Tumgik
#afro rubia
curlymangue · 1 year
Text
Afro rubia ¿Te atreves?
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ghomafilms · 2 years
Photo
Tumblr media
De paseo por la zona de descanso 💜 Jugadoras: @noavalen09 @emmagros0309 #malva #purpura #televisor #pantalla #afro #ojosazules #rubia #lila #pintura #modajuvenil #actrizjuvenil #capsulcomic #ghomafilms (en Mataró) https://www.instagram.com/p/CjdNT5QDS80/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
yungwifeyy · 5 years
Text
Tumblr media
Don’t wanna get up 4 Work
257 notes · View notes
sinfonia-relativa · 3 years
Text
Aviso
Importante cadena de supermercados busca actores para comercial de televisión. Se necesita:
- Una persona de color (enviar foto del afro)
- Una persona con discapacidad (enviar foto de la prótesis)
- Una mujer rubia con bonita sonrisa, voz suave, cabellos largos, piel prístina y ojos azules.
- Una mujer anciana, delgada, con piel tersa y de aspecto juvenil.
- Un perro amaestrado.
- Un niño amaestrado.
La grabación se realizará dentro de las dependencias del supermercado y, básicamente, se trata de que todos se tomen de las manos, formen un círculo y bailen al ritmo del jingle de la marca.
Drask
19 notes · View notes
pacinclusao · 3 years
Text
BLOG “POIS É, SOU MÃE!”- Entrevista com Rúbia Lisboa
Na data 14/10/2021, a aluna de Psicologia Úrsula Fernandes entrevistou Rúbia Lisboa, mãe da Iasmin. Rúbia também é mineira de BH, jornalista e especialista em Intervenção Psicossocial no Contexto das Políticas Públicas. É cofundadora do grupo Conecta Mães BH (@conectamaesbh), que difunde informações sobre maternidade, empreendedorismo e sobre o universo feminino, além de autora do blog “Pois É, Sou Mãe!” (@poisesoumae), que busca a reflexão e o debate sobre fé, literatura, maternidade e empoderamento, através do poder da leitura e da escrita de narrativas negras do dia a dia, com o objetivo de que mulheres e mães possam se fortalecer ao ponto de tornarem-se agentes de transformação social. Em fevereiro de 2021, publicou o seu primeiro livro infantil, ‘Um tal de Coronavírus’ (Editora Clube da Leitura), que trata a pandemia com ludicidade para amenizar os seus impactos na vida das nossas crianças. E em março de 2021 foi vencedora da chamada literária NuaFest com o livro ‘Do Feminismo Para Quem ao Feminismo Negro’ (Editora Nua) que conta a história de uma mulher que encontrou o seu caminho refletindo, estudando e agindo sobre as pautas do feminismo negro.
Segue abaixo a entrevista na íntegra:
Tumblr media
Úrsula: Como você vê a inclusão infantil?
Rubia: Hoje vejo como uma necessidade/urgência de toda sociedade. Defender a primeira infância em todos os aspectos é a garantia de maior sucesso no futuro, e a contribuição na formação de adultos mais conscientes dos seus papeis enquanto cidadãos. Quando excluímos uma criança de qualquer um de seus direitos (educação, lazer, vida social, alimentação, saúde, etc.) abrimos um leque de consequências graves que se propagarão por toda a vida daquele indivíduo.
Úrsula: Qual o maior desafio para a inclusão na sua realidade?
Rúbia: A quebra de preconceitos/paradigmas que acabam classificando as crianças erroneamente. Criança é criança, independente da raça, gênero ou classe social. Mas infelizmente tais fatores ainda interferem na forma em que elas são tratadas e, fazer com que as pessoas tenham mais respeito e empatia, ainda é uma árdua tarefa.
Úrsula: Como você planeja incluir as crianças nesse aspecto?
Rúbia: Gosto muito do conceito de empoderamento infantil. Contribuir para a criação de uma geração que se sinta com poder, independente de quem seja. Educar crianças com autoconfiança, seguras de si, conscientes de seus direitos e deveres e que, principalmente, respeitem às diferenças e se reconheçam em todos os espaços.
Úrsula: Como isso se dá na prática?
Rúbia: Defendendo a representatividade que importa muito. Incentivando a leitura sempre, pois abre um leque de imaginação, criatividade e questionamentos sadios. Fazendo com que essa literatura seja mais inclusiva, representando em seus contos e livros todas as formas possíveis do ser criança. Combatendo o consumismo. A infância precisa ser livre! E hoje com o avanço das redes sociais, internet e eletrônicos, acabamos ganhando um vilão que aliena as nossas crianças que são altamente influenciadas pela publicidade em massa que é muito prejudicial à saúde física e mental dos pequenos.
Úrsula: Qual inclusão é mais deficitária, segundo a sua visão?
Rúbia: A inclusão de crianças negras, periféricas e deficientes sempre apresenta maiores desafios, por lidar com preconceitos como o racismo e capacitismo ao mesmo tempo. Leis que acolham essas crianças ainda precisam de diversos ajustes e, principalmente, de fiscalização de como elas são cumpridas na prática. Não podemos segregar tais crianças, mas sim acolher com afeto. Não basta, por exemplo, obrigar o ensino da cultura afro-brasileira/indígena nas escolas, se os profissionais da educação ainda não estão preparados de fato para tal, e assim por diante. A preparação e o suporte de todos os envolvidos são cruciais para o sucesso de tais demandas.
Úrsula: Poderia nos dizer alguns exemplos de inclusão?
Rúbia: Livros e programas que contenham mais representatividade. Políticas públicas que defendam a primeira infância. O investimento e preparo em todos os profissionais envolvidos, bem como o apoio às famílias que mais sofrem com a exclusão da sociedade.
Úrsula: O que propõe o blog “Pois é Sou Mãe!”?
Rúbia: O blog “Pois É Sou Mãe!” busca a reflexão e o debate sobre fé, maternidade, empoderamento infantil e feminismo negro, através do poder da leitura e escrita de narrativas negras do nosso dia a dia, com o objetivo de que mulheres e mães possam se fortalecer ao ponto de tornarem- se agentes de transformação social e construírem juntas uma sociedade mais digna para as nossas crianças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Os alunos do projeto agradecem imensamente a contribuição enriquecedora da entrevistada Rúbia Lisboa ao nosso blog.
1 Imagens via Instagram @poisesoumae autorizadas por Rúbia Lisboa. Perfil conta atualmente com 6.262 seguidores. Disponível em: <https://instagram.com/poisesoumae?utm_medium=copy_link>.
