Tumgik
#surfista de letras
redcomunitaria · 10 months
Text
Convocatoria de la red comunitaria
La @redcomunitaria es un espacio donde se le da cabida a las múltiples expresiones artísticas valorando así los procesos creativos de cada persona.
Los requisitos para unirte son:
● Realizar publicaciones creativas inéditas en el blog grupal
● Estar dispuesto apoyar el proceso creativo de los compañeros(as)
● Tener WhatsApp (No es indispensable).
● Compromiso.
● Respetar a todos.
● Saber aspectos básicos del funcionamiento de Tumblr o estar dispuesto a aprenderlo.
Si estás dispuesto a cumplir estos requisitos, lo único que debes hacer es enviar una colaboración o un ask sin anónimo con lo siguiente:
🎨🪄Una manifestación artística que represente la palabra melancolía.
📝Puede ser un escrito, una canción, un dibujo, una frase de un libro, un collage, una fotografía, etc.
¡Los esperamos!
PD1: Vale la pena aclarar que, esta convocatoria no tiene fecha de cierre. Sin embargo, se cerrará cuando haya un número considerable de participantes.
PD2: Si tienes alguna duda o inquietud, puedes comunicarte con @surfista-de-letras @el-rincon-de-stelle.
182 notes · View notes
sorteweblog · 2 months
Text
Midnight Oil
Tumblr media
Fundada em 1976, a banda Midnight Oil é conhecida no mundo todo por seu forte cunho ideológico, político e ambiental. Os Oils, como são conhecidos, fizeram - e ainda fazem - muito sucesso junto aos surfistas australianos especialmente por causa das letras em defesa da preservação ambiental e dos povos aborígenes. O Capítulo Rock presta uma homenagem aos caras com um programa especial onde contamos muitas histórias do vocalista Peter Garret e dos demais integrantes da banda, além de tocarmos os principais clássicos, como “Beds are Burning” e “Truganini”.
MÚSICAS DO PROGRAMA:
1) Beds are burning
2) lue sky mine
3) My country
4) The dead heart
5) Dreamworld
6) Put down that weapon
7) One country
8) Forgotten years
9) Truganini
10) King of the moutain
11) (What’s So Funny ‘Bout) Peace, Love and Understanding
O programa Capítulo Rock é uma produção da Rádio Senado de Brasília.
Programa Capítulo Rock sexta às 20 horas!
Ouça este programa na faixa das 20 horas na Rádio Sorte Music em nosso site Rádio Sorte Music - Estilo e Música pra Você! ou em nosso aplicativo Radio Sorte Music e boa música.
0 notes
@surfista-de-letras
Pueden comprar con ella libros de segunda mano en muy buen estado. ✨📚 Y están ha muy bajo costo💰
1 note · View note
cafebananasecocos · 3 months
Text
Carro quadrado, bem quadradão, linhas retas dos anos 70 ou 80, não sei bem que não percebo nada de carros mas parece o do meu avô quando eu era pequenina e nem ao volante conseguia chegar. Mas não é um austin vermeho dos pequeninos com os assentos de pele, fria de Inverno e a ferver de Verão, qual casa de Aljezur ou amor de uma só estação.
É um mercedes branco dos grandes, daqueles enormes e que deve gastar tanta gasolina como tem pinta. É sim, um mercedes-benz dos antigos a vir da taberna da Amoreira, nada ecológico, como é lógico e já com algumas mossas da vida, provavelmente tantas ou mais que os donos que teve até chegar aqui.
Talvez um dia tenha pertencido a um taxista, talvez tenha estado abandonado por meses numa oficina manhosa ou um qualquer site de classificados - provavelmente o olx. Não interessa. Agora é de surfista. Tem ferros lá em cima e anda perto do mar, com as ferrugens cada vez mais ferrugentas, portas que nunca mais fecharão direito e um ou outro sticker que não dá para ver bem ao longe mas defende qualquer coisa que um dia foi cool e agora é apenas mainstream, que é como quem diz 'estamos em 2024 e já não podes fingir que não te preocupas com o planeta, mesmo que uses fatos de neoprene".
Stop agriculture farming. Billabong. Aljezur, sim o das letras árabes.
Pera, acho que afinal é carro de pescador. Estacionado ali no parque do Monte Clérigo, aquele lá em baixo da rampa do downhill apropriado, o surfista que afinal é pescador sai do carro e em vez da prancha carrega as canas, o wetsuit é um casaco acolchoado bem apertado até ao nariz e os cabelos ao vento estão dentro do gorro.
Na verdade não há muitas diferenças.
Não muda o estilo nem o estilo de vida na Costa Vicentina, vidas calmas ou agitadas dependendo do mar, uma maior ou menos relação com a natureza dependendo da paciência, um peixinho grelhado por si ou no Sargo, a mesma sede do mar, a mesma fome de vida.
Um mais rápido, outro mais lento. Cada um ao seu tempo.
