Tumgik
#FELIZ ANIVERSÁRIO ARTY
elfizchan · 8 months
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FELIZ ANIVERSÁRIO ARTY 🍭
FOWLFEST 2023 + mini comics
DAY 1 - Meme day.
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DAY 2 - Character's diary/journal.
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DAY 3 - AUs
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DAY 4 - Oc appreciation.
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DAY 5 - Favourite scene + mini comic.
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DAY 6 - Prequel day.
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01/09 - PARABÉNS ARTY 🍭
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@eusouanozzkkkkk @artemis-fowl-incident-report
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uranusport · 2 years
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Capas para uma fanfic especial de aniversário Ahri X Evelynn (League of Legends), formatos Wattpad (512 × 800) e Spiritfanfics (600 × 400).
Título: "Feliz Ahriversário"
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L I N K S
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nochusendhelp · 5 years
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Hinagiku (longfic - 3)
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Jeon Jungkook
Genêro: romance, angst, soulmate!au
Sinopse: Em uma realidade que quase todas as pessoas têm uma alma gêmea, o que é pior: não ter uma ou de repente não ter mais a sua? Aos 15 anos, Harumi descobre quanto tempo falta para conhecer sua alma gêmea, o problema é que ela não contava que ele acabasse antes do esperado.
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Palavras: 2490
Avisos: menção de bebida alcoólica e amigas bêbadas e desafinadas num karaokê!
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A noite parece mais fria de repente, mas minhas mãos tremem por puro nervosismo. Os olhos de Mitsuko estão focados em mim, e seu cenho franzido faz com que a situação se torne ainda mais séria.
— Mitsuko, eu espero que você entenda. Eu não fiz isso de proposito e nem porque eu queria esconder de você. Mas eu estava me sentindo insegura de te contar até agora, porque seus sinais foram tão mais claros e precisos que os meus, que... Não sei, talvez não exista uma explicação plausível. Eu só quero que você me desculpe!
— Te desculpar de que? Que sinais? – Seu olhar agora é de preocupação. Encaro meu café mais uma vez, enquanto solto tudo aquilo que venho escondendo da minha melhor amiga.
— Eu... Recebi o sinal, eu sei quanto tempo falta para eu encontrar a minha alma gêmea! – O mundo a nossa volta desacelera. Os olhos de Mitsuko se arregalam e um sorriso começa a se formar em seu rosto. Sério que ela não ficou brava?
— Harumi, isso é incrível! – Ela diz empolgada. Dando pulinhos de alegria, esquecendo que carrega o copo de café em sua mão. – Mas, por qual motivo eu devo te desculpar?
— Eu sei a resposta desde o dia do meu aniversário de 15 anos! – Tiro o colar de dentro da minha blusa, o elevando até os olhos de Mitsuko, que agora está parada novamente, sem reação. – Esse colar é da minha família, passado de geração em geração. As flores que você vê mudam de pessoa pra pessoa, e a minha flor é a margarida, mas isso não é o ponto. A questão é, são elas que mostram quanto tempo falta para o encontro com a nossa alma gêmea. O básico que você precisa entender é que as flores inteiras significam anos.... – Engulo a seco, percebendo que minha amiga começa a conta-las imediatamente.
— Mas... E as flores fechadas? E as pétalas?
— Com o passar do tempo, as flores vão mudando suas fases. Por isso que, cada vez que você olha, elas estão diferentes! Eu menti sobre troca-las. Eu menti sobre não ter recebido sinal nenhum. Me desculpe. – Olho em seus olhos novamente, e não encontro mais a felicidade de antes ali.
— Harumi, apenas me diga, quanto tempo? – Aquela pra quem venho mentindo todo esse tempo me encara apreensiva. Seu olhar firme indica que ela está determinada a arrancar essa informação de mim. A qualquer custo.
— Na madrugada do meu aniversário quinze flores inteiras apareceram para mim, Mitsuko. Quinze flores inteiras são 15 anos.
