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#literatura britânica
petiteblasee · 8 months
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Preciso de uma Aly, Eric e Tola na minha vida! | Match Perfeito - Lauren Forsythe.
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Sinopse: Desde sempre, Aly vem consertando tudo ao seu redor: o casamento dos pais, os problemas dos colegas de trabalho e até a vida amorosa dos amigos. Mas, após esbarrar em um ex que em apenas três anos saiu do porão da casa dos pais, casou e se tornou um gerente de projetos bem-sucedido, ela percebe que também ajeitou a vida de todos os namorados que já teve.
Aly então decide usar seus talentos para criar a Match Perfeito, uma agência secreta exclusiva para mulheres cansadas de tentar mudar a vida dos namorados. Sim, chegou a hora de deixar todo aquele trabalho emocional na mão de profissionais. Usando pequenos truques e dicas, Aly e os sócios incentivam os homens a tomar decisões ― como sair do emprego que odeiam, fazer aquele workshop de crescimento profissional, focar na família…
A empreitada dá muito certo, e, em pouco tempo, uma influencer famosíssima contrata o grupo para “consertar” o namorado. É a cliente mais importante da empresa até então. Só tem um probleminha: o namorado em questão é o melhor amigo de infância de Aly. E também seu primeiro amor.
Aly é uma típica personagem de comédia romântica: uma workaholic que tem que lidar com o fato de que nada acontece na vida pessoal depois de uma série de abandonos e instabilidades nas relações. A convivência com a mãe é rodeada pela presença do pai que as abandonou e o único porto seguro desaparece da sua vida após ela declarar seu amor por ele, o que faz com que ela tenha que juntar todos os caquinhos totalmente só, tornando ela a pessoa perfeita a quem recorrer quando se precisa de ajuda porque ela não sabe dizer “não” por temer mais um abandono.
Porém, mesmo se reconstruindo através desses traumas, o livro é muito bom em mostrar o crescimento dela através do projeto que ela faz nos outros, e acompanhar esse processo, feito com coisas pequenas, foi inspirador. Gosto também de como a vida dela estar um caco não a impede de enxergar em como ela é ÓTIMA no que faz. É por isso que aceita um projeto que envolve o ex melhor amigo que ainda mantém a essência de quem era para ela, o que torna difícil não surtar um pouco, mas ela encara o trabalho e, de fato, ajuda a todos de forma quase milagrosa. Outro ponto positivo foram os coadjuvantes, principalmente os melhores amigos dela, o Eric e a Tola. Até a Nick, a cliente influenciadora, agrega muito na história, e não só por ela ser a ponte entre Dylan e Aly.
Por falar em Dylan e Aly, o romance se desenvolve com boa parte da bagagem adquirida no passado, e talvez eu não tenha curtido muito o início por achar que isso não seria suficiente – afinal, eles se distanciaram com 18 anos; foram 15 anos sem contato algum -, mas o que viveram durante a infância e adolescência foi algo sólido e, apesar da bagunça que foi a separação, a reconstrução funcionou muito bem. Para mim, foi algo que estava em segundo plano, e passei alguns nervosos por achar que ela repetiria alguns erros, mas terminei a história totalmente apaixonada pelo futuro sonhado pelos dois.
O único problema agora é eu não ter uma Match Perfeito para fazer com que eu me reconecte comigo mesma, mas aproveitei o quanto pude nessa leitura gostosa, romântica e inspiradora. Recomendo demais.
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robertafr2 · 2 years
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O médico e o monstro - Robert Louis Stevenson
O médico e o monstro – Robert Louis Stevenson
Dos três livros protagonizados por monstros clássicos que li (“Frankenstein”, “Drácula”), “O médico e o monstro” é, sem dúvida, o mais fraco. A narrativa genial de Mary Shelley e o encanto aterrorizante da narrativa epistolar de Bram Stoker fazem com que Stevenson perca feio ao não conseguir envolver os leitores como os outros fazem. Um renomado médico e um ser atarracado e irascível têm uma…
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vcdeogsmes · 11 months
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Agressiva, Extrovertida e Amorosa.
Essas são as três palavras que definem muito bem a britânica Clementine Mantle Montgomery. Nascida e criada em Londres, teve uma infância tranquila da qual compartilhou com sua falecida irmã gêmea, Celine, eram confidentes ao nível de seus pais brincarem dizendo que ambas compartilhavam seus pensamentos, se é que de fato não compartilhavam. Ambos também sempre diziam que Tine e Elliot tinham as almas interligadas e acreditavam nisso genuinamente.
Ainda jovem a britânica conheceu um rapaz no qual se apaixonou rapidamente e demasiadamente, em meio esse amor jovem e inconsequente, a mulher acabou cometendo um pequeno deslize ao engravidar no auge de seus dezessete anos. Aquilo devastou não só Clementine, como sua família e seu namorado, que pertencia a uma família rica e de valores, em uma decisão conjunta de ambos as famílias, a obstetra foi mandada para Marselha, França, onde se casou e criou sua filha mais velha, Elizabeth. Passaram alguns anos mantendo aquele relacionamento pela pequena garotinha, mas chegou um momento em que conseguia mais manter as aparências mesmo sendo um relacionamento agradável ela nunca o amou de verdade e foi necessário a separação, um consenso de ambas as partes. Durante esse período Clementine ingressou na faculdade de medicina, foram alguns anos se dedicando a algo que gostava de paixão, mesmo com uma filha pequena, escolheu a especialização de Ginecologia e Obstetrícia, na qual focou-se de corpo e alma, já que a maternidade sempre foi o seu ponto forte, pensar ajudar outras mães lhe impulsionou. Ao se formar, seguiu para fazer residência, onde um amor platônico cresceu em seu peito graças a uma paciente de olhos esverdeados e cheiro doce de cerejas, onde passou a trocar cartas de amor, com declarações e promessas, mas nunca levou isso mais a fundo. Nessa mesma época, Elliot acabou sofrendo um acidente gravíssimo de carro que a levou a óbito ainda no local, aquilo devastou completamente a britânica a deixando reclusa dentro de sua casa por longas semanas, desde desse acontecimento nunca mais citou o nome de sua adorável irmã, afinal, ela é um tópico extremamente sensível para si. Mesmo após anos a fio ela permanece em negação já que em momentos de muito estresse costuma alucinar com a figura de sua gêmea, já que em síntese, Elliot era a mais calma e “pé no chão” das duas e sempre acalentava Clementine.
