Tumgik
#clube do bolinha
brazaesthetic · 2 years
Photo
Tumblr media
Clube do Bolinha, Band (1993)
9 notes · View notes
megacoeh · 28 days
Text
Elenco do governo: Clube do Bolinha, menina não entra"
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gazeta24br · 3 months
Text
Janeiro é mês de férias e a agenda do final de semana do RioMar Recife está recheada de atrações para todas as idades. A criançada vai poder se divertir com a programação de shows gratuitos da Temporada de Férias RioMar, além da apresentação do grupo musical infantil Bolofofos no Teatro RioMar. Ainda no final de semana, haverá show da banda Catedral, no Teatro RioMar, e outras atrações de férias. Confira a programação completa. Temporada de Férias RioMar A Temporada de Férias RioMar chega ao segundo final de semana com uma programação gratuita para a criançada, com dois shows especiais do projeto Circo na Praça. No sábado, dia 13 de janeiro, às 16h, haverá show com o Tio Dodinho e a Bicharada, enquanto no domingo, dia 14 de janeiro, às 16h, será a vez do show de mágica com Rodrigo Lima. Os shows gratuitos acontecem na Praça de Alimentação, no Piso L3. Bolofofos Outro momento especial da Temporada de Férias RioMar será o show com a turma dos Bolofofos. Além da programação gratuita de shows na Praça de Alimentação, os personagens Bunny, a coelhinha, Rick, o leãozinho, Sophie, a gatinha, Pow, o polvinho, e Pipi, o bebê corujinha, vão garantir a animação da criançada em uma apresentação memorável no domingo, dia 14 de janeiro, no Teatro RioMar Recife. Devido ao sucesso, os ingressos já estão esgotados. Banda Catedral A banda Catedral traz para o Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife, a turnê especial que desfila por fases importantes do grupo, com seus grandes sucessos que sempre acompanharam e marcaram a carreira da banda. O show da turnê “20 Anos Acima do Nível do Mar” acontece nesta sexta-feira, dia 12 de janeiro, às 21h. Devido ao sucesso, os ingressos já estão esgotados. Rei da Quadra Escolinhas de basquete, Copa Esporte da Sorte e Campeonato Pernambuco de Basquete, o evento Rei da Quadra, realizado pelo MCS Marketing Esportivo, está localizado no Piso L1 e acontecerá até o dia 21 de janeiro. O público poderá assistir jogos com atletas do ranking, como Robinho, Pezão, Jackson, Guapi e Vitinho. Além disso, quem desejar participar das escolinhas, que tem um limite máximo de 15 alunos por vez, poderá se inscrever gratuitamente no local. Confira a programação completa aqui. Circuito Unicórnio O parque infantil Circuito Unicórnio está localizado no Piso L1 e possui um unicórnio gigante com um circuito de infláveis divertidos, cama elástica, espaço para pintura de desenhos, piscina de bolinhas e espaços interativos. O parque estará no mall até o dia 29 de janeiro. Opções de lazer O RioMar Recife ainda conta com outras opções de lazer para quem busca diversão e comodidade em um só lugar. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas salas Prime, Teatro, boliche, Game Station, Game Box e operações como Clube das Estrelinhas e Cantinho da Criança, que contam com atrações para o público de todas as idades. App Toda a agenda de eventos, serviços e horário de funcionamento podem ser conferidos no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como mapa de geolocalização das lojas do shopping, reserva de restaurantes, pagamento de estacionamento, conteúdos, entre outras.
0 notes
jbnoticias · 5 months
Text
Coluna Ensaio Geral: João Ben-te-vi
Morreu no último dia 22 o irreverente João Bem Ti Vi. João tinha 79 anos, que ninguém dava esta idade, pois como era magro, parecia bem menos. João tinha seu ponto comercial ao lado do mercado de farinha, onde vendia bebida e coco. O bar de João era o reduto dos boêmios errantes. Era frequentado exclusivamente pelo o sexo masculino, era o que chamamos de clube do bolinha. Acredito que mais da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gutierrezferreira · 5 months
Text
scorsese, al pacino e de niro é o clube do bolinha sonho de qualquer garoto cinéfilo.
1 note · View note
Video
youtube
CLAUDIO ROBERTO - PARABÉNS PARABÉNS QUERIDA (Clube do Bolinha) 1991 / Ed...
0 notes
umadocefracassada · 8 months
Text
*FANFIC CAPÍTULO 2*
{...} Nós mudamos em um sábado a tarde, é lógico que eu não estava muito feliz, estava abandonando toda minha vida , para morar em.uma nova cidade, onde teria que fazer novos amigos e tudo mais. Essa noite os pais do meu padrasto haviam organizado um jantar para amigos íntimos, para nós enturmar com a nova vizinhança.
A família do meu padrasto era muito conhecida na cidade por fábricas os melhores vinhos da região, e de quebra serem muito ricos. Viviam cercados de pessoas tão influentes quanto.
Eram 16:30 da tarde quando terminamos de receber nossa mudança, levamos apenas roupas porque iríamos morar em uma casa mobiliada já. Acho que erraram um pouco no tom do meu quarto, quando abri a porta era com quarto rosa, cheio de coisas de princesa, como penteadeira, bibelôs de bailarina e cortinas fofinhas. Me senti uma Barbie das trevas. Brincadeira a parte, o quarto era horrível ao meu gosto, mas logo logo eu daria um jeito de mudar, e seriam por apenas dois anos.
Tumblr media
Minha mãe bateu a porta e ao abrir a porta do quarto tomou um susto com tanta decoração rosa, mas trouxe um vestido preto, com a parte de cima apertada e bem vestida no decote e a parte de baixo como uma bailarina. Era um vestido muito bonito e elegante, passava uns dois dedos do joelho mas confesso que era bonito.