0 notes
dilofilho · 4 months
Text
Festas de Fim de Ano 2023
letra de os replicantes festa punk
Todas
Vídeos
Imagens
Shopping
Notícias
Livros
Maps
Voos
Finanças
Ferramentas de pesquisa
Festa Punk
Canção de Os Replicantes
Visão geralLetrasVídeosOuvir
Quero uma festa que não tenha Stones
Gosto muito deles, mas quero os Ramones
Quero uma festa que não tenha Beatles
Se é pra recordar prefiro Sex Pistols
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa em que eu possa dançar
Clash, Undertones e GBH
Discharge no banheiro, Exploited na cozinha
Conflict na escada e Vibrators no sofá
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa com os Kennedys
Eles é que sabem o que é hardcore
Depois pra resfriar, pra afastar os Junkies
Poguear um monte ouvindo Circle Jerks
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Quero uma festa punk
Fonte: LyricFind
Letras de músicas
https://www.letras.mus.br › replican...
Festa Punk - Os Replicantes - LETRAS.MUS.BR
Quero uma festa que não tenha Stones Gosto muito deles, mas quero os Ramones Quero uma festa que não tenha Beatles Se é pra recordar prefiro Sex Pistols.
Vagalume
https://www.vagalume.com.br › fest...
Festa Punk - Os Replicantes
Quero uma festa que não tenha STONES Gosto muito deles, mas quero os RAMONES Quero uma festa que não tenha BEATLES Se é pra recordar prefiro SEX PISTOLS
Vídeos
3:02
3:31
3:09
Kboing
https://www.kboing.com.br › festa-...
Festa Punk - Os Replicantes - Ouvir Música Com A Letra No ...
Quero uma festa que não tenha Stones Gosto muito deles, mas quero os Ramones Quero uma festa que não tenha Beatles Se é pra recordar prefiro Sex Pistols
Letras.com.br
https://www.letras.com.br › festa-pu...
Festa Punk | Os Replicantes
Letra da música Festa Punk de Os Replicantes - Quero uma festa que não tenha Stones / Gosto muito deles, mas quero os Ramones / Quero uma festa que não ...
Genius
https://genius.com › Os-replicantes-...
Os Replicantes – Festa Punk Lyrics
Festa Punk Lyrics: Quero uma festa que não tenha Stones / Gosto muito deles, mas quero os Ramones / Quero uma festa que não tenha Beatles / Se é pra ...
Outras pessoas pesquisaram
Letra de Surfista ca...
Os Replicantes
Letra de Hippie, Pu...
Os Replicantes
Letra de Boy do su...
Os Replicantes
Letra de Sandina
Os Replicantes
Letra de Astronauta
Os Replicantes
Letra de Nicotina
Os Replicantes
Letra de Papai Noe...
Garotos Podres
Letra de Pátria am...
Inocentes
Feedback
Cifra Club
https://www.cifraclub.com.br › letra
Festa Punk - (letra da música) - Os Replicantes
Quero uma festa que não tenha Stones Gosto muito deles, mas quero os Ramones Quero uma festa que não tenha Beatles Se é pra recordar prefiro Sex Pistols.
Cifra Club
https://www.cifraclub.com.br › festa...
Festa Punk - Os Replicantes
Aprenda a tocar a cifra de Festa Punk (Os Replicantes) no Cifra Club. Quero uma festa que não tenha Stones / Gosto muito deles, mas quero os Ramones / Quero ...
Letras.com
https://www.letras.com › traduccion
FESTA PUNK (EN ESPAÑOL) - Os Replicantes
Os Replicantes - Festa Punk (EN ESPAÑOL) (Letra y canción para escuchar) - Quero uma festa que não tenha Stones / Gosto muito deles, mas quero os Ramones ...
Spotify
https://open.spotify.com › track
Festa Punk - Os Replicantes
Ouça Festa Punk no Spotify. Os Replicantes · Música · 1.999 ... Entre para ver a letra e ouvir a música completa. Inscrever-se. Os Replicantes.
Outras pessoas pesquisaram
Letra de Os Replicantes Astronauta
Replicantes letras
Quero uma Festa Punk
Punk hippie
Músicas de Os Replicantes
Astronauta Replicantes
0 notes
noisesweetnoise · 1 year
Text
DeMovida x Noise Sweet Noise: Los mejores lanzamientos del año
Más allá de que el tiempo, medido en una unidad cuantificable como son los segundos, los minutos, los días, los meses y los años, sea una invención humana bastante arbitraria quizá, es una herramienta muy útil que permite organizarnos como sociedad. Sin embargo, el tiempo es también una forma de ponerle una medida al paso de la vida, al correr de las acciones humanas. Y entre esas acciones humanas se encuentra la expresión artística, la musical en este caso.
Con el medio hermano, DeMovida, decidimos aliarnos para que ustedes, lxs lectores, y un grupo de periodistas, músicxs y productores especializadxs puedan elegir sus diez lanzamientos musicales preferidos de este año 2022, el primer año "normal" después de aquella trágica pandemia, el año en el que el rock alternativo revivió en los corazones de la juventud.
No a modo de competencia, sino como un reconocimiento al mérito y al esfuerzo de lxs artistas que conforman esta escena independiente que está dando el batacazo en la cultura de nuestro país.
Sin más preámbulos, acá están los flamantes elegidos del 2022:
10. Playa Nudista - Botas Fuego Desierto (Buen Día)
Tumblr media
Desde ese rasgueo de apertura, el nuevo disco de Playa Nudista parece revelar una clara propuesta de valor: rock surfista añejo y psicodelia controlada, aunque en los 20 minutos de tiempo reproducible cabe alguna que otra cosa más.