Nove anos depois mudou-se para Chicago, onde sua carreira começou a ingressar, trabalhava duro dando plantões de 48 horas, tinha o auxílio de sua irmã para cuidar da sua pequena durante esse tempo. A cidade foi o despertar da mulher, onde iniciou alguns casos casuais com mulheres e rapazes, mas nunca levou a diante por conta de Elizabeth, prezava para que ela não se apegasse e em seguida a pessoa estaria fora de sua vida. Aos vinte e oito anos se casou novamente com um professor de literatura e aos vinte e nove teve seu segundo filho, o Lucas um garotinho adorável, mas o relacionamento acabou até o desamor e a monotonia os sucumbir. Casou-se pela terceira e ultima vez, aos trinta e três anos, nascendo desse fruto Evan, seu ultimo relacionamento foi duradouro até que descobriu uma série de traições por parte de seu marido, a partir disso, resolveu pedir o divórcio, sair do trabalho e focar na criação dos filhos.
A medida que seus filhos foram crescendo e cada um havia saído de seus braços, Clemen se viu sozinha em Chicago ocasionando em ainda mais alucinações. Em meados de 2019, a mesma acabou inaugurando uma clínica de fertilização in vitro com valores mais acessíveis para que toda e qualquer mulher tivesse a oportunidade de se tornar mãe.
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grimoriosmisticos · 2 years
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Wicca para iniciantes
Conhecendo a Wicca como conhecemos, sabemos que há muitos conhecimentos que ainda não foram publicados.
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A primeira coisa que alguém que deseja iniciar na wicca precisa saber quanto tiver conhecendo a Wicca é que a wicca é uma religião.
Para que se possa compreender como isso afeta ou não a sua caminhada é necessário saber o que significa religião.
Religião é uma palavra de origem latina (religio) e pode significar rigidez, releitura, reeleger e/ou religar.
Assim, a religião seria aquilo que nos religa ao sagrado.
Wicca com Gerald Gardner
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A wicca encontrada em vários países em todo o mundo.
Pois ela ficou conhecida mundialmente através do funcionário público britânico, arqueólogo e antropologista amador, Gerald Gardner.
Em 1954 – (após ser revogada a última lei britânica sobre bruxaria) lançou o livro Bruxaria Hoje.
Assim considerado um marco para o renascimento do paganismo mundial.
Ele alegou que a religião, na qual ele fora iniciado, era uma sobrevivente moderna de uma antiga religião da bruxaria.
Ele disse que tinha existido em segredo durante centenas de anos, originária do Paganismo pré-cristão da Europa.
O que é a Wicca?
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Wicca é, assim, às vezes referida como a Velha Religião, ou a Nova Religião dos Velhos Deuses, essa é a forma que muitos acabam conhecendo a Wicca.
Na religião Wicca, há um dualismo na religião, ou seja, existem duas figuras divinas basicamente.
Entretanto, por ser uma religião de crença livre (sem dogmas fixos), muitos bruxos cultuam e evocam diversos deuses e deusas.
A dualidade se resume ao casal divino, que é um dos conceitos mais antigos na história religiosa da humanidade.
Dualidade é a propriedade ou caráter do que é duplo, do que é dual, ou que contém em si duas naturezas ou dois princípios.
Wicca e o Deus
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Deus Pai foi simbolizado como o Sol, sua consorte era simbolizada como a Lua ou a Terra.
Havia ainda a ideia de um filho, que se misturava ao próprio conceito do pai, que vivia na terra (sua mãe) e é uma parte viva de seu pai.
De acordo com o pensamento Wiccano, a Deusa e o Deus são os seres divinos gêmeos: expressões equilibradas e iguais da fonte primordial de tudo.
Essa fonte incompreensível é a que vem sendo reverenciada por todas as religiões desde o início dos pensamentos e das práticas espirituais.
Para dirimir a mais comum das noções equivocadas acerca das Deidades wiccanas (“das Bruxas”), cabem aqui algumas palavras.
Os wiccanos não cultuam o demônio.
Então essa falsidade incrivelmente comum (de que os wiccanos são cultuadores do diabo).
É fortemente disseminada pelos evangelistas na televisão, e seria absurda se não tivesse ocasionado tanto derramamento de sangue.
Os wiccanos não são seguidores do diabo.
Não são satanistas.
Não são anticristãos ou pró-cristãos.
Assim como centenas de milhões de outros seres humanos, os wiccanos simplesmente não são cristãos.
Explicando melhor a wicca!
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icca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental.
Que no entanto afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais femininos e masculinos que interagem com a natureza.
Wicca e seus rituais
A Wicca celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano.
Então na década de 1970, a literatura Wicca também cresceu.
E muitos livros ensinando pessoas a se tornarem bruxos sem iniciações formais começaram a ser publicados em grandes quantidades pelo mundo.
Como o Mastering Witchcraft (1970) de Paul Huson, um manual “faça você mesmo” que se tornou muito famoso e influenciou novos bruxos.
Então livros da mesma ordem continuaram a ser publicados através dos anos 80 e anos 90.
Com a autoria de nomes como Doreen Valiente, Janet Farrar, Stewart Farrar e Scott Cunningham.
Se popularizou a ideia de auto-iniciação ao Ofício com seu Wicca: Um Guia Para o Praticante Solitário (1988).
Nos anos 90, as poucas mas pioneiras comunidades wiccanas no Brasil procuravam se solidificar em grandes centros.
Wicca no Brasil
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Como São Paulo e Rio de Janeiro, e fazer conexões com associações europeias a fim de regulamentar a religião Wicca no país.
A partir de então, a Wicca e a Bruxaria em geral têm crescido expressivamente no Brasil.
Especialmente em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias de hoje.
O primeiro livro traduzido do inglês para o português trazendo o termo wiccaniano(a) foi Wicca: A Feitiçaria Moderna, de Gerina Dunwich.
Posteriormente, outros livros traduzidos passaram a apresentar o termo “wiccano”.
Como uma alternativa para a palavra inglesa “wiccan”, termo usual para designar um adepto da religião em questão naquele idioma.
Na década de 90, onde cada vez mais a Bruxaria ganhava novos adeptos, surgiram filmes como Jovens Bruxas (1996).
Dirigido por Andrew Fleming, e seriados como Charmed (1998-2006), introduzindo aos jovens uma ideia de religião bruxa.
Mas, criticando a forma como a Wicca veio sendo encarada desde então, como moda.
como ecletismo, e sendo engajada em movimentos como a Nova Era, muitos bruxos, notavelmente Andrew Chumbley.
