Tumgik
#A Bela Noiva
wedding-affair · 2 years
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papailouie · 2 years
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I’m sorry, Lou
h!fem; incesto consanguíneo entre tio e sobrinha; somnophilia; painkink; overstimulation; exibicionismo; anal forçado;
história não revisada
insônia sempre foi um dos maiores problemas de Louis. 
E era por isso que ele se encontrava área da piscina as 3 horas da madrugada em pleno novembro, quando a temperatura caia cada vez mais. 
Mas o frio era melhor que estar deitado ao lado de sua noiva. Sentia que se passasse mais um minuto perto dela, ele enlouqueceria. 
Não o levem a mal, Elizabeth era uma mulher muito bonita, educada, mas apenas isso. Louis não realmente a amava e agora mal a suportava, ela era apenas um caso que deveria ser de alguns dias mas ele não soube por um fim e agora se prendia a um relacionamento por comodismo. Era deprimente. 
Perdido dentro da própria cabeça, Louis não percebeu pequenos passinhos atrás de si e levou um susto ao perceber o corpinho pequeno de sua sobrinha ao seu lado. 
– O que está fazendo aqui fora, tio? - perguntou Harry abraçando o próprio corpo coberto apenas por uma camisolinha de cetim na tentativa de se proteger do frio do início de inverno. 
– Ei princesa - cumprimentou o homem passando os braços envolta da cintura de Harry que estava na sua altura por estar sentado - insônia, e você? não deveria estar dormindo a essa hora? 
– Eu estava, acordei com sede e mas quando desci pra buscar água vi a porta aberta e vim ver o que era - respondeu Harry enquanto passava os dedos pelos cabelos de louis em um cafuné.
– Esta muito frio aqui fora - comentou assim fazendo Louis reparar na pele da garota arrepiada é descoberta.
– Volte a dormir, amor. Eu não vou demorar a deitar novamente. 
– Não, eu quero ficar aqui com você - respondeu manhosa. 
Louis sabia que não iria convencer a garota a voltar para a cama - teimosa - murmurou revirando os olhos. 
– Vem, vou te aquecer - falou o mais velho puxando a garota pelo braço para ela sentar em seu colo. 
Harry subiu em cima de seu tio colocando uma perna de cada lado de sua cintura e deitando a cabeça no peito dele. 
Harry desde sempre amava ficar deitada com seu tio, os abraços dele sempre eram quentes e aconchegantes, mas o hábito acabou morrendo aos poucos quando Harry cresceu e ela nem entendia o motivo. 
E como Louis explicaria que o motivo para não dar mais colo para ela era que ele não conseguia se segurar e acabava com uma bela ereção no meio das pernas. Harry era apenas sua sobrinha, sua princesinha, mas ele tinha um par de olhos e não podia evitar de notar o corpo já desenvolvido da garota. E era uma tortura sentir o corpo dela tão perto e não poder fazer nada. 
Harry parecia não notar nada já que sempre se sentou em cima do pau de seu tio e não percebia nada de errado. 
O corpo de Louis estava retraído e um alarme muito alto tocava na sua cabeça enquanto sentia os biquinhos dos peitos de Harry durinhos pelo frio em seu tronco. 
Isso, claro, além de sentir a buceta quente da garota em cima de seu pau. Louis se sentia louco, era impossível que pudesse sentir tão bem a garota, com certeza era sua imaginação fértil lhe pregando uma peça. 
Mas ainda parecia real de mais para Louis simplesmente ignorar, ou melhor, para o corpo de Louis simplesmente ignorar. E de fato, ele não estava, já que Louis sentia seu cacete começando a endurecer. Louis rezava a todos os deuses possíveis que Harry não notasse nada. 
Sua mente lhe dizia para mandar a garota dormir de uma vez e evitar tudo aquilo, mas era óbvio que ele não faria isso. 
Enquanto Harry não percebesse nada, não haveria nenhum problema, certo? 
Isso foi o suficiente para convencer Louis a permanecer ali. 
E estava tudo dando certo, até Harry começar a se mover para se ajustar melhor ao corpo do mais velho. Louis sentiu o medo bater e na intenção de parar a garota, prendeu as mãos na sua cintura agarrando forte e a fazendo parar. 
– Princesa, fica quietinha - sussurrou segurando com força a garota. 
Harry então relaxou o corpo novamente e respondeu baixinho - tudo bem - fazendo louis suspirar em alívio. 
Louis não saberia dizer quanto tempo eles ficaram ali, mas quando o sono começou a bater e ele percebeu que harry já havia adormecido, ele sabia que estava na hora de voltar para a cama. 
Com muito cuidado, Louis segurou Harry pelas coxas e se levantou com a garota no colo logo entrando na casa quentinha. 
O quarto de Harry era o último do corredor, Louis precisou ser muito cauteloso para não chamar a atenção de alguém e principalmente para não acordar Harry. 
Quando o mais velho deitou a garota em sua cama quentinha, foi inevitável que a camisola se embolasse em sua cintura deixando-a descoberta fazendo assim Louis perceber que ela estava sem calcinha, e esteve todo esse tempo. 
– Puta merda - suspirou perto demais no ouvido da garota fazendo assim ela acordar e puxar o pescoço de Louis para perto. 
– Deita aqui comigo, tio - pediu com os olhos meio abertos e cansados fazendo um bico com a boca 
Isso era castigo de Deus, só podia. 
– Só um pouquinho princesa - disse baixinho e a garota se arrastou para o lado dando espaço para o mais venho deitar. 
Harry não demorou a passar a perna em cima de louis se aconchegando ao corpo quente do mais velho. 
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Era cedo da manhã seguinte quando Harry desceu as escadas de sua casa indo em direção à cozinha na intenção de tomar café da manhã com sua família. 
– Bom dia, meu amor - disse o pai da garota dando um beijo em sua testa. 
– Bom dia, paizinho - respondeu docemente logo indo em direção ao seu tio que estava encostado no balcão da cozinha esperando seu café ficar pronto - bom dia, tio lou - sorriu em direção ao homem o abraçando.
– Bom dia minha princesa - disse o homem mais velho beijando a bochecha da sobrinha enquanto dava um aperto na cintura descoberta dela.
Harry suspirou baixinho ao sentir as mãos fortes de seu tio em sua pele, ela sempre ficava assim perto do homem. Mas Louis nunca parecia notar. Harry se perguntava se algum dia seu tio a olharia como uma mulher e não como uma garotinha. 
– Onde está a minha mãe? - perguntou ao pai quando se sentou a mesa e começou a preparar seu café. 
– Sua mãe e Elizabeth tomaram café da manhã cedo e foram passar o dia no spa - respondeu Louis ao que o pai de Harry estava com a boca cheia. 
Ao escutar o nome da mulher, foi impossível para Harry segurar uma expressão desgostosa. Louis percebeu, mas evitou comentários, já sabia da implicância entre as duas.
Elizabeth era a noiva de Louis, uma mulher inútil e chata que apenas gastava todo o dinheiro de seu tio e falava asneiras. Harry a odiava. E a mulher odiava Harry também. 
Infelizmente o encontro das duas era frequente, devido a relação muito próxima dos irmãos Tomlinson. Sempre que surgia oportunidade, eles viajavam e ficavam uns dias na cidade um do outro. E claramente, a namorada de Louis sempre estava junto. 
Harry não ia ser hipócrita e dizer que em algum momento abriu a oportunidade de se dar bem com sua “tia”, pois desde o início foi um pouco ríspida com a mulher que também não era um poço de amabilidade. Era tudo uma bagunça entre elas. 
Mas a presença de seu tio favorito sempre compensava a presença desagradável dela. 
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Era por volta de três da tarde quando Harry recebeu uma ligação de seu pai avisando que ia demorar para voltar para casa pois o seu carro havia estragado no meio do caminho do super mercado. Até o guincho chegar, levar para a oficina e o mecânico arrumar, ia demorar horas. 
Harry respondeu com um simples - ok pai, vou fechar a porta e talvez tirar um cochilo . 
Na verdade, os planos da garota eram outros.
Harry fazia vídeos se masturbando. Ela postava em um site que as pessoas pagavam horrores para ver a garota. 
Como ela não ficava muito tempo sozinha em casa, era um pouco difícil para fazer os vídeos, então ela aproveitava todo e qualquer momento que tinha oportunidade para gravar. E esse era o momento perfeito.
Sem esperar mais, Harry correu em direção ao banheiro para tomar um banho e se preparar para gravar.
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Harry estava em seu quarto, suada, com uma blusa branca levantada deixando seus peitos expostos enquanto balançavam em consequência dos movimentos que Harry fazia subindo e descendo enquanto se fodia em um dildo no chão de seu quarto. 
Sua pele estava coberta por uma camada fina de suor fazendo seu cabelo ondulado grudar em sua nuca e em seu rosto.
Seus gemidos altos e o barulho que a sua buceta molhada fazia escorregando no dildo preto ecoava dentro da casa silenciosa. 
Harry estava fazendo um show. Literalmente um show. A câmera ligada em sua frente era a prova disso. 
Harry amava a sensação de estar sendo observada, sendo desejada por todos os milhares de homens e mulheres que a pagavam para ver seus vídeos na internet. Sorria internamente sempre que lembrava que estava sendo vista. 
As coxas de Harry já ardiam pelo esforço que estava fazendo sentando no brinquedo. 
Quando foi mudar de posição, Harry abriu os olhos que estavam fechados até então e sentiu a sensação de estar sendo observada, não pela câmera, ela sentia a energia de alguém real. 
Como um imã, o primeiro lugar que Harry olhou, foi para sua porta e bingo! ali parado a sua porta, estava seu tio. O tio que deveria estar com seu pai levando o carro na oficina. O tio que estava com uma expressão muito, muito irritada. 
De repente o medo e a vergonha invadiu o corpo de Harry, isso estava estampado em seu rosto. Seu tio não deveria ver o que viu, não deveria saber do que está sabendo agora. 
Antes de Harry pensar em abrir a boca para se defender, Louis entrou no quarto e andou até o canto de seu quarto onde estava a câmera ainda ligada e seu notebook onde estava refletindo toda a filmagem. 
Com o notebook em mãos, Louis se sentou em uma cadeira e apoiou o aparelho na penteadeira de Harry. 
A garota, ainda muito assustada por ter sido pega, não teve tempo de raciocinar para guardar seus brinquedos ou vestir uma roupa adequada. Ainda com os olhos arregalados e o coração apertado, sentou-se em cima de sua cama e ficou encarando Louis com seu notebook aberto, o notebook que continha centenas de vídeos da garota se fodendo, brincando consigo mesma e de diversas outras formas. 
Harry podia ver Louis abrir tais vídeos que estavam guardados ali, mas tudo piorou quando Louis entrou no navegador e encontrou o site que Harry costumava publicar seus vídeos, aberto em seu perfil. 
Harry podia ver pelo espelho em sua frente, Louis totalmente inexpressivo, sua normal expressão tão neutra e totalmente contrária ao desespero refletido na face da garota.
Depois de longos minutos de agonia e ansiedade para Harry, Louis fechou seu notebook, se levantou da cadeira onde estava sentado e deu poucos passos até parar à frente de Harry, que estava encolhida com as mãos abraçando as pernas juntas ao seu corpo e com a cabeça abaixada com medo de olhar nos olhos do homem parado a sua frente. 
– Olhe para mim - disse Louis friamente. 
Harry apenas piscou olhando para os próprios joelhos, não atendendo a ordem que lhe foi dada. 
– Você não tem vergonha de ficar igual uma puta fazendo esses vídeos com um pau enorme enfiado na buceta mas tá com vergonha de olhar na minha cara? - debochou o mais velho se aproximando da garota até estar encostando na garota que se encolhia cada vez mais na ponta da cama. 
Já sem paciência, Louis levou as mãos ao cabelo claro de Harry e o segurou em um aperto firme o puxando para trás fazendo o rosto choroso dela ficar virado para cima. 
Mesmo desta forma, Harry não conseguia olhar para o rosto do homem, fazendo assim seu olhar vagar por qualquer lugar, menos para o seu tio. 
