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#psicologia analitica
psicologofabiano · 5 months
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Muitas vezes eu preciso de espaço, e você?
Compromissos, demandas profissionais, relacionamentos, preocupações externas. Existem, e com cada vez mais intensidade. Parece clichê, e talvez seja, mas é verdade que a era virtual (sobretudo pós-pandemia), nos deixou um tanto "claustrofóbicos" (peço aqui licença pelo uso não científico da palavra).
A pandemia promoveu o que chamamos de "lockdown", onde nos vimos obrigatoriamente a ficar em casa. Mas, não pode-se deixar de falar que as demandas, ao mesmo tempo, tornaram-se mais intensas. Sejam pelas pessoas que passaram a trabalhar muito mais com a proposta do trabalho remoto, ou com as pessoas que perderam seus empregos (sinalizador potente de estresse, ansiedade, etc).
Quando digo que preciso de espaço, me refiro a espaço de qualidade. Resguardar um tempo para ouvir minha playlist favorita, passar horas no catálogo do serviço de streaming sem escolher o filme que quero mesmo ver, estudar com prazer - e calma -, aquilo que preciso.
Espaço. Falta espaço para muita gente, e é uma demanda recorrente em clínica. Sejam pelas demandas profissionais ou mesmo a configuração familiar ao qual o cliente se encontra.
O espaço emocional refere-se ao ambiente psicológico que uma pessoa necessita para lidar com suas emoções, expressar sentimentos e manter o equilíbrio mental. Onde você encontra o seu espaço neste mundo? A reflexão é importante, porque se você não encontra uma resposta, você está comprometendo a si com suas preocupações, falta de regulação, ansiedade excessiva, entre outros comportamentos disfuncionais.
A Psicoterapia pode ser um espaço para trabalhar suas emoções, para compreender melhor a sua trajetória, para retomar um cenário de bem-estar, mas pontuo que pode ser importante criar um espaço além deste, para que se reflita inclusive aquilo que você leva à terapia. Afinal de contas, a terapia só começa quando ela termina: quando começamos a refletir os questionamentos e demandas levadas ao profissional.
Compartilhe o cuidado, mas cuide de si. ◇ Estou certo de que seu* espaço há de lhe proporcionar bem-estar. Ps: você pode fazer tudo no seu espaço. Inclusive nada. "E tá tudo bem".
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egoquimera · 5 months
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Associações tão livres quanto os significantes que lhe dão algum sentido.
Contemplações vindas do inconsciente para materialidade, a assembleia do coletivo.
Ornamento que inflige e perdura, desprende-se de sua sombra e queima o futuro transgressor.
Reciprocidade individual presa a uma fechadura, cega a quimera que alimenta-se do divisor.
Dicotomia da alma, livra-se constantemente da camuflagem, espelhe a função do ego para as origens e deleite-se no mito emancipado.
Erudição do experienciar, árbitro da verdade e libertinagem, delirando sobre o conselho do enforcado.
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Pintura autoral feita em tela 40x30cm, tintas de tecido, neon e grafite
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sonhoesmeralda · 5 months
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ChatGPT
Vejam que interessante: hoje em dia, todos falam do ChatGPT. Fiz umas perguntas para ele que gostaria de compartilhar. Vou citar apenas os trechos mais importantes. Eu não sou especialista no assunto, assim como muitas outras pessoas. Por isso, recomendo que quem estiver interessado deve ir refinando as respostas do ChatGPT.
Qual a conexão entre a cura pela fala de Freud e a teoria de Lacan?
Freud acreditava na importância do processo de fala na psicanálise como um meio de acesso ao inconsciente. Através da livre associação, os pacientes eram encorajados a expressar livremente seus pensamentos, sentimentos e memórias, permitindo que material reprimido viesse à tona. Isso, por sua vez, facilitaria a compreensão e a resolução de conflitos psíquicos.
Lacan introduziu o conceito de "linguagem" de uma maneira mais abrangente em sua teoria. Ele enfatizou a importância dos "significantes" (unidades de linguagem) e como eles moldam a experiência psíquica. A fala, para Lacan, não é apenas uma expressão de pensamentos, mas também é uma construção complexa de significados simbólicos.
Em síntese, a relação entre a cura pela fala de Freud e a teoria de Lacan destaca-se pela continuidade e evolução das ideias psicanalíticas. Ambos reconhecem a importância da expressão verbal na exploração do inconsciente. Enquanto Freud enfoca a livre associação para desenterrar conflitos psíquicos, Lacan amplia essa perspectiva ao introduzir a dimensão linguística, destacando a influência dos significantes na estruturação da psique. A palavra não é apenas um meio de comunicação, mas também um veículo de significados simbólicos que moldam a experiência psíquica. Lacan, embora baseado nas fundações freudianas, incorpora elementos estruturalistas e desenvolve conceitos únicos, como o Real, Simbólico e Imaginário. A relação entre a fala e a cura, portanto, é enriquecida pela abordagem lacaniana, que oferece uma compreensão mais complexa da linguagem e sua influência na psicanálise.
Qual a conexão entre o significado simbólico da palavra para Lacan e o Simbólico de Jung?
Em síntese, embora Jacques Lacan e Carl Jung usem o termo "simbólico", suas abordagens são distintas. Para Lacan, o "Simbólico" refere-se à dimensão linguística e social, destacando a importância da palavra na formação da psique. Em contraste, Jung concebe os "símbolos" como expressões arquetípicas do inconsciente coletivo, representando padrões universais e experiências humanas fundamentais. Embora as ênfases se diferenciem, ambos reconhecem a influência profunda dos símbolos na psique. Enquanto Lacan explora a linguagem e as construções sociais, Jung se aprofunda nas dimensões arquetípicas e transpessoais. A interação entre essas abordagens pode enriquecer a compreensão da complexidade da experiência humana.
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Que cada um tire suas próprias conclusões.
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yesmariasantiagosfan · 11 months
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Historia y misión de SEPA en España
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La Sociedad Española de Psicología Analítica (SEPA) es un organismo en España, sin ánimo de lucro. Su sede se encuentra en Barcelona, y se encarga de difundir y dar a conocer la psicología analítica en el país.
Se fundó en 1992 para ser pionera en España. Ahora es la única autorizada para llevar a cabo las diferentes tareas bajo su responsabilidad. Vale la pena conocer un poco sobre ellas, especialmente para aquellos interesados en el tema.