Voltaram-se para a antiga tradição de Gardner, como uma forma de “levar a sério” o Ofício.
Na continuação deste estudo teremos vários assuntos interessantes sobre wicca conheça mais nos próximos posts, e obrigado por ler até aqui.
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educacaoplural · 2 months
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A era vitoriana na Grã-Bretanha
A era vitoriana na Grã-Bretanha, que durou de 1837 a 1901, foi um período de grande transformação e desenvolvimento em todos os aspectos da sociedade britânica, incluindo política, economia, cultura e sociedade. Este período foi nomeado após a rainha Vitória, que reinou por mais tempo do que qualquer outro monarca britânico até então, e é frequentemente lembrado como uma época de grande prosperidade e avanço, mas também de desigualdades sociais e desafios.
A Grã-Bretanha durante a era vitoriana era o centro do maior império do mundo, abrangendo vastos territórios na África, Ásia, Américas e Oceania. Esta era foi caracterizada pelo domínio econômico, político e militar britânico em escala global, com a expansão colonial desempenhando um papel central na política externa e na identidade nacional britânica.
Um dos aspectos mais marcantes da era vitoriana foi a Revolução Industrial, que teve um impacto transformador na economia britânica e na vida cotidiana das pessoas. O país experimentou um rápido crescimento industrial, com a construção de ferrovias, fábricas e outras infraestruturas que impulsionaram a produção e o comércio. A industrialização trouxe consigo urbanização em massa, com muitas pessoas deixando o campo em busca de empregos nas cidades industriais em expansão, como Manchester, Birmingham e Londres.
No entanto, esse crescimento econômico foi acompanhado por profundas desigualdades sociais e condições de trabalho deploráveis para muitos trabalhadores. As classes trabalhadoras enfrentavam longas horas de trabalho, baixos salários, habitações insalubres e falta de proteção social. Isso levou a movimentos de reforma social e trabalhista, como o movimento cartista, que buscava direitos políticos e sociais para os trabalhadores.
Além das mudanças econômicas, a era vitoriana foi um período de grande expansão cultural e intelectual. A literatura, em particular, floresceu durante este período, com autores como Charles Dickens, Jane Austen, Charlotte Brontë e Oscar Wilde produzindo algumas das obras mais influentes da literatura inglesa. A era vitoriana também foi um período de avanços científicos e tecnológicos significativos, com descobertas em áreas como medicina, biologia, física e engenharia que transformaram nossa compreensão do mundo e impulsionaram o progresso industrial.
No campo político, a era vitoriana foi marcada por mudanças significativas no sistema político britânico. O período viu a consolidação gradual do sistema parlamentar democrático, com o alargamento do direito de voto e a expansão da participação política. O Ato de Reforma de 1832, seguido por uma série de reformas adicionais, estendeu o direito de voto para um número maior de homens e, eventualmente, para algumas mulheres. No entanto, o sistema político britânico ainda era dominado pela aristocracia e pela classe média, e a luta pelo sufrágio universal continuou ao longo do período.
Além disso, a era vitoriana foi marcada por um intenso fervor imperialista, com a expansão colonial sendo vista como uma manifestação do poder e da grandeza britânicos. Durante o reinado de Vitória, o Império Britânico atingiu o auge de sua influência e extensão, controlando vastas áreas da África, Ásia, Américas e Oceania. No entanto, o imperialismo também foi acompanhado por controvérsias e conflitos, como a Guerra dos Bôeres na África do Sul e a Revolta Indiana de 1857.
Em termos de vida cotidiana, a era vitoriana foi caracterizada por uma série de normas sociais rígidas e valores morais conservadores. A família era vista como o centro da sociedade, com papéis de gênero estritamente definidos e expectativas sociais sobre comportamento e moralidade. A religião também desempenhou um papel importante na vida das pessoas, com o cristianismo, em suas várias formas, exercendo uma forte influência sobre a sociedade e a cultura britânicas.
Em resumo, a era vitoriana foi um período de grande transformação e contraste na história britânica, marcado pelo avanço industrial, expansão imperial, mudanças sociais e culturais e desenvolvimento político. Embora tenha sido um período de grande prosperidade e progresso para muitos, também foi um período de desigualdades sociais, injustiças e desafios, que moldaram profundamente a sociedade britânica e deixaram um legado duradouro até os dias de hoje.
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Desvendando Áries: Energia e Coragem do Primeiro Signo do Zodíaco (21 de março - 19 de abril)
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Áries, o primeiro signo do zodíaco, representa energia, coragem e liderança. Nascidos entre 21 de março e 19 de abril, os arianos são conhecidos por sua determinação e espírito independente. Neste artigo, vamos desvendar as principais características de Áries e como elas influenciam a personalidade das pessoas desse signo. Venha conhecer a energia intensa e o temperamento único dos arianos! Confira agora mesmo! Áries: um signo de fogo Áries é o primeiro signo do zodíaco, conhecido por sua energia intensa e coragem inabalável. Regido pelo elemento fogo, os arianos são cheios de paixão e entusiasmo, sempre prontos para enfrentar novos desafios com determinação e confiança. Características dos arianos Descubra as principais características dos arianos, o primeiro signo do zodíaco, conhecidos por sua energia e coragem. 1. Determinação: Os arianos são extremamente determinados e persistem até alcançarem seus objetivos. Eles não desistem facilmente e estão sempre dispostos a enfrentar desafios. 2. Impulsividade: Os arianos são conhecidos por sua natureza impulsiva e agitada. Eles tendem a agir rapidamente, muitas vezes sem pensar nas consequências, o que pode levá-los a situações arriscadas. 3. Liderança: Arianos têm uma forte tendência a assumir a liderança. Eles são naturalmente carismáticos e sabem como motivar e influenciar os outros. 4. Franqueza: A sinceridade é uma das principais características dos arianos. Eles são diretos e honestos em suas opiniões e não têm medo de dizer o que pensam. 5. Intensidade emocional: Os arianos experimentam suas emoções de forma intensa. Eles têm uma paixão inabalável e podem ser bastante explosivos quando estão irritados. 6. Independência: Arianos valorizam sua independência e liberdade. Eles não gostam de se sentir presos ou controlados e preferem tomar suas próprias decisões. 