De repente, Harry sentiu seu rosto ser virado para o lado e sua bochecha arder, fazendo assim, perceber que havia levado um tapa de seu tio. 
Louis olhava para a garota com um bico nos lábios e a bochecha ferida a beira de lágrimas, mas não conseguia sentir empatia. Não quando estava sendo enganado por ela, não quando sua sobrinha que era apenas uma garotinha carinhosa e doce se revelou uma vagabunda que se exibia na internet para os outros. 
– Desculpe o titio - disse Louis agora com um tom mais doce, fraternal - você sabe que eu só quero te proteger, que tudo que eu faço é para o seu bem, certo? - citou enquanto passava os dedos grossos e ásperos pela bochecha vermelha e sensível. 
Em resposta, Harry acenou lentamente com a cabeça. 
– Então você entende que o que eu vou fazer é para o seu bem, para você aprender - disse enquanto segurava o rosto da garota com as duas mãos fazendo-a olhar com medo para seu rosto pela primeira vez. 
– O-oque você vai fazer? - questionou quase em um gaguejo com a voz frágil.
Louis abaixou o rosto até ficar alinhado com o de Harry e contou baixo como se estivesse lhe confidenciando um segredo - eu vou dar uma lição para minha princesinha, pra ela aprender a não ser uma puta desesperada por atenção - falou enquanto fazia um carinho no cabelo de Harry - se encosta da cabeceira e vira essa bunda para cima - disse voltando ao tom de voz mais áspero e endireitando a postura. 
Harry olhou para o próprio corpo descoberto percebendo apenas nesse momento que estava esse tempo todo apenas com uma blusa emaranhada acima dos peitos. Sentiu seu rosto esquentar devido a vergonha, coisa que não passou despercebido de Louis. 
– Não se preocupe amor, eu já vi tudo mesmo - disse de forma debochada ao fato de ter visto os diversos vídeos da garota. 
Harry ainda estava ainda muito abalada devido a tudo que aconteceu nos últimos 10 minutos que ainda não havia se movido para fazer o que seu tio a mandou.
– Vai logo, porra. Seu pai deve estar de volta daqui a pouco - disse enquanto desfazia seu cinto de couro e o puxava da calça - você não quer que ele descubra que a filha dele é uma vadia, certo? - sorriu pretensioso se divertindo com o medo se espalhando nos olhos da cacheada, que ao sentir o tom de ameaça na fala de seu tio, se endireitou rapidamente e engatinhou até a cabeceira, fazendo o que foi mandado. 
A visão de Harry com a bunda para cima, era quase demais para Louis aguentar, sua vontade era de se enterrar ali e foder a garota até ela desmaiar. Mas ela ainda era sua sobrinha, filha do seu irmão, ele se sentia como um segundo pai para ela. Quão errado isso seria?
Com o pau meio duro pela visão e a cabeça pesada com tantos pensamentos, Louis apoiou um joelho em cima da cama atrás da garota que estava de quatro com a bochecha apoiada na cabeceira. 
Antes que fizesse qualquer movimento a mais, ouviu um fungado vindo da cacheada e assim percebeu que a garota estava com o rosto coberto em lágrimas e o narizinho vermelho. 
– Ei, não chora amor - disse o mais velho puxando aa garota pela cintura fazendo ela se sentar nas próprias panturrilhas e encostar a cabeça no seu peito. 
– Me desculpa, tio lou - disse com a voz falhada pelo choro fraquinho - eu não queria te decepcionar, eu te amo muito. 
– Tudo bem meu amor - disse fazendo um carinho no cabelo da garota que agarrava firme nos seus braços - você vai aceitar seu castigo, como uma boa garota que eu sei que você é, é isso serão apenas águas passadas, ok? 
Harry apenas concordou com a cabeça e seguiu agarrada em seu tio que continuava a fazer carinho na sua cabeça. 
Assim que o choro de Harry passou, Louis deu dois tapinhas em sua coxa e murmurou - vai. 
Com um biquinho nos lábios, Harry voltou para a posição que estava anteriormente. Louis pegou seu cinto que estava jogado na cama e segurou firme enquanto fazia um carinho leve na bunda ainda intacta como se a preparando. 
– Dez vezes, apenas - avisou - o que você acha? 
– Eu acho que está bom, tio - concordou sabendo não ter outra alternativa. 
Louis acenou com a cabeça mesmo que não pudesse ser visto e não tardou a dar o primeiro golpe fazendo a pele macia ficar vermelha e dolorida. 
Harry soltou um gemido de dor e sentiu lágrimas voltando a cair. Tinha a sensação que sua bunda havia sido cortada de tão agonizante. 
Louis massageou o lugar atingido esperando a garota se recuperar minimamente antes de aplicar o segundo, terceiro e quarto golpe fazendo a garota soluçar e se inclinar para frente tentando fugir do impacto do couro em sua pele sensível. 
Desta vez, com pena, Louis deixou Harry se recuperar pois mais alguns minutos. Talvez ele mesmo precisasse de um minuto para se recuperar, não era fácil pensar com pau duro sendo prensado dentro das calças. 
Quando voltou a espancar a bunda de Harry, Louis olhou para baixo e viu o cuzinho e a buceta vermelhinha de sua sobrinha que se contraia e literalmente pingava em excitação. Havia até então evitado olhar para a intimidade da garota, já havia visto demais, mas vê-la nesse estado, ao vivo, havia deixado Louis muito mais abalado do que qualquer vídeo visto. A tentação de enfiar a boca ali e sugar todo melzinho da garota que escorria pelas suas coxas, estava deixando Louis a beira da insanidade. 
Como um teste, Louis decidiu ver até onde a garota iria naquele estado. Colocou um dos joelhos entre as pernas da garota e inclinando o quadril para frente fazendo assim sua coxa encostar na buceta quente e molhada. Com o contato, ouviu Harry balançar os quadris muito sutilmente fazendo um leve atrito na sua intimidade, mas o suficiente para ela soltar um gemidinho baixo, fazendo Louis ouvir e sorrir desacreditado. Harry estava ali, apanhando, recebendo sua punição e mesmo assim   parecia aproveitar cada segundo do que estava acontecendo. 
Louis voltou a bater na bunda da garota, desta vez com as mãos e sem contar. Com certeza já havia dado mais de dez palmadas, mas a essa altura ele não se importava. 
Harry parecia gemer de prazer agora, e Louis estava muito puto com isso. 
Sem cuidado nenhum, puxou a garota pelo cabelo fazendo apoiar suas costas em seu peito e enfiou sua mão na xota dela fazendo a garota gemer alto mesmo com o contato simples. Ele trouxe sua mão de volta com uma poça na palma. 
– É inacreditável - riu sem humor - eu estou aqui, tentando dar uma lição na minha sobrinha e ela continua sendo uma puta barata - recitou com a voz irritada. 
– Tio Lou me perdoa - diz Harry chorando cada vez mais - eu não consigo controlar eu juro, mas a minha florzinha fica molhada e piscando sempre que o senhor tá perto - confessou - e eu vi que o senhor também esta com tesao por isso fiquei assim - disse e passou a mão no cacete de seu tio por cima da calça. 
Louis estava no mínimo surpreso. Passou todo esse tempo fugindo de muito contato físico e tentando a todo custo esquecer a garota enquanto ela estava ali, sabe Deus quando isso começou. Então já que Louis estava naquela situação, que não havia mais volta, decidiu aproveitar então. 
Como diriam: “tá no inferno, abraça o capeta”.
Sem mais palavras, Louis voltou a por sua mão na buceta de Harry fazendo um carinho passando os dedos nos grandes lábios e brincando em volta no grelinho provocando mas nunca encostando de fato lá. A garota já mordia os lábios em ansiedade e mexia os quadris levemente tentando fazer os dedos grossos tocarem no lugar certo, porém Louis sempre desviava. 
– Tio - murmurou em protesto fazendo Louis dar uma risada baixa e gostosa em seu ouvido deixando se possível a garota ainda mais molhada. 
– Não é possível que tantos brinquedos como você tem n te satisfaçam nenhum pouco a ponto de você estar desesperada igual uma cadela nos meus dedos. 
– Eu nunca fico satisfeita com eles, tio - disse Harry virando o rosto e olhando para Louis - nunca, com nada nem ninguém. 
Louis franziu as sobrancelhas ao ouvir “ninguém” – A partir de hoje, não existe mais ninguém. Ninguém mais te toca além de mim - disse em um tom sério e então não perdeu mais tempo e enfiou os dedos de forma bruta na grutinha de harry fazendo sua boca se abrir e um gemido alto como um grito sair de sua boca. 
A garota sentia uma vontade absurda de fechar os olhos para aproveitar o estímulo que estava recebendo, mas com a intensidade do olhar de Louis em si, captando e admirando cada expressão em seu rosto, era impossível conseguir desviar o olhar.
Louis empurrava e curvava os dedos pegando exatamente no pontinho e logo arrastava-os para fora e esfregava o grelinho inchado de Harry fazendo a garota ter espasmos pelo corpo em prazer. Com a outra mão, Louis apalpou os peitos cheinhos de Harry apertando os biquinhos sensíveis dando mais e mais estímulo para a garota. 
Harry estava muito perto, sentia seu abdômen se contrair e sua bucetinha se apertar nos dedos de Louis que mesmo com a maior resistência continuava empurrando dentro da grutinha enquanto brincava com o polegar no clítoris sensível. 
Harry explodiu em um orgasmo fazendo a mão de louis molhar ainda mais com o melzinho e seu corpo quase cair para frente se não fosse um dos braços de louis segurar sua cintura prendendo-a ao seu corpo mole. 
Harry fechou os olhos aproveitando a sensação gostosa de pós orgasmo fazendo seu corpo relaxar, mas quando começou a voltar ao normal, notou que ainda estava sentindo os dedos grossos de Louis entrando e saindo da sua xotinha que estava extremamente sensível - Lou, eu já gozei - disse a garota tentando afastar a mão de louis a todo custo - tio - suplicou começando a se desesperar com o superestimulo que estava recebendo.
Louis apenas ria do estado de sua sobrinha que a esse ponto chorava pela sensibilidade - quietinha, quietinha - dizia tentando acalmar a garota segurando seus pulsos a fazendo parar de o empurrar - você aguenta mais uma vez, certo? eu sei que você consegue - dizia continuando a estimular a bucetinha sensível que já se apertava novamente sinalizando mais um orgasmo.
– Não, eu não consigo Lou - gritava chorando mas já sentindo que estava gozando novamente nos dedos de seu tio enquanto arqueava as costas e tentava se segurar da cabeceira a sua frente. 
Desta vez, Louis parou de toca-lá quando seu corpo se acalmou do orgasmo. 
Harry virou-se de frente para Louis e deitou a cabeça em seu peito e fechou os olhos cansada. 
Louis deixou-a descansar em seu peito por uns minutos enquanto fazia carinho nas suas costas descobertas. Porém, antes que a garota pudesse cair no sono, Louis a deitou de barriga para cima e tocou seu rosto fazendo-a abrir seus olhos pesados. 
– Acorda, a gente não acabou ainda princesa - disse em um tom fraternal e carinhoso. Harry fez um bico em protesto silencioso fazendo louis dar um riso baixo. 
Louis ficou de pé e tirou a camiseta branca deixando suas tatuagens que harry tanto amava expostas fazendo assim a atenção dela se prender ao tio que se despia. As meias e a calça já estavam atiradas no chão quando Louis se pôs entre as pernas da garota e subiu em cima dela fazendo seus rostos ficarem a milímetros de distância. 
Harry entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e deu um sorrisinho antes de colar brevemente seus lábios aos de Louis pela primeira vez. 
O homem olhava para harry com as pupilas dilatadas e se apoiando com apenas um braço, segurou o cabelo de harry com a mão disponível e trouxe o rosto dela em direção ao seu fazendo assim seus lábios de encostarem desta vez com mais força. 
Louis não esperou muito para forçar a língua na boca de harry que prontamente a sugou, pronta para aceitar qualquer coisa que viesse do mais velho. 
