Tumgik
#lido em 2024
lamplitpages · 2 months
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The Hound of Death é uma coletânea de contos de Agatha Christie publicada originalmente em 1933. À diferença da maioria das obras da autora, as histórias aqui contidas abordam a temática do sobrenatural. Isso me deixou com um certo pé atrás devido a uma experiência ruim que tive anteriormente com outra coletânea de contos em que Agatha decidiu se aventurar em territórios paranormais: O Misteriosos Sr. Quin. Lembro de ter achado os contos deste livro entediantes e forçados. No entanto, a minha experiência com The Hound of Death foi melhor, apesar de continuar preferindo as histórias tradicionais de Agatha Christie, isto é, um bom e velho whodunnit, contando somente com agentes humanos agindo nesse plano.
O que me deixou mais animada para ler essa coletânea foi o fato de ela conter uma das histórias mais conhecidas da autora, The Witness for the Prosecution – que até ganhou uma adaptação muito famosa estrelando Marlene Dietrich. Há tempos queria assistir ao filme e ler o conto, então fui com as expectativas nas alturas. Contudo, esse texto em particular acabou sendo uma grande decepção. Achei tudo muito previsível e fiquei até o último momento esperando que Agatha me surpreendesse; não conseguia acreditar que a resolução seria assim tão óbvia. Até o plot twist que ocorre na última linha do texto eu já havia adivinhado! Acredito que a autora precisava de mais tempo para tornar o engodo mais convincente. No momento em que uma certa personagem entra em cena, eu já consegui adivinhar suas reais intenções, e isso tira toda a graça do conto. É uma pena, pois há anos eu faço um projeto de leitura da obra de Agatha Christie em ordem cronológica e estava especialmente ansiosa para chegar nessa história.
Quanto aos outros contos, eles, em sua maioria, sofrem do mesmo problema: a obviedade. Em um texto de mistério, esse defeito é especialmente prejudicial. Dessa forma, quase todas as histórias aqui me pareceram medíocres e mornas. Só três contos me divertiram: The Fourth Man, Wireless e The Mystery of the Blue Jar. Esses dois últimos não são exatamente surpreendentes, mas a forma como foram escritos compensa essa falha. A autora soube conduzir a trama de forma a deixar o leitor entretido, mesmo que o desfecho não seja nada de muito inesperado. Wireless, em particular, me parece o tipo de história que veríamos em um episódio de Twilight Zone! Já The Fourth Man poderia facilmente ser um filme de terror da era de ouro de Hollywood – daqueles com subtexto homoerótico e um cult following que não arrefece.
Considerando tudo, não é uma das minhas obras favoritas de Agatha, mas não chega a ser terrível como outras que já li. Dá para se divertir.
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ocaraantipatico · 3 months
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Meu tãmbler completou doze anos, agora em 2024, na última semana de janeiro. Este universo virtual, que para muitos pode parecer apenas um site, é para mim um refúgio. Aqui, transformei pensamentos e sentimentos em palavras, resultando em uma vida de doze anos de introspecção e expressão.
A criação dessa conta veio no momento em que um caderno de anotações "se rendeu" à escassez de espaços para minhas reflexões. Desde então, tornei-me um "tãmbler de textos" incansável, embora em um compasso menos frenético. O ato de escrever tornou-se a minha sina, uma jornada que persiste até hoje.
De tempos em tempos, algumas de minhas frases e textos alçam voos inesperados, viralizando em outras redes, embora raramente acompanhados pelos devidos créditos. Agora é irônico dizer, mas nunca almejei ser lido, e a magnitude de minha escrita só se tornou evidente para mim quando a influenciadora Rafaela Santos virou notícia com um dos meus textos ("Não me conheça") ao compartilhá-lo em seu Instagram. Foi ali que a ficha finalmente caiu, em um momento de reconhecimento inesperado.
No entanto, devo admitir que a escrita, que deveria ser minha libertação, transformou-se em correntes que me aprisionam. Em um paradoxo intrigante, não me sinto livre ao escrever, mas sim um prisioneiro das palavras que fluem incessantemente de minha mente.
Se me perguntassem: "Você ama escrever?" Eu responderia com sinceridade: "Queria não precisar…" A escrita tornou-se não apenas um ato, mas uma parte indissociável de mim, uma complexa relação entre liberdade e aprisionamento, onde as correntes da expressão moldam minha existência.
— Ruan Guimar
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soufleur · 1 month
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Livros lidos em março de 2024.
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linyarguilera · 5 months
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Escritores que marcaram meu ano de 2023
Está ficando cada vez mais complexo fazer um top 10 dos escritores que marcaram meu ano, mas esse ano deixei-me livre, e fiz até uma listinha do Wattpad, então deixo aqui minhas indicações de escritores incríveis dos quais tive a oportunidade de apreciar suas obras e que encantaram-me, assustaram-me, deixaram-me reflexiva e no mundo da Lua, mas de certa forma sinto que todos contribuíram de alguma forma para a formação da Celiny que ruma para 2024 e o resto de 2023, claro, são apenas alguns, o que não significa que outros não tenham marcado esta pessoinha de alguma forma. Segue a lista: Augusto Cury Amber Hatch Adam Grant Anne Frank Machado de Assis Fernando Pessoa Jonh Green Colin A. Roman Stephen Jay Gould Gaylon S. Campbell Willian Gibson Chico Buarque George Orwell Aline Sampaio Cremonesi
Wattpad @ALEDEAQUINO @AlmaSilvestre @babiempaginas @ChrisFrance727 @Henggo @llamswritter @Lusy_Scalabrin @Montezuma3691 @SaraJesus4 @SayuHiga @SoulFrarAway @wiilka @Wes_Souza
Caso tenha lido alguma dessas maravilhas, não acanhe-se em compartilhar suas experiências, e também de indicar-me seus favoritos que talvez possam fazer parte do meu ano de 2024 se tudo correr bem.
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só mais uma quarta
bolos e velas acesas
exatamente a mesma mesa
sinto falta de uma companhia
não exatamente esse é meu dia
acordo em outra cama
visitada pela primeira vez
cigarros apagados
vejam o que ela fez
repito a mesma história
não te vejo a quase um mês
não controlo algo que fui eu mesma criei
substituo a tua, e retiro minha presença
o teu retorno pra mim era quase uma crença
jogo fora os adereços
digo que não preciso disso
o meu desejo sempre foi o mesmo
desde o início
(eu não tenho sido vista, apenas visitada
busquei uma saída
mas só encontrei a sua casa
essa é só mais uma música
essa é só mais uma carta
essa é só mais uma quarta
não é uma data é só mais uma quarta)
dezenove, o dia que eu queria te ver
dezenove chamadas pra retornar ou atender
dezenove pessoas que falam de mim pra você
foram dezenove enigmas que tentei entender
poderia usar até a desculpa do trabalho
uma pena que meu aniversário é feriado
uma pena que meu presente é ser deixada de lado
uma pena que meu quadro em seu quarto tá pendurado
então pula o parabéns
o meu interesse é a distração
todos sabem muito bem
que não lido bem com não
então pula o parabéns
quero de volta o coração
se essa é só mais uma quarta
por que não aperta minha mão?