7. Espírito competitivo: Arianos são altamente competitivos por natureza. Eles adoram um desafio e estão sempre buscando se destacar e serem os melhores em tudo que fazem. Essas são apenas algumas das características marcantes dos arianos. A combinação entre sua energia, coragem e personalidade única fazem desse signo um dos mais dinâmicos e cativantes do zodíaco. Arianos famosos Os arianos são conhecidos por sua determinação e ousadia, o que muitas vezes os leva ao sucesso em suas áreas de atuação. Vários famosos compartilham o signo de Áries e deixaram sua marca em diferentes campos. Aqui estão alguns exemplos de arianos famosos: - Robert Downey Jr. - O renomado ator norte-americano, conhecido por interpretar o icônico personagem Tony Stark/Homem de Ferro no universo cinematográfico da Marvel, nasceu em 4 de abril. - Lady Gaga - A extravagante cantora e atriz pop, cujos sucessos incluem "Bad Romance" e "Born This Way", nasceu em 28 de março. - Keira Knightley - A talentosa atriz britânica, conhecida por seus papéis em filmes como "Piratas do Caribe" e "Orgulho & Preconceito", nasceu em 26 de março. - Charlie Chaplin - Um dos maiores nomes da história do cinema, o comediante e cineasta britânico nasceu em 16 de abril. - Mariah Carey - A famosa cantora e compositora norte-americana, dona de hits como "We Belong Together" e "Hero", nasceu em 27 de março. Esses são apenas alguns exemplos de arianos famosos, mas existem muitos outros que também deixaram sua marca nas mais diversas áreas, como esportes, política, literatura, entre outras. Compatibilidades amorosas de Áries Áries, como um signo de fogo, é conhecido por sua energia e entusiasmo em todos os aspectos da vida, incluindo relacionamentos amorosos. Os arianos são apaixonados, intensos e gostam de desafios, o que pode torná-los compatíveis com certos signos do zodíaco. Existem algumas combinações que tendem a se destacar quando se trata de compatibilidade amorosa com Áries. Vamos explorar algumas delas: - Áries e Leão: Ambos os signos de fogo, Áries e Leão compartilham uma paixão ardente e energia semelhante. Essa combinação pode resultar em uma relação cheia de entusiasmo, diversão e aventura. - Áries e Sagitário: Essa é outra combinação de signos de fogo que promete emoção e aventura. Ambos os signos são extrovertidos e adoram explorar o mundo. Juntos, eles podem embarcar em viagens emocionantes e desfrutar de novas experiências juntos. - Áries e Gêmeos: A energia e a curiosidade de Gêmeos podem atrair Áries. Essa combinação pode ser divertida e estimulante, pois ambos os signos apreciam uma boa conversa intelectual e são sociáveis. Porém, vale ressaltar que a compatibilidade amorosa não é determinada apenas pelo signo solar, mas também por outros fatores, como o mapa astral e o estilo de vida de cada indivíduo. Cada relacionamento é único e pode superar qualquer "incompatibilidade" astral. Independentemente do signo do zodíaco com o qual Áries se relaciona, uma coisa é certa: arianos são apaixonados e dedicados a seus parceiros, fazendo o possível para tornar o relacionamento emocionante e divertido. Leia: Sonhos e Empatia: A Sensibilidade Poética de Peixes (19 de Fevereiro – 20 de Março) Conclusão ConclusãoPara concluir, os arianos são conhecidos por sua energia e coragem. Como o primeiro signo do zodíaco, eles são líderes natos e estão sempre prontos para enfrentar desafios. Sua determinação e entusiasmo são contagiantes, e eles têm a capacidade de inspirar aqueles ao seu redor.Com sua natureza impulsiva, os arianos tendem a tomar decisões rápidas e agir de forma assertiva. Eles não têm medo de correr riscos e estão sempre em busca de novas aventuras. Sua paixão e entusiasmo pela vida são evidentes em tudo o que fazem.No entanto, é importante notar que, embora os arianos sejam individuais fortes, eles também podem ser impacientes e teimosos às vezes. Eles têm uma tendência a querer fazer as coisas do seu próprio jeito, o que pode levar a conflitos em seus relacionamentos pessoais e profissionais.Quando se trata de amor, os arianos são apaixonados e intensos. Eles buscam parceiros que estejam dispostos a acompanhá-los em suas aventuras e que compartilhem de sua energia contagiante. Alguns signos do zodíaco que são geralmente compatíveis com Áries são Leão, Sagitário e Aquário.Em resumo, os arianos são pessoas cheias de energia e coragem, sempre prontos para enfrentar o mundo de frente. Sua determinação e paixão são suas marcas registradas, e eles estão destinados a conquistar grandes feitos ao longo de suas vidas. Se você é um ariano ou tem alguém próximo a você que é, com certeza já deve ter sido contagiado por essa energia vibrante! Read the full article
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vitorhugoguariento · 4 months
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Crítica: Assassinato no Expresso do Oriente (2017) é bem gelado
No mundo da literatura investigativa, a britânica Dame Agatha Christie (1890-1976) tem o topo do Olimpo como o título de Rainha do Crime. E, dentre tantas obras, algumas pérolas do Mar Negro se destacam, como Assassinato no Expresso Oriente, de 1934. Agora, Assassinato no Expresso do Oriente (Murder on the Orient Express em inglês), tendo a diferença entre o título do livro e do filme, encarna a…
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kittydeblair · 6 months
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A Inglaterra de Jane Austen
Jane Austen foi um marco na literatura britânica. Prova disso é a quantidade de filmes e séries baseados em obras como Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e Persuasão.
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intotheroaringverse · 7 months
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Tags: #publicsex #fingering #dirtytalk #choking #domxsub #ijusdontwannatalkaboutit
Desde pequeno, Simon gostava do parque. Gostava de ir para o Central e ficar jogando bola com o seu pai, que era péssimo nisso, mas tentava mesmo assim. Gostava de como era um canto perdido no meio da cidade e como era possível dar uma pausa na vida real estando ali, deitado na grama, lendo um livro na sombra de algumas árvores. Ele tinha se prometido que, no dia que encontrasse alguém que ele realmente gostasse, iria levar para um encontro no Central Park, só os dois, uma toalha para se sentarem e um livro para lerem juntos. Era o encontro perfeito.
Não esperava que fosse encontrar esse alguém graças a sua roomate e a necessidade de tirá-lo de New York antes que ele concretizasse sua ameaça constante de se jogar da janela do apartamento. Ele falava por meme, é claro, mas talvez estivesse mesmo com o cérebro fritado e precisava daquela viagem. A sorte a dele: além das férias da sua vida, também conheceu a garota ideal para levar naquele encontro que tinha planejado por anos.