6 notes · View notes
soflying369 · 2 years
Text
soñé:
escena 1: hacen un evento en la tienda vans unos conocidos y me invitan a participar. reeee premium trabajar ahí. hay una curatoria de hamburguesas. alguien me pregunta si como carne, le respondo que si que volvi a comer y me responde aaa que asco. xd esta la dj no sé que y pura gente premium pantallas led enormes, todo super wow
estoy con la noe parece y vamoa a unas tiendas de ropa deee kooool muy bellas. hay coleccionea de bob esponja y too. ella anda con un conjunto de dos piezas muyyyyy guay
escena 2: en mi casa con un a tiguo amigo pero no lo conozco aqui. es un poco rubio, usa lentes opticos marco negro. esta dibujando una polera para pintarla despues. me la pasa para continuar el diseño y me pregunta.. que se siente volver a pintar? rehace mi partr pq estaba un ppco tiritona.
entramos a clases, es mmm año nuevonparece o sea víspera pero días dsps. voy redy al instituto y en eso que estoy ahí veo una history de mi compa vene masacrando ping pong aún en año nuevo en un depa antigüo que se de ve de panaaaaaaa. pienso oooo me encantaría estar ahí ahora total no se hace algo los primeros días de clases. voy a no sé donde creo que coquimbo o algo pal norte alguna ciudad así pero lejano lejano y hermoso y encuentro el depa. toco la puerta y saludo a mi compa me dice queee que pase de una. entro y hay una gang de puros y puras venes y las venes son pero hermosaaaaaas hermosas y todos tienen otro floooow otro corte muy sensacional. el depa tiene vista al mar. y andan todos tropical. abajo en el piso 1 una fuente de agua hermosa y una colina derecho pa bajar el cerro redy. en eso que toy en el ping pong una vene me dice con el dedo que vaya y no entendi..me responde que pesá te ibamos a invitar a lo qie salgo atras de ella y me unen a la gang se estan todas preparando pa bajar a correr. ooo de pana pense me gusta correr. y queeee queeee de pronto veo su closet y queeeee calidad de putfits tiene esa mujer mk hermano que yo quede esto si que es verano asi deberia sentirse ek verano de corazom lo pense en el sueño y aqui en despierta. demasiado nivel mucho mucho. nos vestimos y bajamos de repente miro mi reflejo y tengo melena y rulitos un poco, shorts, polera, xhaqueta de yinz sin manga, converses. algunas con camisas, unos looks re guayyyyyyyyyy. y los lokitos que vienen bajando iguaaaal puros productores, raperos, así yeaaaaaa. estan los juegos ahi esos del tagada y todos esos que prenden sus luces a esa hora. parecen de navidad. ooo y a todos les brillaban los ojitos con esas luces. alguien me grita correeeeee sofíaaaaa y todos empiezzan a correr cerro abajo y en eso me da una ultima mirada mi compa y su afro se veía así woooooooow y parto cerro abajo. re simpatica las girls nos quedamos hablsndo ahi caminando ej la playa y una mr pregunta que pq estoy ahi y le dije que alguien tenia un depa ahi y fui y los encontre. shdgahdhdhsh re mentirosa en vdd pq vi su pary y solo fui pero me dio verguenza. pero naaaaaaa ni importaba pq todo estaba yeaaah. dsps todos caminamos ahí en ka beach. una vene era rubia y weyy era como una súper modelo demasiado hermosa pa este mundo. tenía melena lisa, camisa larga azul a cuadros abierta, croo blanco, short, y naiki. otra mmm era morena flaquita muy fit, short , crop, bomber jacket oversized y zapatillas cool.
la orilla de la playa es de puros pilares de marmol diseñados diferentes unos de los otros muyyy bellos parecen del renacimiento.
tengo la imagen de ver a toos los hombres fumándose un blond enorme, usando cubanas, jordan, guayaberasz, shorts y puros yokis brigidos
1 note · View note
riffsstrides · 6 years
Audio
Martin Leiton Big Band
Inevitable
Fresh Sound, 2017
Martín Leiton (arr, dir, b),  Iván González, Pol Omedes, Andrea Motis, Oscar Latorre, Pep Garau (tp), Rita Payés, Joan Codina, Víctor Colomer (tb), Darío García (b-tb), Marcel·lí Bayer (as, fl), Joan Mas (as), Gabriel Amargant (ts), Santi de la Rubia (ts), Joan Chamorro (bs), Toni Saigi (p), Dani Pérez (g), Pedro Campos (b), Ramon Prats (d), Juan Rodríguez Berbín (perc)
"Catalonia-based bassist, composer and arranger Martín Leiton has worked in a variety of settings. He has led trios and quartets and now he is leading his own big band. He’s also released two albums under his own name; Medium (96k Music, 2011) and Poetry Of Sound (Underpool, 2015) with a quartet and a trio respectively. He’s worked with Kenny Werner, Jeff Ballard, Seamus Blake and Eric Marienthal amongst others plus fellow Iberian jazzers Perico Sambeat and Chano Domínguez. Leiton’s big band project arose out of the vibrant Barcelona jazz scene and features some of its best known protagonists including Pol Omedes, Andrea Motis, Joan Chamorro, Santi de la Rubia, Dani Pérez and Pedro Campos. It has a conventional line-up of four trumpets, five saxophones, four trombones, plus guitar, piano, double bass and drums and the addition of a percussionist. This time-honoured configuration clearly pays dividends. Inevitable fuses different musical traditions, jazz, folk and Latin and the result is a dynamic and imaginative marriage of Afro-Cuban and Spanish numbers. Several of the compositions are reliant on stretched-out grooves played over a bass figure, such as the longest track Canto Para Sanar, one of the three tracks on which Leiton himself plays double bass. Others, however, are more convoluted such as the complex and labyrinthine Rompescristales. There’s a lightness of touch to the arrangements too, elevated in part by the judicious deployment of percussion, as realised by the Venezuelan drummer Juan Rodríguez Berbín. From the fanfare opening and staccato-rich Bembe Lengue (deliberately rhyming with Merengue perhaps?) to the restated quotes from John Coltrane’s A Love Supreme on Visions, this is emphatically a superior big band outing." Roger Farbey Jazz Journal (February, 2017) in freshsoundrecords.com
3 notes · View notes
elblogdepablito · 3 years
Text
Aviso
Importante cadena de supermercados busca actores para comercial de televisión. Se necesita:
- Una persona de color (enviar foto del afro)
- Una persona con discapacidad (enviar foto de la prótesis)
- Una mujer rubia con bonita sonrisa, voz suave, cabellos largos, piel prístina y ojos azules.
- Una mujer anciana, delgada, con piel tersa y de aspecto juvenil.
- Un perro amaestrado.
- Un niño amaestrado.
La grabación se realizará dentro de las dependencias del supermercado y, básicamente, se trata de que todos se tomen de las manos, formen un círculo y bailen al ritmo del jingle de la marca.
0 notes
ladyblog-ucn · 3 years
Text
Barbie y la importancia de la representatividad: ¿capricho o necesidad?
Por: Bettina Dorfmann
Tumblr media
¿Cuántas veces no nos hemos sentido representados con algún producto o proyecto? ¿Cuántas veces hemos sido llamados como el grupo “otros”? Estas preguntas surgen a raíz de los nuevos lanzamientos de la famosa muñeca “Barbie”, la cual lleva en el mercado desde marzo de 1959, todos conocemos a la muñeca rubia y delgada, acompañada de su atractivo novio Ken.