(refrão)
24/04/2024
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wxjltonight · 9 days
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Livros lidos em 2024
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writerlety · 10 days
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Amor Educado — Explicado
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Caros leitores,
Este texto foi escrito após a edição e revisão final do livro. Amor Educado passou por nove edições em um período de 14 anos. Portanto, tive que rever o texto antigo de explicação e reescrevê-lo. Este texto é um destrinchamento da minha obra, com comentários e esclarecimentos.
Este texto obviamente contém spoilers. Caso não tenha lido o meu livro, por favor, acesse aqui.
***
Breve Introdução.
Amor Educado surgiu como ideia em 2010 e em 2011, comecei a escrevê-lo. Na época, eu trabalhava em outra área e estava apenas escrevendo por inspiração. Ao decorrer do desenvolvimento, vi que a obra estava realmente ganhando “corpo” e o estilo da história mudou. 
E foi aí que os problemas para desenvolvê-lo surgiram. 
Eu “finalizei” (terminei de escrevê-lo pela primeira vez) em 2018, mas ainda estava longe de acabar. Foi este ano, 2024, que Amor Educado realmente foi finalizado. E agora, sendo compartilhado com todo o Brasil e mundo.
O projeto embrionário desta obra era narrar a história de um casal, de vidas e estilos diferentes, onde aprenderiam a conviver juntos. Simples e clichê.
Até eu descrever a primeira cena de estupro. Foi aí que Amor Educado realmente nasceu.
O que antes era apenas um romance bobo, se tornou um livro violento, sexualmente depravado, profano e desafiador. 
Pensei em várias vezes em desistir, em tirar cenas (adicionava de volta) e editava várias vezes. 
Me questionei inúmeras vezes: por que escrevi isto? 
***
Desenvolvimento. 
Amor Educado ser o primeiro livro da minha carreira foi um desafio. Eu realmente não queria “chegar chegando”, mas não tive escolha. Os outros livros que escreverei no futuro continuam em processo de criação e Amor Educado era o primeiro que precisava lançá-lo.
Por conta das cenas de estupro sem censura, eu me senti envergonhada e culpada. Me questionei diversas vezes, fiquei com medo… e bom, aqui estou. 
Narrar uma obra de romance foi trabalhoso. O começo do livro foi o que me deu mais trabalho, pois o Amor Educado surgiu “no meio”. Ele não tinha começo, então tive que criar um. Descrever sobre os pais de Lucy foi um bom ponto de partida. E outros personagens surgiram pelo caminho e vi que a obra estava tendo um bom começo para fazer sentido com o meio dele.
O que mais me incomodava nesse projeto era “vou editar, não está bom o suficiente”. Mudei nomes de personagens, cenários, tirei e adicionei cenas, falas, etc.
Os desafios de um escritor que passei, naturalmente.
O meu maior desafio era escrever, ler e editar as cenas de estupro. 
Eu nunca gostei disso. Odiava quando chegava nessa parte, era o maior motivo da minha procrastinação (além dos meus jogos eletrônicos que queria zerar rs). 
Essas cenas são horríveis. Realmente pensei em tirá-las do livro, mas logo me surgia o pensamento “se eu tirar, o livro morre”.
Porque é isso que Amor Educado é: um livro ruim.
Amor Educado é um livro ruim, tenebroso, nojento, depravador. 
Escrever essa obra me deixou muito mal. Mas, no fundo, eu sentia que tinha o dever de escrever. Eu tinha que mostrar para os leitores, o horror de um relacionamento violento e nojento. A tristeza de um destino sem volta. 
Escrevi o Amor Educado para ser lido, compreendido e refletido pelos leitores. Tirar vocês da “zona de conforto”. Sentir repulsa, nojo e ódio pela obra é o esperado. 
Estranho seria concordar com as violências descritas (caso o faça, procure ajuda psicológica).
Sobre Lucy.
Lucy é a representação de um destino ruim. Ela, sem conhecimento, foi forçada a viver uma vida horrível de estupro constante. Sem nenhuma expectativa de mudança. 
Descrevê-la sofrendo me fez sentir as piores dores na escrita. Se eu tivesse que “botar a minha vontade” Lucy se casaria com Richard e seria amada, respeitada e viveria uma vida feliz. Era isso que eu queria para ela. Mas se eu escrevesse isso, Amor Educado morreria como projeto de reflexão. 
O sofrimento de Lucy nos mostra o que pode acontecer quando estamos diante de certas circunstâncias. Torcemos por Lucy ter uma melhora de vida.
Mas ela não teve.
O terror psicológico que me fez escrever com Lucy de arquétipo, é viver uma vida forçada e sofrendo sem nenhuma chance de acontecer algo diferente e melhor no futuro.
Viver os dias iguais, tentar fazer algo para melhorar e acabar sendo em vão. 
Acredito que este é um dos meus maiores medos profundos. 
Lucy teve um histórico de vida bem simples. Ela é a representação da vítima que, não tem culpa alguma pelo sofrimento que passa. 
E deixando bem claro que: violência de gênero, violência sexual, física e psicológica pode acontecer com qualquer pessoa. Apesar de Lucy ser uma simples garota do interior, isso não é motivo para julgá-la como burra. 
Lucy não saber nada de sexo e não conseguir entender sobre o que é um estupro e identificar, faz com que Dave se aproveite disso. Mas, de forma alguma, a falta de conhecimento dela justificasse a violência sofrida. 
Lucy acaba aceitando a vida terrível que vive. E isso é muito, muito triste.
Sobre Dave.
Dave é a representação do poder fétido e profano. Ele representa a violência sexual, física, psicológica em uma embalagem dourada. 
Seu histórico familiar o incentiva a pensar que está certo e seu desejo sexual insaciável o faz se sentir muito confortável pelo que faz. 
O dinheiro e poder faz com que Dave seja dono do seu próprio mundo. E ele é.
Um mimadinho de merda que, por ser bonito e rico, se sente imortal. 
Apesar de seu irmão, Fred, insistir que a família tem que seguir uma honra, esta ‘honra’ é apenas o desejo do predador. 
Dave enxerga Lucy, a primeiro momento, como um lindo pedaço de carne, pronto para consumir. E depois de tantos estupros, se acostuma com ela. 
O “‘“‘“amor’’’’’’ que Dave sente por Lucy, na minha opinião, não é amor real. Dave confunde sentir amor porque nunca sentiu. E sua visão de mundo distorcida o faz acreditar que além de estar certo, ama Lucy verdadeiramente. 
As cenas de estupro, sem censura, são a representação do mal em ação. Dave, o predador, se sente no direito de fazer o que quiser com sua esposa. Lucy, a vítima, não possui nenhuma chance de sair daquele relacionamento. 