¿A qué se dedica SEPA?
Desde que fue creada SEPA, se ha encargado de seguir las teorías desarrolladas por Carl Gustav Jung y los profesionales junguianos que le siguieron. Su labor principal es la de difundir todo lo relacionado con la psicología analítica y dar aportes a esta corriente.
Otro de sus pilares es el de ofrecer formación de calidad para los que desean especializarse en esta corriente y quieren convertirse en analistas junguianos. Esto se apoya en la planificación de eventos y seminarios orientados, tanto al público general, como al público más afín.
Estos eventos son puntos de encuentros para diferentes personas que tienen este tema en común. Los curiosos pueden tener un primer contacto con las bases de la teoría junguiana, mientras que los estudiantes, pueden adentrarse más en esta disciplina al conocer a profesionales dedicados.
¿En qué consiste la disciplina junguiana?
Se enfoca en el estudio de la mente humana y su funcionamiento. Su base está en conceptos como el inconsciente colectivo, arquetipos, la individualización y la sombra.
Probablemente el inconsciente colectivo sea el pilar de la psicología junguiana. Se refiere a la parte de la mente que tiene experiencias y conocimientos que también poseen los demás. Mientras, los arquetipos son patrones universales que abarca el inconsciente colectivo.
Por otro lado, la individualización es el desarrollo personal para alcanzar el máximo potencial. Esto se logra a través del enfrentamiento de la soma, que es el conjunto de aspectos de la personalidad reprimidos.
La idea es alcanzar un equilibrio al aceptar la sombra, al mismo tiempo que se trabaja en el desarrollo personal. Al finalizar, la persona alcanza su verdadero potencial. Sin embargo, es un proceso largo que debe hacerse bajo supervisión.
En resumen, la SEPA es una sociedad pionera y líder en el campo de la psicología analítica en España. Sus logros incluyen ser la única sociedad autorizada para impartir formación de analistas reconocidos, así como su labor en la difusión y desarrollo de esta disciplina.
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fuckingirl23 · 2 years
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Nossos sonhos são reflexos da nossa realidade, na qual ignoramos os sinais.
Deixamos passar despercebido com significados concretos sobre algo visível sobre a sua vida.
Cada sonho tem um significado singular a cada um de nós.
Anote, tente lembrar da sequência.
O que aquela cena significa para você? Aquela situação? Aquele objeto?
Qual situação da sua vida você está ignorando e deixando o seu inconsciente gritar em seus sonhos?
Apenas lembre-se:
Você é singular.
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scogito · 11 months
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"Tutto in natura rimanda a ciò che viene definito la “fisica quantistica dei campi”: qui non si tratta della fisica che ci insegnano alla facoltà di ingegneria. Quando si parla di omeopatia, si parla di una fisica particolare, che mette in campo la seguente idea: in natura, il concetto di materia non esiste, tutto è vibrazione. Ossia, la materia è caratterizzata più dal suo spettro di frequenza (l’onda elettromagnetica, la vibrazione) che non dalla sua composizione chimica (la materia).
Abbiamo prove di quello che sosteniamo: secondo una rivista scientifica molto nota, Nature, alcuni ricercatori hanno annunciato di aver trovato acqua a miliardi di anni luce dalla Terra. Ora, a questa distanza, non abbiamo ancora la competenza tecnica e tecnologica per inviare strumenti per rilevare la presenza di acqua. Quindi come la rileviamo? Grazie al suo spettro di frequenza. Tutta la materia ha uno spettro di frequenza, spesso di natura elettromagnetica.
Prendiamo adesso l’esempio concreto, e molto più alla nostra portata, della diluizione[1]. Quando si effettua una diluizione, si estrae una parte della materia e la si diluisce con acqua. Ma cosa succede allo spettro di frequenza di questa materia? L’idea che ho sviluppato è che questo spettro di frequenza non scompaia. Viene memorizzato dall’acqua in contatto con una materia solida, liquida o gassosa. Ed è quindi questo spettro di frequenza a essere trasmesso e modificato a ciascuna diluizione.
La teoria che ho esposto fa storcere il naso a molte persone, mi riferisco soprattutto a quelli che dicono che l’omeopatia non è scientifica. Li esorto caldamente a prendersi il tempo di leggere la letteratura scientifica sull’argomento. Perché non è la scienza che manca, ma la voglia di leggerla!
Se in natura tutto è vibrazione, allora possiamo accedere alla natura grazie alle vibrazioni, e non più tramite la forma materiale. In questo caso, l’azione può avvenire a distanza. Parliamo dell’ambito della relazione tra acqua e coscienza. Mi spiego: la quantità di acqua in un corpo vivente è pari al 97% per un uomo e il 96% per una donna. Se l’omeopatia interagisce con l’acqua attraverso la vibrazione, allora l’omeopatia si rivolge a questo 97% di volume, composto da molecole d’acqua, ma anche da spettri di frequenza, vibrazioni, onde elettromagnetiche…
Con l’omeopatia, andremo a cercare due cose: ciò che ha senso per un paziente, e lo cerchiamo attraverso i suoi sintomi, e ciò che ha senso in una sostanza minerale, vegetale o animale, che ha la capacità di scatenare gli stessi sintomi, e quindi lo stesso insieme di informazioni. È incrociando queste informazioni che riusciamo a produrre una reazione che ha senso per il malato. Se crediamo alla teoria della sincronicità[2] di Carl Gustav Jung, psichiatra svizzero e fondatore della psicologia analitica, il trattamento omeopatico scatenerà degli effetti. Questo significa che il corpo reagisce non a una sollecitazione materiale, ma a una sollecitazione di informazioni prodotte dal trattamento omeopatico, attraverso una similitudine (risonanza) tra spettri di frequenza.
(Carlo Tonarelli)
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Un mix di poesia ed esistenza a cui non aggiungo altro.
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maurobroccalifecoach · 3 months
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Sei visivo, uditivo, cinestesico o Ad? Scopri il tuo stile di percezione con Mauro Brocca, il Life Mental Coach Molti ne parlano, ma in realtà, si tratta di uno strumento di cui molti ancora oggi ignorano l’esistenza e/o la reale applicazione ed efficacia. La Programmazione Neuro-Linguistica (PNL) è un metodo psicologico ideato negli anni ‘70 in California da Richard Bandler e John Grinder. Si basa sul principio che ogni comportamento, avendo una sua struttura ben precisa, può essere studiato e quindi pilotato per ottenere comunicazioni più efficaci. Secondo gli ideatori, esiste una connessione tra i processi neurologici (hardware), il linguaggio (strumento di programmazione) e gli schemi comportamentali dettati dall'esperienze pregresse (software) che, se conosciuti, possono con la “pratica” modellare con successo i comportamenti delle persone.