 El último lanzamiento de Barbie tuvo lugar hace algunos meses, colección en la cual se busca que millones de personas puedan sentirse representadas a través del juguete, así naciendo muñecas con vitíligo, distintos tipos de cuerpo, cabello afro, extra liso, largo, corto y de todos los colores, es ahí en donde millones de personas se manifestaron a través de distintos medios para así expresar una opinión, algunos en contra alegando que la esencia de la muñeca se perdería, otros a favor, exclamando que es un gran paso hacia la inclusión, al incorporar distintas corporalidades ya que de la misma forma los niñxs, quien son el mayor consumidor de Barbie y quienes se encuentran en una etapa de autoconocimiento en donde por lo general buscan una imagen a seguir, lograran sentirse incluidos con la muñeca, pero ¿Qué pasa cuando no existe esa imagen? ¿Es tan importante la representatividad? La respuesta es sí, para entenderlo del modo más simple, somos humanos y como humanos somos seres distintos los unos de los otros ya sea por características físicas o psicológicas, el punto es que somos distintos, además como humanos siempre buscamos un modelo a seguir, algo que luzca como nosotros y como sociedad bien sabemos que no todes somos como la famosa muñeca, altos, delgados, blancos y rubios, ahí es donde entra la representatividad en los productos que consumimos.
Ahora, si bien estamos en construcción de una sociedad más inclusiva, son estos los pequeños cambios que a largo plazo se convertirán en un cambio social.
El año pasado Mattel (empresa multinacional fabricadora de Barbie)  sorprendió a todos con el lanzamiento de una muñeca con vitíligo e incluso en el año 2019, la empresa se unió a Jordan Revees, un activista por la inclusión de tan solo 13 años quien nació sin un brazo, motivo por el cual siempre vio la inclusión como una necesidad, la inclusión como un reflejo de nosotros mismos, incluso es él quien propone la importancia de vernos reflejados o sentirnos incluidos con los productos que consumimos, ya seamos niñxs o adultxs. Revees propuso una colección de Barbies con la cual millones de personas alrededor del mundo sintieran pertenencia al ver a la muñeca o simplemente decir “se parece a mí”. Entonces, vuelve a surgir la pregunta, ¿La inclusión en los juguetes es solo un capricho o es una necesidad?, la respuesta más acertada es que definitivamente es una necesidad, para que nuestros niñxs crezcan amándose, sin cuestionarse si son bellxs o no de acuerdo con cómo luce su juguete favorito. La nueva apariencia de las muñecas es un éxito entre los activistas por la inclusión racial y de personas con CD (capacidades distintas).
Decker, director ejecutivo de la red nacional de derechos de personas con capacidades distintas afirma que la incorporación de estas nuevas muñecas puede eliminar los estigmas que rodean las discapacidades y mostrar a los niños que “no hay nada de malo” con las personas que las tienen.
Fuente
0 notes
amadansa-blog · 5 years
Photo
Tumblr media
IDELFONSO LOYOLA, coreógrafo, Bailarino e Professor de Educação Física. Iniciou suas atividades artísticas e esportivas aos 12 anos, quando fazia capoeira e percussão com mestrando Nijon. Em fevereiro de 2001, começou seus estudos na Dança de Salão na Casa de Dança de Salão dos professores Clay Carlos e Mara Rubia. Em 2002 começou a atuar como professor de dança de salão em São Luís – MA, e atualmente apresenta-se como proprietário, professor, coordenador, coreógrafo e bailarino da Escola de Dança Corpo & Alma (São Luís – MA), e Diretor Coreográfico da Companhia Encantar de Arte e Cultura (São Luís - MA). Dentre suas formações, destacam-se os cursos de professores e de dança pessoal com o Mestre Jaime Arôxa, nos anos 2007, 2008 e 2009; o curso de Teatro para Adultos pelo Instituto Cultural para Educação Nacional de Arte – INCENA (São Luís – MA). Em 2006, além da participação assídua nos Congressos Mundiais de Salsa, Zouk, Samba, Tango do Brasil, Semana da Cultura Latina - SP (de 2007 a 2011) e no Brasil Salsa Festival & Congress - SP (2010) onde teve a oportunidade de se especializar em salsa, samba, tango, ritmos afro-cubanos e ritmos latinos, com professores de renome nacional e internacional; e o mais recente, Curso de aperfeiçoamento e reciclagem para professores de dança de salão - CARDAS, de agosto a dezembro de 2015 em São Paulo, cujo bom desempenho lhe rendeu o convite para participar da equipe da Dança de Salão e Fitness Team do II Cruzeiro Sênior da Costa Cruzeiros, equipe coordenada por Marcelo Grangeiro, Damyla Maria e Rachel Mesquita. Como bailarino, coreógrafo e diretor, ganhou os títulos de Campeão do Festival Dança Pará em 2007 na categoria casal com a coreografia “Mistura Latina”; segundo lugar no quadro “Dança Acrobática” do programa Silvio Santos (2009); Prêmio SATED – MA de “Melhor Coreógrafo” nos anos 2012 e 2013 consecutivamente e Prêmio SATED –MA de “Melhor Bailarino” e “Melhor Espetáculo” em 2013 com o espetáculo “Aqui é o salão!” no qual exerceu as funções de diretor geral, bailarino e coreógrafo. O espetáculo possuía um corpo de baile formado por 30 bailarinos e abrangeu grande parte dos ritmos da dança de salão. (em São Luís, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bxfd-01JZEk/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ie3lruidjz7e
0 notes
leilatomaselli · 5 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Si la mar se seca
Extracto
Bitácora 25
Mi prima de Jerusalén
Se ha casado Clara con Nico, el único yerno hebreo del viejo patriarca Isaac. Ante los tumultos de la II guerra, los recién casados deciden viajar al flamante estado de Israel, a pesar del anti sionismo paterno. Kibutz y bombas son el pan cotidiano de la pareja y de su pequeña hija Gaby, bajo la preocupada mirada del viejo Isaac a quien consume la imposibilidad de ayudarles. Y no por falta de dinero. Clara y Nico, más obstinados que el hambre en vencer aquella espesura de aprietos que es su nueva vida pionera, conocen, entre las raras diversiones, otra pareja con una hija.
Lidya y Gaby se hermanan con alegría tribal y con la misma familiaridad con la que los respectivos padres se tratan.La cercanía de las dos parejas es tan próxima que en algún momento desértico, perdido en el tiempo de una guerra infinita, cruza los límites de la amistad para conjugar el marido de una con la mujer del otro, sin que a la pareja restante le quede otro remedio que emprender también el camino del amor.
— ¿Cómo es eso?—Normal, —sonríe Gaby, mi prima ya señorita y muy guapa, ojeando con benevolente tolerancia mis inocencias infantiles que deben reflejar mi también diminuta capacidad de comprensión, por mi diversidad occidental y consumista, claro —la diferencia es que mi papá vive con la mamá de Lidya y mi mamá con el papá de ella, pero todos nos queremos y estaremos juntos para siempre.El para siempre y el nunca jamás, que son lo mismo pero a un abismo de distancia, con lo que se bendicen o maldicen amores, amistades, vidas concluidas, separaciones y cosas sombrías, siempre me sobrecogen y suenan a precipicio.
Para desterrar la soledad de sus ojos, el papá de Lidya, con su rostro agrietado de mil arrugas que surcan los océanos y una comunicación entorpecida por un italiano masticado con húngaro, alemán y hebraico, enciende la pasión de los hombres de mar y desierto, que encaran el viento de levante de las costas árabes y de los mares de Galilea. 
