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#Vendedor de Livros
pearcaico · 1 year
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Vendedor de Livros e Revistas (Sebo), Alfarrabista - Centro do Recife Em 1940.
Photo Benício Whatley Dias.
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frasesdelivros03 · 3 months
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"Nunca pensei que a paz e a guerra habitavam no mesmo ser humano. Pessoas brandas também alojam monstros".
- O vendedor de Sonhos
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edsonjnovaes · 3 months
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Quem não sabe ler não rouba livros? 1.2
Paulo Carvalho Ministries – LinkedIn Palavras Perdidas: O outro lado do p(h)oder – A história da política brasileira pela ótica das prostitutas, [Resenha] Capitães da Areia – Jorge Amado (AUDIOLIVRO e FILME), A árvore que dava dinheiro – AUDIOBOOK (AUDIOLIVRO), BRANCA ALVES DE LIMA, Garis montam biblioteca com livros que iriam para o lixo Apoie e compre o artesanato feito pelas mãos das…
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xexyromero · 2 months
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wn: a @luvrhaze me pediu um headcanon com o pipe na vibe dele então aproveitei e fiz um dos meninos na praia :)
meninos do cast x praia
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
sinceramente? não é muito da praia. é daqueles que super se incomoda com a areia e fica debaixo da sombrinha só observando o movimento.
apesar disso, a sua parte preferida é justamente essa: observar o movimento. 
gosta de tirar fotos de você, da praia e do mar. acha poético e extremamente bonito, embora não goste do “por trás das fotos”.
a água é gelada demais, ele não gosta, mas vai entrar com você mesmo assim apenas pra te ver feliz. 
gosta daquela sensação de cansaço pós-praia mas do que ir.
agustin:
o maior fã possível e imaginável da praia - se duvidar, quem te convidou pra ir foi ele. 
adooooora areia, adora sal, adora mar e adora tudo isso ao mesmo tempo. 
gosta de caminhadas longas na beira do mar e de ir conversando sobre tudo com você. 
não gosta das praias cheias e tradicionais - é mais de procurar uma longe, desconhecida e que só fiquem vocês dois. 
vai tirar a sunga do nada, ir correndo pelado em direção ao mar e te estimular pra fazer o mesmo (não pelo lado sexual, mas pelo lado da diversão mesmo). 
fran:
não é muito do calor e prefere visitar a praia naquele contexto “praia no frio”, de chinelo e meia, mas entende que você gosta e se esforça pra se divertir com você.
um dos poucos momentos que aceita e pede sorvete (de cereja!).
faz castelinho de areia super elaborados e dedica bastante tempo a isso. 
adora catar conchinhas e escolher as mais bonitas e diferentes pra te mostrar e te dar. gosta de deitar na sua coxa, de baixo da sombrinha, e te mostrar todo o “apanhado”. 
inclusive, se possível, vai pedir pra trazer o cachorrinho dele junto. 
matías:
sim, ele vai se cobrir todinho de areia e pedir que você o “infle” para imitar um daqueles bonecos de ar que ficam na frente dos estabelecimentos. sim, vai rir MUITO disso. 
não tem, mas vai comentar várias vezes o quanto que gostaria de ter um daqueles detectores de metal só pra procurar coisas. 
parece uma criança: se diverte muito, corre para todo o lado, rola na areia, brinca de bola. 
desfaz os castelinhos de areia do fran e de qualquer pessoa sempre que possível. 
vai te agradecer no final do rolê, com o rosto todo beijadinho de sol e um sorriso gigantesco no rosto (e vai dormir o caminho de volta todo). 
kuku:
rei do protetor solar e não vai deixar você sair um centímetro no sol sem ter certeza que você se protegeu. 
preparado para a praia e para vida: trouxe na ecobag a água, o protetor, o óculos escuro e uma caixinha de som. 
é mais contemplativo e gosta de ir pra praia pra ler um livro ou um roteiro. acha o ambiente bem propício. 
fã número um de comida de praia e vai comprar de quase todo vendedor que aparecer na frente dele. 
daqueles que não sai debaixo do parasol e fica com o pé enterrado na areia o tempo todo. “pode ir que eu fico olhando as coisas.”
pipe: 
ama praia! ama sol! ama mar! ama estar nesse ambiente! ainda mais se for com você. 
gosta de ir em grandes grupos e chamar várias pessoas. leva e organiza a cerveja e os quitutes - também serve de comemoração caso o river tenha ganhado. 
você e ele entendem e tem um acordo silencioso que ele pode sim te deixar na sombrinha, só um pouquinho, enquanto ele joga uma altinha com os amigos. você torce e vibra por ele de longe.
gosta de ir pro mar junto com você e se divertir na água! te levanta no colo estilo noiva e tudo. 
