Tumgik
#ela orleans
maquina-semiotica · 2 years
Text
Ela Orleans, "The Season (2019 Remaster)"
0 notes
bandcampsnoop · 2 years
Text
8/17/22.
Astrid Øster Mortensen (Gothenburg, Sweden) initially released this back in March 2021. Its 240 LP release sold out. Thanks to Grapefruit Records (Omaha, Nebraska) this LP is available again.
This is haunting and gorgeous. It really has no true comparison. But it does remind me of the same immersive listening experience as the aformentioned Caretaker, Ela Orleans, The Garbage and the Flowers and Cindy Lee.
While you're visiting Grapefruit Records, be sure to check out their "sale" bin.
0 notes
atchooooooooooo · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você BRIDGET ODESSA. Você veio de NOVA ORLEANS, ESTADOS UNIDOS e costumava ser PROFESSORA DE HISTÓRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava LENDO LIVRO DE FANTASIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser INTELIGENTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma DESAJEITADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRRO na história DRAGON RIDERS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons: 
Bridget passou por coisas demais para ainda acreditar em magia, mas ela acreditava. Talvez por ser de uma cidade tão conhecida por seu misticismo como Nova Orleans, ela, mesmo tendo enfrentado preconceito e dor desde que se entendia por gente, ter visto o pior no mundo e ter chegado e se ferir fisicamente por conta de tudo que já tinha passado. Ela ainda via magia. Viu magia até mesmo quando leu artigos na internet entendendo finalmente que não se sentia no sistema binário de gênero, e quando precisou sempre reservar uma aula para explicar para seus alunos sobre a luta daqueles que não tinham suas questões sobre gênero e orientação sexual aceitas e entendidas. Tinha uma coleção de baralhos de tarot que usava para visualização (ainda estava aprendendo a arte por trás), lia, não, devorava livros de fantasia e fazia resenhas online, além de querer instaurar essa paixão em outras pessoas. 
Então essa foi sua dor quando o livro lhe levou para longe. Ela estava indo dar uma aula baseando-se em um anime que havia pedido para seus alunos verem. Iria ser uma aula divertida, tinha preparado slides tão legais! Eles iriam discutir e conseguir imaginar tanto…
Bem, estava praguejando até que aquele homem se apresentou como Merlin, o Merlin. Seus olhos ficaram marejados. Ela estava reclamando de não poder imaginar antes… aquilo estava lhe dando a oportunidade de viver a magia. Era egoísta quando pensava em seus alunos, mas depois de tanto…
Ela olhava para os dragões passando por cima do C.C.C e estendia a mão. Sua vida… sua certeza como Espirro a banhava e sabia que não demoraria para que estivesse nos céus como uma dragon rider.
13 notes · View notes
lizzie4iu · 4 months
Text
Após a designação da missão que partilharia com Ethan, Lizzie recebeu a profecia do Oráculo com grande preocupação.
"Não haverá percurso dividido. Deverão ir por lados opostos e assistirão o fim de todas as coisas na forma a qual conhecem".
A sentença proferida pelo oráculo pulsava na mente de Elizabeth enquanto preparava a mochila de sua viagem. Ela se negava a aceitar a interpretação que havia criado precipitadamente. Não mais poderiam caminhar em união, não haviam chances de que aquela relação obtivesse frutos bons o suficiente para que aquele sentimento pudesse perdurar por tantos anos conforme o que fora almejado por Elizabeth.
Não aceitaria a solidão tomar cada pedaço de si novamente, não após a compreensão do falecimento de seu pai. A solitude já havia sido substituído por boas companhias e os hábitos de fuga já residiam no passado. Sua vida estava em um marasmo delicioso no qual ela desfrutava o prazer de ser, apesar de tudo, uma "pessoa normal".
Não poderia sentar sobre sua cama e aguardar o horário daquele fim trágico romper com seu sossego. Entre as quedas de suas lágrimas, armazenava dentro da mochila as lembranças de cada pessoa com a qual conviveu durante aquele período no acampamento, deixando para trás qualquer vestígio de Ethan que pudesse lhe fazer repensar sua escolha tão precipitada. As fotos que tiraram juntos, a camiseta a qual usava para dormir, o colar que havia ganhado como presente de aniversário. Tudo fora deixado na gaveta da mesa auxiliar, como se naquele compartimento houvesse um caixão para tudo de positivo que haviam presenciado até ali. Sem a piedade de levar consigo o perfume o qual usava sempre que tinham os encontros românticos no campo.
Antes do amanhecer, fugiu pela fronteira mágica que cercava o acampamento. Desacompanhada. Miz, seu bastão mágico, estava prestes a ser esmagado em sua mão direita, tamanha a pressão que aplicava sobre ela. Chorava ruidosamemente enquanto tentava fugir das lembranças e vislumbres do rosto do amado. Pensava que a sua decisão pouparia a vida de Ethan, que não seria enviado àquela missão e que, consequentemente, não cumpriria a profecia. Acreditava que conseguiria alterar o futuro através de uma mudança drástica de pensamentos.
Refugiou-se na antiga residência do pai, escondendo-se de monstros e de semideuses durante dois anos. Optou por forjar sua morte após descobrir que uma equipe de resgate havia sido enviada para sua recuperação. Através de uma carta de despedida enviada à Quíron, a qual foi lida pelo diretor e entregue a Ethan, anunciou seu suicídio e pediu para que a perdoassem por sua decisão.
No terceiro ano sozinha, Lizzie se mudou para New Orleans, residindo no centro da cidade e atuando como secretária em um escritório de contabilidade.
No quarto ano, Lizzie começou a se relacionar com outras pessoas e, devido ao constante receio de gerar um novo trauma, não dava continuidade aos relacionamentos que começavam já sentenciados ao fracasso.
No quinto e sexto ano, dedicou-se a montar uma pequena loja de objetos de decoração, assinando com o sobrenome da família de sua avó paterna e tornando-se Elizabeth Killian.
No sétimo e oitavo ano a loja passou a prosperar, obtendo objetos mágicos como itens decorativos e ofertando cada vez mais lucro para Elizabeth, que estava experienciando uma vida confortável após tantos anos de sofrimento. Propôs a si mesma que daria uma nova oportunidade para o amor e assim o fez. Neste ano conheceu um homem que conseguiu, parcialmente, tê-la nas mãos.
No nono ano havia começado o namoro com o chefe de cozinha que rondava seus caminhos há certo tempo e sua casa vivia perfumada pelo cheiro de temperos e comidas refém saídas do forno, facilitando ainda mais que passasse despercebida pelos monstros. Passaram a dividir a mesma casa e esboçar planos para o possível amanhã, enquanto o fantasma do antigo amor ainda a visitava vez ou outra.
A casa possuía músicas proibidas, apelidos proibidos e limites acerca do passado de Liz. Ela podia jurar que ouvia som da risada de Ethan pela casa, assim como sentia seu cheiro em suas roupas. Sonhava com o possível filho, a possível casa e as possíveis viagens. A mobília do quarto infantil seria linda e iria escolher uma casa de campo distante de tudo para que pudesse viver cada segundo de sua vida junto ao seu amado.
Foram nove anos. Nove anos que passaram em um piscar de olhos.
Ao descer do carro, estacionado em frente ao seu lar, abriu o porta malas para retirar as sacolas de papel recheadas de insumos para a casa. Legumes, leite, farinha e açúcar. Pegou a embalagem nos braços e, ao erguer a cabeça, ouviu o som de passos se aproximando.
Um arrepio percorreu sua coluna e, notando a fragilidade a qual se encontrava, largou rapidamente das embalagens e se virou na direção do passos, buscando seu bastao mágico no bolso traseiro da calça jeans. E ali, das sombras noturnas, o vento trouxe um perfume único de uma pele conhecida.
"Quem está aí?" Exclamou com rispidez "Vamos, diga!"
21 notes · View notes
marrziy · 6 months
Text
Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
Tumblr media Tumblr media
Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no chão, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
~ . • 🍎 •. ~
32 notes · View notes
Text
~New York gets turned into a child~
⚠️TW⚠️ mentions of implied abuse, some angst, some characters might be OOC, mention of potions
=======================================================================
‘Goddangit…’Louisiana thought to himself as one of the potions he was experimenting with turned to a dull blackish-purple color, meaning it had been a failed potion. He was trying to see if he could make some new potions that could help speed up the process of healing, but alas his attempts were not successful. Loui sighed and stood up from his little floor table that he used for crafts and made his way downstairs to rid of the failed potion.
As he walked into the kitchen he saw New York leaning on the counter with his phone in his hand. "Hey York." He said with a bright smile.