Secondo la PNL, le persone possono filtrare la realtà esterna attraverso tre canali sensoriali predominanti: visivo, uditivo e cinestesico (sensazioni). Questi portano ad un “processo di modellamento”, ossia alla creazione di un vocabolario di codifica analitica degli atteggiamenti/espressioni delle altre persone, anche detto “estrazione delle strategie”.
Scopriamo il nostro stile di percezione Dai un'occhiata al mio post sul blog https://wix.to/sW9i9um #nuovopostsulblog
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witoldwieslster · 3 months
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EDITORIALE VITA NUOVA N. 32 FENOMENI DELL’ORGANISMO L'osservazione e l'esperienza ci hanno insegnato che alcuni fenomeni dell'organismo umano sono piuttosto comuni e vanno dal sonnambulismo agli stati alterati psichici; altri non ancora sufficientemente analizzati sono chiamati 'fenomeni paranormali". I fenomeni dell'organismo possono essere fisici, chimici, meccanici, fisiologici o biologici: a volte sono guidati dalla volontà, altre volte sembra che questa manchi; ne derivano le note distinzioni tra fatti coscienti o incoscienti, distinzioni che potrebbero essere solo apparenti conte ha dimostrato la psicologia sperimentale. Alcuni fenomeni sono studiati con la massima cura analitica dalla scienza ufficiale e da essa spiegati fino ad un certo punto, oltre il quale però esistono pur sempre dei fenomeni umani non ancora compresi. Ecco la necessità, per chi desidera comminare sulla nostra strada, di studiare, leggere e sperimentare: la medianità è uno dei più complessi fenomeni umani. Lo studio e l'attenzione sono quindi indispensabili, sia da parte di chi vive i fatti, sia da parte degli sperimentatori, perché possano ben comprendere e non confondere. Chiunque desideri conoscere seriamente questa via e incamminarci sia semplice cultore o scienziato, dovrà prima approfondire la conoscenza sia del magnetismo sia dell'ipnotismo. Un individuo che, per capacità propria o sotto l'influenza di un operatore. Cade in lino stato di "singolare letargo" entra in una situazione strana, al punto che a volte pensa e agisce sotto la suggestione altrui. Un operatore forte riesce a determinare quasi uno sdoppiamento del soggetto tenendolo sotto controllo e in sua balia come se fosse entrato nella sua psiche. Non dimentichiamo che un medium, prima di arrivare allo stadio medianico, passa attraverso tutti gli stati ipnotici sino ad arrivare alla trance medianica. Quando uno spirito prende possesso di un medium, in principio agisce su di lui come un magnetizzatore vivente o un ipnologo, perciò è necessaria molta pazienza e molta attenzione fino a quando il medium non sia completamente formato poiché la sua personalità interferisce nelle comunicazioni e può anche captare interferenze delle persone presenti. Spesso è facile scambiare personalità inconsce del medium o e chi delle intelligenze dei presenti per manifestazioni di spiriti. Attenzione quindi, poiché molti gruppi medianici sono spesso preda delle proprie illusioni o pseudo credenze. Un medium in formazione può vivere tre ordini di fenomeni, tutti ugualmente sinceri, che possiamo classificare in:
I° fenomeni di autosuggestione,
2° fenomeni di suggestione degli astanti,
3° fenomeni assolutamente prodotti dagli spiriti. I primi dipendono dalla forza psichica del medium o dalle sue elaborazioni inconsce. I secondi dipendono dalle forze psichiche individuali o collettive dei presenti. I terzi, e soltanto questi, sono fenomeni prodotti dagli spiriti, cioè da manifestazioni estranee al medium e ai partecipanti alla seduta. Anche se la scienza ufficiale ancora non è arrivata a prendere in considerazione i fenomeni medianici, studiati dalla scienza spiritica, tuttavia noti scienziati di tutto il mondo se ne sono occupati e sono stati concordi nel confermare la realtà di certi fenomeni verificabili da chiunque.
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spiritismo-italiano · 3 months
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EDITORIALE VITA NUOVA N. 32 FENOMENI DELL’ORGANISMO L'osservazione e l'esperienza ci hanno insegnato che alcuni fenomeni dell'organismo umano sono piuttosto comuni e vanno dal sonnambulismo agli stati alterati psichici; altri non ancora sufficientemente analizzati sono chiamati 'fenomeni paranormali". I fenomeni dell'organismo possono essere fisici, chimici, meccanici, fisiologici o biologici: a volte sono guidati dalla volontà, altre volte sembra che questa manchi; ne derivano le note distinzioni tra fatti coscienti o incoscienti, distinzioni che potrebbero essere solo apparenti conte ha dimostrato la psicologia sperimentale. Alcuni fenomeni sono studiati con la massima cura analitica dalla scienza ufficiale e da essa spiegati fino ad un certo punto, oltre il quale però esistono pur sempre dei fenomeni umani non ancora compresi. Ecco la necessità, per chi desidera comminare sulla nostra strada, di studiare, leggere e sperimentare: la medianità è uno dei più complessi fenomeni umani. Lo studio e l'attenzione sono quindi indispensabili, sia da parte di chi vive i fatti, sia da parte degli sperimentatori, perché possano ben comprendere e non confondere. Chiunque desideri conoscere seriamente questa via e incamminarci sia semplice cultore o scienziato, dovrà prima approfondire la conoscenza sia del magnetismo sia dell'ipnotismo. Un individuo che, per capacità propria o sotto l'influenza di un operatore. Cade in lino stato di "singolare letargo" entra in una situazione strana, al punto che a volte pensa e agisce sotto la suggestione altrui. Un operatore forte riesce a determinare quasi uno sdoppiamento del soggetto tenendolo sotto controllo e in sua balia come se fosse entrato nella sua psiche. Non dimentichiamo che un medium, prima di arrivare allo stadio medianico, passa attraverso tutti gli stati ipnotici sino ad arrivare alla trance medianica. Quando uno spirito prende possesso di un medium, in principio agisce su di lui come un magnetizzatore vivente o un ipnologo, perciò è necessaria molta pazienza e molta attenzione fino a quando il medium non sia completamente formato poiché la sua personalità interferisce nelle comunicazioni e può anche captare interferenze delle persone presenti. Spesso è facile scambiare personalità inconsce del medium o e chi delle intelligenze dei presenti per manifestazioni di spiriti. Attenzione quindi, poiché molti gruppi medianici sono spesso preda delle proprie illusioni o pseudo credenze. Un medium in formazione può vivere tre ordini di fenomeni, tutti ugualmente sinceri, che possiamo classificare in:
I° fenomeni di autosuggestione,
2° fenomeni di suggestione degli astanti,
3° fenomeni assolutamente prodotti dagli spiriti. I primi dipendono dalla forza psichica del medium o dalle sue elaborazioni inconsce. I secondi dipendono dalle forze psichiche individuali o collettive dei presenti. I terzi, e soltanto questi, sono fenomeni prodotti dagli spiriti, cioè da manifestazioni estranee al medium e ai partecipanti alla seduta. Anche se la scienza ufficiale ancora non è arrivata a prendere in considerazione i fenomeni medianici, studiati dalla scienza spiritica, tuttavia noti scienziati di tutto il mondo se ne sono occupati e sono stati concordi nel confermare la realtà di certi fenomeni verificabili da chiunque.