Tortuga milenaria, enamorado del instante más que de extensas y profundas conversaciones, que para eso tiene los largos días de mar, nunca pone Laci, descendiente de madre centenaria, muerta aspirando el aroma de una tarta recién horneada, una mala cara. La suya, esculpida en la arena.Faltan sus pelos de alambre blanco con reminiscencias rubias disparando al cielo como todos sus años ventosos y despavoridos de marina mercante. Y como los de Lidya. Un afro rubi-blanco que le vale un matrimonio con un conde alemán. Ironías ideológicas. 
Gaby se ha retirado a una colina de Jerusalén, se dedica a espantar temores seniles que siempre aguardan detrás de un ciprés demasiado marcial.No nos ha dado la vida el tiempo para flotar juntas en el mar Muerto o pasear por Getsemaní y conversar, con nostalgia de momentos nunca vividos, de cuanta distancia han puesto entre las dos los mares, las viejas heridas familiares, el ardor de quien cree que una única forma de vida es posible.
De todo esto iba a hablar cuando me estalló en el oído una música de libertad y un soplo de unión. Y conmoción. Miles de miles, llegados de cerca y de muy lejos cargados de fe y piel de gallina, se han congregado para borrar las fronteras, levantar su voz con la fuerza que tumba camiones y usurpaciones demasiado largas del hombre gordo que se rodea de cosas enormes para atenuar su gordura, palacios, tanques, ejércitos.Muchos de los que han renacido extranjeros solo esperan la llamada, vidas cuajadas de nostalgia que hablan desde sus huesos del suelo patrio.No podrán volver a una tierra colmada de ausencias los fugados del mundo, las almas que se tornan tan ligeras que olvidan regresar a ese lugar donde no están pero permanecen.Que amaine la pena, ya la vida ha sido convocada a su renacimiento.Si la mar se secaSeguir leyendo
* Foto de V. Tomaselli
https://www.facebook.com/silamarseseca/
http://noti-america.com/site/mexico/2019/02/25/si-la-mar-se-seca-por-leila-tomaselli-bitacora-25-mi-prima-de-jerusalen/
0 notes
camilaescribe · 5 years
Text
El rizado camino a la felicidad
Y los dilemas de ¿cómo llevar el cabello?
Tumblr media
Netflix en el mes de septiembre estreno la película 'Nappily ever after' o en español 'El rizado camino a la felicidad'. 😊 a continuación mi opinión y reseña de la película.
RESEÑA SIN SPOILER
TRAILER: 
Violet pasa por varias etapas y situaciones que hacen que ella tome consciencia de cómo lleva su vida personal y profesional, esto le enseñará que toda su vida no gira solamente alrededor de su cabello.
La película cuenta la vida de Violet una mujer publicista con ascendencias afrodescendientes, la cual desde niña hasta su adultez trata las dificultades de mantener su cabello afro/rizado siempre liso y en ella ser perfecta hasta llegar al punto de una obsesión.
El imaginario social (planchado): 
Tumblr media
Para nadie es un secreto que ver una cabellera crespa genera rechazó, miradas, comentarios incómodos lo que conllevan a una presión donde que el único cabello bueno es el liso o sea plancharlo y no dejarlo natural. Ella quería verse siempre perfecta, a tal punto que su pareja Clint le confesó que en los 2 años de relación, nunca sintió que salieran de la primera cita.
Una niña muy particular entra en la vida de Violet, aquella pequeña que junto a la peluquería de su padre hacen que  las mujeres amen su cabello natural, sin necesidad de maltratarlo con procedimientos químicos, pero la niña lastimosamente recibe comentarios racistas sobre su cabello, esto hace que la niña baje su autoestima y esos casos son realidades,y lo más sorprendente es que provienen de personas que también tienen cabello afro. Pero el valor que le da su padre y en el transcurso del proceso Violet también. 
Para quienes ya  vieron la  película y tienen cabello afro o crespo como los diferentes protagonistas (y en este caso también como yo), se puede llegar  a un punto en que el que en unas situaciones nos identificamos con Violet.
Lastimosamente el primer vínculo social sí, la familia también obliga a dejar tu cabello natural, en algunos casos llega a ser tan cruel y es realidad como la mamá de la protagonista quema el cuero cabelludo y el cabello de la niña Violet o en otros casos trenzas muy apretadas.
OPINIÓN CON SPOILER
Rubia y si no te queda, quédate calva
Nuevo crecimiento y salen los rizos ¡por fin! 
Sin encontrar su felicidad y mucho menos su identidad, Violet piensa que la mejor opción es tinturarse de color rubio y salir a divertirse con un look y actitud que definitivamente no era el de ella, en busca de un nuevo romance o mas bien volver con su ex pareja pero se lleva la desilusión.  
La mayoría de creaciones publicitarias de Violet y en la vida real te muestran un estereotipo de hombre y mujer con características perfectas, pero ella cambia también su pensamiento en sus ideas personales y profesionales, donde cada persona pueda expresarse como es. Por ultimo Will Wright el padre de la niña hace alianza con Violet para promocionar sus productos y que las personas demuestren su naturaleza.
Tumblr media
Si no lo planchas entonces escóndelo (Extensiones) 
0 notes
holymeh · 7 years
Text
1x01: “Nuevos Inquilinos, PT. 1″
Nueva York, 10 am.
Una mujer morena de estatura mediana, entre los 20 y 25 años y de abundante cabellera negra se encontraba fuera de una residencia. Adentro se veía una gran mansión, rodeada por rejas, cámaras y bastante seguridad, en la cual la única forma de entrar y salir lucía ser un gran portón negro.
— Buenos días, Nueva York. — Saludó la mujer del afro, con una gran sonrisa en su rostro. — Soy Kadee Worth, y esto es Total… Drama… ¡Reality Life! — Exclamó levantando los brazos.
Kadee se encontraba dentro de la residencia, fuera del hotel. — En ésta, la séptima temporada de Total Drama, un nuevo repertorio de 22 participantes entrarán a la Mansión Worth y convivirán entre ellos durante más de 6 meses, realizando cada semana un desafío mortal a SU elección. — Kadee señaló a la pantalla.
— Como resultado de estos, un equipo saldrá como el ganador de la semana, y el otro será llevado a sentencia, dónde el público votará por quien debe abandonar la competencia. ¡Que temporada emocionante! — Comenzó a abanicarse con la mano, fingiendo nerviosismo. — ¿Qué dónde está Chris? — Preguntó en un tono hostil. Ya había recibido muchas preguntas del mismo tipo y se estaba agotando. — ¡Ya no está! ¡Lo despidieron! ¡Acéptenlo! — Gritó a la cámara y suspiró. — Como sea, muy pronto verán a los 22 nuevos… — La morena fue interrumpida, por un grito agudo, que en realidad era una palabra.
— ¡¿Qué pasaaaaaaaa!? — Exclamó una rubia con vestimenta negra, una guitarra eléctrica en una mano, y mechas del pelo teñidas de diferentes colores. Se movió de un lado a otro sacando la lengua, lo que espantó a Kadee.
— ¿Qué clase de fenómeno es este? — Preguntó la mujer del afro asustada, y el camarógrafo le alcanzó una nota. Kadee lo leyó detenidamente y luego hizo una mueca. — Oh, es nuestra primer concursante, Amanda. — Dijo en un tono de monotonía absoluta, mientras la rockera saludaba a la cámara.