York’s eyes flicked up from his phone to look at the shorter state. "Hey." He gave the younger a smallish smile before turning back to his phone. Perhaps he’ll manage to escape engaging in small talk. Sike b*tch-
"How are you sha?" Loui said. ‘F(speaks New York)’ The Empire State thought to himself.
"…"
"Aight den." Said the Pelican State, understanding that his friend didn’t want to talk right now. He started walking to the sink when all of a sudden the Dakotas came speeding through the kitchen, bumping into him which made him fall back into York and spill the potion on the taller.
Thankfully, York managed to catch him before he could bust his head open on the cold hard ground (OH, OH, TROUBLE, TROUBLE 😫✨).
"Omg I’m so sorry York!! D*mn it how could be so f(speaks New Orleans)in’ clumsy…" Loui said frantically as he regained his balance.
"It’s fine kid." York said, "It wasn’t yer fault, so don’t beat ya self up over it."
"O-ok den.. Ya might wanna get a differen’ shirt tho sha." The shorter of the two said.
"Yea I know." York said. He started walking up to his room when suddenly he felt a bit dizzy. He stumbled a bit as he passed the kitchen island and grabbed onto it for support. He was secretly hoping and praying that Louisiana hadn’t noticed, but alas we don’t all get what we want.
"Woah, are ya ok sha?!"
"I-I’m fine."
"Are ya sure? Yer stumbling more than fourth grade me in ELA when the teacher asked me to presen’ ma work to da class." Loui said, kinda concerned for his friend.
"Yes I’m sure."
"Ok den…"
York regained his balance and started walking towards the stairs. Unfortunately, he barely made it out of the kitchen before he lost consciousness and fell to the floor, and to add insult to injury, hit his head on the tile floor.
After hearing a thud, Loui looked up from whatever he was doing, sprang to his feet and rushed to New York’s side. "York!!!" He yelled as he lifted up the taller and pulled him into his chest. Apparently, he yelled it loud enough to get the attention of Massachusetts, who ran into the room as fast as he could to see what was happening.
"What the fa(speaks Boston) is goin’ on here?!" The older shouted, confused as to why there was yelling, but his face dropped when he saw his younger brother unconscious in Louisiana’s arms. He ran over to where Loui was knelt down with his brother, "Holy sh*t, is he alright?!?!"
"I-I d-dont know sha! He was a-actin’ a-all weird and and-"
"Lou, bud I’m going to need you to calm down." The older said, trying to get the other to calm down and breathe so he could explain what happened. Yes, Mass was internally panicking, but he needed to address the situation calmly. "C’mon, breathe…. Yep just like that kid… Good job I guess. Now can you tell me what the fa(speaks Boston) happened?"
"Ok ok…" Loui started, finally gaining control of his breathing again."He was actin’ a-all weird and stumblin’ an’ sh*t, so I asked im’ if he was aight. He said yes, so I d-decided to jus’ ignore it. Next thang I heard was a thud, so I looked up an’ saw York on the flo’ unconscious."
"Ok thanks I guess…. Give im’ ere’." Mass said, taking his brother in his arms when his friend handed him over. He gently moved his brother’s coat out of the way so he could check his pulse in his neck, secretly happy to find a pulse. He then grabbed York’s arm so he could check his pulse in his wrist. Mass rolled up York’s sleeve, trying his best to not look at the SH scars that lined his brother’s arm, and checked his pulse, finding similar results. "Aight there d-doesn’t seem to be any severely wrong with im’."
"What is wrong wit’ him doe?" The other state said.
"Huh?"
"Ya said ‘severely’, which sorta implies dat dere’s somethin’ wrong wit’ im’ sha."
"Oh- OH… yea the entire thang’s existence is kind of an issue itself." Mass said with chuckle. Loui just rolled his eyes and laughed a bit.
"I’ll just bring im’ to his room and let im’ rest. He probably passed out from sleep deprivation seeing as this dumb*ss never sleeps." The Bay State said as he stood up and picked his brother.
"And you do?" Loui said, giving the shorter a teasing look and smirk.
"Oh shut tf up, yer one to talk." Mass said, giving the younger a glare.
"Touché. I’ll see ya lata’ I guess. Bye Mass."
"Later kid." Mass said. He walked up the stairs with New York in his arms, ignoring any weird stares he received. Once he got to the NE’s floor of the statehouse he started walking down to the end of the hall where York’s room was, but soon got stopped by somebody calling his name.
"Mass! Hold up!" He stopped and turned around to see Pennsylvania running after him and eventually come to a stop as well.
"The f(speaks Boston) do ya want Penn?" He said.
"*pant* *pant* I was coming to see if somethin’ was wrong cuz I saw Yorkie in ya arms, and I know that he neva’ lets anybody pick him up willingly. Is he alright?" Penn said once he caught his breath.
"I don’t know exactly wha’ happened, I heard a bunch of shoutin’, asked what happened, and Lou said he passed out. I checked on im’, and there seemed to be nothin’ wrong with im’ other than his entire existence ofc. Apparently he also hit his head real hard." The shorter responded and gestured towards the slight mark on the side of his brother’s head.
"Oh dang…. Why do you uh…-think he passed out?" Penn asked.
"This idiot prolly passed out cuz he never fa(speaks Boston)in’ sleeps." Mass answered.
"Yea that’s likely. Do ya want me carry im’ for ya?" Asked the Keystone State, who held out his arms awaiting his fellow state’s response.
"Naw I got im’. He’s really light and easy to carry. Howeva’ ya can open his door so I don’t have to figure out how to do so without droppin’ im’."
"Aight."
Once they got the room, Mass set the taller, unconscious state on his bed and put a hoodie and sleeping shorts on him and left the room after.
=======================================================================
3 hours later…..
A few of the states were all relaxing in the living room on the main floor of the statehouse (the statehouse has 6 floors, not counting the basement). Texas was reading a book in a corner, Florida was on his phone, Loui had fallen asleep covered by a blanket on Florida’s lap (my precious baby 🥺🥺🥺), Cali and NJ were watching whatever f(speaks Midwest)sh*t was on the TV, and Mass was cooking dinner.
The sudden memory of York still being unconscious in his room suddenly flashed into Mass’s room as he was cutting vegetables for the soup he was making. ‘Uh sh*t…’ "Hey can someone go check on York? It’s been three fa(speaks Boston)in’ hours and he still hasn’t come out his room." He shouted.
"No can do Masshole! I’ve got a sleeping Loui on top of me and moving would be kinda illegal right now." Florida said with a laugh.
"Yea that would be, though I neva’ expected yous to care whether somethin’ was illegal or not." Mass said.
"I’ll go. I ain’t got nothin’ better to do anyways." Tex piped up from wherever he was.
"JESUS- Where tf didja come from?!" New Jersey exclaimed, clearly startled by Texas seemingly coming out of nowhere.
"Uhh…. The corner….?"
"For somebody that’s that friggin’ tall yer awfully good at hidin’ dear lord…."
"Uh thanks..? I think?" Tex said, confused as to whether or not that was a compliment. He just shook it off and went upstairs to check on New York. Once he got to York’s room he knocked on the door.
"York?"
No answer.
"York are ya there?"
Still no answer.
"New York?"
….
"New York, answer me."
…..
"Aight im comin’ in Empire." Texas said before opening the door and stepping into York’s room. He looked over to where York’s bed was and was surprised when he didn’t see New York, but instead a small fragile looking child huddled in the corner looking terrified. "Hey! Who are you, and what’re ya doin’ ere’?" He half shouted as he started walking to the bed.
He stopped when the kid backed up even further in the corner (if that was even possible). He sighed and walked over to the bed and sat down at the end of it, farthest from the child. Tex noticed how the child’s eyes followed his every move. ���Dang what is this so scared for…’ he thought to himself.
"Hey kiddo, no no… don’t be afraid, I ain’t gonna hurt ya." Texas said with a comforting smile. This seemed to calm the child down just a lil’ bit. Or at least enough that he was able to actually speak.
"W-who are y-you?? Where a-am I??" Asked the child.
"Texas. My name’s Texas." The older responded. "And you are at the statehouse, don’t you worry yer cute lil’ head, yer safe here."
"O-ok…" the kid mumbled. He gathered enough courage to get out the corner he had backed into.
Texas raised his hand to take off his hat, in hopes it would make him less intimidating, but stopped when he saw the kid flinched and let out a small whimper.
"Sorry I’m sorry! Pls don’t hurt me!!! I didn’t mean to….." the child yelled and started hyperventilating a bit. Texas took off his hat as quickly and swiftly as he could so he comfort the kid whilst not looking intimidating to the younger and hugged the child close.