Harry se sentia nas nuvens enquanto beijava seu tio, sentia que podia beija-lo para sempre e jamais se cansaria. Sua bucetinha já estava começando a esquentar novamente mesmo ainda muito sensível. 
Louis sentindo a respiração da garota se tornar mais pesada e a mesma abrir mais as pernas fazendo suas intimidades de encostarem, começou a empurrar o quadril contra o dela fazendo seu pau ainda coberto estimular a xotinha que se molhava novamente. 
Harry desceu as mãos para a barra da boxer de louis e tentou empurrar para baixo não obtendo êxito fazendo louis dar uma risada nos seus lábios. – tira - murmurou contra os lábios do mais velho fazendo-o prontamente obedecer empurrando o tecido pelas coxas até tirá-lo completamente deixando seu pau descoberto em cima da buceta melada. 
Harry desceu a mão até o cacete molhado pela pré porra e começou a masturba-lo em cima da sua bucetinha sem deixar de beijar seu tio nem por um momento. 
Louis gemia baixo contra os lábios de harry fazendo o beijo ficar desleixado. 
– Mete em mim tio, por favor - disse harry de forma manhosa afastando os seus lábios dos de louis pela primeira vez podendo assim olhar nos olhos do homem - fode sua garotinha. 
O semblante de louis que antes era calmo, mudou totalmente para algo mais bruto enquanto levantava o tronco e puxava uma das pernas de harry para apoiá-la em seu ombro enquanto segurava seu pau e arrastava pela buceta de harry espalhando toda sua lubrificação natural por ali. 
E sem qualquer aviso, louis empurrou seu pau na grutinha de harry forte e fundo fazendo a garota gemer alto pelo susto. Sem deixar tempo para ela se acostumar, passou a estocar rápido contra a garota que gemia sentindo o cacete do seu tio indo muito fundinho dentro de si. Os gemidos de harry eram como música para louis que quanto mais alto os ouvia, mais rápido metia na buceta dela.
Louis passou dois dedos pela buceta pegando um pouco do melzinho da garota e os levou até a própria boca sentindo o gosto maravilhoso de harry. 
Logo empurrou os dois dedos ainda molhados na boca da cacheada obrigando ela a chupar e abafar seus gemidos para não sinalizar nenhum dos vizinhos.
– Que buceta gostosa de foder - disse enquanto batia os quadris contra os de Harry fazendo um barulho altamente obsceno - perdi tempo pra caralho sem comer essa puta que estava à minha disposição o tempo todo - e soltou uma risada olhando para a mais nova que quase fechava os olhos.
Foi preciso de um tapa estalado na bochecha de Harry que sentiu os olhos alagarem mais uma vez.
– Olhos em mim, porra - falou enquanto se apoiava na cintura da garota para poder se mover melhor e ir mais rápido fazendo ela curvar o corpo e subir as mãos tocando e apertando seus peitinhos.
O mais velho se sentia no paraíso dentro da garota, a buceta dela era tão gostosa e recebia seu pau tão bem e tão fundo. Seus cabelos estavam úmidos e espetados para os lados, seu tronco brilhava em suor e ao contrário da garota, seus gemidos eram mais baixos e roucos enquanto inclinava a cabeça para trás sentindo o prazer correr pelo seu corpo. 
Harry sentia uma sensação estranha agora, era como uma pressão na sua bexiga que parecia piorar a cada estocada de seu tio. Aquilo nunca havia acontecido com ela. 
– Tio, eu acho melhor a gente parar - disse harry ofegante - eu tô sentindo uma coisa, acho que vou fazer uma bagunça - falou baixo escondendo o rosto com as mãos com vergonha. 
– Tudo bem amor, só relaxa - disse o mais velho dando um beijo na panturrilha da garota que estava no seu ombro. 
Harry estava ficando muito agitada, sentia uma pressão enorme no abdômen mas parecia que não conseguia nunca deixar vir, sentia sempre que estava muito perto e muito longe, o que causava uma certa ansiedade na garota que estava quase puxando os cabelos em frustração.
Louis passou a pressionar as duas mãos no abdômen da garota enquanto metia mais rápido na bucetinha que se contraia e esquentava mais que o normal. 
Harry praticamente gritou arqueando as costas enquanto finalmente sentia se liberando assim molhando todo abdômen de louis e a sua cama. 
– Viu princesa? Você conseguiu - disse louis carinhoso se abaixando p dar um beijo na boca da garota que ainda tinha tremores no corpo e se concentrava para não dormir - gozou tão forte no meu pau, me molhou inteiro. 
Harry ainda sentia tremores pelo seu corpo e o cansaço quase a levando para a inconsciência. 
– Tio lou, minha bucetinha tá ardendo muito, eu acho que não consigo mais - disse triste. 
– Eu vou dar um jeito nisso, princesa - disse o mais velho saindo de dentro da garota e se afastando do corpo mole dela.
– Tio volta - começou a chorar descontroladamente ao se sentir vazia e sozinha - eu aguento mais, por favor fica aqui. 
– Princesa, eu tô aqui - disse louis voltando a ficar perto da garota que se segurou em seu tio mesmo sem força - vira de bruços pra mim, eu prometo que não vou sair de perto - falou baixinho para a garota enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
– Eu acho que não consigo me mover, Lou.
– Eu te ajudo, tudo bem? 
Harry concordou com um aceno sentindo em seguida os braços de seu tio a virar e a acomodar com a barriga para baixo. 
Mesmo não estando 100% consciente, harry sentiu quando os dedos de Louis se arrastaram da sua buceta para o seu cuzinho e começou uma massagem. O estado de relaxamento do corpo de harry contribuía para o trabalho de louis que não encontrou nenhuma resistência ao forçar a entrada de dois dedos no seu cuzinho molhado apenas com a lubrificação que escorria da sua xotinha.
– Tio, não - disse a cacheada tentando se mover para fugir - vai doer muito - disse de forma chorosa, nunca havia sido tocada lá. 
Louis segurou firme na sua cintura a impedindo
de se mover e posicionou o cacete na entrada apertada dela. 
– Eu vou fazer ser bom, mas você precisa ficar quietinha - disse o homem já empurrando forte dentro da garota que sentia a dor de estar sendo fodida por trás pela primeira vez.
Louis não escolheu ser gentil e começou a estocar forte contra a bunda de Harry que balançava a cada batida que Louis dava. O aperto ao redor de seu cacete era algo que louis mal podia suportar, seu abdômen já se contraia indicando que estava muito perto de gozar depois de se segurar por tanto tempo. 
Conforme Harry foi se acostumando com a invasão e passou a sentir prazer, parou de se mexer e começou a empinar a bunda para cima fazendo louis ter um melhor acesso. 
– Tio - Louis ouviu o chamado baixo de harry e se aproximou para ouvi-la. 
– Eu tô muito cansada, acho que não vou aguentar mais - disse em um tom muito fraco - promete que o senhor vai continuar usando meu corpinho - pediu.
– Eu vou amor. Tudo pra minha princesa. 
Ao ouvir a confirmação de louis, com um sorriso, harry finalmente pode se permitir cair na inconsciência e apagou depois de pouquíssimos segundos. 
Louis viu o corpo da garota amolecer mais ainda se possível e em nenhum momento parou de socar fundo na bunda gostosa de harry até que finalmente ele gozou com um gemido alto e grosso dentro da garota que estava apagada. 
A porra branquinha saia em abundância fazendo harry ficar cada vez mais preenchida até que começou a vazar de dentro dela.
Louis puxou seu pau para fora e passou os dedos pelo gozo que melava toda a bunda de harry o ajudando a espalhar ainda mais. 
Louis estava cansado, mas havia prometido para a garota que não iria parar de usá-la, então esperou uns minutos até estar pronto novamente e empurrou novamente dentro da buceta apertada de harry. 
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Acordar sentindo alguma coisa dentro de si, era com certeza uma das sensações que harry mais amava. Mas acordar depois de ser fodida até desmaiar e ainda sentindo alguma coisa dentro de si, era outro nível. 
Os olhos de harry ardiam pela claridade que entrava pela janela e ao tentar se mover, sentiu seu corpo inteiro dolorido. 
Com muita luta, harry conseguiu se sentar em sua cama e olhar ao redor. 
Franziu as sobrancelhas em confusão ao ver seu quarto completamente arrumado e sem sua câmera e brinquedos espalhadas. Seus lençóis não eram os mesmos de antes de harry apagar e seu corpo estava coberto por uma camiseta que não era sua. Era de seu tio. Seu tio havia arrumado tudo e a limpado. 
Harry sorriu boba ao ver que louis havia cuidado de si tão bem limpando seu corpo e seu quarto. 
Ao tentar se levantar de sua cama, sentiu novamente aquela sensação de estar sendo preenchida. Confusa, levou os dedos até sua intimidade e tocou em algo duro enfiado na sua bucetinha que ardeu ao sentir o mínimo toque de harry em si. Arrastou os dedos para trás e sentiu algo preenchendo seu cuzinho também. 
Ao tentar mover um dos plugs que estavam dentro de si, viu sair algumas gotas de um líquido branco pelos cantos. 
O sorriso de harry nunca esteve tão grande como estava agora que sabia que estava cheinha da porra de seu titio, pelos dois lados. 
Mesmo com o corpo extremamente dolorido, saiu da cama e colocou um short de pijama qualquer e desceu as escadas ouvindo a conversa alta que vinha da cozinha. 
– Bom dia - cumprimentou todos de forma geral. 
Louis estava na ponta da mesa e ao lado de harry e antes que está pudesse se sentar, a puxou para se sentar em sua coxa e deu um beijo na sua bochecha. 
– Dormiu bem, princesa? - perguntou de forma carinhosa.
Harry concordou com um aceno e deitou a cabeça no ombro de seu tio que bebia seu café normalmente. 
– Pensei que não ia acordar nunca - brincou a mãe de harry – eu cheguei ontem ainda estava claro e você já estava capotada na cama. 
– Eu tinha dormido mal na noite passada, por isso fiquei com tanto sono - justificou harry dando de ombros logo ouvindo sua mãe voltar para outro assunto. 
– Mentir é feio, princesa - sussurrou no ouvido de harry. 
– Comer a sobrinha também, titio - respondeu atrevida. 
A conversa seguiu na mesa entre os adultos enquanto sem que ninguém percebesse, Louis desceu a mão que estava apoiada na cintura de harry até o meio da sua bunda encontrando ali ainda os plugs que havia colocado no dia anterior. 
– Boa garota - sussurrou louis dando um beijo na testa de harry e começando a mover o plug em um vai e vem sem realmente tirá-lo para não fazer uma bagunça na frente de todos. 
O estímulo era leve, mas era o suficiente para harry sentir sua buceta encharcar novamente devido a alta sensibilidade. 
A garota estava com os olhos meio fechados aproveitando os toques de louis quando reparou na namorada de seu tio olhando para ela. 
Elizabeth estava com uma expressão séria, brava. Definitivamente ela sabia o que estava acontecendo entre os dois. 
Harry virou o rosto em um ângulo que apenas a mulher poderia vê-lo e abriu a boca simulando um gemido mudo. 
Sentiu um aperto forte ao ponto de machucar em sua bunda e a voz de seu tio baixa em seu ouvido - não provoque, não queremos problemas.
– Querido, vou colocar as malas no carro, temos que sair cedo pois temos compromisso mais tarde - disse elizabeth antes de se levantar e sair da cozinha. 
Harry se desencostou de seu tio e o olhou com um bico nos lábios - você já vai embora? 
– Sim, meu amor. Amanhã eu trabalho cedo. 
– Não quero que você vá - disse a garota passando os braços no pescoço de seu tio e o abraçando. 
A mãe de harry olhava para os dois de forma tão carinhosa, seu coração se enchia de alegria ao ver como os dois eram carinhosos e unidos. 
– E se você fosse passar uns dias lá em casa? Durante o dia eu trabalho mas a noite pudemos sair para passear, assistir filmes. Só nós dois. 