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psicologofabiano · 5 months
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O questionamento que proponho neste texto não poderia ser outro. O amor é uma pauta recorrente nas clínicas de Psicologia, e não é raro que deste cenário surjam inúmeras e diferentes formas de insatisfação.
Se a gente pensa que o amor está em excluir as diferenças, em amar o outro o tempo todo, em se agradar com tudo que ele faz e diz, corre o risco de ler as ambivalências do campo do amor como falta de amor. E a fantasia neurótica, que é uma fantasia de completude, trabalha para isso, para a aniquilação da diferença, para o não querer saber daquilo que nos aborrece no outro. O amor é resultado de uma força constante para fazer de dois um, sem jamais conseguir, porque conseguindo, paradoxalmente o que acontece é a morte do amor. É a tensão entre amor e ódio que faz o amor existir.
Para amar é preciso desejar, e só podemos desejar o que não temos. Amar, então, é uma posição de falta. O amante crê que o amado tem algo que lhe interessa. Por isso, quando não se pode reconhecer-se como faltante, não se pode sustentar o amor. Porque o amor tem disso, não basta amar em silêncio, em paralisia, é preciso dizê-lo, é preciso movimentar-se. Por isso amar é tão trabalhoso. Não tem quase nada de confortável no amor, embora ele dê tanta cor à vida e amparo à existência.
A meu ver, só podemos amar alguém pela diferença. Amar o igual é de um narcisismo intolerável. Narciso morreu afogado em sua própria imagem. Precisamos da diferença, somos ávidos por ela! É que quando ela aparece, nos coloca a trabalho e nem sempre estamos dispostos a pagar o preço. É o que a neurose faz, não se cansa de colocar pedras no caminho do amor. Amar não é fácil, mas a fantasia neurótica leva as pessoas a pensarem que se é difícil, é porque não é amor. Ledo engano.
Um trabalho em psicoterapia nos possibilita trocar pedras por perdas. E aí a gente descobre que se pode perder ideal, pode amar. Sem fantasia.
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psychical-researchs · 3 months
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EDITORIALE VITA NUOVA N. 32 FENOMENI DELL’ORGANISMO L'osservazione e l'esperienza ci hanno insegnato che alcuni fenomeni dell'organismo umano sono piuttosto comuni e vanno dal sonnambulismo agli stati alterati psichici; altri non ancora sufficientemente analizzati sono chiamati 'fenomeni paranormali". I fenomeni dell'organismo possono essere fisici, chimici, meccanici, fisiologici o biologici: a volte sono guidati dalla volontà, altre volte sembra che questa manchi; ne derivano le note distinzioni tra fatti coscienti o incoscienti, distinzioni che potrebbero essere solo apparenti conte ha dimostrato la psicologia sperimentale. Alcuni fenomeni sono studiati con la massima cura analitica dalla scienza ufficiale e da essa spiegati fino ad un certo punto, oltre il quale però esistono pur sempre dei fenomeni umani non ancora compresi. Ecco la necessità, per chi desidera comminare sulla nostra strada, di studiare, leggere e sperimentare: la medianità è uno dei più complessi fenomeni umani. Lo studio e l'attenzione sono quindi indispensabili, sia da parte di chi vive i fatti, sia da parte degli sperimentatori, perché possano ben comprendere e non confondere. Chiunque desideri conoscere seriamente questa via e incamminarci sia semplice cultore o scienziato, dovrà prima approfondire la conoscenza sia del magnetismo sia dell'ipnotismo. Un individuo che, per capacità propria o sotto l'influenza di un operatore. Cade in lino stato di "singolare letargo" entra in una situazione strana, al punto che a volte pensa e agisce sotto la suggestione altrui. Un operatore forte riesce a determinare quasi uno sdoppiamento del soggetto tenendolo sotto controllo e in sua balia come se fosse entrato nella sua psiche. Non dimentichiamo che un medium, prima di arrivare allo stadio medianico, passa attraverso tutti gli stati ipnotici sino ad arrivare alla trance medianica. Quando uno spirito prende possesso di un medium, in principio agisce su di lui come un magnetizzatore vivente o un ipnologo, perciò è necessaria molta pazienza e molta attenzione fino a quando il medium non sia completamente formato poiché la sua personalità interferisce nelle comunicazioni e può anche captare interferenze delle persone presenti. Spesso è facile scambiare personalità inconsce del medium o e chi delle intelligenze dei presenti per manifestazioni di spiriti. Attenzione quindi, poiché molti gruppi medianici sono spesso preda delle proprie illusioni o pseudo credenze. Un medium in formazione può vivere tre ordini di fenomeni, tutti ugualmente sinceri, che possiamo classificare in:
I° fenomeni di autosuggestione,
2° fenomeni di suggestione degli astanti,
3° fenomeni assolutamente prodotti dagli spiriti. I primi dipendono dalla forza psichica del medium o dalle sue elaborazioni inconsce. I secondi dipendono dalle forze psichiche individuali o collettive dei presenti. I terzi, e soltanto questi, sono fenomeni prodotti dagli spiriti, cioè da manifestazioni estranee al medium e ai partecipanti alla seduta. Anche se la scienza ufficiale ancora non è arrivata a prendere in considerazione i fenomeni medianici, studiati dalla scienza spiritica, tuttavia noti scienziati di tutto il mondo se ne sono occupati e sono stati concordi nel confermare la realtà di certi fenomeni verificabili da chiunque.