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mrlostdog · 22 days
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𝕿𝖍𝖊 𝖙𝖆𝖑𝖊 𝖔𝖋 𝖆 𝖘𝖙𝖗𝖆𝖞 𝕳𝖊𝖆𝖗𝖙
Era uma vez 𝐁𝐑𝐔𝐍𝐎 𝐒𝐈𝐋𝐕𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐀𝐑𝐕𝐀𝐋𝐇𝐎, um paulistano nascido, criado e vivido no ABC Paulista, que com muito esforço tentava ascender e conquistar seu tão sonhado apartamento do tamanho de uma caixinha de fósforo para viver um conto nada de fadas com sua noiva Letícia. Aos 𝟐𝟖 𝐀𝐍𝐎𝐒, estava começando a se estabilizar na carreira de corretor de imóveis, que era um saco, mas melhor do que a época em que ele era vendedor de filtros de água ionizada. No dia de seu 𝐂𝐀𝐒𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎, que levou mais de um ano de planejamento e dois de poupança, um livro misterioso mudou tudo. Agora, além de perdido na vida adulta, ele também é um Perdido na história de Cinderela e de tempos em tempos se torna um 𝐂𝐀𝐂𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎. Literalmente. Como lidar com uma mudança tão brusca? Bruno não faz ideia. Vivência nenhuma o preparou para príncipes e princesas, sapatinhos de cristal, decorações medievais e ter que andar pelado por aí.
𝐀𝐂𝐓 𝐈. 𝕴 𝖑𝖔𝖘𝖙 𝖒𝖞 𝖜𝖆𝖞, 𝖔𝖍 𝖇𝖆𝖇𝖞, 𝖙𝖍𝖎𝖘 𝖘𝖙𝖗𝖆𝖞 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙
No mundo real, Bruno sempre foi um Zé Ninguém. Segundo filho em uma família de quatro irmãos, foi forçado a sair da casa dos pais aos dezesseis anos por desavenças com seu pai muito religioso e dali então tentou se criar vivendo na casa dos avós, dos tios, de amigos... Nunca conseguia passar muito tempo em um lugar só, mas ainda assim se formou em Administração e alugar um espacinho, ainda que seu salário não fosse lá essas coisas. Era até meio garanhão em seu grupo de amigos, mas aos 21 anos conheceu Letícia, sua primeira namorada com quem ficou junto... Pelo menos até ser sugado para o Mundo Mágico. Estava prestes a se casar com ela quando esse momento aconteceu, o que lhe causa muito desespero e estranhamento. Pela primeira vez na vida ele tinha planos concretos, uma família (incluindo os parentes da jovem, que o acolheram de braços abertos), uma carreira decolando... E de repente tudo isso sumiu. literalmente num passe de mágica, ele se tornou novamente um ninguém.
𝐀𝐂𝐓 𝐈𝐈. 𝕿𝖍𝖎𝖘 𝖉𝖔𝖌 𝖎𝖘 𝖉𝖊𝖘𝖙𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖋𝖔𝖗 𝖆 𝖍𝖔𝖒𝖊
Na nova versão de Cinderella, Bruno é um dos animais transformados pela Fada Madrinha para levar a futura princesa até o baile. Contudo, dessa vez ele não se transformou completamente quando o feitiço se desfez e passava parte do tempo sendo um cachorro e parte do tempo tendo o corpo de homem em que foi transformado. Juntou-se à Anastasia Tremaine quando a Madrasta mandou a filha embora, sendo um dócil, mas valente, vira-lata caramelo boa parte do tempo.
𝐀𝐂𝐓 𝐈𝐈𝐈. 𝕹𝖔𝖜 𝕴'𝖒 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝕴 𝖇𝖊𝖑𝖔𝖓𝖌?
Idade: 28 anos
Aniversário: 17/06 (geminiano)
Sexualidade: heterossexual
Status: noivo / solteiro
Hobbies: jogar videogame, tocar guitarra (mas tem vergonha de fazer isso na frente dos outros), cozinhar
Curiosidades:
Conhece muito pouco sobre os contos de fadas, por isso está realmente perdido. Sua visão sobre os personagens é baseada praticamente no que viu em Shrek.
No mundo real, é pai de três gatas chamadas Sandra, Rosa e Madalena (como a música de Sidney Magal)
Estudou em escola militar, mas era péssimo em seguir as regras. Pelo menos isso lhe ensinou uma coisa ou outra sobre disciplina.
Nunca criou cachorros.