Essas cenas, na minha opinião, devem ser refletidas de como a realidade, nua e crua, é um terror. Sentirmos a nojeira de presenciar tais cenas, nos acorda para olharmos em nós mesmos e a nossa volta.
Sobre Outros Personagens
José e Amélia foram um casal muito fofo de desenvolvê-los. A perseverança, carinho e cuidado de José fez com que Amélia se apaixonasse por ele. José não era muito o homem de paixões, mas viu em Amélia que, ela, sim, era a mulher de sua vida. 
Fico feliz de ter criado este casal, os pais de Lucy realmente eram muito apaixonados um pelo outro e foi um amor escrevê-los.
Júlio e Maria foram um casal que acabou nascendo conforme o livro foi desenvolvendo. Eles são bem diferentes em personalidade, mas juntos se tornaram um lindo casal também. 
O amor desses casais fez meu coração ficar quentinho. 
Sobre Richard, criei ele como o arquétipo do primeiro amor rejeitado. Ele é um ótimo rapaz, lindo, inteligente, amoroso. Mas o caminho de Lucy infelizmente não era estar com ele. Escrevi no final que ele acaba se relacionando com outra, mas sei que Richard amou demais Lucy e jamais irá esquecê-la. Richard também serve como arquétipo de amor nunca esquecido. Um amor tão escondido no nosso coração e subconsciente que nunca nos deixará em paz. 
Thelma e Jorge foi outro casal que surgiu pelo caminho. Eles representam aquele casal típico trabalhador que se conhecem há um bom tempo, mas, por conta de um deles sentir vergonha, quase que não ficam juntos. Foi divertido escrevê-los. 
Basil, Lucas e outros empregados da mansão escrevi não apenas para dar base na história. 
Eles não ajudando Lucy representa a omissão de socorro que vemos diariamente. Medo de serem demitidos ou pior, eles resolvem não enfrentar o poderoso Dave. 
Soraia representa o mal em pessoa. Aquela pessoa que é naturalmente ruim. Diferente de Dave, o qual é um ser escroto, Soraia é aquela pessoa extremamente invejosa, maldosa, que sente prazer em humilhar e prejudicar os outros. Sim, esse tipo de pessoa existe. 
Layla é a representação da mulher poderosa. Sendo uma mulher trans, é rejeitada pela sociedade, pois sua aparência não é ‘boa o suficiente’ nos olhos daquelas pessoas. Mas para mim, Layla é uma mulher linda, poderosa e que se surpreende quando Lucy se torna sua amiga. Lucy não possui preconceitos e sente que Layla é uma mulher legal e se aproxima dela. Quando descrevi a aparência de Layla, eu a visualizei com todo aquele visual luxuoso e para mim, ela é a mais linda da noite. 
Conclusão
Caros leitores, esta obra foi finalizada e espero que seja usada para a reflexão das cenas e personagens. 
  Em momento algum, jamais concordei com o que escrevi. As cenas violentas infelizmente fazem parte da arte desse livro. E minha rejeição, ânsia e culpa me fizeram superar este trabalho. 
Se consegui escrever este livro, consigo escrever qualquer outro. 
Qualquer dúvida, pode me mandar a pergunta na aba “ask” aqui deste blog. 
Muito obrigada pela leitura.
Atenciosamente, 
Letícia F. Oliveira.
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literaloucura · 15 days
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UMA DEDICATÓRIA (16/04/2024)
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Comprei um livro num sebo online. Chequei antes se estava tudo bem, pedi fotos, analisei páginas, folha de rosto, tudo. Mas um singelo detalhe me escaparia: à primeira página saltam aos olhos essas dedicatórias aleatórias que resistiram ao tempo. Fiquei um tempo nelas, imaginando o contexto que as produziu. Quem eram essas pessoas? Família? Irmãos? Amigos? Não há datas, dias ou ano, os dizeres se tornam eternos, aumentam o mistério da vida. Será que a pessoa a que o livro foi dedicado o leu por inteiro? Como ele foi parar no sebo? Como quem o dedicou o comprou? Por que logo esse livro? Nessas tão poucas linhas é possível saborear um filete de histórias de vida que em algum momento se cruzaram e hoje talvez já não se tenham mais. Como saber? Dedicatórias congelam o tempo, perduram, insinuam que não existe nada antes ou além delas, carregam uma verdade possível apenas ali, apenas assim. Por onde aquele livro terá passado? Onde foi lido? Em ônibus, cama, banheiro, praia, onde e como conheceu suas marcas de uso? Continuo explorando os limites das palavras dedicadas; onde terão sido escritas? Na casa de um deles? Qual foi a reação do Didinho? Se o livro foi parar num sebo talvez ele já não esteja tão perto assim de Júlia e Bel. E agora, eu, um completo estranho me vejo não exatamente lendo o livro mas curioso quanto àqueles inusitados personagens. Mais acima, uma marcação do sebo, indicando ordinariamente a estante e o preço do livro, sem se importar com as declarações em punho vivo. A mão do sebo não destilou carinho, mas um risco rápido de quem deve ter numerado dezenas e dezenas de livros naquela hora. Quem se importa com dedicatórias passadas? Penso quantos não devem estar autografados ou dedicados. Quanta Didinhos e Julias e Bels não estarão por aí perdidas em primeiras páginas. Fato é que mesmo que o trio que tanto me chamou atenção já não esteja junto, eles sempre estarão aqui, habitando essa página, criando uma história a mais para esse livro de tantas mãos.
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babyanneh · 15 days
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Confissões de uma antissocial aspirante
15/04/2024
Bofetada no rosto.
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Depois de muitos dias que viraram meses, estou aqui. Eu passei 1 hora chorando tentando assimilar todos fatos que me ocorreram, fiquei tremendo e tendo falta de ar como se meu pobre pulmao não suportasse peso que tinha sido lançado na garganta que desceu raspando direto para coração. São coisas que ficamos surpresos, veracidade dos fatos é que torna faca de dois gumes afiada para separar as juntas do espírito. Minhas pernas tremiam como se único porto seguro que tinha se desaparecesse aos poucos e uma grande massa negra engolisse toda luz que sobrava em meu peito.
Me despedi do passado e de todas minhas cicatrizes. Marca de tudo ficou mas minha dor de agora não pode ser descrevida, não encontro palavras ou frases para contar o que houve. Se eu tivesse sentada em frente contando para pessoa, começaria soluçar ao ponto máximo de desmaiar.
Não quero falar com ninguém. Nem ver.
Eu comi chorando quase com comida me engasgando.
Nem conversa com minha mãe adiantou rumo das coisas. Falta de ar passou, mas depois voltou com grande peso como se nada pudesse ser resolvido.
As vezes me pergunto como cheguei aqui, minhas pernas estão fracas de tanto andar, meu peito tá doendo, meus olhos estão inchados de tanto que chorei. Inclusive cada palavra escrita nesses versos molhados são lágrimas de alguém que cansou de falar e apenas se afunda no silêncio.