Olivia era uma graça. Gostava de como ela não parava de falar sobre tudo, a todo momento, em todo encontro que eles tinham. Era um alívio ter alguém com tanta vivacidade quanto ela ao seu lado. Poderia passar horas e horas a escutando, sem cansar ou se perder. Gostava do som da voz da britânica, de qualquer jeito: comentando sobre a vida dela, sobre a vida dos outros, gemendo para que ele a deixasse gozar.
Achava uma graça vê-la se esfregando na coxa dele, atrás de alívio, pedindo para que ele a fodesse até que ela ficasse fora de órbita. Não a obedecia de primeira apenas para vê-la choramingando, desesperada e com a calcinha encharcada, implorando pela rola dele a alargando como ela precisava. Só depois que ela entrava em desespero é que fazia alguma coisa, com todo o prazer.
Naquele dia, ele fingia que não estava acontecendo nada demais, por exemplo.
Tinha a levado até New York e saído com a garota pela cidade, terminando a manhã no Central Park, exatamente como ele sempre pensou sobre. Olivia estava deitada com a cabeça em seu peito e uma das pernas abraçava sua cintura, enquanto ele apoiava uma mão em seu quadril e lia com ela um livro de literatura japonesa. O livro era realmente bom e interessante, mas estava na mesma página há vários minutos. Sua concentração não estavam nas palavras daquelas páginas levemente amareladas e sim na carícia que seus dedos faziam na bunda de Jones.
Era muito discreto, quase não dava para notar o movimento, mas estava lá: o polegar brincando com a barra do vestido dela, o leve roçar do dígito contra a pele macia e quente da garota. Pelo modo como Olivia se contorceu no seu colo, ele sabia que ela estava consciente do que ele fazia, se ajeitando e movendo o próprio quadril contra a perna dele, deixando que o vestido deslizasse em seu corpo e a palma da mão escorregasse para tocar em sua bunda.
Por instinto, ele agarrou e espalmou a pele dela, o rosto impassível mesmo com o som do ronronar de Jones.
— Alguma coisa errada? — perguntou a ela, desviando o olhar do livro. — Você quer me dizer alguma coisa? — E ele continuou a provocando, acariciando sua bunda antes de meter um novo beliscão, com muito mais vontade do que o primeiro, a fazendo se segurar muito para não gritar ali, no meio do espaço público. — A minha garota tá precisando de algo?
A pergunta foi seguida de seus dedos descendo e contornando a coxa dela, esfregando sutilmente os dedos no fundo da calcinha da garota. Molhada, como ele imaginava que ela estava. Se segurou para não sorrir de imediato, se sentindo vitorioso, mantendo o tom de ameaça e tortura enquanto apenas resvalava os dedos e a sentia se contrair a cada toque.
— Será que a minha pequena quer algo e eu não sei? Hm? — Fechou o livro, colocando-o de lado, para conseguir segurar o rosto de Olivia com a outra mão. — Me fala: a minha putinha quer ser dedada aqui, no meio da rua?
A ponta do dedo ameaçava entrar a qualquer momento sob o tecido fino, mas ele esperou ela acenar com a cabeça, concordando. Beijou a sua testa, então a ponta do nariz e por fim selou os lábios nos dela, de modo doce, as duas mãos em sua cintura, a puxando para cima. Ele mesmo se sentou, as costas se apoiando na árvore, até colocar a garota sentada em seu colo, de costas para ele. Seu pau endureceu e ela definitivamente conseguia senti-lo cutucando por trás, enquanto ele colocava o livro aberto no colo dela, ajustando o ângulo para que não vissem sua mão entrando pela barra do vestido, colocando a calcinha para o lado e então tocando a buceta dela com dois dedos, abrindo os lábios e se deliciando em como ela estava quente e molhada.
— Minha putinha tava querendo ser tocada tem quanto tempo, hm? — perguntou, enquanto dedilhava entre os lábios dela. — Que menina má que você é, Olivia, não esperando chegar em casa para pensar em pedir pica.
Os dedos deslizaram facilmente para a entrada dela, rodeando, provocando, até o choramingo baixo dela chegar aos ouvidos dele.
— Tão desesperada, você é mesmo uma garota que não sabe se comportar, não é? Ou você vai se comportar, Olivia? Vai aguentar ser dedada até gozar sem que ninguém nos perceba? — E é claro que ela prometeu que sim. Os dedos de Simon a penetraram e imediatamente se curvaram dentro dela, sem perder tempo em estimulá-la. Sua outra mão mantinha o livro aberto, protegendo a intimidade dos dois naquele lugar aberto, enquanto ele tinha os pensamentos mais imundos sobre aquela garota, que prendeu os lábios fortemente para não gemer, mas os sons saiam abafados da mesma forma. — Shh, não deixa que ninguém nos interrompa agora.
Os dedos dele não pararam e se moviam cada vez mais ágeis, o polegar dele se juntando ao gesto e esfregando o clitóris da garota, a fazendo ficar cada vez mais inquieta e impossivelmente desesperada. Ele beijou o topo de sua cabeça, a vendo se debater e então virar o rosto, gemendo contra seu peito enquanto sua buceta passava a ser alargada por três dedos dele.
— Vai, minha putinha, goza, goza nos meus dedos. Olivia. Goza pra mim — o tom de voz sério no final da frase pontuava a ordem que ele dava e ela executou, se desmanchando na mão dele, mordendo com força o lábio inferior e agarrando a camisa que ele usa, enquanto suas pernas contraíam assim como sua buceta nos dedos dele. Simon sorriu, beijando o topo de sua cabeça mais uma vez, antes de retirar os dedos de dentro dela e os levar até a boca, a vez dele de conter um gemido de aprovação. — Você é tão gostosa, sabia? Tem uma bucetinha tão boa que me deixa tão alucinado.
O quadril dela resvalou em seu pau e ele sabia que não é por um acaso. Ele está tão duro que imediatamente sua visão rastreia qualquer movimento estranho ao redor deles. Mas o parque estava relativamente vazio. Apesar dos sons mais longes, ali onde estavam não tinha ninguém por perto. Dando privacidade o suficiente para que ele abandonasse o livro de vez, abrisse o botão da calça e descesse o zíper, puxando o pau para fora e sentindo-o cutucar a bunda de Olivia.
— Levanta um pouquinho, linda, só um pouco — ele a instruiu, segurando o caralho pela base, esfregando a cabeça nos lábios dela, até a ponta encaixar na entrada dela. — Agora desce, puta, desce e rebola bem devagar.
