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#acesso aberto híbrido
academypediaptbr · 1 year
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Os 21 Principais Periódicos Médicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Devem Aproveitar
Introdução :   Acompanhar o cenário tecnológico em constante evolução na área médica pode ser um desafio. Se você é um especialista em observação de tecnologia, precisa ser capaz de identificar rapidamente as tendências emergentes e tomar decisões sensatas com base nelas. Mas como você pode [...] https://is.gd/Gg0jGx
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Um Breve Manifesto Por Uma Estética Moderna Perdida em Mim Mesmo
Uma paraíso-escombro de peças desvalorizadas Esculturas irrompidas de musgo e poeira Uniformidade do musgo derrete formas de renome É o inverno de toda a gente que vens de dentro Meu coração é um abrigo híbrido de metrópoles  Sangrando sempre uma luz ofuscante De peles que se esfregam a distância do olhar Ninguém explica a eletricidade do desejo bruto Aos amantes da Gaia sulamericana: Um céu azul royal, pulsando vida Cânticos à filosofia da imaterialidade Nos corpos semi abertos de nudez O dom da amargura filtrada por línguas únicas Ninfas de plástico e zinco, me arrancariam lágrimas de gesso Pondo-me na inerência dos meus próprios dilemas Olhar para você e reconhecer-me enfim sem medo Revigorante Saturno me colidindo com outras crenças Seu ciclo, parcelado por doze vezes sem ópio ou opção Sem promessas nas águas de março, meu amor de Sísifo  Eu encontrei pelo caminho os meus restos que deixei por aí Degustador de mentiras, eu me aposto a mesa Aonde os punhos cerrados dão lugar aos lábios cerrados Cerrando a fome em outros lábios, se afogando na promessa do deleite Ó filho preterido do carnaval, eu sei que tu abrigas todas as indulgências Proferir o clima tropical da psique: Acesso aos excessos de toda a conjugação Ideias irreais fluem nos lábios em que bebo Nos cadáveres que exumaremos versos desesperados Exacerbar um teatro telenovela interplanetário Espremendo a vida remediada do fundo dos nossos olhos Há hora para estrelas estratégicas, elegância e destempero Fluir fogo e outras alquímicas feras, descendo de tronos e entregando-se a euforia...
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oaarchitects · 2 months
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Köln-Weidenpesch Church - KÖLN, GERMANY
BY: @harris.kurrle @engelsmannpeters @schillingarchitekten @begegnungsgemeinde
O ponto de partida do projeto foi o fechamento de duas igrejas da década de 1960 em favor de um novo empreendimento multifuncional no local de Colônia – Weidenpesch. Em suma, foi criado um novo híbrido com igreja, centro comunitário, escritório comunitário, apartamentos e creche. Harris + Kurrle Architekten venceu o concurso de arquitetura subjacente em 2015. Edifício - Em termos de espaço urbano, o edifício marca uma expressão expressiva na sua envolvente. Devido à sua compacidade, não parece de todo fora de escala, apesar do desenvolvimento de altura ligeiramente exposto em relação ao entorno. Pelo contrário, define claramente a praça da igreja e formula a luminosidade pretendida para o exterior. Este efeito é apoiado pelo gesto convidativo das entradas generosamente recortadas na fachada. Rodeado de vida”. Este princípio orientador é simbólico do design. Em termos concretos, isto significa que o espaço de culto, como coração do novo edifício, está envolvido por funções quotidianas, como cuidados infantis, habitação, trabalho comunitário e público (praça). Este princípio pode ser verificado nas diferentes formas como as fachadas são tratadas: por um lado, a igreja com superfícies predominantemente fechadas, que apenas são moldadas por grandes janelas propositadamente colocadas. Do outro lado estão as fachadas das funções “profanas”, que são estruturadas por uma grade regular de janelas. Em suma, o resultado é uma estrutura extremamente compacta que, apesar de toda a sua austeridade, transmite a diversidade da vida ao mundo exterior através do seu design. Para suportar a compactação da estrutura, as superfícies exteriores fechadas são revestidas homogeneamente com um tijolo de clínquer cor de areia. As janelas da igreja, a torre sineira e os dois portais de entrada são realçados por um formato ornamental das superfícies de tijolo para enfatizar o caráter sagrado do edifício.
As duas entradas são divididas em uma entrada "sagrada" do local de culto e uma entrada para usos "profanos" para a Rua Derfflinger. Se necessário, o lobby e as salas de grupo podem ser conectados ao espaço de culto através de divisórias móveis. O elemento central do design do interior da igreja é a luz natural. São fornecidas as seguintes situações de iluminação: - Luz direta do sul através da janela projetada pelo artista Gabriele Wilpers. - Luz zenital acima da zona transversal, vista de cima como referência ao céu. Isto cria um interior variado que permite experimentar diferentes ambientes de iluminação, dependendo do dia e da situação climática. As paredes e o teto são desenhados homogeneamente na cor branca para realçar o efeito de iluminação e fazer justiça aos mais diversos objetos religiosos e artísticos. O órgão da Igreja Philipp Nicolai, local da igreja que foi abandonado em favor do novo edifício, foi reaproveitado para o novo edifício.
Ao redor da igreja de dois andares, acessada por três escadas independentes, fica a creche no andar do jardim, outras salas da comunidade da igreja no primeiro andar e um total de 9 apartamentos do primeiro ao quarto andares: O diurno O centro de atendimento está estruturado por uma sala central de acesso e polivalente, através da qual são acessadas todas as salas grupais e laterais. Da sala dos jovens no primeiro andar, tem-se uma vista para o espaço de culto para integrar crianças e jovens na vida da congregação. Os apartamentos estão posicionados em ângulo acima do salão da igreja, sendo o ângulo espacialmente completado pela nova torre sineira.
Espaço aberto.  A praça foi projetada como um amplo local de encontro para a congregação e o público. Longos bancos sob as grandes árvores existentes convidam a conversar à sombra. Em combinação com o foyer, a praça funciona como local de acolhimento e encontro. A pessoa é naturalmente guiada para dentro do edifício; atravessar a praça até a entrada principal e daí até a igreja pode ser entendido no sentido clássico como um caminho de reflexão e preparação: A praça passa assim a fazer parte da vida evangélica neste lugar. O jardim foi concebido principalmente como um espaço aberto para a creche. O amplo terraço, que fica diretamente contíguo à sala polivalente e às salas de grupo, também pode ser utilizado para celebrações comunitárias, se necessário. Ao lado do terraço existem áreas de lazer para crianças mais pequenas. As crianças mais velhas podem descobrir e explorar o extenso jardim natural de aventuras como pequenos exploradores em incursões e através de dramatizações.
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ambientalmercantil · 1 year
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keliv1 · 2 years
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Na última quinta-feira, 27, assisti uma live para um freela de ghost writer e posto aqui o texto. Legal esse estilo de escrever conforme a transmissão online vai rolando. Vivendo e aprendendo
Os rumos do meio ambiente dependem de vários fatores, um deles perpassa o saneamento.
A íntegra neste link   
ABES-SP lança “Roda do Saneamento”, programa que mostra cases de sucesso de acesso à água pelas populações vulneráveis
Em formato híbrido, na sede da associação e online, com transmissão pelo YouTube, o evento reuniu especialistas para compartilhar conhecimento e fomentar ideias com o intuito de sanar este desafio presente no Brasil e no mundo. A iniciativa visa estimular a conscientização e a capacitação da sociedade sobre o assunto e alcançar a universalização do saneamento, alinhada aos ODS da ONU
A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção São Paulo (ABES-SP) lançou, nesta quinta-feira, 27 de outubro, mais uma novidade: a “Roda de Saneamento”, programa que vai dar ênfase e discutir as temáticas relacionadas ao acesso ao saneamento básico e ambiental pelas populações mais vulneráveis (saiba mais aqui). Para inaugurar a iniciativa, que visa estimular a conscientização e a capacitação da a sociedade sobre o assunto e alcançar a universalização do saneamento, foi realizado um encontro reunindo especialistas, que discutiram o tema “Saneamento: os desafios para atendimento às populações vulneráveis”, com apresentação de cases de sucesso.
O evento aconteceu em formato híbrido: na sede da Seção, na capital paulista, e online, com transmissão pelo YouTube e foi aberto por Luiz Pladevall, presidente da ABES-SP e diretor da CPS Engenharia. Acesse a galeria de fotos.
Segundo o último índice do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2010, 29.829.995 habitantes no Brasil vivem em áreas rurais, sendo 6.329 assentamentos irregulares, com mais de 3 milhões de domicílios particulares ocupados nesses aglomerados, onde residiam 11,4 milhões de pessoas.
O país comprometeu-se a atingir as metas estabelecidas pela Organização das nações Unidas – ONU para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, que em seu escopo visam alcançar, até 2030, o acesso universal à água potável, assim como o acesso ao saneamento e à higiene adequados à toda a população. Outro desafio está no novo Marco Legal do Saneamento, aprovado em 2020, que prevê a coleta de esgoto para 90% da população no Brasil e 99% de acesso à água, até o fim de 2033.
“Diante deste cenário, a Roda do Saneamento visa discutir estas e outras questões, ampliar o debate acerca do tema e garantir a participação efetiva, desde os diversos atores interessados e envolvidos nas questões do saneamento às populações de áreas vulneráveis”, destacou Pladevall durante a abertura.
Para abordar e levar ideias em relação a esta e outras demandas do setor, o evento foi dividido em dois blocos de apresentações de palestras e cases de sucesso. A moderação foi feita por Mara Ramos, engenheira da Superintendência de Planejamento Integrado da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e membro do Conselho Diretor da ABES-SP e por Roseane Garcia Souza, diretora da ABES-SP e coordenadora das Câmaras Técnicas de Saúde Ambiental e Resíduos Sólidos.
Contexto e desafios
Mara Ramos iniciou os trabalhos contextualizando o tema e dos desafios nela presentes. Dante Ragazzi Pauli, coordenador da CT de Comunicação ABES e CT Gestão da AESBE (Associação Brasileira de Empresas Estaduais de Saneamento) foi o primeiro a falar, levantando a questão do saneamento em áreas rurais, com destaque na implantação do Marco do Saneamento. “Não é fácil cumprir os indicadores e normas, especialmente após o marco. É uma questão complexa. O tempo está passando e é preciso fazer o cumprimento dessas metas, em levar de fato o saneamento a todos. Universalizar é atender a todos, desde as cidades mais estruturadas até áreas de risco, assentamentos, e áreas irregulares”, disse em sua apresentação.
Em seguida, Ronaldo Souza Camargo, superintendente da Funasa São Paulo (Fundação Nacional de Saúde), falou do alinhamento entre Fundação e ministérios da Saúde, Meio Ambiente e do Desenvolvimento Regional para delinear ações para acelerar entre os municípios para cumprir a meta “sem competitividade e sim focados em cumprir essa meta ousada. Levamos São Paulo a um patamar ímpar, antes, o estado foi o 24º estado em investimento em saneamento em 2020. Em 2021, conseguimos modificar os investimentos em saneamento no estado, chegando aos primeiros lugares em termos de investimento neste ano de 2022. Isso quer dizer que o estado se tornou um multiplicador de ações para o saneamento a todo o País”, explicou.
Camargo destacou as parcerias com cinco universidades, por meio da Fundação Vanzolini, e dez especialistas em saneamento, em levar expertise na implantação de tecnologias em saneamento rural, bem como o convênio entre empresas, concessionárias e órgãos públicos e privados. “Estamos focados no saneamento rural porque além de necessitar de um investimento alto, carece de muitas mudanças e o setor precisa entender a importância desse investimento, do financeiro à qualificação técnica dos profissionais envolvidos. Estamos fazendo um diagnóstico de como está o saneamento, tratamento de esgoto e abastecimento em todos os municípios do estado, e não ficarão estagnados aqui esses dados. Serão espelhados em todos os estados da nação”, enfatizou. “Não ficaremos olhando pelo retrovisor ou parados, mas investiremos em estudo e tecnologia para cumprir essa meta não só por cumpri-la, mas para darmos qualidade de vida à população. Esse é o ator mais importante”, completou o especialista.
Marcel Costa Sanches, secretário geral da ABES Nacional, tratou da importância do tema trabalhado pela Associação e a busca incessante de soluções possíveis para alcançar a universalização por meio das regionalizações. Ideias, interlocuções e planejamentos, em suma: “Estamos falando de uma população que muitas vezes não tem condições de pagar uma tarifa. E sabemos do investimento, da tecnologia embarcada. O marco é um regulador importante, mas é preciso ter um arranjo, com planejamento e ideias que vão além da liturgia já empregada”, salientou. “É preciso ‘sair da caixinha’, com soluções alternativas que vão além de apenas Estação de Tratamento de Esgoto. Muitos contratos e licitações que estão em vários municípios, por exemplo, não abarcam regiões vulneráveis. Também precisamos ter em mente que uma solução que é feita aqui em São Paulo pode não alcançar o interior no Pará”, explicitou Marcel. “É preciso ter isso em mente que não existe fórmula mágica. No final do dia, planejar e se preparar são essenciais e arranjar soluções adequadas e alternativas para cada caso. Afinal, saneamento não admite exclusão”, frisou ele, concluindo o primeiro bloco.
Cases de exitosos
A segunda parte da “Roda do Saneamento” teve como mote as experiências e desafios na implementação do saneamento em áreas vulneráveis, com a apresentação de cases de sucesso, mediada por Roseane Souza.
O primeiro exemplo foi “Ações de Saneamento em áreas rurais pela Funasa no estado de São Paulo”, já comentado anteriormente por Ronaldo Camargo e aprofundado por Adam Douglas Sebastião Pinto, engenheiro de Saúde Pública na Funasa SP, que participou online.
