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#giulia bassan
moneyisnobject · 3 years
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“Lontano”
Giulia Bassan and Alessandro Benedetti Design
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giallofever2 · 6 years
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1987
Rare Postcard (Official) of the Dario Argento’s Cult ...
Opera
Riprese
Le riprese cominciarono il 25 maggio 1987 e terminarono il 14 ottobre dello stesso anno.
La pellicola fu girata fra Lugano, in Svizzera, Roma e all'interno del Teatro Regio di Parma, ambientazione delle scene d'opera del film. La protagonista del film doveva essere, prima ancora che le riprese iniziassero, Giuliana De Sio poi rimossa per la scelta di Argento e lo sceneggiatore Ferrini di dare un'età più "verde" al personaggio principale e venne sostituita dalla meno nota Cristina Marsillach, che si rivelò però altrettanto valida.
Michele Soavi aiuta Argento nella regia del film come regista in seconda unità.
Durante le riprese avvennero sul set fatti strani, che convinsero Argento del fatto che il suo film fosse stato preso di mira dalla cosiddetta maledizione del Macbeth (in realtà esistente solo nel teatro di prosa per il dramma di Shakespeare, detto scaramanticamente dramma scozzese, mentre l'opera di Giuseppe Verdi non gode di nessuna fama infausta nell'ambiente operistico).
Accoglienza
La pellicola ebbe molto successo tra il pubblico, arrivando al 12º posto della classifica dei film dal maggior incasso in Italia nella stagione cinematografica 1987-88 (in totale incassò 7.207.592.000 £).
Riconoscimenti
1990 - Festival internazionale del cinema di Porto
Nomination Miglior film a Dario Argento
1988 - Ciak d'oro
Miglior manifesto a Renato Casaro
Nomination Miglior scenografia a Davide Bassan
Nomination Migliori costumi a Lia Francesca Morandini
Nomination Miglior montaggio a Franco Fraticelli
Dario Argento - authorized page
Cast
Cristina Marsillach: Betty
Ian Charleson: Marco
Urbano Barberini: Santini
Antonino Iuorio: Baldini
Daria Nicolodi: Mira
Coralina Cataldi Tassoni: Giulia
Antonella Vitale: Marion
William McNamara: Stefano
Barbara Cupisti: sig.ra Albertini
Carola Stagnaro: madre di Alma
Francesca Cassola: Alma
Maurizio Garrone: Maurizio
Cristina Giachino: Maria
György Gyõriványi: Miro
Peter Pitsch: assistente di Mara Cekova
Bjorn Hammer: poliziotto
Sebastiano Somma: poliziotto
Dario Argento: narratore
Michele Soavi: Daniele Soave
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larissa-sbueno-blog · 5 years
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Entrevista com Giulia Perachi e Luize Baini sobre o âmbito jornalístico
Por: Larissa Schneid Bueno
A evolução na comunicação é constante, onde mudanças acontecem a todo momento, e os profissionais desta área precisam estar sempre na mesma sintonia, para que assim, consigam acompanhar estas transformações e fazer com que a informação chegue sempre de maneira ética para o público, não deixando a instantaneidade transformar-se em um caminho para fake news, pelo fato da rapidez na hora de passar a informação estar sendo cada vez mais exigida, gerando muitas vezes checagem insuficiente dos fatos na hora da publicação da notícia. Giulia Perachi e Luize Baini toparam participar desta entrevista para contar um pouco sobre suas trajetórias na carreira jornalística, aproveitando para falar sobre como anda o mercado de trabalho nesta área, a responsabilidade que o jornalista tem com a população e a transformação da comunicação na era da Web.
Giulia Perachi, atualmente repórter da RBS TV, rede de televisão afiliada à Rede Globo, já é conhecida nas telinhas gaúchas desde 2010, quando estreou no estúdio de televisão em Erechim, “Recém formada, fui convidada pela RBSTV para fazer um freela em Erechim. Eram só 5 meses que se tornaram 3 anos e meio, aprendi muito lá. Depois fui transferida para o estúdio de Novo Hamburgo e, em 2014, para Porto Alegre. Cada etapa foi fundamental para que eu pudesse crescer como profissional e como pessoa também”, conta.
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Imagem: Reprodução/Instagram giuliaperachi
1. Conte-me sobre a sua trajetória na comunicação.
Me formei em janeiro de 2010 pela PUCRS. Durante a faculdade, sempre dei muita importância ao estágio. Comecei a fazer estágio voluntário desde o primeiro semestre, passei por online, rádio e tv. Fui estagiária do SBT, onde fiquei por quase dois anos e fiz minhas primeiras reportagens para tv e apresentei a previsão do tempo. 