Uma mão agarrou o pescoço de Jones, a outra se encarregou de entrar pelo decote do vestido e se fechar no seio dela. Olivia rebolava em seu cacete e ele estocava dentro dela, bem lentamente, sentindo como aquela buceta o estrangulava por dentro, o fazendo enfiar o rosto na curva do pescoço dela.
— Puta que pariu, como é que você é tão apertada desse jeito? — murmurava contra a pele dela, beijando e mordiscando até deixar o local vermelho. — Como é que minha putinha viciada em receber surra de rola é sempre tão apertada, me obrigando a te alargar toda?
A mão em seu peito adentrou o sutiã, brincando com o mamilo, enquanto seu quadril começava a se mover de forma mais rápida, ignorando qualquer discrição. No momento em que ele a ouviu gemer, tão manhosa, ele abandonou de vez a cautela, as duas mãos na sua cintura a fazendo quicar em seu caralho, bombando dentro dela com força.
— Vem cá, minha vagabunda, deixa eu te comer como eu realmente quero — falou entre os dentes, antes de ajustar Olivia a sua frente, de bruços, a bunda empinada para cima. Meteu vários tapas na bunda dela, a ouvindo choramingar e implorar por rola, até agarrar seu quadril e então entrar de uma única vez nela, a fodendo com força e rapidez. Seus instintos animalescos haviam sido despertados e ele só conseguia pensar em foder aquela garota o mais firme e fundo que ele conseguisse. — Era isso que você queria, hein, puta? Levar rola no meio da rua? Então toma, geme bem alto enquanto meu pau te atravessa até as bolas.
A essa altura, a mente do próprio Simon não se prendia a mais nada que não fossem os gemidos de Olivia, o som de suas bolas batendo na pele dela e o contato de sua palma da mão contra a bunda da garota. Ele estava eufórico, a fodendo como nunca, a querendo mais do que jamais quis outra mulher em sua vida. Foi ela pedir para gozar mais uma vez que ele passou a foder ainda mais rápido e ainda mais furioso, a enforcando.
— Goza no meu pau, minha Olivia, me aperta como só você faz — ele murmurou em seu ouvindo antes de morder levemente a orelha dela. O alívio da garota foi sentido por ele, encharcando seu pau e escorrendo pelas suas coxas, a buceta o sugando tão forte que ele respirou fundo para não finalizar ali mesmo. Ele não deu tempo de se recuperar, a puxando para seu colo, segurando seus cabelos. — Vem cá.
Não precisou de palavras para dizer o que queria: prontamente ela tinha seu pau na boca, o chupando com dedicação, a mão subindo e descendo pelo resto de sua ereção. Ela mamava tão bem… Aquela boca quente e macia o fez revirar os olhos e morder o próprio punho para não soltar um som alto demais quando se esvaziou inteiro em sua boca. Gozou tanto que sentiu as suas bolas mais leves e seu corpo menos tenso. Com cuidado, ele a ajudou a limpar o rosto, se livrando do que escorreu pelo queixo dela. O olhar que ele lançou para ela enquanto se recompunham dizia tanta coisa, mas achou certo colocar em palavras:
— Eu realmente, realmente, gosto de você. E estou feliz por dividir com você o meu lugar favorito no mundo inteiro.
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petiteblasee · 4 months
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE DEZEMBRO
Um livro que combina com o verão
Por um Triz - Laura Jane Williams
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Esse livro eu escolhi pela capa que gritava verão e terminei muito envolvida e desejando uma mudança brusca na minha vida com um amor gostosinho ao lado.
Após ser deixada no altar, Annie se encontra em estado de suspensão. Ao mesmo tempo que não consegue aceitar/entender o motivo de ter sido deixada, sua mente vaga pelos sinais gritantes que estavam ali durante o relacionamento mas que eram ignorados por ela seguir uma cartilha de moça perfeita que não deve abraçar a solidão.
Com a ajuda parcial da família e total das amigas (o quinteto é perfeito!) os primeiros passos da superação são dados, ganhando ainda mais força ao reencontrar o Patrick, um ex-colega de um tempo em que ela se sentia livre. Ao revisitar um pouco do passado, ela começa a repensar quem se tornou e o que não deseja mais ser, e ter a oportunidade de viajar para sua lua de mel com o novo amigo parece ser perfeito para começar a quebrar as regras.
Adorei acompanhar essa história sobre amores e recomeços. É um romance, mas o amor e os recomeços não ficam restritos ao casal, sendo bem vistos nas relações que a Annie tem com seus familiares e amigas. O Patrick é um um personagem ótimo e também tem suas questões trabalhadas de uma forma tocante, mesmo que a visão seja apenas da Annie.
Com tudo isso, acabou sendo uma leitura perfeita para o fim de ano por me fazer repensar vontades/sonhos e as diversas formas com que posso alinhar esses desejos à realidade sem ser um grande fardo - principalmente quando a gente pode/consegue se abrir para quem amamos e podemos confiar.
Só sei que preciso viver uma paixão dessa que envolva férias internacionais com um parceiro perfeito mas que eu não precise passar pelo processo de ser abandonada no altar para isso acontecer. Recomendo demais!
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Um livro que se passe durante o natal
Um Conto de Natal - Charles Dickens
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Essa leitura eu iniciei com bastante receio porque é um clássico muito querido e eu não tinha lido absolutamente nada do Charles Dickens, apesar de ter desejado fazer isso há anos, então o medo era de ODIAR, mas eu simplesmente ADOREI.
O livro é curtinho e ao longo das 144 páginas (li a edição da Lafonte) acompanhamos o Scrooge, o casmurro britânico, sendo levado numa aventura sobrenatural por espíritos que levam ele numa viagem aos natais do passado, presente e futuro.
A cada viagem, a casca dura do Scrooge vai sendo quebrada porque ele vê o quão insuportável. Ele viaja ao passado e reconhece a vontade de viver; viaja ao presente e se dá conta de como não valoriza ao que tem ao lado; viaja ao futuro e vê que a solidão não é tão boa quanto parece.
A moral é muito bonitinha e super coerente com o clima natalino - agora entendo o amor por essa história -, então acertei bastante no desafio. Eu nem vi o tempo passar durante a leitura e me encantei com a escrita do Dickens, o que me fará colocar ele na lista de leituras de 2024, com certeza!
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brasilsa · 7 months
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oespiritocelta · 9 months
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Heroínas
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Boudica
Boudica foi rainha da tribo britânica Iceni, que liderou uma revolta fracassada contra as forças do Império Romano em 60 ou 61 d.C.