Já houve momentos que falei, mas nessa hora que segundos parecem mais longos do que normal só consigo me afundar em profundo abismo de silêncio e tristeza.
Meus pais estão preocupados comigo. Eu não estou comendo, estou parecendo uma mulher diferente.
Não sei como as coisas chegaram aqui. Tudo que posso fazer é digitar palavras que são diminuídas conforme batida do meu coração.
Vê uma das minhas maiores conquistas indo embora e escapando dos meus dedos é como se eu tivesse sido traída.
Não sei pode onde começar. Não sei como tratar. Não quero que toquem em mim ou encostem no meu coração. Arrancaram minha única coisa que me motivava ser melhor pessoa.
Não sei como lidar com consequências e ir embora. Eu dizia a mim mesma que tudo ficaria bem, mas não está aquilo foram frases de consolo porque como lido com meus próprios sofrimentos consigo administrar impacto, mas opto por sentir toda dor de uma vez para depois voltar ao normal.
Eu voltei a beber, tomei lata inteira ontem, tinha parado há 3 meses depois que me dei conta. Estava sozinha parada no banheiro e chorando com rosto no vaso e com maquiagem borrada.
Hoje não tô aguentando mais. Meu corpo não suporta sofrimento tudo que eu queria era ter duas coisas. Mas pessoas são passageiras mas empregos são duradouros.
Eu sofri e vou sentir mais.
Inveja e fofoca roubaram meus sonhos.
Levaram tudo embora e a realidade me deu uma bofetada em meu rosto.
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lamplitpages · 3 months
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Spoon River Anthology é uma coleção de poemas em verso livre publicada pelo escritor americano Edgar Lee Masters em 1915. Cada poema do livro é apresentado como o epitáfio de um dos habitantes de Spoon River, uma cidade fictícia no estado do Illinois, região Centro-Oeste dos EUA. Esta é uma comunidade pequena, em que todos os residentes se conhecem e têm suas existências entrelaçadas. Tal aspecto fica evidente ao longo da leitura, quando alguns personagens são citados em diferentes epitáfios e outras informações a respeito de sua vida nos são fornecidas, de modo que a imagem que temos deles e de suas histórias se altera conforme aprendemos mais a seu respeito e temos acesso a perspectivas diversas. Muitos epitáfios estão diretamente ligados, porque seus donos também estavam ligados em vida, como no caso de marido e esposa, pais e filhos, empregados e patrões, rivais, amantes, etc. Muitas vezes, ao lermos dois epitáfios que se interconectam, as histórias relatadas assumem um tom irônico, como na história da Sra. Charles Bliss, uma mulher que relata não ter desistido de seu casamento fracassado por pressão de um reverendo, que lhe pedia para pensar nas crianças, o que acabou gerando consequências desastrosas para as próprias. Alguns epitáfios depois, lemos o relato do reverendo em questão, que diz que, de todos os seus grandes feitos enquanto membro da igreja, ter salvo o casamento dos Bliss era aquele de que mais se orgulhava. Dessa forma, conforme lemos essas palavras escritas no além-túmulo, percebemos que é tecida diante de nós uma rica teia que conecta todas aquelas pessoas que um dia viveram juntas em Spoon River e agora dormem na colina. 
Ainda quanto ao conteúdo dos epitáfios, a maioria é permeada por um sentimento de amargura e/ou arrependimento; são raros os finados habitantes da cidade que não se arrependem da forma como levaram sua existência. Nos poemas, muitos relatam como morreram, mas outros preferem dar destaque a episódios que marcaram sua vida, às suas dores, felicidades, lamentos, saudades, revoltas. Alguns desabafam sobre o que acreditam ter sido o motivo pelo qual caíram em desgraça ou viveram vidas medíocres, enquanto outros – mais raros – se vangloriam ou fazem uma bela ode ao seu sucesso (conforme a sua visão do que é uma vida de sucesso). Há aqui 214 epitáfios, 214 vozes diferentes, dentre elas as de músicos, poetas, ateus, líderes religiosos, políticos, idealistas, loucos, criminosos, prostitutas, crianças, juízes, jornalistas, suicidas, entre tantos outros.
A maior parte dos poemas são curtos e possuem um estilo claro, quase narrativo, mas alguns (poucos) dos residentes de Spoon River optam por um estilo mais hermético, cheio de simbolismo, o que exige maior esforço e atenção da parte do leitor para compreendê-los. Há ainda alguns poemas com foco em questões sociais e engajados politicamente. No entanto, a maioria traz reflexões e sentimentos que partem da experiência pessoal daquelas pessoas e se estendem a uma experiência humana geral – como no caso de Fiddler Jones, um homem que escolheu exercer a sua profissão de músico e passar a vida a se divertir tocando em festas para outros residentes, de forma que nunca conseguiu investir em latifúndio e enriquecer, como fizeram outros moradores da cidade. Contudo, Jones não se arrepende da sua decisão, e seu relato evidencia a diferença entre aqueles que, em suas palavras, na vida olham para um pedaço de terra e veem uma safra de trevo, e aqueles que olham para a mesma terra e veem um prado para atravessar rumo ao rio. 
Gostei muito desse livro em geral, mas é claro que alguns personagens e seus epitáfios me agradaram mais do que outros. No entanto, acredito que o que mais me encanta aqui é a moldura, isto é, o conceito de podermos ouvir as vozes das personagens através de seus epitáfios post mortem. Acho essa uma ideia originalíssima, nunca tinha ouvido falar de uma obra parecida. Isso somado ao fato de o foco estar nos residentes de uma cidadezinha americana, uma comunidade provinciana muito tight-knit, me fez ter um interesse instantâneo pela obra, pois esse cenário sempre me chama a atenção. É um livro que possui toda aquela aura clássica de americana que acho fascinante, de forma que ele pode ser visto como uma coletânea de poemas representativa do seu país de origem, mas é também uma obra de valor humano universal. Sua popularidade internacional é testemunho disso. Aliás, Spoon River é uma obra extremamente popular na Itália, tanto que um dos cantores-compositores mais famosos do país, Fabrizio De André, lançou um álbum inteiramente inspirado no livro, de nome Non al denaro non all'amore né al cielo (trecho tirado de um dos poemas). Contudo, aqui no Brasil Spoon River é um livro basicamente desconhecido, tendo sido traduzido integralmente para o português brasileiro pela primeira vez só em 2022! 
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rodadecuia · 17 days
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balletdavidaironica · 18 days
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De mim, para mim
A maior dor que senti foi quando vi que você estava escapando dos meus dedos.
A verdade é que meu corpo físico também estava sem forças para te alcançar.
Eu vi você definhar, vi a nuvem negra que te seguia para cima e para baixo, também vi quando outros tentaram te alcançar.
Você estava tão longe, tão distante. Eu quase não te reconheci.
Tem momentos na vida que esses outros conseguem ultrapassar todas as barreiras para alcançar alguém que está em dor.