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sonhoesmeralda · 6 months
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“A individuação é um processo de diferenciação que tem por meta o desenvolvimento da personalidade individual. Assim como o indivíduo não é um ser isolado, mas supõe uma relação coletiva com sua existência, do mesmo modo o processo de individuação não leva ao isolamento, mas a um relacionamento coletivo mais intenso do que o geral.”
O processo de individuação é constante, não tem fim e seu objetivo máximo é nos tornar mais humanos. O resultado da individuação é incerto.
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Mostra personale dell’artista Antonietta Viganone presso gli spazi D&G Martini a Milano
A poco più di un anno dalla sua costituzione, la Fondazione Antonietta Viganone ETS, presieduta da Francesco Fabbiani, organizza presso gli spazi espositivi DG Martini, corso Venezia n. 15 a Milano, la mostra personale dell'artista Antonietta Viganone, con la curatela artistica e scientifica di Marco Eugenio Di Giandomenico.
L'iniziativa ha un duplice target promozionale: la presentazione del programma di attività 2024 della Fondazione e l'esposizione di alcune opere (sculture) della Viganone.
La Fondazione, costituita su disposizione testamentaria dell’artista Antonietta Viganone (esecutrice testamentaria: dott.ssa Domenica D’Elia) e iscritta al RUNTS nel settembre del 2022, nel valorizzare il patrimonio e la memoria della fondatrice svolge attività di studio e ricerca, formazione e promozione in campo artistico e culturale.
Antonietta Viganone (1928 - 2022) è stata pittrice, scultrice, incisore, scrittrice e autrice di libri d’artista. Docente di storia dell’arte negli istituti di istruzioni secondaria, ha realizzato, in quasi sessant’anni di attività di produzione artistica, più di 500 incisioni e stampe d’arte e più di 200 opere di pittura e scultura. Compagna di vita del noto editore di libri d’artista Franco Sciardelli, nel 2004 ha realizzato la stele in memoria del Maresciallo Capo Croce d��Onore Daniele Ghione, vittima dell’atto terroristico a An Nassiriya (Iraq) il 12 novembre 2003, esposta permanentemente in luogo pubblico a Finale Ligure (SV). E’ stata autrice di illustrazioni e incisioni per libri d’artista, promuovendo anche opere letterarie di grandi personalità della cultura del ‘900, tra cui Leonardo Sciascia. Ha partecipato a mostre e manifestazioni di rilievo internazionale e le sue opere sono acquisite al patrimonio di importanti istituzioni culturali.
La Fondazione Viganone, sotto la direzione artistica e scientifica del critico d’arte Marco Eugenio Di Giandomenico e in linea con la volontà della fondatrice, vuole costituire una sorta di laboratorio permanente di approfondimento di tematiche artistiche e di promozione dell’arte contemporanea, sostenendo con borse di studio il percorso formativo in discipline umanistiche di studenti meno abbienti. Sostiene, infatti, con cinque borse di studio il Corso di Perfezionamento post universitario di Sociologia Visuale, Filosofia Estetica, Psicologia Analitica e Critica D'arte dell’Università degli Studi Statale di Milano, diretto da Federico Boni (professore ordinario UNIMI). Nel 2024 è previsto un contributo anche a un istituto di scuola secondaria ove Antonietta Viganone ha insegnato storia dell’arte negli ultimi anni della sua carriera scolastica.
«La Fondazione Antonietta Viganone – afferma il presidente Francesco Fabbiani – vuole interagire con università, accademie, istituzioni culturali nazionali e internazionali, pubbliche e private, nel promuovere l’arte e la memoria della sua fondatrice, e la produzione artistica contemporanea. Nel 2024 abbiamo previsto un programma di attività denso e interessante, tra cui l’organizzazione di una mostra personale dell’artista presso l’Università Cattolica Comillas di Madrid».
All’evento è prevista la partecipazione di varie autorità istituzionali e accademiche, nonché di personalità del mondo dell'arte, della cultura e delle professioni.
L'evento gode del patrocinio del Comune di Milano (Municipio 1), dell'Università Cattolica Comillas di Madrid, di Ethicando Association e del Centro Studi Orange Table, nonché del supporto mediatico di Betting On Italy, Beesness Magazine, Estro Digitale.
La partecipazione è possibile solo su invito, previa registrazione al link eventribe:
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SEPA y el estudio contemporáneo de Jung en España
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Si somos aficionados a leer ensayo, sea cual sea el tema que nos interese, sin duda ya nos habremos dado cuenta hasta qué punto siguen siendo importantes las teorías e hipótesis de la psicología clásica, entendiendo como tal, por ejemplo, la estructura edípica de Freud, o el inconsciente colectivo de Jung. Aunque ideas como el psicoanálisis freudiano, o incluso el lacaniano, ya hayan sido superadas en gran medida en la actualidad, en muchos casos siguen siendo prácticas para explicar nuevos conceptos o situaciones sociales de actualidad, como las luchas identitarias. Desde luego, si hay un pensador que sigue siendo importante a día de hoy en ese sentido, ese es Jung, y prueba de ello es la presencia de sociedades como Sepa en España, cuya labor fundamental es servir de punto de encuentro y de investigación general, siempre actualizada, de su pensamiento.
La sociedad mencionada, por otro lado, también demuestra hasta qué punto la psicología se sirve actualmente de las nuevas tecnologías, y por supuesto de internet, para desarrollar debates y diálogos fructíferos de investigadores o aficionados residan donde residan. Al fin y al cabo, la Sociedad Española de Psicología Analítica surgió precisamente para unir a personas interesadas en Jung sin que los límites geográficos supusieran realmente un impedimento. La red, por tanto, en este caso funciona como cordón umbilical múltiple que une, en cada uno de sus extremos, a toda esa gente, estudiosa o no de la psicología como ciencia a nivel profesional, que considera a este padre fundador de la disciplina moderna como una base esencial de las investigaciones contemporáneas y futuras sobre la psique humana.