Boudica era a esposa do rei Prasutagus que governou suas terras como um aliado independente de Roma e que, portanto, deixou sua propriedade dividida entre o imperador Nero e a esposa e duas filhas. Após sua morte, no entanto, as terras icenas foram usurpadas por Roma, Boudica foi açoitada e suas filhas foram estupradas pelos romanos por ousarem presumir que tinham direitos que deveriam ser reconhecidos por Roma. 
Boudica rapidamente reuniu sua tribo e atacou três cidades, resultando em mais de 80.000 cidadãos romanos massacrados. Boudica foi derrotada na Batalha de Watling Street em 61 d.C. por Suetônio, que criteriosamente escolheu o local da batalha para favorecer seu menor número.
Uma estátua de Boudica e suas filhas foi concluída em 1905, encomendada pelo príncipe Alberto como presente para a rainha Vitória, admiradora de Boudica. A estátua fica perto da Casa do Parlamento e da Ponte de Westminster, em Londres.
Boudica é considerada uma heroína nacional britânica e um símbolo da luta por justiça e independência.
-> Estátua de Boudica em Londres, Inglaterra
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Gwenllian ferch Gruffydd
Gwenllian ferch Gruffydd foi uma princesa galesa que liderou um exército na batalha contra os normandos.
Gwenllian ferch Gruffydd era casada com Gruffydd ap Rhys, Príncipe de Deheubarth. Dizia-se que ela tinha uma grande beleza, era inteligente e bem educada. Gwenllian viveu em tempos conturbados, pois os senhores galeses perderam muitas de suas posses para os normandos após a invasão da Inglaterra por Guilherme, o Conquistador, em 1066. Como havia recebido treinamento militar, Gwenllian lutou ao lado de seu marido. Ela e Gruffydd lideraram ataques a assentamentos estrangeiros tomando bens e dinheiro para redistribuir entre os galeses que foram despossuídos por esses colonizadores, como um par de "Robin Hoods de Gales".
Enquanto seu marido estava em Gwynedd buscando uma aliança com seu pai, os anglo-normandos fizeram ataques e Gwenllian assumiu o comando do exército. Em uma batalha um de seus filhos foi morto e ela e seu outro filho foram capturados e executados. A notícia da morte de Gwenllian e seus filhos enfureceu os senhores galeses, que rapidamente se juntaram à rebelião.
As ações de Gwenllian foram comparadas com as de outra líder celta: Boudica. O campo onde se acredita que a batalha tenha ocorrido, é conhecido como Campo de Gwenllian e por séculos depois, os galeses usaram "Vingança por Gwenllian!" como um grito de guerra
Hoje em dia algumas pessoas acreditam que Gwenllian pode ter sido a autora dos Quatro Ramos dos Mabinogi, as primeiras histórias em prosa na literatura da Grã-Bretanha.
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mardelivros · 9 months
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Instituto britânico financiará festivais que reduzam lixo e tragam artistas ingleses
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Realizadores de festivais culturais e artísticos no Brasil, México, Argentina, Colômbia, Cuba, Trinidad e Tobago, Peru e Venezuela têm até o dia 20 de agosto para se inscrever no processo de seleção do programa Cultura Circular, do Bristish Council, um instituto cultural criado pelo governo do Reino Unido para promover a cultura inglesa ao redor do mundo.
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Ele financia ações de sustentabilidade que visam reduzir o impacto ambiental em festivais na América Latina e Caribe, a partir de um fundo global de 300 mil libras esterlinas, cerca de R$ 1,8 milhão. As inscrições podem ser feitas neste link. No próximo dia 9, às 19h, o British Council promoverá evento online pelo Zoom, no qual os interessados poderão tirar dúvidas ao vivo neste link. Os eventos selecionados de todas as regiões do Brasil serão conhecidos no próximo dia 30 e poderão receber subsídios que variam entre 10 mil a 20 mil libras esterlinas (R$ 63 mil a R$ 126 mil) cada um para reduzir o impacto ambiental. Serão analisados festivais com início este ano e término até 30 de junho de 2024, de diferentes setores e subsetores da cultura: artes visuais, filme, dança, arquitetura, design, moda, literatura, música e teatro. Essa é a segunda edição do programa no Brasil. O projeto piloto ocorreu no México, em 2021, ganhando outros países no ano passado. O gestor de Artes Brasil do British Council, Rafael Ferraz, explicou à Agência Brasil que a diferença de subsídios foi uma flexibilização que a entidade decidiu oferecer para que os organizadores dos festivais pudessem montar suas propostas com base em dois eixos. O primeiro é mais focado em ações de promoção da sustentabilidade e redução do impacto ambiental em sua operação. O segundo eixo é artístico. O festival convida um artista ou grupo britânico para um período de colaboração com artistas ou com a comunidade do festival local, visando a produção de um trabalho conjunto que vai ser apresentado durante o festival. “É um período de residência artística, prévio ao festival, para que essa obra, que é colaborativa e foi produzida durante esse período, possa ser apresentada durante o festival”, acentuou.
Cronograma
Após a divulgação dos selecionados, os organizadores terão um prazo para se adequar às ações que visam reduzir impactos ambientais, dependendo do prazo de realização. A partir da assinatura dos contratos, o gestor de Artes Brasil do British Council estimou que em setembro ou outubro, eles já conseguirão montar um cronograma de atividades. “A gente está desejando isso: conseguir divulgar os resultados o mais breve possível para que mais festivais, até o nosso período final, que é junho de 2024, possam aplicar isso e ser contemplados”, salientou Rafael. Em contrapartida, o programa Cultura Circular promove capacitação, treinamento em práticas sustentáveis para festivais, oferecido por uma organização britânica especializada nesse setor para festivais. Serão sessões de treinamento e mentoria, focalizadas dentro da realidade de cada festival que for selecionado, fazendo uma contribuição mais direta. Rafael frisou que o objetivo maior é que os festivais contemplados possam compor uma rede latino-americana de promoções sustentáveis. “Ano passado, já tivemos 33 festivais selecionados e a gente quer que essa rede cresça cada vez mais e seja um ambiente de troca, de referência e práticas sustentáveis para o setor; seja um ambiente também de referência para o mercado; que haja um efeito em cascata para que todos os festivais, a partir dessa experiência, possam ter um ambiente de referência para trocar com festivais não só do país, mas de outros países vizinhos”. Essa rede será, segundo Rafael, um ambiente de contribuição positiva das práticas sustentáveis.