O profissional falou do plano de estratégias em territorialidades em atuação pela Funasa em São Paulo. “O estado tem uma amostra das várias áreas presentes no país, desde grandes áreas com estrutura urbana, mas sendo área rural, até regiões com população com menos de 50 mil habitantes”, disse Adam.
Foi apresentado o Programa Saneamento Rural elaborado entre 2015 e 2019 e tem medidas estruturais e estruturantes, com fóruns estaduais e federais e participação de especialistas e comunidade para verificar as demandas do tema. “Como foi dito, os sistemas não podem ser espelhados. Como engenheiros, precisamos pensar nas particularidades de cada região para implantar tecnologias e garantir acesso ao saneamento. Ouvir a população e suas demandas é importante para o planejamento estratégico e tático”, afirmou. “O saneamento rural, por meio de nossos diagnósticos, precisa de atenção”, disse o engenheiro, ressaltando a importância do envolvimento das comunidades, e entender como são as mesmas.
Em 2021, o órgão preparou nove produtos contratados para fazer esses diagnósticos em municípios paulistas cobertos por bacias hidrográficas, na casa de 450 comunidades analisadas. Segundo o profissional, foram diagnosticados déficits como dificuldades em planejar investimentos em áreas rurais, base de dados deficientes, gap de informações em investimentos de emendas parlamentares. “Muitos gestores não têm noção de elaborar critérios técnicos e muitos desses municípios não contam com subsídios para fazer essas escolhas. Vimos que muitos municípios não têm ideia em números sobre as demandas em saneamento em sua região e esse pedido muitas vezes é recusado”, ressaltou o palestrante.
A Funasa começou suas ações nesse programa por meio de estudos técnicos preliminares, coletando informações públicas sobre investimentos em saneamento rural, além de fomentar a abordagem com as universidades, fazendo um levantamento nos municípios paulistas. “Uma máxima que encontramos é que em todos os relatórios de saneamento verificados, muitas vezes não tratam da área rural em sua abrangência. E para atingir essa universalização é necessária essa informação”, informou Adam Douglas, que destacou a parceria entre a ABES e o órgão no planejamento e investigação desses dados. Dentre os resultados, foram realizados 22 relatórios com implantação de ações em quatro municípios (Capão Bonito, Mogi das Cruzes, São Vicente e Tupã). Os resultados, parcerias e planejamentos serão futuramente apresentados por meio de um Fórum Anual Estadual a ser desenvolvido pela Funasa SP e parceiros.
Na sequência, o mote “Experiência da Sabesp na implantação de programas sociais de saneamento em áreas vulneráveis: ‘Água Legal, Se liga na Rede’”, foi discutido por Mara Ramos. Ela iniciou sua fala com o foco diferente de Adam, já que destacou exclusivamente as condições de saneamento em áreas urbanas.
“Vemos que a vulnerabilidade e os índices de pobreza não são só um problema regional, mas global. A questão social deve ter um olhar de todos os gestores. A complexidade em atuar em uma região adensada como São Paulo, que só a região metropolitana representa 47% de áreas adensadas, é imensa”, salientou Mara.
E arrematou: “Temos a cidade formal, que está no nosso radar. E temos a cidade informal, que são as comunidades. Muitas delas não entram nesse radar. Em locais como Heliópolis, Paraisópolis, por exemplo, o adensamento chega a ser cinco vezes maior. Como fazer uma rede de abastecimento dentro de um local tão adensado? Eis o nosso desafio. Outro problema é a cidade ‘abraçando’ os recursos hídricos, ou seja, localidades perto de rios e bacias. Outro problema é a questão habitacional, ou seja, pessoas que não têm condições de ter um teto”, ressaltou Mara. Ela reforçou também a importância do setor em se preparar para atender essas pessoas que estão em localidades vulneráveis, propondo alternativas.
Em São Paulo, segundo a engenheira, a Sabesp conta com programas robustos dentro de áreas irregulares, que possuem dores e dilemas como poluição difusa, impedimentos legais, verticalização das regiões e canalização nesses locais. Mara enumerou que apenas na capital, dos 12 milhões de habitantes, três milhões estão em áreas irregulares.
“Com a pandemia, vimos que a água e o saneamento são ainda mais preponderantes, alavancados pelas ações ESG, e o próprio Marco Legal é uma forte ferramenta. Contamos com cinco eixos que consideramos importantes para cumprir o marco, sendo a abrangência, nível de serviço, financiamento, gestão e participação da sociedade. No nível de serviço, por exemplo, se faz necessária a qualidade e clareza desses contratos e a participação popular. Desde a década de 1990, já fazemos essa atuação dentro das comunidades, conversando com os líderes comunitários, proporcionando a governança colaborativa”, detalhou Mara. E dando foco ao “Água Legal” e ao “Se Liga na Rede”, programas do escopo da Sabesp, Mara explanou sobre as ações desenvolvidas pela companhia, levando não somente ligação regular de água e esgoto dentro das comunidades, mas dignidade e acesso a esse bem.
Após as considerações de Mara, Antonio Rodrigues da Grela Filho, superintendente da Unidade de Negócios Baixo Tietê e Grande da Sabesp, falou da experiência da companhia na implantação de saneamento em comunidades rurais e remotas. O sistema local conta com 82 municípios, abrangendo 8.572 ligações de água e 7.569 ligações de esgotos em comunidades rurais atendidas, apontou ele na apresentação.
O executivo mostrou vários cases implantados pela companhia em cidades do interior de São Paulo, como a localidade Termas de Ibirá, do município de Ibirá, que conta com 2 mil habitantes e 8 mil em população flutuante (por ser região turística), que possui contrastes entre lugares com mais acesso a recursos de saneamento e, na outra ponta, comunidades com mais dificuldades a esse acesso. Com a implantação de uma rede de tratamento mais abrangente foi possível atender ambas as localidades de maneira mais ampla.
Outro exemplo, mais recente, foi na comunidade Dulcelina, em Pedranópolis, que conta com 170 habitantes. “Até de 2020, essa comunidade não possuía ligação de esgoto, algumas ruas não contavam com asfaltamento, noutros as ruas eram de terra. Mesmo com fossas, as pessoas jogavam toda a água que utilizam (banho, cozinha) nas guias. E fizemos toda a rede de canalização, com um sistema de baixo custo”, disse.    
Em seguida, Rafael Zanola, secretário adjunto de regularização fundiária da habitação e planejamento na prefeitura de Mairiporã, apresentou o programa de regularização fundiária sustentável “Mairiporã Legal”. Zanola focou nas ações e atividades em regularização fundiária. “Mairiporã, que no último ano do Censo contabilizava por volta de 105 mil habitantes, vem sofrendo um processo tardio de metropolização”, pontuou ele, destacando a atuação da Sabesp no processo de saneamento na região.
“Dos habitantes cobertos pela Sabesp, na casa dos 70 mil habitantes, 35 mil não recebem essa cobertura e são majoritariamente irregulares”, alertou Zanela. “O que foi feito para essa mudança? Primeiramente, para cumprir as legislações referentes à regularização fundiária, foi necessário um mapeamento das áreas, principalmente as de risco, sanando essa demanda com itens que vão de encontro com o setor, ou seja, implantação de abastecimento de água e esgoto, além de energia elétrica e sistema de drenagem. Em Mairiporã, nossa grande questão está não só no saneamento, mas em outras questões, como esgoto. Ouvi muito aqui sobre ‘pensar fora da caixinha’, mas nossa caixinha, muitas vezes, não se encaixa em regulações vindas de outros órgãos que regulam esse item. A intenção deste evento é falar de cases de sucesso, mas a nossa luta já é um grande case”, ressaltou ele.
A última palestra foi com um case do Nordeste. Os modelos de gestão comunitária do saneamento em comunidades rurais por meio de associação multicomunitária na Bahia foram mostrados por Felipe Toé, assessor Jurídico das Associações para o saneamento; e Alexsandro Matos, coordenador administrativo e financeiro da Central de Associações para o saneamento do município de Jacobina (340 km de Salvador).
Felipe Toé começou sua apresentação falando sobre a relevância das redes SISAR (Sistema Integrado de Saneamento Rural), sendo a Bahia a central dessas ações e elo com a comunidade. “Essa abordagem comunitária trata-se de uma prestação de serviços complementares, em que o titular do serviço delega à sociedade civil a formação de uma associação, no caso, Centrais de Associações, e esta aponta as necessidades de ações e serviços de saneamento em localidades onde a prestação por concessionárias se torna inviável. Nota-se que esse conceito é transversal e multidisciplinar, já que agrega várias áreas do conhecimento”, explicou.
Ele mapeou a atuação desse modelo: a população e territórios atendidos se encontram em comunidades predominantemente rurais, de baixa renda, no semiárido e de baixa densidade demográfica.
Em números, as Centrais Jacobina e Seabra atendem, respectivamente, 10 e 17 municípios, 155 e 96 localidades, 87 e 54 associações, com média de tarifas na casa dos R$ 23,00 à população. “O modelo decisório é importantíssimo para o sucesso e manutenção desse sistema, com o diálogo entre as próprias associações com estado e municípios. Uma das dúvidas que ouvimos muito de outros gestores que querem implantar o sistema em suas comunidades está na regularização do modelo de gestão comunitária. Por se tratar de organizações da sociedade civil, a formalização se dá por meio do marco regulatório da sociedade civil”, disse.
Após a apresentação de Toé, Alex Matos, da Central Jacobina, mostrou na prática os resultados dessas articulações. “A Central das Associações foi implantada em 1983 pelo governo baiano, por meio da execução do Programa de Saneamento Básico do Oeste da Bahia, com foco em beneficiar comunidades rurais com sistema de abastecimento de água potável. Na ocasião, o programa recebeu apoio do banco alemão KFW”, comentou ele, lembrando que a unidade em Jacobina foi fundada em 1998.
Matos arrematou a conversa apresentando um organograma das atividades das centrais dentro das comunidades, cujo papel da associação e de seus operadores está desde identificar problemas e informar à central até realizar as leituras de micro e macro medidores. Na ocasião, foi exibido um vídeo institucional e depoimentos de agentes comunitários pertencentes a essas centrais. “Todas as centrais têm seu núcleo fundamentado no associativismo e se fortalece por meio das pessoas, se organizando para fazer a gestão compartilhada do sistema. É feito o acompanhamento do operador local e das centrais e todos os assuntos são discutidos, por meio de uma assembleia geral, e as informações das ações das Centrais são compartilhadas com a comunidade”, destacou.
Lançamento da chamada de cases para “Roda do Saneamento 2023”
Todos os cases apresentados no evento ficarão guardados no repositório da ABES. E para fomentar e reunir novos exemplos houve o lançamento e chamamento de cases para 2023 na “Roda do Saneamento”, reunindo os coordenadores das CTs da ABES-SP presentes no evento para apresentação da chamada: Roseane Garcia (Resíduos Sólidos e Saúde Ambiental); Dante Ragazzi Pauli (Comunicação nacional); Sonia Nogueira (adjunta da CT Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas); e Ricardo Crepaldi (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas).“Esta roda começou a ser discutida em Brasília e pensada em ser um evento para levarmos cases e dividirmos experiências e, principalmente, ações. É uma ação muito importante e é preciso mais ideias, mais experiências”, comemorou Dante.
Para mais informações em como enviar os cases, acesse aqui.
A “Roda do Saneamento” foi concluída por Monica Ferreira do Amaral Porto, assistente executiva da presidência da Sabesp e membro do Conselho Diretor da ABES-SP.
“O lançamento desse programa e o evento em si têm uma importância enorme para o setor de saneamento no Brasil. O saneamento tem esse desafio e não sabemos se chegaremos a essa universalização até 2033, mas sabemos das vulnerabilidades não só em áreas rurais, mas em áreas urbanas. Quando fazemos essa convocação para o envio de cases por parte do setor, não estamos fazendo um monopólio dos engenheiros, mas chamando todos os envolvidos a pensar em soluções de atendimento a essas populações em alta vulnerabilidade”, finalizou Monica.
A íntegra da “Roda do Saneamento 2022” está disponível aqui.
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renaultportugal · 3 years
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MØBILIZE, A NOVA MARCA DEDICADA AOS SERVIÇOS DE MOBILIDADE E DE ENERGIA
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A Mobilize é uma das quatro novas unidades de negócio criadas no seio do Grupo Renault, propondo serviços de mobilidade, de energia e de dados a outras marcas e parceiros, utilizando os melhores ecossistemas abertos. Na data em que foi anunciado o projeto foi, também, revelado o protótipo EZ-1 Prototype, um veículo dedicado à mobilidade urbana partilhada.
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A Mobilize visa os clientes que querem adotar formas de mobilidade mais sustentáveis e partilhadas. A Mobilize responde às novas necessidades dos utilizadores e fará emergir ecossistemas energéticos sustentáveis, em conformidade com o objetivo do Grupo Renault de atingir a neutralidade carbónica e, com a sua ambição, de desenvolver a criação de valor através da economia circular.
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MOBILIZE, UMA MARCA COM UMA MISSÃO
A Mobilize vai mais longe que o simples universo do automóvel. A marca vai propor novas soluções de transporte, de pessoas e bens, de um ponto A ao ponto B, com ou sem automóvel. As novas ofertas de mobilidade respondem às expetativas dos consumidores, mas, também, das empresas, das cidades ou regiões.
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A Mobilize reúne todas as atividades do Grupo Renault no que respeita a soluções de mobilidade, de energia e de dados, utilizando toda a experiência da RCI Bank and Services em matéria de financiamento e de gestão e de otimização de frotas.
