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#edgar lee masters
petaltexturedskies · 5 days
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Edgar Lee Masters, from "Sarah Brown" in Spoon River Anthology
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phyrexianphamily · 1 year
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Only the Praetor can tell, and not always the Praetor, What will result from compounding Flesh and metal. And who can tell How oil and quicksilver will interact On each other, or what newts will result? There were the parents of Urza and Mishra, Good in themselves, but evil toward each other: He oxygen, she hydrogen, Their sons, a devastating fire. I Jin-Gitaxias, the blue Praetor, a bringer of progress, Killed while making an experiment, Unlived unwedded.
Jin-Gitaxias
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cherry-dreams · 4 months
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when i get old im going to start writing extremely dramatic poems about everything like the mcgee couple from spoon river anthology but hopefully happier
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ars-solitudine · 1 year
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L’amore mi si offrì e io mi ritrassi dal suo inganno; il dolore bussò alla mia porta, e io ebbi paura; l’ambizione mi chiamò, ma io temetti gli imprevisti. Malgrado tutto avevo fame di un significato nella vita. E adesso so che bisogna alzare le vele e prendere i venti del destino, dovunque spingano la barca. Dare un senso alla vita può condurre a follia, ma una vita senza senso è la tortura dell’inquietudine e del vano desiderio. È una barca che anela al mare eppure lo teme.
Edgar Lee Masters
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ilfascinodelvago · 2 years
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Questo è il dolore della vita: che si può essere felici solo in due e i nostri cuori rispondono a stelle che non vogliono saperne di noi.
Herbert Marshall  “Antologia di Spoon River”
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saintofdaggers · 1 year
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The tongue may be an unruly member— But silence poisons the soul.
Edgar Lee Masters: Dorcas Gustine (from Spoon River Anthology, published 1915)
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scogito · 2 years
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"Molte volte ho studiato la lapide che mi hanno scolpito: una barca con vele ammainate, in un porto. In realtà non è questa la mia destinazione ma la mia vita. Perché l'amore mi si offrì e io mi ritrassi dal suo inganno; il dolore bussò alla mia porta, e io ebbi paura; l'ambizione mi chiamò, ma io temetti gli imprevisti. Malgrado tutto avevo fame di un significato nella vita. E adesso so che bisogna alzare le vele e prendere i venti del destino, dovunque spingano la barca. Dare un senso alla vita può condurre a follia ma una vita senza senso è la tortura dell'inquietudine e del vano desiderio - è una barca che anela al mare eppure lo teme".
(George Gray - dall' Antologia di Spoon River*, Edgar Lee Masters)
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Insisto sul Senso perché senza non si può chiamare vita.
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horacio-oliveira-74 · 2 years
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Ernest Hyde – Edgar Lee Masters
La mia mente era uno specchio: vedeva ciò che vedeva, sapeva ciò che sapeva. In gioventú la mia mente fu proprio uno specchio in un vagone che fuggiva veloce afferrando e perdendo squarci di paesaggio. Poi col tempo grandi graffi s’incisero sopra lo specchio lasciando che il mondo esterno vi entrasse e lasciando che vi affiorasse il mio io piú segreto. Perché questa è la nascita dell’anima nel dolore, una nascita con guadagni e perdite. La mente vede il mondo come una cosa staccata, e l’anima rende il mondo una cosa sola con se stessa. Uno specchio graffiato non riflette immagini: e questo è il silenzio della saggezza.
Edgar Lee Masters
(Traduzione di Fernanda Pivano)
da “Spoon River Anthology”
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8pmsunset · 2 years
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jerseydevils · 2 years
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AT first I suspected something—
She acted so calm and absent-minded.
And one day I heard the back door shut,
As I entered the front, and I saw him slink
Back of the smokehouse into the lot,
And run across the field.
And I meant to kill him on sight.
But that day, walking near Fourth Bridge,
Without a stick or a stone at hand,
All of a sudden I saw him standing,
Scared to death, holding his rabbits,
And all I could say was, “Don’t, Don’t, Don’t,”
As he aimed and fired at my heart.
Tom Merritt, Spoon River Anthology - Edgar Lee Masters
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petaltexturedskies · 5 days
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The balmy air of spring whispers through the sweet grass, the stars sparkle,
Edgar Lee Masters, from "Sarah Brown" in Spoon River Anthology
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johnesimpson · 1 hour
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The Hard, Mysterious Wisdom of What We Cannot Touch
Chuck Palahniuk, Jane Hirshfield, et al.: 'The Hard, Mysterious Wisdom of What We Cannot Touch'
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[Image: “The Limits of Tenancy,” by John E. Simpson. (Photo shared here under a Creative Commons License; for more information, see this page at RAMH.)] From whiskey river: The unreal is more powerful than the real. Because nothing is as perfect as you can imagine it. Because it’s only intangible ideas, concepts, beliefs, fantasies that last. Stone crumbles. Wood rots. People, well, they…
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lamplitpages · 3 months
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Spoon River Anthology é uma coleção de poemas em verso livre publicada pelo escritor americano Edgar Lee Masters em 1915. Cada poema do livro é apresentado como o epitáfio de um dos habitantes de Spoon River, uma cidade fictícia no estado do Illinois, região Centro-Oeste dos EUA. Esta é uma comunidade pequena, em que todos os residentes se conhecem e têm suas existências entrelaçadas. Tal aspecto fica evidente ao longo da leitura, quando alguns personagens são citados em diferentes epitáfios e outras informações a respeito de sua vida nos são fornecidas, de modo que a imagem que temos deles e de suas histórias se altera conforme aprendemos mais a seu respeito e temos acesso a perspectivas diversas. Muitos epitáfios estão diretamente ligados, porque seus donos também estavam ligados em vida, como no caso de marido e esposa, pais e filhos, empregados e patrões, rivais, amantes, etc. Muitas vezes, ao lermos dois epitáfios que se interconectam, as histórias relatadas assumem um tom irônico, como na história da Sra. Charles Bliss, uma mulher que relata não ter desistido de seu casamento fracassado por pressão de um reverendo, que lhe pedia para pensar nas crianças, o que acabou gerando consequências desastrosas para as próprias. Alguns epitáfios depois, lemos o relato do reverendo em questão, que diz que, de todos os seus grandes feitos enquanto membro da igreja, ter salvo o casamento dos Bliss era aquele de que mais se orgulhava. Dessa forma, conforme lemos essas palavras escritas no além-túmulo, percebemos que é tecida diante de nós uma rica teia que conecta todas aquelas pessoas que um dia viveram juntas em Spoon River e agora dormem na colina. 