Você teve isso. Ainda bem. Talvez eu não estivesse aqui te escrevendo se não fossem os outros.
Quando você era criança e tinha uma felicidade de transbordar, se via como artista, como grande, como muito maior do que seu corpo sempre permitiu.
Quando veio sua adolescência você mudou tanto. Ainda sorria, sim. Ainda dava muita risada e cantava quando a vergonha não fazia morada. Mas já não irradiava como antes.
Você sentiu pela sua criança, por a ter decepcionado. Mas seguiu superando muitas coisas, como sempre fez. Lamento que não tenha visto a tempo que pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, mas um sinal de que você não precisa fazer tudo sozinha. E você não precisava se salvar sozinha. Você queria colo e queria chorar, mas não queria incomodar os outros. Eu entendo.
Você aprendeu muito também, pulou algumas etapas para amadurecer mais rápido. Você aprendeu a ser dona de si e a ser feliz com a pessoa que estava começando a se tornar. Uma adulta, uma universitária, uma futura profissional.
Você viu a morte, você chorou por gente, você machucou pessoas, mas também foi muito machucada. Você deu demais e perdeu parte de si para doar aos outros. Você foi injusta, mas foram muito injustos com vocês também.
É bonito ver o quanto cresceu, o quanto amadureceu, ver que suas perspectivas mudaram e que você vê a vida de uma outra forma. Sabe que as coisas não são fáceis, mas também sabe que nem tudo precisa ser um peso. Hoje você se vê em si, se reconhece. Finalmente.
Hoje você está em um lugar que sua criança se orgulharia, sim. E você erradia. Você pode e consegue brilhar. Fico feliz e me orgulho de tudo que conquistou e de quem se tornou.
E te perdoo. Eu te perdoo.
Te escrevo com lágrimas nos olhos, na verdade, mas de felicidade dessa vez.
Espero que um dia lembre de me ler e que lembre de quem somos. Espero que nunca se esqueça de onde veio. Espero que nunca perca os valores que tanto preza e que nunca deixe de fazer todas as coisas que te dão tanto prazer. Mas, mais que tudo, espero que nunca se deixe de lado de novo para encaixar em outros mundos que não te servem.
Espero que tenha experimentado um milhão de cafés diferentes. Que tenha alcançado notas que antes não conseguia. Que tenha conhecido lugares e pessoas. Que tenha assistido muitos jogos em estádio e que tenha lido a maioria dos livros que estão na sua prateleira. Que esteja sendo amada, da forma que você merece ser. Que você tenha as pessoas certas ao seu lado. Espero que esteja realizada profissionalmente e que esteja sendo reconhecida pelo seu empenho que sei que tem. Espero que esteja feliz.
Eu te amo pra sempre. Se ame pra sempre.
Abril de 2024.
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glass-child-190 · 21 days
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Glass Child
ter >mais< de 15 anos e ainda usar "child" como user deve ser um sinal. usar tumblr em 2024 também.
IMC 21, abril.
I,66cm
MFinicial - 52kg
MFfinal - 44kg
lido com o t.a e com a aut0mutil4ção desde os 11 anos, mais ou menos, sempre rondando o mesmo peso.
meu maior nf durou 12 dias, perdi 6kg e recuperei tudo depois.
comecei terapia há menos de um mês, oficialmente (fazia antes com clínica estágio, por 1 ano).
minha conta no edinsta (ativa): @_th1n_child_
minha conta no edtwt (se ele não for banido no Brasil ou sla): @peach_p1e
#edbr #ed #an4rexIa #anamia #edtwt #borboletana #edtumblr
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thecampbellowl · 21 days
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✦ ・ POV : NO ONE CAN LOVE A MONSTER.
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2008.
A PRIMEIRA VEZ QUE CHARLIE SE SENTIU UM MONSTRO foi em seu aniversário de nove anos. De presente de aniversário, ela não havia pedido muito; o mundo estava branco pela neve e ela queria sair um pouco, talvez fazer um boneco de neve. Ela nunca havia feito um boneco de neve, mas havia visto em um dos filmes de Natal que assistia quando sua mãe não estava em casa. Ela havia feito tudo para que sua mãe dissesse sim; estava em dia com suas lições e havia aprendido a tocar com maestria aquela peça particularmente difícil no piano. Ela havia lido A República de Platão em inglês e em grego, assim como feito anotações pertinentes e criativas sobre o livro também nas duas línguas, tudo isso no intervalo de três horas. Ela havia limpado a casa, lavado as roupas, feito o almoço de acordo com todas as especificidades da mãe. Ela havia sido perfeita.
Não adiantara de nada; Eva ouvira o pedido da filha por um total de dois segundos antes de descartar a ideia com um gesto de mão, considerando a brincadeira infantil e nada construtiva para o intelecto da garotinha. Frustrada, Charlie deixou os olhos caírem sobre a faca na mesa da cozinha e as probabilidades apareceram perante seus olhos, aquele estranho dom que adquirira meros meses antes. 78% de probabilidades de alcançar a faca antes da mãe, 66% de fincá-la com precisão na artéria femoral da mulher. 25% de chance de não ser pega por isso.
O pensamento se esvaiu logo, substituído por uma culpa profunda. Que tipo de monstro pensa em matar a própria mãe?
2012.
Apesar de já estar acostumada, esfregar o chão de seu quarto nunca era uma tarefa fácil. Teoricamente, isso deveria ser feito por todas as cinco meninas que dividiam o lugar, a tarefa mudando de mãos de semana em semana. O que ficara bem claro, porém, é que se Charlie não quisesse levar uma bela de uma surra, ela aceitaria a missão de limpar o quarto como completamente sua, sem reclamar e com a maior diligência. Era óbvio que limpar o quarto não era o suficiente para garantir sua segurança; ela também tinha que lavar as roupas das meninas, dar parte de sua comida e até mesmo massagear os pés das garotas, tudo para não apanhar. E nem mesmo tudo isso a impedia de sofrer humilhações constantes nas mãos delas.
E o que ela poderia fazer, afinal? Era um saco de ossos, magrela e frágil, e todas as suas armas eram mentais. Demorou para que ela entendesse que poderia sim usá-las, e não foi nem mesmo difícil. Enquanto três das quatro meninas que dormiam em seu quarto zombavam dela por mexer, meticulosamente, um sapato pelo quarto, e depois por escolher com cuidado um dos pés do cabideiro próximo à janela para tirar o calço, ela usou das probabilidades para criar a cena esperada. Obviamente aquilo era apenas provável de acontecer, não certeiro, mas era melhor do que nada. Então, ignorando os insultos e xingamentos de louca, estranha e perturbada, Charlie fez o que tinha que fazer e esperou.
E aconteceu. A quarta das meninas entrou no quarto, soltando um comentário sarcástico para Charlotte que lia em silêncio em sua cama e, no caminho para a própria cama, tropeçou no sapato no meio do caminho. Foi para frente e, na tentativa de impedir sua queda, tentou se segurar no cabideiro que caiu com ela pelo pé quebrado. Sem apoio nenhum, a menina foi para o chão, não sem antes bater a testa na beirada da cama, causando um corte que encheu o quarto de sangue.