A marca irá criar parcerias e novos ecossistemas abertos para obter vantagens significativas em termos de rapidez e de economias de escala, ao mesmo tempo, que ajuda o setor automóvel a enfrentar desafios significativos:
Reduzir a diferença entre a utilização e o custo de um veículo numa realidade em que estes estão imobilizados (sem utilização) 90% do tempo.
Melhorar o valor residual para evitar que o valor de um automóvel novo seja dividido por dois ao fim de apenas três anos.
Contribuir para o objetivo zero pegada de CO2.
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«É com grande entusiasmo que acompanhamos esta mutação do mundo do automóvel, que passa da propriedade à utilização, quando e onde houver necessidade. Para além do mundo automóvel, a Mobilize irá propor uma vasta gama de serviços inovadores nos domínios da mobilidade, da energia, e dos dados. Com a colaboração de vários parceiros vamos procurar maximizar a utilização do automóvel para trajetos simplificados, mais sustentáveis e acessíveis ao transporte de pessoas e de mercadorias, reduzindo, ao mesmo tempo, o impacto ambiental.» Clotilde Delbos, Diretora-geral da Mobilize
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UMA COMBINAÇÃO ÚNICA DE MATÉRIAS E DE SOFTWARE, DE VEÍCULOS E DE SERVIÇOS DEDICADOS DENTRO DE ECOSSISTEMAS ABERTOS
A Mobilize propõe serviços de mobilidade flexíveis, para o transporte de pessoas e bens, adaptados à evolução das expetativas dos clientes, das empresas e das cidades, respondendo, desta forma, a problemáticas concretas com soluções complementares ao esquema tradicional de aquisição de um automóvel. Ao proporcionar uma maior utilização dos veículos, graças à economia circular e à partilha, a Mobilize contribui para um futuro mais sustentável.
Com um potencial de mais de 6 000 pontos de venda Renault na Europa, a Mobilize será capaz de proporcionar soluções de mobilidade, que podem ir de um minuto a vários anos, para todas as cidades e em todos os territórios.
A Mobilize irá apoiar-se em start-ups nos setores da mobilidade e da energia para codesenvolver as melhores soluções para os seus clientes.
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Veículos dedicados a serviços de mobilidade
A Mobilize dispõe já de sólidas vantagens concorrenciais para entrar no mercado da mobilidade, como o “know how” do Grupo Renault na conceção e fabricação de automóveis e a liderança, na Europa, nos veículos elétricos.
A Mobilize vai dispor das suas próprias equipas de engenharia e de design para o desenvolvimento de veículos dedicados. Modulares, robustos, 100% elétricos e concebidos para uma utilização intensiva, estes veículos vão dar resposta às novas necessidades de mobilidade: autopartilha, distribuição de último quilómetro, transporte a pedido.
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Aquisição facilitada de frotas graças aos serviços de financiamento
A RCI Bank and Services é um parceiro privilegiado que permite à Mobilize fornecer aos clientes um acesso facilitado a serviços financeiros, como o aluguer ou o leasing.
Utilização intensiva do veículo, graças a plataformas de software dedicadas à mobilidade, aos dados e à inteligência artificial
A Mobilize irá utilizar a Renault Software Factory, a Software République e os seus parceiros para desenvolver algoritmos sofisticados e software de tratamento de dados, que permitem melhorar a previsão dos pedidos dos utilizadores e a melhor repartição dos veículos. O objetivo da Mobilize é o de aumentar, em pelo menos 20%, a taxa de utilização dos veículos.
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Serviços de manutenção e de reciclagem para as frotas em autopartilha
Quando terminar a vida útil dos veículos, os mesmos serão entregues aos serviços de manutenção e de reciclagem da Renault Re-Factory de Flins. Quando as baterias dos veículos elétricos deixarem de estar adaptadas à utilização num automóvel, a Mobilize dar-lhes-á uma segunda vida como fonte de energia estacionária.
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UM COMPROMISSO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA, A ECONOMIA CIRCULAR E O PROLONGAMENTO DO CICLO DE VIDA DOS VEÍCULOS
A Mobilize vai utilizar a sólida experiência do Grupo Renault nos veículos elétricos para a gestão do valor do ciclo de vida da bateria.
A Mobilize irá investir no desenvolvimento de um ecossistema energético, que inclui soluções de carregamento inteligentes e de armazenamento de energia, para acelerar a transição energética. A marca dispõe de um conjunto de soluções que podem ser aplicadas em Smart Islands (Ilhas Inteligentes), bairros ou cidades, ajudando-os a atingir a neutralidade carbónica.
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Para promover a mobilidade elétrica, a Mobilize propõe soluções que facilitam a adoção de veículos elétricos. Um cartão de recarga que permite aos clientes localizar facilmente as estações de carregamento públicas, e o pagamento através de um único sistema para toda a Europa são disso exemplo. Para os clientes com frotas de veículos elétricos e híbridos recarregáveis, a Mobilize propõe, através da filial Elexent, um acesso facilitado às infraestruturas de carregamento em toda a Europa.
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MOBILIZE EZ-1 PROTOTYPE: UM VEÍCULO CONCEBIDO PARA A MOBILIDADE PARTILHADA
O EZ-1 Prototype é um veículo emblemático da marca Mobilize e incarna a visão da marca para o design: o serviço no centro da conceção dos veículos. O Mobilize EZ-1 Prototype é uma nova solução de mobilidade urbana e concebido para o uso partilhado. Até a comercialização será inovadora: os utilizadores apenas pagarão o que utilizarem, seja na base do tempo de utilização ou da quilometragem. Este veículo terá um acesso sem chave e interage com os utilizadores através dos smartphone.
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O Mobilize EZ-1 Prototype é um veículo elétrico, compacto e ágil para 2 pessoas. Com apenas 2,3 metros de comprimento e as portas totalmente vidradas, oferece aos utilizadores uma vista privilegiada sobre a paisagem urbana circundante.
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O Mobilize EZ-1 Prototype possui um inovador sistema de troca da bateria que permite a sua utilização non-stop.
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O Mobilize EZ-1 Prototype é construído, respeitando os princípios da economia circular, com a integração de 50 % de materiais reciclados e, no final da vida útil, será reciclável a 95 % nas instalações da Re-Factory de Flins.
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«O Mobilize EZ-1 Prototype é um objeto de mobilidade que facilmente se integra nas cidades e é emblemático da marca Mobilize. É um veículo que acompanha os utilizadores na adoção de uma mobilidade mais eficaz e mais responsável», declara Patrick Lecharpy, Diretor do design Mobilize
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nstrdnls · 6 years
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Uma melhor experiência de usuário é uma das principais razões por trás da popularidade de aplicativos nativos. Estes executam como um pacote de aplicação do sistema considerando que aplicativos web tradicionais são carregados em tempo de execução em um navegador. O navegador também atua como uma abstração entre o hardware do sistema e de aplicativos da web. Embalando os recursos e o acesso direto ao hardware, os aplicativos nativos executam mais rapidamente.
Outra categoria de aplicativos chamado "aplicativo híbrido" cai entre as características dos nativos e web apps.
Aplicativos híbridos imitam os aplicativos móveis nativos, sendo assim precisam de uma loja de aplicativos para download, necessitam de instalação e consumem espaço em disco, bem como na telas iniciais de dispositivos móveis.
Hyprid apps parcialmente executado em navegadores de dispositivos móveis, mas de alguma forma eles não manter os princípios partilhados da web, tais como
Eles não têm uma URL que não estejam vinculados. Se nada é incapaz de vincular na web, ele nunca se torna parte da web. Marcação de estilo e torná-los acessíveis para os seres humanos, bem como motores de busca Interface do usuário a riqueza e os recursos do sistema como um adicional de núcleo funcional Código aberto, por natureza, tão livre para implementar e usar Muitos tentaram fechar a brecha entre o móvel e a web experiências, mas descartou a existência de um ou dois aspectos do sistema de valores comuns, descritos acima.
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vivernapraia · 2 years
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Sol da Manhã, ótimo Custo x Benefício no centrão de Balneário Camboriu
Residencial Sol da Manhã Rua 1.950, 606  Centro, Balneario Camboriu SC Construído em Balneário Camboriú, cidade com o quarto melhor índice de desenvolvimento humano do Brasil (IDH), de acordo com o PNUD, o Residencial Sol da Manhã foi projetado para ser sustentável do nascer ao pôr do sol. O empreendimento está no centro da cidade com fácil acesso a praia e aos principais pontos comerciais. Todo o seu desenvolvimento foi feito com uso inteligente de materiais reduzindo o impacto ambiental. A escolha por lajes metálicas, por exemplo, possibilitou a menor utilização de concreto e armaduras e o uso de massa colante na alvenaria é responsável pela baixa produção de resíduos. Além do cuidado com os materiais utilizados na construção, o prédio fornece aos moradores tomadas para carros híbridos nas garagens, ligadas aos apartamentos, horta comunitária no terraço da cobertura e sistema de captação de águas pluviais para uso em todos os bacios, lava-pés e lixeiras. Com relação ao consumo de energia, o empreendimento usa de forma inteligente a força elétrica captada pelos painéis fotovoltaicos. A tecnologia permite: ●iluminação do condomínio por meio do uso de lâmpadas de energia contínua (12 volts); ●geração de energia solar com inversor para energia alternada (220 volts) para o elevador e bombas; ●sistema de aquecimento de água com placas solares e fornecimento a todos os apartamentos de água pré-aquecida, para a cozinha, lavatórios e chuveiros; ●uso de sensores na iluminação do condomínio. Os sistemas de aproveitamento de recursos elétricos fazem com que o custo de manutenção do prédio sejam reduzidos e possibilitem um baixo valor de condomínio aos moradores. Home Office ●Elevador ●Piscina com diferentes níveis de profundidade - ideal para crianças e adultos ●Salão de festas ●Churrasqueira ●Espaço gourmet ●Bicicletário e espaço privativo para depósito em todas as vagas de garagem ●Interfone de acesso com tag ●Vagas de garagem paralelas ●Sistema de câmeras de segurança ●Portas de entrada com fechadura biométrica e trancas reforçadas ●Isolamento sonoro entre andares ●Forro de gesso ●Portas laqueadas e com amortecedores ●Espera para aparelhos de ar condicionado Os apartamentos com 92 ou 93m² privativos, 2 vagas de garagem, 2 suítes, amplo living em conceito aberto com possibilidade de criação da 3a suíte, cozinha americana, espaço gourmet com churrasqueira à carvão. R$1.090.000,00  apartamento R$1.800.000,00  cobertura R$500,00 condomínio 👉🏻 DEMIAN SCUSSEL MALBURG ✒️ creci 20600 cnai 18631 💼 corretor e avaliador imobiliário 📞 (47) 98877-8822 ✉️ [email protected] 🖥️ http://www.vivernapraia.com 🎥 http://www.youtube.com/vivernapraia 📷 http://www.instagram.com/vivernapraia #vivernapraia #corretoraltopadrao #demiancorretor #demianscusselmalburg #imoveisaltopadrao #imoveisdeluxo #balneariocamboriu #sc #bc #litoral #praia #apartamentoavendaembalneariocamboriu  #imovelnapraia  #altopadraolitoral #luxo #comprarapartamentonapraia #visitavirtual #tourguiado #tourvirtual #videodeapartamento #visitaapartamento #conhecerapartamento #coberturas POR QUE ESCOLHER DEMIAN? Demian Scussel Malburg, Corretor e Avaliador de imóveis de alto padrão, lhe proporcionará completa assessoria na compra, venda, permuta ou locação de seu imóvel. EXPERTISE DE DEMIAN ? Demian Scussel Malburg, com formação em Psicologia e em Marketing, com vasta experiência no setor de Construção Civil, atuando no ramo imobiliário em Balneário Camboriu e região, desde 2009, em construtoras renomadas e a frente do Departamento Comercial; neste tempo desenvolveu uma enorme rede de relacionamento com proprietários, investidores, imobiliárias e corretores da cidade, e hoje pode seguramente buscar ótimas parcerias para encontrar algum imóvel que eventualmente ainda não disponha em sua pauta. Demian hoje é conhecido no meio da corretagem por sua transparência, prestatividade, dedicação, ética e confiabilidade, que o fazem uma referência entre os parceiros de negócios. Demian, atua em todo o litoral Catarinense, particularmente em Balneário Camboriú-SC, Praia Brava, Itajaí; especializando-se no atendimento e comercialização de imóveis de alto padrão. Em outras regiões dispõe de eficazes parceiros que o auxiliam nos atendimentos. Venha conhecer a maravilhosa Balneário Camboriú, a princesa do Atlântico.  Excelente para investir,  morar e principalmente, VIVER na PRAIA!