— ¿Todos me están viendo? ¡Oh, oh! ¡Hola ma! ¡Hola pa! — Saludó Amanda pegando su cara a la cámara, con una enorme sonrisa en el rostro. Kadee frunció el ceño y la empujó al suelo agresivamente.
— Si si, ¡Siguiente! — Exclamó la conductora, esperando algo mejor que lo anterior.
— Hola, soy James. — Saludó un moreno alto y musculoso, con un pequeño sombrero de cocinero. —Gracias por aceptarme en su programa, es un honor finalmente ser parte de… — Fue interrumpido por la misma Kadee.
— ¿Eres del grupo de cocinería? Genial, entra a la mansión y reúnete con el resto para comenzar a preparar el festín de la noche. ¡Rápido! ¡Rápido! — La conductora comenzó a golpear sus palmas, enojando a James.
— ¡Soy un participante! — Exclamó enojado cruzándose de brazos. Sin esperar una respuesta de la más baja siguió de largo, porque si quería conocer al otro grupo de cocineros de todas maneras.
— Que exagerado… — Afirmó un niño mientras se acercaba, con una gran sonrisa en su rostro.
— Oh, tú eres Seth Powers. — Kadee se agachó y abrazó al niño. —Lamento mucho tu pérdida, pequeño. — Seth escuchó a la pelinegra e inmediatamente frunció el ceño.
CONFESIONARIO DE SETH — Odio a los idiotas que siempre quieren mostrarme su “piedad” —El menor hizo comillas con los dedos, con una mueca de disgusto. —Es totalmente incomodo, y estoy seguro que ni saben cómo ESTO sucedió. — Levantó su pierna, revelando la presencia de una pierna ortopédica.
Seth se libró del agarre y se alejó de la morena.
— Hola Kadee. — Saludó Maria Theresa, una modelo castaña con un vestuario rosa, acercándose a la conductora con una sonrisa.
— ¿Te conozco? — Preguntó Kadee viendo de arriba abajo a la modelo, sin recordar haberla visto antes en su vida.
— Emm, ¿Maria Theresa? ¿Modelo internacional? — Preguntó Maria Theresa haciendo una mueca. —Somos colegas, ya sabes, en el mundo del espectáculo. —
CONFESIONARIO DE MARIA THERESA
—No sé quién se cree que es Kadee. Yo también soy famosa mundialmente. — Maria Theresa llevó una mano a su pecho. —Lo consideraré envidia, porque no todas allí afuera pueden ser tan bonitas como yo, ¿Ah? — Largó una risa casi inaudible.
Kadee se encogió de hombros al no reconocer a la castaña, y caminó de largo hasta encontrar a otra. — ¡Hola! ¿Cómo te llamas? — Le preguntó la morena a Jess, una aspirante a cantante.
— ¿Eh? — Preguntó Jess confundida dándose vuelta, y ni bien notó la presencia de la cantante dio un grito ahogado. — ¡No puede ser! ¡Eres Kadee Worth! — Exclamó asombrada de por primera vez estar tan cerca de una celebridad sin hombros de seguridad tratando de evitarlo.
— Pues sí, lo soy. — Kadee se rio. Amaba que gente la reconociera, alimentaba su ego. — ¿Te gusta mi música? — Le preguntó con una sonrisa.
—Claro, eres como mi decimocuarta cantante favorita. — Aseguró Jess emocionada, y se puso a contar con los dedos. —Aunque déjame ver, creo que no conté a Peppa Pig. — Dijo en voz alta mientras seguía contando.
Kadee solo observó a la joven con indiferencia y siguió de largo.
— ¡Hola! ¡Saluda Sr. Orejas! — Exclamó Dallas, un joven australiano poniendo frente a la cara de Kadee a su mascota, un koala, el cual movió su mano arriba y abajo saludando a la mujer.
—Ay, que lindo…— Comentó Kadee haciendo la cabeza hacia atrás para que el animal no la tocase. —Un gusto. —
—No, señorita. El gusto es todo mío, ¿Es una participante mas, uh? — Preguntó el rubio con sombrero en su típico tono australiano.
— ¿Eh? No, soy la conductora del programa. — Respondió Kadee en un tono amargo, ¿Cómo es que nadie sabía quién conducía el programa en el que se inscribieron?
La expresión de Dallas cambió a una de seriedad rápidamente, y alejó al koala de ella. — ¿Oíste eso Sr. Orejas? Ella es la enemiga. — Le comentó a su mascota, la cual se unió a él en fruncir el ceño y alejarse lentamente.
Kadee se quedó viendo al par irse lentamente y prefirió ignorar lo que había pasado. Una ojiverde se acercó a ella corriendo con una gran sonrisa. — ¡Hola! ¿Eres la conductora, verdad? ¡Yo soy Kelly! ¡K-E-L-L-Y! ¡Kelly! ¿Tienes un afro? ¿No pasaron de moda desde hace siempre? Ja, me alegra ver que no te rindes en ello. Nada me ha detenido de seguir usando mi pelo así, no importa los comentarios que me hayan dicho o los ojos que haya sacado. ¿Y ese es el chiste de la moda, uh? Sí, claro, algunos estilos son bastante feos pero la mayoría de la moda es solo un punto de vista no contemplado como debe ser. Verás, mi abuela siempre decía que… —
CONFESIONARIO DE KADEE:
—Y la perra seguía y seguía…— Kadee movió su dedo de un lado a otro cruzada de piernas.
—Disculpa, ¿Vamos a poder entrar al edificio este o qué? — Preguntó un pelinegro de suéter rojo, con una expresión seria y desganada, parecía faltarle sueño.
—Em, no. Antes debo asegurarme que todos los participantes hayan llegado, duh. ¿Tu quieren eres? — Preguntó Kadee mirando al sujeto no muy lejos de sonámbulo.
—Soy Juan… Juany, solo Juany. — Aseguró el pelinegro rascándose la nuca, un poco nervioso pero más que nada cansado.
Kadee asintió. —Oh, genial… Habla con ella. — Lo empujó hacía Kelly, para librarse de ella.
—… Y no todo lo que brilla es oro, ¿Sabes? Mi mamá siempre me decía eso. Me decía, pero no porque esté muerta. Lo que pasa es que…— Seguía hablando Kelly, sin siquiera darse cuenta que la persona con quien hablaba había cambiado. Juany solo vio a la pelirroja y suspiró frustrado.
Kadee volvía a su puesto original frente a la mansión cuando sintió un leve grito. — ¡Cuidadoooo! — Exclamó una rubia que venía corriendo antes de chocar con la morena, ambas cayendo al suelo. —Ugh, lo siento. — Se disculpó la rubia levantándose al instante y limpiándose la ropa. —Soy Cassandra. —
— ¿Anotaron la matricula del camión que me atropelló? — Preguntó Kadee tirada en el suelo. Se levantó con la ayuda de Cassandra. —Un gusto, Cass... — La rubia salió corriendo, ya que estaba la mayoría del tiempo haciendo eso.
—Oh, ¡Carrera! — Exclamó Seth entusiasmado y corrió tras la atleta.
—Que locos son algunos aquí, ¿No? — Preguntó Kadee a la audiencia con una sonrisa nerviosa antes de escuchar una fuerte explosión.
— ¡Boom Boom! — Exclamó una pelirroja con vestido azul… y un detonador en la mano. — ¡Esa fue más ruidosa que la anterior! — Afirmó Paula con una gran sonrisa y un tic en el ojo derecho.