As outras meninas gritaram, desesperadas, e foram acudir a outra que jazia desmaiada no meio de tanto sangue. Os olhares das três foram para Charlie, certamente a vendo sob uma nova luz. Que tipo de monstro você é? Uma delas exclamou, e havia medo em sua voz. Charlie genuinamente não sabia, mas depois, enquanto ela esfregava o chão para tirar o sangue, ela sorriu, pois sabia que era a última vez que teria que fazer isso.
2024.
Nem todo herói se parece um herói e nem todo monstro se parece um monstro, mas ninguém é capaz de amar um. Não importa quanto tempo passasse, Charlie não conseguia esquecer a voz retumbante de sua mãe invadindo seus sonhos. Nunca mais tivera contato com ela, nem em sonhos nem de qualquer outra forma, mas mesmo depois de tanto tempo a voz da deusa era nítida em sua memória. Por muito tempo, ela tentou mentir para si mesma e acreditar que as palavras eram alguma forma de enigma e não uma acusação.
Não, ela não se parecia um monstro. Com seu rosto jovial, sorriso de criança e olhos inocentes, se deduziria o total oposto. Ela sabia, porém, vindo dos lábios da própria mãe, que nem todo monstro se parece um monstro. Aquilo era muito claro. O significado do sonho, então, era igualmente óbvio:
Charlotte Campbell é um monstro. E ela jamais seria amada.
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taniamaramt · 2 months
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Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora, no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença. Criadora das palavras. Coletânia em seus livros. Poetânia em suas poesias e poemas. Setânia poemas com sete palavras. Invertânia nos poemas e frases, há mais de 40 anos, escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.
Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autora.
Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal, pantaneiros, fauna, flora, cultura, tradições, folclore, história, literatura e pinturas em telas. Preservação, conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios, negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.
TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.
Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Viviane de Brito Gomes Florêncio. Casada com Ruyolam Alves de Lima. Tem mais de 200 livros publicados. E muitos livros editando e para serem editados. A maioria de seus livros são Best-Seller. Lidos em várias parte do mundo.
Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.
Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC
Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono
Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix Représentant du Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix au Brésil. Membro do P.E.N. CLUBE. Associação Mundial de Escritores. Pen Clube de MS.
AUTORA, EMPRESÁRIA, ROMANCISTA, COMPOSITORA, ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA, PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL, TERAPEUTA OCUPACIONAL, HISTORIADORA, COLUNISTA, PESQUISADORA DO PANTANAL, ARTISTA PLÁSTICA, CULINARISTA REGIONAL, AMBIENTALISTA, UFOLOGISTA, POETISA, RADIALISTA. FEZ DAS LETRAS O SEU VIVER.
Começou escrever ainda criança. Aos oito anos oito anos escrevia, trovinhas e historinhas. Aos doze anos começou escrever seus primeiros livros. Aos quatorze anos escreveu seu primeiro romance. INESQUECÌVEL TARDE DE PEIMAVERA. Completa no dia 06 de Junho de 2024, 52 anos de Literatura. Tem seus livros vendidos em vários países. Fez durante anos e continua doando seus livros antes impresso, agora em PDF e EBOOK. Especialmente para as escolas. Natural de Campo Grande MS. Adotou Rio Verde de Mato grosso MS. Onde boa parte da região é Pantanal. Como sua terra mãe, seu amor infinito. A natureza é a sua fonte principal de inspiração.
O amor pela literatura teve início através de seu pai. Que era apaixonado por livros. Lia para a sua mãe, os filhos, crianças e amigos. Sempre presenteava as pessoas com livros. Sempre estudando, pesquisando despertou o interesse pela história. Valorizar o passado. Para viver bem o presente e ter um futuro promissor. Amor, carinho, atenção pelas crianças e a natureza sentia necessidade de escrever.
Roteiros, Livros infantil, infanto-juvenil, estórias, históricos, fábulas, lendas, poesias, músicas, crônicas, romances, roteiros, contos, causos, mensagens, ficção, culinária, autoajuda, livros espirituais, meditação, meio ambiente, peças teatrais e outros. Sua formação: Psicopedagoga Clinica e institucional. Assim passou a atuar em vários gêneros literários. Com mais de 200 livros editados e continua escrevendo. Artista plástica, pintura a qual ela chama de borrocação. "Pintura primitiva." Sua pintura é feita com tinta jogada e mãos. Utilizando pouco o pincel. Tem seus quadros em várias partes do mundo “Adora pintar a natureza e abstrato”. Apaixonada pela natureza em especial o Pantanal.
Ambientalista. Seus ideais: Fim da discriminação e do preconceito. Respeito, amor, e preservação pela natureza. Em especial do PANTANAL.
Fez das letras o seu viver.
FIZ DAS LETRAS O MEU VIVER
Fiz das letras o meu alimento. Depositei nelas todo o meu sentimento. Onde o meu sustento me faz vibrar, nos algozes de um bom viver. Fiz com as letras palavras simples e eternas. Até o meu escurecer. Fiz das letras o meu sonho, a minha realidade, minha vida, o meu bem viver. A minha alegria, o meu entristecer. Fiz com as letras livros, músicas, romances, lendas e ficção. Que alegram, enaltecem o meu e o teu coração.
Fiz das letras o meu viver, o meu amor, o meu saber, sou feliz. Com elas nunca estou só no meu parecer.
Fiz das letras. Poesias. Descrevi com elas eternas paixões.
Fiz das letras a minha vida. Com elas aprendi, ensinei, com as letras sorri e por várias vezes chorei. Fiz das letras o meu eterno, infinito bem viver. E se hoje eu sou feliz, venho às letras, com as letras, e para as letras agradecer. Por isso fiz das letras o meu viver.
SER ESCRITOR
Ser escritor é delinear no mundo dos sonhos. A realidade revelando a todos os encantos e desencantos desta vida. Ser escritor é moldar com carinho e amor as palavras, transformando-as em frases que nos revela a realidade ou ficção.
Ser escritor é envolver-se num mundo quase irreal para mostrar os fatos com fantasias e verdades. O universo de nossas vidas. Ser escritor é voltar ao passado incluindo o presente e tentando entender o futuro. Ser escritor é pesquisar, analisar, testar, questionar, lapidar os fatos e apresentar aos leitores se transformando muitas vezes em seus personagens e dando vazão a tudo que escreve com deslumbrante grandeza.
Ser escritor é juntar letra por letra, palavra por palavra. Até formar frases que emocionam quem as lê e muitas vezes tema capacidade de mudar vidas.
Ser escritor é amar as letras e conviver com as letras é permanecer junto delas mesmo com as ingratidões e as incertezas que a vida nos conduz.