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joseabraoportfolio · 3 years
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Indústria do futuro: Goiás no radar para produzir carros elétricos no Brasil Acesso em: https://aredacao.com.br/motor/153575/industria-do-futuro-goias-no-radar-para-produzir-carros-eletricos-no-brasil José Abrão Goiânia - O Brasil tem cerca de 55 milhões de veículos entre carros, caminhões, ônibus, motos e outros modelos em circulação. Sobre os elétricos, aqueles que apresentam propulsão via motor elétrico, segundo dados da NeoCharge, site que acompanha o mercado de eletrificados e híbridos no Brasil, existem 2.743 em circulação atualmente. Os do tipo híbrido, que são os que têm um motor de combustão interna, normalmente a gasolina, e um motor elétrico que permite manter o motor de combustão funcionando a baixas rotações, somam 39.799, além de 11.798 veículos híbridos plug-in. Juntos, segundo o mesmo site, os elétricos e híbridos no país são pouco mais de 54 mil veículos. É pouco, mas o número já apresenta mudanças no mercado. Em 2020, enquanto a venda de veículos a combustão sofreu uma queda de 26,6%, foi o melhor ano para veículos híbridos e elétricos no Brasil: 19.745 novos emplacamentos, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Em Goiás, Estado com grande potencial para se firmar como base para linhas de montagem desse tipo de produção, existem 1.530 veículos híbridos ou elétricos em circulação, sendo 855 só na capital. No Brasil, o maior número de carros eletrificados ou híbridos está concentrado em São Paulo: são quase 10 mil na capital paulista e mais de 18 mil em todo o Estado. O crescimento do carro elétrico no Brasil é motivado principalmente pelo fator econômico, mas o fator ecológico também conta. Com a gasolina na casa dos R$ 6 o litro, etanol também somando sucessivos reajustes e o aumento de preços tanto do carro zero quanto da manutenção, investir em um carro elétrico que roda por menos de R$ 1 por litro e com baixíssimo custo de manutenção parece uma ideia cada vez melhor. A grande barreira é o valor de entrada: os modelos elétricos e híbridos ainda não chegaram, no geral, nos preços de carros populares. Além de restritos a categorias e marcas intermediárias ou de luxo, esses veículos ainda não são fabricados no Brasil, o que, com o câmbio atual, praticamente dobra o valor de todos os carros quando chegam ao mercado nacional. Atualmente o carro elétrico mais barato vendido no Brasil é o Jac iEV 20, comercializado pela “bagatela” de R$ 159.900. O mais caro é o Porsche Taycan, vendido a R$ 979 mil. Apesar do alto investimento, muitas pessoas não apenas têm comprado essa ideia, literalmente, como vestido a camisa dos veículos elétricos. É o caso dos membros da Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei). O presidente do grupo, o arquiteto Rogério Markievicz, comprou seu primeiro carro elétrico ainda em 2016. “Fundamos a Associação em 2018 porque tínhamos grupos de WhatsApp com gente do Brasil inteiro que tinha interesse em carro elétrico. Essas pessoas sempre buscavam muita informação. As concessionárias e vendedores vendiam os carros sem saber o que estavam vendendo e o comprador não sabia o que estava comprando”, relata Rogério. A Abravei tem como objetivo apoiar e informar quem tem carro elétrico, assim como se relacionar com o poder público para emplacar políticas de mobilidade sustentável elétrica. Uma das iniciativas da Associação em Goiás gerou a primeira eletrovia do Centro-Oeste, ligando Brasília e Goiânia, com dois eletropostos gratuitos no caminho. “Essa ligação é muito importante e há muito tempo era prometida e nunca saía do papel. Fizemos todo o contato com o pessoal de uma famosa rede de restaurantes, com unidades instaladas entre Goiânia e Brasília. O restaurante bancou toda a instalação e banca também todos os carregamentos, que são gratuitos para o dono do carro”, conta Rogério. Na esfera pública, o grupo teve uma vitória no Distrito Federal com a primeira lei urbanística para carros elétricos. O código de obras passou a obrigar vagas com ponto de recarga para veículos elétricos em todas as novas construções. Desde então, a cidade de São Paulo aprovou uma lei muito parecida. “Espero que isso inspire outras cidades brasileiras porque é um grande incentivo para as pessoas comprarem veículos elétricos”, diz Rogério. No DF, a Associação agora trabalha pela aprovação da isenção de IPVA para estes veículos, mesmo que temporária, também como forma de incentivo à aquisição. Em Goiás, ainda não há nenhum projeto ou iniciativa governamental nesse sentido e os poucos eletropostos espalhados pelo Estado são de iniciativa privada, embora sejam todos gratuitos para a utilização dos motoristas. Rogério comenta que o cenário tem se transformado de forma acelerada. “Em 2016, havia uma marca disponível no mercado. Era um único modelo. Hoje temos 14 marcas e um leque de opções de veículos”, salienta. Entre elas está a Tesla, de Elon Musk, com alguns dos carros mais luxuosos e inteligentes do mercado. O advogado Aldrovando de Castro Jr é proprietário do primeiro Tesla de Goiânia. “Eu sempre fui muito preocupado com mobilidade e meio ambiente. Estive na Europa em 2013 e fiquei impressionado com a quantidade de carros elétricos nas ruas e com o número de pontos de carregamento disponíveis. Em 2016, eu vi um carro híbrido em uma concessionária e comprei. Amei o carro”, conta. Segundo o advogado, quem experimenta um elétrico nunca mais quer saber de um veículo a combustão. “Não estraga nada, não dá defeito, não faz barulho, não tem manutenção, não gasta dinheiro com combustível, não sai fumaça. Além disso, tem o dobro da potência dos carros que tive”, enumera as vantagens. “Eu até comprei um compressor de ar pra colocar na minha garagem porque fico com vergonha de ir ao posto e não gastar nada”, completa. “Quem dirige um elétrico não quer voltar para um carro a combustão. Não tem óleo, não tem filtro, não tem vela. Tem que calibrar pneu, trocar filtro de ar, balancear e alinhar. O problema do carro elétrico hoje é o preço. Ele é um veículo caro. O segundo problema é a falta de políticas públicas para o carro elétrico”, comenta. O advogado defende que o governo instale carregadores, "nem que fosse para cobrar através da concessionária de energia". A ausência destas políticas desmotiva, na opinião do advogado, o interesse dos consumidores de investir no elétrico. “Estranho é um país com tanto potencial verde como o nosso não investir em veículos elétricos, nem em energia solar, não investir em energia eólica como deveria", opina. Na visão do advogado  Aldrovando, o país precisa incentivar a propagação e o uso de energias renováveis, e isso passa pelos veículos elétricos com zero emissão de poluentes. Mitos Além do alto custo, algumas críticas direcionadas aos veículos elétricos recaem principalmente sobre autonomia e pontos de carregamento. Rogério e Aldrovando garantem que são mitos disseminados por detratores. “No meio urbano, quem tem carro elétrico não gasta tempo algum recarregando seu carro. Você faz a carga durante a noite no seu domicílio. Eu carrego meu carro até hoje em casa em uma tomada comum”, conta Rogério. O presidente da Abravei também gosta de fazer viagens longas para desbancar a crença de que o carro elétrico fica "pela beira da estrada". “Esse ano já fui de Brasília a São Paulo duas vezes. Em cada ponto de recarga rápida você para por 40 minutos, tempo de fazer um lanche, ir ao banheiro. São paradas um pouco mais longas que em um carro a combustão, mas que você faz sem gastar um tostão e sem poluir”, conta. “Cheguei a fazer o caminho Brasília-Montevidéu. Acabando a pandemia eu quero refazer esse caminho e ir até Buenos Aires”, planeja. Aldrovando concorda. “Hoje meu carro gastaria uns R$ 45 numa carga completa que roda 423 km. Mas tenho energia fotovoltaica, então eu praticamente não pago energia. O tanque cheio de um carro desse porte seria mais de R$ 300”. Goiânia conta com mais de 10 pontos de carregamento gratuito em shoppings, hotéis e estandes de construtoras. Em alguns estados, como no Paraná, já existem eletropostos pagos, mas mesmo estes são muito mais baratos se comparados a um abastecimento comum de carro a combustão.   Preparando para o futuro Se o futuro é elétrico, a indústria goiana já está no caminho. A Faculdade Senai Roberto Mange, em Anápolis, qualifica mão-de-obra especializada para a montadora Chery Caoa na cidade e planeja começar a formar turmas de mecânicos profissionais capacitados em veículos eletrificados ainda este ano. É o que conta Sérgio Mendes, instrutor da faculdade e que atua na área automotiva desde 1991. “A Faculdade Senai recentemente adquiriu um veículo híbrido novo justamente para iniciar o processo de formação. Vemos hoje que a questão do desenvolvimento de veículos híbridos e elétricos é inevitável. Temos uma questão ambiental e de matriz energética em jogo e as próprias montadoras estão se voltando cada vez mais para esta área. Isso é o futuro”, resume. O Senai em Anápolis está se antecipando a essa realidade. Os instrutores estão passando por capacitação e treinamentos para, em outubro, já começarem a desenvolver o curso para a comunidade. Mendes destaca que a parte estrutural não é diferente de um veículo comum, mas que é necessária uma capacitação dedicada ao motor e aos sistemas elétricos. “É uma manutenção diferente, complexa e com outros cuidados que precisam ser levados em consideração. O veículo trabalha com uma tensão muito mais alta que o carro a combustão. Nossa ideia é trabalhar toda a parte de bateria e motores de veículos elétricos e, principalmente, os cuidados necessários com um veículo desse. Não é simplesmente levantar o capô”, explica. Todo esse trabalho é aberto e voltado para a comunidade, então toda a sociedade anapolina e goiana vai se beneficiar disso. “A capacitação de mão-de-obra é muito importante, assim como a educação profissional, não apenas na área automotiva. Estamos preocupados com isso e estamos antecipando as necessidades que estão nascendo no horizonte”, diz Sérgio. “Nosso pessoal está se preparando tecnicamente para algo que, em um curto espaço de tempo, será a norma. Já estamos agindo para que nossos alunos estejam preparados para poder atender toda demanda da sociedade”. Frotas Pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e empreendedor na Barassa & Cruz Consulting (BCC), Edgar Barassa salienta que cada vez mais essa trajetória da eletrificação em nível global vai se consolidando. Em sua empresa, ele trabalha com modelos de negócio para tecnologias emergentes verdes. “Tenho atuado muito nessa modelagem de como as empresas podem implementar de forma viável tanto do ponto de vista sustentável, como técnico e financeiro. Temos trabalhado com eletrificação de frotas corporativas; identificação de lugares para instalação de eletropostos”, enumera. “Tenho trabalhado nessa ponta de trazer formas de implementação porque o modelo de negócio tradicional, isto é, a venda de veículos elétricos, apresenta desafios”. No âmbito tradicional, Edgar aponta que é necessário pensar em formas de viabilização. “Por exemplo, podemos pensar em um financiamento de longo prazo, já que o custo operacional e de manutenção de um veículo elétrico é mais baixo. Podemos nos apegar a alguns aspectos positivos destes veículos para justificar a implementação sustentável e viável técnica e financeiramente”. Outra estratégia de viabilização proposta por Barassa diz respeito ao incentivo à aquisição de frotas ou para o aluguel de veículos verdes. Isso ajudaria, segundo ele, a amortecer o impacto do alto custo de acesso a este tipo de veículo. Edgar também ajudou a desenvolver a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), que busca formas de instrumentalizar essa tecnologia através da implementação de políticas. Em sua pesquisa atual de pós-doutorado na Unicamp, Edgar e outros cientistas investigam como as cidades podem alavancar a mobilidade elétrica dentro do seu território. “Estamos fazendo um mapeamento internacional das melhores práticas que, no final, vão gerar um treinamento para os gestores públicos no Brasil", acrescenta. Made in Brazil Desde o final de 2017, crescem os rumores e planos de uma linha de montagem permanente de veículos elétricos nacionais, mas nenhum projeto ainda saiu efetivamente no papel. Os planos mais sólidos, porém, podem passar por Goiás. Em 2019, a Caoa Chery, que tem fábrica em Anápolis, começou a alimentar a possibilidade de fabricar estes carros por aqui. Além dela, a Jac Motors estuda começar a fabricar, ainda em 2021, a sua linha de carros eletrificados em Aparecida de Goiânia. A Jac, inclusive, é a única marca que já vende uma linha completa desse tipo de veículo no Brasil, do modelo compacto ao caminhão leve. Todos, porém, ainda são importados, com preços que variam de R$ 160 mil a R$ 387 mil, praticamente inviáveis para a composição de uma frota. O cenário pode mudar, e em breve, com a possível produção nacional.
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academypediaptbr · 1 year
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Análise SWOT de Leitura Obrigatória de Periódicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Não Devem Ignorar
Introdução   Periódicos de acesso aberto estão se tornando cada vez mais populares como uma alternativa aos métodos tradicionais de publicação.   Mas, com as novas tecnologias, surgem novos riscos e ameaças potenciais que devem ser levados em consideração. Neste artigo, exploraremos [...] https://is.gd/wqTG5l
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diariodebofete · 3 years
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Os desafios e as metas da educação para o ano de 2021
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O cenário é desafiador para os alunos e os educadores, mas há bons exemplos, como o do Colégio La Salle Botucatu. La Salle Botucatu/Divulgação O ano de 2020 foi um dos mais desafiadores para a Educação no Brasil. Com a suspensão das aulas presenciais, as escolas e as instituições tiveram que se reinventar e se adaptar para manter as atividades de forma online. Para 2021, há ainda mais questões que demandam muito planejamento, investimentos em infraestrutura e olhar humanizado. Entre os principais desafios educacionais em meio à pandemia e no período pós-pandemia estão: A manutenção das aulas de forma remota; A implementação do ensino híbrido; A adaptação dos alunos aos protocolos no retorno presencial; O trabalho envolvendo as questões emocionais dos alunos; A recuperação do aprendizado prejudicado no período em que houve a paralisação das atividades; A promoção da igualdade de acesso ao ensino de qualidade. A meta das escolas para 2021 é superar, da melhor maneira possível, essas questões para que o processo de aprendizagem ocorra efetivamente, apesar das mudanças provocadas pela pandemia. Diversas instituições de ensino já se prepararam no ano passado e adquiriram experiência para melhorar suas atuações neste ano. Um bom exemplo é o trabalho que vem sendo realizado pelo Colégio La Salle Botucatu, que investiu em diversos treinamentos para os colaboradores e iniciativas de acolhimento aos alunos. O Colégio organizou internamente um grupo para elaboração de um plano de contingência com os protocolos e procedimentos que continuam em vigor. Os professores passaram por formações para o uso de novas tecnologias e metodologias, como aulas ativas, gamificação e o ensino híbrido. A instituição realizou treinamentos com os colaboradores para uso dos EPIs e protocolos de sanitização.