"Hey hey… shh shh…. It’s ok…. You’re alright… I ain’t gonna hurt ya kid." The Lone Star State said calmly and quietly as he comforted the younger by hugging him close and rubbing his back gently. "Yer okay…. It’s alright…." Tex had successfully calmed the kid down. The child looked up at him from where he was on the older’s lap.
"N-new Y-York…." The kid mumbled.
"Hmm?"
"M-my name i-is New Y-York."
‘IM SORRY WHAT-‘ Texas thought to himself. ‘How is he a kid then?! And why is he so terrified of me?! York would never…. I’ll just play along I guess.’
"New York huh?" He questioned. The kid nodded with a small smile. He chuckled, "That’s a nice name."
"T-thank you s-sir."
"Aye now- Ya don’ hafta call me sir, just call me Texas or Tex like the others do." Texas said, wiggling a finger under the kid’s chin, making him giggle and push him away.
"Whahat others?" Asked the child with a confused expression on his face.
"The others that live with me." Tex replied.
"C-can I m-meet them?"
"Course’ let’s go!" The older said as he got up from the bed. The younger followed suit, but when he stood up he nearly fell right over. He would’ve fallen if Texas hadn’t been there to catch him.
"S-sorry s-sir- I mean Texas!!" The kid cried out, putting his hands/arms up in front of his face. This kinda caught Texas off guard. He knelt down in front of the kid and gently moved his hands out of his face.
"Hey hey hey, why’re ya apologizin’? Ya didn’t do anythin’ wrong."
"W-well my f-father thinks that it’s s-stupid t-that I s-stutter and s-stumble when I walk when I-I can’t r-really help it. He u-usually yells at m-me for it and tells me t-that I-I’m never going to amount to anything i-in life if I c-can’t even speak or w-walk properly." New York’s words broke Texas’s cold heart. Who in their right mind tells that to their kid?! That’s just sick! He was about to ask the kid who his father was and where he lived so he could go beat a b**ch up when he realized that this was past York, meaning his father was possibly not around anymore. He saw a single tear run down York’s face and instantly hugged him close (Tex’s mama bear instincts are kickin’ in now- not that he’s gonna tell you that).
"Hey hey hey…. It ain’t yer fault bud. Ya can’t help it, it’s just how you were born. Yer father has no right to blame ya for somethin’ that ya can’t control." Said Texas.
"Really?"
"Really. Now, do ya wan’ me to carry ya? So ya don’t fall on the floor or down the stairs?" The older suggested.
"Y-yes please." Said York (just to be clear, this is still past him, current him would never allow anyone to pick him up). The poor child was unable to comprehend the kindness he was receiving (poor baby’s so traumatized 🥺😭).
"Ok. Up you go!" Texas said as he picked the child up, and started chuckling when the kid climbed further into his arms and kicked a bit (prolly cuz he was now several feet off the ground). When he picked up the child, he tried to ignore how uncomfortably thin and light he was as he started heading downstairs.
=======================================================================
When he got downstairs with le child:
"Hey y’all I think we may or may not have a slight problem." Texas said, kinda quietly cuz’ York was half asleep on his shoulder.
"Whaddya mean is he dead or some sh- oh….." Mass started to say as he walked out the kitchen wiping his hands with a towel.
"What is it- oh f(speaks Jersey)." Said Jersey, who had turned around from where he was on the couch.
"I-is that…?" Mass asked, with what Texas could describe as a sad or fearful expression on his face.
New York had now near fully woken up. "Mass!" He shouted with the most joy in his eyes that Texas had ever seen. The younger wriggled around to escape, so Tex put him down and let him run to his older brother, whom he hugged when he got to.
Mass hugged back as tightly as he could without hurting his little brother, and with little to no hesitation. "Y-Yorkie?" He asked despite knowing for a dang fact that this was his brother
"Mhm! You look so different, and relaxed for once, did s-something h-happen?" York asked, burying his head in the crook of Mass’s neck.
"Ummm….. Yea sure. I guess ya could say that." The older responded with a slight smile.
York looked at a smallish (emphasis on the "ish") cut that Mass had gotten when he was cutting veggies and let out a small gasp. "Mass you’re hurt!" He said grabbing his big brother’s hand.
"Huh?" Mass looked down at his hand. "Oh, hehe guess I am…. It’s just a small cut tho, no big deal."
"I-I know, but I t-thought you p-promised to not hurt y-yourself on p-purpose anymore!" The younger said sadly. There were a few shocked expressions from the others in the room except for Jersey, Connecticut, and Louisiana (who was still asleep on Florida’s lap 🥺).
"I know bud, don’t worry. I didn’t do it on purpose, I swear! I just accidentally hurt myself when I was workin’ earlier." Massachusetts reassured the younger.
"Are y-you sure?"
"Of course, Yorkie." Mass said, smiling at the other, who smiled back.
"Okie! Where are the other two?" Asked the younger.
"Oi Jersey! Connie! Get ya *$$es over ere’!" Mass yelled.
"Alright jeezus- no need to yell!" Connie (Connecticut) said as they both walked over to where their siblings were.
"Wow, you all l-look so d-different!" York said.
"Hehe yea…"
"I’m sorry but what the F(TECHNICAL GLITCH) just happened?!" Florida shouted, accidentally waking up Loui who groaned a bit in sleepy frustration. "Crap- sorry Loui."
"It’s fine sha… but what’s all da shoutin’ about…?" Loui said, sitting up and rubbing his eyes.
"I think that Yorkie got turned into a child. And who knew that his siblings could be such softies!~" Florida teased. He smirked when the older of the four glared at him.
"Aight whose turn is it to beat the sh*t outta im’?" Connie said to the others.
"Mine. C’mere Flori- huh?" Jersey said as he started to jump up, but he stopped when he felt a small tug on his arm. He looked down to see York, who had grabbed his arm as if to stop him from attacking Florida. "Yorkie? What’re ya doin?"
"I’m not letting you hurt anyone! Please don’t be like Father." Said the youngest.
"Wha… Oh…. Oh d*mn…" Jersey said, at first confused as to what he meant, but soon came to a realization.
"What does he mean by that??" Cali asked from where he was in the living room.
"Shut up California." Texas said.
"Wait a dang minute- Did Flo’ida just say dat York turned into a child?!" Loui said, now wide awake.
"Yup." They others all (-York) said in unison.
=======================================================================
Later after dinner:
Everyone except for Massachusetts and Louisiana had gone to their rooms after dinner. Mass was just sitting in the kitchen with some random boring book and Loui was on the couch with York.
"Hey kiddo wanna see somethin’ kinda cool?" Loui said to the younger. He smiled when the younger nodded excitedly. "Okay!" He opened his palm and closed his eyes for a moment. Then all of a sudden, Loui’s palm started glowing and there was small little light figures dancing and running around the two of them in a circle.
"Woah…." The younger whispered under his breath. His eyes were filled with wonder and astonishment.
"Kinda nice huh?" The older said with a smile.
"Mhm! It looks so pretty!"
"Heheh thanks sha." Said the Pelican State as he brought the magic back into his body so he didn’t pass out in front of the child.
"What d-does that mean?" York said.
"What?"
"Sha?"
"Oh- OH… haha, ‘sha’ means darling, but I call all my friends that." Loui answered. He gave the younger a confused look when he looked behind him and giggled. All of a sudden, he felt two cold hands on his shoulders and gave a small shriek. "Alaskahaha why man?!"
Alaska chuckled just chuckled and said, "Felt like it. Who’s the kid?"
"It’s York." The shorter responded.
"That’s York?" Alaska said nonchalantly. "Huh. Not gonna lie he was actually pretty cute as a kid."
"Wow. Neva’ expected dat from you of all people." Loui said teasingly.
"What’s that supposed to mean?!"
"Ya know what I mean."
"Whatever." Alaska said, rolling his eyes. He noticed how Loui looked just about ready to pass tf out (An HC that I have for Loui: He is the most powerful magic user, but it also tires him out and/or makes him dizzy as h*ll) and how distant his eyes looked.
"Ummm Mr.Louisiana? Are you alright?" York asked, concerned as to why his friend looked so tired and distant.
"Oi Boston!" Alaska shouted.
Mass looked up from where he was reading with a slight death glare. "It’s Massachusetts, but good enough. Whaddya want?"
"I think that ya might wanna check on im’." He said, pointing at Loui. "He ain’t looking too good right now."