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younghunterx · 28 days
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(Josha Stradowski, 26 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SZYMON LEOPOLD ANKER. Você veio de ROTTERDAM, HOLANDA e costumava ser YOUTUBER GAMER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO LIVESTREAM DA PRIMEIRA MEIA HORA DE UM JOGO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser IDEALISTA, mas você não deixa de ser um baita de um COMODISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Enquanto crescia, Szymon (lê-se quase como "Simon") era um jovem de poucos desejos: um console, um bom jogo e alguns petiscos já fariam sua tarde inteira. Meio introvertido para o mundo real, quando colocava o headset sobre a cabeça sua personalidade se transformava. Já não era mais o garoto ruivo franzino, mas sim um soldado das terras medievais, um herói nórdico, aquele que salvaria a princesa... Através das telas, suas horas tinham objetivo e missões, tinham sentido. E quando o momento de escolher uma profissão chegou, ele não titubeou: teria uma carreira no mundo dos games! Ganharia fortuna fazendo streams na Twitch!
Mas, infelizmente, o sucesso não veio tão rápido quanto imaginava. Sustentou o canal por um tempo, fazendo lives quase todos os dias, até que as contas começaram a apertar. Rotterdam era uma cidade cara num país de primeiro mundo, e seus pais já não pareciam muito propensos a alimentar seus sonhos infantis. Precisou cair na real, arrumar um emprego de verdade, e assim o fez. Foi garçom, vendedor, barman, o que quer que sua falta de graduação o permitisse, deixando de lado o sonho do sucesso em prol de uma vida mais estável. E até chegou a se conformar com ela, com os horários fixos, as amizades, o dinheirinho todo mês no bolso... tinha até se matriculado numa faculdade qualquer de computação.
Até receber aquele livro.
Antigo, lúdico, um chamado para aventura, como todos os bons jogos começavam. Não era leitor dos mais assíduos, então sequer o folheou muito, mas aquele presente o fez lembrar de um RPG novo que todos estavam comentando, um tal de baldur's gate 3, e, num estalo de esperança, Szymon decidiu dar ao próprio canal uma nova chance. Pegou suas economias e comprou o jogo naquela manhã mesmo, reorganizou seu cenário às pressas, alimentou sua tartaruga de estimação e mandou um alerta para que seu número modesto de seguidores abrisse o canal bem ali, na hora do almoço -- afinal era um rapaz de responsabilidades agora, um trabalhador, e precisava aproveitar a janela da folga!
O que não esperava era que, poucos minutos após o início do jogo, já de frente para as câmeras ligadas, aquele estranho livro adornando a mesa começasse a brilhar. Ofuscado, esticou a mão para tira-lo do caminho, o abriu por acidente e... Sumiu. Puf. Sua cadeira gamer deu uma giradinha dramática, o jogo continuou ao fundo, e a live permaneceu ligada assim por pelo menos mais duas horas, sem qualquer movimentação além de um bizarro e crescente número de compartilhamentos, até a mãe de Szymon entrar no quarto em busca dele e desligar tudo, reclamando do preço da conta de luz.
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c-korak · 8 months
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abaixo vocês podem encontrar algumas ideias de conexões para korak porter, prole de tarzan & jane. a maioria delas são adaptáveis em todos os níveis, tons e gêneros, dependendo da preferência e necessidade. e sugestões são sempre bem-vindas.
i. conexões amistosas / amizades
the bonobo. a amizade verdadeira é um mix de ouvir histórias repetidas com interesse fingido, dar conselhos sábios e questionáveis, compartilhar comida (menos batata frita) e construir piadas internas infinitas. melhores amigos são defensores fervorosos, mesmo quando estão errados, com a capacidade de saber quando dar espaço ou invadir a vida do outro. eles apoiam metas absurdas, celebram vitórias com entusiasmo exagerado e aceitam um ao outro com todas as falhas e peculiaridades. (feat. Hazal Charming)
the golden lion tamarin. é como ter um front row para o espetáculo do absurdo. você está sempre na beira do assento, prontamente preparado para dar aquele suspiro resignado quando seu amigo começa outra empreitada arriscada. quando diz “vamos tentar algo diferente!”, você rapidamente avalia todas as possíveis consequências catastróficas enquanto disfarça com um sorriso encorajador. você já perdeu a conta das vezes em que seus avisos foram ignorados, mas nunca desiste de ser a voz da razão.
the firefly. uma boa influência é como um farol de sabedoria, guiando seu amigo através das águas turbulentas das escolhas e decisões. a boa influência dos melhores amigos se estende além das palavras. eles são modelos vivos de valores e comportamentos positivos. seja na maneira como tratam os outros com gentileza e respeito, ou na dedicação a objetivos e aspirações, eles inspiram um ao outro a serem versões melhores de si mesmos.