Harry sorriu com a ideia, seria perfeito poder passar uns dias com seu tio sem dividir a atenção com seus pais. 
– Eu quero - disse animada.
– Vai lá arrumar suas coisas então. 
Harry saiu de seu colo animada subindo as escadas em um vulto. 
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livrosencaracolados · 9 months
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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thornslikeroses · 2 months
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      ˗ˏˋ 𝐀𝐔𝐑𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐎𝐑𝐍𝐑𝐎𝐒𝐂𝐇𝐄𝐍
    𝑠𝑙𝑒𝑒𝑝𝑖𝑛𝑔 𝑏𝑒𝑎𝑢𝑡𝑦 ! ´ˎ˗
(ℎ𝑎𝑛𝑛𝑎ℎ 𝑑𝑜𝑑𝑑, 28, 𝑒𝑙𝑎/𝑑𝑒𝑙𝑎) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐀𝐔𝐑𝐎𝐑𝐀 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑 𝐃𝐎𝐑𝐍𝐑𝐎𝐒𝐂𝐇𝐄𝐍, da história A Bela Adormecida! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER ESPOSA TROFÉU… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑜𝑠𝑎 e 𝑠𝑜𝑓𝑖𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, você é 𝑣𝑎𝑖𝑑𝑜𝑠𝑎 e 𝑖𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: Vendendo Flores na 𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐂𝐔𝐋𝐓𝐔𝐑𝐀 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑.
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𝑅𝐸𝑆𝑈𝑀𝑂
aurora personifica a arte da "falsa ingenuidade" com uma maestria que transcende o comum. embora possua uma sagacidade afiada e uma inteligência astuta, ela habilmente assume uma persona de inocência quando julga conveniente. longe de ser uma vilã, sua ambição é conduzida por um desejo ardente de manter o marido ao seu lado e garantir sua posição privilegiada nos contos de fadas intocados por toda aquela bagunça. criada em um ambiente onde era o epicentro do universo, sua vida foi moldada por pais e fadas madrinhas superprotetores devido a maldição que a envolveu. enquanto os rumores sobre sua gravidez pairam no ar, aurora mantém um silêncio eloquente, deixando o mistério alimentar a intriga ao seu redor. com a chegada dos perdidos, sua angústia em perder a popularidade que tão arduamente conquistou se torna palpável. seu desejo é simples: resgatar seu mundo de encantos, lar, e amado esposo, buscando ansiosamente seu conto de fadas intacto e o "felizes para sempre" que tanto almeja. por trás de sua fachada meticulosamente construída, reside uma alma gentil e compassiva, pronta para demonstrar lealdade e sensibilidade às amigas mais próximas.
+ determinada, confiante, sensível, romântica
— mimada, egocêntrica, controladora, invejosa
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𝐵𝐼𝑂
não havia criança, jovem ou idoso que não conhecesse sua história. nesse mundo ou em qualquer outro. a lenda da princesa que dormiria por cem anos, aguardando o beijo do verdadeiro amor enquanto todo o reino dormia para aguardá-la. a princesa para sempre bela, para sempre jovem, sempre adormecida. por isso foi uma grande sacanagem quando aquelas pessoas surgiram depois do seu final felizes. todos sabem o que acontece após o felizes para sempre. os mocinhos vivem. felizes. para. sempre. aurora não sabia exatamente em qual parte de “para sempre” o narrador havia se confundido, ao trazer aqueles forasteiros para sua cidade, arruinando suas histórias, acabando com famílias, casamentos, com a felicidade das pessoas! no entanto, não adiantava espernear (e ela havia tentado muito!) aqueles intrusos chegaram e não pareciam ir embora tão cedo, nem eles nem as histórias arruinadas que eles trouxeram na mala. 
ela tinha tudo. o palácio rodeados por rosas e peônias cor de rosa e algodão doce, fadas, um mundo que até o ar tinha cheiro de magia, um príncipe bonito que a amaria para sempre a certeza de um final feliz. ela não era como aquelas histórias tristes onde a mocinha precisava se salvar, quão triste e aterrorizante seria aquilo? resolver os próprios problemas! Não, ela havia passado dessa fase, havia merecido o seu destino, haviam lutado e triunfado contra o mal.
Haviam tantas perguntas girando em sua cabeça. Porque essas pessoas apareceram no seu mundo? Porque essa meia-irmã surgira, do nada, noiva do seu marido? Esse sapato combina com esse vestido?
Podia parecer muito drama. Mas tudo o que ela contava havia desaparecido. seu casamento, seu lindo castelo, seu felizes para sempre. ido para os ares. puff. em um piscar de dedos ela havia passado de uma princesa respeitada e adorada para amante do próprio marido. Não só isso, mas o marido agora era noivo de sua meia-irmã, filha de malevóla, como se já fosse ruim o suficiente apenas perder tudo, ela tinha que perder tudo para pessoa que passou toda a sua vida planejando vê-la morta, e agora, ela teria que assistir bem vivinha tudo o que ela se importava ir para os braços de outra pessoa.
E ela não era tão ingênua assim. uma meio-fada, mística, filha da pior vilã de todos os tempos, Phillip podia ser um príncipe, mas era homem, ainda que jurasse de pés juntos de que não a deixaria, Aurora estava nessa sozinha, agora e pelo o que parecia, o resto de suas vidas. Agora ela tinha um emprego, agora ela teria que aprender a se virar sozinha, como uma solteirona e a beira dos trinta, em nome de merlin! 
Haviam princesas, de outros estúdios, acostumadas a esse tipo de aventuras, mas não ela. Ela era uma clássica princesa que esperava que todos resolvessem seus problemas, primeiro seus pais, depois as fadas e então phillip, pensando em retrospecto, aurora não havia decidido uma só coisa em toda sua vida e pior: nem havia cogitado que era algo que deveria fazer. Ela sempre esteve confortável na posição de esposa troféu em que o marido iria resolver tudo para ela, esperançosa, ela iria se deitar, dormir e quando acordasse tudo não passaria de um pesadelo horrível. Sim. era isso. quando acordasse tudo voltaria ao normal. 
narrador: quando ela acordou as coisas não voltaram ao normal!
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𝐶𝑈𝑅𝐼𝑂𝑆𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆
ⅰ 、 aurora possui um medo quase paralisante de adormecer e jamais despertar. essa ansiedade profunda a assombra e parece ter piorado com a chegada dos perdidos, sem seu príncipe o que ela faria? por isso, luta contra o sono, mesmo diante da mais profunda exaustão. como se estivesse presa em um ciclo interminável de vigília, aurora enfrenta uma forma peculiar de insônia que a transporta para uma experiência frequentemente vista por bebês: está cansada, exausta mesmo, mas se recusa a dormir ficando irritadiça e mal humorada pelas manhãs.
ⅱ 、ela não nega e não confirma nenhum boato sobre sua gravidez, porém, ao perceber que seu conto de fadas, seu casamento ou sua vida podem estar em perigo ela não se refrearia de usar isso para manter as atenções em si, além de manter phillip por perto. (bem plot de novela das seis / grávida de taubaté)
ⅲ 、desde que chegou ao reino dos perdidos, merlin encorajou a todos a ter uma ocupação, e aurora abriu uma floricultura adorável em uma viela perto do centro, a floricultura briar é um sucesso e serve para que ela se mantenha ativa, no entanto, ela parece encarar a ocupação como uma distração e torce para que em breve tudo volte a ser como antes.
ⅳ 、como a maioria das princesa, ela também é bastante engajada em causas sociais, e ela parece determinada a cuidar do seu povo contra a invasão dos perdidos, ela pode ser vista em eventos de caridade, angariando fundos para alguma ong, organizando festas com as outras princesas no comitê de festas dentre outras funções principescas que não mais são suas responsabilidade.
ⅴ 、como está a posição dele em relação aos perdidos: chocada, estarrecida, aborrecida, angustiada… quantos sinônimos para completamente devastada podem existir? a princesa estava em cólicas. como aquilo fora acontecer? justo com ela? de novo! ela havia merecido seu final feliz, ela deveria ser feliz para sempre, e quer saber? ela não estava nada feliz agora! parecia uma quebra de contrato, daqueles revoltantes, será que existia algum tipo de procon para os contos de fadas? embora os perdidos tivessem, de fato surgido, aurora parecia acreditar de que eles estavam prestes a invadir a sua casa, levariam sua mobília, arrancaram com os dentes selvagens tudo o que era dela. e phillip… ainda tinha phillip, com aquela outra mulher. sua irmã…  ou melhor dizendo meio-irmã. ela oscilava entre absolutamente furiosa com a traição do marido (ainda que hipotética, mas bastante real para ela) e uma carente reafirmação de que ele a amava e não iria deixá-la. ela queria que as coisas voltassem a ser como antes. queria o seu mundo, sua casa, seu marido, seu conto de fadas, seu felizes para sempre.  ‹  reação da aurora em um gif  ›
ⅵ 、FLORICULTURA BRIAR — virando a primeira direita, depois da avenida principal, você encontrará uma pitoresca viela encantadora, com fachadas ornamentadas e janelas altas que refletem a luz do sol de maneira sublime, e é ali, no número sete, aninhada entre ruas de tijolos que serpenteiam outras lojas como cafés e livrarias que encontramos a floricultura. ao adentrar este pequeno pedacinho perdido de uma floresta encantada, é impossível não sentir o aroma doce e fresco das flores que decoram cada centímetro do espaço. as paredes são adornadas com trepadeiras exuberantes, onde rosas em tons suaves de rosa e vermelho se entrelaçam com campânulas azuis delicadas, margaridas brancas puras e tulipas vibrantes em uma dança de cores e formas. os arbustos são meticulosamente dispostos, criando uma atmosfera de serenidade e beleza natural. as janelas grandes, características de uma arquitetura haussmanniana, permitem que a luz do sol penetre suavemente, iluminando os buquês frescos e arranjos florais exibidos com elegância. cada detalhe, desde os vasos de terracota até os delicados laços de fita que adornam os buquês, reflete o cuidado e a paixão dedicados a cada flor. no interior da loja, prateleiras de madeira exibem uma variedade de plantas em vasos, desde suculentas charmosas até exóticas orquídeas, oferecendo uma ampla gama de opções para os amantes de plantas e jardineiros em busca de algo especial. com seu ambiente acolhedor e aconchegante, a floricultura briar é mais do que apenas uma loja de flores; é um santuário de beleza natural e tranquilidade, onde os clientes podem encontrar inspiração, levar um buquê para a pessoa amada,  ou um presente perfeito seja para um pedido de casamento ou um pedido de desculpas, no entanto, não se esqueçam que as flores têm essa mania inconveniente de serem cruelmente belas, mas possuírem espinhos dolorosos.
ⅶ 、inspo: barbie (barbie, 2023), audrey (descendents), olga (chocolate com pimenta), beth rizzo (grease), veruca salt (charlie and the chocolate factory) miriam maisel (the marvelous mrs. maisel)
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lottiethefairy · 28 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHARLOTTE BROWN. Você veio de MANCHESTER, REINO UNIDO e costumava ser PROFESSORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO RPG DE MESA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser um baita de uma INSISTENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FADA OUTONO na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
HC COMPLETO
Charlotte nasceu em uma área rural da Inglaterra, seus pais vendiam tudo o que produziam em seu próprio mercadinho na cidade. Uma vida simples no campo pode ser tudo o que alguém deseja, mas as coisas não eram fáceis para Lottie. Sua família era um tanto disfuncional, seus pais brigavam o tempo todo, seus irmãos mais velhos não ajudavam em nada e sobrava para ela o papel de filha quietinha, aquela que não faz nada, não fala, não reclama, apenas balança a cabeça em concordância e obedece - desse modo, a maioria esmagadora de seus próprios sentimentos foram prontamente ignorados, por ela e pelos outros. Saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou, estava feliz de encontrar sua liberdade, afinal foi isso com que sempre sonhou. Na verdade, ela sonhava demais. Passou sua infância inteira utilizando-se de livros, contos, filmes e séries, músicas e jogos como um escapismo. Se imaginava flutuando para dentro das páginas, vivendo de novo e de novo as histórias fantásticas, mas isso eram somente sonhos bobos de criança, mas sua criatividade ajudou muito no trabalho, não foi tempo desperdiçado, de toda forma.