Tumblr media
Pendurei o vestido no guarda roupa e fui tomar um banho estava muito cansada da viagem, se pudesse dormiria até o outro dia, mas tinhas a porcaria do jantar para ir. Antes de entrar ao banho havia uma mensagem no meu celular:
- Sinto saudades linda, espero que alguma hora volte a falar comigo.
Beijos Rick.
Mas é lógico que deu para notar que eu não queria falar com esse idiota, sai da minha antiga cidade muito magoada com ele, disposta a esquecer tudo oq ele havia me feito sofrer, inclusive ele.
Após deletar a mensagem peguei um cigarro e fui tomar um banho, precisava descansar para o jantar com o clube do bolinha{...}
0 notes
call-me-nicky · 8 months
Text
Março 2023
Aniversário da Medhavi
O mês do meu aniversário começou com a comemoração de outro aniversário, o convite veio com várias ansiedades: com que roupa eu vou? É esperado que o Filipe vá ou que ele não vá? É comum levar presente? No fim acredito que acertei uns 80% em todas as coisas, a roupa estava um pouco exagerada, o Filipe não foi mas eu mandei uma mensagem perguntando se ele poderia ou não ir, o que foi um tanto awkward depois de feito, e levei presente mas acho que algo muito genérico.. Enfim, a comemoração foi bem bacana, o lugar tinha comida muito gostosa e pude me aproximar um pouco mais do pessoal do trabalho.
Tumblr media
Minigolfe
Finalmente fomos experimentar o barzinho de minigolfe que abriu perto de casa e foi bem divertido! Eu esperava que fosse, mas superou as expectativas, deu para entender por que é tão famoso por aqui.
O barzinho é todo tecnológico e tem sensores nas bolinhas que possibilita uma marcação automática de pontos. Dá pra pedir drinks enquanto a gente joga e depois comemos no restaurante.
Tumblr media
Meu aniversário
Para comemorar meu aniversário - o dia oficial dele - fomos até um restaurante de comida asiática chamado Empire e pedimos uma torre de sushi <3 e um bolinho de chocolate - muuuito chocolate.
Tumblr media Tumblr media
Preparativos da festa
Fui até um outlet onde tinha uma Michaels e uma Party City para comprar o que eu precisava para a minha festa de aniversário e no caminho decidi passar pelo hotel Empire que eu só tinha visto em fotos até então, o lugar é realmente bem bonito e com esculturas bem diferentes no caminho.
Demorei um século para decidir o que comprar nas lojas e precisei passar por cada uma pelo menos 3 vezes - incluindo a Target, até comprar tudo o que eu precisava, e como eu sou teimosa, me recusei a pedir um lyft e fui andando até a estação de metro mais próxima, que não era nada próxima, e voltei para casa.
Tumblr media Tumblr media
A festa
Para minha festa de aniversário aluguei o pub room do prédio e convidei o pessoal do trabalho e as meninas do clube do livro para virem. Fiz vários tipos de sliders - incluindo vegetarianos e sem gluten, nachos com guacamole, torta de palmito e pedi coxinhas de frango. De docinhos fiz brigadeiros e beijinho e bolo de brigadeiro com morango que ficou bem lindo!
Praticamente todos vieram, jogamos board games e bebemos vários shots. Quando o tempo de pub room acabou viemos para casa, algumas coisas não deram tão certo (Adam), mas no geral as lembranças são mais positivas do que negativas e eu tenho uma foto fofinha dos meus amigos fazendo carinho na Ivy.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Flight Club
Pra finalizar o mês teve um evento do Hubspot no Flight Club, perto de casa, que é um barzinho de dardos. Nunca tinha jogado e a experiência foi bem interessante, o tabuleiro também era todo tecnológico e mostrava replays quando você acertava a jogada - aparentemente existem vários modos de jogo e não é apenas acertar no meio do tabuleiro. Definitivamente quero voltar mais vezes.
Tumblr media
0 notes
mariaraymundaribeiro · 9 months
Text
Tumblr media
Curso 10 Técnicas Corporais na Saúde – Agosto
Participe!!!
.
Conteúdo:
• Relaxamento: o que é? Objetivos / para que serve? Onde pode atuar?
Método e Técnica; o que são?
Tipos de Relaxamento
• Instrumentos de Intervenção Terapêutica;
• Alguns instrumentos de intervenção criados pela autora Maria Raymunda Ribeiro (os 5 diferenciais deste curso).
1- Treinamento Autógeno ou Auto – Relaxação Concentrativa de J. H. Schutz (1908) Berlim.
1.1- Frases de estimulação do Treinamento Autógeno
1.2- Treinamento – Posição do Sofá / Posição do cocheiro de praça / Posição deitada.
2- Relaxação Progressiva de E. Jacobson (1908) Estados Unidos
3- Reflexologia / Mapa dos meridianos
3.1- Sequência da Massagem da bolinha nos pés.
4- TAO – Chacras
5-Relaxamento da Luz Branca / deitado
6- Relaxamento Sentado
7- Respiração pelas Articulações
8- Limpeza do Lobo Frontal
9- Abençoada
10- Exercícios Psicocalistênicos
2 BÔNUS:
1- O Enigma da Esfinge, Oráculo de Delfos e Asclépio.
2- Vivência no Parque Ibirapuera dos Exercícios Psicocalistênicos com o Banho de Sol – Limpeza da Alma e o relaxamento deitado.
Carga Horária: 16 horas – segundas-feiras das 19:00 às 21:00 horas
Quantos encontros: 7 online e 1 presencial
Início – Agosto
Agosto: 07, 17, 21 e 28
Setembro: 04,11,18
Encerramento dia 23 de setembro, Sábado, no Parque do Ibirapuera.