Al fin y al cabo, el estudio de Carl Gustav Jung en Barcelona, Madrid o en general cualquier ciudad o provincia española donde haya formación básica en psicología está fuera de toda duda. De hecho, y una vez más gracias a internet, incluso en aquellas zonas en las que no hay tradición histórica relativa al estudio de la psicología podemos apreciar esta realidad. Es así como las teorías de hace más de un siglo, lejos de desaparecer o quedar obsoletas, reaparecen una y otra vez en la actualidad.
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muatyland · 6 months
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Psiche, amore e i dolori degli dei. Carattere e archetipi del maschile alle origini della psicologia | Riccardo Brignoli
In una dimensione immaginaria si svolgono dei dialoghi tra un Dottore e Psiche, la fanciulla protagonista della celebre favola raccontata da Apuleio nel romanzo “L’Asino D’oro”. Le sue peripezie diventano oggetto di un’analisi psicologica svolta nello stile della psicologia analitica di Carl Gustav Jung e della psicologia archetipica di James Hillman. Nel mentre, anche Psiche si veste del ruolo…
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daimonclub · 6 months
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Letteratura, religione, morti e psicologia
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Libro dei morti Tibetano Letteratura, religione, morti e psicologia. Questo articolo analizza l'importanza della letteratura alla luce dei vari libri dei morti nelle diverse religioni e soprattutto il legame tra letteratura, morti, immagini e psicologia all'interno del libro rosso di C.G. Jung, attraverso un estratto di una conversazione tra James Hillman e Sonu Shamdasani riportata nel libro Lament of the Dead: Psychology After Jung's Red Book, Il lamento dei morti in italiano. Il messaggio principale che ne sembra derivare è che, mentre i libri dei morti costituivano una guida per il defunto per arrivare nell'aldilà, il libro rosso, così come buona parte della migliore letteratura, costituisce al contrario una guida suggerita ai vivi da parte dei defunti per raggiungere la tanto agognata consapevolezza della nostra esistenza. Carl William Brown Volgiti ai morti, ascoltane il lamento e prenditi amorevolmente cura di loro. Carl Gustav Jung Ovunque vado trovo che un poeta è stato lì prima di me. Sigmund Freud Ciò per cui i morti non parlavano, da vivi, te lo possono dire, da morti: la comunicazione dei morti è una lingua di fuoco al di là del linguaggio dei vivi. T.S. Eliot Lo scopo della letteratura è trasformare il sangue in inchiostro. T.S. Eliot Le tre grandi divinità madri dei popoli orientali sembra fossero generatrici e annientatrici insieme; dee della vita e della fecondità nello stesso tempo che dee della morte. Sigmund Freud D’ora in poi voglio immaginarmi la morte come una tenera e affettuosa mamma che con estremo amore, stringendomi sorridente al suo seno per tutta l’eternità, invece di darmi la vita me la toglierà. Carl William Brown
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Il libro dei morti egiziano Abbiamo ucciso i morti, e adesso ci aggiriamo in una vita che è poco più di un pregiudizio, lontani dalla pienezza dell'esistenza. Ecco il sintomo collettivo, la malattia di cui soffre la nostra cultura, e che le psicoterapie tentano invano di sanare. Lo intuì un secolo fa C.G. Jung, quando iniziò quella discesa nei propri abissi inferi che avrebbe speso anni a trascrivere, calligrafare e corredare di immagini sfolgoranti, consegnando poi il testo a un silenzio infranto solo nel 2009, con l'edizione che lasciò stupefatti: il Libro rosso, favoleggiato da tempo nelle cerchie junghiane, vedeva finalmente la luce e la sua unicità ancora da decifrare scuoteva non solo l'edificio della psicologia analitica ma ogni altra costruzione concettuale eretta sul territorio della psiche. James Hillman Pensiamo che ogni elaborazione mentale faccia parte del Tagesrest, come lo chiama Freud: i residui diurni, immagini composite, la spazzatura della vita. Ma Jung dice che persino i nostri pensieri derivano dalle figure. Dunque il compito sarebbe riportarle alla luce, e il Libro rosso sembra fare esattamente questo. Jung permette alle figure di parlare, di mostrarsi. Addirittura le incoraggia a farlo. James Hillman Leggevo della pratica diffusa tra gli antichi egizi di aprire la bocca dei morti. Era un rituale e non credo sia possibile riprodurlo oggi, con le nostre mani. Eppure aprire il Libro rosso è un po' come aprire la bocca dei morti. James Hillman La religione è solo letteratura, ma la letteratura non è solo religione. Carl William Brown Ci vuole il sangue. L'opera è il «libro dei morti» di Jung, la sua discesa nel mondo infero, il tentativo di stabilire un rapporto con i morti. Jung si rende conto che se non veniamo a patti con i morti semplicemente non possiamo vivere, e che la nostra vita dipende dalle risposte che diamo alle loro domande rimaste senza risposta. Sonu Shamdasani Gli antenati. I morti. Non è una mera metafora, un messaggio cifrato per indicare l'inconscio o qualcosa del genere. Quando parla dei morti, Jung intende proprio i morti. E loro sono presenti nelle immagini, continuano a vivere. Sonu Shamdasani Nel commento al "Segreto del fiore d'oro" c'è un punto in cui Jung parla dell'importanza del lasciar accadere, o Gelassenheit, una lezione appresa da Meister Eckhart e analoga al wu wei dei taoisti, ovvero non fare nulla ma lasciare che gli eventi psichici accadano da soli. Lì ha luogo la relativizzazione: si consente l'emergere spontaneo delle figure, si fa un passo indietro e poi si tenta di valutare, di seguire ciò che ne scaturisce. Sonu Shamdasani I libri dei morti sono importanti in molte religioni, poiché contengono istruzioni, preghiere e rituali per assistere i defunti nel loro passaggio dall'esistenza terrena a quella dopo la morte.