2. Como tu enxergas a área do jornalismo? E de que forma tu enxergas o impacto dele na sociedade?
Mais do que nunca, o jornalismo é fundamental para que possamos construir uma sociedade mais justa e lutar por um mundo com mais igualdade e respeito (aí em todas as áreas, humano, ambiental...) Em tempos de fake news e compartilhamento instantâneo, o jornalismo vem para trazer a informação correta e de credibilidade, por mais que alguns digam o contrário. Gosto muito de citar o exemplo das últimas eleições, quando houve uma divisão muito clara em torno de duas visões partidárias. Acompanhei as redes sociais de muita gente que criticou a mídia (dois dois lados) e todos, sem exagerar, acompanharam as apurações pela imprensa "tradicional".
3. Cada vez mais a internet está presente na vida das pessoas, onde o jornalismo passou e ainda está passando por transições para conseguir apropriar-se cada vez mais desta ferramenta midiática que chegou para ficar. Qual é a tua visão em relação a toda esta instantaneidade que a Web proporciona para o jornalismo?
É incrível e desafiadora ao mesmo tempo. A internet aproxima, deixa instantâneo... mas ao mesmo tempo pode distanciar, confundir. Por isso, a importância do jornalismo e dos jornalistas de verdade.
4. Qual reportagem foi marcante para a tua carreira?
Nossa! Aprendi um pouquinho com cada uma delas. Mas gosto de citar uma em especial. Acompanhamos o caso de uma mulher grávida de gêmeos que estava internada em um hospital sem UTI neonatal, numa pequena cidade do norte. Ela teve o parto adiado com medicamentos por três vezes, os bebês já corriam risco de vida. Assim que a secretaria estadual da saúde na época soube, através do nosso contato, que estávamos acompanhando o caso, a mãe foi transferida. Os bebês nasceram justamente quando um secretário disse que o parto não tinha urgência - tudo isso ao vivo no Jornal do Almoço.
5. Tu tens alguma inspiração no jornalismo? Qual (is)?
É difícil escolher alguém, procuro aprender com cada um! Glória Maria e Caco Barcellos são inspiradores. Gosto muito do jeito de contar histórias do Marcelo Canellas e do Regis Rosing.
6. O que te fez querer ser uma jornalista?
Acreditar que a informação correta pode mudar realidades.
7. Para ti, o que é uma boa reportagem?
Uma história bem contada, de forma clara, que provoque algum sentimento em quem a lê, ouve ou vê.
8. Além de todos os conhecimentos que um estudante de jornalismo aprende na faculdade, na sua opinião, quais outros podem contribuir para a carreira jornalística?
Todo conhecimento possível! Línguas, interesse por algum tema específico. Somos grandes generalistas no jornalismo de "geral", então é preciso estar sempre buscando coisas novas, lendo, se atualizando.
9. Quais as dificuldades que os futuros jornalistas podem encontrar no início desta jornada?
Eu vejo como desafios e, não só para os novos jornalistas, mas todos nós. A tecnologia nos exige cada vez mais criatividade, tudo muda muito rápido, mas traz muitas possibilidades também.
10. Qual a importância do diploma jornalístico para ti?
Fundamental. Na faculdade aprendemos toda a parte teórica, mas aprendemos também os valores éticos que devemos levar pra nossa profissão.
Luize Baini, também conhecida nas telinhas jornalísticas, formada pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), já atuou em diferentes emissoras: TV Nativa, TV Pampa, RBS TV, SporTV, SBT Rio, sendo atualmente repórter da TV Record, em Porto Alegre.
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Imagem: Reprodução/Instagram luizebaini
1.Conte-me sobre a sua trajetória na comunicação.
Me formei em jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas  (UCPel) em 2012. Sou pós-graduada em Comunicação e Imagem pela PUC-RJ e faço mestrado em Comunicação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Comecei a trabalhar em TV ainda nos primeiros dias de faculdade, na extinta TV Nativa (na época, afiliada da TV Record em Pelotas). O estágio me proporcionou conhecer diferentes áreas do telejornalismo (comecei como editora de vídeos, passei pela produção, até chegar à reportagem). Depois, fui para a TV Pampa trabalhar como repórter. Antes mesmo de terminar a faculdade, fui convidada a assumir uma vaga na RBS TV Pelotas, onde trabalhei por quase 3 anos, também na reportagem. No meu último ano na empresa, atuei ainda como apresentadora e editora do bloco local do RBS Notícias. Pedi desligamento da empresa para passar uma temporada no Rio de Janeiro, onde participei da cobertura da Olimpíada e Paralimpíada Rio 2016 pelo SporTV, canal esportivo da TV Globo. Antes de retornar ao Rio Grande do Sul, trabalhei ainda no SBT Rio, fazendo matérias para os programas locais e de rede. Atualmente, sou repórter da TV Record, em Porto Alegre.
