Tumgik
#dama-das-belas-palavras
lucuslavigne · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
Tumblr media
Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
40 notes · View notes
Text
Muitas vezes, aqueles que se amam dão as mãos e sonham juntos para a felicidade futura. Mas, enquanto viverem, não terão maior felicidade do que o momento em que suas mãos se entrelaçam e seus sonhos se entrelaçam,isso é a magia do toque,foi simples e marcante,sempre se lembrarão desse instante,mesmo que repetindo o gesto milhões de vezes,aquela primeira vez de mãos se amarrando e não querendo largar, mesmo que o bonde tivesse passando,e um é obrigado a ir, enquanto o outro tem que ficar, separação momentânea,mas as mãos já estão tão quentes foi algo diferente que a coragem do toque fez nascer,amar a gente ama no primeiro olhar,mas tocar pode demorar um pouco mais para acontecer,hoje homens vão a internet mostrar o que não tem,copiam um texto de outro alguém,uma pessoa que realmente tem sentimentos,isso toca qualquer mulher por dentro, acabam se conhecendo e se envolvendo,as palavras conquistaram,mas o coração da bela dama pertence a outra pessoa,não a esse ladrão virtual que primeiro roubou as palavras,depois os sentimentos e verdades contidas na escrita,por fim o coração dessa moça bonita,que quando olha pra ele,se lembra de tudo que ele expressou naquele dia enquanto distraída ela lia e se apaixonou sem o toque das mãos.
Jonas R Cezar
7 notes · View notes
doyupallet · 2 years
Text
un baiser de sang dans la lune rouge - Yuta Nakamoto (especial halloween)
Tumblr media
caracteres: 4.7k
palavras: 835
blood kink (?), insinuação a sexo, uso de pronomes de posse 'minha, meu, seu, sua', sonofila (só para avisar), sexo sem proteção (usem, se protejam!!!)
---------------------------🌙🍷---------------------------
Lune Rouge, a lua vermelha, dava seus pequenos sinais. As águas que antes se encontravam escuras, agora estavam claras como as lágrimas que escorriam pelo rosto de uma alma apaixonada. As árvores secas, agora estavam vivas. A neve que parecia infinita, cessou. As noites antes curtas, agora eram longas. O corpo congelado da bela dama dava indícios de que ainda existia viva naquele corpo.
– Vossa, majestade o corpo de sua filha se encontra quente. - uma das serviçais do castelo alertava a rainha.
Os olhos arregalados se encontraram lentamente cheios de água. Em passos apressados, a rainha deixou se levar em direção ao quarto de sua filha. Tocou o corpo e sentiu a levemente fria, lágrimas rolaram de seu rosto. As mãos trêmulas secavam as do rosto da bela jovem na cama que rolavam como uma fonte inesgotável de água.
– Kihun, a minha filha está viva. - o sorriso largo em meio a água dos olhos mostrava que não há tristeza, apenas alegria. – Deixem as janelas e a porta da sacada aperta, ele está vindo. - ordenou em direção aos serviçais que a acompanhava no quarto. – E troquem as vestes dela. - beijou a testa do rosto jovem.
Em meados da longa e bela madrugada. . .
Era possível sentir a presença, ele estava lá. O zumbido agoniante ecoava no ouvido da mulher, a deixando incomodada. A testa franzida em claro sinal de desconforto.
– Minha dama, abra seus olhos, estou aqui. - a mão fria lentamente encontra o rosto quente, afastando os fios do cabelo escuro como a noite.
Às presas afiadas como a ponta de uma espada, deslizaram pela pele do pescoço e desceram junto aos beijos em direção ao colo mal coberto pelo vestido roxo. As mãos dançavam por cada pedacinho do corpo esculpido a mão para ele.
– Yuta..? - o tom sereno e doce despertou o ser da noite. A íris do homem rapidamente se tornou vermelha como o sangue e a luz da lua, a única fonte de luz do quarto. – Meu amor, você voltou. - ao olhar nos olhos de sua mulher, ele viu.
– Bela dama, você é minha agora. Certamente estaria aqui. - juntou os lábios em um beijo que foi esperado há anos, ninguém poderia separá-los agora.
Tudo que estava ao redor deles agora parou, o mundo da porta do quarto para fora não existia mais, não para eles.
– Yuta, e-eu - o tom de voz ainda sereno, estava fraca ainda, precisava de energia e sabia exatamente como conseguir. – Me dê seu líquido, amor.
– Querida. - um urro que saiu de seus lábios, a palavra saia arrastada como um sussurro. – Você é inteiramente minha, faça-me seu. - os dedos deslizaram sobre o monumento em formato de um corpo humano, suaves entre apertões e tapas.
Yuta, entregou seu corpo para sua mulher, não há motivos para mentir seu corpo possuía dona, ela. O homem viu seu corpo ser virado junto com o dela, a deixando por cima deste. Viu em segundos o perfeitamente o corpo da mulher livre de qualquer tecido assim como o seu. Os seios que tanto tocou e saboreou. As nádegas que cansou de deixá-las marcadas pelo peso de sua mão nelas. Tudo era perfeito mas o monte de vênus era sim seu ponto de devoção.
– Querido, estou sedenta de teu corpo. Mesmo sem querer sua alma sabe que me pertence.
O encaixe perfeito dos corpos, o momento esperado a anos aconteceu, foram afastados brutalmente, um encanto foi jogado. As lágrimas foram deliciosamente substituídas pelo líquido branco como a neve que escorria pela pele de ambas as almas destinadas a ficar juntas. O som do que acontecia ali ecoava não só pelo quarto mas também por todo o castelo, todos sabiam que acontecia ali, ninguém impediria, ninguém conseguiria.
– Yuta. - o som do gemido doce saiu como música dos lábios de mel dela. Seu amado já não tinha mais controle sobre a força que seus corpos se chocavam. – Deixe-me, unir sua alma à minha? - roçou seus dentes pontiagudos, a dama estava sedenta.
– Minha dama, prove do meu sabor e faça-nos ser um só. - cravo as unhas na pele ainda febril do quadril do outro corpo. –
Deslizando as mãos pelo corpo de seu amado, juntou sua presas com a pele clara do pescoço
do homem junto a ti, podendo sentir o gosto metálico do sangue que escorria diretamente na boca dela. O homem hipnotizado pelo prazer se juntou a ela, ligando seus dentes no pescoço de sua mulher.
E assim se tornaram um só, sob a luz da lua vermelha como o sangue que escorria da boca deles. O beijo de seres que esperaram por anos para se verem, sentirem, tocarem. O ato mais belo de amor já visto, ouvido e sentido.
Dizem que no dia 31 de outubro ainda é possível se ouvir o som de seus gemidos, e na lua vermelha era possível ver seus corpos unidos e bem desenhados na tela que ilumina o céu e fazendo companhia paras as milhares de elas, as gotas que um dia escorreram de seus corpos.
37 notes · View notes
mikaissomeone · 11 months
Text
Hmmmm, hmmmm, aq um one shot que eu escrevi um tempo atrás, não sei se vou usar tags, porque tá meio ruinzinho e tenho vergonha- foi inspirado em uma música que eu gosto :')
Era uma noite quente, porém agradável, na cidade, uma leve brisa batia no rosto das pessoas e balançava as folhas das árvores de forma suave. O céu estava pintando de um tom bordô e era iluminado pela lua cheia.
Uma mulher entra em um casino em um canto afastado do centro da cidade, o lugar era bem iluminado e barulhento, as luzes fortes queimavam nos olhos e havia uma cacofonia de vozes abafadas misturada com o barulho dos caça-níqueis; estava quase lotado, muitas pessoas jogando, bebendo, fumando e brigando por terem perdido seu dinheiro.