La Salle Botucatu/Divulgação A estrutura física do colégio de Botucatu passou por adequações para aumentar a proteção, como a instalação de equipamentos com álcool em gel, tapetes sanitizantes, salas de sanitização de materiais e aferição da temperatura. As salas de aulas e demais espaços também foram adaptados para atender com segurança a capacidade determinada por cada fase do plano São Paulo. Educação humanizada Além das adequações físicas, o La Salle Botucatu se preocupa em manter uma de suas principais características, que é o olhar atento e de cuidado com cada estudante. Por isso, foi mantido o contato constante por meio da orientação educacional e das coordenações pedagógicas. Foi elaborado e aplicado um projeto para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais. Outra iniciativa foi a criação de uma sala online para um bate-papo com a coordenação do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio. Nesse ambiente virtual, os alunos tiveram a oportunidade de partilhar suas angústias, sonhos e expectativas.
La Salle Botucatu/Divulgação O protagonismo dos estudantes é constantemente estimulado no Colégio La Salle por meio de exercícios, dinâmicas em aula, workshops, aulas invertidas e projetos temáticos, além de processos que envolvem o uso de tecnologia, artes e socialização. “Criamos momentos para que o aluno participe da elaboração de seus trabalhos e promovemos debates. Convidamos e estimulamos a participação ativa dos nossos alunos no ambiente presencial ou virtual”, destacou a coordenação do Colégio. O ensino híbrido fortalece a didática da escola. Essa é uma metodologia ativa, que integra a Educação à tecnologia, de forma que o papel desempenhado pelo professor e pelos alunos se transforma e os momentos de interação, a colaboração e o envolvimento com as tecnologias digitais são favorecidos. Mesclando aulas presenciais e online, o é protagonista e as ferramentas potencializam a sua capacidade e o desenvolvimento de competências.
La Salle Botucatu/Divulgação A tecnologia como aliada As tecnologias se mostram essenciais nesse período de pandemia. No entanto, o La Salle Botucatu já contava com ferramentas digitais para favorecer o aprendizado dos alunos. A instituição é parceira do Google for Education desde 2018. Seus professores e colaboradores passaram por oficinas e certificações para aprender os usos das ferramentas e suas diversas aplicações dentro e fora das salas de aula. Outros diferenciais do Colégio La Salle são: infraestrutura de 102 chromebooks, internet com link dedicado e contingência, computadores à disposição dos alunos e colaboradores em todos os espaços do colégio, o espaço Google for Education, personalizado de forma que os alunos se sintam protagonistas dentro e fora das salas de aula.
La Salle Botucatu/Divulgação A coordenação do Colégio acredita que essa infraestrutura e a familiaridade com o uso das tecnologias educacionais fizeram com que as aulas não fossem interrompidas no período da pandemia. Projetos pedagógicos e até mesmo grandes tradições do colégio, como a Gincana, Festa Junina e Formatura, ganharam suas versões online. “Nossos alunos foram protagonistas em sala de aula, utilizando as ferramentas que continham contato diariamente, mas também abertos ao uso de novas plataformas que foram grandes auxílios para que o Colégio mantivesse o ensino de qualidade oferecido há 60 anos”, afirma a coordenação. Formação integral dos alunos O Colégio La Salle Botucatu integra uma rede internacional que tem como objetivo desenvolver uma educação que favoreça a formação de pessoas criativas, dinâmicas, comprometidas com a sociedade e com a história, realizadas como seres humanos e abertas ao transcendente, através de uma formação humana, intelectual, técnico-científica, profissional e cristã. Esse objetivo é concretizado em ações educativas que visam ao desenvolvimento das competências, habilidades, valores, atitudes e espiritualidade do aluno, garantindo a formação integral, indispensável ao exercício da cidadania, e a progressão no trabalho e nos estudos posteriores. Essa abordagem mais humanizada é o que fez e faz toda a diferença na vida dos alunos frente às adversidades das crises e os prepara para superar todo e qualquer desafio, pois a comunidade escolar está comprometida em fornecer todo o necessário para esse desenvolvimento em sua prática pedagógica, da Educação Infantil ao Ensino Médio.
La Salle Botucatu/Divulgação Para saber mais sobre o colégio de Botucatu, acesse os canais abaixo. Site: lasalle.edu.br/botucatu Redes sociais: Facebook | Instagram Matrículas abertas: clique aqui
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theolympusrp · 3 years
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OOC: +18
IC:
Nome terreno: Attila Levi O'Flannagan. Nome mitológico: Faolán. Faceclaim: Hozier + cantor. Nascimento: 25 de dezembro de 1990. Naturalidade: Swords, República da Irlanda.
Ser: Semideus + Filho de Ártemis. Tempo de treino: 12 anos. Nível: 03 Dormitório: Cassiopeia (Ala 01) - Quarto 04
Twitter: @faolan_olp Ocupação: Funcionário + Horticultor na Olympus e pesquisador na Universidade Siracusa.
Qualidades: Equilibrado, confiável, gentil. Defeitos: Indeciso, lerdo, resistente às mudanças. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
Por muitos anos, Saoirse serviu a deusa Ártemis como uma de suas caçadoras, até o fatídico momento em que decidiu deixar a caçada em prol de uma vida familiar nos confins da Irlanda, onde apenas a deusa saberia sua localização. O primeiro passo da mulher, que sempre sonhou com a maternidade, foi arranjar um homem digno de paternar sua prole. Eventualmente o encontrou, após muitas tardes de observação e alguns roubos de exames médicos para analisar laudos psicológicos e genéticos — não arriscaria se envolver com um psicopata ou fraco.
Após se envolver brevemente com o sujeito, deixou-o sem nenhuma explicação e voltou ao seu isolamento voluntário em uma casinha humilde perto de um penhasco montanhoso, onde as ondas batiam violentamente contra as pedras durante as tempestades e flores desabrochavam na primavera. Embora sua gravidez tenha ocorrido sem maiores problemas, o parto acabou sendo fatal, mesmo com a presença de Ártemis no local. Seu bebê nasceu muito fraco e pequeno, de maneira que a deusa virgem decidiu por lhe dar um pouco de seu icor e fazê-lo sua cria para fortalecê-lo. Era o mínimo que poderia fazer por uma mulher que havia lhe dedicado muito mais do que a vida.
Depois de adotá-lo, Ártemis levou Faolán até Arcádia, onde estaria longe de seu pai. Não era do interesse de sua mãe que soubesse quem havia sido o responsável por doar a semente para sua criação. Ela o entregou às ninfas e pediu para que cuidassem dele com amor, o que as mesmas fizeram sem hesitação. Faolán cresceu cercado por natureza, fauna, flora, dança, alegria e arte. Foi uma criança extremamente feliz e curiosa, profundamente apaixonada pelo meio natural, e eternamente destinado a confundir seus pares quando na escola aparecia com uma "mãe" diferente a cada reunião de pais — no final das contas os professores assumiram que sua família era apenas um poliamor lésbico e numeroso, utilizando-o como símbolo de diversidade e aceitação nos terrenos escolares.
Seu amor pela terra era óbvio, o que lhe levou a entrar na faculdade de biologia assim que o colegial terminou. A faculdade poderia ser facilmente descrita como o período mais conturbado de sua vida, já que Faolán não apenas tinha uma vida social agitada, como recebeu a visita de Ártemis pela primeira vez em seu aniversário de 18 anos. Ela viera acompanhada do espírito de sua mãe biológica, Saoirse, e desde então tornou-se um hábito: em todos os aniversários de Faolán, suas mães o visitavam.
Quando Ártemis o levou para Olympus, Faolán desenvolveu um rápido interesse pelas maldições de seus colegas. Compadecido pelo tormento dos outros, decidiu que dedicaria mais de seu tempo à procura de soluções para seus anseios, ou ao menos formas de amenizar as mazelas causadas por aquelas pragas. A Universidade o recebeu de braços abertos, assim como o instituto em seu quadro de funcionários, e desde então o irlandês atua em ambos os âmbitos.
Habilidades:
01. CAÇADOR NATO — Possui conhecimento de caçador de maneira instintiva, sendo grande parte das habilidades ativadas apenas em ambientes selvagens. Naturalmente furtivo, pode rastrear, guiar e sobreviver com facilidade. Além disso, possui precisão magistral com armas de longa distância, principalmente o arco e flecha.
02. REGENERAÇÃO LUNAR — Assim como a lua some, cresce, fica cheia e depois decresce para voltar à sua fase obscura, o semideus tem poder de renovar-se. Quando se fere começa a se regenerar automaticamente, desde que a lua esteja no céu. Suas feridas se curam mais rapidamente que qualquer situação normal. Essa “regeneração” depende da lua em que sofreu os ferimentos. Na lua CRESCENTE, se cura 30% mais rápido; na lua CHEIA se cura 20% mais rápido; na lua MINGUANTE se cura 10% mais rápido; na Lua NOVA não há bônus de regeneração, já que é a fase onde a lua se mostra mais fraca. Isso não significa que Faolán não precise de atendimento médico em ferimentos mais graves, independente da fase lunar.
03. METAMORFOSE SELVAGEM — O filho de Ártemis sente-se mais confortável em ambiente selvagem e, para facilitar sua estadia nestes lugares, adquire a capacidade de transformar-se parcial ou totalmente em animais. Todavia, para correto funcionamento da habilidade Faolán necessita primeiro conhecer e entender os processos fisiológicos do animal no qual deseja transformar-se. Detendo tal conhecimento em mente, torna-se fácil mimetizar aspectos das feras. Possui um limite de três transformações por dia.
04. CHAMADO DE ÁRTEMIS — O filho de Ártemis foi designado a servir apenas a deusa da lua e suas ordens, de maneira que a mente deve permanecer sempre clara. Faolán é imune a poderes que atacam seu emocional e mental, mas apenas caso venham de semideuses e criaturas com nível inferior ao seu.
05. CONTROLE VEGETAL — Quando em ambientes selvagens, a flora reconhece sua maternidade e responde aos seus comandos. Torna-se capaz de modelar e manipular plantas como desejar, desde que possua acesso às mesmas, visto que não consegue gerá-las de maneira espontânea. Pode utilizá-las para atacar, mas também tecê-las em redes, gaiolas ou armas, criar abrigos confortáveis para si, mudar os arredores para cobrir seus rastros, etc. 
06. BENÇÃO ARGÊNTEA — Soprando um objeto, Faolán automaticamente o transforma em prata. Embora o material não possua qualidades especiais para certos semideuses, pode ser bastante efetivo contra alguns tipos de criaturas como lobisomens, fantasmas e mortos-vivos. Além disso, pode imediatamente renovar uma lâmina enferrujada, por exemplo, e recobrir superfícies de prata para torná-las mais letais. A transformação é temporária e dura cerca de três horas.
07. SOBREVIVÊNCIA REATIVA — Como um caçador que consegue desbravar os mais diversos tipos de terrenos, desenvolve uma espécie de adaptação ambiental. Faolán pode sobreviver e se adaptar a qualquer ambiente e/ou condição, sendo capaz de tolerar uma larga escala de temperaturas e níveis de umidade, quaisquer níveis/qualidade de sustento, pressão aérea, etc com pouco ou nenhum desconforto. Ainda que lhe ceda alta tolerância, não significa total imunidade. Além disso, Faolán precisa ter experimentado determinado ambiente e necessita de algum tempo (ao menos um dia inteiro) para se adaptar completamente às condições.
08. BLACKOUT — Inicia sua maestria sobre as sombras, interligadas aos domínios noturnos de sua mãe. Ao tocar as sombras ao seu redor elas ficam sólidas e torna-se possível moldá-las à sua vontade, criando objetos inanimados de pequeno ou médio porte de acordo com seu treino e desenvolvimento, além de poder “roubar” a luz de um local e montar cortinas de escuridão para esconder a si e aos seus aliados. Seus construtos de escuridão se dissipam em meia hora ou caso sejam tocados pela luz do sol, o que ocorrer primeiro.
09. FUSÃO VEGETAL — Fundindo-se às plantas, pode transformar seu corpo parcial ou completamente em material vegetal. Sua forma transformada parcialmente é anatomicamente idêntica à forma normal, exceto pelo fato de ser constituída por plantas, e neste caso possui todos os órgãos, sendo vulnerável a ataques. Também é necessário que conheça os processos de cada planta que deseja utilizar/se transformar. Possui o total de três transformações por dia.
10. TEMPESTADE LUNAR — Jogando seus braços para cima e entoando uma prece à sua mãe, faz com que a lua desprenda raios faiscantes como uma chuva de meteoros na direção de seus inimigos. Os raios podem queimar caso acertem o alvo e cortar caso peguem de raspão. A chuva dura por no máximo 10 minutos e atinge um raio de 220 metros quadrados.  Pode ser invocada apenas quando a lua estiver no céu e, após o uso, Faolán necessita de um descanso de ao menos 7 horas.
11. MUTAÇÃO ESTRUTURAL — Com comandos da mente consegue manipular e/ou modificar a composição molecular e estrutura de qualquer planta em seu campo de visão, fazendo com que obtenham propriedades variadas (desde que ainda sejam acessíveis à corpos vegetais). Elas podem se tornar venenosas, curativas, afiadas, mais resistentes, etc. Não é possível adicionar mais de uma modificação por vez e pode atingir no máximo 5 plantas por vez independente do tamanho. A mudança dura três rodadas ou até a planta ser destruída. Além disso, o poder exige energia do usuário, acabando por desgastá-lo após um uso contínuo e/ou frequente, causando desmaios, tonturas e enjoos.