2. Como tu enxergas a área do jornalismo? E de que forma tu enxergas o impacto dele na sociedade?
É impossível resistir ao jornalismo sem amar a profissão. Ser jornalista significa não ter rotina e, muitas vezes, ter que abrir mão de compromissos pessoais, feriados e finais de semana de folga com a família. Significa também ter que lidar com baixos salários e a falta de reconhecimento na profissão. Mas, em troca, você recebe a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e contar histórias incríveis. Nada é mais gratificante do que ver a confiança de alguém depositada em seu trabalho. O jornalismo tem o poder de transformar a vida das pessoas. É isso que me motiva todos os dias: poder lutar por uma sociedade mais justa.
3. Cada vez mais a internet está presente na vida das pessoas, onde o jornalismo passou e ainda está passando por transições para conseguir apropriar-se cada vez mais desta ferramenta midiática que chegou para ficar. Qual é a tua visão em relação a toda esta instantaneidade que a Web proporciona para o jornalismo?
Acho que a web pode ser uma ótima ferramenta para o jornalismo diário, mas é preciso tomar alguns cuidados. Ao mesmo tempo que a informação circula com maior rapidez, também favorece a disseminação de fake news. Com tanta notícia falsa sendo divulgada pelas redes sociais, o trabalho da checagem de fatos tornou-se ainda mais importante. É dever do jornalista esclarecer os fatos, e pensar em maneiras de combater a desinformação. 
4. Qual reportagem foi marcante para a tua carreira?
Já foram tantas tragédias marcantes, crimes, acidentes... Mas prefiro lembrar das boas histórias! Com certeza, o momento mais feliz da minha carreira foi a cobertura das Paralimpíadas. Foi muito especial poder conhecer, conversar e mostrar as histórias de atletas do mundo todo que, apesar de tantas dificuldades, participam das competições com muita garra e determinação. 
5. Tu tens alguma inspiração no jornalismo? Qual (is)? 
Tenho. Muitos! Mas a minha principal inspiração hoje é o Pedro Bassan, repórter da TV Globo. Adoro a forma como ele aborda os assuntos e compõe as reportagens. É sempre muito criativo e sensível em seus textos! Toda vez que está passando uma matéria dele na TV, paro para observar como a história está sendo contada. Adoro assistir telejornais de diferentes emissoras e observar as reportagens. Cada repórter tem seu estilo, sua forma de chamar a atenção e conquistar o telespectador. Acho que buscar inspiração em outros colegas é uma forma de fugir da zona de conforto, tentando ser a cada dia melhor. 
6. O que te fez querer ser uma jornalista?
Nunca tive dúvidas de qual profissão escolheria. Venho de uma família de comunicadores (meu pai e minha irmã são jornalistas, e meu irmão, publicitário). Cresci vendo eles exercerem a atividade com tanta paixão e empenho, que também acabei despertando este fascínio. E acho que isso faz toda a diferença: amar o que se faz. Sem amor, trabalhar vira uma obrigação, e não um prazer. O que mais me encanta nesta profissão é a possibilidade de viver diferentes histórias a cada dia, transitar por vários meios (do mais humilde ao mais luxuoso), conversar com muitas pessoas e aprender um pouquinho sobre tudo.
7. Para ti, o que é uma boa reportagem?
Uma boa reportagem, para mim, além de seguir os preceitos da profissão (como ouvir todos os lados de uma notícia) é aquela que descomplica os fatos e desperta o senso crítico da população. Hoje, há tanta informação inútil circulando por aí… Acredito que o nosso dever, enquanto jornalistas, é produzir conteúdo relevante e de qualidade. Em meio à correria do dia a dia, e a tantas bobagens que chegam a todo instante pelas redes sociais, o desafio é despertar a atenção das pessoas, fazer elas pararem para pensar no que é realmente importante. “-O que será que ele quis dizer com aquilo?”. Temos que marcar o público de alguma forma, fazer com que ele reflita sobre a mensagem que estamos tentando transmitir.
8. Além de todos os conhecimentos que um estudante de jornalismo aprende na faculdade, na sua opinião, quais outros podem contribuir para a carreira jornalística?
Desde a faculdade, o futuro jornalista deve se mostrar um profissional atento, mantendo-se atualizado sobre o que acontece no Brasil e no mundo. Por isso, a dica é ler MUITO! E sobre tudo: economia, política, cultura, saúde… Ter essa “bagagem" irá ajudar muito na hora de construir as reportagens. Além disso, buscar inserção no mercado ainda durante a faculdade, sem dúvidas, faz toda a diferença na carreira. Então, se você tem afinidade com alguma área, seja ela TV, rádio, impresso ou web, não perca tempo! Busque um estágio, peça para acompanhar alguém que você admira… agarre com todas as forças essa oportunidade! Pergunte muito, demonstre seu interesse e tenha vontade de aprender. Com certeza, você será um profissional muito mais preparado. E na hora de encarar o mercado, as chances de conseguir um emprego serão bem maiores.