CONFESIONARIO DE PAULA:
— ¡Like si te gustan las explosiones! — Dijo Paula mostrando su pulgar a la cámara, dejando su huella marcada en ella. —Oh, pensé que ya no tenía huellas. — Se rio.
—Mejor no voy a preguntar…— Dijo Kadee antes de dar pasos atrás y toparse con un sujeto mas alto que ella.
—Cuidado, afro. — Le dijo el rubio a Kadee en un tono hostil.
—Lo siento, anteojitos. — Respondió Kadee con el mismo tono, y una mirada de molestia. — ¿Eres participante? — Preguntó, esperando un “No, soy un paparazzi muy maleducado” o algo por el estilo de respuesta.
—No, soy el fantasma de la mansión. Boo. — Dijo sarcásticamente Kendall y prendió un cigarro.
Kadee viró los ojos y prefirió irse con otra persona. — ¡Buenos días! — Saludó la pelinegra al sujeto de espaldas a ella.
El pelinegro se dio vuelta con una expresión de desagrado. — ¿Qué tienen de buenos? — Clyde, como se llamaba el motociclista, escupió el suelo y vio arriba y abajo a la morena. — ¿Qué quieres, uva? — Le preguntó agresivamente.
— ¡Ugh, olvídalo! — Kadee apretó sus puños y se alejó de los que ya había hablado. — ¿Qué no hay nadie decente por aquí? — Levantó sus brazos en derrota y entonces sintió una risa familiar detrás suyo.
— ¿Ah? — Kadee se volteó y vio a la chica allí con una sonrisa. Iba a gritar su nombre por sorpresa, pero Cher la abrazó antes de que lo haga.
—También me alegra volver a verte. — Se rio la skater con una sonrisa.
CONFESIONARIO DE CHER:
—Kadee y yo hemos sido mejores amigas desde la infancia, por ende me pareció lindo apoyarla y entrar a su nueva competencia. — Se encogió de hombros esbozando una sonrisa. —… Además, ese millón de dólares no se ve nada mal. —
Una morena con un ojo tapado por un mechón de pelo se acercó a Kadee, interrumpiendo el reencuentro. — ¿Vas a dejarnos entrar recién cuando conozcas a todos? — Preguntó tajantemente, cansada de esperar.
Kadee vio Jade, la morena, y asintió. —Así es, ¿Algún problema? — Le preguntó cruzándose de brazos, a lo que Jade solo bufó y se alejó, chocando en el camino con un chico más bajo de pelo negro.
— ¡L-Lo siento! — Se disculpó rápidamente Peter, pero Jade no le dio importancia y siguió de largo, entrando al bosque que rodeaba la mansión.
CONFESIONARIO DE JADE:
Jade se encontraba callada viendo a la cámara con indiferencia.
—H-Hola…— Saludó Peter tímidamente a un rubio y una morena que se encontraban charlando.
— ¡Hola! Soy Fabio, es un gusto conocer a otro compañero de temporada. — Aseguró el rubio con su ánimo habitual y extendió su mano para que Peter la tomara, lo cual hizo nerviosamente.
—Buenos días, querido. Soy Quinn, the Gypsy Queen. Una artista en ascenso que…— Quinn siguió hablando de su fama mientras Peter se sentía mal por no poder ver a la mujer sin que se le formara una sonrisa en sus labios, lucía ridícula con el exceso de maquillaje y el gran peinado.
En otra parte, una rubia vestida con un estilo steampunk se encontraba charlando con otra que no dejaba nada a la imaginación con su vestuario encajado.
— ¿Segura que estás embarazada? No lo pareces…— Dudo Lucy, la steampunk, examinando el cuerpo de su acompañante.
—Por supuesto que lo estoy. Debo avisarles a los demás concursantes para que no me traten hostilmente, ¡Hay una vida en riesgo! — Tamara señaló su estómago totalmente tonificado.
CONFESIONARIO DE TAMARA:
—Obvio no estoy embarazada, no ha venido ninguna cigüeña a mi casa luego del espantacigüeñas que instalamos. — Sonrió Tamara, orgullosa de la inutilidad que su familia podía costearse. —Pero decir que lo estoy me asegura librarme de golpes innecesarios que podrían arruinar mi linda figura. — Se abrazó a si misma haciendo una mueca. —Es una pena que no parezca embarazada. Porque, obvio, mi cuerpo es perfecto, no gordo y feo como el de una embarazada promedio. —
— ¡Gané! — Exclamó victorioso Seth llegando al punto de partida de la carrera antes que Cassandra.
Cassandra llegó con la respiración agitada, y vio con molestia al niño.
CONFESIONARIO DE CASSANDRA:
—No puedo creer que perdí contra un niño, ¡Por favor! — Exclamó Cassandra estirando los brazos, totalmente enojada. —Encima era cojo, peor aún. Necesito mejorar mi rutina… o arruinarla suya, lo que venga primero. — Se cruzó de brazos.
— ¿Esta es la dirección? — Le preguntó un rubio pálido a su hermano gemelo, el cual asintió.
—Obvio lo es, Noah. Un autobús nos trajo a todos aquí, y dudo que sea haya equivocado…— Dijo Holden señalando la mansión cerca de ellos.
— ¡Cierto! — Asintió el gemelo con una tierna sonrisa, lo cual hizo sonreír a su hermano también.
—Vamos a conseguirte algún amigo, ¿Quieres? — Le preguntó Holden a su hermano mayor, el cual asintió totalmente emocionado. El tatuado rio y ambos se acercaron a un pelinegro ojiazul, el cual se encontraba charlando con Jess.
—Que genial que quieras ser cantante, a mí también me gusta algo la música. — Afirmó Nathan, el chico, a Jess, la cual asintió.
—La música es algo maravilloso, además…— Jess volteó a ver al par de gemelos cerca a ella y les sonrió.
—Hola, ¿Qué cuentan? — Preguntó Nathan al par.
— ¡Hola! ¡Soy Noah, y él es mi hermano Holden! — Se presentó el rubio completamente emocionado por conocer nueva gente.
—Es un gusto. — Añadió Holden.
— ¿Les gusta la música? — Preguntó Jess con una sonrisa, a lo que el par asintió. — Genial, escuchen esto. — La castaña iba a pegar un grito cuando el ruido de unos parlantes la interrumpió y provocó que todos los presentes se taparan los oídos, a excepción de Kadee que tenía protectores puestos, y Jade que seguía estática con su expresión vacía.
— ¡Entren a la mansión en 10 minutos! —  Exclamó Kadee con un megáfono y entró al edificio.
11:10 am.
Los 22 participantes del programa ya estaban dentro del edificio, cada uno mirando a un estrado con el logo del programa. De repente hubo una explosión en el escenario.
— ¡Yo no fui! — Se excusó al instante Paula mientras se tapaba del humo al igual que todos.
— ¡Hola! — Saludó Kadee apareciendo luego de que el humo se disipara. — ¿Listos para increíbles sorpresas? — Preguntó Kadee alzando una ceja.
—Sigo esperando la primer increíble sorpresa. — Comentó Maria Theresa cruzada de brazos.