O estralar da máquina de café me tira do transe, o cheiro da bebida quente me trouxe lembranças daquele momento perdido a anos atrás, precisamente, 13 anos. Dou um gole em meu cappuccino e o sinto percorrer até meu estômago, me aquecendo por inteira. Coloco a minha mão vazia em um dos bolsos do jaleco, sentindo meu celular, e saio da cafeteria em direção ao elevador que me leva até o décimo quinto andar, onde fica a minha sala e a sala de descanso.
— Feliz aniversário, Dra. Hinagiku! – Um jovem enfermeiro que passa por mim me parabeniza, e eu apenas o agradeço com um aceno.
Continuo meu caminho até o fim do corredor praticamente vazio, sendo o único som existente alguns burburinhos de médicos do lado oposto que sigo. Assim que abro a porta da sala de descanso a diferença de luminosidade me atinge, um tom alaranjado central é o único existente, e a fonte são dezenas de velas em cima do bolo de chocolate, enfeitado com creme e morangos.
“Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida...”
Balões de gás preenchem o teto, um varal com o escrito “feliz aniversário” cruza a sala, e todos os meus amigos que estão de plantão hoje batem palmas, alegres e sorridentes. Porém, uma pessoa não comum naquele espaço me faz sorrir mais ainda.
— Mitsuko! – Chamo seu nome ao mesmo tempo que ela já caminha em minha direção, de braços abertos e um largo sorriso no rosto.
— Harumi! Minha amiga, feliz aniversário! – Ela me espreme em um abraço caloroso, tentando suprir a saudade que sentimos uma da outra.
— Eu não acredito que você veio! Como está a vida em Osaka? E o Kyoichi? E o café? – Solto todas as perguntas de uma vez, fazendo minha amiga rir.
— Calma, vamos ter muito tempo para conversar. Agora, por favor, assopre as velas!
Gosto do empenho das pessoas em comprar a quantidade de velas equivalente a quantos anos a pessoa está fazendo. Conto vinte e oito velas espalhadas pelo bolo, com cores e tamanhos diferentes. O trabalho para fazer com que todas apaguem é um pouco complicado, mas leva o tempo necessário para que o meu pedido seja feito repetidas vezes, talvez assim, aumentando sua força para que ele seja realizado. Depois de toda a agitação, recolhemos o lixo e arrumamos a nossa pequena bagunça.
É inverno, e a primeira neve ainda não caiu, mas o terraço do vigésimo andar é um local ótimo para colocar o papo em dia, e é para lá que levo Mitsuko. O ar gelado atinge meu rosto assim que abro a porta, e penso por alguns segundos se minha ideia foi boa mesmo, porém o som de surpresa com a vista da cidade de Tóquio que Mitsuko solta faz com que eu tenha certeza que sim.
— A vista é simplesmente incrível! – Ela se senta em um dos bancos que tem sobre o longo deck de madeira.
— Eu concordo. Sempre que posso venho aqui pensar um pouco e apreciar a vista.
— Muitas horas de trabalho?
— Ser cardiologista não é algo exatamente fácil, e trabalhar com medicina intensiva na UTI eu te garanto, menos ainda. Mas eu de verdade gosto do que faço, e estou feliz mesmo que cansada.
— E eu fico feliz por você estar feliz! – Ela sorri docemente enquanto me sento em sua frente. Coloco minhas mãos em meus bolsos para amenizar o ar gelado que as atinge.
— Osaka... Como vai a vida lá?
— Vai bem! E o café também, já que você perguntou mais cedo. Os dias temáticos, além de momentos como as cerejeiras ou o ano novo, nos rendem um bom dinheiro. E você nem tem ideia, mas esse negócio de tocar kpop também atrai uma clientela interessante! – Suas descrições saem com empolgação, me fazendo rir e lembrar de como sinto a falta dela. – Eu te juro! Elas alugam o café em um dia “x” do mês, decoram com fotos dos grupos, ou do ídolo em especifico, todo o espaço, fazem copos personalizados e tudo. É bem interessante, mas desgastante. Não tenho mais idade pra isso.
— Mentira! Eu tenho certeza que você se diverte, interage com todos os adolescentes e ainda tem um cantor ou grupo preferido! – Cruzo os braços e ela faz o mesmo, e caímos na risada.