No temível mundo real, Charlotte trabalhava como professora de turmas de infantil, criancinhas pequenas, em fases importantes de crescimento. Teve outras oportunidades de trabalho, talvez trabalhar com crianças mais velhas e ganhar um pouco mais, mas recusou todas, ela gostava daquele ambiente um pouco caótico da salinha do infantil, se sentia bem vendo a evolução de todas aquelas crianças e a liberdade que tinha para criar junto delas. Talvez fosse uma maneira de compensar um pouco as coisas do passado, mas prefere não enxergar as coisas dessa maneira.
Antes de cair no mundo das histórias, estava noiva de um rapaz muito bem apessoado. Eles não se pareciam em muitas coisas, na verdade, ele trabalhava em um banco e, agora, ela o acha meio exibido com dinheiro, mas ele era gentil, romântico e , claro, lindíssimo. Mas toda sua beleza caiu por terra quando descobriu que estava sendo enganada o tempo todo, estava sendo traída, múltiplas vezes desde o começo do relacionamento. Infelizmente, ela não teve tempo de gritar na cara dele e o chamar de canalha, embora dificilmente fosse fazer isso de fato.
Como se sente em estar no reino dos perdidos? Certamente apavorada, imaginando que, nesse momento, está sendo dada como desaparecida ou algo parecido. Ela vai se transformar numa fada? Pozinho mágico vai sair dos seus pezinhos enquanto voa por ai? Pelo menos pode usar vestidos extravagantes, fazia parte de suas fantasias infantis, apesar de que esse mundo não é bem como ela idealizava na sua cabeça. Uma parte de si, ainda meio escondida, está curiosa e animada, talvez essa seja a libertação que tanto sonhou, mas está sendo tola, é melhor não se animar demais. Precisa voltar pra casa. O que é sua mãe vai pensar?
Trivias aleatórias.
1. Ela tem um gatinho chamado Romeu. Romeu é laranja e muito gordinho, muito carinhoso e dengoso. Ela implorou para que Merlin o trouxesse de alguma forma, o que não foi nada difícil para O Grande Mago.
2. As janelas de seu quarto são mágicas (ou digitais?), elas transmitem tudo que deseja, ainda com direito a sons e cheiros ambientes.
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klimtjardin · 6 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 12
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: cena em hospital, doença | recapitulando: situações complicadas foram mexidas, talvez isso ajude nossos personagens a construírem intimidade.}
Sentada sobre as pernas com o vestido a rodeá-la, ondulando sobre o piso de madeira do sótão, percebe então a razão de seu incômodo na aparência de Taeyong naquele primeiro dia de trabalho. O tem em mãos, na verdade. É um anel.
Nesta manhã, dominada pelo ócio decide revirar bugigangas deixadas na casa de seus pais, desde quando fez as malas para seguir vida acadêmica. Flagra o anel comum, solitário, de um dourado fúlgido contra a luz. Poderia muito bem ser de uma noiva à espera do grande momento ao altar, mas é seu. Doyoung te presenteou com este quando você fez quinze anos. Ele mesmo usa uma cópia idêntica. E agora, Taeyong. Você não se lembrava disso, tanto que ali está a jóia esquecida em meio a um monte de outras coisas mais vãs. Mas no dedo de Taeyong o reconheceu: era o seu anel.
Mais uma vez, uma das suas partes não tão belas vem à tona. Mesmo que o anel não te diga muito agora. Ele não diz nada. É você quem insiste na narrativa, é quase uma perseguição.
Deixa em paz e recorre aos seus velhos métodos; escolhe uma tela para finalizar. É uma tela grande de 2m x 2m, já pincelada por exuberantes rosas e lilases. Pinceladas pequenas, imprecisas, imprevisíveis. Não tem noção de quanto tempo se dedica ao ofício, mas leva um susto quando a campainha toca. Espia pela janela da cozinha, por trás das cortinas de musselina branca. É Taeyong. Que dor de barriga vê-lo ali. Abre a porta e o detesta, nos seus trajes exageradamente grandes, na sua expressão exageradamente cínica, mas que hoje - e dá graças a isso - não está lá.
— Posso entrar? — Ele pede.
De verdade, sente agora uma curiosidade galopante a respeito do que o trouxe. 
Assim que Taeyong entra em sua casa, ele vê a grande tela na qual trabalhava com afinco minutos atrás.
— Você tava pintando?! — A pergunta é feita com olhos arregalados.
— Estava. O que aconteceu?
— Não, eu só quero saber porque você pediu demissão.
— Já expliquei.
— Mas eu não entendi...
Agarra com todas as forças a vontade de chamá-lo de burro.
— Acha que é certo um funcionário dormir na casa do patrão? Pergunto com sinceridade. Acha certo eu ter ficado bêbada diante do meu chefe? Ter ouvido e de certa forma participado de situações particulares suas?
— Olha, em caso normal, realmente, isso é estranho. Mas pensa só, você é a melhor amiga do meu melhor amigo. Nem tudo... Nem tudo precisa seguir uma cartelinha assim. Tem muita coisa… Tem muita coisa que na prática é diferente. Eu quero mesmo que você volte a trabalhar lá.
— Bom. — Faz uma pausa. — Não vejo as coisas deste modo e não posso voltar a trabalhar lá. Mas agradeço.
— Então tá. — Ao contrário do que imaginou, Taeyong não insiste. — Mas você vai me vender essa tela, eu quero ela. Quanto tempo leva pra terminar?
— Em torno de... Em torno de dois dias. — Surpreende-se.
Não passa pela sua cabeça que seus planos sejam mudados, no entanto.
Na madrugada seguinte é desperta por um telefonema. Com o pouco que Doyoung consegue passar de informações, conta estar no hospital com o Sr. Kim, que não passa bem.
Esta é uma daquelas situações das quais não nos imaginamos passando. Você tem medo de tantas outras coisas; medo de cair e ninguém ouvir, de ser assaltada na rua, de sofrer um acidente trágico de carro. Esquece completamente não ter qualquer controle sobre isso. Não controla ser acordada por um telefonema, algo que nunca se preocupou em imaginar.
Pede uma carona para seu pai, que sai para trabalhar nesse horário, para o hospital onde está Doyoung, confusa ainda pelo despertar abrupto. Seu amigo não te pede qualquer coisa, mas você sente que deve.
Com algumas informações na recepção consegue entrar e o encontra sentado em uma das cadeiras do corredor. Sem palavras, toma um lugar ao lado dele. Doyoung parece um menino tão pequeno... Olha para você com olhos grandes e aguados, o semblante de alguém que foi acordado por um pesadelo. Ele toma fôlego: 
— A mãe tá lá dentro com ele, vão fazer os exames. Acham que é câncer.
A dor é lenta fermentando no seu interno. O pai de Doyoung de alguma forma sempre esteve presente na sua vida. Se é doído para você, mal consegue imaginar como é para o seu amigo, que pela primeira vez em muito tempo se detém calado, sem qualquer suspiro para dar.
Esperam.
Esperam até a Sra. Kim sair de lá de dentro e contar a você a ordem dos fatos que os levaram até o instante. Até que os exames iniciem e que você vá buscar algo para Doyoung e a mãe dele beber. Ouve os telefonemas que ela precisa dar, os pedidos de oração, algumas lágrimas derramadas. Seu melhor amigo olha para o céu lá fora, da janela daquele tenebroso cenário. Daria um bom dinheiro para saber o que se passa em sua cabeça, para poder acudir de alguma forma.
A Sra. Kim sai e não muito depois Taeyong ocupa seu lugar.
É neste momento que você se sente como um peixe fora d'água. Doyoung enfim deixa um choro sofrido escapar e aceita o abraço de Taeyong. Mais do que isso, ele pede para você deixá-los a sós. Jamais ouviu tal pedido vindo de Doyoung em todos os seus anos de amizade. Porém, ali, você não apenas entende como compreende. Enquanto faz o caminho de volta, na promessa de retornar mais tarde.
Há dores que você não é capaz de sentir, por mais que se esforce, por maiores que sejam as centelhas de compaixão em seu espírito. Doyoung é agora um irmão de dor de Taeyong. E nenhum laço une duas pessoas mais do que a dor.
O final da tarde cai vagarosamente sobre Mer, a cidade banhada pela lagoa de mesmo nome. O céu fecha suas pestanas douradas e se abre para um estrondoso breu salpicado de estrelas. Olhando a paisagem pelo doloroso caminho de volta ao hospital, uma hora depois de deixar Doyoung e Taeyong a sós na sala de espera, imagina uma pintura gigante do brilho prateado que se agita sobre as águas tranquilas.
Sobre um ombro carrega a bolsa com uma garrafa térmica de café e outras besteirinhas para aplacar a fome de seu melhor amigo e não menos importante numa tentativa de animá-lo. Por mais que saiba de sua recusa, ainda sente que é seu dever.
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notprinceadonis · 9 months
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.  ˚  .   .        🍰
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Alto, quem vem lá? oh, é JASON HATZIS ADONIS JAMES IORDANOU, UM PADEIRO O PRÍNCIPE da GRÉCIA de VINTE E SEIS anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão AMBICIOSO E DETERMINADO. Só não deixe transparecer ser ANSIOSO E RANCOROSO que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
A GRÉCIA:
Por anos, a Grécia viveu um período de crise e guerra entre o próprio povo, cujas famílias de sangue nobre desejavam tomar o poder total sobre o país. Com tantos estados, tantas ilhas e diferentes formas de governo tomando conta de cada pedaço da Grécia, era difícil imaginar que todo o povo fosse consentir em se tornar um só. Mas isso não impediu que as guerras continuassem, por mais de cem anos erradicando uns aos outros, ricos brigando por terras pela própria ganancia, lutando pelo trono por poder. E a guerra só acabou quando o Rei Pollux da família Iordanou venceu com seu exército e conexões com o mundo afora, tomando o país e roubando à força o amor do seu povo.
Mas logo anos e anos se passaram; mais anos do que os dias sombrios da guerra duraram. O povo da Grécia se reergueu e deixou que o amor pelo próprio país falasse mais alto que a ganancia da família Iordanou que ainda estava no poder. As portas para o mundo exterior se abriram, investindo na exportação, na cultura, no turismo, e nas belas paisagens que inspiravam artistas de todo o globo.
O PRÍNCIPE:
Com grandes acordos sendo feitos com monarquias estrangeiras, a família real da Grécia era bem insistente em se manter no poder, além de querer ainda mais. Por isso, Perseus Iordanou, o rei atual, demandava que seus filhos apenas se casassem com pessoas de outras realezas, ou pessoas ricas o suficiente para manter o status da família por mais gerações futuras — como ele fez com a Rainha Helen, que era uma famosa atriz local, que em seus melhores dias arrancou suspiros da população até nos pequenos cinemas espalhados pelo país.
E que maneira melhor de encontrar uma bela esposa para seu filho mais velho do que a grande Seleção que estava acontecendo na França, um lugar cheio de convidados que eram parte da realeza? O rei certamente não queria que Adonis perdesse essa chance, e demandou que o rapaz fosse como representante da família.
Só tinha um problema: Adonis já estava apaixonado. Em um de seus passeios pelas ilhas locais, o príncipe se apaixonou por uma simples professora, alguém que seus pais jamais iriam aprovar. Ainda mais quando eles demandavam que seu filho encontrasse uma noiva por entre a realeza convidada da França, esperando alguém que considerassem à altura do poder que tinham na Grécia.
O príncipe Adonis tomou sua decisão quando descobriu que sua amada estava grávida: o rapaz decidiu fugir.
O PADEIRO:
Mas essa história não é sobre o príncipe, afinal, ele nem chegou a ir pra França. Não; ele foi bem firme em sua decisão de escapar de sua responsabilidade real para começar sua própria família. O problema era que ele precisava de um disfarce até que pudesse se ajustar em algum outro lugar, e decidir renunciar quando já estivesse fora dos olhares do rei e da rainha.