— ¡Los equipos será! — Kadee levantó los brazos con una gran sonrisa y se alejó del grupo, haciendo una seña para que los demás la siguieran.
Al salir por la puerta trasera de la mansión los concursantes se encontraron con un laberinto gigante de arbustos. — ¿Lindo, huh? — Preguntó la morena frente a la entrada al laberinto. —Su primer desafío será atravesar este laberinto. Una vez todos los logren revelaré los equipos, ¿Entendido? — Kadee levantó su mano derecha, con una trompetilla en ella. — ¿Preparados? ¿Listos? ¡Fuera! — Exclamó la conductora, y todos comenzaron a correr.
CONFESIONARIO DE KENDALL:
— ¡Genial! Soy fantástico en esta cosa de laberintos… y en todo. — Kendall se cruzó de brazos. —Si la competencia será así de fácil…—
CONFESIONARIO DE DALLAS:
—… Ya la tengo ganada, ¿No es así, Sr. Orejas? — Le preguntó el rubio a su mascota, la cual asintió segura.
CONFESIONARIO DE AMANDA:
—Solo debo usar mi talento nato… ¡Rock and Roll! — Exclamó Amanda antes de comenzar a tocar su guitarra fuertemente.
CONFESIONARIO DE JAMES:
— ¿Y por qué no podría ganar, eh? ¿Por ser negro? Díselo a Obama, amigo. — El moreno se cruzó de brazos con una sonrisa.
CONFESIONARIO DE SETH:
—Es oficial, ese millón…— Juntó sus palmas.
CONFESIONARIO DE CLYDE:
—Ya es totalmente…— El pelinegro se cruzó de brazos con una sonrisa retorcida.
CONFESIONARIO DE MARIA THERESA:
— ¡Mío! — La castaña se señaló con seguridad con el pulgar.
CONFESIONARIO DE NOAH:
— ¡Wii! ¡Laberintos! — Festejó el rubio levantando sus brazos.
To be Continued...
5 notes · View notes
teletachun · 4 years
Text
El Metro
Mi madre murió.Me ha costado tres años darme cuenta, no solo de que no la voy a volver a ver sino de que ni siquiera puedo volver a hablar con ella. Ni imaginar lo que me diría, ni siquiera en sueños.Ella se suicidó, y por eso hay cosas que nunca van a poder solucionarse, ni para ella ni para mí. El dolor es demasiado grande y ella ya dijo todo lo que tenía que decir. Pero los recuerdos existen siempre y esa es la forma de inmortalidad a la que todos podemos aspirar, existimos mientras alguien nos recuerda. Y los recuerdos no son todos malos. Ella era una persona excepcional, tanto en lo bueno como en lo malo, capaz de hundirte en la oscuridad, temblando, con un grito, como de llevarte de viaje a ver un monasterio en Yuste, en un solo día de trayecto.  Ella te daba los sueños y las pesadillas.Por eso es tan difícil de olvidar, a pesar de que se dice que la maldición del hombre es el olvido.Ahora creo que la maldición , si puede llamarse así ,es (para los que no creemos en la otra vida), saber que nunca volverás a ver a quién quieres ni tendrás ocasión de arreglar algo roto,es  así de definitivo. O no lo es... Durante el primer mes tras el golpe, el estupor, el dolor frío, creía ver a mi madre, de vez en cuando. No en mi imaginación, sino subiendo las escaleras del metro cuando vi a una señora de espaldas con su misma estatura, pero lo más curioso es cuando la ves girar la cabeza, un leve atisbo del perfil una mano delgada que se aparta un mechón blanco, el mismo gesto y sientes que te sobresaltas hasta que ves que no es ella. Pero es un reflejo. De lo que fue. Lo que quería contar es diferente.Yo estaba sentada en el metro, de camino al trabajo, justo en la plaza castilla, hasta puerta del sur, igual pero en sentido contrario a cuando íbamos al colegio de pequeños. Al principio mamá nos acompañaba, antes de que nos permitiera ir solos. No tengo malos recuerdos de esos momentos, aunque era mucho más divertido cuando íbamos Alberto y yo, y lo mayores que nos creíamos.Ella repasaba los deberes, sobre todo las capitales de Europa, pero siempre deprisa, siempre agobiada, desde por la mañana, arañando tiempo para vestirnos, el desayuno , los deberes. Ahora me doy cuenta de lo agobiante que debe haber sido estar en una casa que no es la tuya, vistiendo a dos niños pequeños, con un armario para tres sin coche...y con una hija que hablaba sin parar por la mañana.Yo estaba sentada en el vagón, no recuerdo si con un libro o un expediente, y lo normal es que no hubiera levantado la vista, y no se porque lo hice.O si. Una niña preguntaba a su madre cuál era la capital de Islandia. Lo que me hizo levantar la cabeza fue la respuesta , la madre le dijo cómo no te acuerdas de la peli de viaje al centro de la tierra.Claro, a mí me encantaba esa peli y busque con mamá la forma de llegar, con un mapa, en la mesa de cristal del salón. Así las vi justo delante de mí, una madre joven y su niña. La niña tenía uniforme de colegio la falda de tablas, hablaba y tenía un libro de texto sobre las rodillas. No se parecía en nada a mi. Tenía el pelo largo, liso y rubito, pero eso sí, igual de preguntona. Estaba feliz y relajada. La mujer sin embargo era mamá. Era igual que ella de joven con 30 años. Muy delgada, rubia, con sus gafas redondas y un paquete de tabaco como el suyo. No puedo explicar cómo sé que era ella. Solo lo sé porque la recuerdo asi, las manos, los gestos y la sonrisa, en esa nariz ancha...Llevaba unas gafas rosas muy originales y el pelo muy corto, quitándoselo a manotazos de la frente. Si , los gestos eran nerviosos pero la sonrisa era feliz y hablaba a la niña sin prisas.Le quitó suavemente un pelo de la cara, le dijo que recogiera el libro, que tenían que salir. Yo me quedé parada, mirándolas tanto seguramente, que ella me miró a mí, una señora de mediana edad, de negro, de aspecto estrafalario y con el pelo casi afro, de punta.Casi esperaba que me dijera algo, o que viniera y me atusara el pelo, algo, lo que fuera, pero sonrió levemente, supongo que sorprendida de que yo la mirara fijamente.En seguida cogió a la niña de la mano y salieron del vagón. Yo solo podía pensar que ojalá que fuera ella, ojalá le hubiera sido dada otra vida, otro comienzo, otra familia y otra hija a la que querer sin agobios, por elección, sin miedo.Pero está el vacío que queda porque ella puede que tenga otra hija, pero no seré yo, nunca me volverá a conocer, a regañar, a asustar o a querer. Pero era ella, lo sé, y no pude decir nada y es por eso porque no me reconoció, y me quedé llorando.