— Okay! Talvez eu tenha, e daí? Você não pode ter algo contra o Jeongin! – Minha risada sai ainda mais alta vendo que a minha amiga com certeza dedica um certo tempo a esse garoto especifico que provavelmente tem metade da nossa idade.
— Tudo bem, eu não tenho ideia de quem seja esse menino, mas eu juro que você pode me contar tudo sobre ele no nosso jantar de amanhã à noite!
— Ingênua, achando que eu já não iria falar sobre ele de qualquer maneira! – Ela diz debochada e se levanta, começando a andar em direção a porta e eu a sigo.
— Kyoichi deveria saber disso....  – Ainda estou rindo de toda situação.
— Ele sabe, e me entende! – Ela lança uma piscadela para o meu lado e ri em seguida. – Nos encontramos que horas amanhã?
— Pode ser às 22h? Prometo não me atrasar muito. – Abro a porta e a seguro até minha amiga passar, a fechando em seguida, cortando a corrente de ar frio que toma o corredor.
— Gosto da sua sinceridade sobre se atrasar. Mas eu aceito! – Ela estica a mão em minha direção e aperta a minha com pulso firme. – Vou indo agora. Vou para a casa dos meus pais, matar um pouco a saudade, e a de você eu continuo amanhã! – Mitsuko toma a iniciativa de me abraçar, e eu a abraço de volta.
— Sim, por favor! Mande lembranças aos seus pais, diga a eles que sinto saudade.
— Atoa, meu doce. Você poderia ter aceitado todos os convites para as tardes de chá! – Minha amiga solta um beijo no ar e me dá as costas, caminhando em direção aos elevadores, enquanto tomo o caminho contrário.
A luz vermelha do semáforo pisca um pouco antes de eu atravessar a rua, me fazendo parar. Os carros sem pudor algum começam a passar de forma rápida pela minha frente, enquanto centenas de pessoas se reúnem atrás de mim, esperando a mesma coisa que eu. Olho meu relógio apreensiva, são 22h30, meia hora atrasada, incrível.
Atravesso a rua assim que o sinal abre, com passos apressados que me guiam até o restaurante que já conheço bem. Sou recepcionada pelo mesmo mocinho de sempre que nunca me preocupei em perguntar o nome, mas que sempre me trata muito bem, e o mesmo avisa que minha amiga me espera na mesa 15. Dando passos largos chego na mesa respirando pesado, forçando o ar a entrar nos meus pulmões de maneira mais rápida, mesmo sendo impossível.
— Eu peço mil perdões, Mitsuko! – Me curvo em sua frente, e minha amiga da tapinhas de “tudo bem” em minha cabeça.
— Você avisou que talvez se atrasaria muito, e de verdade eu contava que você demoraria mais!
— Vim o mais rápido que eu pude, larguei o plantão no fim da tarde, mas aparentemente não foi o suficiente para que eu chegasse aqui a tempo. Já pediu alguma coisa?
— Nada! Estava te esperando. Quer dividir um prato? E um pouco de sake?
— Eu aceito dividir a comida, já o sake, eu dispenso.
— Achei que você ia dizer que não iria dividir sake nenhum. Que sem graça você! – Ela apoia seu celular na mesa e alcança o cardápio que está entre nós.
Alguns goles de sake, uma hora de caminhada no parque e meia hora de karaokê. Esta está sendo a minha noite com Mitsuko resumida em poucas palavras. Conversamos sobre a vida, cantamos nossas musicas adolescentes, enquanto minha amiga choraminga sobre as magoas dela ser muito mais velha que alguns artistas de kpop que ela gosta. Como ela já vai embora amanhã, ou mais especificamente daqui cinco horas porque já são três da manhã, estamos tentando aproveitar ao máximo, pois sabemos que nosso próximo encontro não acontecerá tão rápido.
— 'Cause every time we touch, I get this feeling and every time we kiss I swear I could fly ... – a música ecoa pela sala junto com o inglês quebrado da minha amiga. As coisas que a gente faz pela amizade.
— Ok, chega de musica dançante, eletrônica, não sei. Eu escolho dessa vez!
— Ah não! – Mitsuko protesta, batendo seu pé no chão. – Eu não gosto das músicas que você escolhe!