Os olhos afiados da mulher vagavam, analisando o ambiente e as pessoas nele, ela parecia buscar algo, algo que valesse seu tempo, algo que fosse divertir sua noite. Arrumou seu vestido vermelho e andou elegantemente até o bar, ignorando olhares e elogios direcionados a ela. Sentou-se em um dos bancos, pedindo um shot de whisky, voltando seu olhar para as pessoas novamente, ela encarava como se as desmontasse com os olhos, investigando suas partes, descobrindo quem eram, o que faziam ou como funcionavam, antes de remontar elas perfeitamente, observava comportamentos, o que vestiam, o que bebiam, sua linguagem corporal, suas expressões faciais, era tão fácil ler todos naquela sala.
– me pergunto o que uma bela dama faz sozinha em um lugar como este – ela escuta uma voz ao seu lado, estava tão concentrada que nem notou que um homem havia sentado ao seu lado, ele aparentava ter sua idade, um rapaz bonito, na opinião dela, cabelos castanhos bem arrumados, seus olhos eram penetrantes, ele usava um terno e tinha uma postura um tanto relaxada e despreocupada. Ele ergue o seu copo e abre um sorriso– vejo que também gosta de whisky, um bom gosto.
– é difícil achar uma boa companhia em tempos como este, não concorda? E é uma noite agradável, seria uma pena não aproveitar.
O homem concorda com a cabeça e lança um olhar curioso para ela – você está procurando por alguém? Você estava encarando aquelas pessoas como se fosse um animal carnívoro atrás de uma presa... – ele coloca seu copo no balcão e, com um sorriso no rosto, estende sua mão para a misteriosa – me pergunto se posso ser a pessoa que você está procurando?
A mulher sorriu, segurando a mão do homem, que a beija como forma de cumprimento, enquanto os olhos observadores olhavam o tal cavalheiro de cima para baixo, o analisando, vendo o que poderia descobrir sobre ele, trocando algumas palavras, poderia assumir que é direto e ousado, porém um cavalheiro. Essa noite começou a ficar um pouco mais interessante.
Ambos ficaram no bar por longos minutos, jogando conversa fora e bebendo. Tinham bastante em comum, mesmo que trocassem informações vagas, mostrando uma cautela ao falarem sobre si mesmos e escolhendo as palavras certas, como se tivessem segredos obscuros a guardar, conseguiam se indentificar um com o outro. Gostavam de whisky, dividiam uma grande admiração por teatro e música clássica e dividiam até a natureza observadora e olhos analistas, eram considerados inteligentes e misteriosos pelas outras pessoas. Tudo isso deixava a mulher intrigada, conseguia ler todos naquele maldito casino, menos esse homem, tinha algo nele que a interessava e não conseguia apontar o que era.
Depois do bar, saíram sem rumo pelo casino, um tanto tontos graças a bebida, mas ainda tinham todos os seus sentidos, e fizeram tudo que podiam: compararam um charuto para dividir, jogaram nos caça-níqueis, testaram sua sorte em alguns jogos e quase foram expulsos por ganharem de um jogador estressado. Tudo isso pareceu ter aproximado os dois, que trocavam olhares e conversavam, tentando descobrir mais um sobre o outro, às vezes até flertavam. Ela não podia negar que ele tinha charme, tinha um interesse nela que só crescia quanto mais o encarava e quanto mais palavras trocavam, descobriu que era um bom jogador e que gostava de dançar.
O casino ficou entediante muito rápido, eles já jogaram tudo que podiam e precisavam fazer algo novo, saíram novamente buscando alguma forma de se divertirem pelas ruas da cidade, o céu agora estava em um tom azul escuro e nuvens cobriam a lua, mas a noite continuava quente com uma brisa agradável. Caminhavam rindo alto e apontando para as coisas, considerando o que fariam agora, se meteram, por fim, em uma festa que estava acontecendo no final da rua, não tinha muita gente e nem estava tão animada, mas era o suficiente para eles dançarem e beberem mais, perdendo o controle depois de alguns goles, transformando a noite em um borrão, tudo se apagou e a única memória que possuíam era um beijo quente que trocaram ao sair da festa.
Acordaram em um quarto de hotel barato, tarde da noite, abraçados, com memórias embaçadas e confusas, a única coisa que a mulher sabia é que havia encontrado a companhia que desejava, um cavalheiro que lhe entendia e a tratava bem, para ela, isso poderia ser o início de algo mais profundo, mas talvez estivesse se apressando demais. O homem levantou e começou a vestir suas roupas, com um rosto sério e preocupado, diferente se como havia se mostrado anteriormente.
– espera! Você já vai?
– tenho que ir, já fiquei tempo demais aqui...
A mulher abriu a boca, queria dizer algo, pedir para ele ficar, perguntar seu nome, mas nenhuma palavra foi dita, ela apenas suspira – podemos nos ver de novo, não é?
– ... – com um suspiro, a encara com um olhar triste – não, infelizmente, essa vai ser a última vez que você vai me ver... Tente não pensar em mim, me apague da sua mente, nunca mais nos veremos...
Muitas perguntas cruzaram a mente da mulher, uma dor atingiu seu peito, finalmente achou uma companhia e agora estava o perdendo para sempre, sua cabeça ia a mil por hora, não sabia o que dizer ou perguntar primeiro, apenas abaixou seus olhos e respirou fundo.
– não se preocupe, vai achar um outro alguém... – sua voz falha um pouco, mas logo diz, seriamente – adeus.
O homem sai de cabeça baixa, fechando a porta atrás dele e descendo as escadas com um tanto de pressa, como se estivesse atrasado para algo, enquanto os olhos observadores o seguiam pela janela, tinha esperanças, dentro de seu peito, sentia que se encontrariam de novo.
Suas esperanças se provaram serem falsas ao ler o jornal no outro dia, sobre um acidente de carro que ocorreu perto do casino onde se conheceram, um homem alcoolizado perdeu o controle e bateu em outros carros, um incêndio se iniciou no local, acreditavam que o carro estava com algum problema no sistema elétrico. O coração da mulher parou ao ver que na matéria, havia uma foto de um homem que testemunhas alegam ter visto entrar no carro, um homem de olhos penetrantes e cabelos castanhos.
7 notes · View notes
lylyblue · 5 months
Text
IMAGINE REGINA MILLS
[Isso é um repost de uma Fic minha no Wattpad.]
Tumblr media
Existe uma pequena cidade no Maine, onde cada personagem do conto de fadas está preso em dois mundos, vítimas de uma poderosa maldição, só uma sabe a verdade e só uma pode quebrar o feitiço.
Era mais um dia normal em Storybrooke, cada um em seus afazeres e rotinas. Granny's abrindo para nova acomodações e recebendo os clientes, Sr.Gold colocando sua placa de Open, Mary Margaret entrando na escola e dando aulas para o primário, e o Relógio parado.
Em uma dessa rotinas normais, uma se deu o atraso. Henry desceu as escadas, completamente atrasado, mas arrumado para escola, mesmo que tenha que conviver sabendo a verdade daquele lugar; Todos são personagens de contos de fadas presos pela maldição da sua "Mãe", Regina Mills, ou melhor; The Evil Queen. A Prefeita sendo uma ótima Mãe, tentando dar seu máximo, de levantou do seu café da manhã e levou seu filho no carro para a escola de Storybrooke pela manhã. Henry imediatamente saiu do carro dando passos rápidos para a escola.
- Henry! Não... - Regina nem teve tempo de falar, Henry já tinha entrando na escola. O que fez a mesma revirar os olhos suspirando pesadamente. - Quando você vai gostar de mim, Henry? - Perguntou a sir mesma em sussurro, olhando do pelo retrovisor do carro, mas logo olha a parte traseira do carro, percebendo que Henry esqueceu a mochila. Suspirando levemente, ela se inclinou pegando a mochila e saindo do carro não teve tempo de pensar quando alguém esbarrou na Prefeita.