Ya en ese primer corte, “Marea”, se siente una aproximación fresca e imaginativa a la escritura de las letras, pese a que los textos que acompañan cada canción son cortos, lo cual es coherente con el estilo musical. Lo importante es que ese minimalismo resulta altamente expresivo, como en la insistente búsqueda de un hogar en “Casa”.
A medida que se avanza, entre una constante muralla de sonido, elementos clásicos y modernos se combinan en canciones que tienen gancho, sin abusar de lo pop. Hay lugar como oyente para sentirse estimulado continuamente (tienen la receta para evitar el tedio) y, dependiendo del ánimo, invitado a bailar.
Aunque las Playa Nudista reconocen basar en su propuesta en sonidos de hace más de cinco décadas, exponen una sensibilidad multigeneracional que se hace evidente en un track como “Champagne”, donde se describe la escena de estar escuchando rap en un convertible de los años sesenta. Por otro lado, “Antro”, la canción más corta del álbum, es un instrumental poderoso que explora terrenos post-punk y muestra otros horizontes posibles para el cuarteto.
“Coca en la Estación” (que ya habían grabado para otro EP hace varios años, en una versión más punketa que la actual) le da cierre a la producción con un importante nivel de humor e ironía, que encaja bien con el camino por el que nos han ido llevando. Nostalgia, diversión y mucha energía.
-Juan Manuel Eslava (@juanmanueleslava // @noixpopuli)
9. Fin del Mundo - La Ciudad Que Dejamos (Anomalía)
Tumblr media
El último EP de las Fin del Mundo es una proyección de la banda, ya no buscando un sonido donde sostenerse, sino afianzándose en su mística y esencia, haciendo así uno de los mejores lanzamientos del año. “La Ciudad que Dejamos” es el resultado de la madurez y el desarrollo desde su EP homónimo, que continúa con la idea de un sonido amigable y dreampopero, de letras de ensueño e instrumentales largas. Fuera de los detalles técnicos, en el disco se pueden encontrar versos oníricos y transiciones musicales cómodas y quizá, más armoniosas que en el primer trabajo de la banda; un trabajo que representa el amor que nunca se olvidó, que sigue existiendo y estando presente, pero, aunque distante, está el esfuerzo de encarar ese viaje a otros tiempos, recorriendo un camino ya conocido. Y eso es lo que se siente de “La Ciudad que Dejamos”: un pasaje a rememorar observando el paisaje, para recorrerlo con una perspectiva diferente y seguir adelante. Un viaje hermoso de 18 minutos.
-Fabián Lista (@fabianlistaa // @noisesweetnoise)
8. Máze - Todo Por Dos Pesos (1/4 CD)
Tumblr media
Si bien comparte nombre con uno de los shows más caóticos de la historia de nuestro país, el EP debut de Santiago Mazzeo no podría estar más alejado de ello. Su primer esfuerzo en solitario muestra la faceta más autoral de un músico que siempre tocó en bandas, reflejada en la atención al detalle puesta a la instrumentación que acompaña a su familiar combo de guitarra y voz. Reminiscentes a la portada del proyecto, Máze se destaca en lo económico de sus arreglos, no hay nada de más y cada uno destaca por su ausencia en el resto del tracklist, como el sombrío solo de saxo ska en “En Serio” o el heroísmo guitarrístico ricotero de “Antes de Dormir”. A lo largo del EP, Máze utiliza una forma de lírica dialogal con él mismo, reafirmando su propio sentido de seguridad y convenciéndose de las decisiones que tomó en forma de himno como en “Tiempo Necesario” y logrando exteriorizarla en forma de desahogo con “¿Quién?”
Todo x dos pesos establece a Máze como uno de los cantautores más únicos de la escena actual y solo podemos esperar que tenga el tiempo necesario de alegrarnos el 2023 con su disco debut.
-Matías Vertula (@mvertula // @elclubaudiovisual)
7. Dum Chica - Figuritas/Gratis (Casa del Puente)
Tumblr media
El tornado que a fines de 2021 comenzó a arrasar las diferentes salas de Capital Federal y alrededores no podía cerrar este año sin un lanzamiento de singles, esos que a todo corazón nos aprendimos con el correr de los fines de semana y nos desgastamos la garganta cantando. 
“Figuritas / Gratis” es un pantallazo del voraz sonido de este trío que con voz, bajo y batería sabe conquistar de principio a fin los escenarios y también el estudio de grabación, capturando el espíritu del vivo y la energía de este.
El bajo de Juana es la columna vertebral de cada una de estas canciones, cuyas melodías espesas te invitan a moverte a primera escucha. Junto a la feroz percusión de Ramiro y la hipnotizante voz de Lucy la fórmula es infalible y no podemos esperar menos que uno de los grandes álbumes debut de la escena el próximo febrero de 2023.
-Mery the Roadie (@merytheroadie // @interzinerevista)
6. Sextape - Alter Ego (Agatha)
Tumblr media
La propuesta de Sex Tape con su primer LP, siendo este trabajo una extensión de su primer EP, es magnífica. Nos proponen un gran disco, con buen sonido, temas bien compuestos y pegadizos y mucha energía y melancolía.
Letras directas, que te llevan a lo personal del artista, mezclando lo melancólico y lo enérgico de la banda, transmitiendo así la química de este power trío y siendo los riff de guitarra el punto más destacable de este trabajo.
Es un buen album, con una muy marcada influencia del grunge, de bandas como Nirvana, Stone Temple Pilots o Silverchair.