12. ENGANAÇÃO — É capaz de criar fenômenos óticos, eventos observáveis resultantes da interação da luz com a matéria, incluindo parélios, halos, arco-íris, auroras, miragens, airglow, dentre outros. Suas ilusões tornam-se mais fortes durante a noite, já que recolhe luz diretamente da fonte lunar, podendo se manter ativas por até trinta minutos. Durante o dia ainda pode utilizá-las, mas são muito mais fracas e duram pela metade do tempo.
13. QUIMERISMO — Com o fortalecimento de seu corpo, agora Faolán consegue incorporar características de múltiplos animais ao mesmo tempo ou se transformar em um híbrido de tais espécies. Por exemplo, caso os dois animais incorporados sejam um cavalo e uma aranha, ele pode se transformar em uma criatura equina de oito patas e oito olhos que galopa pelas paredes. É necessário apenas que Faolán conheça os processos fisiológicos dos corpos de tais animais e detenha tempo de ao menos 5 minutos para pensar sobre como uma fera resultante desta combinação poderia se suceder. Possui o limite de três transformações híbridas por dia.
14. DISCO LUNAR — Levanta seu braço em direção ao céu, fazendo um movimento como se fosse capturar a lua, e arranca de lá um círculo prateado de brilho intenso com o tamanho de uma palma que pode utilizar no momento ou guardar para posteridade. Ao jogar esse círculo aos seus pés, o objeto flutua ao redor de sua cabeça e imediatamente se projeta e expande como um escudo para protegê-lo de possíveis ataques, podendo bloquear um total de 5 antes de se desfazer. O disco também pode ser utilizado como arma, empunhado como um escudo de bordas cortantes ou um chakram, aumentando sua durabilidade nesta forma. Ele pode “remover” o disco do céu apenas durante a noite, quando a lua estiver visível, independente de sua fase.
15. CRIAR VIDA — Ao pingar seu sangue na terra e entoar uma prece, Faolán cria animais a partir do nada. Tais criaturas possuem o DNA acessível ao homem, de forma que pode modificar seus atributos (força, resistência, tamanho, inteligência, etc) para aumentá-los ou diminuí-los conforme sua necessidade. São totalmente obedientes ao criador e não podem obedecer ordens de outros, mesmo por meios sobrenaturais. A quantidade de sangue necessária varia de acordo com o tamanho do animal: para uma criatura minúscula (insetos pequenos, joaninhas, formigas, etc) seria suficiente apenas uma gota; para criaturas enormes (elefantes, girafas, rinocerontes, etc) e/ou sobrenaturais o sangue acumulado teria de ser muito mais. As criaturas existem por 10 horas ou até serem mortas em batalha, o que ocorrer primeiro.
16. CORPO DE LUA — Faolán torna-se capaz de expandir sua aura e torná-la visível, sendo rodeado por um círculo de energia cujos efeitos mudam de acordo com a lua. Na lua CRESCENTE, com o poder em seu ápice, seu corpo adquire a glória total, tornando-se um raio de luz que ilumina os seus arredores e cega temporariamente (15 minutos) a todos que o miram diretamente; na lua CHEIA, uma luz suave o consome, agindo de maneira calmante a todos que o rodeiam, renovando sua coragem; na lua MINGUANTE, quando seu poder começa a enfraquecer e Faolán consegue tornar-se invisível, permanecendo assim desde que não faça barulhos muito altos ou execute algum movimento brusco (como um ataque); na lua NOVA, consegue apagar completamente sua presença, tornando-se intangível e continuando com as condições da lua minguante. Pode ativar a habilidade duas vezes por batalha e apenas se esta estiver ocorrendo durante a noite.
17. ECLIPSE TOTAL — Evolução da habilidade Blackout (nível 08). Seu domínio sobre as sombras se fortalece. Faolán pode utilizá-las para moldar objetos de tamanho grande e até mesmo clones semi-tangíveis de si mesmo para enganar seus adversários, sendo que agora seus construtos podem durar por horas, embora ainda sejam dissipados com o contato de luz solar. O filho de Ártemis também pode viajar entre as sombras, mas isto lhe custa energia e o deixa mais cansado quanto maior for a distância percorrida.
18. TRANSMUTAÇÃO ANIMAL — Como um efeito mágico, se concentra em um alvo e no instante seguinte a pessoa começa a se transformar em um animal. O processo é rápido, mas doloroso, e Faolán pode decidir a forma que seu adversário tomará. A duração do efeito depende da quantidade de energia que Faolán estiver disposto a gastar, sendo que alguns minutos apenas o deixam sem fôlego, mas mais de uma hora, por exemplo, exige horas de sono após. Pode atingir apenas um alvo por vez e não atinge alvos imunes a efeitos mágicos.
19. ADEUS LUNÁTICOS — Pode levar uma ou mais pessoas a um estado que beira a loucura, assim como a lua causa uma certa fascinação devido a aura misteriosa que exala. Dessa forma, o semideus pode captar a atenção de um grupo de semideuses (ou monstros), podendo afetar no máximo oito pessoas. Este poder torna os alvos obcecados por alguma característica virtuosa (alguma qualidade proeminente no personagem), o que os deixa sob uma espécie de alienação. Aqueles com nível maior ou que possuam formas de resistência mágica ou mental não são afetados.
20. CONTROLE ELEMENTAL — Com a natureza tornando-se sua propriedade, agora consegue moldar e manipular os quatro elementos básicos: terra, água, ar e fogo. Porém, é incapaz de criar os elementos, sendo limitado a manipulá-los a partir de uma fonte existente. Além disso, não é imune aos efeitos dos elementos que manipula (fogo ainda pode queimá-lo, água irá afogá-lo, etc), apenas um pouco mais resistente.
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renaultportugal · 4 years
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As primeiras carrinhas da história e as pioneiras da Renault
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Station, Break, Tourer, Sport Tourer ou, simplesmente, carrinhas. Todos os portugueses conhecem a designação ou não fossemos, assumidamente, fãs deste formato de carroçaria. Mas, afinal, como e quando é que nasceu este conceito? Para acompanhar a história das carrinhas podemos percorrer a cronologia da Renault, um dos maiores especialistas mundiais neste formato e uma das marcas que mais cedo percebeu que este seria um caminho a trilhar.
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A designação comum “carrinha” (break em francês ou station wagon em inglês) aplica-se a um veículo de quatro rodas destinado ao transporte de pessoas e bens ou mercadorias cujo acesso das mesmas se faz pela traseira. As suas origens remontam ao século XIX, como atesta a edição de finais do século XIX do “Littré” (famoso dicionário de língua francesa), que equiparou a Break (carrinha) a um "pequeno omnibus aberto". Assim, a carrinha é, segundo esta descrição, uma variante do omnibus.
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A questão que se impõe de seguida é: o que é um omnibus?
Em 1829 nasceu em Inglaterra um novo conceito de hipomóveis (puxado por cavalos ou outro animais) destinado ao transporte de pessoas em maior escala e que foi batizado Omnibus.
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Este caraterizava-se por ser um veículo fechado com quatro rodas e lugares para quatro ou seis passageiros mais a respetiva bagagem, que tinha a particularidade de o acesso das pessoas e respetivas bagagens se fazer pela retaguarda.
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Mas se Inglaterra foi o berço do conceito, pouco depois, logo após a Restauração Francesa, este tipo de hipomóvel chegou de rompante às ruas de Paris. O omnibus teve uma carreira longa e frutuosa no decurso do século 19, tendo tido variantes como uma especialmente concebida para acompanhar as caçadas. Foi esta versão especial que, em 1870, recebeu o nome Break, dando assim início ao legado.
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1890-1920: Os primórdios das carrinhas
As primeiras carrinhas a vapor
Os veículos denominados “hipomóveis” atingiram um tal nível técnico, de redução de peso e de conforto, e como eram dominados pela indústria e aceites pelo público em geral, que os primeiros automóveis acabaram por replicar o formato já existente. O que foi feito foi substituir os cavalos de carne e osso por “cavalos” mecânicos (leiam-se: motores) para dar origem a um veículo auto-propulsionado.
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Assim, os omnibus e as “carrinhas” (Break) motorizadas surgiram com esta arquitetura em 1890. A exceção foi o “Obéissante”, lançado em 1873 por Amédée Bollée, com a designação de “carrinha estofada”. Este veículo a vapor tinha um formato híbrido entre uma carrinha e um omnibus.  A invenção foi patenteada a 12 de fevereiro de 1884 por Delamarre, Debouteville e Léon Charles Malandier. Esta criação acabou por ditar o princípio do fim dos automóveis puxados por cavalos. 
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Uma réplica deste veículo foi apresentada em 1984, na comemoração oficial do centenário dos veículos a motor.
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Em 1892, a introdução da primeira “break” a motor testemunhou o interesse da recém-nascida indústria automóvel pelo conceito. 
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De seguida, em 1894, a Panhard e Levassor apresentaram um automóvel (uma carrinha, segundo a definição que temos seguido) com um motor a gasolina de três tempos. 
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Pela mesma altura, uma inovadora carrinha foi desenhada por Lapougeas, um brilhante ferreiro francês.
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Alguns construtores atribuíram a designação “tonneau” – o termo francês para excelência – às suas “carrinhas”. Respeitando a nomenclatura, este formato de carroçaria tinha bancos laterais longitudinais e o acesso aos mesmos fazia-se pela traseira da viatura. Este era o caso da Renault já em 1900. Mesmo nos primórdios da sua história, a Renault já se mostrava particularmente atenta ao bem-estar e proteção dos ocupantes, nomeadamente no que diz respeito aos rigores dos elementos (sol, chuva, vento...). Sem voltar ao conceito totalmente fechado dos omnibus, estas primeiras carrinhas receberam um tejadilho.
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Por recusa de utilizar o termo em inglês ou apenas para se distinguir da concorrência, em 1907 a Renault lançou uma carrinha de caça (em inglês seria uma Shooting Break) batizada “wagonnette de chasse”. Este veículo apresentava todas as características inicias de uma carrinha, mas contava com um tejadilho que cobria os passageiros.
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De acordo com os catálogos da Renault da época, entre 1907 e 1913 o pequeno chassis com um motor bicilindrico de 8 ou 9 cv podia receber uma carroçaria do tipo carrinha ou tonneau.
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Por esta altura, já o conceito de carrinha se tinha espalhado e em Inglaterra também existiam exemplos deste tipo de formato de carroçaria, como o Automobile Napier 16 cv de 1913.
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Voltando um pouco atrás, a fábrica da Renault de Billancourt alargou a gama de variantes com a introdução de um chassis que podia ser equipado com uma inovadora carroçaria totalmente fechada que podia ser carregada pela traseira, inaugurando o conceito das “fourgon” (Van) ou carrinhas de entregas, o que hoje mais vulgarmente apelidamos de comerciais. Desta forma, o conceito das carrinhas foi evoluindo até se tornar cada vez mais versátil e as derivações utilitárias duraram até ao começo da 2ª Guerra Mundial.
Saiba mais sobre a história das Station, Break, Tourer, Sport Tourer ou, simplesmente, carrinhas, abaixo…
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Há um século, as carrinhas Renault eram assim…
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A carrinha contemporânea nasceu na segunda metade do século XX
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Quatro carrinhas Renault dos anos 70 e 80 
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Três carrinhas Renault dos anos 90
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dietasdicas1 · 4 years
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Covid-19: a nova vida fora de casa
A fase mais pesada do isolamento imposto pela pandemia está acabando. Embora a Covid-19 não esteja devidamente controlada em boa parte do Brasil — o número de novas infecções e mortes segue elevado —, as cidades começaram a flexibilizar as restrições à circulação. Em meio à discussão entre especialistas, tensos com um cenário epidemiológico longe do ideal, e gestores públicos, preocupados também com a retomada da economia, o fato é que mesmo as pessoas mais disciplinadas começaram a sair aos poucos às ruas.
Sim, estamos exaustos da quarentena, mas a pandemia não terminou! A nova vida lá fora exige uma série de cuidados — inclusive porque não podemos perder de vista a perspectiva de termos de nos trancar em casa de novo.
Por ser um país continental, o Brasil enfrenta situações distintas entre os estados. O Amazonas, que encarou seus piores dias em março e abril, já voltou até com as aulas presenciais. São Paulo, por sua vez, só deve reabrir as escolas oficialmente em outubro. E o mantra científico é regionalizar a retomada mesmo. “Precisamos avaliar caso a caso de acordo com a taxa de transmissão local, a capacidade hospitalar, o número de infecções e óbitos… São essas informações que devem embasar o gestor na reabertura”, defende a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC).
Algumas recomendações permanecem essenciais independentemente do lugar e do aparente controle: usar máscaras, lavar as mãos com frequência, manter distanciamento social e evitar aglomerações. Nem as cidades com os melhores índices podem se descuidar. “Isso porque, em tese, quanto menor o número de pessoas infectadas numa região, maior o número de suscetíveis à doença, o que influencia a possibilidade de surtos locais”, explica a epidemiologista Anaclaudia Fassa, professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul.
A propósito, sem uma vacina eficaz à disposição, não adianta partir para uma busca deliberada pela tão citada imunidade de rebanho — o saldo de doentes e mortos pode subir a patamares ainda piores.
Além das peculiaridades regionais, o risco de pegar ou disseminar o vírus também varia de acordo com o espaço que a gente frequenta (praça, escritório, igreja, shopping etc.) e os cuidados tomados ali, como você verá ao longo da reportagem. “Uma escola pode ser segura se disponibilizar água e sabão, toalha de papel, álcool em gel e supervisionar as crianças. O perigo depende da função que o local desempenha e das medidas de prevenção adotadas”, esclarece Anaclaudia.