Modalidade:
Online – ao vivo – via ZOOM e o bônus presencial no parque do Ibirapuera, no encerramento que será no dia 23/09/ 2023 as 10:00 horas da manhã em frente ao MAM (lado onde existe o labirinto de cimento e tem grama).
Teoria e Prática:
• Slides para apresentação.
• Apostila.
• Vivências durante os encontros.
Investimento: R$ 608,00 - 8 encontros (R$ 76,00 por encontro). Podendo parcelar pela Eduzz.
Tumblr media Tumblr media
.
Docente / Coordenação:
Ms. Maria Raymunda Ribeiro – CRP 06/12091
Graduada em Psicologia pela Universidade Paulista de Ensino Renovado – Objetivo (1980). Mestre em Psicologia Clínica - Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000).
Professora e pesquisadora. Formadora e facilitadora em meditação em saúde pela UNIFESP (2015), Coach pelo Eco Social (2011); qualificada pelo MBTI – Meyer Briggs Type Indicator. Especialização em Terapia Psicomotora, Cinesiologia Psicológica, Jung e Corpo no Instituto Sedes Sapientiae – SEDES, BRASIL. Quirofonética, Massagem Oriental. Atua principalmente com a psicologia clínica, psicoterapia de Jung e corpo, calatonia e trabalhos corporais, e antroposofia; individual e em grupo.
Palestrante e escritora. Livros: Prevenção e Saúde do Hipertenso. Editora Vetor. Orações e Preces – Alimentos da Alma. Clube de Autores (2020) e Cuidados Integrativos e Paliativos na Oncologia Clube de Autores (2021). E-mail: [email protected] site: www.rayribeiro.com.br
0 notes
radiorealnews · 10 months
Text
Libertadores: veja como ficaram os confrontos das oitavas de final
Tumblr media
Na tarde desta quarta-feira (5), a Conmebol promoveu o aguardado sorteio dos confrontos das oitavas de final da Copa Libertadores. Com os clubes classificados na fase de grupos, o evento dividiu-os em dois potes distintos. Os primeiros colocados de cada chave foram alocados em um pote, enquanto os segundos colocados ocuparam o outro. O sorteio, realizado na sede da Conmebol, contou com a presença de dirigentes das equipes participantes e autoridades do futebol sul-americano. Com grande expectativa, o procedimento definiu os embates que marcarão essa fase crucial da competição continental. A emoção tomou conta do ambiente, enquanto as bolinhas eram retiradas dos potes, revelando as duplas de confrontos. O acaso determinou quais clubes se enfrentarão nos jogos de ida e volta das oitavas de final, aumentando a ansiedade e a especulação sobre os possíveis desfechos. Os torcedores agora aguardam com grande entusiasmo pelos jogos, que prometem proporcionar espetáculos de futebol emocionantes. Com equipes de alto nível, a Copa Libertadores entra em sua fase decisiva, onde apenas os melhores seguirão em busca da tão cobiçada taça. Com o sorteio concluído, os confrontos estão definidos, e os times já podem traçar suas estratégias para avançar na competição. A partir de agora, os clubes intensificarão os treinamentos e ajustarão seus elencos visando às batalhas que se aproximam. A expectativa está nas alturas e os amantes do futebol já estão contando os dias para o início dos confrontos das oitavas de final da Libertadores. Essa fase trará emoção e adrenalina aos torcedores, que torcem para que suas equipes alcancem a glória máxima no torneio mais prestigioso do continente. Read the full article
0 notes
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
wuchiyama · 1 year
Text
Chamada Perdida
Foi uma discussão acalorada. Ela disse coisas das quais se arrependeria no dia seguinte. Ele retrucou no mesmo nível. Custava ele entender que tudo que ela queria era prioridade? Quem trocaria a amada pelos amigos!? Tá certo que ele passara a semana toda com ela, fazendo seus gostos, sempre fora assim, mas todo fim de semana tinha que sair com os amigos? Clube do Bolinha! Ela cultivava ódio por essa reunião, não admitia nenhuma concorrência com aquilo que era dela. Não poupou palavras quando deixou claro que era ela ou os amigos, que, de acordo com o que ela entendia de relacionamentos, o mundo agora eram os dois e ninguém tinha nada haver com isso. Esse pensamentos tamborilavam em sua mente enquanto a imagem mental do rosto contraído de tristeza dele se construía na sua imaginação. Ela dormiu no sofá com um balde pipoca de microondas no colo e o celular na mesa ao lado. Esperava. Todo mundo espera alguma coisa do sábado a noite. Contudo a missão daquele sábado já estava cumprida, nada viria dali. Ele jamais ligou.
0 notes
Text
"To him she seemed so beautiful, so seductive, so different from ordinary people, that he could not understand why no one was as disturbed as he by the clicking of her heels on the paving stones, why no one else's heart was wild with the breeze stirred by the sighs of her veils, why everyone did not go mad with the movements of her braid, the flight of her hands, the gold of her laughter."
- Gabriel García Márquez, Love in the Time of Cholera
Singapura, 2022.
- Caramba, esse lugar é incrível. É justamente o que a gente procurava. - Daniel dizia enquanto olhava em volta, onde estavam num clube com uma temática totalmente retrô mas meio neon e misterioso, aconchegante e reservado e com a temática bem asiática, o que se era esperado vindo do país onde estavam.
- Para de ser idiota, Daniel. A gente já veio aqui milhões de vezes. - Stella respondeu, rindo. - Ei, Shaun! - A garota fez sinal para um barmen que estava ainda arrumando a mesa do bar do local e assim que viu a moça, deu um largo sorriso e a reverenciou.