Para ser el primer trabajo amplio de la banda, está muy bien, y se nota el potencial y lo sólido del grupo.
-Diego Muccela (@Lemuzza // @intonikk)
5. Los Bilis - Con Amor (Arkonte)
Tumblr media
Hoy elegimos "Con Amor" de Los Bilis. Minimalismo y electro-punk. La banda nacida en el barrio de Lanús estrenó su tercer EP en el mes de octubre. Uno de los datos más curiosos de la banda es que no cuentan con guitarristas. De ahí la presencia inexorable de los teclados y las percusiones que generan el mantra Bili. Los bajos también están al frente y configuran ese clima de firmeza y éxtasis constante. Un poco eso será el punk. Ir siempre para adelante.
Es un EP de corta duración pero no por eso menos disfrutable. En las letras hay una intención de relatar una experiencia, algo concreto, sin misticismos ni muchas metáforas. No hay complicaciones. Cuando decimos minimalismo, en este caso, hablamos de una estética musical, visual y auditiva donde no existen grandes complejidades, porque tampoco son necesarias para generar algo, que es en definitiva lo más importante. Las voces, desde este punto de vista, son las que terminan por cerrar el clima punkie. Son las que dan la cuota de cachivachismo y diversión. 
Nos gusta mucho el punk. Nos gustan mucho Los Bilis.
¡Sigamos sumando!
-Martín Volpatti (@martinvolpatti //@demovida.ar)
4. La Real Academia - Programa (1/4 CD)
Tumblr media
Como fan recalcitrante de La Real Academia de la primera hora, me siento muy honrado de haber sido elegido para hacer una reseña de su flamante, nuevo y hermoso EP, el cual tomó un rumbo algo diferente al primero, dejando de lado en algunos temas las baterías electrónicas. Incluso hay muchas guitarras haciendo acordes y rasguidos en vez de punteos y cambios de tono increíbles. Como en “Me Da Igual”, un auténtico temazo, en el cual todos los acordes cambian de tono (algo arriesgado y no muy explorado en el post punk, que en este caso fue bien ejecutado) casi constantemente, siendo conectados por la melodía de voz, para luego llegar al estribillo y ser sorprendidos con unas guitarras alternadas entrando en territorios que, personalmente, siento que habían sido inexplorados anteriormente por la banda, revelando influencias como bloc party o Interpol y generando un sentimiento que... generalmente conocemos como rock, no? El viejo rock and roll que tanto conocemos.
En resumen, estas características presentes en estos temas nos muestran un lado más agresivo y humano de la música de la Real, ese lado que tal vez se sentía más en el vivo, haciendo las versiones con batería acústica y la guitarra al palo. Por otro lado, hay canciones que vuelven a utilizar los recursos anteriores de las baterías electrónicas y melodías chiquitas, pero de una manera nueva, ya que se utilizan de manera que, de la mano con las letras, logran generar nuevos paisajes sonoros. 
Este ep definitivamente transcurre en la noche, y junto a las letras genera misterio. Expresa un desgano frente a la insignificancia de la vida, para luego mostrarnos pequeños momentos de significado que contrastados con lo anterior golpean mucho más fuerte.
"Cuanto menos pienso, menos lamento(...) no nos caemos, estando quietos" // "No quiero dedicarte más canciones que no vas a escuchar" // "Nuestras piernas están cerca, a punto de chocar".
Esas son algunas de mis frases favoritas de un par de  canciones del EP, las cuales siento que ejemplifican ese sentimiento de insignificancia, soledad y desesperanza generalizada que siente el protagonista al ver que sus acciones importan poco y nada, y que contrastan tan bien con los pequeños buenos momentos que ocurren en la vida. Esos momentos que al vivirlos se sienten como si te estuvieses ahogando en el medio del mar y al momento de tocar fondo encontrás una pepita de oro que te da ese pequeño empujoncito para seguir nadando y te hace pensar "bueno, tal vez valga la pena seguir viviendo".
Básicamente, muy buen EP loco, mañana cuando me haga un tiempito lo escucho.
-Tomás Palen (@tecnologia.tecnologia)
3. Buenos Vampiros - Destruya! (Casa del Puente)
Tumblr media
En diciembre de 2021 los Vampis cerraban el año sacando "Desmotivada", primer adelanto de lo que sería su segundo álbum. En Febrero salió "Todo el Mal" y en Abril vio la luz "El Perro". Tanto las portadas cómo la estética de las canciones ya nos hacían pensar que los lanzamientos formaban parte de un trabajo más grande, había algo más. Finalmente, en Julio pudimos escuchar "Destruya", el álbum que las reúne e incorpora 5 canciones adicionales al repertorio vampiresco.
A pesar de los kilómetros que los distancian de CABA, ciudad donde vivo, puedo dar fe de que los Vampis están muy presentes en el boca en boca de los que vamos a las fechas, trascendiendo cualquier barrera impuesta por la geografía. La banda es una referencia en común y forma parte del imaginario colectivo de lo que está pasando a nivel música.
Personalmente, siento que "Destruya" es una prolongación de lo que venían mostrando que, además, reafirma el estilo y la impronta de la banda. El álbum plantea un clima que se va expandiendo a lo largo de las ocho canciones que lo componen y en cada una hay elementos en común que nos hacen sentir que seguimos dentro del mismo universo sonoro.
