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#tambor de minas
liberqueeria · 3 months
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🕯️ Feitiço para Harmonia e União. Família livre de conflitos! ✨
— Primeiro ingrediente: INTUIÇÃO e INTENÇÃO! Siga sua intuição em primeiro lugar, e além de qualquer outro material, a sua intenção é o que faz a magia acontecer, sem ela não há manipulação energética 🔮✨
— Separe um pouco de açúcar e bole ele com uma seda. Tudo vai se conectar 🍭✨
— Escreva o seu pedido num papel, no caso: harmonia, união, tranquilidade, calmaria e etc... dentro de sua casa 🏠✨
— Dobre o papel 7 vezes para dentro e depois desdobre 📜✨
— Você irá queimar o açucar bolado e dentro do caldeirão você irá acender o papel onde escreveu o pedido com a chama do açucar 🔥✨
— Quando tudo ou quase tudo estiver carburado, transfira seu pedido abençoado pelo Fogo para uma taça, pode ser um copo ou o que preferir, mas não esqueça sua intenção 🤍✨
— Na taça, adicione cristais ou pedras, depositando sua intenção nesses objetos e o que eles lhe trará, para também receber a benção do a Terra 🪨✨
— Em seguida, adicione água à taça, recebendo assim a benção da Àgua 💦✨
— Feito isso, acenda um incenso e energize a taça com a fumaça, ou pode utilizar uma pena para representar o Ar, assim recebendo sua benção. Utilize sua INTUIÇÃO 💭✨
— Quase no fim, pegue uma varinha, baqueta ou sua própria mão e faça círculos em volta da taça, mentalizando ou verbalizando sua intenção e pedido, por último dizendo: Que assim seja e que assim se faça! 🪄✨
— Agora, bata 7 vezes com a varinha ou dedo na taça para ativar todas as energias, e depois disso a deixe repousando em algum lugar, da noite para o dia ou do dia para a noite, para assim receber bençãos do Sol e da Lua 🌟✨
— Após isso, seu feitiço se espalhará para o universo, realizando o seu Intento de forma mais rápida. Assim seu feitiço está pronto e prosperando 💕✨
— Obs: Você pode reutilizar os materias que foram utilizados se assim desejar, mas primeiro se deve os limpar energeticamente. Uma maneira prática e eficiente de fazer isso é usando o poder de purificação da Água, mentalizando que toda energia alí impregnada, seja absorvida e levada pela Àgua. Também pode utilizar a purificação do Ar, com incenso, sopros, imaginando a fumaça ou vento levar tudo. Enterrar na Terra ou esquentar com a brasa do Fogo também são opções 🪩✨
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ogamipukobye · 9 months
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tiremascriancasdasala · 7 months
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Milton Nascimento Tambores de Minas comp-leto (Parte 1)
Milton. Maravilhoso!
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blogdojuanesteves · 11 months
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TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
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Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores." 
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores  e chega ao máximo de dezesseis e  vinte e uma imagens para  dois autores.
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Imagem acima de Julio Magalhães 
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz  mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula:  O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas.  O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando  a produção de textos e imagens.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de  profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
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Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de  1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.  
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Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus  contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
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imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas"  é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
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Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
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Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
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Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores.   Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
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frajoladocavaco · 2 years
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SALVE A JUREMA SAGRADA SALVE OS ENCANTADOS 🙏 SE ESCREVA NO CANAL 👉👉https://www.youtube.com/watch?v=F5EzDFd6W_Q 😎COMPARTILHE DEIXE SEU COMENTARIO👍 Encantaria é uma forma de manifestação espiritual e religiosa afro-ameríndia, praticada sobretudo no Piauí, Bahia, Maranhão e Pará. Pode estar associada a diversas religiões presentes nesses estados, como a Pajelança ou Cura, o Terecô (Mata ou Encantaria de Maria Bárbara Soeira), o Babaçuê e o Tambor de Mina. Diferente da Umbanda, na qual as entidades são espíritos de índios, africanos, etc, que desencarnaram e hoje trabalham individualmente (geralmente usando nomes fictícios), na Encantaria, os encantados não são necessariamente de origem afro-brasileira e não morreram, e sim, se "encantaram", ou seja, desapareceram misteriosamente, tornaram-se invisíveis ou se transformaram em um animal, planta, pedra, ou até mesmo em seres mitológicos e do folclore brasileiro como sereias, botos e curupiras. Na Encantaria, as entidades estão agrupados em famílias e possuem nome, sobrenome e geralmente sabem contar a sua história de quando viveram na terra antes de se encantarem. Encantaria também pode se referir aos lugares onde tais entidades vivem
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adelantecomunicacao · 2 years
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Rubiane Maia (Caratinga, MG, 1979). Baile (2015). Performance. Vídeo HD 16.9. Duração 9'14''. Divulgação
Baile foi um trabalho produzido durante a residência artística de um mês, realizada no Vilarejo de Cemitério do Peixe – um lugar quase desconhecido no interior de Minas Gerais. Local que abriga apenas três habitantes, numerosas casinhas brancas e vazias, uma igreja e um antigo cemitério. Fato que muda completamente durante cinco dias por ano com a celebração católica do Jubileu, uma festa religiosa destinada as Almas e a São Miguel Arcanjo. Neste período, pessoas de diversos lugares da região se deslocam em procissão, ocupando todo o vilarejo. Segundo os moradores mais antigos do entorno, o Peixe é um local sagrado, pois as Almas dos que foram enterrados ali são capazes de realizar milagres. Fala-se ainda, que, antes de haver um Cemitério, os corpos dos escravos eram enterrados na beira do Rio Paraúna. Onde, de quando em quando, é possível escutar o som de tambores e cantos trazidos pelo vento.