- Madame Ferrari! - disse o barmen, que já era um rapaz mais velho mas muito experiente na casa e conhecia todos ali de longa data. - Trouxe os amigos e vão chegar o resto, correto? - O mais velho sorriu e a garota assentiu com a cabeça, sorrindo de volta.
- O de sempre, Shaun, o de sempre. Ah, não esqueça dos champanhes! - Stella dizia enquanto levava as mãos ao alto, como se fosse prioridade. O barmen concordou e foi logo reservando todo o clube somente para os pilotos e as duas garotas e algumas pessoas que eles quisessem convidar. Pedidos de Stella.
Logo menos a música já começara e o DJ sabia bem o gosto musical daqueles marmanjos. Qualquer música eletrônica iria levantá-los, pelo menos no início, e fazê-los com que começassem os trabalhos, vulgo ingerir o maldito álcool.
- Ah, às vezes eu adoro sair com a Bella. Me sinto saindo com o próprio Kingpin. - Daniel dizia, enquanto se ajeitava na poltrona preta de couro e largava os braços. Stella pegou um guardanapo de papel que havia na mesa em sua frente, fez um formato de bolinha e jogou bem no rosto do piloto, que resmungou alto ao sentir o objeto acertar bem seu nariz. - MAS QUE FOI? NÃO É VERDADE? - Daniel protestava, enquanto dava um gole em seu drink. - Você simplesmente mandou fechar o lugar.
- Idiota. Vocês fazem isso direto que eu sei muito bem e agora eu que sou a malandra. - Stella se defendia, dando o dedo enquanto tomava seu drink favorito, um espresso martini. - Falando em malandros - Stella coçou a garganta e apontou para a porta de entrada do clube, para que Daniel, Carlos, Charles e George pudessem observar o mesmo que ela - Olha quem vem chegando.
- Mas se não veio a tropa toda. - Sainz brincou, fazendo com que todos caíssem na risada.
Marília vinha com os braços dados com Max, e segurava levemente a mão de Lando, e logo atrás vinham Checo, Gasly, Mick e Hamilton.
Marília logo percebeu que o clube estava vazio demais para um dia como aquele. Costumava ser sempre movimentado. Só havia a mesa de Stella e os demais pilotos junto dela. Olhou em volta mais uma vez e avistou o barmen que também a conhecia, Shaun, que a cumprimentou.
- Senhorita Marília! Sua amiga te espera, naquela mesa. - O mais velho avisou. Marília abriu um sorriso. Tinha ficado tensa com a situação no hotel, onde Stella mal havia falado com ela, mas aquilo era um bom sinal.
- Obrigada, Shaun! Ah, e... Por acaso... Você sabe se vem mais gente? - Marília perguntou, se fazendo de boba.
- Não, não, madame. - Shaun negava com a cabeça diversas vezes. - Madame Ferrari reservou o clube somente para vocês. - Dizia ele, apontando para a garota e os pilotos ao lado dela, que ouviam e se surpreendiam a cada novidade. - Fiquem a vontade, a casa é de vocês! - Shaun fez um sinal de reverência e se retirou, deixando o caminho livre para que Marília e os demais se juntassem aos outros, que já chamavam por seus nomes.
- Madame Ferrari. - Verstappen disse baixo para Marilia, rolando os olhos.
- Tem ciúmes do poder que a minha amiga tem, Max Emilian? - Marília perguntou com um sorriso sapeca, enquanto puxava o amigo para se juntar aos demais.
Max fez careta e se rendeu ao clamor popular dos amigos e se juntou aos demais e se sentou na mesa onde estavam sentados.
- UAU! - Stella disse em tom de brincadeira, olhando para Hamilton, que havia sentado ao seu lado. - As duas Mercedes aqui hoje! - A garota disse, se referindo a Hamilton e George, e os demais deram risada. - O que devo a honra? - Perguntava ela, enquanto passava uma garrafa de champanhe trincando de gelada para Gasly abrir.
- Só quis vir te ver, Ferrari. - Hamilton disse, dando uma piscadela e fazendo todos ficarem surpresos com a resposta. - Mas sério, vocês sabem que apesar de tudo gosto de estar com vocês, não?
- Mentiroso. Só diz isso porque teve uma temporada merda e quer que a gente te ame agora. - Daniel ralhou, arrancando uma risada de todos, inclusive de Hamilton.
- Gente! O Lewis é um querido, tem o maior estilo do paddock, fala com todo mundo... - Marília ia dizendo, enquanto estava de pé e pegava uma taça de champanhe.
Max a olhou com os olhos cerrados. - Isso foi uma indireta? - Mais uma vez, todos riram e Marília levou as mãos a boca e ficou em choque por perceber o que havia dito.
- Não, amor! Você é perfeito! - Marília disse, num tom já meio alterado e quase se jogando em cima de Verstappen pra abraça-lo, que ainda estava sentado. O rapaz ria e tentava consolar a amiga que se sentia realmente afetada com a situação.
- Porra, chega de amores pra lá e pra cá e não sei o que porque é hora de... CHAMPANHE! - Stella vinha com um balde cheio de garrafas do melhor champanhe, com a ajuda de Gasly, e as taças de todos já cheias para fazer um brinde.
- Um brinde a... A... - Nessa hora a garota simplesmente travou.
- A você, mon amour, que fechou um clube só pra gente, sua boba! - Gasly se pronunciou finalmente, dando um beijo na bochecha da garota e finalmente fazendo todos brindarem. Stella corou e sorriu largo para o piloto francês.
Algumas horas haviam passado. O gelo seco já não fazia tanta graça. As músicas ficavam cada vez melhores e as pessoas, cada vez mais bêbadas.
- Quem me vê assim nem imagina que vivo num uniforme vermelho com um cavalinho galopante do lado o dia inteiro e brigando em italiano com o Binotto. - Stella resmungava, enquanto balançava sua taça de gin tônica, com a cabeça encostada nos ombros de Sainz.