Los juegos de las guitarras que se complementan, la mezcla entre ahogo y bronca que cargan las voces, las métricas, los coros, la batería al medio y firme, y el bajo que por momentos asume un rol organizativo, uniendo las melodías que se abren en simultáneo, y por momentos se suma al juego melódico doblando a las voces, las guitarras e incluso sumando riffs propios. 
Está sensación de coherencia también se refleja en la estructura de los temas, que en su mayoría arrancan con un momento instrumental que luego desemboca en la primer estrofa y se repite después de los estribillos para sacudirnos de nuevo, después de ese trayecto a través de la canción. Destacó esto como un mérito de la banda que parece haber encontrado un lenguaje que le sienta bien y le es muy natural. Hay un marco compartido que luego cada canción explora de forma distinta.
La sensación es de mucha oscuridad, pero a la vez el disco invita a moverse y soltar la cabeza. Las voces de Irina y Nacho se sienten muy vivas y dan ganas de sumarse a expulsar el dolor con ellxs, como en un ritual liberador. Y en vivo, este fenómeno se amplifica mucho más.
Para cerrar, les dejo una confesión. En general cuando escucho un disco o canción por primera vez incurro en el pecado de pensar "¿a qué se parece esto?" Supongo que es normal y en mayor o menor medida nos pasa a todxs. Pero con los Vampis, y más después de este disco, me pasa algo distinto. Me encontré viendo bandas en vivo y diciendo "esto tiene cosas de Buenos Vampiros". Con "Destruya" la banda termina de definir una estética que le es inconfundible y que la separa de cualquier tradición o género que le navega alrededor. Los Vampis forjaron un sonido que los acompaña y que siguen ampliando y reafirmando conforme sacan nueva música. Cierren los ojos y sumérjanse en el viaje.
-Fran Loria (@fran.loria // @demovida.ar)
2. Plenamente - Interminable (Sin Tierra)
Tumblr media
Llega fin de año y me toca escribir sobre un disco de 2022 que me voló la cabeza. Bueno, no me toca, lo elegí yo, decisión de la que en primera instancia me arrepiento un poco ¿cómo lograr escribir de forma imparcial sobre un proceso que viví tan de cerca? Lo escuché en sus etapas de creación, yo lo colgué en Spotify, vi como Charly García reclamaba su sample el mismo día del lanzamiento, y fui viendo como las nuevas canciones se metían en el repertorio de una banda que odia tocar siempre lo mismo.
Es que desde que me mudé a esta ciudad me sumergí profundamente en el círculo que se forma alrededor de esta banda y otras similares, y he visto lo que este disco genera en la gente. Esas voces ininteligibles, a veces hasta inescuchables bajo esas paredes y paredes de guitarras, generan y convergen una infinidad de distintas emociones y sensaciones en los oyentes.
Con algunos cortes de este disco chocarán los cuerpos, volarán las piñas y se agitarán las pelucas. Esto es inevitable con las vigorizantes y potentes baterías y los riffs filosos de temas como Profundidad, Refleja o Para Siempre, que cuenta con las voces de Lobo Idiota Lobo. Con otros quedaremos anonadados y maravillados por la creatividad y la técnica para lograr sonido dispuesta en este trabajo, como la increíble fusión indietrónica en Pasear o Todo lo que Puedas Alcanzar. 
Pero probablemente lo que más predomina al escuchar este disco son los ojos tristes. La forma apesadumbrada de cantar que tiene Juan Olima y la alta carga de emotividad en las letras, hundidas en capas y capas de guitarras, son la combinación perfecta para descomprimir y dejar ir en lágrimas las sensaciones y los recuerdos cuando nos abruman. “Que hermoso ahogarse detrás de esa pared de violas”, dijo Niniö Ayer, artista de Bariloche, sobre su participación en “Y Que Sería de Todo el Resto si no Estuvieras?” y la verdad es que sí, no hay cosa mejor que cerrar los ojos y dejarse llevar con las canciones.
Quizá la cereza del pastel sea la naturaleza DIY del proyecto, grabado, mezclado y masterizado en su totalidad por Juan en su habitación, en la casa de sus padres en Barracas. No obstante, el trabajo se manifestó gracias a su naturaleza DIT (do it together), invitando a Lobo Idiota Lobo y Niniö Ayer a cantar, hermanándose con el proyecto de su actual baterista, Diciembre de 2001),  utilizando performances  de Marcos Coronel y Agustín Jaluf, exmiembros de la banda, y con una tapa diseñada por su amiga Vompfrat.
En este LP conviven los elementos post-hardcore y noise rock que rememoran a su antecesor, Ultrasuave, con un nuevo sonido que Oli describe como “rock todo crusheado onda Astrobrite”, ultra digital y explotado, sin amplificadores ni simuladores. Quizá es por eso por lo que le agradece por igual a sus bateristas como al emulador de baterías de Spitfire Labs.
“Interminable” se plantea como un compilado de canciones que existen desde 2018 y sobrevivieron los múltiples cambios de alineación de la banda, pero prefiero verlo a modo de una súper emocional transición entre lo que la banda fue y lo que la banda será en el futuro. En ese cambio de sonido que están buscando lograr. Sin embargo, hay algo que reside en su esencia y que nunca perderá: Plenamente es un recorrido interminable a través de todos los espacios que Olima precise para expresar de forma musical su mundo interior.