Ainda quanto ao conteúdo dos epitáfios, a maioria é permeada por um sentimento de amargura e/ou arrependimento; são raros os finados habitantes da cidade que não se arrependem da forma como levaram sua existência. Nos poemas, muitos relatam como morreram, mas outros preferem dar destaque a episódios que marcaram sua vida, às suas dores, felicidades, lamentos, saudades, revoltas. Alguns desabafam sobre o que acreditam ter sido o motivo pelo qual caíram em desgraça ou viveram vidas medíocres, enquanto outros – mais raros – se vangloriam ou fazem uma bela ode ao seu sucesso (conforme a sua visão do que é uma vida de sucesso). Há aqui 214 epitáfios, 214 vozes diferentes, dentre elas as de músicos, poetas, ateus, líderes religiosos, políticos, idealistas, loucos, criminosos, prostitutas, crianças, juízes, jornalistas, suicidas, entre tantos outros.
A maior parte dos poemas são curtos e possuem um estilo claro, quase narrativo, mas alguns (poucos) dos residentes de Spoon River optam por um estilo mais hermético, cheio de simbolismo, o que exige maior esforço e atenção da parte do leitor para compreendê-los. Há ainda alguns poemas com foco em questões sociais e engajados politicamente. No entanto, a maioria traz reflexões e sentimentos que partem da experiência pessoal daquelas pessoas e se estendem a uma experiência humana geral – como no caso de Fiddler Jones, um homem que escolheu exercer a sua profissão de músico e passar a vida a se divertir tocando em festas para outros residentes, de forma que nunca conseguiu investir em latifúndio e enriquecer, como fizeram outros moradores da cidade. Contudo, Jones não se arrepende da sua decisão, e seu relato evidencia a diferença entre aqueles que, em suas palavras, na vida olham para um pedaço de terra e veem uma safra de trevo, e aqueles que olham para a mesma terra e veem um prado para atravessar rumo ao rio. 
Gostei muito desse livro em geral, mas é claro que alguns personagens e seus epitáfios me agradaram mais do que outros. No entanto, acredito que o que mais me encanta aqui é a moldura, isto é, o conceito de podermos ouvir as vozes das personagens através de seus epitáfios post mortem. Acho essa uma ideia originalíssima, nunca tinha ouvido falar de uma obra parecida. Isso somado ao fato de o foco estar nos residentes de uma cidadezinha americana, uma comunidade provinciana muito tight-knit, me fez ter um interesse instantâneo pela obra, pois esse cenário sempre me chama a atenção. É um livro que possui toda aquela aura clássica de americana que acho fascinante, de forma que ele pode ser visto como uma coletânea de poemas representativa do seu país de origem, mas é também uma obra de valor humano universal. Sua popularidade internacional é testemunho disso. Aliás, Spoon River é uma obra extremamente popular na Itália, tanto que um dos cantores-compositores mais famosos do país, Fabrizio De André, lançou um álbum inteiramente inspirado no livro, de nome Non al denaro non all'amore né al cielo (trecho tirado de um dos poemas). Contudo, aqui no Brasil Spoon River é um livro basicamente desconhecido, tendo sido traduzido integralmente para o português brasileiro pela primeira vez só em 2022! 
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ronnydeschepper · 6 months
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Het hoekje van Opa Adhemar (113)
Aangezien Marc De decker aka Johan de Belie aka Opa Adhemar al enkele dagen overleden is, verwacht u zich natuurlijk niet meer aan een nieuw “hoekje”. Maar dankzij de medewerking van zijn kinderen kan ik er u alsnog één presenteren. Hopelijk zullen er nog volgen in de toekomst… Deze bijdrage heeft als titel “De Vuurtoren (Trinity Lighthouse)”. Continue reading Untitled
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extollingtheeveryday · 6 months
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Edgar Lee Masters // "Bertrand Hume" [ID in alt text]
From The New Spoon River (1924)
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elskanellis · 7 months
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Elizabeth Childers
Edgar Lee Masters
DUST of my dust, And dust with my dust, O, child who died as you entered the world, Dead with my death! Not knowing breath, though you tried so hard, With a heart that beat when you lived with me, And stopped when you left me for Life. It is well, my child. For you never traveled The long, long way that begins with school days, When little fingers blur under the tears That fall on the crooked letters. And the earliest wound, when a little mate Leaves you alone for another; And sickness, and the face of Fear by the bed; The death of a father or mother; Or shame for them, or poverty; The maiden sorrow of school days ended; And eyeless Nature that makes you drink From the cup of Love, though you know it's poisoned; To whom would your flower-face have been lifted? Botanist, weakling? Cry of what blood to yours?--- Pure or fool, for it makes no matter, It's blood that calls to our blood. And then your children---oh, what might they be? And what your sorrows? Child! Child! Death is better than Life!
Spoon River Anthology, 1915 .
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