"Whaddya mean?" Mass said as he walked over. His eyes widened slightly when he saw Loui. "Oh. Umm… well. I can say that I think he’s aight, he’s prolly just a bit tired and/or dizzy from usin’ his magic. I’ll bring im’ to his room, you can stay with the kid." He grabbed Loui’s arm and guided him to a standing position with an arm around his upper torso so he could support him.
"I don’t remember signing up for babysitting, but whatever." Alaska said as he walked over to the other side of the couch and sat down next to New York.
"Good. Cuz that wasn’t a question. Also just a heads up, if ya hurt im’ in anyway shape or form, I’m going snap yer spine just a ‘lil bit’." Mass said as he walked away with Loui.
The two just sat in silence for a good solid minute before York decided to say something.
"S-so…. What’s your n-name?" He asked, gaining the tallest state’s attention.
"Haven’t ya heard any of the other two say it?" The older responded.
"Uh-uh. If one of you did say it, I p-probably wasn’t paying a-attention because according to my father, I’m fully i-incompetent as a functioning b-being." Said the child. York’s words left Alaska slightly stunned.
"Well I don’t think that’s really true…, but if you must know, my name is Alaska." The older answered. ‘What kind of parent says that to a kid?!’ He thought to himself.
"That’s a nice name." York said.
"Thanks. Y’know, ya ain’t half bad, kid." Alaska said, giving the smaller a small smirk and ruffling his hair.
"Hehe thanks. I like you, you’re weird." Said York with a giggle.
"Aye I am not! You’re the weird one here!" Alaska said, smirking and poking the littler one in the side, making him giggle.
"Nohoho I’m nohohot! (No I’m not!)"
"Yes. You. Are." Alaska said whilst poking the kid with each word, the younger giggling in response. He stopped when the kid swatted his hands away with his little claws. But then something caught his eye. York’s legs and arms were littered with bruises, big and small, and small scratches/cuts as well. "Hey kid?"
"Yea?"
"How’d ya get yourself hurt that much?" He asked. Alaska noticed that after he asked the question, the younger’s face suddenly gained a slightly sadder expression. "Are you alright?"
"Y-yea, I’m f-fine. My f-father just s-said that I a-am not supposed to t-tell anyone what happened." The younger said with a small, sad smile. That’s when it clicked in Alaska’s mind what had happened.
"O-oh ok." He said, deciding to not linger on the subject any longer. Alaska couldn’t help but smile fondly when York yawned with a slight squeaky sound (Idk bro I just yawn like that sometimes). "Tired?"
"Mhm…" the younger mumbled.
"Thought so." Alaska said as he picked up the sleepy child and set him in his lap in a comfortable position. He gently ran a hand through the smaller’s hair and started humming a Russian lullaby he learned a while back. He smiled when he heard a small purring sound emitting from the child. After about three minutes York was dead asleep. Alaska smiled fondly and rested his chin on the younger’s head. The two sat in silence for a few minutes before the sound of someone clearing their throat broke the silence.
Alaska turned around to see Mass standing in the corner smirking at them. ‘Oh sh*t…’
Mass chuckled and said, "Huh. Didn’t peg you as the type to be good with kids."
"Shut the f(speaks Anchorage) up." Alaska said, giving the Bay State a death glare, making the smaller put his hands up in mock surrender.
"I’m just sayin’." Mass said, walking over to the other two states."Here I’ll take this out of yer hands." He took the sleeping child out of the Last Frontier’s arms and brought York to his room.
~THE END~
=======================================================================
Lil’ bonus part for the end: In the morning:
*inserts screams as New York chases Mass, Rhode, and Florida (who took pictures the day before) throughout the entire backyard*
New York: GET YOUR *$$ES OVER HERE RIGHT NOW!!!
Mass: NO, PISS OFF- *gets tackled* DANG IT!! FLORIDA, RHODE SAVE YOURSELVES!!
Florida: C’MON RHODEY FASTER FASTER-
Rhode: WAIT FOR ME I HAVE TEENY LEGS-
========================================================================
24 notes · View notes
maldoniastar · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✶⋆˚ ⁀➷ headcannons below & bonds.
evangeline maldonia tem vinte e sete anos, é apanhadora dos leões e está no módulo II dos mocinhos. filha única da tiana e do naveen (a princesa e o sapo), seu novo conto é a duquesa sangrenta onde protagonizará como marcele, a tola.
como apanhadora, eva não é menos que implacável. quando o besouro verde entra em campo, não existe nada além dela e a distância entre eles. se você é um escorpião e nunca acabou levando um sopapo – verbalmente atroz ou fisicamente doloso – da lady ou de sua daemon, não se acanhe: sua hora logo chega.
aliás, a parceira alada e impetuosa da maldonia se chama estelar e é muito comum que eva dê algumas fugidinhas noturnas quando pode para voar junto da daemon, que também é uma grande apreciadora de passeios a luz das estrelas.
e quando não está voando, é bem comum que seja encontrada bem submersa. a área das piscinas costuma ser basicamente seu segundo esconderijo, especialmente a noite.
evangeline é uma prodigiosa atleta e acrobata. além de praticar algumas artes marciais como luta de bastões, capoeira e kung-fu, sendo também uma grande apreciadora do yoga e proficiente em combate corpo a corpo.
ela não mantém contato frequente com sua família desde que seu pai foi amaldiçoado e tragicamente morto. também houve o acidente que roubou a visão de tiana, que agora morava com sua amiga charlotte na grande mansão de nova orleans. isso inclusive é um dos motivos pelos quais mama odie costuma puxar sua orelha sempre que a visita no bayou onde mora com juju, a cobra.
eva tende muito a duplicidade em questão de comportamento, em algumas ocasiões, pode ser bastante encantadora em outras pode ser extremamente arrogante. evangeline é naturalmente charmosa e carismática mesmo com a língua afiada. ela sabe quando e como usar sua acidez e quando manter a compostura. considera-se que, ás vezes, ela pode ser muito vingativa e cruel. apesar de mostrar inicialmente uma atitude altiva e indiferente em relação aos outros, além da família, ela esconde um coração desconfiado e frágil – mas bem, bem no fundo mesmo.
é muito fácil identificar quando ela está feliz ou enraivecida – os dois picos de emoções mais constantes que ela tem: eva brilha. incandescência pura a cobrindo como uma segunda pele. mas são especialmente raras as ocasiões que isso ocorre.
PODER: manipulação de energia estelar. eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
Tumblr media
amigos do outro lado ✶ tinha tudo pra dar errado. mundos completamente diferentes, criações e perspectivas super distintas. pesadelo e nuvem não se misturam. mas por que... apenas deu certo? muse a e evangeline tem uma relação intrigante de cumplicidade. agem como se fossem velhos conhecidos, partilhando de uma familiaridade sem igual. por muse a, eva cavaria covas e enterraria corpos sem pensar duas vezes. mesmo que não entenda exatamente a natureza de toda confiança que tem em muse a.
quando formos humanos ✶ não tem relação mais bem consolidada que uma construída em cima de uma pilha de garrafas de vinho e taças cheias. certo? certo. foi na bebedeira que muse b e evangeline cultivaram um vínculo amistoso e divertido. é muse b quem eva busca sempre que precisa de uma distração ou uma boa dose de diversão.
cavando mais fundo ✶ muse c sabe demais. ou pelo menos acha que sabe muito sobre eva e por isso, tenta ser a influência positiva na sua vida, acredita que pode resgatar ela desse poço de culpa e mágoa no qual ela se afunda e se afasta sempre que tem alguém perto demais. muse c quer mostrar que há muito mais do que eva é capaz de ver.
eu nunca beijaria um sapo! ✶ maldita hora que evangeline foi confiar na sua alta resistência alcóolica. quando a bebida entra, a dignidade sai, dando abertura para os mais hediondos desejos ocorrerem. era mais gostoso para eva imaginar muse d como seu alvo em uma montanha-russa do que sob suas coxas. o clima depois da maior contradição da vida de eva? bem, é o que vamos ver. tw: alto tesão.
era uma vez um coração partido ✶ muse e é inesquecível. seja pelo beijo, pelos momentos íntimos compartilhados ou pela risada que até hoje assombra algumas lembranças sensíveis de evangline. não era pra ter terminado assim... mas querer não é poder, e quando eva foi ver, muse e não ficou para o café da manhã.
alguma coisa aconteceu ✶ eva reparou no seu olhar que não tremeu quando chegou a lhe tocar. não pode ser, que insensatez... ninguém jamais lhe olhou assim alguma vez. muse f e ela se conhecem de vista, eva tem certeza. mas o que tem em muse f que lhe atrai quase magneticamente? quando se dá conta, estão andando lado a lado. ou juntos no mesmo cômodo, se esbarrando vez ou outra. coincidências? eva não acredita que sejam. mas que tem alguma coisa aí, tem.
scooby dooby doo ✶ o mistério da morte do pai de eva intriga e muito muse g, cuja curiosidade acabou contagiando a lady um pouco. é um grande mistério a ser desvendado, e muse g quer muito fazer parte da descoberta.
inimigos humanos, bffs daemons ✶ o destino poderia ser realmente cruel. evangeline aceitou esse fato no instante que descobriu que estelar, sua daemon, estava de dengo com o daemon de muse h – a pessoa que ela mais desgostava em toda tremerra. no que isso vai dar? é o que vamos ver.