- Hey! Olha por... - Ela falou colocar raiva no começo, mas seu tom abaixou ligeiramente olhando a figura em sua frente, que deixou o caderno e livros caírem no chão.
- Desculpa! Eu não percebi por onde estava andando. - A jovem falou olhando a Regina envergonhada se abaixando para pegar seus materiais.
Regina olhou a jovem; Cristal. percebendo que mesmo depois da maldição continuava linda e agradável, sabia que todos continuavam imortais e parados no tempo, era só um pensamento idiota. A visão era como um colírio aos seus olhos. Regina suspirou se abaixando ao lado da jovem ajudando a pegar seus livros de estudos de Escultura e Poesia, sorrindo levemente ao notar os livros.
- Não se desculpe, eu que não prestei atenção. - A Prefeita respondeu com um olhar tranquilizador, se alguém mais visse isso, talvez diria que a Prefeita está de muito bom humor. Mas não saberia a verdadeira história.
_
Pelas estradas da floresta encatanda, uma carruagem se encontrava, sendo locomovida por belos cavalos negros e altos, pelas estradas molhadas e lamaçentas, sua cor preta com alguns tons de roxo e alguns toques de vermelho se destacava pela sua aparência diferente das carruagens mágicas dos Contos De Fada.
Mas não estariam falando de Contos De Fadas ou algo doce encantando, estaríamos falando de The Evil Queen. A mulher usava suas típicas roupas pretas com detalhes bordsdos decorados e seu chapéu de acompanhamento com seu decote leviano. Que estava, por incrível que pareça, levando crianças para a casa de uma bruxa ou levando uma bela dama para um castelo para deixá-la aprisionada.
Estaríamos falando de Cristal, que estava calma sentada ao lado da Evil Queen, ainda por incrível e único que pareça; Não estava a ameaçando ou a sequestrando para algum trabalho. Estaríamos compartilhando leves momentos em silêncio, apenas escutando o farfalhar das folhas das árvores molhadas e o som dos calvagar dos cavalos.
A mão da Rainha calmamente tocou a mão da jovem, em um toque singelo e calmo, as unhas médias afiadas em um tom de esmalte vermelho sangue traçando os dedos da jovem calma em um toque singelo de amor.
- Estou feliz que veio me acompanhar, meu amor. - Regina falou calma com um sorriso sem mostrar os dentes, se aproximando calma e meio envergonhada. - Mesmo que esteja com medo dos Trovões, saiba que estou aqui. - Regina falou gentil e doce, até mesmo supressa com as próprias palavras. -
- Não tem problema, querida. - Cristal respondeu calma segurando a mão da mulher, as entrelaçando em toque suave e apaixonado. - Sempre estarei com você. - Adicionou com um toque suave de leveza. - Enfretaria mils chuvas fortes por você. -
Regina sorriu em reposta, não tendo palavras para responder a tal toque tão íntimo e inocente. Suas palavras ficaram presas na garganta e não conseguiu reagir. Em resposta, suas bochechas brilharam em vermelho, e ela escolheu não esconder.
- Obrigado. - Ela falou de repente, com um tom amoroso. Diferente do que a Rainha Má faria, esse é o ponto; Não é a Rainha Má, é Regina.
- Pelo o que? - Perguntou Cristal levemente confusa, segurando ainda a mão de Regina, e a abraçou suavemente de lado, passando a mão pela sua cintura.
Regina congelou com o toque, mas relaxou, se deixando se sentir amada e desejada por uma alma doce e reconfortante. Pequenas lágrimas se fomaram em seus olhos, talvez já tivesse com quem passar seu final feliz.
- Por me amar. - Regina respondeu em sussurro suave, com um sorriso amoroso aberto para todos que ela já amou.
_
Regina estava sentada na cadeira do escritório, pensando profundamente sobre sua vida, sobre seus acontecimentos depois que lançou a maldição, sua vida mudando drasticamente e sua vingança com a Snow White sendo realizada, o que fez ela abrir um pequeno sorriso de canto. Mas sua felicidade não durou muito tempo, quando a última cena da sua amada vinha em sua cabeça como uma tortura a suas escolhas. Sua última lembrança não era agradável, não pelo situação, mas pelas palavras.
"Regina, não faça nada de errado, por favor." Cristal falou calma em suas lembranças.
"Eu não irei, minha pequena." Regina respondeu, lembrando do toque que deu na bochecha de Cristal pela última vez.
Regina fez tudo de errado. Suas lembranças a torturando sempre, não existia um dia sequer que não se lembrava disso. A confiança que Cristal depositou nela e a mesma sendo quebrada a algumas horas depois, sua cabeça começando a circular em diversos espaços e lugares que estava com Cristal, fazendo Regina sentir todo o ódio, tristeza, dor e solidão que ainda sentia por não ter sua amada ao seu lado. O coração da Prefeita batendo forte a cada beijo, carícia e abraços que ainda se mantinha acesso em dentro da sua mente e coração. Seu sorriso sumiu tão rápido quanto surgiu, sendo substituído por uma suspiro melancólico e triste.
- Eu teria feito diferente, Cristal. - Regina sussurrou fechando os olhos suspirando pesadamente. Inclinando sua cabeça e se aconchegando desajeitamente na cadeira, e suspirou pesado. - Eu gostaria que você lembra-se de mim, minha esposa.
Tumblr media
1 note · View note
londontaleshqs · 2 years
Photo
Tumblr media
𝐋𝐔𝐆𝐀𝐑𝐄𝐒.
𝐿𝐴𝐺𝑂
os convidados que quiserem, podem se aventurar no lago! com águas cristalinas e chamativas, ele encanta qualquer um que passe pelos arredores. seja para observar os patos ou dar longos e românticos passeios de barco, a bela paisagem está disponível para nossos debutantes da temporada de casamentos.
Tumblr media
𝐽𝐴𝑅𝐷𝐼𝑁𝑆
o castelo é cercado por um extenso parque onde os convidados poderão desfrutar de belas caminhadas durante o dia, mas os jardins certamente são a parte mais especial da flora local. com as flores sempre mantidas impecáveis pelos jardineiros, possuem uma beleza esplendorosa. a aura de romance que os envolve é ainda mais notável, os tornando ideais para a realização de cortejos.
Tumblr media
𝐸𝑆𝑇𝑈𝐹𝐴
aqueles apaixonados pela flora certamente não poderiam perder uma visita para a estufa real, onde as mais diversas espécies de flores são diariamente cuidadas. é o perfeito complemento para uma ida aos jardins!
Tumblr media
𝐵𝐼𝐵𝐿𝐼𝑂𝑇𝐸𝐶𝐴
um local ideal para aqueles que prefiram momentos de contemplação e silêncio com bons livros, cheia de móveis confortáveis para quem queira ler um bom livro ou praticar os estudos da área de seu desejo com a infinidade de materiais disponíveis. a coleção da rainha possui obras que marcaram gerações até em suas edições originais, deslumbrando aqueles que vivem no mundo das palavras.
Tumblr media
𝑆𝐴𝐿𝐴 𝐷𝐸 𝐴𝑅𝑇𝐸𝑆
para os amantes da arte, não existe melhor lugar para se visitar. além de estar abastecida com materiais de primeiríssima qualidade para os que desejem praticar os seus dons artísticos, é repleta de obras que arrancariam suspiros até dos menos aficionados, assinadas por alguns dos artistas mais importantes da história da arte.
