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petiteblasee · 2 days
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Pra sair da ressaca | Sobre Enfermeiras e Postais - Rachel Fernandes
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Sinopse: Para Aurora Bianchi, a vida segue como de costume. Com 29 anos e ainda morando com os pais, ela acredita que o emprego de auxiliar de serviços gerais na corporação AlphaCom é suficiente para pagar sua obsessão por vinhos baratos, que o namorado é relativamente um bom partido e que, enquanto a empresa permitir que ela use seus velhos headphones para esfregar o chão, tudo seguirá seu ritmo normal. Para Miguel Carvelli, a vida está prestes a mudar. Envolvido numa das maiores transações da AlphaCom, um acordo de compra e venda multibilionário com japoneses, ele não vê a hora de fechar o negócio e receber as falsas felicitações dos colegas invejosos.O que nenhum dos dois esperava era que numa tarde chuvosa, no meio do saguão brilhante da AlphaCom, Miguel caísse de quatro por Aurora. Literalmente. Agora, para Aurora não perder o emprego, precisará tomar conta de Miguel, um executivo rabugento que está de licença médica após rolar pelas escadarias por sua culpa. E quem disse que a situação não poderia ficar pior?
Aurora e Miguel são personagens com personalidades e vivências bem diferentes, mas ambos tiveram grandes traumas na vida que poderiam ser tratados de forma conjunta para melhorar a relação de ambos e deu uma quebrada no clima para mim isso não ter acontecido. Enquanto o Miguel teve todos os problemas destrinchados e sendo resolvidos sem pressa ao longo dos 3 meses que ele teve com Aurora, o trauma dela só foi revelado em sua totalidade depois de 90% da leitura, e não curti terem deixado boa parte no passado, com citações de terceiros sobre o que aconteceu.
A história é boa, tem uma premissa bem atraente e personagens que caminham bem pela história, mas confesso que ter mais de 600 páginas e a protagonista viver se metendo em erros e equívocos sem solucionar de forma coerente ao que estava acontecendo na história, me cansou. O namoro dela com o babaca do Tim, por exemplo, que sempre esteve fadado ao fracasso, tomou grande parte da história e não serviu pra nada! Eles só deram um fim devido depois de 90% da leitura, e só após ele ter ido atras. A personalidade que ela demonstrava ter, teria dado um jeito nisso antes, ainda mais tendo o apoio familiar, mas não aconteceu - aquele caô sobre a sexualidade do Miguel só para o namorado não fazer ela sair do emprego que precisava foi uó. Enquanto Miguel lidava com o acidente atual, o do passado e o divórcio, ao lado do, Aurora parecia uma adolescente se metendo em confusões que só jesus na causa! Também não ajudou despejar o passado daquela forma e querer fazer uma comparação com o caso do Miguel, chegando até dizer que nada se comparava. É claro que não! Mas não é por não ser a mesma história que deixa de doer, e acho que isso que me decepcionou: não poder ver a cura deles juntos. Pode parecer que eu desejei outra história, mas o fim parecia ter feito isso, apesar de eles não estarem na mesma página por boa parte do livro. Mas chega de reclamar! Como disse anteriormente, ter mais de 80% da história focada nisso me irritou, mas não foi só disso que ela sobreviveu. Eu gostei do casal e gostava quando ela jogava na cara dele que o mundo real não era essa maravilha que ele vivia - apesar de achar meio nada a ver ela se irritando com ele não gostando da falta de noção dela e de terceiros ou esperando que ele relevasse algumas coisas - a jaque, o bolo batizado, a falta de comunicação e etc. Os momentos deles montando uma rotina foi muito bom, e foi gostoso acompanhar o estranhamento com os novos sentimentos vindo à tona. Outros destaques: a família da aurora pegou o carisma do mundo, principalmente a Fran, e tornou tudo melhor. Aurora teve apoio incondicional e aqui só falhou em não escutar mais a irmã. A Heloisa e o Quincas são a família que escolhemos ter. E mesmo eles fugindo do cuidado com o amigo, ainda foram excelentes (ah, os pares românticos também). Recomendo!
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petiteblasee · 2 days
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"Ele não deseja nada, porque está acima dos desejos, porque tudo está com ele, porque está saciado, porque ele mesmo é o artista de sua própria vida, e ele a cria para si, a cada hora, de acordo com um novo arbítrio."
*:・゚✧ Noites Brancas - Fiódor Dostoiévski.