Com menos isolamento, a tendência natural é o patógeno circular ainda mais. Daí a necessidade de respeitarmos as orientações de proteção e higiene. “Qualquer medida de flexibilização deve ser tomada com muito cuidado. E a população precisa ter plena consciência do seu papel”, afirma o médico Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). “Flexibilizar não significa um ‘liberou geral’”, sentencia.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Praça e parque
É seguro ou arriscado? De acordo com os cientistas, os ambientes abertos são mais seguros que aqueles fechados. Praças e parques oferecem bastante espaço para as pessoas manterem o distanciamento de cerca de 2 metros umas das outras e boa circulação do ar — condições ideais para um passeio em família. Pensando em quem quer se exercitar, eles seriam uma melhor opção no momento do que as academias de ginástica, sobretudo aquelas sem ventilação natural.
Cuidados indispensáveis As orientações tão divulgadas por aí valem para qualquer atividade fora de casa, mesmo ao ar livre: utilize máscara e evite locais que estão com aglomeração de pessoas. Em pracinhas infantis, com muitas superfícies de contato para as crianças, é importante lavar as mãos após brincar e instruí-las a não levar os dedos ao rosto. Álcool em gel por perto é sempre bem-vindo.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Restaurante
É seguro ou arriscado? A situação se complica aqui por duas razões: primeiro pela alta probabilidade de juntar muita gente; segundo porque fica difícil cumprir integralmente uma das regras básicas de proteção. “A grande desvantagem do restaurante é ter de tirar a máscara para comer”, nota Anaclaudia. Em estabelecimentos que oferecem um ambiente aberto, opte sempre por comer do lado de fora, onde há mais circulação de ar e menor risco de transmissão do vírus.
Cuidados indispensáveis Os restaurantes devem funcionar com capacidade reduzida e as mesas têm de ser higienizadas após cada uso. Atenção à forma como os pratos e talheres são disponibilizados: empilhados em um balcão com livre acesso aos clientes, como ocorria em muitos locais antes da pandemia, é algo fora de cogitação. Bufês também são contraindicados. Procure utilizar máscara antes e depois de comer e ter cuidado ao retirá-la.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Supermercado
É seguro ou arriscado? Entre os poucos espaços que não fecharam nem no auge do isolamento, os mercados já seguiam protocolos para ajudar a controlar o perigo antes de outros setores voltarem. Eles continuam de pé: só podemos entrar de máscara, há distâncias demarcadas nas filas e devemos cooperar com a higiene das mãos e dos carrinhos. Ainda assim, vários produtos podem ser tocados por pessoas diferentes e corredores estreitos às vezes causam aglomerações.
Cuidados indispensáveis Como o que está exposto pode ser manuseado antes, tenha atenção redobrada para não levar a mão ao rosto sem higienizá-la. Muitas redes vêm realizando a limpeza constante dos equipamentos de uso comum, mas, caso não veja um funcionário fazendo isso, saque seu álcool em gel e um lenço para limpar as alças dos carrinhos de compras e cestas antes de usá-los. Por fim, procure evitar filas ou corredores apinhados.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Transporte público
É seguro ou arriscado? A maioria dos ônibus, trens e metrôs não dispõe de ventilação adequada e os muitos usuários têm contato direto com superfícies como roletas e barras de apoio. É um quadro difícil para tempos de pandemia. Anaclaudia Fassa acredita que a situação pode piorar com a volta às aulas em escolas, colégios e faculdades. “Em muitos lugares, esse público representa cerca de um terço da população local”, calcula.
Cuidados indispensáveis Se der para fazer o trajeto a pé ou de bicicleta, tanto melhor. O uso do carro particular também conta pontos aqui, mas não é uma opção bacana em termos de sustentabilidade. Se for inevitável o transporte coletivo, cuide ainda mais para não levar as mãos ao rosto. O ideal é que, ao entrar e sair do veículo, você faça a higiene com álcool imediatamente. E nem cogite tirar a máscara lá dentro.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Loja e shopping
É seguro ou arriscado? O cenário não muda tanto na comparação com os supermercados, por causa das várias superfícies de contato, o espaço reduzido das lojas e a ventilação limitada. Mas esses lugares têm menos experiência em lidar com os protocolos de segurança, já que ficaram mais tempo fechados. Shoppings têm um agravante: costumam ser espaços de socialização, que as famílias frequentam juntas, e isso pode elevar tanto a circulação de pessoas como a do vírus.
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Cuidados indispensáveis Shoppings devem restringir o uso de espaços públicos e aglomerações. Nas lojas, o tipo de produto vendido demanda cuidados específicos. No caso das roupas, provadores precisam ser esterilizados após o uso, e as peças têm de passar por higienização após serem provadas ou devolvidas. Locais que vendem produtos usados na mão ou no pulso, como anéis e relógios, podem exigir uso de luvas.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Salão de beleza
É seguro ou arriscado? Apesar da limitação de usuários e dos horários de atendimento mais espaçados, o risco de contágio é maior porque salões e barbearias são ambientes fechados e o contato entre funcionário e cliente é bem próximo. Corte de barba e procedimentos no rosto podem exigir tempo prolongado e a retirada momentânea da máscara.
Cuidados indispensáveis A limpeza recorrente do estabelecimento é o ponto fundamental. Cadeiras, escovas, pentes e toalhas devem passar por higienização após cada uso, e outros equipamentos, como lâminas de navalha, cera e lixas de unha, têm de ser descartados imediatamente. Funcionários também devem usar máscara e caprichar na limpeza das mãos. “E continua necessário esterilizar itens como alicates de unha e espátulas de metal”, lembra a professora da UFPel.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Igreja
É seguro ou arriscado? Espaços de congregação acabam reunindo uma “tempestade perfeita” em época de pandemia: grande número de pessoas, pouca ventilação, aglomeração por um período prolongado e variedade de superfícies de contato compartilhadas (assentos, hinários, livros, entre outros). Também são eventos sociais, em que a interação com outras pessoas é mais comum, o que aumenta o perigo.
Cuidados indispensáveis Os templos devem reduzir sua capacidade e aumentar a distância entre os assentos. O recomendado é que missas e cultos tenham uma duração menor, sem orações de mãos dadas. Em igrejas católicas, a água benta na entrada foi removida e os novos protocolos impedem que o padre entregue a hóstia na boca dos fiéis. Se for recebê-la na mão, a orientação é usar álcool em gel antes de comungar.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Escola
É seguro ou arriscado? Embora crianças e adolescentes corram menos riscos diretos com o coronavírus, podem levar o patógeno para casa. O assunto ainda é controverso, mas uma pesquisa da Universidade Harvard (EUA) aponta que infectados entre 11 e 16 anos podem portar uma carga viral maior, o que aumentaria a probabilidade de transmissão. Protocolos de segurança, que incluem disponibilidade de itens de higiene e redução do número de alunos por sala, são determinantes para as escolas. “Inclusive porque é difícil fazer as crianças manterem o distanciamento”, observa Anaclaudia.
Cuidados indispensáveis A palavra-chave aqui é orientação — e ela envolve professores, pais e filhos. As turmas podem ser fracionadas e frequentar a escola em horários alternados (os alunos mais velhos de máscara). Bebedouros estão vetados, mas é preciso reforçar as precauções na hora do lanche.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Consultório
É seguro ou arriscado? Falamos de ambientes fechados e que podem ser frequentados por pessoas infectadas, mas que são mais capacitados para cumprir as medidas de higiene e distanciamento. Os profissionais de saúde costumam receber treinamento e usam equipamentos de proteção. E existem regras específicas por setor: dentistas, por exemplo, devem zelar por cuidados extras no atendimento e na esterilização dos aparelhos levados à boca.
Cuidados indispensáveis Clínicas, consultórios e hospitais demarcam as áreas e distâncias ideais entre os pacientes na sala de espera. Por precaução, vale a pena tomar um banho e trocar de roupa ao voltar — especialmente se você teve de ir a um centro hospitalar. Se for possível realizar uma consulta virtual, ela pode trazer orientações sem o risco de se expor presencialmente.
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<span class=”hidden”>–</span>Ilustração: Méuri Elle/SAÚDE é Vital
Reunião em casa
É seguro ou arriscado? A vida em quarentena não é fácil, mas, se alguns cuidados não forem respeitados agora, aquele que é considerado nosso refúgio mais seguro pode virar fonte de problemas. Quanto mais limitada e fechada for a residência (e mais acentuada a aglomeração no pedaço), maior o risco de contágio. Se a casa ou o apartamento têm uma sacada ou jardim, priorize sempre esses ambientes abertos.
Cuidados indispensáveis O ideal é continuar evitando reuniões caseiras ou só ter contato com pessoas que você sabe que estão seguindo as medidas adequadas. “Se for encontrar alguém, escolha uns poucos amigos e restrinja a variedade e o número de pessoas”, sugere a professora da UFPel. Segundo a médica, ainda “não é o momento de ter contato se não houver necessidade”. E deixe sempre o álcool em gel à disposição das visitas.
Onde é que o vírus pega
Situações que geram aglomerações são consideradas as de maior risco, a despeito do local em questão. E o quadro se torna crítico em ambientes que não contam com ventilação natural adequada. Por isso, ainda são contraindicados eventos como shows, baladas e congressos.
Natalia Pasternak, do IQC, ressalta que o problema em si não é estar na rua, mas na relação interpessoal muito próxima e sem os devidos cuidados higiênicos. Nesse sentido, ir ao parque e andar de bicicleta ofereceria menor risco de contágio do que uma confraternização em um barzinho cheio. Mas tudo vai depender também do respeito às medidas de segurança.
“Qualquer lugar que convide muitas pessoas ao mesmo tempo acaba sendo mais perigoso. Afinal, o vírus está nas pessoas”, diz a bióloga, que também é pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP).
Quando não sair de casa (mesmo!)
A regra geral permanece: se puder, fique em casa e só saia para atividades pontuais. Pessoas que fazem parte do grupo de risco (idosos e portadores de doenças crônicas como diabetes e obesidade) devem ter cuidado especial, já que podem desenvolver formas mais severas da Covid-19.
Os especialistas dividem quem teve contato com casos positivos em dois grupos: os contactantes ocupacionais, aqueles que estão circulando em vários ambientes; e os contactantes domiciliares, pessoas que estão isoladas mas convivem com quem circula e pode levar o vírus pra casa. Em ambas as situações, se houver suspeita da infecção, deve-se monitorar a situação, de preferência com suporte médico a distância, e fazer isolamento total por 14 dias. Se houver falta de ar ou piora dos sintomas, é importante ir ao hospital quanto antes.
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alvaromatias1000 · 4 years
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Etios Sedan 2019: motor, versões, consumo, preço, ficha técnica
O Etios Sedan 2019 é um sedã compacto que viu surgiu um rival dentro de casa, o Toyota Yaris Sedan. Pouco antes desse chegar, o três volumes japonês ainda desfrutava de sua posição de único produto de entrada da marca.
Ele recebera modificações importantes, que reforçaram a segurança, apesar das quatro estrelas no Latin NCAP, mas o colocou entre os produtos com melhor conteúdo nessa área entre os compactos.
Na segurança, como já dito, a Toyota adicionou controle de tração, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa, um trio que deixou o Etios Sedan 2019 antenado com o mercado nacional.
O conjunto chegou de série no sedã compacto, exceto na nova versão que surgira, a STD-X. Esta foi criada para atender frotistas, taxistas e motoristas de aplicativo.
Tendo ainda cintos de seguranças de 3 pontos e apoios de cabeça para todos, o Etios Sedan 2019 também incluía o Isofix. Por fim, a marca japonesa adicionou pequenas alterações estéticas.
Entre elas grade com acabamento em preto brilhante e o conjunto ótico com faróis e lanternas escurecidos, realçando a proposta do popular da Toyota.
Com o maior porta-malas do mercado, entre os sedãs compactos, depois que o Chevrolet Cobalt deixou de ser produzido, o Etios Sedan 2019 não é um carro grande, mas soube bem aproveitar os espaços.
Tendo 4,369 m de comprimento e 2,550 m de entre eixos, o Toyota é maior que o Etios hatch não só em comprimento, mas também em entre-eixos, com o hatch atendo apenas 2,46 m.
Portando linhas bem retilíneas, num formato quadradão, o parece um carro dos anos 80 ou 90, com traseira bem proeminente e um aspecto simples, externando o baixo custo do projeto, reconhecidamente feito para a Índia.
Enquanto a Hyundai focou na beleza, a Toyota apostou no custo-benefício, mas não se deu bem, visto que o sul-coreano caiu no gosto do brasileiro, enquanto o Etios era rejeitado inicialmente.
Dentro, o painel central anterior era indigesto, mas a Toyota renovou-o com dois displays que são usados no Prius, recheando-o com um computador de bordo “financeiro”, que chega a calcular seu gasto mensal com combustível.
A oferta das X-STD, X, X-Plus, XLS e Platinum, o Etios Sedan 2019 compreendem uma gama interessante de equipamentos, mas o conteúdo bem básico se comparado ao do Corolla e inferior ao do Yaris Sedan.
Lançado no Brasil em 2013, o Etios era para ser um carro mais bem apresentável ao consumidor brasileiro, mas além da aparência não convidativa, pecava em acabamento e qualidade, sendo quase um fiasco no começo.
Melhoramentos foram feitos nos meses seguintes após o lançamento, devido à enxurrada de críticas. Com o tempo, o Etios Sedan 2019 recebeu atualizações que modificaram sua proposta original e o deixaram mais aceitável.
Mesmo após a chegada do Yaris, o Etios não viu seu irmão alcançar o topo. Com a chegada deste, o destino do sedã compacto pareceu selado imediatamente, mas a Toyota decidiu mante-lo como opção de acesso.