Tumblr media
𝑆𝐴𝐿𝐴 𝐷𝐸 𝑀𝑈́𝑆𝐼𝐶𝐴
está aberta a sala de música para aqueles que desejem praticar nos instrumentos disponíveis ou apenas relaxarem com as afinadas notas musicais! é uma excelente oportunidade para que todos mostrem seus talentos.
Tumblr media
𝑄𝑈𝐴𝑅𝑇𝑂𝑆 𝐷𝑂𝑆 𝐶𝑂𝑁𝑉𝐼𝐷𝐴𝐷𝑂𝑆
os participantes da temporada são convidados a permanecerem em uma ala do palácio dedicada apenas para eles, devendo ser acompanhados por uma dama de companhia (para as damas) ou um valete (para os cavalheiros), que estarão em sua respectiva ala durante a estadia no castelo. membros da família são permitidos, entretanto, assim como os demais espectadores, deverão se estabelecer fora da propriedade real. poderão se hospedar em pousadas na cidade, alugar residências para a sua estadia ou ocupar suas próprias propriedades na área, o que desejarem!
Tumblr media
𝐀𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒.
𝐴𝑅𝐶𝑂 𝐸 𝐹𝐿𝐸𝐶𝐻𝐴
aulas de arco e flecha estarão sendo realizadas próximas aos estábulos, devidamente supervisionadas por instrutores treinados. caso possuam uma prévia experiência, os convidados poderão se aventurar sozinhos com os alvos!
Tumblr media
𝑃𝐴𝑆𝑆𝐸𝐼𝑂 𝐴 𝐶𝐴𝑉𝐴𝐿𝑂/𝐻𝐼𝑃𝐼𝑆𝑀𝑂
os estábulos estão disponíveis para os convidados conhecerem, explorarem, ou requisitarem um cavalo aos cavalariços para os seus passeios - preferencialmente realizados ainda dentro da propriedade, mas poderão explorar os arredores estando devidamente acompanhados. aqueles que estiverem se sentindo mais aventureiros e corajosos, ou simplesmente serem apaixonados pelos cavalos, certamente também irão adorar treinar os saltos e obstáculos no campo de hipismo.
Tumblr media
𝐶𝑅𝐼́𝑄𝑈𝐸𝑇𝐸
quem não gosta de uma boa competição entre amigos? os convidados que desejarem participar de uma partida deverão requisitar aos criados os equipamentos disponíveis para o esporte e se dirigirem até os gramados do parque do castelo, onde poderão desfrutar do esporte sem interrupções.
Tumblr media
𝐶𝐴𝐹𝐸́𝑆 𝐷𝐴 𝑀𝐴𝑁𝐻𝐴̃/𝐶𝐻𝐴́𝑆 𝐷𝐴 𝑇𝐴𝑅𝐷𝐸
toda manhã, os convidados são recepcionados ao saírem de seus quartos com uma vasta mesa de quitutes típicos dos cafés da manhã ingleses. outra tradição britânica, o chá da tarde será servido diariamente aos convidados, entre as 15h30 e 17h. é uma oportunidade excelente para todos que desejem um momento de conversas agradáveis, com a tão honrável companhia da rainha adelina. os acompanhamentos, como o típico bolo inglês, éclairs e scones, são preparados com muito cuidado pelos cozinheiros reais para agradarem a todos.
Tumblr media
𝐴𝐿𝑀𝑂𝐶̧𝑂𝑆/𝐽𝐴𝑁𝑇𝐴𝑅𝐸𝑆
servidos pontualmente 11h30 e 19h00, respectivamente, os almoços e jantares contam com a presença da família real para os acompanhar. as iguarias são preparadas pelos melhores cozinheiros, os mesmos responsáveis por toda a preparação das refeições da realeza em londres. é a hora do dia onde todos se juntam a mesa para ficarem juntos e conversarem, inclusive os espectadores aproveitam para se alimentar antes de voltarem para suas hospedarias.
Tumblr media
4 notes · View notes
famm · 2 years
Text
A dama e o vagabundo.
Não sei mais o que escrever
Já não tenho mais palavras, por hoje
Acho que já foi minha cota, por hoje
Caso queira começar com algo
Talvez eu continue
Pois estou cansado, por hoje
Intimidade pega-se aos poucos
Mas querer estar próximo, dá-se indícios
E eu não os vejo
Não sei se estou com as vistas embaçadas de água
Ou se somente estou cego
Acredito eu que ultrapassei os limites
Acredito eu que já se tenha chego no topo
No topo da encheção
Estou incomodando? Não sei dizer
Pois me responde naturalmente
Gostaria apenas, de deitar em teu colo
Nem que fosse por 5 minutos
E suas macias mãos, alisando meus pequenos cachos
E quem sabe por um momento
A troca de olhares poderia ficar tão intensa
Que acabaríamos a nos beijar
Mas não sei se mereço ainda
Você é uma dama
E eu o vagabundo
Você a princesa de longos e lindos cabelos
E eu apenas um ladrão de tiara
Você uma linda princesa árabe com seu império
E eu apenas com meu amigo macaco
Uma linda e bela moça
E eu apenas um sapo
Acredito que somos assim
Diferentes por fora e parecidos por dentro
Será que eu com meus traços rígidos e feios
Mereço algo tão divino e intocável?
Posso colocar minha máscara
Assim ninguém me reconhece
Veêm apenas um rosto frio e sério
Sereno e calmo
Prestes a soltar qualquer ruindade pelos lábios
Mas os olhos são o segredo
Apenas olhe em meus olhos e vera
Verá uma alma perdida
Verá um olhar triste
Um olhar sofrido
Um olhar que é necessitado
Precisa de uma princesa carinhosa
Para curar todos suas mágoas
1 note · View note
wickedmadcm · 3 days
Text
Quem: @thcothermonster Frase: ❝ I can't catch a fucking break. ❞
Se havia um ser que a enlouquecia mais do que as próprias filhas, certamente seria Lúcifer, aquele gato sabia como ser o demônio encarnado quando queria. E por alguma razão, parecia ser sempre nos seus piores dias. ❝I can't catch a fucking break.❞ Foi o resmungo baixo que soltou enquanto buscava uma maneira de se esticar o suficiente para alcançar o galho que o gato se encontrava, algo que ela vinha falhando em fazer nos últimos quatro minutos, costumeiramente não perdia a compostura dessa maneira ainda mais ao lado de fora, talvez fosse a influência de Malévola sobre si. Mesmo que a amiga possuísse classe, por vezes parecia se regozijar em se entregar a prazeres levianos e palavras chulas, um desperdício nos olhos da Tremaine. Em mais uma tentativa se esticar para pegar o felino, acabou se desequilibrando e caindo para trás, a única coisa que a parou de ir ao chão foi atingir um outro corpo no caminho. O belo e amado chapéu em um tom de roxo escuro tão amado por ela não teve tanta sorte, acabando por cair justamente em cima de uma poça enlameada. Céus, ela mataria aquele gato quando tivesse a chance! Prontamente voltou ao seu equilíbrio e passou as mãos delicadamente pelas próprias vestes, garantindo que estavam intactas antes de virar a pessoa que lhe impediu de cair de costa no asfalto sujo. ❝Peço que perdoe-me, veja bem, estava apenas tentando resgatar meu gato e acabei por me desequilibrar...❞ Se explicou, ela tinha decoro o suficiente para saber que não era prudente iniciar qualquer discussão no meio da rua, mesmo que odiasse ser a errada na situação. Ainda tinha uma bela reputação a manter e reconstruir. ❝Espero que não tenha lhe causado nenhum mal e sei que pode não ser muito educado de minha parte, mas no atual momento me considero uma dama em apuros... O senhor poderia por gentileza ajudar-me a resgatar meu gato?❞
Tumblr media
1 note · View note
imputar · 2 months
Text
youtube
Na penumbra de um clube noturno, onde as luzes dançavam em cores hipnóticas e a batida da música reverberava como o pulsar dos corações, dois estranhos se encontraram.