— E quem disse que eu gosto de todas que você escolhe? – Aperto freneticamente o botão do controle em busca de algo que eu goste.
— Mas as minhas são bem melhores! Você vai querer cantar o que? Green Day? The Killers? Nickelback?
— Não me ofende!
— Mas eu estou cansada das suas musicas de rock, pop ou depressivas, não sei, tanto faz! Eu quero alegria, minha querida, eu quero animação, isso é festa! Não é porque você ainda está sozinha nesse mundo que você tem que estar triste, se anima, amiga! Se sinta leve, se permita... – O tom de sua voz só aumenta, e seu tom agudo toma todo e qualquer espaço.
Mando pela quinquagésima vez Mitsuko parar de gritar no microfone nossas conversas, enquanto me sento no canto do enorme banco vermelho, na pequena sala que alugamos para o karaokê. O mundo parece girar a minha volta por alguns instantes, as luzes coloridas da sala somem da minha visão e tudo fica meio escuro, e a única coisa que me faz sentido naquele momento é que o cheiro da bebida barata que está aberta em cima da mesa ser tão forte que me dá náuseas.
— Harumi, está tudo bem? – Minha amiga aparenta estar sóbria de repente, ela se agacha perto dos meus joelhos, apoiando sua mão gelada contra minha pele.
— Eu não sei, me sinto zonza... Acho que devo voltar para casa, já é tarde, você também tem que descansar para não perder o trem.
— Vamos voltar então, eu pago a conta! Me espera lá fora? Toma um ar, relaxa. – Ela se levanta, acaricia minhas costas por alguns estantes e sai.
Me levanto e caminho até o lado de fora do estabelecimento. O gélido ar do inverno atinge meu rosto, fazendo com que eu me sinta mais leve por um instante. Não demora muito para Mitsuko sair, ela segura minha mão e caminhamos juntas até a estação de metrô. Alguns pontos depois é a estação da minha amiga, nos despedimos desajeitadas dentro do vagão quase parando, tentando equilibrar nossos corpos e evitar a inércia. Quando desço na estação perto de casa, caminho com cuidado pois o mundo ainda parece se mexer a minha volta, como se eu estivesse em alto mar.
Abro a porta do apartamento, bato ela assim que eu passo, e jogo as chaves em outra direção, enquanto tiro meus sapatos e caminho até minha cama desarrumada. Não penso em trocar de roupa, escovar os dentes ou qualquer outra coisa, meu corpo parece pesado, minha cabeça a ponto de explodir, quero apenas descansar.
Não sei que horas cheguei em casa, mas quando olho no relógio depois de acordar de um pesadelo, são 5:30 da manhã. Meu peito sobe e desce, buscando o ar que me falta. Passo a mão por meu rosto, sentindo que elas estão geladas, e minha testa está coberta de suor. Estou tremendo. Acendo a luz do abajur e vou em busca de um copo de água, o liquido parece queimar minha garganta seca, e apenas algum tempo depois consigo me acalmar um pouco. Meu Deus, o que está acontecendo?
Caminho até minha cama, e me cubro o máximo possível, será que foi a bebida de cor estranha ou a caminhada no frio? Será que é um resfriado? Fecho meus olhos tentando capturar o sono perdido, mas a escuridão me incomoda. Quando me deito com a barriga para cima, sinto o relicário mais gelado do que nunca contra a minha pele, provavelmente devido ao frio. O seguro em minha mão por alguns instantes para ver se consigo aquece-lo, mas quando o solto algo nele está diferente, o reflexo da luz nele parece diferente, e isso me incomoda. Ascendo a luz do teto, para ver melhor o que me incomoda tanto naquela olhada rápida que dei no relicário. Solto todo o ar que consegui puxar mais cedo, assustada, o mundo agora parece parar a minha volta, o tic tac do relógio não me incomoda mais.
Não há mais pétalas, botões ou flores inteiras. O relicário está vazio.
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heh-rp · 7 years
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arthur weasley is twenty six years old and is a proud member of the gryffindor and is a estagiário (suporte técnico). artie looks a lot like sam heughan and is a taken character.