the gorilla. amigos que suam juntos, permanecem juntos. a competição saudável é a pedra angular dessa parceria. amigos transformam cada passo em uma corrida divertida, cada levantamento de peso em uma batalha amigável e cada alongamento em uma contorção criativa. o resultado? risadas, diversão e uma dose extra de suor.
the elephant. quando a confusão do amor entra em cena, amigos se tornam os conselheiros não oficiais, oferecendo ouvidos atentos e palavras sábias que vão além das páginas de um romance. a honestidade, embora suave, é a base. ser um conselheiro amoroso não é apenas dizer o que o amigo quer ouvir, mas também o que precisa ouvir.
the fox. ah, os amigos que nos empurram para o precipício da aventura e do absurdo! esses amigos não estão interessados em manter a linha reta; eles preferem curvas acentuadas e trilhas acidentadas. esses cúmplices de travessuras não conhecem limites. eles são os verdadeiros experts em dizer “e se fizéssemos isso?” e, antes que você perceba, você está no meio de uma aventura louca. eles são como o diabinho no seu ombro, encorajando você a abraçar o caos e abraçar a incerteza. (feat. Verena Westergaard)
the bear. a incrível amizade onde abraços duram mais que o comum e carinhos são distribuídos com a generosidade de um vendedor de sorvetes no verão. essa amizade nos lembra que amor e carinho não precisam ser românticos - podem ser simplesmente uma celebração da conexão que compartilhada. as pessoas podem até olhar com olhares curiosos, como se fossem detetives tentando descobrir se há algo mais ali. mas vocês sabem a verdade: o carinho compartilhado é como um abraço de urso para a amizade, apertado, seguro e reconfortante. 
the squirrel. a amizade tem muitas formas e tamanhos, mas poucas são tão poderosas quanto a amizade por interesses em comum. quando vocês se encontram, o resto do mundo some em segundo plano. os olhos brilham e as palavras fluem, cada conversa mergulhando mais fundo no oceano das coisas que vocês amam. vocês são como detetives, dissecando cada detalhe, teoria e referência, criando uma linguagem própria que só vocês entendem. (feat. Calithea Nightingale)
ii. conexões de desafetos / neutras
the lone wolf. houve um tempo em que eles eram inseparáveis, como páginas de um livro que pareciam nunca terminar. agora, olhando para trás, essas lembranças parecem estar tingidas de um tom melancólico. As risadas e as conversas animadas deram lugar ao silêncio desconfortável. o vínculo uma vez indestrutível começou a desmoronar, como um castelo de cartas atingido por uma rajada de vento.
the raccoon. cada ato de generosidade, sorrisos contagiantes e palavras amigáveis eram vistos como um quebra-cabeça insondável, uma realidade difícil de abraçar. as trocas de palavras eram um campo de batalha de ceticismo versus otimismo. enquanto um lado tentava encontrar os fios soltos na tapeçaria de boas intenções, o outro estava ocupado costurando mais fios brilhantes. e, embora os sorrisos sinceros fossem compartilhados, a descrença permanecia como um fantasma irritante entre eles.
the meerkat. encontros casuais eram repletos de diálogos truncados e silêncios embaraçosos. parecia que o universo estava brincando com eles, tornando cada situação cômica de uma maneira quase dolorosa. era como se a pedra imaginária não estivesse apenas entre eles, mas dentro deles, causando uma tensão que nem mesmo entendiam completamente.
the kangaroo. cada golpe lançado não fazia sentido, cada soco dado sem razão aparente. no final, quando a poeira da batalha sem lógica finalmente se assentou, eles se encontraram ofegantes e desorientados. o evento estranho que os trouxera até aqui parecia uma piada de mau gosto, e a briga que se seguiu era como o ponto culminante da absurda situação. enquanto um deles tentava se aproximar, olhos cheios de arrependimento, o outro permanecia distante, ressabiado e ferido. (obs: pós-evento “infelicidades à úrsula”)
the salamander. durante o jogo de dragonball, suas trocas de farpas eram uma mistura de estratégias de jogo e provocação pessoal. o tempo passou, mas a rivalidade persistia como uma ferida que nunca cicatrizava completamente. as farpas que foram lançadas durante o jogo pareciam ter se transformado em fantasmas que assombravam seus encontros posteriores.