Ela, uma musa da noite, com seus cabelos escuros caindo em ondas sedutoras sobre os ombros, e ele, um cavalheiro misterioso com olhos devoradores, alimentando um desejo que clamava por um encontro inevitável.
Sem trocarem uma única palavra, eles mergulharam em uma dança íntima, seus corpos se comunicando em um idioma silencioso.
Pouco tempo depois, o rapaz é conduzido pela bela dama para longe da multidão, através de um labirinto de salas e corredores, até chegarem a um recanto sombrio e discreto do clube. Lá, ela revela um espaço escondido, enfeitado com veludos e brocados de tons escuros, que parecia ter saído de um sonho erótico.
No centro do espaço, a mulher move-se com sensualidade, seus movimentos fluindo em sincronia com a batida pulsante do som que ecoava ao fundo. Com uma expressão magnética, ela lança um olhar provocante em direção ao homem. Agora, com a intenção de despertar ainda mais seus impulsos, desliza sua mão até o zíper de seu vestido, despindo-se lentamente. Ele a observa com fervor enquanto uma pele macia e convidativa é revelada por baixo de sua veste.
A música, ainda presente, se transforma em um canto excitante, deixando uma sensação de liberdade que se espalha por todo o ambiente, e eles se deixam levar pela influência do momento.
Envolvidos pela atmosfera carregada de atração, os dois se entregam a um jogo de sedução. Cada toque, cada olhar, aumentava a intensidade dos tremores de seus corpos já umidecidos pelo suor.
Contudo, no auge do delírio, ela recuou. Seus lábios roçaram os dele em um último beijo. Então ela se afasta lentamente, deixando-o com o coração acelerado e os sentidos alvoroçados.
Ele a observou partir imerso, com o eco de sua presença ainda vibrando em cada fibra de seu ser. Ficou ali, atordoado pela intensidade do encontro efêmero. ❝O Labirinto do Desejo. Nayane R. C. Vallejo
1 note · View note
3. Sobre amores, solidão e se encontrar
F. E. M. R. J.
Todos vocês me ensinaram algo sobre o amor, nem sempre sobre o amor por mim ou o meu diante de vocês, mas sobre ver os olhos brilharem ao falar sobre os amores da suas vidas, momentos, sentimentos, pessoas, memórias, aprendizados e sobre como foi dado e recebido meus sentimentos a vocês, são tantas faces e marcas lindas e algumas nem tanto, coisas que palavras para serem descritas não há, mas ações para serem feitas que não terei, porque o tempo é um mistério que não me permite amar, pois amar existe tempo e dedicação, dar e receber, é sobre cativar as pequenas agulhas da vida a passar o fio, no cotidiano, nos detalhes da personalidade, a ausência e a presença, amar é fogo que arde sem se ver e as vezes não precisa ser uma ferida que não se sente, o amor é como a carta de Paulo em coríntios 13. Eu amo esse número, me trás um sentimento de aconchego e mistério. Tu é eternamente responsável por aquilo que cativas.
As ações e palavras não ditas ficaram permanente marcadas no meu coração guardadas em algum lugar, estou bagunçada demais para acha-la, e o amor que procuro no meio disso tudo é o da pequena Lili, em algum cômodo do castelinho ela está brincando, sentindo o cheiro da folha de louro e sonhando sobre sua vida, é o amor dela que preciso achar, e toca-lo como uma melodia sem cadenza, eternamente e talvez assim eu ache um lugar para por o amor que meus olhos viram e criaram, e todo ele canonizado, entregarei a minha bela dama de algum castelo que no mundo reside, de bossa nova mas sem folhetim, te amarei como um poema de Cazuza, mas até lá terei o tempos que não para nem se espera.
É nele em que confiarei, meus deuses são de guerras e vencem batalhas, mas também são deuses de amor, e é no tempo em que confiarei. O mesmo que cura e trás a garoa em um fim de tarde, que cobre o horizonte e em instantes o verde fica branco e depois amarelo, o que tira e põe em nosso caminhos as marcas e as curas e mostra a verdade que há em nós. Eu quero viver a minha verdade, talvez a encontre na esquina, ao olhar no espelho ou em teus olhos, talvez a encontre nas madrugadas de amor e guerra, em algum lugar, indiscreta ou sútil, nas canções do bom senhor conselheiro, Belchior ou em uma poetisa americana... A verdade é que ela se revelará no tempo, através dos meus olhos e em meu coração. Dentro de mim.
0 notes
nossasenhoraaparecida · 5 months
Text
Tumblr media
🙏✝️17 DE NOVEMBRO✝️🙏
🙏✝️Santa Isabel da Hungria, padroeira da Ordem Franciscana Secular✝️🙏
✝️Origens✝️
Santa Isabel da Hungria e da Turíngia era filha de André II da Hungria e da rainha Gertrudes de Andechs-Meran, descendente da família dos condes de Andechs-Meran. Do lado materno, era sobrinha de Santa Edwiges, tia das santas Cunegundes (Kinga) e Margarida da Hungria, e tia-avó de Santa Isabel de Portugal. Do lado paterno, prima de Santa Inês da Boêmia.
✝️Casamento com o Duque Luís da Turíngia✝️
Casara-se com o Duque Luís da Turíngia, filho do Landgrave Hermano I e de Sofia da Bavária, soberano de um dos feudos mais ricos do Sacro Império Romano-Germânico. O noivado foi realizado no Castelo de Wartburg, em Eisenach, capital do Ducado da Turíngia. Isabel tinha apenas 4 anos e Luís 11.
✝️Um exemplar matrimônio✝️
Os dois príncipes tiveram três filhos e, realmente, apaixonaram-se e viveram uma grande e intensa história de amor. Tinham um matrimônio exemplar, que atraiu sobre Isabel os ciúmes de sua sogra, a duquesa Sofia, e demais parentes do esposo.
✝️Santa Isabel da Hungria: a Solidária Rainha✝️
A influência franciscana em sua vida
Foi fortemente influenciada pela espiritualidade franciscana, cuja ordem surgiu naquela época. Quis viver uma pobreza voluntária total. Contudo, foi desaconselhada pelo seu diretor espiritual, Conrado de Marburgo, que a aconselhou a viver as virtudes do seu estado.
✝️As provisões para os pobres que se tornaram flores✝️
Conta-se que, certa vez, quando levava algumas provisões para os pobres nas dobras de seu manto, encontrou-se com seu marido, que voltava da caça. Espantado por vê-la curvada ao peso de sua carga, ele abriu o manto que ela apertava contra o corpo e nada mais achou do que belas rosas vermelhas e brancas, embora não fosse época de flores. Dizendo-lhe que prosseguisse seu caminho, apanhou uma das rosas, que guardou pelo resto de sua vida.
✝️A imagem de Cristo Crucificado✝️
Em outra situação, avisado pela mãe de que a esposa havia acolhido um leproso sobre o próprio leito, Luís IV correu para lá, mas os olhos de sua alma se abriram, e ele contemplou uma imagem de Cristo Crucificado. Luís IV apoiava e auxiliava a amada esposa em suas grandes obras de caridade. Porém, tamanha prodigalidade para com os pobres irritava os seus cunhados, os príncipes Henrique e Conrado da Turíngia.
✝️A morte do esposo✝️
Ao partir para as cruzadas acompanhando o imperador Frederico II, Luís IV faleceu de peste em Otranto, o que causou enorme dor em Santa Isabel, que recebera a notícia da morte em outubro, após o nascimento da terceira filha, Gertrudes. Esta dor, entretanto, foi ainda acrescida de maiores agruras quando seus cunhados, livres do temor que nutriam pelo irmão mais velho, expulsaram-na do castelo com seus filhos, em pleno inverno, sem dinheiro e sem mantimentos, e ainda proibindo o povo de agasalhá-la e a seus filhos.