Jason Hatzis era um padeiro local que não teve muita escolha a não ser seguir o trabalho da família, principalmente depois que a mãe morreu quando ainda era uma criança. E ele não estava reclamando, porque desde muito novo se mostrou excelente no que fazia, e assim que completou dezoito anos, começou a se esforçar ainda mais na cozinha. Era um cozinheiro nato, e foi por causa do rapaz que a padaria dos Hatzis ficou tão famosa na região por conta dos bolos e doces confeitados por Jason, e até mesmo a família real da Grécia passou a contratá-los para eventos importantes.
Por trabalhar tanto, o rapaz não tinha muitos amigos, mas apreciava todas as conexões que fazia em sua vida, até mesmo os namoros que nunca foram muito duradouros. Mesmo com sua natureza tímida, Jason era conhecido por ser popular e gentil com os clientes que passavam pela sua padaria, que já era famosa na cidade.
Viviam uma vida confortável, até que tudo mudou quando seu pai passou a ficar viciado em jogos de azar. As novas dívidas estava prestes a levá-los à falência, até que uma proposta irrecusável bateu na sua porta.
A TROCA:
Não era segredo pra ninguém que o príncipe Adonis era fã dos doces que Jason fazia, e os dois se tornaram colegas com os anos que se passaram. Por isso não foi uma surpresa para o padeiro quando o príncipe apareceu em sua casa uma noite. Só que Jason não esperava por uma confissão sobre como o príncipe estava planejando escapar para outro país.
Jason não poderia estar mais confuso, mas o plano do príncipe estava prestes a ficar ainda mais insano quando ele propôs uma troca: Jason iria disfarçado como o príncipe Adonis para a França para assistir a Seleção, enquanto Adonis ia fugir para outro país com sua namorada. Enquanto a família real estava sendo enganada, Adonis iria se estabelecer e Jason receberia uma grande quantia em dinheiro para salvar sua família do grande prejuízo.
Jason sabia que eles eram bem parecidos quando se falava de aparência, mas se ficassem lado a lado... dava pra notar as diferenças. Claro, ninguém suspeitaria quando todo mundo que conhecia o príncipe da Grécia apenas o reconheceria de certas fotos, mas ainda era algo arriscado. Jason não era da realeza, e não conseguiria fingir ter todo o conhecimento das etiquetas e boa postura que um príncipe precisa ter.
Mas o tempo era curto para fazer uma decisão, e de uma hora pra outra, Jason estava usando as roupas do príncipe, nos aposentos chiques da França, com anotações sobre a vida de Adonis em mãos, e com o objetivo de atualizar o rei da Grécia de que estava, com toda certeza, procurando por uma noiva.
CONEXÕES:
amizade.
bons amigos; desde que chegou jason tem se aproximado bastante de MUSE e com o tempo desenvolvem uma amizade... apesar de MUSE ainda achar que ele é adonis, o príncipe da grécia. se jason vai revelar seu segredo no futuro, só o desenvolvimento dirá.
amigos da cozinha; jason e MUSE se aproximam pelo seu amor pela culinária.
amigos da staff; jason certamente se sente mais confortável falando com pessoas de origem humilde como a dele, o que pode estranhar MUSE no início, mas logo ambos começam a se dar bem.
amigos que compartilham segredos; obviamente, jason tem segredos e MUSE também tem os seus. de alguma forma, os dois acabam descobrindo o segredo um do outro e começam uma amizade a partir disso, ajudando um ao outro a disfarçar quando necessário.
amigos de infância do príncipe; MUSE conhece príncipe adonis desde que ele era bem pequeno. MUSE acabou perdendo contato com o príncipe por alguns anos, e agora desconfia da razão de adonis não se recordar da maioria das lembranças juntos.
inimizade.
inimigos; tudo que jason tem que fazer durante a seleção é fingir que é um príncipe e se manter discreto... o que é difícil quando MUSE acaba lhe enchendo a paciência sempre que se esbarram por aí, o que pode dar no que falar.
romance.
(jason é gay / o príncipe adonis é conhecido como hétero)
ex do príncipe (F); muito tempo atrás, MUSE namorou o príncipe da grécia... e ela sabe que não é ele ali, apesar de não conseguir provar.
vamos noivar? (F / realeza); supostamente, o príncipe adonis deveria estar ali para arrumar uma noiva. MUSE também acha que pode tirar proveito da situação, e os dois começam um relacionamento falso para a mídia.
crush (M); não deveria ser difícil para jason passar despercebido pela visita à frança fingindo ser um príncipe à procura de uma noiva de qualquer realeza... mas MUSE se torna uma distração, o que pode complicar sua situação ali.
outro.
guarda real; o guarda do príncipe adonis, que sabe de todo o plano e está lá para ajudar jason passar por isso.
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lokialoka · 1 month
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Asgard
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Astrid ainda se lembrava da primeira vez em que viu o príncipe mais novo de Odin, entre todos os homens que acabará de voltar de uma batalha duradoura, ele era o único que não parecia nada animado por ter voltado vitorioso.
Ela era jovem e tinha acabado de chegar ao castelo com sua mãe e irmã. seu pai por outro lado, ela mal conseguia lembrar das vezes em que ele passava mais de uma semana com a família, nasceu e vivia em asgard, podia-se dizer que era como um irmão do rei, já que era braço direito de Odin e comandante do exército Argardiano. Tyr, o grande deus da guerra, violento e corajoso.
E infelizmente, nem um pouco amistoso com o herdeiro mais novo do trono.
Eles, por outro lado, pareceram não se importar muito com isso, já que a partir do momento em que se conheceram, era difícil verem os dois separados.
Astrid de certa forma se identificava com ele, fulla, sua mãe, era praticante de magia, assim como frigga. Mas ao contrário da rainha, que ensinara tudo que sabe ao filho, a mãe de Astrid preferia que a filha não seguisse seus passos.
Então, O responsável por ensinar tudo a Astrid era Loki, já que com muito custo cedeu a insistência dela. E ele tinha que admitir que a jovem aprendia muito rápido.
—Tenho quase certeza de que você mente para mim.—Comentou uma vez, Astrid lhe lançou um olhar confuso e o moreno se apressou em explicar.—Não acho possível que você execute tarefas tão complicadas com tamanha perfeição sem um conhecimento básico em magia.—Astrid corou, parecia bobo mas um elogio vindo dele, por menor que fosse, era algo que a deixava sem palavras.—Astrid.—Ela umideceu os lábios com a ponta da língua e fez um barulho com a garganta antes de responder.
—Eu tenho um bom professor.—Disse sorrindo.—Mas acho que você não sabe, sua majestade está me ajudando muito.—Loki levantou as sobrancelhas, surpreso, mas nada disse.
Os anos foram passando e o sentimento de amizade que tinham um pelo outro se transformou em algo a mais, E Não demorou muito para que Odin anunciasse o noivado dos dois.
(...)
—Está ansiosa, querida?—A bela mulher de cabelos castanhos perguntou, terminando de enfeitar os longos cabelos loiros de sua filha, a mais nova estava parada em frente ao espelho, mirando seu reflexo enquanto tentava controlar sua respiração, vestida em seu trage de noiva. Ela sabia que sua mãe não fazia por mal, é que não só ela, mas todos que conheciam Tyr sabia que o pai da jovem sentada agora em frente ao espelho, não estava feliz com a união dos dois.—Está com o semblante muito calmo para quem vai está casada em poucas horas, Astrid.—A mãe da jovem falou e quando a mesma se virou para encará-la ela segurou sua mão.—É isso mesmo que quer fazer?
—Pelos deuses, fulla. não confunda a cabeça de sua filha.
—Está Tudo bem majestade.—A jovem ajeitou a postura e olhou para a mãe.��Mãe, eu sei que meu pai não concorda muito com isso e que você, como esposa, se sente no dever de concordar com o que ele diz.—Disse e voltou a olhar seu vestido.—Mas eu quero fazer isso com loki, eu o amo, de verdade.—A morena suspirou convencida, estava sentindo estrema alegria pela filha.
—Seu pai quando quer, consegue ser insistente.—Disse e as três riram.—Eu apoio sua decisão e espero que os deuses saibam o que estão fazendo.
—Eles sabem.
Ledo engano. Nesse momento tudo estava girando, Astrid mal conseguia ouvir as pessoas ao seu redor. ela estava no corredor que dava para a ala de treinamento, procurava freneticamente sua irmã mais nova, a pouco tempo havia passado pela sala do trono e lá, os soldados aesir se esforçavam ao maximo para impedir que três gigantes ultrapassassem as portas que davam a sala das relíquias, no jardim o cenário não era diferente, os guerreiros lutavam com bravura para barrar os inimigos que ainda tentavam passar, os corpos caídos no chão mostrava os que já haviam partido para Valhala. Astrid apertou com força o arco e flechas que segurava e se posicionou, começou a atirar em qualquer coisa monstruosa que aparecesse em sua frente. Já havia procurado sua irmã em todos os lugares e se convenceu que se não tinha a encontrado é porque a menina estava escondida em algum lugar seguro.
Astrid estava tão destraida que não percebeu alguém se aproximar, apenas quando foi puxada com força.
—Você vem comigo.—Era Loki, ele estava furioso, não fazia muito tempo que ele havia pedido que Astrid encontrasse uma maneira de sair do Palácio e que se fosse possível, levasse Hilda, sua irmã. Mas lá estava ela, atirando flechas sem se preocupar com a própria proteção.
—Não, Me solta.—Tentou puxar o braço mas diante da força do moreno era impossível se soltar do seu aperto, Hilda apenas o seguia calada. Tentando não serem vistos. Ele tinha uma expressão nada boa estampada no rosto, estava com a roupa amarrotada e suja de sangue, segurava o elmo na mão me dando a visão do seu cabelo bagunçado e de um corte que começava perto da sobrancelha e sumia nos seus cabelos.
—Eu preciso que você faça algo, você tem que vir comigo.
—Onde?—A loira perguntou quando entraram na floresta, ele não respondeu, seguiu andando sem dizer uma palavra.
Depois de muito tempo de caminhada chegaram à uma área aberta, e se não fosse a guerra que estava acontecendo a alguns metros deles, poderiam parar para apreciar a beleza do lugar, a grama verde vívida que só perdia para as flores espalhadas pelo chão, as arvores que redeavam o lugar, e bem no centro um lago, mas não parecia ser um normal, pois em certo ponto ele tinha um tipo de cachoeira que levava à lugar nenhum, era uma queda livre em direção ao nada.
—Eu quero que você saiba que não estava nos meus planos fazer isso, Astrid..—Ela olhou para a cachoeira e lembrou do que Thor mencionou certa vez, de que loki sabia sobre passagens secretas para outros reinos, isso a apavorou e instintivamente ela deu um passo para trás. Engolindo seco.
—Eu não vou fazer isso.—Sua respiração tinha começado a ficar pesada e sem ritmo. Ele não teria a levado pra lá por nada.—Minha irmã...—Começou a falar mas ele a interrompeu
—Hilda ficará bem. olhe para mim.—Ele segurou os dois lados do rosto de Astrid com as mãos.-Eu vou buscar você, eu prometo.—Quando ela não o respondeu, ele a beijou, e por mais que sua respiração estivessem irregular ela retribuiu, retribuiu como se aquela fosse a última vez que sentiria os lábios dele nos dela, como se precisasse daquele beijo mais do que oxigênio.
—Onde?—Quando enfim cessaram o beijo, foi a primeira coisa que Astrid perguntou.-Para onde devo ir?
—Vanaheim.—Astrid apenas concordou com um aceno de cabeça, continuava receosa com a situação mas o conhecendo como ela conhecia, não tinha saída.—Eu vou até você quando tudo isso acabar. Terá que me prometer que vai usar isso.—Ele pegou segurou sua mão e colocou uma pulseira em seu pulso.—Prometa que não vai tirar.
—Prometo.