Suas versões foram reduzidas na linha 2020 para que o Yaris ficasse mais a vontade no mercado. Atuando numa faixa de preço ainda consistente, o Etios Sedan 2019 teve seu último ano sozinho no mercado e a linha mais completa até então.
Etios Sedan 2019 – detalhes
O Etios Sedan 2019 é um sedã compacto de linhas simples demais, tendo um aspecto espartano até. Com 4,36 m de comprimento, ele tem o tamanho do Fiat Cronos, por exemplo.
A frente do modelo tem um visual que chama atenção pelos faróis grandes, pouco fluidos e de monoparabola. São escurecidos a partir da versão X, dando um ar mais esportivo ao sedã.
Além disso, tem ainda em forma de “T” com acabamento em preto brilhante, enquanto a grade inferior é preta. O para-choque é bem aberto e tem moldura central preta, imitando grade, contendo ainda os faróis de neblina nas extremidades.
Mais abaixo, outra moldura possui uma abertura para refrigeração, tendo um acabamento superior na cor do carro, que forma spoilers nas laterais.
O Etios Sedan 2019 tem ainda saias laterais na versão Platinum, mas estas destoam totalmente da proposta do sedã, ainda mais com este tendo rodas de liga leve aro 15 polegadas apenas, calçadas com pneus 185/60 R15.
As rodas até possuem desenho esportivo, com acabamento diamantado e preto brilhante, mas não combinam com a proposta do carro, infelizmente. Na traseira, as lanternas triangulares e grandes também foram escurecidas.
Na tampa do porta-malas um defletor de ar estilizado é bem destacado, enquanto o para-choque apresenta pequenas saias envolventes, além da placa, criando um efeito aerodinâmico interessante no sedã.
Os retrovisores possuem repetidores de direção e ajustes elétricos, dependendo da versão. O Etios tem ainda antena no teto. Por dentro, o sedã compacto da Toyota centra suas informações no meio do painel, como na Ásia.
Esse é um método de baixo custo para evitar o desenvolvimento de painéis para os lados esquerdo e direito. Com acabamento preto, sendo brilhante na parte central, o conjunto apresenta difusores de ar circulares.
Uma cobertura curvada passa sobre o cluster digital, que tem duas telas TFT de 4,2 polegadas, que também são usadas no Prius. Elas apresentam um velocímetro digital com conta-giros semicircular.
Este conjunto tem ainda nível de combustível e temperatura da água, além de um econômetro. Posições de marcha e consumo médio são apresentados também, porém, as telas são configuráveis.
Nelas, estão ocultos diversas opções, incluindo gráficos e históricos de consumo, um calculador de custos com combustível e outros registros de desempenho do veículo. As várias funcionalidades foram em parte importadas do Prius.
Seu computador de bordo é bem mais completo que do Yaris ou Corolla, exatamente por utilizar uma programação baseada no híbrido Prius.
Isso permite uma gestão de economia do veículo que os demais nacionais da Toyota não possuem. O ruim dessas duas telas configuráveis é que são manuseadas por botões logo abaixo e não pelo volante.
Este se resume aos comandos de mídia e telefonia, pois, o piloto automático fica em uma haste na coluna de direção, sendo um item que existiu durante décadas na marca japonesa.
No Etios Sedan 2019, a parte central é dominada por um display de 7 polegadas da multimídia, mas existem dois modelos. Um mais simples e antigo, apresenta slot para CD, além de Bluetooth e USB.
Já o segundo dispositivo, presente nas versões mais caras, vem com reprodutor de DVD, além de navegador GPS nativo e TV digital, tendo ainda mais funcionalidades de mídia.
Existem ainda comandos físicos no aparelho, que ao lado tem a presença de dois difusores de ar circulares, um sobre o outro. No Etios, o porta-luvas abre de forma normal, ou seja, de cima para baixo, mas envolvendo a saída de ar lateral.
O ar condicionado é manual, enquanto abaixo existe uma fonte 12V. Logo abaixo, dois porta-copos pequenos. No modelo da Toyota, a alavanca de câmbio automático tem acabamento em preto brilhante, com seletor tipo escada.
Nele, existem as posições normais de um automático antigo, incluindo 1, 2 e 3, além de D, N, R e P. Sem opção de mudança manual, essa transmissão do Etios Sedan 2019 tem a possibilidade de limitar as marchas para uso específico.
Atrás dele, o freio de estacionamento manual. No painel, o sedã da Toyota chama atenção pelo rudimentar botão para destravar o capô, com aparência que lembra o do Volkswagen Fusca.
As portas possuem um desenho fluido na frente, com apoios de braço retos e comandos dos vidros elétricos nas quatro portas, apenas com o motorista em função one touch.
Os retrovisores são ajustáveis no painel, em posição ruim. As maçanetas são pretas ou cromadas, arredondadas também. As portas possuem grandes porta-copos e garrafas.
O espaço interno é muito bom, mesmo atrás, sendo que o sedã tem somente 2,550 m de entre-eixos. O banco do motorista tem ajuste de altura, enquanto o traseiro tem rebatimento para ampliação do já enorme porta-malas de 562 litros.
Maior da categoria, após a saída do Chevrolet Cobalt, ele atende muito bem, levando muita bagagem. Quem vai atrás, não tem difusores de ar ou luzes de leitura, porém, dispõe de cintos de 3 pontos e apoio de cabeça central, além de Isofix.
Os assentos possuem padronagem diferenciada de acordo com a versão, assim como outros detalhes do interior. Com bom espaço interno e alguma versatilidade, o Toyota Etios Sedan 2019 é um produto de bom custo-benefício, mas não atraente.
Etios Sedan 2019 – versões
Toyota Etios Sedan 2019 X-STD 1.5 MT
Toyota Etios Sedan 2019 X 1.5 MT
Toyota Etios Sedan 2019 X 1.5 AT
Toyota Etios Sedan 2019 X-Plus 1.5 MT
Toyota Etios Sedan 2019 X-Plus 1.5 AT
Toyota Etios Sedan 2019 XLS 1.5 AT
Toyota Etios Sedan 2019 Platinum 1.5 AT
Equipamentos
Toyota Etios Sedan X-STD 1.5 MT – Motor 1.5 e câmbio manual de seis marchas, mais airbag duplo, freios com ABS e EDB, ar condicionado, direção elétrica, banco do motorista com ajuste de altura, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque de combustível, retrovisores externos com controle interno, desembaçador do vidro traseiro, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R15, cluster digital com dois displays de 4,2 polegadas em TFT, cintos de três pontos para todos os passageiros, apoios de cabeça nos cinco lugares do carro, Isofix, lanternas escurecidas, bancos em tecido, vidros elétricos nas portas dianteiras e traseiras, travamento central elétrico, chave com controle remoto, preparação para som, computador de bordo, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sois, faróis monoparabola, para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas pretos, antena, banco traseiro rebatível, entre outros.
Toyota Etios Sedan X 1.5 MT – Itens acima, mais faróis com máscara negra, grade com acabamento em preto brilhante, assistente de partida em rampa, controle de estabilidade e controle de tração.
Toyota Etios Sedan X 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de quatro marchas sem opção de mudanças manuais.
Toyota Etios Sedan X-Plus 1.5 MT – Itens do X manual, mais multimídia Toyota Play com tela de 7 polegadas, Bluetooth, USB, CD Player, conexão auxiliar, rodas de liga leve aro 15 polegadas e retrovisores externos elétricos com repetidores de direção.
Toyota Etios Sedan X-Plus 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de quatro marchas sem opção de mudanças manuais e controle automático de cruzeiro.
Toyota Etios Sedan XLS 1.5 AT – Itens acima, mais faróis de neblina, saias laterais, bancos em couro, portas com revestimento em couro, volante em couro e acabamento personalizado com detalhes exclusivos.
Toyota Etios Sedan Platinum 1.5 AT – Itens acima, mais grade na cor do carro, moldura traseira cromada, multimídia com DVD/GPS, TV digital, câmera de ré e sensor de estacionamento.
Preços
  Toyota Etios Sedan X-STD 1.5 MT – R$ 52.110
Toyota Etios Sedan X 1.5 MT – R$ 53.240
Toyota Etios Sedan X 1.5 AT – R$ 58.270
Toyota Etios Sedan X-Plus 1.5 MT – R$ 57.770
Toyota Etios Sedan X-Plus 1.5 AT – R$ 62.820
Toyota Etios Sedan XLS 1.5 AT – R$ 67.320
Toyota Etios Sedan Platinum 1.5 AT – R$ 71.150
Etios Sedan 2019 – motor
O Etios Sedan 2019 porta o motor 1.5 Dual VVT-i, que faz parte da família NR de propulsores da Toyota, que surgiu em 2008 e designado como 2NR-FBE, sendo essa exclusiva do motor nacional.
O motivo é por conta de sua capacidade de funcionar com dois combustíveis ao mesmo tempo, diferente dos demais propulsor da família NR.
Esse tipo de motor de ciclo Otto da Toyota surgiu como sucessor da gama SZ, mas já foi suplantado dentro da hierarquia de propulsores da marca pelo M15A, que é da família Dynamic Force, ainda não presente no Brasil.
Construído em alumínio, o 2NR-FBE tem quatro cilindros e cabeçote com quatro válvulas por cilindro, acionadas por duplo comando variável com a tecnologia VVT-i, operando apenas no ciclo Otto, diferente do 8NR VVT-iW (Atkinson).
Acionados por corrente, os comandos são gerenciados eletronicamente, permite um bom funcionamento em rotações baixas e altas, embora a característica deste tipo de motor 16V seja os níveis mais elevados.
Tendo assim 13:1 de taxa de compressão, o 1.5 Dual VVT-i do Etios Sedan 2019 entrega 102 cavalos na gasolina e 107 cavalos no etanol, ambos a 5.600 rpm.
O torque de 14,3 kgfm na gasolina, surge a 4.000 rpm, sendo a mesma rotação para o álcool, mas com 14,7 kgfm. Dotado de injeção eletrônica multiponto, possui sistema de pré-aquecimento do combustível para partida a frio no sistema flex.
Esse motor empregado pelo Etios Sedan é o mesmo usado nos modelos Etios, Yaris e Yaris Sedan, sendo que nesses dois últimos, as potências e os torques foram aumentados levemente.
Fabricado em Porto Feliz-SP, ele fica dentro do “triângulo da Toyota”, que compreende ainda as fábricas de Sorocaba e Indaiatuba, próximas da unidade de motores, sendo elas construídas para fazer Corolla e os compactos da marca.
No Etios Sedan 2019, o 1.5 Dual VVT-i trabalha com um câmbio manual de seis marchas, obrigatório para que este motor de concepção superada, possa ter boas médias de consumo e emissão.
Já no automático, a Toyota reduziu os custos com uma caixa antiga, de quatro marchas e conversor de torque, sendo esta bastante limitada para o pequeno sedã, diferente da CVT de sete velocidades empregada no Yaris.
Desempenho
O Etios Sedan 2019 tem um desempenho mediano, dado seu motor 1.5 não ser tão forte. Mesmo com um peso abaixo de uma tonelada, o sedã compacto da Toyota poderia ser mais ágil com um propulsor mais potente.
Contudo, o foco é oferecer uma performance moderada, visto que o objetivo primordial é o conforto. Tanto com câmbio manual quanto com automático, o modelo tem um condução suficiente para sua proposta.
  Toyota Etios Sedan 1.5 MT – 11,3 segundos e 173 km/h
Toyota Etios Sedan 1.5 AT – 11,8 segundos e 173 km/h
Consumo
Diante de um desempenho moderado, não é de surpreender que o Etios Sedan 2019 tem bons números de consumo. Após receber uma caixa manual de seis marchas, o sedã ficou mais frugal, chegando a passar de 12 km/l na cidade.
Na estrada, alcança a marca de 15 km/l. No automático, que tem duas marchas a menos, o consumo é naturalmente maior por conta dessa limitação e perda de força devido ao conversor de torque.
  Toyota Etios Sedan 1.5 MT – 8,5/10,3 km/l e 12,5/15,0 km/l
Toyota Etios Sedan 1.5 AT – 8,1/9,2 km/l e 11,9/13,2 km/l
Etios Sedan 2019 – manutenção e revisão
Reconhecido mundialmente, o pós-venda da Toyota é considerado muito bom no Brasil, onde as revisões do Etios Sedan 2019 são realizadas com o mesmo atendimento dispensado aos donos de modelos mais caros, incluindo Lexus.
Com paradas programadas a cada 10.000 km, o Etios Sedan não tem mais um custo efetivo até 60.000 km atraente, como no início, onde o modelo tinha um dos menores custos de manutenção entre os compactos, rivalizando com a Hyundai.
Sendo de R$ 3.231,19 para as seis primeiras revisões, o plano de manutenção tem hoje um custo na média do segmento. Nas revisões, óleo do motor, fluido de freio, líquido de refrigeração, filtro de ar, filtro de óleo e filtro de cabine são vistos.
Diversos itens são verificados e inspecionados durante a revisão, que recomenda a troca de outros componentes de desgaste natural, como pastilhas e discos de freio, pneus, alinhamento e balanceamento, entre outros.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 267,19 R$ 531,00 R$ 429,00 R$ 810,00 R$ 429,00 R$ 765,00 R$ 3.231,19
Etios Sedan 2019 – ficha técnica
Motor 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 13:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 102/107 cv a 5.600 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,3/14,7 kgfm a 4.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automática com 4 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço e liga leve, aro 15 polegadas Pneus 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.369 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.510 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (l) 562 Tanque de combustível (l) 45 Carga (kg) ND Peso em ordem de marcha (kg) 965 (MT), 999 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,31
Etios Sedan 2019 – fotos
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