Durante 10 dias seguidos eu fui até o Rio Paraúna acompanhada por mais uma pessoa, e levando comigo apenas a câmera e o tripé. Ao chegar, posicionava o equipamento sempre no mesmo local, dentro do rio e próximo a uma pedra para tentar fazer o mesmo enquadramento. Fiz isso em diferentes horários, desde o amanhecer até a caída da noite. Ao artista-residente-acompanhante cabia a função de estar ali, e ser o meu observador atrás da câmera (que às vezes necessitava de um segundo play). Também era sugerido escrever qualquer coisa que viesse a sua mente. E então, por cerca de uma hora eu me movimentava livremente: chacoalhando o corpo, caminhava e corria sobre as águas rasas do rio, perseguindo um estado psico-fisico bem particular. Algo que pudesse se aproximar de uma espécie de transe lúcido. O meu objetivo: dar passagem à energia (ou espíritos) daqueles que foram enterrados nas margens.
Fonte: https://www.rubianemaia.com/baile
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circulo-amsterdam · 16 days
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“Turista Aprendiz- 8 pedras”(2005) - Movie and after talk with the director Renata Amaral Date: 20 June - Thursday 19h -22h
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We will watch the movie “Turista Aprendiz - 8 Pedras” (Apprentice Tourist - 8 Stones), by Renata Amaral, a musician and traditional researcher of major importance in the recent history of Brazilian traditional culture’s resistance. With the project A Barca, Renata and her team traveled through multiple Brazilian communities to register and exchange chants, drumming and spiritual practices. The project was inspired by previous steps given by Mario de Andrade, a modernist artist and secretary of culture that led the first projects of documentation of the richness of Brazilian traditional music. 
The group A Barca traveled through 9 Brazilian states, visiting around 30 communities. The Turista Aprendiz project took A Barca to visit quilombos, indigenous villages, riverside cities, countryside and outskirts of capitals. In addition to promoting local culture by holding free workshops and shows in the most diverse spaces, A Barca made unprecedented audio and video recordings of various cultural events. 
In this session we will watch communities of Terecô, Tambor de Mina, Candomblé, Bumba Boi,  Guarani People  and Agudá community in Benin.
We will have an after talk about the movie with the director moderated by the anthropologist, trans and decolonial activist Tarim Flach. We will taste a delicious soup  served by Marília e suas delícias.
Movie + Talk + Soup 
Entrance: 15 euro (reduction possible: contact us)
Language: Brazilian with subtitles in English
Info: https://circulo-amsterdam.tumblr.com/
Tickets: https://munganga.nl/
Contact: [email protected] and
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* GRÊMIO RECREATIVO CULTURAL ESCOLA DE SAMBA MOCIDADE ALEGRE
BRASILÉIA DESVAIRADA: A BUSCA DE MÁRIO DE ANDRADE POR UM PAÍS
Sou dessa terra Filho da garoa fina
Onde a dura poesia, me fez arlequim
Retalho de um delírio insano, Sagrado e profano, por tantos brasis
Trilhando caminhos de crença e paz
Dourado é teu chão… oh Minas Gerais!