E depois daquele momento, se passaram anos. Sem asgard, sem loki e sem sua família
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felccity · 10 months
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“If he is a serial killer then what’s the worst that could happen to a girl who is already hurt, I’m already hurt.”
ABOUT ME:
Nascida numa vila bem perto do mar, a pele beijada pelo sol, muitos poucos podiam imaginar o final trágico da bela e alegre felicity, uma das garotas que cresceram para se tornar a mais bela donzela de seu vilarejo, desde muito cedo a morena sempre atraiu muita atenção a beleza combinada com um traço raro naquela pequena aldeia; a bondade. Quando finalmente atingira a idade para se casar a jovem lembrasse de estar tão animada para finalmente servir seu propósito, ser esposa, mãe, criar uma familia e por em pratica tudo que havia aprendido durante sua adolescência, falava as línguas mais românticas, bordava, era ótima cozinheira também e claro, tocava piano e cantava melhor do que qualquer jovem ali e com isso os rumores sobre a noiva perfeita se espalhou por todos os vilarejos, e pretendentes pareciam surgir de quase todos os quatro cantos, de lugares tão distantes que a morena jamais havia escutado falar, e fora assim que conhecera visconde de tenebris com um segredo obscuro, a jovem jamais poderia imaginar que o homem pelo qual se apaixonava era um vampiro. Após alguns meses de cortejo o homem finalmente pedira sua mão em casamento e seus pais encantados com o valor do dote que receberam simplesmente deram felicity para o homem como se vende uma vaca para o abatedouro, e aquela fora a ultima vez que vira sua familia. Em tenebris agora sua vida não era nada do que havia planejado, seu marido era um monstro que coletava donzelas e esposas de todos os lados, e quando felicity ajudara uma delas a escapar o visconde apenas encontrara uma forma de puni-la; transformando-a em vampira a condenando a uma eternidade ao seu lado, destruindo os sonhos de felicity de um dia ter filhos.
PERSONALITY:
+ cuidadosa, amorosa, sensível e caridosa. - desastrada, melancólica, manipulável e desatenciosa.
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sosoawayrpg · 9 months
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uma salva de palmas pros skeletons completos do rpg: bela adormecida, a noiva cadáver, aristogatos, mulan, cruella! que seja exemplo pra que mais skeletons sejam completos também!
que merlin te ouça, cinza!
temos tantos personagens incríveis disponíveis que dá até uma tristeza mas paciência é uma virtude, ainda tem muito tempo para conquistamos novos players
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tecontos · 2 years
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Transei com a amiga do meu noivo e agora quero mais (lesb) (24-07-2022)
By; Julia
Ola! Me chamo Julia, tenho 28 anos e sou noiva, ele tem 30 anos, somos de São Paulo e o que me aconteceu nesse final de semana com certeza marcou tanto que resolvi dividir com vocês.
Eu tenho cabelos lisinhos, castanhos, de franjinha, bundao, coxas roliças, peitoes grandes, bem pontudos e rosadinhos. O meu noivo é loiro, 1,92 de altura, 96kg e um pau delicioso.
Ele sempre foi ciumento, mas já chegou a falar em me ver na cama com outro cara, mas ele diz que na real, nao suportaria... O assunto sempre vem a tona, mas fica só na fantasia. Eu, sempre digo á ele que jamais cogitaria o contrário, eu , ele e outra mulher na cama, pois tambem sou muito cimenta.
Eu sou engenheira civil e convivo muito com outros homens. Ele tambem trabalha na mesma área, mas em outra empresa. Numa de suas crises de ciumes ele se abriu com uma amiga com quem trabalha. Ela também é engenheira e ele disse que temos jeitos muito parecidos. Acabei me tornando amiga dela logo de cara, mas só nos falávamos pelo cel. Ela é um pouco mais velha que eu, tem 3o anos. Outro dia meu marido falou;
- " amor, vc tem que conhecer a Lia, ela adora vc!"
Acabamos marcando um jantar na cassa dela nesse sabado, no interior paulista.
Ao chegarmos fomos recebidos por ela e pelo noivo (Marco Antonio, um gatíssimo), com muita alegria e varias taças de vinho.
Lá pelas tantas o papo rolava solto e descobri uma grande afinidade com aquela mulher. De repente, meu marido esbarrou em mim e acabou derramando vinho na minha blusa, que assim como meu soutien, ficou ensopada. Caímos na gargalhada e a Lia me levou ao quarto para me emprestar algo pra eu vestir ate minha blusa secar.
Quando me despi, nao percebi nada de diferente em seu olhar, mas o comentário foi:
- "nossa, vc tem um corpo lindo., o Edu passa bem hein?"
Aí falei que havia posto silicone a pouco tempo e que me cuidava correndo. A Lia tambem é uma mulher bonita, tem olhos verdes, cabelos ruivos e é bem magrinha, mas com belas curvas.
De repente ele disse que era louca pra aumentar os seios e engatamos uma conversa natural de mulheres. E eu lá com os peitões de fora...
Escolhemos uma blusa que combinava com meu Jeans. Antes que eu vestisse ele falou:
- " ai Ju... Posso te pedir uma coisa? Queria por a mao nos seus peitos pra sentir como é...quero muito por silicone, mas tenho medo que fique artificial.."
Falei; - "claro, Lia!"
Ela se aproximou e timidamente apalpou meus seios, como fiz o corte na axila, nao havia cicatriz, ela deslizando a mao delicadamente falou
- "nossa, ta perfeito... E nao é duro como eu pensei... Ta muito natural."
De repente ela segurou um pouco mais forte nos biquinhos e me perguntou se estavam mais sensiveis depois da cirurgia. Respondí que nao, que nem me lembrava no dia a dia que havia turbinado os seios.
Com a nossa demora, eis que meu noivo surge dizendo que o Marco ja havia terminado o jantar. Quando me viu com os seios de fora e a Lia com as maos no biquinho dos meu peitos, o Du ficou meio sem graça... Mas eu falei;
- " amor to mostrando pra Lia como ficaram os seios depois da cirurgia".
E ele prontamente respondeu: - "olha Lia, nao tenho do que reclamar, a Ju que ja era linda, ficou ainda melhor".
Descemos para jantar e o Du chegou no meu ouvido e falou em tom de brincadeira:
- " cuidado hein, dizem lah na empresa que a Lia gosta de meninas tambem".
Fiquei meio constrangida, mas aquele comentario mexeu comigo.
O jantar foi delicioso, mas acabamos exagerando na bebida. E eu achava que tava vendo coisas, tipo, um olhar diferente dela pra mim.
Jah eram duas da madrugada quando chamei o Du para irmos embora, mas ele estava na varanda numa conversa animada sobre vinhos e charutos. Entao a Lia falou:
- "é melhor vcs dormirem por aqui hoje, sempre tem blitz na rodovia e vcs dois beberam demais".
Acabamos concordando, deixamos os rapazes na varanda e subimos juntas afim de arrumarmos o quarto onde eu dormiria com meu noivo. Nós duas tambem estavamos altinhas e alegres...
Chegando lá em cima aconteceu a situaçao mais perturbadora da minha vida. Ela pegou uma camisolinha pra me emprestar, mas tinha umas tiras que se cruzavam nas costas. Me atrapalhei toda pra vestir, ela veio rindo e disse que me ajudaria a vestir, fiquei só de calcinha e ela me ajudando com as alcinhas ficou por tras de mim. Falou: - - " o Du vai gostar hein?
E eu respondí: - "com o fogo que a gente tem, nem precisa de camisolinha sexy. Até de macacao de mecanico ele me pegaria".
A Lia riu, se aproximou e falou;
- "nao poderia ser diferente, vc é linda!! alias, vc tah com um perfume delicioso... Posso sentir?" nem tive tempo de responder.
Ela se aproximou do meu pescoço, me cheirou e nao se afastou muito. Nossos seios se encostavam e seu rosto agora estava bem perto do meu, de repente ela se aproximou mais, me olhando nos olhos e me deu um beijo. Aquilo era diferente de tudo que eu ja havia experimentado. Eu gostava da barba do meu macho me arranhando, mas meu prazer agora vinha de uma boca suave e macia. Imediatamente senti suas maos roçando meus seios e ouvi ela dizer;
- "aaahh, que delicia.... "
Eu tava muda, mas retribuía seu beijo e o biquinho dos meus peitos ficaram enrijecidos, denunciando meu prazer aquele toque feminino. Ouvia os caras gargalhando lá em baixo, enquanto falavam bobagens e assistiam a alguma reprise de futebol. 
Lia nao perdeu tempo, abaixou as alças da camisola e começou a beijar meus peitões, dava mordidinhas de leve no biquinho e depois sugava com força. Ela ficou uns 5 minutos mamando deliciosamente e eu gemia baixinho falando;
- "que gostoso, mama mais"
E ela me perguntou: -"vc ja fez algo parecido? Quero dizer, com uma mulher?"
E eu respondi que não. Pela sua desenvoltura eu descobri que sim, ela já havia feito aquilo antes. De repente ela diz;
- "deixa eu ver se vc ta gostando".
E enfiou a mao entre as minhas pernas, buscando minha bucetinha, ergueu um pouco o rosto, me beijando novamente, minha respiraçao estava bem ofegante e minha bucetinha escorrendo de tesao. Ela me olhou nos olhos e disse;
- " safada, vc e muito safada e muito gostosa..."
Bruscamente ela se desprendeu, chegou até a escada e falou que iria me mostrar umas coisas do enxoval do casamento deles que havia comprado, pedindo aos nossos respectivos homens para que nao subissem tao cedo. O Marco respondeu
- " com certeza!! Vc quando começa a mexer nesse enxoval faz uma bagunça danada"
Ela me olhou com uma cara de safada, me puxou pela mao, trancou a porta e me encostou na parede. Ela usava uma blusinha com botões na frente e eu resolvi explorar aquele corpo, tirei sua blusa, desabotoei o soutien e cai de boca naqueles peitinhos gostosos. Os movimentos de sua mao no meu grelinho estavam me deixando louca e eu dei uma mordida no biquinho de seu seio direito, o esquerdo eu apertava com a mao e fiquei ali um bom tempo, me revezando mamando um e apertando o outro. Ouvi sua voz mansinha falando;
- " hummm... Sua cadelinha, vc mama gostoso demais, vai me fazer gozar rapidinho assim."
Eu nem imaginava como poderia fazer aquilo, de repente ela ficou de frente pra mim, roçando o biquinho de seus peitinhos nos meus, ambas estávamos com os petintinhos molhados depois das chupadas e eles escorregavam deliciosamente. Me puxando para a cama ela perguntou:
- " quer aprender a fazer uma femea no cio gozar?"
Claro que eu queria.... Ela acabou de tirar minha camisola, arrancou minha tanguinha e olhando minha bucetinha depilada falou que eu parecia que tava adivinhando, que tava perfeitinha, cheirosa, depilada, toda lisinha... Soltei um gemido quando sua lingua tocou meu grelinho, ele estava durinho e todo melado de tesão. Ouví a Lia falado:
- "que cheiro gostoso vc tem, que gosto delicioso dessa bucetinha tesuda."
Ela me lambia com movimentos ritimados, firmes e constantes, vez por outra, enfiava dois dedos na minha buceta, de repente ela acelerou os movimentos e eu senti minha buceta se contraindo. Eu estava gozando na boca de outra mulher!!
Esse pensamento me encheu ainda mais de tesao, eu nao conseguia falar, mas a Lia, sentindo meu corpo tremer falou:
- " goza gostosa, deixa eu sentir esse buceta inchar, babar de tesao, bucetudinha, tesuda"
Gozei gostoso e gemi baixinho, entes que eu pudesse retomar o fôlego a Lia subiu por cima de mim, arreganhando as pernas e esfregou a buceta na minha boca. A luz estava acesa e eu podia me deliciar com aquela visão maravilhosa:
Sua bucetinha meio depilada, com uma tirinha de pelos no meio e um grelinho diferente do meu, um pouco maior. Ela comandava os movimentos com maestria, ia pra frente e pra tras, esfregando o grelo na minha boca, senti sua buceta escorrendo de tesao. E ela falou:
- " olha o que vc ta fazendo comigo, ta me deixando toda meladinha".