-Nica Maldonado (@softfocus01 // @noisesweetnoise)
1. Rosamonte - Inevitable (Independiente)
Tumblr media
El primer baldazo de agua de esa escena under más orientada al emo y el shoegaze, antónimo de ese rock barrial “indie” con alegría, dos dedos levantados y un porro prendido, lo sentí por primera vez cuando vi a Rosamonte en vivo. Yo nunca fui un devoto fanático del emo y el screamo, y una parte de mi cuerpo no entendía el momento que estaba viviendo mientras miraba al cantante gritar los versos de “Aurora”. Con el paso del tiempo, los recuerdos que tuve mirando la performance de la R se fueron uniendo y pegando más a la piel, y creo que finalmente tengo una idea. Yo le pongo como falso título “Flores, piedras y un río que corre debajo de ellas”, tal cual lo que muestra la portada de su álbum debut, Inevitable. Esa imagen parece comunicarse de forma indirecta, introduciéndose como una representación de la vida, lindos momentos y obstáculos pétreos fluyen en la misma dirección. Que el álbum debut de Rosamonte se llame justamente “Inevitable” me hace sacar una risita porque parece activarse un triste recuerdo de un pasado adolescente inmaduro y casi estúpido que miras con vergüenza y melancolía cuando pones “Hey” al palo... y mágicamente no me animo a hablarle, y pienso en un escenario lejos de la realidad en donde me atrevo a invitarla a tomar un helado (o a ahogar un pelado) y no sé qué más. Es inevitable el regreso a esa juventud.
Podría hablar solamente de “Hey” y “Aurora”, mis dos favoritas del disco (una lástima que esta última no esté en la tracklist del disco en Spotify porque ese hilo que tienen ambas canciones juntas es perfecto), pero todas las canciones tienen una brisa, un cachetazo que no se puede dejar pasar: lloran los riffs, Damián grita con dolor desde su interior, las letras transmiten una vibra acogedora, nostálgica, que te hace pensar en talvez una persona linda con la que querés compartir todo. Me imagino el cielo casi nublado del Conurbano a la espera del atardecer, caminando para casa mientras suena “Melancolía” de fondo. Después llega, con la oscuridad iluminada por el televisor o la pantalla de la computadora, “Películas”. Las piedras mojadas por el curso del río no paran de pincharme la espalda.
Cada vez que escucho el disco, las llamas de esa experiencia (rara, a primera vista) que tuve cuando vi a Rosamonte en el Club Morrison se prenden como una brasa. Me voy acordando, poco a poco, de cómo la gente empezaba a saltar, mover la cabeza sin parar, y preparar pequeños pogos mientras poco a poco el descontrol reinaba… pero no, que haya descontrol no significa que haya caos, quilombo. Un descontrol de sentimientos y recuerdos inevitable que estaba perfectamente controlado por Rosamonte: Damián no paraba de moverse mientras tenía a toda la gente alrededor, en algún momento otra persona tuvo el micrófono en sus manos y siguió cantando la letra. Todos se reúnen y comparten ese hilo por media hora, una hora o una hora y media. Depende de la hora, depende del lugar, depende del pacto. La gente, yo creo, mira sus recuerdos inevitables del pasado, del presente y aquellos que existirán en el futuro. Todos nadan en la misma dirección, son todos ellos el caudal del río. Eso es la R.
-Valentín Pate (@valentinpate // @noisesweetnoise)
0 notes
natalia21 · 3 years
Text
Me siento ajena a mi cuerpo, como si una fuerza exterior buscara arrancarme de él. Como si quisiera escapar, escapar de mí. Mi respiración agitada, mis manos sudorosas y un palpitante dolor en mi cabeza me traen de nuevo a la realidad. Miro a mi alrededor y estoy sola, completamente sola. Ni siquiera soy capaz de oír el sonido de los grillos para darle vida a la noche, no hay nadie más que yo y la oscuridad consumidora que me rodea día y noche. No me deja en paz, mis pensamientos los ocupa todo el tiempo, tanto así que a mi cuerpo he lastimado y he dejado que otros lo lastimen. Y aunque me ruega piedad, yo sigo maltratándolo día y noche. De día se notan las cicatrices, pero le miento a mis padres a diario. Un día me caí de las escalares, otro me peleé con una vieja y al siguiente les digo que, me golpeé con la pared, pero todo eso es mentira ¡Es mentira!. Somos yo y mis demonios lastimándome. Llega la noche y las cuchillas son mis fieles compañeras. Una cortada por mi maldito cuerpo que he odiado toda la vida, otra cortada por el imbécile de mi novio que aunque me ha golpeado varias veces, me siento incapaz de vivir sin él. Soy una maldita que le gusta el dolor y cree merecer todos los golpes del mundo, disfruto de cortarme al sentirme liberada de la gran estafa que es la vida.
Natt
Tina Lon
104 notes · View notes
surfista-de-letras · 3 years
Text
Estoy sentada en mi habitación hablando con estas cuatro paredes como un demente, pero ellas son las únicas que me escuchan y me entienden en medio de mis gritos desesperados y en medio de todo el caos que se convirtió mi vida. Paz fui y en agonía me convertí. Un día nací, pero hoy decido ser muerta en vida...