Ser escritor (a) é você que escreve tudo com carinho e muito amor. É você um ser devotado e iluminado (a) que muitas vezes conduzido pela sabedoria divina nos dá o prazer de uma literatura construtiva e agradável.
Capaz de elevar seus leitores e dar-lhes a certeza que a felicidade existe e que vale a pena viver e viver bem.
ALGUNS LIVROS DA AUTORA:
48 LIVROS COM PSEUDÔNIMO TODOS EDITADOS:
ROMANCES, POESIAS, MENSAGENS CRÔNICAS,
ESPIRITUAIS.
60 LIVROS VENDIDOS OS DIREITOS AUTORAIS
60 LIVROS DA COLEÇÃO EVANGELIZANDO
100 LIVROS DA COLEÇÃO PANTANAL
52 LIVROS EDITADOS VÁRIOS GÊNEROS
72 LIVROS MORTOS (1974 a 1999).
289 MUSICAS
E vários livros para concluir.
EM BREVE COLEÇÃO PANTANAL MAIS DE 100 LIVROS.
VIDA AO POR DO SOL
OS BONS ANJOS CARNAIS
RIO VERDE SUA CULTURA SUA HISTÓRIA SUA GENTERIO VERDE QUE TE QUERO VERDE
SEIOS ERGUIDOS CAMAPUÃ
POVO CIGANO
O PODER DO JEJUM
ROMANCE A REALIDADE SONHOS E SEGREDOS DE MARIA
IZABEL
ROMANCE ANGÉLICA INESQUECÍVEL TARDE DE
PRIMAVERA
ROMANCE MARIA CONGA CAMAPUÃ ROMANCE
A LENDA DOS ÍNDIOS CAIAPÓ
SÓ SENTIMENTOS
VOCÊ é CAPAZ
DEIXE SUA LUZ BRILHAR
O RACISMO DE ANTONIETA
REFLEXÃO
MANTRAS DA GRATIDÃO
ESCOLA NO PANTANAL
SER FELIZ CO O QUE É E COM O QUE TEM
A LENDA DA FLOR PANTANEIRA
A LENDA DO PAI DO MATO
A LENDA DO PÉ DE GARRAFA
A LENDA DO SACI E A BOIADA
A LENDA DO INDIOZINHO GUAICURU
A LENDA DO LOBISOMEM
A LENDA DO MÃOZÃO
A LENDA DO CHAMAMÉA LENDA DO INDIOZINHO CANOEIRO
A LENDA DA GALINHA CHOCA
A LENDA DO VELHO DO RIO
A LENDA PÁSSARO ÍNDIA OU BRUXA
A LENDA O SACI NO PANTANAL
A LENDA DA SOPA PARAGUAIA
A LENDA DA MULHER TRANÇADEIRA
A LENDA A LENDA DO MINHOCÃO
VAMOS NOS DIVERTIR COM O PANTANEIRINHO JOÃO
VICTOR
VAMOS COLORIR COM O PANTANEIRINHO JOÃO VICTOR
CONHECENDO OS NÚMEROS COM O PANTANEIRNHO
JOÃO VICTOR
CONHECENDO AS LETRAS COM O PANTANEIRINHO JOÃO
VICTOR
APRENDENDO A TABUADA COM O PANTANERINHO JOÃO
VICTOR
MEU COELHINHO ALGODÃO PANTANEIRINHO JOÃO
VICTOR
PANTERA E AMARELINHO CÃO E GATO PANTANEIRINHO
JOÃO VICTOR
O LÁPIS E A BORRACHA PANTANEIRINHO JOÃO VICTOR
TODOS OS DIAS É ASSIM
O SAPO CURURU
COMO TRATAR AS CRIANÇAS
A BRUXINHA PODEROSA E A ROSA COR DE ROSAA MULA VALENTE
A SERIEMA DE MATO GROSSO
BEIJA FLOR AMOROSO
O TUIUIU SOLITÁRIO
O URUBU PERFUMADO
A ANTA MUITO GULOSA
A COBRINHA SAPECA
A ONÇA ENCANTADA NO PANTANAL
AS BORBOLETAS ENCANTOS DO PANTANAL
COMITIVA PANTANEIRA
O BEIJA FLOR AMOROSO
O JACARÉ QUE ANDAVA PÉ POR PÉ
PIRACEMA PRESERVE
RODA DE TERERÉ
TEM UMA ARIRANHA NO MEU QUINTAL
ENLEVOS DE CRIANÇA I
ENLEVOS DE CRIANÇA II
O REMORSO DE PEDRO
O MENINO GULOSO
A FORMIGA E O TRABALHO
O TATUZINHO LEVADO
EU SOU O MELHOR PESCADOR CHAMO-ME MARTIM
MUTIRÃO DO JOÃO DE BARRO
O PICA PAU TRAVESSO
PÁSSARO PRETO QUANDO CANTA ENCANTA
O TUCANO VIAJANTEMEU PAPAGAIO FALANTE
QUEM QUER SER COMO O CHOPIM?
VEADO MONTEIRO CORRE LIGEIRO
O CANÁRIO
OS PORQUINHOS ASSEADOS
IÇÚ O INDIOZINHO
VOL II
VOL III
VOL IV
VOL V
A COZINHA MATOGROSSENSE
CULINÁRIA PANTANEIRA I
CULINÁRIA PANTANEIRA II
CULINÁRIA PANTANEIRA III
CULINÁRIA PANTANEIRA IV
PRATOS TÍPICOS DO PANTANAL I
PRATOS TÍPICOS DO PANTANAL II
PRATOS TÍPICOS DO PANTANAL III
PRATOS TÍPICOS DO PANTANAL IV
COM DEUS TUDO POSSO
COLOQUE O CHIFRE NA CABEÇA CERTA
AGRADECER
COLETÂNEAS VOLUME I
COLETÂNEAS VOLUME II
ESTOU NOS BRAÇOS DE DEUS
AIDS E DROGAS DOLOROSO FIMO SILÊNCIO DE DEUS
PALAVRAS CUIDADO COM O QUE FALA
SER FELIZ COM O QUE É E COM O QUE TEM
SENTIMENTOS
PANTANAL SANTUÁRIO ECOLÓGICO MUNDIAL PRESERVE
COLEÇÃO EVANGELIZANDO BÍBLIA SAGRADA COM
MENSAGENS
CONFIE NO PAI - TUDO TEM O SEU TEMPO
PAI EU CONFIO EM TI
JESUS MINHA LUZ E SALVAÇÃO
MINHAS SETÂNIAS
SETÂNIAS DO AMOR
MINHAS COLETÂNIAS
TAMBORES DA AFRICA E DO BRASIL
COLETÂNIA MEUS POEMAS
CULINÁRIA PANTANEIRA VOL I II III IV COLETÂNIA
PRATOS TÍPICOS DO PANTANAL VOL I II III IV
COLETÂNIA
LENDAS DO PANTANAL COLETÂNIA
ÍNDIOS OS VERDADEIROS BRASILEIROS
A COZINHA BRASILEIRA
NEGROS NA GUERRA DO PARAGUAI
ÍNDIOS NA GUERRA DO PARAGUAI
OS LENDÁRIOS GUAICURUS VOL I
OS LENDÁRIOS GUAICURUS VOL II
OS GUATÓSCOLETÂNIA EVANGELIZANDO
MAR DE XARAÉS
OS CAIAPÓS
GUERRA DO PARAGUAI
INVERTÂNIA ASSIM EU VIVO- EU VIVO ASSIM
E OUTROS
Essa é TÂNIA MARA. Em breve mais lançamentos da Autora. Seus livros: Independentes vendidos por distribuidores Livrarias. No Brasil e em várias partes do mundo.