- Você fala como se nosso uniforme fosse horrível. - Respondeu Charles na mesma hora, arqueando suas sobrancelhas. Stella gargalhou.
- Charles... - Stella puxou o amigo monegasco pela mão e o fez sentar mais perto, quase no colo da mesma. - Porque o Russell não sai da porra do celular?
Charles olhou a amiga e riu baixo. - Não faço a mínima. Sei que sou o fofoqueiro oficial mas dessa eu não sei, só sei que você e ele andaram...
Stella, num impulso, colocou uma das mãos na boca do amigo, como se alguém fosse ouvir. - Não fala nisso. Eu só queria saber mesmo o que rola tanto ali naquele celular.
- Quer descobrir? - Charles piscou para a amiga e a mesma fez o mesmo e os dois foram seguindo de fininho, em direção a Russell, que estava próximo a Daniel, Marília, Lando e Max. Pareciam duas crianças prestes a armar a maior bagunça da face da terra.
- Oi gente! - Stella entrou no meio da conversa, com um sorriso amarelo e bêbado. - Saudade de vocês. É... Então... Eu queria falar sobre...
- Stella, que porra é essa? - Marília começou, rindo sem parar. A garota sabia que havia algo acontecendo.
Stella começou a rir baixinho, sem graça e virou para Charles, que tentava não gargalhar alto. - Faz alguma coisa estúpida. Me empurra em cima do Verstappen.
- É O QUÊ? - Charles exclamou, tentando ainda mais não rir. - Tá maluca? Ele tá de camisa branca, ele vai ficar furioso com você... Se bem que não seria novidade nenhuma.
- Anda, Leclerc. - Stella disse, em italiano, tentando pressionar o monegasco ainda mais.
Max e Marília conversavam algo sobre suas respectivas famílias enquanto tomavam algo e fingiam não estar bêbados como os demais, quando Marília viu o vulto do cabelo ruivo de sua amiga passar em sua frente e Stella simplesmente cair nos braços de Verstappen.
- Cacete. Desculpa. - Stella disse, séria, enquanto olhava o infinito que eram os olhos verdes de Max e o rapaz fazia o mesmo com os olhos castanhos da garota. Alguns segundos se passaram enquanto ambos se encararam quando Max se deu conta do estrago que Stella tinha feito.
- Mas que porra foi... - Max ia dizendo mas logo foi interrompido por Marília e Charles ao mesmo tempo.
- Foi o Charles! - Charles olhou pra si mesmo e ficou confuso por alguns segundos. - Mate, fui eu. Eu tropecei na Bella e ela caiu em você. Acontece! Não vai ficar puto por uma camisa que você tem umas trinta iguais, vai? - Charles questionou, com os braços abertos, meio indignado e ao mesmo tempo atuando.
Max suspirou fundo e deu um gole gigante em seu gin tônica. Agora ele cheirava aquele drink, literalmente.
- Tá tudo bem, Charles. - Verstappen deu um tapinha no ombro do amigo e virou-se para sua amiga, Marília. - Docinho, vou pro hotel.
Marília arqueou as sobrancelhas. - Mas já? Como assim? A gente nem terminou de ficar bêbado! - A garota dizia, mas o holandês já tinha dado um beijo na testa da mesma e estava indo como um raio até a saída do clube. Algo estava errado com aquele piloto.
Marília virou-se para trás e viu Stella com as mãos na cabeça, massageando os cabelos, como faz quando tem enxaqueca. Tinha Charles ao seu lado, cochichando algo sobre alguém. Tentou se aproximar, sem jeito, mesmo com a presença do rapaz, visto que o restante dos pilotos já estava a ir embora também.
- Você já vai também, não? - Marília perguntou, massageando a cabeça da amiga, que fez um som feito um gato quando recebe cafuné. A mesma acenou com a cabeça que sim e ia pegando sua bolsa, mas deixou sua carteira cair sem querer.
Stella ia pegando de imediato mas Marília fez questão de ajudar a amiga, mas se deparou com duas fotos que caíram sem querer de dentro da carteira de Stella.
Tumblr media Tumblr media
Eram duas polaroids, uma de Charles e outra de Carlos. Marília pegou a carteira e as fotos. Ficou observando as fotos com ternura e percebeu que nas fotos, no verso, havia um "recado". No de Charles dizia:
"Para Stella, Bella, mon principessa. Ti amo, grazie per tutto." E no de Carlos, dizia: "Bella, mi corazon es tu. Gracias por todo. Te amo."
Marília sorriu, frouxo. Sentiu um leve aperto no peito quando leu e viu as fotos. Lembrou-se de quando os pilotos da Ferrari mandavam fotos pra ela todo ano com um recado especial, e Charles, mandava todo mês. Em segredo, ela ainda mantinha uma caixinha guardada no fundo da gaveta com todas as suas fotos de Charles e algumas da época da Ferrari.
Era um sentimento amargo, mas um tanto agridoce. Não sabia descrever ao certo se alguém a perguntasse. Desde que deixou Maranello, ela cresceu na carreira como jamais imaginaria.
- O que foi? - Stella perguntou, pegando suas fotos e sua carteira de volta das mãos da amiga. - Quer que eu te mande umas fotos do fancam desse ano? Eles ficaram uma graça. Te mando num cartão postal todo fofinho lá da Itália. - Stella brincou, enquanto Marília deu a língua e riu. - Eu vou indo, minha cabeça vai explodir. Boa noite pra vocês.
Marília deu um sorriso sem graça para Charles e ia acenou com a cabeça em sinal que também ia se retirando, com intenção de ir onde Lando e Daniel estavam, no outro ambiente do clube, mas foi interrompida por Charles, que segurou sua mão.