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Carl Gustav Jung Nella religione egizia, il "Libro dei Morti" era una raccolta di testi funerari che venivano posizionati nelle tombe per aiutare il defunto a superare le prove del regno dei morti e a raggiungere la vita eterna. Il libro conteneva preghiere, incantesimi, formule magiche e istruzioni per la mummificazione. Anche nella religione tibetana, esiste un "Libro dei Morti", chiamato "Bardo Thodol", che fornisce una guida per il defunto attraverso i vari stati di transizione tra la morte e la rinascita. Nella religione cristiana, il "Libro della Vita" è menzionato nella Bibbia come un registro dei nomi dei giusti che godranno della vita eterna. Il Libro di Apocalisse, in particolare, contiene riferimenti al giudizio finale e alla risurrezione dei morti. In generale, i libri dei morti rappresentano un modo per la religione di fornire conforto e guida ai propri fedeli anche dopo la morte. Essi offrono una sorta di mappa per il viaggio verso la vita eterna, aiutando il defunto a superare le prove che si presentano nel loro passaggio nella dimensione successiva. Il "Libro Rosso" di Jung è un'opera privata e molto personale dello psicologo svizzero Carl Gustav Jung, che egli scrisse tra il 1914 e il 1930. Il libro, che originariamente venne tenuto segreto, fu pubblicato per la prima volta nel 2009, molti anni dopo la morte di Jung. Il "Libro Rosso" è una raccolta di appunti, disegni e riflessioni di Jung sui suoi sogni, le sue visioni e le sue esperienze interiori. È considerato un testo fondamentale della psicologia analitica, la teoria psicologica sviluppata da Jung, che sottolinea l'importanza dell'inconscio e del simbolismo nella vita umana. Nel libro, Jung descrive il suo viaggio interiore, esplorando le profondità della sua psiche e incontrando figure simboliche che rappresentano diverse parti di sé stesso. Egli considerava questo viaggio come un'esperienza spirituale e un processo di individuazione, ovvero il processo di diventare una persona completa e consapevole di sé stessa. Il "Libro Rosso" è una lettura impegnativa e complessa, ma è anche un'opera molto preziosa per chi è interessato alla psicologia analitica, alla spiritualità e all'esplorazione della psiche umana. Esso rappresenta una testimonianza unica della vita interiore di uno dei più importanti psicologi del XX secolo. Dal libro Lament of the Dead: Psychology After Jung's Red Book , Il lamento dei morti in italiano. SS: Abbiamo accennato all'importanza della letteratura. A suo avviso la letteratura cosa può offrire alla psicologia?
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Il libro rosso di C.G. Jung JH: Santo cielo, al momento è proprio il mio interesse principale. Ho l'impressione che il modo in cui comprendiamo le persone nella pratica della terapia sia terribilmente inadeguato: abbiamo i casi clinici, abbiamo i manuali diagnostici, che a loro volta contengono centinaia di categorie diagnostiche, ma non percepiamo mai la persona in carne e ossa. Nel XIX secolo, invece, e anche per parte del XX, i casi clinici erano scritti in modo tale da mostrare la calligrafia del paziente, ogni dettaglio della sua vita lavorativa, i resoconti dei suoi figli ... Tutto era condensato in relazioni tutt'altro che piatte e anodine. Al centro delle descrizioni c'era una sorta di figura immaginaria o letteraria. Oggi le statistiche riportate nei manuali diagnostici affermano che tot persone con un certo tipo di schizofrenia hanno una crisi dopo tot anni eccetera, e capisco che sia così, perché esiste una quantità sterminata di resoconti basati sulle prove di efficacia per quanto riguarda la prognosi, il trattamento e così via. È un approccio molto psichiatrico, molto medico. Tuttavia, se le figure basilari che determinano la vita di una persona non sono caratteristiche della persona stessa, tanto per cominciare, ma sono le figure incontrate da Jung e da centinaia di pazienti, perché non partire da lì per ottenere modelli o immagini che ci aiutino a capire che cos'è la vita di una persona, di che cosa è fatta l'anima di una persona? Prima che nascesse la psicologia, intorno al 1900 - la psicologia nel senso dei casi clinici, intendo -, c'erano i romanzi. Per tutto il XIX secolo Jane Austen, Tolstoj, Turgenev, Balzac misero in pagina le più straordinarie descrizioni della vita umana. Le tragedie, le sofferenze, lo humour, le stranezze, gli appetiti, la brutalità, le perversioni: nella letteratura c'era tutto. E la gente comune leggeva parecchia letteratura, o seguiva uno come Dickens nei suoi giri di conferenze, solo per apprendere quelle storie e scoprire com'era la vita. Ecco, mi sembra che il legame tra le figure sia di per sé una parte del lavoro di apprendimento: la pratica dell'immagine, vedere come le figure lavorano insieme, che cosa costruiscono, quale influenza esercitano. È esattamente ciò che faceva la letteratura, ciò che ha continuato a fare. Per molti versi è diventata più sofisticata, ma non ha smesso di parlare della vita delle persone. Le storie raccontavano di una donna che si sentiva male se qualcosa non andava per il verso giusto in famiglia, e allora si stendeva sul divano o sul letto, o sveniva; oppure di un uomo che faceva innamorare tutte le ragazze del quartiere. I romanzi erano pieni di questo ricco materiale descrittivo sulla vita, su come sia piena di ipocrisia, inganni, azioni meschine e crudeli, rifiuti, indifferenza e chi più ne ha più ne metta. Credo che la via per tornare a comprendere la natura umana passi dagli studi letterari, non dalle descrizioni scientifiche dei casi clinici, o dalle analisi statistiche, o da qualunque altra cosa venga insegnata agli aspiranti terapeuti. Sarebbe uno studio della vita attraverso la buona scrittura. SS: Capisco dove vuole arrivare, ma penso che lo status conferito alla letteratura sarebbe potenzialmente problematico, così come il modo in cui potrebbe essere intesa, perciò preferirei un linguaggio più neutro. Tuttavia la funzione che lei attribuisce alla letteratura è significativa. La descriverei come un fornire ricche articolazioni dell'esperienza. JH: Ottimo. SS: Nelle quali gli individui possono riconoscere se stessi e gli altri. Oggi le persone hanno a disposizione molte fonti, non solo la letteratura ... JH : Il teatro e così via.