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petiteblasee · 5 days
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TÃO LINDA A VISCONDESSA KATHANI "KATE" BRIDGERTON! 😭❤️
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*:・゚✧ simone ashley like kathani "kate" bridgerton
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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petiteblasee · 8 days
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But I'm in so deep You know I'm such a fool for you You got me wrapped around your finger, ah, ah, ah Do you have to let it linger? Do you have to, do you have to, do you have to let it linger?
Nenhuma ilusão amorosa à vista mas estou inventando uma para sofrer enquanto escuto essa música insuperável. Obrigada, the cranberries!
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petiteblasee · 12 days
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*:・゚✧ Charleen Weiss × icons
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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petiteblasee · 21 days
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*:・゚✧ LAURED: laura & edgar • lado a lado, 2012.
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petiteblasee · 23 days
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*:・゚✧ kathani "kate" & anthony - viscount and viscountess bridgerton | bridgerton (2023)
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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petiteblasee · 23 days
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O TANTO QUE EU SOU APAIXONADA NESSE CASAL! NÓS, KATHONY'S FÃS, VENCEMOS NO QUE MAIS IMPORTA 🤧❤️
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Kate and Anthony Bridgerton in Season 3 Promo
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petiteblasee · 27 days
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A Odisseia de Kehinde | Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves
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"Um Defeito de Cor" é um romance histórico escrito por Ana Maria Gonçalves, publicado em 2006, que acompanha a jornada de Kehinde, uma africana escravizada no Brasil do século XIX. Trazida ainda criança da África, a história da protagonista é marcada por uma série de eventos traumáticos, desde a sua separação da mãe até os abusos e injustiças que enfrenta ao longo de sua vida como escrava no Brasil. Através dos olhos de Kehinde, somos confrontados com questões de identidade, pertencimento e justiça num contexto completamente desfavorável. Sendo uma personagem com uma forte ligação com o espiritual, e este definindo o caminho longo que ela deveria seguir, o livro é dividido em cinco partes, cada uma marcando uma fase significativa da vida da protagonista, Kehinde, e sua jornada através da escravidão no Brasil. Essas partes são:
Infância na África: parte inicial que retrata a infância de Kehinde em sua aldeia na África, juntamente com sua mãe, avó e irmãos, antes de ser capturada e vendida como escrava.
Ilha de Itaparica: recém chegada na Bahia, é levada para a Ilha de Itaparica, onde conhece e entende não apenas a brutalidade do sistema, mas também a humanidade e a resistência dos escravizados. Aqui, mesmo diante dos abusos, sua base familiar brasileira é formada.
Salvador: na grande capital, Kehinde amplia seu conhecimento a respeito do mundo em quem vive e seu amadurecimento imposto e natural encontra lugar para ela se estabelecer como alguém importante na sociedade e na luta pela liberdade através de sua participação em movimentos de resistência contra a opressão dos senhores de escravos.
Jornada pelo Brasil: após diversas perdas, Kehinde viaja para os demais estados do Brasil, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão e Minas Gerais, para se reconectar com suas raízes espirituais e a busca pelo filho perdido. Nessa vigem, que parece ser eterna, vive novas experiências e encontra novos desafios em sua luta pela liberdade e dignidade.
Reencontro e Redenção: Kehinde retorna à África em busca de quem era para poder retornar ainda mais forte na sua busca pelo filho amado perdido.
Essas partes estruturam a narrativa do romance, proporcionando uma visão abrangente da vida de Kehinde e das condições sociais e históricas do Brasil durante o período da escravidão, e nos dá dimensão da grandeza da história de uma mulher que, ao longo do retrato de sua vida, resgata a história do povo afro-brasileiro, tirando os da passividade e trazendo personagens resilientes que anseiam a liberdade e luta contra as adversidades. O romance foi inspirado na vida de Luísa Mahin, uma revolucionária brasileira no século XIX, mãe do advogado abolicionista Luís Gama, e que pouco sabendo sobre sua história real, muitas foram as possiblidades. Não procurei saber além disso para não lidar com spoilers, principalmente sobre a vida do Luís antes dele se tornar advogado, e recomendo que façam o mesmo. Diante de tudo isso, confesso: a leitura não foi nada fácil.  O romance revela ao longo das mais de 800 páginas a brutalidade do sistema, e acompanhar isso acontecendo das formas mais perversas, é devastador. A resistência e luta por liberdade é muito bem explorada, mas nenhuma vitória é conquistada sem grandes perdas, e a Kehinde sabe bem disso. Essa é a história de uma mãe em busca do seu filho, mas também a história de uma vida que buscou ir além da sobrevivência num contexto onde a existência era vista como nada. A Kehinde é uma personagem cheia de defeitos e não esconde nenhum, até justificando ser por isso que perdeu tanto na vida. Mas o que pôde fazer para ter controle sobre a própria vida e ser vista como uma pessoa de respeito, ela fez. Nesse meio, mostrou que a vingança vem, e é merecida, e que qualquer lição necessária não precisa ser acompanhada de tanto horror, pois ela nasceu para a grandeza.