» BIOGRAPHY
Os Weasleys são conhecidos por sua inabalável linhagem de cabelos vermelhos, rostos sardentos e grande quantidade de membros que dobram o tamanho de acordo com as gerações. Arthur Weasley poderia ser considerado um exemplo perfeito dessa família, seu porte físico e características deixavam explicito o sobrenome.
Por participar de uma família volumosa, Artie cresceu acostumado a frequentar vários casamentos, diversas festas de aniversário e ter a agenda cheia de compromisso devido as visitas aos parentes. Qualquer reunião familiar, mesmo sendo formada apenas por seus pais, irmãos, um casal de tio e primos poderia ser considerado festa.
Foi educado desde criança para compreender que tudo na vida pode ser compartilhado, não importa se você é rico ou pobre, que uma mão lava a outra e as duas lavam a bunda, que não há problemas que não podem ser resolvidos. Como já dizia o famoso cantor Bob Marley em uma de suas canções “cause every little thing gonna be alright”. Ele tinha fé que tudo poderia resolver com um pouco de esperança, apoio dos parentes e amigos, força de vontade e fé.
Em seus anos de estudo, ele foi bolsista no colégio Hogwarts East High. Não era o garoto mais popular, ou o queridinho das meninas, porém mesmo assim sobreviveu com graça. Chegou a fazer algumas eletivas e foi o responsável pela coluna de achados e perdidos no jornal, era o único que achava interessante saber as coisas mais absurdas que as pessoas perdiam no colégio. Gostava de tentar adivinhar a quem pertencia cada coisa, quais eram as funções de certos objetos e entre outras coisas do gênero. Entretanto, poucas pessoas pareciam compartilhar tal interesse ou fingiam interesse só para deixar Arthur ter algum assunto.
Dentre todas as atividades que teve no colégio, Molly Prewett foi a pessoa com quem criou maior afinidade. A ruiva tornou sua melhor amiga em pouco tempo de conversa, ela era um ano mais nova que ele e frequentavam quase os mesmos clubes. Arthur chegou a ingressar em algumas aulas de culinária, mesmo sem levar jeito para coisa, apenas para que pudessem conversar. Até hoje ele carrega forte sentimentos de carinho por ela, mantendo a amizade duradoura.
Quando terminou o colégio, Arthur demorou um tempo para entrar na faculdade de Gasglow. Não queria depender do dinheiro dos pais e a família não era a mais endinheirada. Eles se ajudavam, passavam roupas entre os membros, mas não esbanjavam nada. Para conseguir se manter, Arthur inscreveu o nome para o sistema de bolsas, dois anos depois de formado foi aceito e com ajuda da Molly e de outros amigos conseguiu estágio em Hogwarts. Atualmente ele estuda mecatrônica na faculdade durante o período noturno e em tempo integral trabalha estagiando no instituto, sua função é concertar objetos quebrados e ficar no almoxarifado cuidando dos achados e perdidos.
» PERSONALITY
Considerado um rapaz “estranho” devido ao seu amor pelas coisas antigas e pelas suas mais diversas coleções de objetos diversos, sendo quase um acumulador de tralhas. Ele costuma ser zoado por algumas pessoas mal intencionadas, mas nunca se deixou abalar para o pensam dele e caminha com a cabeça erguida, ignorando todo o tipo de chacota. Estando sempre de bem com a vida.
É a primeira pessoa que os amigos procuram quando precisam de ajuda, desde emocional a pequenos e grandes favores. Arthus faz o possível e o impossível para ver os amigos felizes. Carrega o lema do “hoje é você, amanhã pode ser eu”, por isso não hesita em estender as mãos quando vê alguém passando por necessidades.
» LAST SONGS PLAYED
stand by me; john lennon
everything’s gonna be alright; bob marley
lean on me; bill withers
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amaizeme · 7 years
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Nova York, 1 de agosto de 2025. 