13 notes · View notes
muitomuitopravc · 20 days
Text
         conexões & plots procurados.
Tumblr media
         ❝ i would do it, i would kiss a hundred frogs if i could marry a prince and be a princess! ❞
PLATÔNICAS
cachorrinhas (cadelinha número um é a famosa giselle / insuportável, inadestrável, essa é minha bff) — muse a, muse b, muse c e muse d são as melhores amigas da lottie! as cinco sempre estão se vendo quando se encontram e compartilham as novidades. podem não estar em contato todos os dias, mas a amizade é verdadeira! agora, reunidas no reino dos perdidos, estão felizes que pelo menos estão próximas uma das outras.
bossa nossa (você se leva a sério demais / eu acho graça) — muse e realmente conseguiu a proeza de ter o ódio de charlotte em um dia bom! ela não é de se estressar fácil, mas muse, aparentemente, tem o dom. desde então, eles não podem se trombar que pode esperar que vem chumbo quente.
[perdidos apenas] — dove foi praticamente adotada por ela para que ela consiga mais informações sobre o outro mundo, visto que as coisas de lá não são coisas que ela desconhece totalmente, afinal, seu conto se passa em nova orleans na década de 20. ela quer saber mais sobre as modernidades! em troca, fala tudo o que sabe sobre o seu mundo e a ajuda na adaptação.
[perdidos apenas] — muse g será um príncipe/uma princesa no futuro conto, e não poderia estar mais perdido. é claro que não poderia existir alguém melhor para ajudá-lo a se adaptar aos costumes, vestimentas, modos e círculo social de alguém da realeza do que charlotte! ok, um membro da realeza de verdade poderia fazer um pouco melhor... mas ela está treinada para isso a vida toda! com certeza leva jeito.
[perdidos apenas] — muse h tem charlotte labouff como personagem favorita da disney (ou uma delas), e lottie não sabe muito bem o que fazer com essa informação! ela o vê como um fã e acha meio estranho que os perdidos saibam tanto sobre todos do seu mundo. ela tem medo de muse!
cinderela é dona do blooming affairs, floricultura que também é sede de um clube super seleto. charlotte não foi convidada e nem vai ser (até porque não é a cindy que faz a lista, mas ela não sabe disso). como não se sentir magoada e ressentida de ser excluída?
lady tremaine sempre foi uma antiga paixão de eli labouff, quase se tornando madrasta de charlotte em um momento. no entanto, apesar das idas e vindas, esse relacionamento nunca se concretizou. agora, com tremaine viúva e charlotte completamente alheia à história entre ela e cinderela, a jovem está inadvertidamente tentando juntar a vilã ao pai de uma vez por todas!
e claro que outras conexões são bem vindas! inimizades, amizades, amizades improváveis, relações de negócios...
ROMÂNTICAS
charlotte é heterossexual, mas já experimentou ficar com mulheres!
muito muito (meu coração é gelo e por isso você quer / se eu minto ou falo a verdade você nunca vai saber) — muse a não é exatamente o tipo de charlotte e ela deixa isso bem claro, mas muse tem sangue de brasileiro e não desiste nunca de ter uma chance com a sulista!
* vício (e eu começo a me preocupar / porque eu sei amar você / muito mais do que eu sei cantar) — muse b foi o relacionamento que fechou o coração de charlotte. não precisa ter sido o epítome de tóxico, pode ter sido um amor que ela achou que era para todo o sempre e acabou não sendo, e desde então ela pressionou o botão de pausa! ou pode ter sido horrível do início ao fim. nós combinamos!
garoto errado (então me diz o que eu faço / pra tentar te esquecer) — muse c é o crush da vez! mas ela ainda está sensível do término, então provavelmente não vai fazer nada... como diz na letra da música, ela não sabe se está pirando ou se ele está a provocando, se os sinais são mesmo reais. isso é utp, é claro!
planos impossíveis (uma semana sem te ver / eu já sabia que isso ia acontecer) — muse d foi o primeiro namoradinho de charlotte e, como toda primeira experiência, foi bem intensa e carinhosa. tiveram um término agradável e permaneceram como bons amigos.
judas (i'm just a holy fool, oh baby, it's so cruel / but i'm still in love with judas, baby) — muse e é um vilão que fez parte da reputation era da lottie quando ela namorou um dos malvados. ela se sentiu querendo um perigo, uma adrenalina, um friozinho no estômago e fez isso! foi um escândalo no clube das princesas.
hunter adora flertar, charlotte adora flertar.
2 notes · View notes
dhinxtzip · 4 months
Text
✦ » 𝗇𝖾𝗐 𝗎𝗉𝖽𝖺𝗍𝖾: 𝗮 𝗯𝘂𝘀𝘆 𝗹𝗶𝗳𝗲.
Boa noite, meus amados rockers! Como estão? Demorei para as novas atualizações, não é mesmo? Me perdoem, mas tenho grandes motivos e irei contar tudinho a vocês. Para inicio de conversa, como passaram as festas de fim de ano? Espero que tenham se divertido e aproveitado do melhor jeito, porque por aqui, aproveitei como nunca. É sempre bom estar junto dos meus familiares, vocês sabem bem como eu sou totalmente família e dessa vez, nos dividimos entre Nova Orleans para o natal e Seoul para o revéillon. A parte mais engraçada, para além das festas, é ter que me acostumar com meus avós maternos me chamando pelo nome coreano. Dahye não é muito a minha zona de conforto, mas nada como alguns dias para me acostumar. Algumas vezes eu até me esquecia de responder eles, tadinhos.
O motivo por termos prolongado a viagem na Coréia do Sul, é justamente rotina de agenda cheia. Sim, tudo está bem corrido para nós, contando com eventos e também trabalhos mais internos envolvendo a banda. Estive presente na Pré-estréia do filme 'Alien + Humans', Alienoid 2. O elenco de peso foi um grande destaque, mas em principal, uma das pessoas que tanto me importa, o Leong Woo-bin. Gosto de frisar como a conquista dos meus amigos, também são as minhas, por isso, já imaginem o quão orgulhosa fiquei do inicio ao fim, principalmente quando ele aparecia na telona e eu não conseguia conter os aplausos.
Em comemoração ao evento que foi um verdadeiro sucesso, fizemos um jantar entre amigos na casa do Woobin e Yuri, tendo não apenas um banquete farto de gostosuras, mas uma noite carregada de jogos. Inclusive, o Uno verdadeiramente pode destruir famílias, digo isso pela competitividade entre minhas irmãs.
Aproveitando que as agendas coincidiram, finalmente pude me esbaldar da presença da minha amada Nini, ou como nos chamamos, minha Ding. Assim como eu, ela tem muitos afazeres e constantemente se encontra em viagens a negócio, tendo sua atenção do que tanto faz de melhor, por isso com a oportunidade, saímos em uma tarde adorável por Seul, tendo junto minha caçula linda, Annabeth. Aquele típico papo calcinha que não se pode deixar de lado. Sabem como é? Mulheres quando se juntam, a falação é certeira.
Ainda com a onda de eventos de pessoas incríveis, tive a honra de ser convidada para o Diamond Dreams, concerto da linda Jessica, também conhecida como Hyomin Hirawa, que brilhou como a estrela que é.. Foi uma noite deliciosa, onde também tive a chance de reencontrar amigos que há tempos não via e claro, abracei todos bem forte, porque tenho certeza que agora os verei novamente daqui meses. Escutem o que eu digo.
No âmbito trabalhos da HOB, finalmente lançamos a volta da turnê e a lista de locais que iremos passar. Mais onze shows nos esperam e muitos deles, em cidades que eu sequer estive antes, então imaginem bem como estou ansiosa para tudo o que está por vir. Mesmo em Seul, trouxemos muitos trabalhos da gravadora,ensaios, detalhes burocráticos para a locomoção dos equipamentos e também utensílios que compõe todo nosso palco, além de novas letras. Ultimamente tenho tido bastante inspiração, então aproveito tudo com muito vigor para tirar desses momentos, novas canções. Calma, não fiquem ansiosos, estamos apenas no começo do ano.
