Tumgik
#sobre o amor
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Eu sou todas as confusões de amor nunca resolvidas.
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E qual o problema de estar apaixonada por aquele que ainda não sei? Querer me ver em alguém, dar de mim tudo que sou, me envolver e satisfazer um sonho de dois em um. Mistura perfeita, um lar, um lugar, um porto seguro para descansar.
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psicologofabiano · 5 months
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O questionamento que proponho neste texto não poderia ser outro. O amor é uma pauta recorrente nas clínicas de Psicologia, e não é raro que deste cenário surjam inúmeras e diferentes formas de insatisfação.
Se a gente pensa que o amor está em excluir as diferenças, em amar o outro o tempo todo, em se agradar com tudo que ele faz e diz, corre o risco de ler as ambivalências do campo do amor como falta de amor. E a fantasia neurótica, que é uma fantasia de completude, trabalha para isso, para a aniquilação da diferença, para o não querer saber daquilo que nos aborrece no outro. O amor é resultado de uma força constante para fazer de dois um, sem jamais conseguir, porque conseguindo, paradoxalmente o que acontece é a morte do amor. É a tensão entre amor e ódio que faz o amor existir.
Para amar é preciso desejar, e só podemos desejar o que não temos. Amar, então, é uma posição de falta. O amante crê que o amado tem algo que lhe interessa. Por isso, quando não se pode reconhecer-se como faltante, não se pode sustentar o amor. Porque o amor tem disso, não basta amar em silêncio, em paralisia, é preciso dizê-lo, é preciso movimentar-se. Por isso amar é tão trabalhoso. Não tem quase nada de confortável no amor, embora ele dê tanta cor à vida e amparo à existência.
A meu ver, só podemos amar alguém pela diferença. Amar o igual é de um narcisismo intolerável. Narciso morreu afogado em sua própria imagem. Precisamos da diferença, somos ávidos por ela! É que quando ela aparece, nos coloca a trabalho e nem sempre estamos dispostos a pagar o preço. É o que a neurose faz, não se cansa de colocar pedras no caminho do amor. Amar não é fácil, mas a fantasia neurótica leva as pessoas a pensarem que se é difícil, é porque não é amor. Ledo engano.
Um trabalho em psicoterapia nos possibilita trocar pedras por perdas. E aí a gente descobre que se pode perder ideal, pode amar. Sem fantasia.
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umundomeu · 1 year
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Diga!
Diga para eles meu bem, diga que eu realmente estava louca de acreditar que poderia existir algo entre nós, diga a eles que você só queria diversão e não passei de um passa tempo ou um jogo. Diga, grite que era impossível nós existirmos. Mas também fale, que no fundo você também cogitou isso.
Ache descrições, vocabulários, qualquer coisa que rotule alguém que você sabe que não sou. Você não consegue acreditar na possibilidade de estar errado e eu acredito, eu acredito nisso. Acredito que realmente você não queria, eu acredito que realmente você não estava preparado para lhe dar com uma Mulher como eu, você não estava cem por cento estável para acrescentar em minha vida. Pois eu não queria seu dinheiro gato, eu não queria suas viagens caras ou seu carro do ano. Eu não ligava para nada disso e você sabe! Estar em uma esquina comendo esfihas para mim já era o suficiente, mas você não está preparado para isso.
Você está preparado sim, para mulheres que inflam seu ego, para aquelas que vão dizer o que você quer ouvir, fazer o que você quer fazer, estar completamente na sua mão. Mas quando encontra Mulheres como eu, que você não tem controle assusta. - ummundomeu
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amor-barato · 6 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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ingridques · 2 years
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E isso me dói profundamente.
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poetizandoemcristo · 1 year
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As vezes achamos que só é amor, quando há algum desentendimento(e a sensação de desespero e ansiedade). Quando passamos uma noite inteira chorando, e no outro dia nos sentimos esgotados(fisicamente e emocionalmente). Quando a nossa alma encontra-se agitada e coração descompassado. Quando choramos do nada e sem motivo. 
Tem uma frase que diz “não chame de amor o que te rasga o peito”. Essa frase resume bem tudo  o que o amor não é, o amor não nos causa crises de ansiedade, não nos faz chorar uma noite toda. O amor é o que a Palavra de Deus diz: “ O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.” 1 Coríntios 13:4-6
O amor traz paz, cuidado, se doa, e principalmente o amor não manipula e nem acaba com nossa saúde mental(se isso acontecer, pode ser qualquer coisa menos amor). O amor que tudo espera, tudo suporta só pode vim de Deus.
Jaqueline Cristine  
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letsque-lets · 2 months
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Ele me empurra para o infinito, eu olho para trás com medo, mas ele diz, "você tem asas, voe, acredite em você".
Letícia Mendonça
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Sabe, muitas vezes na vida eu me questionava de coisas que eu sentia. E todas as vezes que isso acontecia eu costumava pesquisar sobre...
Até um certo dia eu me achava incapaz de conseguir fazer as coisas, eu achava que eu era incapaz de conseguir um dia conquistar meus sonhos, mas ai, era só mais uma madrugada onde minha cabeça estava a mil, onde o único sentimento que eu tinha era o vazio do meu coração. E derrepente, em uma noite estranha uma garota havia me chamado no insta, eu achei estranho porém levei ao polegar.
" você está bem?"