Era um toque meio quente, mas gelado ao mesmo tempo. Como se fosse um desconhecido a tocando mas como se ela estivesse esperando aquele contato por anos. Os dedos do rapaz eram tão conhecidos que ela nem precisava virar de costas pra saber que era ele. A garota simplesmente virou-se e viu Charles a olhando com certa melancolia, como sempre a olhava agora nos últimos tempos. Era como uma tormenta. O ambiente em que estavam não ajudava muito. Algumas pessoas aleatórias já estavam ali, mas ninguém os reconheceria. Era como se o mundo inteiro estivesse ali mas nada fosse se resolver. Os olhares entre ambos podiam dizer muitas coisas mas ao mesmo tempo não diziam nada.
- Mari... - Charles começou, aproveitando um pouco do silêncio que o local tinha, por poucos instantes e por ele saber que em breve ela estaria nos braços de outro.
Marília já sentia seu pulso apertar. Seu coração bater mais forte e seu corpo gelar. Odiava aquela sensação.
- Charles, aqui não. - Marília tentava dizer, já com uma lágrima solitária caindo sob uma de suas bochechas, deixando um rastro colorido por conta de sua maquiagem. - Não precisamos disso agora. - Dizia ela, tentando ser firme.
- Você foge de mim assim como eu fugi de você. A gente não pode viver assim. - Charles dizia, deixando seu sotaque mais a mostra, por estar ansioso. - Nós dois sabemos o que sentimos e não adianta...
- Charles... - Marília começou, enxugando a lágrima que antes se instalava em seu rosto. - Quando eu mais precisei de você, você não esteve lá. Quando você mais precisou, eu estive. Eu faria tudo de novo, e você sabe disso. E acho que o que nós estamos fazendo ou somos agora... - Marília tentava dizer, com a voz totalmente embargada. - Talvez nós não somos mais os mesmos, Charlie.
Marília disse finalmente e saiu, deixando o piloto monegasco sem direito de resposta. Talvez ele não tinha.
Burro. Infantil. Imaturo, ele pensava. Ele tinha suas razões pra ter deixado Marília naquela época; ainda estava digerindo a morte de seu pai e logo depois a morte de seu melhor amigo, Jules. Mas ela estava lá, do lado dele, quando tudo isso aconteceu. E quando ela precisou ele simplesmente resolveu desaparecer. E agora? Cazzo. Ele havia perdido o amor da sua vida pra sempre? Ele havia perdido aquela corrida? Ele observava a garota sumir no seu campo de visão e se abrigar nos braços de Norris e sentiu uma pontada no peito que o fez sair imediatamente daquele lugar. Não aguentaria mais vivenciar aquilo, não por aquela noite.
Stella já havia tirado os sapatos e andava descalça pelo hotel e logo passou o cartão para desbloquear a fechadura do seu quarto.
Estava exausta. Não sentia mais seus pés nem sua própria cabeça. Só queria a banheira e a cama.
Acendeu a luz e deu de cara com um Max Verstappen sentado na poltrona branca de veludo que havia em um dos cantos do enorme quarto.
- AAAAAAAAAH! QUE PORRA É ESSA, GAROTO? - Stella tentou não gritar pra não gerar alvoroço, mas disse num tom alto o suficiente pra fazer o mesmo rir enquanto bagunçava os cabelos loiros escuros. - Max, sai daqui. Aliás... Como você tá aqui?
Max levantou-se da poltrona e revirou os olhos. Ficou de frente com a garota e ficou esperando uma resposta. Os dois ficavam se olhando como dois malucos.
- Sua senha, bobona. Você não mudou NADA. - Max dizia, enquanto se jogou na cama kingsize atrás dele, ficando de frente pra ela. - Vão se passar ANOS e você vai continuar com essa senha. - O piloto dizia, orgulhoso.
Stella passou a mão pelo rosto e bufou. - Tá. Legal. Mas o que você quer aqui? Por que não tá com alguém por aí ou em algum bar nessa cidade enorme? Ou no seu próprio quarto, talvez?! - Stella questionava, enquanto sentou na beira da cama, de tão exausta. Tinha os cabelos amarrados num rabo de cavalo baixo e a maquiagem já meio borrada.
Max se sentou ao lado da garota, olhando a paisagem da janela. Ambos ficaram olhando o movimento da cidade e os prédios enormes de Singapura e o nascer do sol quase chegando.
- Não queria dormir sozinho. - Max disse, depois de alguns minutos de silêncio. Stella o encarou, séria.
- E você fica sozinho, por acaso?
O piloto riu baixo, enquanto ainda olhava pela janela. - Você sabe que sim. Não sou a pessoa com mais amigos do mundo e detesto ficar dormindo com garotas diferentes. Essa porra é... Frustrante.
Os dois se olharam ao mesmo tempo. Stella olhava o rosto de Verstappen por cada detalhe. Estava mais velho. Os olhos meio verdes, dependendo da luz eram azuis. Os lábios mais grossos, os traços mais rústicos e a expressão sempre irritada. Mas quando estavam a sós, parecia que seu rosto relaxava, até seu maxilar, que sempre era tenso, relaxava.
Max não tinha mais aqueles traços adolescentes. Já tinha barba, um olhar mais "maldoso" e até sua voz havia mudado um pouco.
O sol já havia nascido em Singapura. O quarto já era iluminado totalmente pelo sol, mas que em breve seria escondido por nuvens de chuva.
Num ato súbito e talvez de instinto, Isabella levantou-se, deitou-se do outro lado da cama e tomou o cobertor pra si, sem dizer nada. Não acreditava nos pensamentos que passavam por sua mente de vez em quando. E ao mesmo tempo não se importava com a presença de Max ali. Era quase natural, como antigamente.