Estamos cheias de surpresas, né? E quem diria que FINALMENTE, estaremos concorrendo ao Grammy?! Não tenho palavras para descrever toda a emoção que me cerca, eu realmente quase tive um surto no dia 10, quando a lista oficial foi postada e nos encontramos nas categorias que levam o Rock. Preciso dizer o quão orgulhosa estou? Não é apenas um prêmio, é a convicção de que nesses dez anos, nossa história foi linda e será ainda mais daqui para frente e tudo isso, graças a vocês que nos acompanham e dão toda força do mundo. Obrigada, com todo meu coração e amor, por tanto!
Por hora, é isso meus rockers, prometo não demorar tanto com novas atualizações, principalmente porque a agenda não está parando e amanhã mesmo já estarei pegando o avião novamente. Matt está mandando um grande beijo para todos vocês e para quem perguntou nos últimos dias, ele tem aproveitado bastante as férias em Seul, ganhando presentes e sendo mimado como sempre. Esse mini rockstar, não tem jeito.
Vou me despedindo aqui e desejo uma ótima noite de descanso para todos. Lembrem-se de tomar água e se cuidarem bastante, ok? Os amo e até mais ver.
𝑥𝑜𝑥𝑜, 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎.
2 notes · View notes
still-single · 5 months
Text
TOP 10 / NEW HEATHEN DISCO
Here are ten great records from 2023. There are 30 more where these came from.
Ryan Davis & the Roadhouse Band – Dancing on the Edge (Sophomore Lounge)
The Tubs – Dead Meat (Trouble in Mind)
Adulkt Life – There Is No Desire (JABS/Our Voltage)
Water Damage – Two Songs (12XU)
Sharp Pins – Turtle Rock (self-released / Tall Texan)
Meg Baird – Furling (Drag City)
Wireheads – Potentially Venus (Tenth Court)
Beau Wanzer – A Dead Person's Monologue (iDEAL)
Al Karpenter & CIA Debutante s/t (Ever/Never)
Thee Retail Simps – Live on Cool Street (Total Punk)
And here's the latest set from the Heathen D:
Fatamorgana – Espacio Profundo
DJ Manny – You N You (feat. DJ Phil)
Shackleton – There Is a Seed
Glen Brown & King Tubby – World Dub: Away with the Bad
Omen – Possessed
MOR Mines – Nameless Dub
Skinner Pilot – Traces of Alignment
Tanner – Wig
The Wind-Ups – You’re Not That Cool
Manu Dibango – Ba-Kuba
Static Cleaner Lost Reward – Basic Trouble 
Delkon – Superjack (Orbital Infusion 2000)
Lesley Gore – No Matter What You Do
Ice Cube – We Don’t Want No 8-Ball
Strange Fox – Bring it on Home
The VSS – Conscious
Total Control – Expensive Dog
Wipers – No Generation Gap
Bog People – Education
MXLX – Perdita de Sangue
Topdown Dialectic – untitled
Barbara Manning – Temperature’s Rising
Hallelujahs – I’ll Soon Follow, No Matter Where You Are
My Dad Is Dead – I Had a Dream
Rosali – Pour Over Ice
Red Pants – Witching Hour
Naked Roommate – Lube Boys
The Colours Out of Time – Diamonds
Bravais Lattice – Orientation Matrix
Hammered Hulls – Staggering Genius
Just Mustard – Seed
Monty Buckles – Miss You (demo)
Skywave – Here She Comes
Glittering Insects – Calcified Time
Happy Go Licky – Born Like Steam
Tommy James & the Shondells – I’m Alive
Vapourspace – Gravitational Arch of Ten
Bailterspace – Code
Bailter Space – Separate Circles
Ela Orleans – Black and White Flight
Hurl – She Laughed She Died (live)
4 notes · View notes
maquina-semiotica · 2 years
Text
Ela Orleans, "The Season (2019 Remaster)"
0 notes
richincolor · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Hope you're ready to add a bunch of books to your TBR pile! We have seven on our radar for this week. Which ones are you interested in?
Promposal by RaeChell Garrett Little, Brown/Poppy
High school senior Autumn Reeves has been waitlisted at her dream school. Determined to move to the top of the list, she must find a way to stand out. When a promposal she planned for a friend has half the senior class asking for her help, a brilliant business idea that will look great on her application is born: Promposal Queen.
Autumn has no clue how to start a business, so she joins the Young Black Entrepreneurs group and finds herself face-to-face with Mekhi Winston, the boy whose unexpected freshman-year kiss—a kiss that meant everything to her and nothing to him—cost Autumn her best friend. He’s the only person with the experience to help her, but how can she possibly trust him?
With her dreams on the line, Autumn’s willing to risk it. After all, Mekhi could be a good business partner without being a guy she would ever let near her heart again.
But when working with Mekhi jeopardizes her only chance at rekindling a friendship with her ex–best friend and long-buried secrets threaten to ruin Promposal Queen, another broken heart may be the least of her worries—her entire future is on the line. -- Cover image and summary via Goodreads
When You Wish Upon a Star by Elizabeth Lim Disney-Hyperion
“Starlight, star bright, first star I see tonight . . . ” so begins the wish that changes everything—for Geppetto, for the Blue Fairy, and for a little puppet named Pinocchio. The Blue Fairy isn’t supposed to grant wishes in the small village of Pariva, but something about this one awakens some long-buried flicker within. Perhaps it’s the hope she senses beneath the old man’s loneliness.
Or maybe it’s the fact that long ago, before she was the Blue Fairy, she was a young woman named Chiara from this very village, one with a simple wish: to help others find happiness. Her sister Ilaria always teased her for this, for she had big dreams to leave their sleepy village and become a world-renowned opera singer. The two were close, despite their differences. While Ilaria would give anything to have a fairy grant her wish, Chiara didn’t believe in the lore for which their village was famous.
Forty years later, Chiara, now the Blue Fairy, defies the rules of magic to help an old friend. But she’s discovered by the Scarlet Fairy, formerly Ilaria, who, amid a decades-long grudge, holds the transgression against her sister. They decide to settle things through a good old-fashioned bet, with Pinocchio and Geppetto’s fate hanging in the balance. -- Cover image and summary via Goodreads
Queen Bee by Amalie Howard Joy Revolution
A teen girl seeking retribution against her backstabbing former best friend finds her plans slightly derailed once she catches the eye of a familiar, handsome marquess. Bestselling author Amalie Howard delivers a delightful, anti-historical Regency-era romp that’s Bridgerton meets The Count of Monte Cristo!
Lady Ela Dalvi knows the exact moment her life was forever changed—when her best friend, Poppy, betrayed her without qualm over a boy, the son of a duke. She was sent away in disgrace, her reputation ruined.
Nearly three years later, eighteen-year-old Ela is consumed with bitterness and a desire for . . . revenge. Her enemy is quickly joining the crème de la crème of high society while she withers away in the English countryside.
With an audacious plan to get even, Ela disguises herself as a mysterious heiress and infiltrates London’s elite. But when Ela reunites with the only boy she’s ever loved, she begins to question whether vengeance is still her greatest desire. -- Cover image and summary via Goodreads
Blood Debts by Terry J. Benton-Walker Tor Teen
Thirty years ago, a young woman was murdered, a family was lynched, and New Orleans saw the greatest magical massacre in its history. In the days that followed, a throne was stolen from a queen.
On the anniversary of these brutal events, Clement and Cristina Trudeau—the sixteen-year-old twin heirs to the powerful, magical, dethroned family—are mourning their father and caring for their sick mother. Until, by chance, they discover their mother isn’t sick—she’s cursed. Cursed by someone on the very magic council their family used to rule. Someone who will come for them next.
Cristina, once a talented and dedicated practitioner of Generational magic, has given up magic for good. An ancient spell is what killed their father and she was the one who cast it. For Clement, magic is his lifeline. A distraction from his anger and pain. Even better than the random guys he hooks up with.
Cristina and Clement used to be each other’s most trusted confidant and friend, now they barely speak. But if they have any hope of discovering who is coming after their family, they’ll have to find a way to trust each other and their family's magic, all while solving the decades-old murder that sparked the still-rising tensions between the city’s magical and non-magical communities. And if they don't succeed, New Orleans may see another massacre. Or worse.