iii. conexões de romances / neutras
the beaver. na época, o término foi uma decisão lógica, mas ao longo dos anos, a saudade começou a se manifestar. eles se viam olhando para trás, revivendo os momentos engraçados e as aventuras compartilhadas. o que inicialmente parecia um término amargo se transformou em uma fonte de humor e gratidão pelo crescimento que experimentaram. os encontros ocasionais eram como reuniões de amigos que sabiam que já haviam superado essa fase. a imaturidade do passado estava agora emoldurada com um toque de ironia, e eles riam da forma como lidaram com as situações.
the penguins. em mundos que poderiam ter sido separados por muralhas de diferenças, eles encontraram uma brecha na parede. o que começou como uma conexão inesperada evoluiu para algo mais profundo. as diferenças que poderiam ter os afastados eram agora as bases de uma relação única. o amor estava presente nas pequenas demonstrações de carinho que trocavam, nas risadas compartilhadas e nas decisões de compartilharem um futuro incerto.
the moth. seus olhares de desdém poderiam lançar chamas, e suas palavras cortantes criavam um campo minado de tensão entre eles. no entanto, por trás dos olhares de raiva e palavras ásperas, havia um estranho senso de atração que eles não ousavam admitir. como duas mariposas que insistem em voar muito perto de uma chama, eles estavam cativados pela companhia um do outro, apesar de todas as razões para o contrário. (feat. Derin De Vill)
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decdinside · 9 months
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POV - parte 1.
Deitada na banheira vazia do dormitório, Layla buscava privacidade para ouvir a melodia que ecoava dos fones de ouvido. O ipod estava sobre o peito, afagado por ambas as mãos sobrepostas como num abraço. Nos cantinhos dos olhos, brilhos perolados se amontoavam.
De vez em quando, adquiria no mercadão alguns itens vindos de Shadowland. Era uma seção escassa e de preços exorbitantes, mas itens geralmente inúteis. Admitia que divertia-se em presenciar o vendedor enfeitar de adjetivos os objetos mais mundanos.
"Este aqui? Oh, um engenhoso dispositivo de tortura!" diria ele com pompa, exibindo o mais vagabundo dos abridores de latas. Noutras, Layla via-se verdadeiramente intrigada, incapaz de discernir a verdade. "Este aqui, de tão profano, chega a ser ilegal do lado de lá. É como os humanos conseguem sua mágica!" dissera ele certa ocasião, com uma risada sombria e olhar ainda mais obscuro, dando petelecos num saquinho de ziplock transparente preenchido até a metade por um pó esbranquiçado. "Para onde acha que vai o pó dos contos que se esquecem do prazo de validade?"
Com os pelinhos dos braços eriçados e o coração desconfortavelmente acelerado, recusara o pó de gente morta, mas ao bater os olhos no reprodutor de música portátil, Layla soube que precisaria levá-lo. Havia ela própria morrido em meados de dois mil e onze, no auge da disseminação das redes sociais e da pirataria de mp3, e não só possuíra um daqueles como costumava carregá-lo consigo o tempo inteiro. Tinha playlists para as mais diversas ocasiões, fossem alegres ou tristes, enfadonhas ou animadas; para as intermináveis viagens de carro até os consultórios médicos ou para as aventuras épicas das páginas dos livros. Música era o grande combustível para sua imaginação, e confessava até, no começo, ter caminhado pelas ruas da Terra do Nunca sentindo falta do som baixo de uma orquestra lhe seguindo.
Mas aquilo que ouvia ali, observando o prateado da lua atravessar a janela alta e banhar calidamente as paredes do banheiro, era mais intenso do que qualquer sonata. Lágrimas rolaram pelas bochechas coradas.
"Baby, baby, baby, ooh…" Layla cantarolou baixinho, pondo-se a soluçar.
Tomada por uma nostalgia repentina, fechara as mãos nas bordas da banheira e se impulsiona para fora de sua cova improvisada, rumando em direção à porta. Os passos, decididos, tornavam-se mais e mais lentos a medida que de fato se aproximava, e demorou o dobro do tempo somente para encostar na maçaneta. Layla fechou os olhos e respirou fundo. Quando tornou a abri-los, estavam acesos como lavandas ao sol.
O frestear da porta também revelou uma claridade inesperada para a noite, marcando o chão do banheiro numa fina linha reta de luz. Do outro lado, não havia mais o quarto que compartilhava com Lector, mas sim aquele que a havia pertencido muitos anos antes, com suas cortinas brancas esvoaçando sobre janelas abertas e seu antigo computador de gabinete; com sua cama de lençóis coloridos e sua tímida estante repleta de brochuras; com parcela de uma parede oculta por posters de artistas como as Pussycat Dolls, os garotos do Big Time Rush e o próprio Justin Bieber, todos desbotados pelo tempo e descolando aqui e ali nas bordinhas - a única evidência real de que não tinha viajado para o passado.