Alv
Tina Lon
62 notes · View notes
neuroconflictos · 3 years
Text
¡Hola! Mucho gusto. Me presento soy una noble apasionada por las letras y hoy he borrado más de mil veces éste testamento. No creas que lo hago a propósito. Las lágrimas me acompañan en el camino ¿Alcanzas a percibirlas? ¿Te llega a tu casa mi caos? ¿La desesperación rima con tu vida?.
Hoy han muerto mis letras y se están ahogando en el sótano de los sueños no cumplidas.
Hoy no encuentro el modo de expresar todo lo que guardo en mi interior. Hoy ha desaparecido el torrente de mis emociones que me impulsaba a escribir y sobretodo hoy has desaparecido tú.
Hoy, te llevas mis letras y arrancas de mi alma la parte más sensible de mí.
Tina Lon
Natt
40 notes · View notes
er-usa · 2 years
Text
Tumblr media
Hoy tengo la dicha de desearte un gran día, como los que tú nos deseas. Disfruta, ríe, se, brilla, llora, grita, canta y baila. Se tu misma y no dejes de dejar luz a tu paso. Disfruta hoy y siempre porque lo mereces, un abrazo bella.
@surfista-de-letras
130 notes · View notes
redcomunitaria · 6 months
Text
Tumblr media
Querida Comunidad de Tumblr
Los invitamos a nuestro próximo taller de automaquillaje para que juntos aprendamos a autoconocernos nuestra cara y así reconocerás los pasos básicos para lucir como una estrella del cine.
¡Los esperamos a todos!
No importa con que género te identifiques, todos merecemos cuidarnos.
Ingresa al grupo de wpp y cuenta los días para nuestro taller.
PD: El curso no tiene ningún costo.
Cualquier duda o información adicional se pueden comunicar con @surfista-de-letras
75 notes · View notes
escritordecontos · 2 years
Text
Coisas da telinha
TELEVISÃO -- Juma já era sapatão da outra vez que passou Pantanal na televisão (1990)? E a muda é ou vai ser a namorada dela? Que graça tem ser sapatão e ser muda? Nem vai poder ser cantora de música popular brasileira. Aqui no prédio tem um casal de sapatonas, só que elas não moram juntas, alugaram apartamentos próximos, dormem uma no apê da outra e de vez em quando brigam feito sapatão. Sabe o que sapatão leva no segundo encontro? A mudança. É uma piadinha, mas é tão verídica. Aqui morou uma outra sapatão, muito queridona, que é daquele tipo de sapatão que nunca está sozinha, sempre está entrando ou saindo de um relacionamento que dura pouco, sempre muito intenso e problemático, até porque ela tem preferência por mulheres que já foram casadas com homens e tem filhos. Da primeira vez que ela morou aqui por alguns meses e achou uma mulher no padrão que ela gosta, separada e mãe, se conheceram e logo ela foi morar na casa da outra. Não deu certo, durou uns três meses e ela voltou, conseguiu alugar outro apartamento, desta segunda vez ficou menos tempo, quando se mudou de volta já estava com uma namorada também separada e com filho, novamente foi morar com a mulher. Eu acho que ela é o tipo de pessoa que acredita no amor, sim, há pessoas que acreditam em cada coisa, até no amor, o amor é uma coisa tão abstrata é efêmera e ainda assim as pessoas acham que é o sentido da vida. Acho que aprendi cedo, aprendi que o amor é uma ilusão que criamos para nos penitenciar e para foder com o nossa vida. O amor leva muitas pessoas à falência, outras a fazer loucuras seja para o bem ou para o mal. Eu prefiro acreditar no sexo, mais ainda na punheta. No amor, jamais.
TELEVISÃO 2 -- vejo pouco o BBB, o que sei, sei pelo Twitter. Não levo muito jeito, acho que sou movido pelos meus conceitos a achar as coisas, tipo, quando vi A Fazenda achei que o Gui Araújo ia vencer aquele reality show, eu estava enganado, o Gui naufragou logo, não "jogou" bem e teve uma passagem medíocre. Agora no Big Brother de cara achei que a Jade seria um fiasco, depois mudei de idéia rápido e passei a achar que ela iria vencer o reality, ela ou o Scooby, mas o Jade foi catapultada do BBB22 bem mais cedo do que muitos outros insignificantes, alguns continuam até hoje fazendo hora extra, já o Sooby seguiu e parecia que ia à final, porém acabei de ver uma pesquisa que dá que ele será o próximo eliminado. Acho que a Luana Piovani não estava fazendo direito o papel dela, o papel da bruaca é de cabo eleitoral do surfista.
--
UPDATE _ a bruaca Luana Piovani está sim pedindo a permanência do ex no reality.
UPDATE 2 _ estou feliz, não, não fiz nenhuma maldade, estou feliz com a minha segunda nota (são três ao todo) da avaliação de módulo do (da pós) MBA em Marketing, que foi um 10 para minha análise de caso, que tratou do impacto sobre ações imersivas (realidades aumentada e virtual); a idéia de fazer Marketing foi justamente ir para outra área, diferente das que sempre chafurdei -- filosofia, literatura (Letras), antropologia, teologia...
UPDATE 3 _ recomendo o >> SPLASH para você saber o que Chico Barney tem a dizer sobre o Scooby e BBB 22.
3 notes · View notes
entretuyyo-letras · 3 years
Text
Reglas: responde 20 preguntas y taggea a otros 20 blogs para conocerlos mejor.