Com o passar dos anos, o tom da narrativa também vai amadurecendo, e foi muito interessante acompanha-la sendo mais verdadeira com ela mesma e com o mundo. Ela não faz rodeios quanto aos seus pecados e aos dos outros e, mesmo sentindo certa culpa em viver diante da busca, não se arrepende. Quando ela cita que toda a história é uma carta escrita para que o filho a conheça, o coração vai apertando com a possibilidade dela nunca o encontrar para poder dizer tudo pessoalmente, e tudo acaba até de forma abrupta. Muitas vezes parei a leitura e considerei que muita coisa ali poderia ter sido descartada, mas depois de viver de forma tão grandiosa, superando os obstáculos colocados na vida terrena e espiritual, não julgarei muito a falação de uma idosa nas últimas. O fim não me deixou desolada - apesar de não ter terminado com a visão que ela tanto queria - porque o destino do filho se provou e ele foi feliz. Diante disso, só me resta sonhar com ele lendo a vida da mãe e se orgulhando de ter em tão pouco tempo juntos, tanto dela para construir tudo que ele construiu e foi.
Recomendo!
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petiteblasee · 29 days
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*:・゚✧ ahsley moore • icons
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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petiteblasee · 29 days
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"Como sempre, em tempos de dificuldade, ela sabia o que queria fazer. “Vou ler um livro”, disse ela."
— Diana Wynne Jones, "A Casa dos Muitos Caminhos"
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petiteblasee · 1 month
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"I must have flowers, always, and always."
💐: PERIOD DRAMA + FLOWERS | compilation
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petiteblasee · 1 month
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*:・゚✧ aubri ibrag like lizzy elmsworth
📺: the buccaneers, 2023
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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petiteblasee · 1 month
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BREVE COMENTÁRIO SOBRE THE BUCCANEERS (especificamente sobre triângulo amoroso, que eu odeio!)
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É muito fácil falar que guy merece a nan mais do que o theo por saber que ela é uma bastarda sendo que ele a conheceu falido e precisando aceitar/conquistar qualquer herdeira rica pra salvar o seu título. Calhou de ser ela e eles terem uma conexão ótima, mas não muda que ele tentou o golpe.
E assim, ele é legal, mas também levaria esse fato em consideração se ainda tivesse condições que nem o amigo. Talvez a reação primária do theo seja o choque, e a partir daí poderemos julgar, mas o casamento da conchita mostrou que amor e paixão não é tudo naquela sociedade perversa, então ficar jogando isso agora pra melhorar pra um lado é ridículo.
Fora que tudo isso não vai adiantar nada porque a nan tem a maior cara de quem vai largar tudo pra ficar com o guy, o que é uma pena, porque eu queria eles me entregando lizzy e guy.
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petiteblasee · 1 month
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"Girls, have you not noticed? We're not them. We're Americans. When did we ever care what people think of us? The English, they're so fascinated by their history. Well, we have a history of being fascinating. It's time that they learn from us."
📺: the buccaneers, 2023
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petiteblasee · 1 month
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*:・゚✧ SCRAPBOOK: MARÇO
Ao contrário dos meses anteriores, onde eu parecia estar fazendo tudo e todas as coisas ao mesmo tempo, tive uma calmaria em março. Na tv, só sentei e aguardei o que estivesse passando, e muitas foram obras repetidas que amo, então só coloquei as novidades e a novela que é de lei - sim, assisto e amo as produções brasileiras. Quanto às leituras, comecei de forma tranquila para me preparar para o desafio mensal - ler um calhamaço - e ele me tomou muito tempo ("Um defeito de cor" é uma odisseia e merecia uma leitura calma), mas não achei ruim. Quanto à última, foi uma história curta e divertida, mas não menos impactante no que veio dizer. Enfim, que abril seja um acalento também.
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petiteblasee · 1 month
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*:・゚✧ keira knightley like elizabeth bennet
📺: pride and prejudice, 2005
• 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐛𝐥𝐨𝐠 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐫 𝐮𝐬𝐞!
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