Aquele era o ângulo da porta do armário, ela percebeu, e percebeu também que parecia seguro escancará-la. Mas algo a impedia. Layla estava dura como estátua de górgona, dilacerada entre o desejo de imergir naquele mundo e o medo de dar o primeiro passo. E se perdesse os poderes ao atravessar? E se ficasse presa? Conseguiria encontrar o caminho para o portal da floresta em menos de duas horas? O que aconteceria depois das duas horas? Por que só duas horas?
Todos esses questionamentos se embolavam na nova letra aos ouvidos, soando como contra-argumentos. “How many bags you packed just to take ‘em back, tell me that”, pedia Justin, incentivando-a ao inimaginável. “But no more! If you let me inside your world, there will be one less lonely girl.”
Layla enfim abriu toda a porta, e seus cabelos balançaram com a brisa de Shadowland.
[...]
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marginal-culture · 7 months
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"O status social é outra imaginação e está diretamente relacionado com o senso de propriedade. Pessoas imaginam que sobem uma escada imaginária quando compram certos objetos, quando completam um curso universitário ou obtém um emprego. É uma fantasia que só pode existir no sistema que constantemente quer que os consumidores sejam competitivos. Lembre-se. Não importa se você tem cinco carros, casas, relógios caros, ouro, dinheiro. Que você seja médico, professor, advogado, mecânico, vendedor. Tudo é apenas imaginação. Só isso.
Tudo isso é somente uma extensão do ser humano. Como tecnologia e informação. Tecnologia é vista em objetos e informação na educação. Você é um ser humano que tem acesso a uma determinada tecnologia: casa, carro, televisão, computador. E algumas informações: escola, faculdade, experiências, livros, ensinamentos, etc. Somente isso. Isso não faz de você melhor que outro ser humano, especialmente em um sistema injusto.”
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claudiosuenaga · 4 months
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youtube
Os 55 anos do Caso Tiago Machado e dos "Mata-Formiga": O dia em que Pirassununga parou
Na manhã de 6 de fevereiro de 1969, no modesto bairro de Pinheiros, em Pirassununga, cidade a 206 quilômetros de São Paulo, o vendedor de uvas Tiago Machado protagonizaria um dos casos mais desconcertantes e incontestavelmente reais e concretos da ufologia mundial, com fartura de provas recolhidas por ufólogos e militares da FAB e do SIOANI. Uma novidade que acrescento é o relato de João Batista da Silva, que localizei e entrevistei e que me confirmou ter visto uma "barraca de alumínio" de dentro do qual viu saírem seres parecidos com "matadores de formiga", no que seu caso, paralelo ao de Tiago, ficou conhecido como o dos "Mata-Formiga".
Entrevista com João Batista da Silva:
youtube
Caso Dolores Barrios:
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entrepaginasyy · 5 months
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"Livros são tão caros!"
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Depois que a leitura se torna um vício, um dos maiores desafios para o leitor é saciar sua sede por um bom livro. Quando pensamos no alto preço destes, não podemos apontar um único vilão, afinal, nos tempos em que vivemos, o hábito da leitura quase se perdeu, criando uma dificuldade para que as livrarias se mantenham de pé. Para compensar a baixa nas vendas, os preços crescem, numa dinâmica comum determinada pela demanda. Com isso, uma das alternativas que se popularizou recentemente é a compra pela internet, que, contudo, nem sempre sai tão barata por conta das taxas de entrega.
Pensando nessas dificuldades que não deveriam desmotivar o interesse de ninguém pelo conhecimento, listo a seguir algumas dicas para continuar lendo e tendo uma relação amigável com seu bolso:
1. Compre em sebos
Apesar do preconceito ao redor de objetos usados, os livros de segunda-mão carregam uma história além daquela que contam através de palavras impressas. Afinal, não interessante se perguntar sobre a trajetória do item até sua chegada às suas mãos?
Além de economizar, comprar de um sebo é um gesto de sustentatibilidade, uma vez que você está "reutilizando" o livro ao invés de gerar a demanda por um novo. Somado a isso, há a possibilidade de comprar títulos ou edições que não são mais produzidos.
Por experiência própria, consigo confirmar que a maior parte dos donos anteriores cultivavam um apreço por seus livros tão grande quanto aquele que você possui. Em outras palavras, mesmo usados, os livros de sebo costumam estar em bom estado de conservação.