Tags: Me etiqueto @la-chica-de-la-s-e-strella-s @thefuckingboy12 @natalia21 @surfista-de-letras
Nombre: Andrea
Apodo: Andrei, Fat, Fathy.
Signo: Libra
Nacionalidad: Peruana
Banda favorita: Camila, Maná, Enanitos Verdes y One Direction.
Artista favorit@: No lo sé, me gustan muchos.
¿Cuándo creaste tu blog?: Abril del 2020.
Última cosa que googleaste: A un arquitecto llamado Bjarke Ingels.
Número de la suerte: Ninguno, pero el número 26 es un número muy especial para mí.
Otros blogs: Ninguno.
¿A cuántos blogs sigues? : A muchos.
¿Cuántos seguidores tienes?: Poquitos
¿Cuál es tu promedio de horas de sueño?: 5 horas
Instrumento: Piano, pero me gustaría aprender a tocar guitarra.
¿Qué llevas puesto ahora mismo?: Mi pijama.
Viaje soñado: No lo tengo definido, me gustaría ir a muchos lugares, pero antes, me gustaría recorrer todo el Perú.
Comida favorita: Cebiche, seco de cabrito, mollejitas y tallarines rojos.
Canción favorita: Coleccionista de Canciones.
A quiénes tagueo: @samedorito @josesilva3001 @efimera-lunar-intemporal @unademente-escritora @er-usa @lovefortheliteraryandformyself @onxgirlmore @humanismo-nostalgico @calle-veintitres (no se me ocurren más blogs)
11 notes · View notes
diassinsol · 3 years
Text
Reglas: responde 20 preguntas y taggea a otros 20 blogs para conocerlos mejor.
Tags: @efimera-lunar-intemporal @el-rincon-de-stelle @bu-fon @chica-tornadiza
Nombre: Gabriela uwu
Apodo: Gaby idk jajaja
Signo: Una Sagitario muy orgullosa :3
Nacionalidad: Hondureña
Banda favorita: Black Veil Brides, Linkin Park, Slipknot, Drowning Pool, Héroes del Silencio y más uwu
Artista favorit@: Vincent Van Gogh, Mon Laferte, Gloria Trevi, Manuel Ignacio, J.K.Rowling, Miguel de Unamuno, E.L.James, entre otros siksi✨
¿Cuándo creaste tu blog?: Octubre del 2018
Última cosa que googleaste: No me acuerdo xd
Número de la suerte: 18, 13, 12, 8
Otros blogs: @diasdetristeza @sin-identidades @somos-anonimos
¿A cuántos blogs sigues? : No sé, cómo 200?
¿Cuántos seguidores tienes?: Unos cuántos muy bellos y que los adoro :3
¿Cuál es tu promedio de horas de sueño?: No sé, quizá 6 horas
Instrumento: Sin duda la bateria o la guitarra eléctrica
¿Qué llevas puesto ahora mismo?: Mi pijama xd
Viaje soñado: A Ámsterdam o a Alemania también a Perú
Comida favorita: Las papas
Canción favorita: Más buena-Gloria Trevi ft Alejandra Guzmán, es arte jaaj :3
A quiénes tagueo: @unasimpledesconocida @calle-veintitres @oceanwithwaves @lachicadelasestrellas15 @gues0s @my--dark-side @cafe-de-quimera @liagi-245 @in-existent @escritos-bajo-la-luna @reci-tare @tormenta-mental @er-usa @torpe-chica @lovefortheliteraryandformyself @agridulce-desastre @sietecolores @samedorito @natalia21 @surfista-de-letras
10 notes · View notes
pemad20p4 · 3 years
Text
Blog #7: Escuchando a la radio española por una hora
Hoy yo escuché a la radio española por una hora en ITunes. Cuando abrí la app, escogí escuchar a la estación Alternativo porque es mi estilo favorito de música.
Tumblr media Tumblr media
La primera canción que jugué fue “Te Miro Para Ver Si Me Ves Mirarte” de Surfistas Del Sistema. Yo he escuchado la canción antes de hoy, y me encanta el ritmo. ¡También, yo canté con la canción porque ITunes incluyó la letra!
No escuché a las dos canciones siguientes porque en la primera canción, los guitares fueron muy ensordecedores y en el segundo canción, no me gusta el violín.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Yo decidí dibujar mientras escuchaba a la música, y empecé hacer un boceto de unas setas y un caracol. Mientras dibujaba, me gustan muchas canciones buenas como “Bule Bule” de Los Rockin Devils, “Todo Lo Que Siento” de Los Flakos, “Párteme La Cara” de C. Tangana y Ed Maverick, y “Otros Colores” de Daniel Quién y Bratty.
Al final, me gusta la actividad. Fue muy divertida y interesante y yo encontré canciones nuevas que me gustan mucho. ¡Adiós!
2 notes · View notes
surfista-de-letras · 3 years
Text
El mar me recuerda a tu nombre. El mar no me deja olvidarte. Trato de acallar mis pensamientos, pero ahí sigues tú latente.
Sigues ahí latente, tu mirada, tu forma de decir las cosas, tu forma tan alegre de ver la vida, siguen tan latente, como los besos que nunca nos dimos, como ese amor imposible que acabó con nosotros.
Tina Lon y Stefania.
68 notes · View notes