✝️Entrada para a Ordem Terceira de São Francisco✝️
✝️O hábito✝️
Resgatada mais tarde por sua tia Matilda, Abadessa do Convento Cisterciense de Ktizingen, Isabel preferiu confiar a seus parentes a educação dos três filhos – Hermano, Sofia e Gertrudes – e quis tomar o hábito da Ordem Terceira de São Francisco, junto de suas duas fiéis damas de companhia, Jutta e Isentrude.
✝️O pedido de perdão a Santa Isabel✝️
Seu confessor e Mestre, algum tempo depois, juntamente com os cavaleiros que tinham acompanhado o Duque da Turíngia à cruzada, corajosamente enfrentaram os Príncipes, irmãos do duque falecido, e exortaram-lhes a crueldade praticada contra a viúva de seu próprio irmão e contra seus sobrinhos. Os príncipes não resistiram às palavras dos cavaleiros e pediram perdão a Santa Isabel e a restauraram em seus bens e propriedades.
✝️O hospital✝️
Mestre Conrado de Marburgo a orientou numa vida de renúncia, não sem ele mesmo impor-lhe uma rígida e sufocante disciplina que precisou da intervenção dos amigos para ser abrandada. Ela usou parte de sua fortuna para construir um Hospital em honra a São Francisco de Assis em Marburgo.
✝️A santidade que se manifestava✝️
Nesta época de sua vida, a santidade de Isabel manifestou-se de forma extraordinária, e seu nome tornou-se famoso em todas as montanhas da Alemanha. Dizia-se que São João Batista vinha lhe trazer pessoalmente a comunhão e que inúmeras vezes ela foi visitada pelo próprio Jesus Cristo e pela Virgem Maria, que a consolavam em seus sofrimentos.
✝️A fé e a paixão de Santa Isabel da Hungria, permitiu-a levitar✝️
✝️Levitações✝️
Uma de suas amigas depôs no processo de canonização que surpreendeu várias vezes a santa elevada no ar a mais de um metro do chão, enquanto contemplava o Santíssimo Sacramento absorta em êxtase contemplativo. Perguntada certa vez sobre que fim queria dar à herança que lhe pertencia, disse: “Minha herança é Jesus Cristo!”.
✝️Páscoa✝️
Em Marburgo, prestou assistência direta aos pobres e doentes, onde veio a falecer poucos anos depois, em 1231, com apenas 24 anos. Foi sepultada com grandes honras. Na Alemanha, também seu marido Luís IV e sua filha Gertrudes são honrados como santos.
✝️Via de santificação✝️
Foi canonizada pelo Papa Gregório IX em 1235. Por ocasião do VII Centenário do seu nascimento (20 de novembro de 2007), a Cidade do Vaticano fez uma emissão extraordinária de selo comemorativo do evento com 300.000 séries completas, com 10 selos por folha. É padroeira da Ordem Franciscana Secular.
✝️Santa Isabel da Hungria viveu com os pobres✝️
Papa Bento XVI sobre Santa Isabel da Hungria
Dela disse o Cardeal Ratzinger, Arcebispo de Munique, Papa Bento XVI: “O que fez foi realmente viver com os pobres. Desempenhava pessoalmente os serviços mais elementares do cuidado com os doentes: lavava-os, ajudava-os precisamente nas suas necessidades mais básicas, vestia-os, tecia-lhes roupas, compartilhava a sua vida e o seu destino e, nos últimos anos, teve de sustentar-se apenas com o trabalho das suas próprias mãos (…)”.
Deus era real para ela. Aceitou-o como realidade, e por isso lhe dedicava uma parte do seu tempo, permitia que Ele e Sua presença lhe custassem alguma coisa. E como tinha descoberto realmente a Deus, e Cristo não era para ela uma figura distante, mas o Senhor e o Irmão da sua vida, encontrou, a partir de Deus, o ser humano, imagem de Deus. Essa é também a razão por que quis e pôde levar aos homens a justiça e o amor divinos. Só quem encontra a Deus pode também ser autenticamente humano. (Da homilia na igreja de Santa Isabel da Hungria de Munique, em 2 de dezembro de 1981).
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“ Ó querida padroeira dos franciscanos, dai a fidelidade no carisma a cada membro, convocai novas vocações para perpetuar o dom, assim como os simpatizantes para que se inspirem e se santifiquem do mesmo modo aos moldes do carisma. Amém.”
🙏✝️Santa Isabel da Hungria, rogai por nós!✝️🙏
1 note · View note
notordnary · 6 months
Text
Tumblr media
 。゚゚  ・。・゚゚。  ⠀ 𝖺   𝒈𝒓𝒆𝒚   𝗁𝖺𝗋𝗆𝗈𝗇𝗒   ,   𝒘𝒉𝒚   𝗂𝗌   𝗂𝗍   𝗍𝗁𝖺𝗍   ? ⠀  ੭    ​​  ゚。   🔮 ⠀𓂃⠀  corinne   maemi   devereux   , ⠀𝒙𝒐 , ⠀𝒄𝑜𝑐𝑜⠀♡  ​​​​   ゚・。・゚   ⠀ ˓     𝒍𝒐𝒗𝒆   𝒂𝒏𝒅   𝒇𝒓𝒆𝒆𝒅𝒐𝒎   𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋   𝗆𝖾𝖾𝗍   .ᐟ‍ 
Tumblr media
alto ,  quem  vem  lá ?  oh ,  só  podia  ser  corinne  maemi  devereux ,  a  auxiliar  da  equipe  de  embelezamento  de  vinte  e  três  anos  que  veio  de  fontenay .  você  quase  se  atrasou  hoje ,  hein ?  eu  sei  que  você  é  normalmente  sagaz  e  adaptável ,  mas  também  sei  bem  que  é  imprudente  e  dissimulada ,  então  nem  tente  me  enganar .  ande ,  estão  te  esperando ;  entre  pela  porta  de  trás .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ *      🎧    𝗡𝗢𝗪    𝗣𝗟𝗔𝗬𝗜𝗡𝗚    :    𝐦𝐦   +   𝒊         ུ ⠀     𝗅𝖺𝖽𝗂𝖾𝗌   𝖺𝗇𝖽   𝗀𝖾𝗇𝗍𝗅𝖾𝗆𝖾𝗇   ,   𝗉𝗅𝖾𝖺𝗌𝖾   𝗍𝖺𝗄𝖾   𝗒𝗈𝗎𝗋   𝗌𝖾𝖺𝗍𝗌 ⠀  ───     𝑵𝑶𝑾    .ᐟ‍
difficulté ⠀───      talvez  fosse  a  única  palavra  no  limitado  repertório  francês  de  mei  quando  colocou  seus  pés  em  terras  europeias  à  moda  mais  antiga  que  se  pode  imaginar  ;  partiu  em  um  navio  cargueiro  com  aquele  que  viria  a  ser  o  seu  primeiro  marido  ,  um  mero  relés  perto  da  vida  que  luxo  que  lhe  fora  prometida  quando  ,  sem  seu  conhecimento  ,  foi  ofertada  a  um  membro  menos  importante  dentro  da  casa  imperial  do  japão  .  por  um  segundo  seus  olhos  brilharam  ,  mas  a  ideia  de  se  ver  presa  a  uma  vida  miserável  com  um  homem  …  feio  ,  foi  o  suficiente  para  que  arrumasse  um  pouco  do  que  tinha  em  uma  mala  e  seguir  seu  affair  proibido  na  droga  de  um  navio  de  containers  .