Como nem tudo são flores, acho interessante ressaltar que nem sempre o comprador encontra o livro que procura no sebo. Além disso, você pode se deparar com situações em que o vendedor parece estar exagerando o preço do produto. Nesse caso, o problema é semelhante ao que foi mencionado anteriormente: uma estratégia para lidar com as poucas vendas.
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Na imagem acima, vê-se notas de um dono anterior na folha de rosto de um livro usado. Fonte da imagem: acervo pessoal.
2. Bibliotecas públicas:
Quando ouvimos que bibliotecas são conceitos obsoletos, adotamos isso como uma verdade, uma derrota, quando na realidade ainda há acervos vivos, provavelmente muito mais perto do que você imagina. Na sua escola e mesmo na sua cidade, há, potencialmente, uma biblioteca disposta a disponibilizar livros de forma temporária, mas totalmente gratuita. Em São Paulo, a lista de bibliotecas públicas é consideravelmente extensa, sendo que boa parte fica aberta até tarde.
Outro espaço semelhante são encontrados nos Sescs, onde o visitante pode ler os exemplares das prateleiras.
O que quero demonstrar é que cabe a nós, leitores, manter a proposta de tornar o conhecimento acessível viva por meio da atividade em espaços como esses, o que não é nenhum desafio, uma vez que esses espaços ainda têm muito a nos oferecer.
3. Bibliotecas digitais:
Esta dica é uma descoberta recente que fiz através de amigos. Sei que, falando com honestidade, o consumo de conteúdo pirata é comum entre os leitores, justamente nessa tentativa de escapar dos preços exorbitantes dos livros. Contudo, além de ser uma prática ilegal, há o risco de expor seu aparelho a vírus e a pessoas de má fé na internet. Mas e se você soubesse que existe um aplicativo onde você pode ler de graça sem arriscar sua segurança e sem cometer ilegalidades.
Trata-se do BibliOn, uma iniciativa pública do Estado de São Paulo. Nesse aplicativo, você pode buscar e acessar a títulos sem sair de casa e sem pagar por isso. O acervo é rico, contando com obras recentes e clássicos, além de textos científicos e didáticos. Funciona, realmente, como uma biblioteca digital. Alguns livros só podem ser acessados por um número limitado de pessoas por vez, mas basta colocar seu nome na lista de espera e aguardar a notificação informando que você já pode lê-lo!
Outro aspecto que gosto muito do aplicativo é o acesso offline aos livros e a possibilidade de adaptar os arquivos às suas necessidades. Pode-se aumentar a fonte, modificar a cor da "página" (para não cansar os olhos com a luz branca emitida pelo celular) e mesmo sublinhar trechos. Contudo, o arquivo não fica com você para sempre, por isso é semelhante a uma biblioteca, onde os títulos devem ser retornados.
Entretanto, como o aplicativo é iniciativa do governo de São Paulo, um dos primeiros passos é o login, onde seu endereço é requisitado, imagino que o aplicativo só possa ser usado pelor moradores de SP. Ainda assim, é uma das melhores opções para os leitores que buscam economizar.
Instale o BibliOn gratuitamente:
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Se você chegou até aqui, obrigada pela sua atenção. Até o próximo post!
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serdapoesia · 1 year
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Rua da União onde todas as tardes passava a preta das bananas Com o xale vistoso de pano da Costa E o vendedor de roletes de cana O de amendoim que se chamava midubim e não era torrado era cozido Me lembro de todos os pregões: Ovos frescos e baratos Dez ovos por uma pataca Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na língua errada do povo Língua certa do povo Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil Ao passo que nós o que fazemos é macaquear a sintaxe lusíada A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem Terras que não sabia onde ficavam
Recife... Rua da União... A casa de meu avô... Nunca pensei que ela acabasse! Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife... Meu avô morto. Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro como a casa de meu avô. Evocação do Recife, Manuel Bandeira
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frasesdelivros03 · 2 months
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"O passado é meu algoz, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante descaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei."
- O Vendedor de Sonhos
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sakurajjam · 1 year
Note
Ia adorar um rp ambientado no Brasil-Sil-Sil! Praia do Rio de Janeiro, um vendedor de sacolé, o tio do pastel OU em São Paulo, aquele trem lotado de sempre. Talvez no nordeste, até tenho sugestões de livros que podem dar um cenário para quem se aventurar, "Enquanto não te encontro" que é bem nordeste e perfeito ou "Um milhão de finais felizes" que é em SP.