Disse ela que estava péssima, estava com ansiedade, estava com pensamentos negativos e etc... Eu não vou mentir que eu fiquei sem palavras pois eu não a conhecia, mas nisso, eu simplesmente ignorei o fato de que era uma desconhecida e comecei a rever o significado do que era problemas. Ajudei ela, falei palavras a ela que nem eu imaginava que eu era capaz de fazer aquilo, mesmo estando com meu coração vazio, e uma mente seca, eu falei palavras que não só ajudaram ela, mas me ajudaram também!
Eu sempre fui de saber que eu não era capaz de me ajudar, e nem das pessoas me ajudarem, mas eu sabia que eu era capaz de ajudar as pessoas. E, por incrível que pareça aquilo se tornou algo grande que me fazia bem, ajudar as pessoas com seus problemas, independente de como elas sejam. Mas apesar de todas as pessoas que eu ajudei, eu descobrir que no fundo, o vilão não é vilão.
Mas eu descobrir que o vilão pode ter um coração escuro, mas nada do que uma pessoa com um coração forte não possa ajudá-la. Isso se torna frequente pra muitas pessoas, julgar sem conhecer, julgam o livro pela capa. Porém, mesmo saindo ferida, eu descobrir uma coisa incrível, mas como assim? Oq eu descobrir?
Aquele ser humano cheio de problemas, pode ser ajudado por um pior que ele.
Aquele ser humano me deixou machucada, mas ele me mostrou que no fundo ele sabia oq era amar de verdade.
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eu-intensidade2000 · 5 months
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...E eu quero que você venha cuidar de mim. Quero acordar e assim que abrir os meus olhos, ver você. Perceber o quanto sou feliz por ter você. Quero que me beije devagar, me segurando com força, com fragilidade e dizendo que ficaria assim até não poder mais. Quero uma vida leve e serena com você. E viver bem! Uma casa só nossa, um filme no frio, no calor tanto faz, desde que você esteja comigo.. Quero você, as coisas simples. Então fica. Quero viver esse amor, quero viver nessa vida com você.
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mereescrevi · 5 months
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guardei todos os versos que escrevi sobre nós
— para um amor antigo
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O frio incessante de borboletas no estômago
Você fez com que eu fosse contra todas as minhas vontades e fizesse algo que eu não queria: me apaixonar. Mas era inevitável. Você é a junção de tudo aquilo que me encanta e me incendeia. Você me causa arrepios só de te ver e me transforma na doce menina que meu coração guardou. Eu não conseguiria não me apaixonar por você todos os dias pq se todos os dias eu ver o teu sorriso, é conclusivo a paixão. O teu cabelo tão lindo quanto o mais doce mel e teus olhos que buscam a intensidade dos meus me deixa cada vez mais perdida em você. Eu partilharia todos os meus desejos com você sem nem pestanejar, só que de fato eles já são seus pois a base de toda a essência é você.
L.I.
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Ela tomou um banho demorado, sem pressa, dançando um pouquinho de leve, cantando algumas estrofes da música, pensando em seu amor como uma adolescente, mas consciente de que é a paixão mais madura que já sentiu.
Pela primeira vez ela admitiu a si mesma que estava apaixonada por alguém aparentemente indisponível. E essa admissão de um amor impossível já contém em si mesma um sinal de maturidade. É preciso ser maduro para assumir para si mesmo os próprios sentimentos. Ainda mais para ela, cujas paixões brotaram sempre de um jogo de sedução, conduzido pelo outro, em que ela era desejada primeiramente para depois desejar também. Agora não. Agora ela se percebeu desejando alguém que nunca teve intenção de seduzi-la (embora houvesse aqui e ali alguma espécie de jogo de sedução escondido por trás de provocações e trocas de ideias - ela preferia pensar que sim, que ele também demonstrou algum interesse, mesmo sabendo que nunca poderia ultrapassar a linha divisória entre eles).
Mesmo sabendo que não daria em nada, ela se contentava em amá-lo e sentir a alegria que só o apaixonamento proporciona. Pensava em se declarar, sim, mas temia com isso não vê-lo mais e sofrer a dor da rejeição.
Mas, por ora, ela continua se permitindo sentir, apenas sentir, sem maiores intenções. Sentir só por sentir. Tendo o amor como um fim em si mesmo.
(Continua...)
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poemasecoffee · 2 years
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Sobre o Amor.
Existem coisas que já não fazem mais diferença. É tão estranho superar um amor que achei que seria para sempre, a forma como as coisas relacionadas à pessoa vão perdendo a importância e se tornando irrelevantes a cada dia que passa. É estranho enxergar as coisas que o amor não me deixava ver.
Acho que é por isso que dizem que o amor é cego, não na questão de aparência, mas sim nas atitudes ruins que me prejudicavam.
No fim acabamos machucados, despedaçados e até mesmo esquecidos por causa desse amor cego.
É fácil dizer que ama a ponto de morrer por uma pessoa, mas será que ama a ponto de mudar pequenas coisas em si mesmo, que deixa o outro magoado? As coisinhas que desgastam um relacionamento a ponto de não restar mais nada além do costume de ter a pessoa por perto?
Deus é amor, e Ele da amor, não aceite migalhas achando que é tudo. Não fique presa em um relacionamento ruim por medo de ficar sozinha.
Deus tem o melhor para você.
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ruby-ainsworth · 1 year
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Quando você me abraçou eu soube meu lugar. Quando é verdadeiro, real, palpável, a gente sente, a gente sabe, a gente tem certeza. ❤️
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gozandopelamente · 2 years
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...e se a mente fica atormentada
e a rosa morde
como um cão,
dizem
que temos amor...
(meu verdadeiro amor em Atenas)
Bukowski, Sobre o amor, p. 28
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