de  fato  caiu  em  uma  armadilha  doente  e  distorcida  do  futuro  ,  caiu  justamente  na  vida  miserável  que  tanto  tentou  fugir  ,  a  vida  em  alto  mar  lhe  causava  enjoos  —  que  não  eram  causados  pela  gravidez  silenciosa  ,  ainda  !  —  e  a  ideia  de  que  aquilo  era  tudo  que  teria  para  si  :  a  vastidão  do  mar  azul  …  o  vazio  do  horizonte  refletido  nos  bolsos  !
mas  ,  você  vê  …  nunca  fora  nada  além  de  esperta  ,  os  pés  em  terra  firme  outra  vez  em  um  dos  portos  franceses  reparou  seus  horizontes  ,  sabia  ser  uma  bela  dama  ,  oras  ,  nada  a  impediu  de  usar  isso  ao  seu  favor  !  atracou  em  la  rochelle  ,  mas  não  se  fixou  ali  ,  se  juntou  a  uma  caravana  de  artistas  locais  que  se  apresentavam  por  toda  a  frança  e  foi  em  paris  que  encontrou  seu  alvo  e  o  que  viria  a  ser  segundo  marido  ,  um  barão  burro  o  suficiente  para  se  encantar  pelo  seu  jogo  de  cartas  e  mentiras  descaradas  .
prospérité  ⠀───      corinne  vem  ao  mundo  desfrutando  de  todo  trabalho  de  sua  mãe  em  uma  casa  enorme  ,  com  vestido  bonitos  e  lacinhos  no  cabelo  !  não  puxa  apenas  a  beleza  da  matriarca  ,  tal  como  também  a  sagacidade  e  toda  a  aura  ilusória  que  a  envolve  .  de  seu  pai  puxa  ,  bem  …  quem  era  ele  mesmo  ?  o  barão  devereux  é  tudo  que  conhece  !  é  simplesmente  a  melhor  em  parodiar  a  bondade  do  homem  e  a  falsa  modéstia  .
não  há  martírio  ou  adversidades  suficiente  em  sua  história  para  justificar  seu  apreço  pelos  …  jogos  .  aprende  truques  de  cartas  com  a  mãe  e  o  resto  vem  naturalmente  ,  era  a  cartomante  oficial  em  seus  dias  de  estudante  ,  a  mais  requisitada  para  enxergar  seu  futuro  nas  cartas  belamente  decoradas  de  seu  tarot  .  começa  a  cobrar  por  suas  consultas  desde  cedo  ,  uma  empreendedora  nata  !  mesmo  que  não  precise  de  dinheiro  ,  o  apelo  de  ser  remunerada  por  aquilo  que  fazia  bem  era  indescritível  ,  fazia  todos  acreditarem  que  tinha  um  dom  ,  quando  na  verdade  sempre  foi  uma  pessoa  observadora  demais  para  seu  próprio  bem  e  com  uma  audição  espetacular  ,  ganhava  as  pessoas  dizendo  aquilo  que  elas  queriam  ouvir  .
boa  de  papo  ,  mas  sequer  precisou  disso  quando  cogitou  uma  vaga  pequena  em  qualquer  que  fosse  a  equipe  dentro  da  seleção  que  a  aceitasse  ,  o  dinheiro  atrelado  ao  sobrenome  que  lhe  fora  emprestado  ao  nascimento  fez  toda  a  conversa  !  afinal  ,  o  que  eram  alguns  montantes  de  dinheiro  quando  estes  valiam  as  lágrimas  de  sua  pequena  ?  o  barrão  se  derreteu  com  a  sua  primeira  lágrima  após  um  vasto  discurso  sobre  encontrar  seu  propósito  trabalhando  dentro  da  seleção  ;  só  queria  ,  na  verdade  ,  uma  chance  de  aparecer  na  televisão  .  e  a  humilhação  de  ser  uma  mera  trabalhadora  parecia  menor  do  que  competir  por  amor  ,  embora  a  ilusão  da  coroa  tenha  a  feito  ponderar  a  possibilidade  de  se  inscrever  .
sua  dádiva  é  não  ser  preguiçosa  tampouco  ter  problemas  com  autoridades  ,  pois  os  estilistas  ,  cabeleireiros  e  maquiadores  a  tem  correndo  pelos  cantos  do  castelo  o  tempo  todo  .  dos  males  os  menores  ,  banha-se  em  um  entretém  imensurável  quando  tira  um  tempinho  para  ler  as  cartas  perante  algum  rosto  impressionável  .  mas  é  claro  que  tudo  tem  um  preço  …  mas  então  ,  já  teve  sua  sorte  lida  hoje ?
Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ *      🎧    𝗡𝗢𝗪    𝗣𝗟𝗔𝗬𝗜𝗡𝗚    :    𝗹𝗲𝘀𝘀 𝗼𝗳 𝒚𝒐𝒖         ུ ⠀     𝗍𝗈𝗈   𝗆𝗎𝖼𝗁   𝑻𝑰𝑴𝑬   𝗂𝗇   𝗍𝗁𝖾   𝗅𝗂𝗆𝖾𝗅𝗂𝗀𝗁𝗍 ⠀  ───     𝗀𝗂𝗏𝖾   𝗆𝖾   𝒚𝒐𝒖𝒓   𝒂𝒍𝒍   𝗈𝗇   𝗍𝗁𝖾   𝗅𝖺𝗇𝖽   𝗅𝗂𝗇𝖾    .ᐟ‍
o  nascimento  de  corinne  e  sua  aceitação  dentro  da  família  devereux  como  filha  legítima  mesmo  claramente  não  sendo  fez  com  que  alguns  narizes  fossem  torcidos  na  direção  da  família  em  meio  a  elite  parisiense    ───      mas  não  a  família  de  muse  1  ,  de  forma  que  corinne  e  muse  sustentam  uma  amizade  duradoura  .
muse  2  conhece  corinne  desde  que  eram  estudantes  e  não  se  deixa  levar  facilmente  por  suas  lorotas  ,  principalmente  por  ,  algum  dia  ,  ter  acreditado  em  alguma  previsão  de  coco  e  se  dado  mal  no  final  .
alguém  na  família  de  muse  3  foi  ,  alegadamente  ,  amaldiçoado  pela  mãe  de  corinne  quando  esta  ainda  era  artista  de  rua  .  relevante  ou  não  ,  agora  todo  infortúnio  que  assola  a  família  de  muse  é  dada  como  culpa  das  devereux  .
cruzar  com  muse  4  pelo  castelo  é  algo  que  coco  evita  a  todo  custo  !  afinal  ,  apenas  lembrar  do  encontro  desastroso  que  tiveram  uma  vez  já  lhe  causa  arrepios  ,  repetir  a  dose  está  fora  de  questão  …  unless  .
rosalind  é  um  alvo  fácil  para  corinne  ,  que  poderia  passar  horas  e  horas  inventando  centenas  de  possíveis  cenários  fantasiosos  que  enchem  os  olhos  de  rosalind  de  brilho  .
de  alguma  forma  ,  coco  acertou  todas  as  previsões  que  fez  para  muse  6  ,  que  agora  crê  piamente  no  que  as  cartas  dizem  e  corinne  interpreta  .  
o  completo  oposto  de  muse  7  ,  alguém  cético  que  vê  através  de  todos  os  palpites  e  mentiras  de  corinne  .
muse  8  e  céline  são  selecionadas  que  já  levaram  alguma  espetada  de  corinne  enquanto  trabalhava  no  ajuste  de  algum  vestido  ou  algum  puxão  de  cabelo  quando  arrumava  seu  penteado  .  enquanto  muse  8  levou  na  esportiva  e  aceitou  as  desculpas  —  um  tanto  desesperadas  —  de  coco  ,  céline  se irrita cada vez que acontece .