9. Quais as dificuldades que os futuros jornalistas podem encontrar no início desta jornada?
Infelizmente, trata-se de um mercado muito competitivo e cada vez menor. Vivemos tempos sombrios. Com a crise que ainda assola nosso país, temos observado diversos veículos de comunicação enxugarem suas redações. Mas para os bons jornalistas, sempre há espaço no mercado. Acredito que o diferencial, hoje, é ter experiência em diferentes áreas. Ser um profissional completo, que escreve texto para jornal impresso, por exemplo, mas que também está pronto para entrar ao vivo na rádio, se for necessário. Ser multifuncional é essencial para sobreviver nesta profissão.
10. Qual a importância do diploma jornalístico para ti? 
Jornalistas com diploma são muito mais preparados para encarar a pressão e os desafios diários da profissão. Não é a toa que estuda-se 4 anos. Aprendemos primeiro a teoria, para sabermos o quê e como colocar em prática. Quem devo entrevistar? Como abordar o assunto com o entrevistado? Qual a melhor forma de construir a matéria? Quais informações devo selecionar, e quais posso deixar de lado? Aprender - e exercitar - exemplos como estes, durante a faculdade, é essencial para formar jornalistas críticos,  capazes de fornecer informações com ética e credibilidade, e questionar os problemas enfrentados pela sociedade com muita responsabilidade e profissionalismo.
Construção de perguntas:
Tu achas que o jornalismo esta sendo ameaçado pela quantidade de tecnologias que estão surgindo, onde qualquer pessoa que tem acesso a elas pode produzir informação, sem necessariamente ter um diploma?
Quais são os maiores desafios na área jornalística?
No teu ponto de vista, quais são as áreas do jornalismo que estão sendo mais concorridas atualmente?
Conte-me como é a experiência de trabalhar na tua área atual.
As entrevistas foram feitas via e-mail com duas jornalistas que são donas de histórias e opiniões distintas, mas que tem em comum o amor pelo Jornalismo. Tendo dois pontos de vista, eu consegui mostrar outras opiniões em relação ao âmbito jornalístico.
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giallofever2 · 6 years
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1987 Rare Postcard (Official) of the Dario Argento’s Cult ... Opera Riprese Le riprese cominciarono il 25 maggio 1987 e terminarono il 14 ottobre dello stesso anno. La pellicola fu girata fra Lugano, in Svizzera, Roma e all'interno del Teatro Regio di Parma, ambientazione delle scene d'opera del film. La protagonista del film doveva essere, prima ancora che le riprese iniziassero, Giuliana De Sio poi rimossa per la scelta di Argento e lo sceneggiatore Ferrini di dare un'età più "verde" al personaggio principale e venne sostituita dalla meno nota Cristina Marsillach, che si rivelò però altrettanto valida. Michele Soavi aiuta Argento nella regia del film come regista in seconda unità. Durante le riprese avvennero sul set fatti strani, che convinsero Argento del fatto che il suo film fosse stato preso di mira dalla cosiddetta maledizione del Macbeth (in realtà esistente solo nel teatro di prosa per il dramma di Shakespeare, detto scaramanticamente dramma scozzese, mentre l'opera di Giuseppe Verdi non gode di nessuna fama infausta nell'ambiente operistico). Accoglienza La pellicola ebbe molto successo tra il pubblico, arrivando al 12º posto della classifica dei film dal maggior incasso in Italia nella stagione cinematografica 1987-88 (in totale incassò 7.207.592.000 £). Riconoscimenti 1990 - Festival internazionale del cinema di Porto Nomination Miglior film a Dario Argento 1988 - Ciak d'oro Miglior manifesto a Renato Casaro Nomination Miglior scenografia a Davide Bassan Nomination Migliori costumi a Lia Francesca Morandini Nomination Miglior montaggio a Franco Fraticelli Dario Argento - authorized page Cast Cristina Marsillach: Betty Ian Charleson: Marco Urbano Barberini: Santini Antonino Iuorio: Baldini Daria Nicolodi: Mira Coralina Cataldi Tassoni: Giulia Antonella Vitale: Marion William McNamara: Stefano Barbara Cupisti: sig.ra Albertini Carola Stagnaro: madre di Alma Francesca Cassola: Alma Maurizio Garrone: Maurizio Cristina Giachino: Maria Sebastiano Somma: poliziotto Dario Argento: narratore Michele Soavi: Daniele Soave #darioargento #darioargentomovies #darioargentoopera #giallofever #italianhorror #urbanobarberini #christinamarsillach https://www.instagram.com/p/BnfFqOUlis6/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gawan0m53lb4
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