Querida Artie,
Sei que estou um pouco atrasada e nem mesmo sei quando você vai ler essa carta já que estou enviando para o endereço de George, vez que não sei a sua localização exata e quero poupar as asas frágeis da velha coruja de Pansy que está carregando um pouco mais que papel. Cheguei da Grécia ontem e a viagem foi uma loucura, desde o Link que você conhece bêbado aos passeios culturais com Gian Carlo e Lucca, não que eles também não tenham ficado bêbados, é claro. Gian e Lucca são os melhores amigos trouxas de Pansy, os dois são casados, como pais para mim, só que eles não fazem ideia da nossa origem mágica, todos esses anos eles acham que minha mãe foi cruel o suficiente para me mandar estudar em um colégio interno na Inglaterra e agora pensam que eu estudo em Cambridge, aliás, melhor começar a pensar em forjar um diploma. De qualquer forma, foi por isso que eu não escrevi antes, seria meio estranho caso dois trouxas vissem uma coruja saindo da janela do meu quarto carregando um pacote não tão pequeno assim, afinal, existem os correios convencionais. 
Enfim, sobre o pacote. Nos meus dois últimos dias na Grécia, resolvi abrir mão de dois dias a mais em Santorini para visitar Atenas com Gian Carlo, já que ele nunca esteve na Grécia e sempre quis conhecer a Acrópole de Atenas com os dois piores guias que você poderia querer: Lucca e eu. Lucca cresceu em Mykonos e eu já estive na Grécia tantas vezes desde que descobri toda, ou quase toda, a minha árvore genealógica que às vezes me passo muito bem por uma local. O problema é que, quando eu e Lucca estamos juntos, fazemos piada de tudo e o Gian tem um pavio curtíssimo. Aliás, me lembra de te convidar para a próxima noite de karaokê “em família” porque você pre-ci-sa conhecer os dois. Se bem que provavelmente se assustaria com a falta de espírito esportivo de Pansy Parkinson, ela é uma péssima perdedora.
So, eu estava andando por Monastiráki que tem essa espécie de mercado de pulgas grego, um corredor de comerciantes e artesãos locais que corta diversas ruas da cidade. Você encontra de tudo mesmo, antiguidades, quinquilharias, roupas, bijuterias, comidas típicas e caseiras - os lufanos iriam adorar -, artesanatos, esculturas gregas e muitas outras coisas. Tem até uma passagem atrás de uma escultura de Laocoonte que leva pra uma espécie de versão bruxa de Monastiráki, muito menos amigável, porque me lembra a Travessa do Tranco e toda aquela gente estranha que frequenta lá. E eu encontrei essa miniatura de argila branca, ou sei lá o que é isso o sotaque do vendedor era muito estranho, da Artémis à la biche, dite Diane de Versailles. Curioso, porque nunca pensei que fosse encontrar a versão romana da deusa grega… na Grécia. 
Mas o importante é que de cara me lembrei de você e logo pensei que seria o presente perfeito. Daquela viciada em mitologia para aquela que tem um nome mitológico. Espero que você goste da miniatura e se não gostar eu aceito de volta, já que deve ser muito difícil encontrar algo com tantos detalhes assim e tão fiel à cópia do Louvre, com a túnica acima dos joelhos, para facilitar a caça e fazer jus a sua alcunha de fucking deusa da caça; a tira da aljava passando sobre o ombro direito; sem falar na corsa. Estava brincando sobre devolver, se não gostar por favor faça a sua melhor interpretação e finja que amou. Enfim, realmente espero que você goste, é só uma lembrança mesmo e talvez você possa usar na decoração do lugar onde você vai morar agora que é uma estudante oficial da Academia de Aurores. 
Espero que esteja aproveitando a Califórnia, de verdade, depois quero saber dos detalhes e principalmente o que você achou daqui dos Estados Unidos. E por falar em Estados Unidos, começo hoje o programa de verão no MACUSA, acho que vou surtar a qualquer momento.
Feliz aniversário, atrasado, mas de coração… 
Maize P. 
P.S.: o quão louco seria se você tivesse um irmão gêmeo chamado Apollo?
@themstxrs
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lcytalkalot · 7 years
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IC
Arthur Weasley is 26 and is a proud member of the Gryffindor  and is in Estagiário (suporte técnico) .Artie looks a lot like Sam Heughan and is a taken character.