Eu vi no traço genial
A arte barroca, um dom divinal
Jangadeiro ê… no banzeiro
No balanço navego teu rio-mar
Pra conhecer o teu sabor Marajó
Tem batuque na gira do carimbó
Baque virado, marimba na congada
Noite enluarada, no maracatu da Casa Real
Fechei o corpo no catimbó
No frevo, saudade só
Me embriaguei de carnaval
Oh Brasiléia Desvairada
Onde a poesia fez morada
De cada lembrança, escrevo a história
Batizada no samba de Pirapora
O tambor me chamou, pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um país de felicidade
Na voz da minha Mocidade
Compositores: Biro Biro, Turko, Gui Cruz, Rafa do Cavaco, Minuetto, João Osasco, Imperial, Maradona, Portuga, Fabio Souza, Daniel Katar e Vitor Gabriel.
Fonte: http://ligasp.com.br
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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oceanstriology · 9 months
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Mpt Miles
Mpt mais Red e Coca ?
Mais um nas nuvens, ganda moca
Modelos e outras mulheres
Dão te de comer com colheres
Netreal e as suas séries
Anda pra lá uma doidinha
Aquele tipo bonitinha meio loirinha
Meus inimigos querem me roubar a mina
Alguém acaba atropelado na linha
Desenhada como uma guitarra
No primeiro dia uma barra
Da última vez nem com lábia
Não começa, não acaba
Se lhe toco ela consente e cala
Feitio de Balança com o Neo Signo de cabra
Mó bitch quando me dá mirada
Ganda sorrizo na minha chegada
Mas a vida não é só amor
A vida na realidade é rancor
Paredes de ilusão consegui transpor
Onde não existe nada nem um tom de cor
Toquei em planos como se fosse tambor
Perante aos que me amam e odeiam sou um actor
Missão suicida e não salvo uma única vida
Mau maria que o gato já mia
Mais uma revolta da minha tia
Voltando as mulheres, sou só um otário na via
Via amarela que os cops não têm vida
Destruir o mundo é um hobby
Passavas-te com bilhetes do lobby
Meu nome agora é Bobby
Dá lá a pata a tua shorty
Dor de burro no coração
Cada lágrima alimenta a nossa vocação
Antes Uchiha Madara na situação
Agora Iruka Sensei vacilão
Miles o mundo vai se foder
Salvar quem amas ou o amigo da vizinhaça ser ?
Abandonaram-me neste universo
Mata-me é tudo o que eu peço.
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cubojorbr · 1 year
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Começa o “Crioula Festival” em São Luís
Cortejo pelas ruas do Centro Histórico até a Casa Barrica, onde ocorrerão os shows, gratuitos, marca o início da programação. A concentração dos tambores de crioula será às 18h, em frente a Casa das Minas.
Cortejo pelas ruas do Centro Histórico até a Casa Barrica, onde ocorrerão os shows, gratuitos, marca o início da programação. A concentração dos tambores de crioula será às 18h, em frente a Casa das Minas. O Crioula Festival é o primeiro festival folclórico musical que vai reunir Mestres, Mestras e brincantes do Tambor de Crioula, essa genuína expressão cultural, patrimônio imaterial brasileiro,…
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thecursedthrone · 1 year
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PERSONAJES CANON
001 ― DISPONIBLE || Quellon Greyjoy Edad: 40 años Asentamiento: Pyke Títulos: Lord Segador de Pyke y Señor Supremo de las Islas del Hierro Rasgo vetado: Intriga Lord Quellon es considerado el Greyjoy más sabio hasta la fecha. Durante su juventud, se puso al servicio del Trono de Hierro combatiendo corsarios y esclavitas en el Mar del Verano, con el fin de ganarse el favor de la Corona y limar viejas asperezas surgidas en tiempos donde su abuelo gobernaba las Islas del Hierro. Alto, rápido y fuerte, Quellon no tardó  en curtirse como uno de los guerreros más diestros del reino, así como uno de los mejores capitanes. Actualmente cuenta con el visto bueno de los Targaryen, y mantiene buenas relaciones con los Lannister y los Stark, otrora casas enfrentadas al Kraken. Tras las muertes naturales de su primera esposa, Lady Stonetree, y los tres hijos que tuvo con ella, Quellon contrajo nupcias con Lady Lynesse Sunderly, con quien tiene tres hijos: Balon (5 años), Victarion (3), y Euron (1).