Stella já estava quase caindo no sono quando sentiu alguém se aconchegando ao seu lado na cama, sentando-se. O perfume não negava. Um pequeno sorriso formou-se em seu rosto, mas que logo fez questão de se desfazer dele.
- Bella? - Verstappen disse, com a voz meio rouca de sempre e quase engasgando - Eu sinto...
Droga. Como era difícil dizer aquilo. Como era difícil demonstrar afeto. Era quase palpável o bloqueio emocional que ele tinha. Ele queria tanto dizer mas parecia o fim do mundo dizer ou demonstrar, principalmente pra ela.
Stella virou-se totalmente de frente para o piloto, o olhando nos olhos, enquanto sorria.
- Eu também odeio você. - Stella disse finalmente e piscou para Max, que bufou e afundou o próprio rosto no travesseiro ao seu lado.
0 notes
gazeta24br · 5 months
Text
Bem antes de acabar o ano, o produtor e idealizador, Romildo dos Santos, organiza o evento na Churrascaria Estância, em São Paulo, no dia 05 de dezembro, às 19h, de onde serão homenageadas várias personalidades à nível nacional e internacional. Um verdadeiro banquete.   Para adquirir a sua inscrição: (11) 97551-6000/ (11) 985700700.       Prêmio Comunicação e Destaque: Dia: 05 de dezembro Horário: 19h Local: Churrascaria Estância Endereço: Avenida Vereador José Diniz, 3271, Campo Belo, São Paulo. Realização: Billy Jackson Produções Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana     Sobre Romildo dos Santos:      Romildo dos Santos é conhecido por muitos por Billy Jackson, quando imitava o Michael Jackson no canal SBT. Desde cedo ele mexe com televisão, aos 13 anos, para realizar um sonho, ele fugiu de casa e pegou carona num caminhão junto com uma caixa de engraxate e foi tentar a vida em São Paulo.   Por lá, participou do programa de Calouros de Silvio Santos e conheceu Waltinho que tinha uma bicicletaria em frente a emissora. Através dele conheceu o Roque, e passou a ficar bem conhecido no SBT. Billy começou a engraxar os sapatos de Roque, de todos do elenco do SBT e dono do baú, Silvio Santos. Aproveitando a oportunidade dada pelo Roque começou a participar do programa fazendo imitações e a dançar um dos maiores ídolos Michael Jackson. Foi levado pela caravana de rock da época para dançar com vários cantores sertanejos e novos talentos. Ficou bem conhecido pela imitação de Michael Jackson, e passou a frequentar programas de tv, como Barros de Alencar, Clube do Bolinha, Eliana, Xuxa, Angelica, e entre outros. No ano 1999, Billy foi contratado para fazer o cover de Michael Jackson, quando ele veio ao Brasil. Foi feita uma simulação oficial do percurso que seu ídolo faria, em uma limousine e sendo escoltado pela polícia. Depois disso deu várias entrevistas para várias emissoras de TV e ganhou bastante notoriedade, parando com a imitação após a morte de Michael Jackson. Depois disso, começou a sua trajetória com um novo projeto, a Revista Mundo da Fama, que já foi vendida em várias bancas do Brasil, com média de 100 mil cópias por mês. Billy produziu mais de 70 edições da revista que teve como capas diversas celebridades como Helen Ganzarolli, Silvio Santos, Faustão, Carla Perez, Leandro e Leonardo, entre outros.     Por meio da revista, Billy Jackson criou o Prêmio Comunicação e Destaque e homenageou mais de 20 mil celebridades e empresários do mundo todo.      O evento é organizado em nível nacional e internacional entre ambos os projetos, o de Comunicação e Destaque e a Feijoada da Fama. Atualmente, Romildo possui uma frota de carros blindados de luxo alugados para celebridades e empresários     Sobre o Prêmio Comunicação e Destaque:    O Prêmio Comunicação e Destaque apresentado pelo produtor, Romildo Santos, existe há 17 anos. Foi criado com intuito de homenagear alguns expoentes do meio artístico e jornalístico.  O prestigiado evento social ultrapassou o âmbito dos profissionais de destaque na mídia, voltando-se também para personalidades do mundo empresarial e do terceiro setor que contribuem para o desenvolvimento cultural e sócio econômico do Brasil. Com edições agora em vários estados brasileiros e também no exterior. O prêmio promove o reconhecimento elevando o conceito e o talento de suas atividades. Dentre os homenageados com o prêmio estão: Silvio Santos, Ratinho, Patrícia Abravanel, Danilo Gentili, Rodrigo Faro, Leão Lobo, Lívia Andrade, Reinaldo Bottino, Pedro Bial, Eliana, entre outros. Crédito de imagem: Divulgação Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana
0 notes
fredborges98 · 1 year
Text
Bom dia!
Por: Fred Borges
O universo de Yayoi Kasuma é penetrado, explorado, pontos ligam o consciente ao inconsciente! Faça parte do Clube de Leitura! E leia! 55 71 984010101 ou [email protected]
Universo Kusama.
A mente é o ponto de partida, transformação, e chegada do pensar e agir humano.
A mente de Yayoi kusama é repleta por pontos imaginários como se fossem pixels se um pixel é formado por oito bits e cada bit, usa os valores 0 e 1 para formar uma imagem. O número total de cores de uma imagem é determinado pelo número de bits utilizados para representar cada cor.
Sua mente transformou estes pontos numa visibilidade artística, numa visibilidade do seu inconsciente, e se o inconsciente fosse representado por pontos, estes seriam inicialmente escuros, obscuros,pois o inconsciente não se revela de modo nú, despido de toda a subjetividade ou abstração.