0 notes
Text
Festival Curta Dança acontece de 3 a 10 de dezembro em BH
Belo Horizonte recebe mais uma edição do CURTA DANÇA!. O evento traz à capital mineira uma programação com obras de curta duração, além de espetáculos, oficinas, mesa de debate e Café com Trocas, com discussões sobre a produção contemporânea de dança, gestão, sustentabilidade e ações de internacionalização para o segmento. De 3 a 10 de dezembro, o público belo-horizontino confere a programação distribuída em cinco espaços da capital: CRJ - Centro de referência da Juventude (Centro), e Espaço Aberto Cia Pierrot Lunar (Floresta), o Teatro Marília (Centro), além do Espaço Morada (Santo Agostinho) e Espaço Cafuá (Carlos Prates). Os ingressos custam R$10 e R$5 (meia) e estão à venda na bilheteria do teatro ou pela plataforma Lets Events - https://lets.events/e/curta-danca-bh. A inscrição para as oficinas também pode ser feita pela plataforma até 28.11 (quinta) e custa R$20. Os espetáculos de abertura e encerramento têm a entrada gratuita. Este projeto é realizado com os recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e tem o patrocínio da MGS. Na sua quarta edição, o festival recebeu cerca de 100 inscrições de várias partes do Brasil e América Latina. Entre os critérios propostos pela curadoria foi promover durante o evento o encontro de gerações, com bailarinos de longa trajetória e jovens artistas, além de priorizar a diversidade de estilos, que passam pelo hip hop, a dança contemporânea e a dança afro, entre outros. Para o curador e idealizador do evento, Cris Diniz, “urge nos conectarmos mais, olhar para onde não olhamos. Ter Silvia Moura (CE) conosco, por exemplo, é dialogar com o que o Brasil produz, é ver o Sudeste repetindo o erro de enxergar apenas um lado, sem ver o todo. Quero estar dentro e fora, quero trocar com Cuiabá e Bogotá, quero estar em Boa Vista e Buenos Aires, quero ir a Montes Claros e Montevidéu. Acho importante nos perguntarmos o que é esse fora que tanto olhamos e repensar a construção de nossa história e de nossa produção artística, fora dos eixos convencionais, menos eurocentrada”. A parceria com o CLT - Corredor Latinoamericano de Teatro, iniciada na última edição, foi mantida para 2019, possibilitando a vinda de artistas do Paraguai como Alejandra Díaz, que irá ministrar a oficina de Gestão para Dança, e da Colômbia, como Johans Moreno e Betancur com “VACI(j)A VACÍA de UNA sujeta múltiple” e Cesar Garcia com “Sopa de Papel”. O espetáculo “Cruces y Desvíos (Sujeto Bryan)” de Fernando Zapata Abadía encerra o festival no Teatro Marília, no dia 10 de dezembro, terça, com entrada gratuita e distribuição de senhas 1 hora antes.   Cruces Y Desvíos by KartmanAlzate Entre as obras nacionais estão previstas “Anatomia das coisas encalhadas” (Ceará), “Medusa ao Reverso” (Alagoas), “O dito, o não dito e o por dizer” (Bahia), “Por alguns cantos” (São Paulo), “We don't have money, but we are funny” (RJ), “Por Elas” (Paraná), entre outros. De Minas Gerais e da cena belo-horizontina, foram selecionados 14 trabalhos, entre eles, “Corpos Negros Incena” de Evandro Passos e “PlaylistA” do Coletivo Movasse.  Ao final de cada apresentação haverá a condução de bate-papo por um mediador referência no segmento. Os espetáculos serão apresentados no Teatro Marília e as danças de curta duração no Espaço Aberto Pierrot Lunar. “Não trabalhamos com um tema por ano, entendemos que o Curta Dança é o Curta Dança, e as relações se dão na construção diária do evento. Colocar um tema reduz e direciona o olhar para as danças e para as conversas”, reforça Cris Diniz Para aprofundar as discussões desta edição, está prevista uma mesa de debate no CRJ - Centro de Referência da Juventude, com programadores de festivais do Brasil e da América Latina que pretendem “repensar os modelos dos festivais e sua função hoje na relação com a cidade, com o público e com os artistas”, explica Cris Diniz.  No dia seguinte, haverá um Café com Trocas que propõe um encontro informal entre artistas, produtores, gestores, programadores e interessados para intercâmbios e parcerias. Com viés formativo ampliado, a quarta edição traz também cinco oficinas com enfoques em criação, identidade, gestão e internacionalização, que serão realizadas no CRJ, Teatro Marília e nos Espaços Morada e Cafuá -ambos referência na criação em dança. Entre os ministrantes estãoSilvia Moura (Fortaleza/CE), Dana Isabel Piedrahita (Colômbia /Medellín), Johans Moreno (Medellín), Rubia Romani (Curitiba) eAlejandra Díaz (Paraguai/Argentina). Read the full article
0 notes
stacybcjonesme-blog · 7 years
Text
1. Omar
Omar, se supone que uno no deberia usar los nombres reales y si , puede que algunos los cambie, pero este, no. 
Ya corrian los 90′ , los dulces de las spice girls inundaban los negocios, queridos millenials las spice girls eran como las fifth armony, pero por supuesto mas 90teras′ y con todo un rollo de “personalidades” para no dejar a nadie fuera, estaba la spice rubia , que parecía una niñita, de hecho usaba dos cachitos , como colitas en el pelo, vestidos muy cortos, era como la fantasía sexual de todo viejo verde , una niña de aprox unos 15 años, muy sexy. ( Ni idea cuantos años habrá tenido en realidad ) Luego estaba la spice que tenia el pelo rojo , ni idea como mas describirlo, que era como la spice reventada, daba la impresión que donde ponía el ojo ponía la bala, era como la spice perversa. Después tenemos las 3 spice que en realidad eran bien sin asunto, estaba la deportista que era como la spice bien amachada , bien ruda que te daba un combo y te dejaba sentada, después venia la spice afro, thats it! esa era su gracia y al final la spice beckham si, actualmente Victoria Beckham con eso creo que explico todo. 
Y ahi estaba yo tipo 7 -8 añitos y el, Omar . 
Alto, delgado, de pelo muy negro y tez muy blanca, con unos labios carnosos y unos ojos almendrados que de verdad podría haber sido cabro chico de revista. Un cheque a fecha como dirian las señoras del barrio. 
Era literalmente mi boy next door y eramos mejores amigos...una onda bien Taylor swif de hoy en día. Yo lo amaba , era tan simpático, tan sensible , me escuchaba , jugaba a las barbies conmigo , dibujábamos, eramos los mejores juntos y cuando jugábamos al semáforo siempre nos pillábamos. 
Y así es como fue nuestro primer beso,jugando al semáforo contra una muralla y vi, unicornios de colores , fue en realidad un piquito lógicamente inocente, teníamos 8 años, pero fue MI MOMENTO EN LA VIDA!! Ahí se termino de convertir en el amor de mi vida, el hombre que siempre soñé desde mis 0 a 8 años, o sea! 
Pasaron los años, paso la vida y el se cambio de casa... si, perdimos contacto pero su abuelito vivía ahí así que de vez en cuando pasaba a visitar y aprovechaba de saludarlo con cara de babosa... siguieron pasando los años...recuerdan la parte donde mencione que era muy sensible, me escuchaba , que jugaba a las barbies conmigo?
Si, exactamente, la ultima vez que me encontré con el  estaba igual de hermoso y estudiando enfermería, no digo que todos los enfermeros sean gay, pero dios...que perdida o que afortunados mis compañeros hombres que lograran tocar esos labios que alguna vez en mi infancia fueron míos ( Sonido de corazón rompiéndose) 
Definitivamente Omar, es mi “Amor” favorito, el mas puro e infantil :) 
0 notes