Livros a venda:
www.amazon.com.br
www.clubedeautores.com.br
www.agbook.com.br
www.bubok.com.br
Facebook Espaço Tânia Mara de Matogrosso
Espaço Tânia Mara de Matogrosso Autora Pantaneira
Facebook Tânia Mara Autora
Facebook Autora Pantaneira Tânia Mara
Instagram taniamaradematogrosso
Grupo LIVROS DA AUTORA TÂNIA MARA DE MATOGROSSO PARA LER
EM PDF VÁRIOS
GÊNEROS
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fragmentosdeginevra · 2 months
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Retrospectiva 2023
Sim, eu sei que estamos em março de 2024. Porém, o esqueleto desse post está pronto desde janeiro e não vou perder a chance de compartilhá-lo. Como vocês estão?
2023 foi um ano estranho para mim. O primeiro mês de 2024 está quase no fim e não consigo apagar essa impressão sobre o ano passado. Até pouco tempo atrás, eu apenas tinha a sensação de que muitas coisas importantes haviam acontecido. Olhando as fotos pude ter certeza disso: eu me formei no ensino médio, consolidei amizades, entrei na universidade...
Em meio ao turbilhão de lembranças que me acometeu em dezembro, não consegui recordar todos os livros que havia lido. Não porque foram muitos, pelo contrário. Minha cabeça estava ocupada com a faculdade nos últimos meses e, quando meu primeiro semestre finalmente acabou, percebi que me sentia exausta e descobri que não lembrava muito bem dos acontecimentos da primeira metade do ano. Foi bizarro.
Quis fazer algo diferente nesse post. Ao invés de falar apenas de livros, decidi elencar “os melhores de 2023” no quesito literatura, séries, filmes e música :)
Livros
Me surpreendi ao ver que li 15 livros em 2023. É um número razoável, na minha opinião. Acho que consegui atingir as principais metas que propus na retrospectiva de 2022: focar em qualidade ao invés de quantidade e abandonar leituras desinteressantes. 
O melhor livro que li em 2023 foi Atos Humanos da escritora sul-coreana Han Kang. Eu fiz uma resenha dele (confira aqui). Sinto que esse livro mudou um pouco o modo que eu enxergo o mundo e as pessoas a minha volta. Não é qualquer leitura que faz isso, então acho que ele merece essa posição.
Em segundo lugar e terceiro lugar, estão Persuasão e Mansfield Park, respectivamente, ambos de autoria da inglesa Jane Austen. Eu amei a construção do romance e amadurecimento dos personagens em Persuasão. Anne e Wentworth devem ser meu casal preferido da autora. Já em Mansfield Park, o que mais me chamou atenção foi o conflito familiar da história e a timidez da protagonista.
Gostaria de fazer uma menção honrosa ao livro Tress – A garota do Mar Esmeralda de Brandon Sanderson. É uma fantasia maravilhosa com um universo único, um narrador bem-humorado e uma protagonista muito simpática. Quero ler mais deste autor.
Série de TV
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Sem dúvidas, a melhor série que assisti foi Downton Abbey (BBC). Acho que se tornou minha série preferida, em geral.
Um aspecto de que gosto muito em Downton Abbey é a conexão entre os personagens e a formação de conflitos. Temos grupinhos com opiniões ou objetivos semelhantes que podem se apoiar em um momento e, em outro, trocar de lado numa discussão por algum motivo (acordo, sentimentalismo, mudança de opinião a partir de uma nova informação etc.). O fundo histórico também proporciona acontecimentos bastante interessantes, é claro.
Toda ação tem uma consequência. Algumas são bobas e podem ter efeitos mínimos, porém, existem aquelas que são destrutivas a longo prazo. É uma série bem política por esse lado. Acho que o autor soube trabalhar bem com um elenco grande, orquestrando cada personagem como peça de um quebra-cabeça ou trama maior que ele por si só. Tudo volta à reputação e sobrevivência dos Crawley e da propriedade.
Os figurinos, cenários, fotografia e trilha sonora são belíssimos. Aprendi muito sobre a aristocracia inglesa nos anos iniciais do século XX e isso já se provou útil para minhas leituras.
Menções honrosas: Makanai – Cozinhando para a Casa Maiko (Netflix); Orgulho e Preconceito (BBC); Spy × Family (TOHO); Batman TAS (Warner Bros. Animation).
Filmes
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O que eu não li em 2023, compensei vendo vários bons filmes. Estes foram meus preferidos*:
Casablanca (1942), dirigido por Michael Curtiz;
The Kingdom of Dreams and Madness (2013), dirigido por Mami Sunada;
O Fantástico Senhor Raposo (2009), dirigido por Wes Anderson;
Julie & Julia (2009), dirigido por Nora Ephron;
Duna (2021), dirigido por Denis Villeneuve.
*Considerando apenas novidades.
Música
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Estava muito animada para compartilhar algumas das minhas músicas preferidas de 2023 também.
Screen Time – EPIK HIGH feat. Hoshi of SEVENTEEN;
From The Start – Laufey;
Dreamer – Laufey;
Shooting Star – XG;
Perfect Night – LE SSERAFIM;
Let Me In – EXO;
God of Music – SEVENTEEN;
Cool with U – NewJeans;
Rockstar – HYBS.
Aqui estão algumas curiosidades retiradas das estatísticas do Youtube e Spotify:
Bewitched da Laufey foi o álbum que mais ouvi em 2023. (Realmente me encantei com essa artista ♥︎)
Suspeito que o segundo álbum mais ouvido seja Get Up do NewJeans.
Baekhyun é o meu solista preferido e, ainda que não tenha lançado nenhum álbum ou EP novo, figurou na lista dos mais ouvidos.
SEVENTEEN foi o meu grupo musical mais ouvido (o que não foi uma surpresa para mim).
O dueto tailandês HYBS fez sua estreia no meu Top 5 Artistas do Ano, aparecendo em 3° lugar.
Conclusão
Acho que foi um ano bastante frutífero. Além de ler bons livros, ampliei meu repertório literário com mitologia grega e Shakespeare. Conheci novos artistas e músicas maravilhosas. Finalmente assisti alguns filmes e séries que estavam na minha lista há tempos. Quero dar continuidade a esses hábitos em 2024!
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