Falar de Kusama é falar do elo que liga o consciente ao inconsciente por imagens repetidas várias vezes, como vozes e falas que se repetem e afirmam e confirmam um distanciamento da realidade, da aproximação com a fantasia, a quem muitos chamariam de "loucura", obsessão, abstenção sexual intencional derivado de um passado que causou traumas- feridas abertas, e que a mente tende dar a solução final, pena capital ou refugiar-se numa forma e formato paralelo a que chamamos esquizofrenia.
Só que a mente se reinventa, se renova, o refúgio alucinativo dá oportunidade ás virtudes humanas, no lugar de cristalizar ou ingessar, ela torna-se fléxivel, dinâmica, homeostática, constrói pontes internas para se adaptar e tornar campo para a cognição e deste processo; interação e comunicação com o meio ambiente, sociedade.
E justamente nestes momentos de lucidêz despeja todas ás emoções contidas, não externalizadas, reprimidas, por não ter vazão, assim a mente se "entope",extravasa, puro êxtase, torna torpe Kusama, torpor-torpedo das emoções retidas, contidas, mas quando potência energética, somos energia,encontra ferramentas;lápis, pincéis, tintas, telas, objetos,abjetos,meios e mídia, faz evolução construtiva, criativa, uma revolução!
Mas no início os pontos e linhas que contituiam-se no labirinto mental de Kusama eram negros, sombras de um passado de isolamento, marginalização, opressão e violência física e mental!
Em 1973, Kusama resolveu retornar ao Japão por problemas de saúde.
Seu transtorno obsessivo tinha se agravado e, assim, se internou em um hospital psiquiátrico, onde vive até hoje por vontade própria, apesar de usar seu apartamento há poucos minutos do hospital como ateliê para sua mente inquieta e sem limites.
Mas a mente inquieta sempre pergunta: De onde vem tanta criatividade?
Tudo indica que é devido à esquizofrenia, que a faz ter uma percepção e uma visão diferente da realidade em que vive.
Segundo ela mesma conta, ela sempre foi atormentada por visões distorcidas, que a fazem enxergar bolas e pontos.
Yayoi Kusama nasceu em 22 de março de 1929 em Matsumoto-shi (Nagano Ken) e desde a infância sofre com alucinações.
Sua relação com sua mãe não era nada boa.
Segundo kasuma conta, sua mãe era uma mulher de negócios e que jamais aceitou a veia artística da filha, chegando a agredi-la fisicamente diversas vezes por causa disso e além disso de fazê-la seguir seu pai e ver com os próprios olhos todas ás traições dele com suas amantes.
Este lado pessoal e privado e muito mais, como o ambiente histórico-cultural-mental do Japão daquela época pode ter ajudado a piorar o quadro psíquico de Kasumo, assim como gerou uma grande instabilidade psiquica e emocional.
Como forma de “fuga da realidade”, desabafo e também para mostrar às pessoas como era o mundo que enxergava, ela passou a se expressar no papel usando guache, aquarela e tinta a óleo, as bolinhas ou “pontos do infinito”( para este que escreve: pixels),"pixels" -"pontos infinitos" como ela também costuma chamar.
Kasumo demonstra assim uma inteligência fora do ponto de inflexão,da curva da retina- percepção, reflexão é sua habilidade de sobreviver e ter sucesso, não apesar da doença, mas fazendo da doença, o ponto de partida,aliada, transformação, chegada e infinitas partidas num ciclo virtuoso da arte!
Ela é a prova viva que a mente não merece diagnósticos definitivos, muito pelo contrário, a psiquiatria, neurologia, psicologia contraria a anaminésia dos conceitos e definições e abre para o campo da arte, emoção e espírito ou alma, ás infinitas possibilidades de produção, produtividade e criatividade!
O próprio conceito e definição de loucura deve ser um processo de eterna pesquisação, de investigação,alucinações, devaneios, sonhos, pesadelos devem ser mais que interpretados, devem ser investigados á miúde!
Algo se quebrou dentro da mente de Kasumo, mas milhares de xícaras se quebram todos os dias, por múltiplas razões, razões emocionais, psicológicas, sociais, ecômicas, culturais!
Uma guerra sanitária como epidemias e pandemias terão como consequência muitas xícaras quebradas, mas inquebratável é o amor pelo próximo, quando os semelhantes " quebrados" se unem, se doam, se "remendam", consideram ás " feridas" e " cicatrizes" um do outro, há tolerância, há consciência que antes do comum, normal, existe no homem o natural, e o natural é a imperfeição dos seres humanos, os pixels tornam-se um mundo não mais paralelo, mas um mundo únicos, onde várias cenas, capítulos, pessoas, atores, protagonistas de nossa própria história forma nossa disforme, desconformada sociedade junta-se ao padrão conforme, regulatório, e ditame do normal, elementar, ignóbio, alucinógino, lógico, da lógica da indústria de medicamentos contra um dos maiores mares do século XXI - a depressão!
Kasuko e Kintsugi* é tudo isto, milhares de pontos, pixels, agora mais do que nunca coloridos!
Kasuko é obsessão, fantasia( necessária a vida) e ultrajem!!!!
*Kintsugi ou”emenda de ouro”, também conhecido como Kintsukuroi (reparo com ouro) é a arte japonesa de reparar uma cerâmica quebrada com laca espanada ou misturada com pó de ouro, prata ou platina, um método semelhante à técnica maki-e.
Como uma filosofia, kintsugi pode ter semelhanças com a filosofia japonesa de wabi-sabi, a aceitação do imperfeito ou defeituoso. 
Tumblr media
0 notes
dellamonica · 1 year
Video
Clube do Bolinha - Dartanhã e Della Monica - TV Bandeirantes | Vida no ...
0 notes