12 notes · View notes
contosgrimm · 10 months
Text
Branca de Neve (final)
(...) Muitos anos passou Branca de Neve dentro do esquife, sem apodrecer; parecia estar dormindo, pois sua tez era ainda como a desejara a mãe: branca como a neve, rosada como o sangue e os longos cabelos, pretos como ébano; não tinha o mais leve sinal de morte. Um belo dia, um jovem príncipe, filho de um poderoso rei, tendo-se extraviado durante a caça na floresta, chegou à montanha onde Branca de Neve repousava dentro de seu esquife de cristal. Viu-a e ficou deslumbrado com tanta beleza, leu o que estava gravado em letras de ouro e não mais a esqueceu. Pernoitando em casa dos anões disse-lhes:
– Dai-me esse esquife; eu vos darei todos os meus tesouros para poder levá-lo ao meu castelo. Mas os anões responderam: – Não; não cedemos a nossa querida filha nem por todo o ouro do mundo. O príncipe caiu em profunda tristeza e permaneceu extasiado na contemplação da beleza tão pura de Branca de Neve; tornou a pedir aos anões:
– Fazei-me presente dele, pois já não posso mais viver sem a ter diante de meus olhos; quero dar-lhe as honras que só se prestam ao ser mais amado neste mundo.
Ao ouvirem essas palavras, e vendo a grande tristeza do príncipe, os anões compadeceram-se dele e deram-lhe Branca de Neve, certos de que ele não deixaria de colocá-la na sala de honra do seu castelo. O príncipe, tendo encontrado seus criados, mandou que pegassem no caixão e o carregassem nos ombros. Aconteceu, porém, que um dos criados tropeçou numa raiz de árvore e, com o solavanco, pulou da boca meio aberta o bocadinho de maçã que ela mordera mas não engolira. Então Branca de Neve reanimou-se; respirou profundamente, abriu os olhos, levantou a tampa do esquife e sentou-se: estava viva. O príncipe, radiante de alegria, disse-lhe:
– Estás comigo. Agora acabaram todos os teus tormentos. És para mim mais preciosa que tudo quanto há no mundo; vamos ao castelo de meu pai, que é um grande e poderoso rei, e serás a minha esposa bem amada.
Como o príncipe era encantador e muito gentil, Branca de Neve aceitou-lhe a mão. O rei, muito satisfeito com a escolha do filho, mandou preparar tudo para umas núpcias suntuosas. Para a festa, além dos anões, foi convidada também a má rainha que, ignorando quem era a noiva, vestiu os seus mais ricos trajes, pensando eclipsar todas as damas e donzelas. Depois de vestida, foi contemplar-se no espelho, certa de ouvir proclamar sua beleza triunfante. Perguntou:
Espelhinho, meu espelhinho, Responde-me com franqueza: Qual a mulher mais bela De toda a redondeza? Qual não foi seu espanto ao ouvi-lo responder: Real senhora, de todas aqui sois a mais bela agora, Mas a noiva do filho do rei, é de vós mil vezes mais formosa!
A perversa mulher soltou uma imprecação e ficou tão exasperada que não podia controlar-se e não queria mais ir à festa. Entretanto, como a inveja não lhe dava tréguas, sentiu-se arrastada a ver a jovem rainha.
Quando fez a entrada no castelo, perante a corte reunida, Branca de Neve logo reconheceu sua madrasta e quase desmaiou de susto. A horrível mulher fitava-a como uma serpente ao fascinar um passarinho. Mas sobre o braseiro já estavam prontos um par de sapatos de ferro, que haviam ficado a esquentar em ponto de brasa; os anões apoderaram-se dela e, calçando-lhe à força aqueles sapatos quentes como fogo, obrigaram-na a dançar, a dançar, a dançar, até cair morta no chão. Em seguida, realizou-se a festa com um esplendor jamais visto sobre a terra, e todos grandes e pequenos ficaram profundamente alegres.
Fim.
0 notes
sonhosdeescritor · 1 year
Text
AGORA É QUARESMA
CERQUEM AS JANELAS
FAÇAM SUAS PRECES
ENTENDAM AS PALAVRAS
OUÇAM OS ANTIGOS
DESEJE O MELHOR
NÃO QUEIRA
O PIOR
POR QUE PODE SER
AGRACIADO DO
MESMO
MEL QUE
FURTIVA OS
OLHOS
DO OUTREIRO
A TE ENVIAR
EXIJA SUA FÉ
CRESÇA SUAS PALAVRAS
E ENTENDA
QUE O SUPREMO
É BELO, RICO, GENEROSO
NÃO OUVE
DETURPAR AS SANTAS
PALAVRAS DO
ANTIGO LIVRO
POR QUE OS SANTOS
NÃO SÃO PERMISSIVOS.
          080323...................
CHEGOU A LARANJA
TAMBÉM A BANANA
GANHEI DE UMA
BELA DAMA
DO AMBIENTE ESCOLAR
AGORA EU VEJO
DAQUI O DESVELO
DE GRANDES AÇÕES
E PEQUENAS
MESQUINHICES
O QUE ONTEM
ME DERA
A SACOLA DE ITENS
QUE NÃO OUSO
QUERER
POR SER LIXO
DE UM SER
QUE SE DIZ NATURAL
AOS OLHOS MUNDANOS
AGORA ENTENDO
O QUE TANTOS
FALARAM
CADA UM OFERECE
O MELHOR DE SI
A DAMA JOVIAL
OFERECE AS FRUTAS
JÁ A OUTRA
DISPONIBILIZA SEUS RECICLOS.
    080323.......................
                          DEU OURO NO NOVELO POLITICO -  Novamente ainda ronda e agora em sentido de denúncia tendo uma forte parcela de congressantes adeptos e firmes no propósito de usar a todo custo tudo que há de polêmico no caso das jóias.
      A ex primeira dama MICHELLE ao ter suas jóias até que se prove, ganhar de algum importante das arábias retidas pela politica e receita federal, agora se torna como tipo de prova diante as tentativas de seu esposo e ex presidente BOLSONARO de coloca-las nem que fosse a pulso nos pulsos aqui brasileiros de sua amada.
      Gente, que confusão tão mau orquestrada, se as tais jóias que passam dos milhões estão na tentativas a entrar neste país que já fora grande produtor extrativista de minérios sem ter pago os impostos devidos e obrigatórios.
      Vendam essas peças, recolham-se os impostos e assim o restante vai aos donos.
     Piedade, agora temos  de compreender, o fato real é que este nosso governo quer por todo garantir o final politico a todo gosto deste ex presidenciável e quem sabe levar de junto o restante familiar.
     O que dizer, problemas fiscais são o supro desta nação.
          080323......................
        AS CONSTRUÇÕES DE UM OUTRO SONHO - Foi dito a pouco, em gravação jornalistica de podcast baixados do considerável jornal da JOVEM PAN, estão a estudar e considerando a construção de casas de madeiras para os desabrigados do caos ocorridos no litoral de SÃO PAULO.
     Bom saber, que finalmente estão observando que sim, o ser humano pode e deve morar em residências de madeiras.
    Haja vista, por tantos anos, tantos de nós em pais, avôs, bisavôs foram residentes destas, são construções bem mais baratas, hoje já nem tanto, mais ainda assim a meu ver, bem amsi aceito ao conceito moradia verde.
     O ecologicamente correto tem-se de ser obrigatório nestas edificações e assim também o máximo de reutilização e o minímo de descarte em materiais que são considerados sobras.
    Nossa, só em saber que talvez logo tantas famílias terão seu teto de volta e sua dignidade ali assistida e devida como tem de ser.
     Regozijo e peço ao total soberano que ilumine suas mentes e que se faça planos e projetos livres de futuras tragédias.
            080323....................
1 note · View note