A Whole Song and Dance by Sarvenaz Tash Disney-Hyperion
A freshman in NYU’s prestigious musical theater program, Nasrin spends her days prepping for auditions, sweating through dance classes, and belting her heart out for the viral streaming show she’s been cast in. But on calls with her maman and baba, she’s their jigar talah, the golden child who put her theater dreams aside to follow in their entrepreneurial footsteps as a business major.
At least her whole life isn’t a lie—she is taking a single business course. Except she’s kind of failing it. Cue jazz hands?
Nasrin needs to bring her grade up fast if she’s going to keep her parents in the dark, so she grudgingly signs up for tutoring with the infuriatingly smug and annoyingly attractive Max. And yet...as the semester rushes by, the sparks of anger that first flew between them start to turn into a very different kind of spark. The kind she definitely does not have time for.
Except when Nasrin’s charming though devious cousin takes an interest in Max too, Nasrin has to figure out exactly what has been an act—and what’s for real. Can Nasrin decide what—and who—is truly worth fighting for, and find a way to step into the spotlight as her full self? -- Cover image and summary via Goodreads
An Appetite for Miracles by Laekan Zea Kemp Little, Brown Books for Young Readers
Danna Mendoza Villarreal’s grandfather is slowly losing himself as his memories fade, and Danna’s not sure her plan to help him remember through the foods he once reviewed will be enough to bring him back. Especially when her own love of food makes her complicated relationship with her mother even more difficult.
Raúl Santos has been lost ever since his mother was wrongly incarcerated two years ago. Playing guitar for the elderly has been his only escape, to help them remember and him forget. But when his mom unexpectedly comes back into his life, what is he supposed to do when she isn’t the same person who left?
When Danna and Raúl meet, sparks fly immediately and they embark on a mission to heal her grandfather...and themselves. Because healing is something best done together—even if it doesn’t always look the way we want it to. -- Cover image and summary via Goodreads
Firebird by Sunmi HarperCollins
Caroline Kim is feeling the weight of sophomore year. When she starts tutoring infamous senior Kimberly Park-Ocampo--a charismatic lesbian, friend to rich kids and punks alike--Caroline is flustered . . . but intrigued
Their friendship kindles and before they know it, the two are sneaking out for late-night drives, bonding beneath the stars over music, dreams, and a shared desire of getting away from it all.
A connection begins to smolder . . . but will feelings of guilt and the mounting pressure of life outside of these adventures extinguish their spark before it catches fire? -- Cover image and summary via Goodreads
9 notes · View notes
shield-o-futuro · 2 years
Note
Scarlly está animada para o lançamento de Midnights????
Tumblr media
Scarlett: Mas é claro que sim! Eu to super ansiosa!
Tumblr media
Abby: Ela só falou disso o dia inteiro. Até vamos assistir esse jogo de futebol agora, do New Orleans Saints, porque ela disse que vai ter alguma coisa do álbum sendo divulgada lá.
8 notes · View notes
evesfeast · 2 years
Photo
Tumblr media
as ninfas espalharam que GUINEVERE “EVE” GRANT chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com VICTORIA PEDRETTI, mas deve apenas ser o poder da névoa as confundindo. ela tem 28 anos e é do panteão GREGO, filha de DIONÍSIO. dizem as más línguas que EVE é EGOÍSTA, mas também é DESENROLADA em seus melhores dias, por isso está na QUARTA COORTE e é ARTISTA DE TEATRO e FORNECEDORA DA ENFERMARIA. 
𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨    𓇣    𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬     𓇣    𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 under co. 
Tumblr media
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐄𝐕𝐄   ╱   𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
         ‣     se você conhece eve, provável que em alguma festa ela já tenha lhe oferecido uma ervinha da boa para espairecer e relaxar diante da fogueira. é seu jeitinho — quando não está envenenando lâminas ou se alongando para alguma esquisita performance contorcionista de uma nova peça teatral.          ‣     chegou a meraki somente aos dezesseis anos, e se não tivesse sido clamada por dionísio, alguém desconfiaria de sua lábia e tendência a persuasão como uma herança de afrodite. na realidade, essas são só as consequências de ser criada por uma mãe e um tio cujos nomes vinham frequentemente acompanhados de “cara de pau” ou “filha da puta descarada”. com o tempo, você acaba pegando o jeito, mas aprende a fazer melhor.         ‣     eve cresceu em nova orleans, performando como dançarina no teatro genesis que costumava ser de sua mãe, jackie, e do tio joaquin. liberais ao extremo, nenhum deles exigia que ela frequentasse a escola se não quisesse ir, então eve deliberadamente escolhia passar o dia no teatro, brincando e ensaiando. suas notas, em consequência, atingiam a média raspando e ela chegou a repetir dois anos no fundamental.         ‣     a mãe de sua melhor amiga, com quem era unha e carne, era uma bruxa xamanística e sabia de sua herança semideusa: por isso, costumava lhe dar de presente um óleo de banho para uso diário e uma mistura de chá semanal que, secretamente, escondiam o odor dos monstros. a mulher conhecia o truque pois a própria filha também era prole de um deus;        ‣     foi crescendo ao lado dela que o interesse de guinevere pelo herbalismo nasceu: aprendia constantemente sobre ervas e raízes, suas propriedades, benefícios e malefícios — às vezes na prática. mas não conte isso a marie-claude.        ‣     aos doze anos, a mãe vendeu o teatro para pagar as próprias dívidas (ela devia para agiota. longa história), deixando o irmão e todo o grupo teatral de genesis na sarjeta — inclusive eve, que vivia mais aos cuidados do tio do que da própria mãe. eve e o grupo começaram a realizar perfomances de rua e cresceram independentes em nova orleans. após alguns anos, já recebiam propostas para se apresentarem em diferentes cidades e estados. jackie, por outro lado, foi intimada por fornecer cheques falsos para leilões de relíquias e fugir com artefatos históricos. ela deu no pé e sumiu da vida de todo mundo em nova orleans, deixando a filha de vez sob a guarda de joaquin;        ‣     com as viagens constantes a trabalho, eve cada vez mais frequentemente deixava de usar as proteções de marie-claude, e não demorou para que fosse perseguida por um monstro: no meio de uma apresentação em tennessee, foi atacada por uma lâmia!, só para, então, ser salva por um sátiro e uma semideusa que estavam em missão de reconhecimento;        ‣     ambos a levaram para o acampamento, e é em meraki que eve, a artista de espírito livre e fala firme, agora realiza suas danças e planta suas raízes.        ‣     como típica cria de dionísio, eve herdou o carisma inerente ao deus do êxtase e das festividades; ela é a pessoa que você quer ter ao lado quando precisa ou de alguém que te ajude a entrar num lugar sem pagar (e só usando a lábia) ou de um conselho para enxergar a vida com menos seriedade. suas crenças são sólidas, porém seu comportamento é flexível. essa descrição, facilmente aplicada em seus círculos de amizade e no ramo artístico, esconde uma natureza individualista com pouco tato para trabalho em equipe em situações de sobrevivência. e isso já foi provado mais de uma vez em missões do acampamento. cada um por si é um lema que ela ainda está aprendendo a largar em batalha. mas um dia de cada vez.
Tumblr media
MALDIÇÕES OU BENÇÕES:
I. MALDICÃO DE EUNOMIA — OBEDIÊNCIA:   não é muito recomendável desobedecer uma exigência da deusa que representa a própria lei e ordem, principalmente quando essa rebeldia resulta na perda do artefato de uma missão. hoje eve sabe disso, porque agora, uma vez no mês, ela é incapaz de negar qualquer pedido ou ordem que alguém lhe acate, sem margem para entrelinhas. certa vez já foi possível burlar algumas sentenças reforçando interpretações, contudo ainda é um dia perigoso para estar perto de qualquer um que queira mandá-la se foder.
II. BENÇÃO DE ARES — PELE DE DRAGÃO:  eve tem problemas com raiva. mas como uma boa moça #terapeutizada, atualmente ela sabe canalizar essa raiva e torná-la útil. ares foi capaz de enxergar isso em uma missão que guinevere realizou ao lado de um de seus filhos, quando ambos lutavam juntos, e a abençoou. por trinta segundos em batalha, no ápice de ira, a pele de eve se torna mais resistente à ataques, como se recebesse uma camada extra de armadura.