Público
Outra meta importante consiste envolver o público nas ações de sustentabilidade. “O público é parte fundamental na redução do impacto ao meio ambiente. São partes cruciais na realização do festival a presença, o deslocamento do público e os resíduos tirados da presença do público. é parte fundamental na redução do impacto”. Faz parte da decisão estratégica do programa trabalhar para difundir práticas de desenvolvimento sustentável no setor cultural. O gestor explicou que iniciar pelos festivais se explica por esses eventos representarem uma potência, serem mais do que um evento artístico ou cultural, mas uma plataforma de comunicação, de engajamento e de fortalecimento de economias locais. “As propostas que a gente está buscando são que tratem a sustentabilidade nesse espectro mais amplo, de desenvolvimento sustentável e socioambiental, de uma relação com a comunidade do entorno dos festivais, com as economias locais que possam proporcionar desenvolvimento, inclusão social, geração de renda, principalmente no cenário de pós-pandemia da covid-19, em que a gente está trabalhando no Brasil para a reconstrução do setor cultural”.
Impactos
Atualmente, o programa Cultura Circular está presente em mais de 20 cidades de oito países que integram sua rede na América Latina: Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, Trinidad e Tobago, México, Peru e Venezuela. Na avaliação da diretora Regional de Artes para as Américas do British Council, María García Holley, os festivais são eventos que precisam ter consciência sobre o verdadeiro impacto que causam no meio ambiente, por meio de produção de lixo, desperdício de alimentos, consumo de energia, qualidade do ar, transporte, prejuízos à flora e à fauna e uso de água. Estudo de 2019 sobre os impactos do Coachella Valley Music and Arts Festival, realizado há mais de 20 anos na Califórnia, Estados Unidos, mostra que 80% do total das emissões de carbono produzidas em festivais de música são provocados pelo deslocamento do público. Esse tipo de desafio se estende também aos eventos realizados na América Latina. Algumas ações, entretanto, já demonstram o potencial da região para abrigar um setor cultural sustentável no longo prazo, indica o British. No Brasil, que recebeu 126 festivais de música em 2022, o Lollapalooza, realizado em São Paulo, em 2023, registrou cerca de 352 mil itens de plástico descartados em pontos de coleta disponibilizados pela empresa patrocinadora.
Produção de lixo
No México, com média de 181 festivais por ano, a concentração do público nesses eventos aumentou a produção de lixo em até 71% em relação à média de consumo em um dia normal nos mesmos locais. Em contrapartida, o festival Corona Capital obteve em 2019 um certificado ISO que o ratificou como um evento sustentável. Na Colômbia, que contabiliza mais de 100 shows de grande porte marcados para 2023, um estudo da Universidad de los Andes sinalizou uma produção média de 1,5 quilo de lixo por pessoa durante concertos musicais em Bogotá. Ou seja, um show com 10 mil pessoas poderia gerar 15 mil quilos de resíduos. Por outro lado, os festivais de música Rock al Parque, Petronio Álvarez e a Meia Maratona de Bogotá fazem ações de reciclagem desde 2006 e, atualmente, reciclam, respectivamente, 90%, 80% e 70% do lixo que produzem. Fonte: Agência Brasil Read the full article
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bitsmag · 11 months
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Montblanc apoia Letters Live
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Iniciativa britânica promove leitura de cartas de figuras importantes da história  A grife de luxo das canetas Montblanc vem com uma iniciativa bem interessante. Para comemorar o décimo aniversário da Letters Live a Montblanc apoia todas as iniciativas do grupo durante um ano. Mas o que é Letters Live? LettersLive é um evento de performances onde artistas e outros entusiastas da literatura interpretam cartas de pessoas famosas. O Letters Live já levou ao palco cartas de David Bowie, Mohandas Gandhi, Elvis Presley, Charlotte Bronte, James Baldwin e Che Guevara que foram lidas por atores, compositores, artistas pop e escritores como Benedict Cumberbatch, Olivia Colman, Ian McKellen, Kylie Minogue, Chiwetel Ejiofor, Nick Cave, Caitlin Moran, Gillian Anderson, Chimamanda Ngozi Adichie, Tom Hiddleston, Sanjeev Bhaskar, Stephen Fry e Jude Law. A primeira apresentação do Letters live foi em 2013 no Tabernacle, um espaço cultural de Londres.  Durante este ano a Montblanc apoia todas as iniciativas de celebração de correspondência literária da Letters Live, sejam os shows ao vivo como também em seu canal no YouTube.  A parceria será lançada publicamente no show Letters Live que acontecerá no Royal Albert Hall, em Londres, na quinta-feira, 16 de novembro de 2023. Inicialmente desenvolvido como um evento único por Jamie Byng, CEO da editora Canongate Books, para celebrar a publicação de Shaun Usher's Letters of Note e To the Letter, Letters Live de Simon Garfield tornou-se uma joint venture entre Canongate, a produtora SunnyMarch, de Benetict Cumberbatch, e Shaun Usher em 2015. Durante a última década Letters Live realizou mais de cinquenta shows em todo o mundo, apresentando mais de 300 artistas internacionais e apoiou inúmeras instituições de caridade, incluindo Choose Love, First Story e National Literacy Trust. https://youtu.be/wsHOLt3agyM Benedict Cumberbatch lê carta sobre pessoas que não fecham a porta do banheiro Read the full article
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cnwnoticias · 1 year
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Análise: Martin Amis soube tratar de geopolítica sem deixar a ficção de lado
Eles eram inseparáveis. Ian McEwan, Christopher Hitchens, Salman Rushdie e Martin Amis, morto nesta sexta-feira (19). Com suas obras projetadas principalmente depois dos anos 1980, foram conhecidos por promoveram uma renovação na literatura britânica. Em épocas em que todos coincidiam em Londres, preparavam jantares apenas entre eles e comentavam as obras uns dos outros, com observações ácidas,…
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noiselessmusic · 1 year
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Descoberta da Semana: Sophie May
*** Descoberta da semana: @sophiemayuk *** . Com uma sonoridade pop com pitadas de folk e rock dos anos 90, a cantora britânica também se revela com ótimas letras:
A nossa descoberta da semana é o som da cantora londrina Sophie May. Com uma sonoridade pop, com boas pitadas de folk e de rock (principalmente dos anos 90), Sophie chamou a atenção do público com sua canção “With The Band”. Porém não são só seu som que conquistou seus fãs e críticos, mas também sua poesia em suas canções, inspiradas por literatura (a autora Mary Oliver deu inspiração no nome do…
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