» BIOGRAPHY
Os Weasleys são conhecidos por sua inabalável linhagem de cabelos vermelhos, rostos sardentos e grande quantidade de membros que dobram o tamanho de acordo com as gerações. Arthur Weasley poderia ser considerado um exemplo perfeito dessa família, seu porte físico e características deixavam explicito o sobrenome.
Por participar de uma família volumosa, Artie cresceu acostumado a frequentar vários casamentos, diversas festas de aniversário e ter a agenda cheia de compromisso devido as visitas aos parentes. Qualquer reunião familiar, mesmo sendo formada apenas por seus pais, irmãos, um casal de tio e primos poderia ser considerado festa.
Foi educado desde criança para compreender que tudo na vida pode ser compartilhado, não importa se você é rico ou pobre, que uma mão lava a outra e as duas lavam a bunda, que não há problemas que não podem ser resolvidos. Como já dizia o famoso cantor Bob Marley em uma de suas canções “cause every little thing gonna be alright”. Ele tinha fé que tudo poderia resolver com um pouco de esperança, apoio dos parentes e amigos, força de vontade e fé.
Em seus anos de estudo, ele foi bolsista no colégio Hogwarts East High. Não era o garoto mais popular, ou o queridinho das meninas, porém mesmo assim sobreviveu com graça. Chegou a fazer algumas eletivas e foi o responsável pela coluna de achados e perdidos no jornal, era o único que achava interessante saber as coisas mais absurdas que as pessoas perdiam no colégio. Gostava de tentar adivinhar a quem pertencia cada coisa, quais eram as funções de certos objetos e entre outras coisas do gênero. Entretanto, poucas pessoas pareciam compartilhar tal interesse ou fingiam interesse só para deixar Arthur ter algum assunto.
Dentre todas as atividades que teve no colégio, Molly Prewett foi a pessoa com quem criou maior afinidade. A ruiva tornou sua melhor amiga em pouco tempo de conversa, ela era um ano mais nova que ele e frequentavam quase os mesmos clubes. Arthur chegou a ingressar em algumas aulas de culinária, mesmo sem levar jeito para coisa, apenas para que pudessem conversar. Até hoje ele carrega forte sentimentos de carinho por ela, mantendo a amizade duradoura.
Quando terminou o colégio, Arthur demorou um tempo para entrar na faculdade de Gasglow. Não queria depender do dinheiro dos pais e a família não era a mais endinheirada. Eles se ajudavam, passavam roupas entre os membros, mas não esbanjavam nada. Para conseguir se manter, Arthur inscreveu o nome para o sistema de bolsas, dois anos depois de formado foi aceito e com ajuda da Molly e de outros amigos conseguiu estágio em Hogwarts. Atualmente ele estuda mecatrônica na faculdade durante o período noturno e em tempo integral trabalha estagiando no instituto, sua função é concertar objetos quebrados e ficar no almoxarifado cuidando dos achados e perdidos.
» PERSONALITY
Considerado um rapaz “estranho” devido ao seu amor pelas coisas antigas e pelas suas mais diversas coleções de objetos diversos, sendo quase um acumulador de tralhas. Ele costuma ser zoado por algumas pessoas mal intencionadas, mas nunca se deixou abalar para o pensam dele e caminha com a cabeça erguida, ignorando todo o tipo de chacota. Estando sempre de bem com a vida.
É a primeira pessoa que os amigos procuram quando precisam de ajuda, desde emocional a pequenos e grandes favores. Arthus faz o possível e o impossível para ver os amigos felizes. Carrega o lema do “hoje é você, amanhã pode ser eu”, por isso não hesita em estender as mãos quando vê alguém passando por necessidades.
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Stand by me - John Lennon
Everything’s gonna be alright - Bob Marley
Lean on me - Bill Withers
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» Qual o nome dessx lindx player que veio nos presentear com uma ficha? Barbie » Tem algo que queira comentar?Algo que queira nos avisar? Alguma coisa que você queria gritar para o mundo no momento, mas não tem ninguém para ouvir? Estaremos de coração aberto para críticas e sugestões; EU VOLTEEEEEEI » Temos um grupo no whats! Caso queira ser adicionado por favor deixe aqui seu numero:
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