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eu também ia adorar, cerejinha!! o ponto alto dessa ask é o vendedor de sacolé e o tio do pastel, inclusive, saudades um pastelzinho de feira com caldo de cana e limão, deu uma fome... nem lembra do trem lotado, que luta é aguentar o trem pra luz todo dia. qualquer canto do nosso país ia ser bom para um rp, mesmo que a gente já sofra com os pesares do dia a dia, ia ser bom trazer aquele real life do slice of life, deixando os chars riquinhos (nada contra, faço vários) e focando nos classe média, aqueles que batalham todos os dias pelo futuro, que tem sonhos a longo prazo e se divertem de todo jeito. esses livros, por favor, nem fala A RINN ME ENCHEU DE SPOILERS E FRASES DELES, ok, exagerei, spoiler não porque eu sempre li antes que ela, mas veio spoiler de lembrança. são ótimos exemplos para criar uma base, mas que eu ia amar um plot fora da bolha coreia, estados unidos e europa, ia sim. se lançam algo assim, seria a primeira a reservar, mesmo no tumblr.
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medeiamiron · 1 year
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A Arte da Guerra
Citado no episódio n°633.
No episódio, Marge recolhe todos os eletrônicos da família e os leva para uma livraria. Bart sem interesse algum na literatura, diz ao vendedor que gostaria de um livro para quem quer matar o próprio pai.
É um livro escrito a milênios atrás, mas que ainda tem ensinamentos importantes para os dias de hoje.
Fala sobre a defesa e ataque perante a uma ameaça de guerra, mas também ensina como ter a cabeça em constante estratégia para que não haja erros diante uma ameaça.
É uma obra atemporal, curta e rápida de ler. O texto é de fácil entendimento, mesmo havendo algumas palavras complicadas.
Por mais que o foco principal seja a guerra, há diversos aprendizados para se usar ainda nos dias atuais como: “Lançar a desordem e a confusão em suas próprias fileiras é oferecer um modo seguro para a vitória do inimigo”
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O entorpecimento da sociedade pela mídia
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        Na sociedade atual altamente globalizada, mas intensamente individualista, pode-se observar que devido a comunicação em massa propiciada pelo avanço das tecnologias como celulares, tablets e notebooks, passamos ter menos contato com o mundo e mais com a representação midiática dele. Sem os devidos cuidados, essa situação pode se tornar desastrosa, uma vez que o fato deixa de ter relevância e dá lugar a valorização da interpretação de terceiros.
"Nosso  tempo, sem dúvida (…) prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser. (…) a medida que descreve a verdade, a ilusão aumenta (…)".  "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord
Em seu livro “A Sociedade do Espetáculo”, Debord critica a sociedade consumista, à  cultura da imagem e o modo como a economia se infiltrou e instalou em todas as esferas da vida. No filme “O Show de Truman” podemos entender melhor esse conceito. 
Baseado no mito da Caverna de Platão e com uma atmosfera semelhante a obra “1984”, do escritor inglês George Orwell, o longa retrata a história de Truman Burbank, um vendedor de seguros, interpretado por Jim Carrey. Sem saber, quando bebê, Truman foi “adotado” por uma empresa, sendo transformado em uma experiência social muito criativa. Criou-se um mundo falso com acontecimentos roteirizados, expondo e controlando toda a vida do homem, em um programa intitulado “O Show de Truman”. 
A premissa já apresenta escancaradamente uma crítica à ética capitalista, que coloca o lucro acima de tudo, inclusive a vida. Em diversos momentos, há aparições de propagandas de produtos, chegando ao ponto de ocorrer em meio a uma crise de identidade do protagonista, demonstrando que Truman é valioso como fonte de riqueza e nada mais. Não há empatia nem por parte dos atores que contracenam com ele e o vêm surtar. Para eles, é só mais um trabalho.
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Outro ponto a se destacar é como, apesar de ser o único preso no mundo falso, não é somente Truman que perde a si mesmo e sua relação com o mundo, os espectadores do show também. O vídeo a seguir apresenta algumas das cenas dos telespectadores no filme. “Quanto mais ele contempla, menos vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos entende sua própria existência e seus próprios desejos”, como afirma Debord, eles estão a viver em função de uma falsa realidade; chegando ao ponto de não conseguirem, inconscientemente, distinguir o real do irreal, a exemplo, ao fim do longa, quando Truman está lutando para fugir, as pessoas permanecem assistindo como se a situação fosse completamente normal.  
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Ironicamente, Truman que viveu a vida toda em uma mentira, consegue separar a realidade e ficção, enquanto o público não mais, pois já estão hipnotizados pela mídia.
Referências:
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. (238 p.) p. 9-12. Advertência da edição francesa de 1992. / p. 13-25. A separação consumada. [teses 1-34] / p. 27-35. A mercadoria como espetáculo. [teses 35-53]
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