002 ― DISPONIBLE || Theon Harlaw Edad: 47 años Asentamiento: Harlaw Títulos: Señor de Harlaw y Señor de Diez Torres Rasgo vetado: Proeza Theon es la mano derecha y principal apoyo de Quellon Greyjoy. Desdeña las Antiguas Costumbres por considerarlas anticuadas y barbáricas, considerándolas un impedimento para el progreso de las Islas del Hierro. En su juventud acompañó a Quellon a combatir corsarios y piratas en el Mar del Verano, y, tras salvarle la vida, el Lord Segador lo recompensó con Anochecer, la espada valyria que llegó a la Casa Greyjoy gracias al Kraken Rojo. No obstante, Theon, más que ser un guerrero nato, es un hombre de letras y comerciante, pero, aún así, la porta con orgullo. Bajo su gobierno, la Casa Harlaw se enriqueció notablemente explotando sus minas de hierro. Es considerado por los hombres ahogados como un señor débil, la manzana podrida que susurra al oído de Quellon para alejarlo de las tradiciones regionales. Tiene tres hijos: Gwynesse (16), Rodrik (7) y Alannys (3), quien ya está prometida al heredero de Quellon, Balon Greyjoy.
003 ― DISPONIBLE || Dunstan Drumm Edad: 48 años Asentamiento: Viejo Wyk Títulos: Señor de Viejo Wyk Rasgo vetado: Diplomacia & Aprendizaje El señor de Viejo Wyk, conocido por todos como El Tambor o Mano de Hueso, es uno de los señores más afectados por el gobierno de Quellon Greyjoy. Si bien tiene su asentamiento en la más sagrada de las islas, la misma no cuenta con demasiadas minas de hierro ni tierra fértil, y las puertas que el Kraken abrió al comercio no llenan las arcas de su familia. Portador de Lluvia Roja, la legendaria espada valyria que llegó a la Casa Drumm gracias al ingenio de Hilmar Drumm, y capitán de la Tonante, Dunstan es considerado por muchos como el guerreo más fiero y el capitán más capacitado de las Islas del Hierro. Creció escuchando las historias del Último Saqueador, y anhela los tiempos cuando los hijos del hierro se hacían a la mar para honrar las Antiguas Costumbres. Se cree mejor capacitado que Quellon para gobernar el archipiélago, y, aunque cuente con el favor de los sacerdotes del Dios Ahogado, de momento no ha mostrado sus ambiciones abiertamente. Tiene dos hijos, Denys (28) y Donnel (24), tan fieros en combate como él.
PERSONAJES SEMICANON
001 ― DISPONIBLE || Lynesse Sunderly Edad: 25 años Datos: Segunda esposa de Lord Quellon Greyjoy.
002 ― DISPONIBLE || Gwynesse Harlaw Edad: 16 años Datos: Primogénita de Lord Theon Harlaw.
003 ― DISPONIBLE || Denys Drumm Edad: 28 años Datos: Primogénito de Lord Dunstan Drumm.
004 ― DISPONIBLE || Donnel Drumm Edad: 24 años Datos: Segundo hijo de Lord Dunstan Drumm.
PERSONAJES ORIGINALES
Se interpretarán como descendientes de un tío de Lord Quellon Greyjoy.
―Greyjoy original femenino #1 (disponible) ―Greyjoy original masculino #1 (disponible) ―Greyjoy original masculino #2 (disponible)
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Quimbanda é Magia Negra?
Quimbanda é Magia Negra? https://www.tataorion.com.br/quimbanda-e-magia-negra/ Vamos começar o dia de hoje respondendo uma dúvida muito comum a todos que entram em contato comigo: Quimbanda é Magia Negra? Pra responder adequadamente essa pergunta, devemos começar como eu sempre digo, pelo começo. O que é Magia Negra? Magia Negra é a utilização de forças ocultas para um fim que seja SEU desejo mas seja contra a vontade de outra pessoa ou negativo à ela e seu caminhar. No geral, o termo Magia Negra engloba diversos sistemas e rituais diferentes com propósitos “maléficos” ou egoístas. A magia em si não é necessariamente maléfica, mas a ela é dado esse contexto de acordo. Sempre, com as intenções que o magista tem em seus rituais e o fim a que se deseja alcançar através da magia. Agende Sua Consulta O que é Quimbanda? A “grosso modo”, Quimbanda é um culto afro-brasileiro que cultua forças ancestrais sob o pseudônimo de Exus e Pombogiras. A partir da diáspora africana, Exu assumiu diversas facetas e formas de culto. No Brasil, país de tamanho continental, as forma de tratá-lo e cultuá-lo se transformam em cada região: Umbanda, Candomblé, Batuque, Tambor de Mina, Xangô, Xambá, Quimbanda… A Quimbanda tem bases diferentes do espiritismo umbandista ou kardecista. Na teologia quimbandeira não existe a evolução dos espíritos no sentido de passagens de graus ou de dimensões. E os Exus são tidos como ancestrais tanto por terem vivido antes de nós quanto por