Tumblr media
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒  &  𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒:
I. DELIRIUM:   ao fazer contato com o alvo, eve é capaz de induzi-lo à embriaguez. enquanto embriagado, o sujeito cai em um leve episódio de euforia, com fala arrastada e pensamento nublado. intensificado, especialmente se a própria eve está sob algum nível de frenesi, o poder é capaz de causar um episódio eufórico intenso no alvo, chegando ao delírio, perversidade e estupor. guinevere não controla como a pessoa vai reagir à intoxicação — há quem paralise, quem entre numa alegria histriônica ou mergulhe numa cólera cega. se a invocação do poder falhar no alvo, ele encontra seu caminho de volta para eve, e todos os seus efeitos negativos recairão sobre ela duplicados.
II. MESTRE DE VENENOS:   como filha de um deus não só associado à vinhas, mas à vegetação no geral, eve herdou a habilidade natural de transformar qualquer pedaço de terra apropriado para plantio. com o passar dos anos seu tempo foi dedicado a se especializar em substâncias tóxicas e alucinógenas, e são poucas as ervas e raízes que a semideusa não é capaz de plantar e cultivar. no mais, não é incomum que membros do acampamento recorram a ela para envenenar lâminas de batalha e artefatos sigilosos.
III. VITIKINESIS:   o controle sobre vinhas e trepadeiras não é inerente à eve; é uma habilidade adquirida através de rupestris, seu bastão, e somente através dele ela é capaz de manipulá-las. quando em contato com algum alvo, é possível enroscá-lo nas videiras e paralisá-lo temporariamente. caso encontre algum adversário com habilidade semelhante, é bom que ela tome cuidado, ou a mesmas vinhas serão usadas para paralisar eve.
Tumblr media
𝐀𝐑𝐒𝐄𝐍𝐀𝐋:
I. RUPESTRIS:   presente de dionísio após uma missão bem sucedida, rupestris é um bastão adornado em entalhes de vinhas, aparentemente esculpidas em madeira viva, por toda sua extensão. ao entrarem em contato com o alvo deslizam e nele se enroscam a fim de paralisá-lo. se estiverem em terreno fértil, é possível cravar o bastão na terra para que as vinhas deslizem sob ela e surpreendam o inimigo em longa distância. eve vem trabalhando numa melhoria: se obter sucesso, espinhos envenenados logo crescerão nos caules quando as vinhas ganharem vida.
II. BOLSA DO GORÓ:   isso aí mesmo. é carinhosamente chamada assim porque, caso alguém precise, pinga é o que não-tão-magicamente nunca falta ali dentro. mas seu interior é reservado para frascos de venenos, antídotos, misturas de ervas e raízes; todos separados meticulosamente dentro da bolsinha lateral. ela mantêm uma solução de extrato de cicuta e beladona dentro de um perfume clive christian falso. vai saber quando é preciso usá-lo como spray.
Tumblr media
EXTRAS:
ao entrar em contato com o chalé de circe, eve tem se interessado na feitiçaria prática. seu pré-conhecimento em herbalismo e a afinidade com venenos seria útil no aprendizado. desenvolvimento em aberto para uma connection.
por fornecedora da enfermaria do acampamento, se entende que muitas das plantinhas que eve cultiva são usadas e oferecidas para fins medicinais, mas ela não atua como curandeira ou enfermeira.
ser um bom dançarino requer consciência corporal, e eve a tem de sobra. isso a torna uma oponente particularmente difícil de lidar em lutas corpo a corpo. a semideusa não é a melhor lutadora — e seu interesse em batalhas mora na primitiva necessidade de sobrevivência —, mas ela certamente tem os reflexos e a destreza de um. se não dedicasse tanto tempo ao herbalismo, essas habilidades com facilidade poderiam ser lapidadas para torná-la tão letal quanto seus venenos.
7 notes · View notes
maldoniastar · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✶⋆˚ ⁀➷ Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é EVANGELINE MALDONIA caminhando pelos corredores da torre NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, �� previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. ✶NOVO CONTO: Marcele, a tola.
𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑠 𝑤ℎ𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑟𝑒𝑎𝑚𝑠 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑎𝑟𝑒 𝑎𝑛𝑠𝑤𝑒𝑟𝑒𝑑
Tiana tinha um sonho. E numa noite brilhante, ela resolveu recorrer a velhos hábitos: pedir a ajuda de uma estrela. O que ela viu cintilar no céu no instante que revelou o desejo do seu coração lhe encheu o ventre de calor e o peito de expectativa: o ponto de luz que brilhava no céu caiu. E nove meses depois, nasceu Evangeline Maldonia, a luminescente. A pequena ganhou o título no instante que nasceu, não era todo dia que bebês brilhantes – no sentido mais literal da palavra – nasciam em Nova Orleans. E por isso, ganhou o nome de uma das estrelas que os pais mais admiravam.
Nos primeiros anos de sua vida, Evangeline desfrutou de uma infância mágica e feliz. Seus pais, apaixonados e unidos, lhe proporcionaram um ambiente amoroso e acolhedor. Era cercada por influências poderosas – uma de suas favoritas sendo a da sacerdotisa vodu: Mama Odie, quem Evangeline visitou no bayou onde os pais se casaram pela primeira vez. Ela era apaixonada pelas histórias e parábolas contadas pela sacerdotisa, que continham valiosas lições de vida. Essas lições em muito moldaram a perspectiva de Eva sobre o mundo.
A jovem princesa tinha a vida dos sonhos: era rica de todas as formas possíveis. Nunca teve que se preocupar com nada além de desfrutar de todas as bênçãos que a vida havia lhe concedido.
Até que ela perdeu tudo isso.
𝑤ℎ𝑒𝑛 ℎ𝑜𝑝𝑒 𝑖𝑠 𝑠𝑡𝑜𝑙𝑒𝑛...
A guerra que eclodiu trouxe consigo a ascensão da tríplice do mal, e a desgraça que assolou todos os finais felizes.
Seus pais, Tiana e Naveen, que deveriam ser o alicerce do amor em sua vida, tiveram sua relação destruída pelas influências malditas da guerra. Naveen, iludido e enganado por vilões, causou a ruína financeira da família. Tiana, consumida pela raiva e desgosto, amaldiçoou seu marido. E em uma época em que as maldições tinham um poder avassalador... Naveen foi transformado novamente em um sapo, e eventualmente, sua vida chegou a um fim trágico após ser encontrado preso em um pote de sal.
A questão que intriga a todos é quem teria motivos para assassiná-lo de maneira tão macabra e bizarra? É uma pergunta que continua pairando como poeira no ar até os dias de hoje.
A culpabilidade de Tiana foi uma ferida aberta na relação mãe-filha. Evangeline, mergulhada em mágoa e dor, não conseguia perdoar a mãe, apesar de todas as evidências que apontavam para a inocência dela. Brigas se tornaram constantes, e Eva, por ser alguém que sente as coisas forte e profundamente, é muitas vezes provocadora, espirituosa e despreocupada quando está feliz, mas a reação mais imediata dela, quando irritada ou triste, é canalizar suas emoções sombrias para uma fúria mal contida ou calma assassina.
Tiana, no entanto, acabou vítima de sua fúria. Num surto de raiva, Evangeline acabou eclodindo em luz azul-violeta durante uma discussão com a mãe. A consequência dessa explosão de poder acabou custando a Tiana a sua visão. A princesa nunca mais viu o céu – ou qualquer outra coisa desde então.
Evangeline caiu como uma estrela cadente na penumbra do luto e culpa, sobrevivendo a mercê da mágoa e de uma forte necessidade de redenção. Ela quer reconquistar o final feliz usurpado de sua família, e não será menos que implacável enquanto persegue seu objetivo.
O tio mais novo de Evangeline, que agora era o príncipe herdeiro, assumiu a guarda dela após a morte do irmão, oferecendo proteção e apoio em tempos tão difíceis enquanto Tiana mudou-se para a residência de sua amiga Charlotte, que passou a cuidar dela. Evangeline mantinha contato esporadicamente através de cartas com sua madrinha, mas nunca a sua mãe.
𝐻𝑜𝑙𝑑 𝑢𝑝, 𝑛𝑜, 𝑦𝑜𝑢, 𝑑𝑖𝑑𝑛'𝑡 𝑏𝑜𝑤!
PODERES: Manipulação de energia estelar. Eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
DAEMONS: Estelar. Dragão fêmea. Suas escamas são de um verde profundo, quase como as folhas de uma floresta densa, mas com uma qualidade luminescente que faz com que elas brilhem como estrelas à noite. Estelar em muito reflete a natureza de Evangeline: é uma criatura desconfiada e potencialmente letal dependendo da intensidade do humor de Eva. Mas fica muito feliz e tranquila durante a noite, período qual ama voar.
10 notes · View notes
theyearlywalk · 1 year
Photo
Tumblr media
Ela Orleans – Lost
2 notes · View notes