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James Hillman SS: E paradossalmente, con il fallimento della sua volontà scientifica, la psicologia viene trasformata in un altro mezzo che fornisce articolazioni dell'esperienza. La si legge come letteratura. Non per niente, con la disfatta della psicoanalisi il suo ultimo rifugio sono state le facoltà letterarie. JH: È vero. L'ultimo baluardo. SS: Personalmente diffido dei giudizi di valore. A me interessa di più il modo in cui le persone usano le cose. In questo senso, le psicologie sono usate come veicoli per l'articolazione dell'esperienza, mediante i quali gli individui riconoscono se stessi e riconoscono gli altri, e trovano psicologie di loro gusto. Ho una certa remora a valorizzare una forma di articolazione dell'esperienza a discapito delle altre. JH: Immagino che dovrei usare la parola «storia» anziché «letteratura ». Ma non importa. Vorrei concentrarmi sulla «ricca articolazione dell'esperienza», come la chiama lei, ciò che permette di intuire la natura profonda delle cose. SS: La parola-chiave è «intuizione» . A mio avviso le psicologie più fortunate sono quelle che forniscono mezzi operativi semplici: sono abili nella microgestione dei rapporti umani e possono suggerire quale comportamento adottare nei confronti degli altri, ma non forniscono necessariamente intuizioni differenziate. Proprio la semplicità spiega il loro relativo successo. JH: Probabilmente dovremmo tornare alla questione della letteratura. Mi interessa molto, comunque, e uso il termine in senso ampio per indicare tutte le arti, compreso il grande teatro, in special modo quello greco, e Omero, Shakespeare e cosl via. La vera preparazione per il bravo terapeuta che deve comprendere la natura umana e decifrare la vita delle persone si trova ancora nella Natasha di Guerra e pace di Tolstoj, nel Falstaff di Shakespeare: sono le figure vive che rimangono con noi più di qualsiasi essere umano che abbiamo mai conosciuto. Quando dico che rimangono, intendo che sono realtà psichiche, e possiamo imparare di più dagli scrittori particolarmente accurati o brillanti o eloquenti che dallo studio dei casi clinici. Quello che si impara da un caso clinico si estende ben poco alle altre persone, alla vita, non è una lezione sempre valida. Perciò la letteratura va tenuta in gran conto. Il vero studio, per il terapeuta, consiste nel leggere di vite che non sono di persone reali ma che incarnano la parte profonda della vita umana, i poteri da cui siamo tenuti in vita e che i bravi scrittori articolano cosl bene. E non solo i bravi scrittori: questa è la cosa curiosa. C'è poi un secondo aspetto da considerare, e cioè il fatto che la psicologia stessa non dovrebbe basarsi sulle statistiche, sulla sociologia, in qualunque modo la si voglia chiamare, sulla realtà politica e così via, ma sulla storia vissuta da una vita umana e presentata dalla letteratura. Come facevamo a conoscere la psicologia prima ancora che esistesse? Nel XIX secolo le persone, in particolare le donne, leggevano - e scrivevano - romanzi e racconti straordinari, che permettevano di capire a fondo come siamo fatti, come funziona la psiche umana: i romanzi popolari, ma anche le grandi tragedie, che mostravano come gli Dèi intervengano nelle nostre vite. Per me questa è la base estetica del nostro studio, del nostro lavoro, che finora è sempre stato sulla strada sbagliata. La discussione sulla bellezza in Joyce e in Picasso non è ancora finita, Jung e gli junghiani non hanno affrontato a dovere la questione dell'importanza primaria della bellezza, e dunque dell'estetica, per la vita della psiche. SS: Se osserviamo le stesse questioni nel Libro rosso, vediamo che Jung evita il linguaggio concettuale, perché si rende conto che non è in grado di racchiudere il linguaggio dell'anima. E si tratta del linguaggio dell'anima, per quel che lo riguarda, perché il dialogo avviene tra lui e la sua anima. C'è bisogno di un linguaggio nuovo, letterario ma non finzionale, su questo Jung è molto chiaro. L'opera è tutta Wahrheit e non Dichtung , come dice a Cary Baynes, e fa il possibile per trovare un linguaggio che comunichi, che evochi il potere emozionale delle esperienze in questione.
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Sonu Shamdasani JH: Questo è l'importante. Oggi il linguaggio della psicologia non comunica nessuna emozione, non comunica la bellezza dell'esperienza che descrive. SS: È la differenza principale fra il linguaggio dell'evocazione come lo intendo io, che rimanda alle esperienze facendole echeggiare, e il linguaggio della spiegazione. La spiegazione - considerando il fatto problematico che Jung è coinvolto nel Libro rosso - uccide l'esperienza. Jung si dedica al linguaggio della spiegazione fino al 1912, ed è una cosa che lo lascia svuotato. JH: Svuotato come persona? SS: Sì. E lo sa il cielo quali effetti ha sui suoi pazienti e sui suoi colleghi. Perciò la questione è: che cos'è il Libro rosso? È ancora psicologia? Jung fatica a risolvere il problema. Alla fine si allontana dall'opera e torna a una forma di concettualismo, perché ha la sensazione che perderebbe la sua credibilità scientifica se si abbandonasse a quella forma espressiva. JH: Oppure trova inadatte le forme di cui si parlava poco fa, le forme estetiche e artistiche dell'epoca, e con la sua esperienza ha la sensazione di essere entrato in forme nuove che tuttavia non ha ancora formulato. È il pezzo mancante: la formulazione della nuova esperienza dell'anima senza regredire alla vecchia modalità concettuale. SS: E senza cadere nell'estetismo, come lo avrebbe chiamato Jung, l'idea di un'estetica che è mera superficie o apparenza. L'estetica ha anche un senso più profondo, usato per comunicare la profondità dell'esperienza. È l'estetica con cui ha a che fare Jung e che per molti versi è inelegante. Non siamo davanti a un libro ben scritto, e le raffigurazioni pittoriche non sono formalmente compiute, ma proprio per questo motivo l'opera è più efficace o più emozionante. Fa a pugni con le categorie estetiche dello stesso Jung. JH: Giusto. Tuttavia il guaio è che Jung si porta ancora dietro la separazione tra etica ed estetica avvenuta dopo la fine della Grecia antica. Se una cosa è solo estetica è dilettantesca, non è davvero impegnata, dunque è immorale o non etica. In ciò consiste l'estetismo. Ma non dimentichiamo che i romantici, i greci, gli uomini del Rinascimento ne avevano già discusso molto tempo prima. Jung viene da una tradizione - non so se chiamarla protestantesimo o altro - che ha già giudicato l'estetica a sé stante come priva di valore morale. SS: Ricollegandomi al discorso della cosmologia, credo che l'elemento cruciale sia l'espressione adeguata, appropriata, penetrante. A mio parere il linguaggio del Libro rosso è il più penetrante fra quelli usati da Jung proprio perché non è concettuale. Read the full article
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