serem, realmente, ligados à ascendência do culto/casa em que o mesmo é iniciado. Ou seja, antigos kimbandas, magos, feiticeiros, sacerdotes de diversas religiões, xamãs, pajés, mestres e assim por diante. Afinal, um espírito tem diversas passagens por esse planeta e/ou outros (conforme a crença de cada um). E ao alcançar a alcunha de Exu/Pombogira, o espírito demonstra ter já rompido as barreiras da reencarnação por sua força espiritual, conhecimento e outras glórias. Agende Sua Consulta Então a Quimbanda é Magia Negra? Sim e não! Como bem relatei, a Magia Negra é a utilização de sua vontade contra a vontade de outra pessoa. Então, se você faz um trabalho espiritual que pode ser muito bom e positivo, se for contra a vontade da pessoa, é sim Magia Negra pois vai contra a vontade, contra os desejos do alvo. Dessa forma, uma amarração amorosa pode ser Magia Negra por exemplo se você deturpar a vontade da sua paixão para que ela se apaixone por você. Ao mesmo tempo, essa mesma amarração amorosa pode não ser Magia Negra se a pessoa já gosta de você e vocês já estão juntos, e você faz a amarração amorosa apenas para garantir que outra pessoa não entre no caminho de vocês. Viu como a Magia Negra ela é na verdade determinada de acordo com a vontade de quem faz? Agende Sua Consulta Então você faz Magia Negra? Tata Orion Claro, por que não faria? Quando atendo uma pessoa, não penso nas vontades de outras pessoas, mas sim apenas na SUA vontade, pois é você quem está me procurando e a quem devo ajudar. Os cultos que pratico não são presos a conceitos, crenças e dogmas cristãs como “bem e mal” que criam amarras às nossas vontades e desejos. Muito pelo contrário. Tenha sempre certeza de que aqui você nunca será julgado por seu desejo, vontade ou crença. E, acima de tudo, lutarei ao seu lado para conseguir tudo aquilo que você almeja! Então, se você busca meu auxílio, acesse o link abaixo e agende sua consulta comigo. Com certeza a feitiçaria vai mudar a sua vida pra muito melhor! Agende Sua Consulta Este conteúdo apareceu primeiro em Quimbanda é Magia Negra?
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tiremascriancasdasala · 8 months
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Milton Nascimento Os Tambores de Minas ao vivo 1998
Assisti na Praça Tiradentes. Simplesmente maravilhoso!
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zemaribeiro · 1 year
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As mensagens do eletrônico tambor de Beto Ehong e sua tribo
As mensagens do eletrônico tambor de Beto Ehong e sua tribo
Beto Ehong e sua tribo. Divulgação O cantor, compositor e ator Beto Ehong apresenta hoje (8), dia de Nossa Senhora da Conceição, feriado municipal, às 20h, no Teatro Cazumbá (Rua Portugal, esquina com Beco Catarina Mina, Praia Grande), o show “Eletrônico tambor”. O artista terá como convidados Fauzy Beydoun, Regiane Araújo, Tarcísio Selektah, Luma Pietra, Martin Marassa, Lucélio Muirax, Dalva…
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jarwoski · 2 years
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* G. R. E. S. Viradouro
“Arroboboi, Dangbé”
Autores: Claudio Mattos, Claudio Russo, Julio Alves, Thiago Meiners, Manolo, Anderson Lemos, Vinicius Xavier, Celino Dias, Bertolo e Marco Moreno
Intérprete: Wander Pires
Eis o poder que rasteja na Terra
Luz pra vencer essa guerra, a força do Vodun
Rastro que abençoa Agoyê
Reza pra renascer, toque de Adahum
Lealdade em brasa rubra, fogo em forma de mulher
Um levante à liberdade, divindade em Daomé
Já sangrou um oceano pro seu rito incorporar
Num Brasil mais africano, outra areia, mesmo mar
Ergue a casa de Bogum, atabaque na Bahia
Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé
Centenário fundamento da Costa da Mina
Semente de uma legião de fé
Vive em mim
A irmandade que venceu a dor
A força que herdei de Hundé e da luta minó
Vai serpenteando feito rio ao mar
Arco-íris que no céu vai clarear
Ayi! Que seu veneno seja meu poder
Bessen que corta o amanhecer
Sagrado Gume-Kujo
Vodunsis o respeitam, clamam Kolofé
Os tambores revelam seu afé
Ê Alafiou, ê Alafiá, é o ninho da serpente
Jamais tente afrontar
Arroboboi meu pai, arroboboi Dangbê
Destila seu axé na alma e no couro
Derrama nesse chão a sua proteção
Pra vitória da Viradouro
* Fonte: http://liesa.globo.com
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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