Segurei sua bundinha e deslizei o dedo pelo seu rabinho, sentia ele piscando de tesao, como ela parecia estar gostando, enfiei um dedo no seu cuzinho, ela enlouqueceu, começou a me chamar de puta gostosa, chupadora de buceta e falou que se eu nao parasse ela ia gozar na minha cara.
Claro que eu nao parei, estava delicioso aquele cheiro de buceta, aquele gosto, aquele clitóris durinho de tesão, e aquele cuzinho piscando no meu dedo. Seus movimentos aumentaram e eu acompanhei com a língua, explorava a entrada de sua grutinha com a língua e chupava seu grelo com um pouco de força, mas com muito carinho, comecei a socar o dedo naquele cuzinho apertado e senti quando ela gozou, pois seu corpo tremia.
Ela saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e perguntou:
-  " ta tudo bem? Vc gostou?"
Fiz uma cara bem safada e respondi :
- " se eu gostei??? AHHH, EU AMEEEI!!! "
E ela falou: - " entao vem que tem mais".
Ela me pôs na cama sentada sobre as coxas, se encaixou em mim e com isso conseguíamos roças nossas bucetinhas na coxa uma da outra. Aquilo era muito bom!!! Ela fazia isso passando a mao na minha boca, molhando seus dedos e depois passando-os no meus seios, sentia meus biquinhos doloridos, pois meu noivo havia mamado feito um louco no dia anterior, mas o tesao era tao grande que nao me importava.
Quando eu achei q ia gozar de novo, ela se desprendeu, abriu uma gaveta e pegou um consolo enorme e grosso. Falei meio assustada :
- " Caramba! E muito grande!"
E ela respondeu com uma carinha de putinha safada :
- " eu divido com vc , minha cadelinha tesuda. Vamos melar esse cacetao com nosso melzinho"
Ela ficou por cima, meteu metade daquele consolo na buceta e com uma coxa por cima da minha e outra por baixo, encaixou o restante em mim.  Foi uma sensaçao maravilhosa, ela se movimentava fazendo um vai e vem, daquela piroca dentro da minha buceta e seu pubis roçava deliciosamente no meu grelinho. Ela falou :
- " aaai, vou gozar, chupa meus peitinhos, chupa?"
Ergui meu corpo e abocanhei aquelas duas delicias, ela socava com força e eu sentia sua buceta escorrendo na minha. Estava mamando seu peitinho esquerdo quando senti seu coraçao disparado, os biquinhos durinhos e ela falou que sua bucetinha tava contraindo gostoso.
Como ela viu que eu nao havia gozado de novo, tratou de se recompor e saiu de cima de mim, mas antes passou a mao pelo meu rosto e me de um beijo que eu ouso chamar de apaixonado e eu olhei pra ela e falei:
- " vc eh linda, gostosa demais, um tesao de mulher".
O que aconteceu a seguir selou minha noite de surpresas.
Ela arreganhou bem as minhas pernas, foi puxando a pelinha que recobre o grelo e me lambeu, me chupou de um jeito que eu jamais havia experimentado. Achei que ela ia enterrar o cacete na minha xoxotinha, mas ela resolveu usar os dedos. Enfiava com força, ora um, ora dois. Ela fazia uma pressao gostosa e eu tremia toda. De repente ela meteu aquele consolo no meu cuzinho e eu tive que morder os dedos pra nao gritar de tesao. Ela falou :
- " sabia que vc gostava de dar esse cuzinho, vc tem cara de puta safada, de vagabunda, tem cara de mulher que gosta de pau, mas agora vai gostar de buceta tbem."
Quando meu orgasmo se aproximou, meu instinto foi de fechar as penas, mas ela rapidamente, deixando o consolo enterrado no meu cú, segurou-me bem erreganhada e falou:
- " goza, mas goza com essa xana bem aberta pra mim."
Resolvi que sentiria aquilo da forma mais intensa possível e desliguei minha mente, me concentrando apenas no cacete que me rasgava o rabo, em sua boca que vez ou outra mamava no meu grelinho e em seu dedo explorando cada milímetro da minha buceta que a esta altura estava enorme de inchada. Junto com meu gozo, sentí um jato, curto, mas que eu sentí saindo, fiquei preocupada, achando que tinha feito xixi, mas a Lia falou :
- " caralho, vc ejacula. Ví isso em uns sites, mas ao vivo eh a primeira vez!!"
E eu ainda atordoada respondí :
- " isso nunca aconteceu antes! Tem certeza que nao eh xixi? "
E ela rindo me respondeu :
- " sua boba, claro que nao!! Sente o cheiro, e gozo, cheiro de femea no cio".
Falando isso percorreu minha bucetinha com os dedos, encharcou e passou na minha boca. Estavamos as duas exaustas, suadas e fomos tomar banho juntas. Os rapazes ainda estavam vendo TV. Fui dormir e nem ví quando o Du subiu para o quarto.
Fomos embora de manha e a Lia me ligou a tarde, deixando claro que quer me ver de novo, e eu estou ansiosa pelo proximo encontro, agora eu quero muito ela.
Enviado ao Te Contos por Julia
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dejuncullen · 2 years
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oi, sou tua fã!
boy, queria saber qual neo tu compararia aos protagonistas dos filmes q tu gosta, pode ser animação ou live action.
Sou sua fã também kkkkKKK (Saudades PK) 😞❤
Então, amei essa ask e vou responder com muito carinho.
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Taeil: Howl (filme). O próprio gentleman, amado por todos e conhecido por quebrar corações de jovens. Porém, isso é só um boato. Na verdade, a única coisa arriscada que ele fazia era tentar acabar com a guerra e se apaixonar pela Sophie a cada dia. O Taeil me passa muito a sensação de casado, aquele esposo que te acorda com um café da manhã e beijo na testa, bem Howl. Hahahah
Johnny: Velho, ele para mim é uma mistura do Willy Wonka com o Chapeleiro maluco. A vibe de fazer piadas na maior parte do tempo só para o clima ficar agradável, é uma das coisas que mais amo nele e nos personagens.
Príncipe Phillip (A bela adormecida). O jeito livre e seguro de ser, "ele é alto, simpático e tão romântico". Sabe manter uma boa conversa e costuma aparecer em sonhos. " Foi você, um sonho bonito que eu sonhei"
Yuta: O Grinch. Nosso caro amigo pode até ter toda aquela carranca de anti-social, mas no fundo só ele sabe o que passou para ter se tornado o abominável ser que vive nas montanhas. O Yuta para mim é muito doce, tal qual o personagem que por conta das desavenças da vida precisou se tornar alguém um tanto rispido. Se buscarmos a fundo a verdadeira essência do Quem esverdeado, veremos o bom coração que ele tem, tal qual o nosso nayu. ❤
Taeyong: Edward Mãos de tesoura sem dúvidas. O jeito tímido e curioso me lembra muito o bubu, a forma como ele tenta se encaixar e agradar o pessoal, e até como foi manipulado com tanta facilidade, ao ponto de desacreditar de todos e tacar a tesoura em tudo que encontrava pela frente. Nossa, apenas lágrimas 😞
Doyoung: O dodo me passa muito a aura do Victor (noiva cadáver) e todo aquele jeitinho dele de querer fugir das responsabilidades sendo sarcástico as vezes. Mas não é por maldade, é só pq ele não vê sentido em certas coisas e as palavras acabam saindo da boca sem que ele perceba.
Kun: Thomas Sharpe (Colina Escarlate). Sempre em busca de se provar um bom homem para sociedade, eficiente e prestativo. A aura Rodrigo Hilbert do Kun não é atoa, ele é realmente a Barbie chinesa e falo com tranquilidade. O Thomas é um personagem que também busca ser reconhecido pelo seu talento, mesmo que a obra nas argilas seja um sonho incerto, ele vai atrás dos investimentos, confiança e tudo que o fizesse se sentir aceito e incluso na sociedade outra vez. Favor ignorar o restante de atrocidades que o Thomas faz no filme kkkkkkk
Ten: Kuzco, da Nova onda do imperador. De uma coisa eu tenho certeza, o Ten nasceu para ser idol, pois a lenda se destaca em tudo o que se propõe. Nada mais justo que ele ser o próprio Kuzco, grande imperador e conhecido pela língua afiada com quem deseja tomar o seu torno a.k.a Yzma. "Então, quem está no meu tronooo?"
Jaehyun: Ele me passa muuuuito a vibe do Louis (entrevista com o vampiro). As vezes olho para o Jae e ele parece se arrepender te ter escolhido ser idol quando se depara com as pataquadas de umas fãs, e não julgo, apenas gargalhou bastante. Ele é bem calado, que nem o Louis, e isso também me encanta. O Jaehyun é do tipo que gosta de estudar as pessoas antes de falar o que pensa (bem aquariano), além de ser um ótimo ouvinte e companhia em diversos momentos.
Edward Cullen (livro). O Ed é bem convencido em certos pontos e usa isso para alfinetar a Bella em algumas cenas, super imagino o Jaehyun usando do poder vampiristico dele só para tirar a pessoa do sério.
Winwin: Coraline. Curioso, indomável e que ninguém consegue deter. Mesmo metida em enrascada, Coraline busca alguma forma de salvar a si e sua família, e com a ajuda da inteligência e dos seus amigos (fantasmas e gato) tem um final feliz. Eu acredito no Winwin ator, ganhando horrores na China e crescendo cada dia mais 🙏
Jungwoo: Rex (Toy Story). A vibe amigo inocente que o Jungwoo emana é indescritível, mesmo que todo mundo saiba que de inocente ele não tem nada. Mas assim como o Rex, o Woo é aquele que une todo o grupo, faz a galera rir e as vezes botar a mão na consciência também.
Lucas: Ele claramente seria o Romeu sou Eu (Ovos verdes e presunto). Ganha todo mundo na conversa e risada, é muito comunicativo e dedicado com o que faz. Além de tudo isso, tem grandes sonhos e corre atrás deles com muito afinco, não se esquecendo de sempre sorrir e mostrar a melhor versão de si.
Xiaojun: Isso aqui é old, ta no meu user. O Xiaojun seria a mistura clara entre a Bella Swan e o Edward Cullen. Quem já leu os livros sabe bem que o Ed é uma manteiga derretida e a Bella lança umas verdades na cara dele as vezes que eu acho incrível. Meu príncipe mescla entre os dois, embora seja um romântico incurável não deixa de ser uma pessoa centrada também. Isso me fez aceitar ele como meu utt ❤
Shrek. Só quer viver a vida dele em paz no pântano, mas infelizmente tem o burro (Hendery) e o gato de botas (2yang) para infernizar o dia dele. Felizmente são bons amigos e dividem churrasco de rato no fim do dia.
Hendery: Peter Pan. Ligado nos 220, líder dos meninos perdidos (2yang e Xiaojun), sempre em busca de aventuras e também é muito brincalhão e esperto.
Burro (Shrek) velho... KkkkKKK eu não preciso explicar, já temos a resposta. Fala pelos cotovelos, só quer a amizade do Shrek, sonha em ser um alasao, e de quebra ainda conseguiu namorar um dragão. O cara é exxxxtourado
Mark: Definitivamente o Peter Parker. Sabemos que o menino Mark tem os reflexos de aranha, mas o que mais me admira é a semelhança na personalidade dele com o Peter. Não para um só minuto, está sempree de um lado a outro tentando resolver as broncas, e mesmo sendo o fucking Homem Aranha ainda não se sente bom o suficiente. Aos poucos estou me apaixonando cada vez mais pela lenda e pelo jeitinho incrível dele de ser.
Renjun: Alice (live action). Uma coisa que Alice sempre deixou claro é que ela estava ali para ser diferente e viver da forma que acha correto. O Renjun me lembra a Alice em muitos pontos, sempre questionando, indo atrás das respostas e não abaixando a cabeça para ninguém. Com toda a certeza derrotaria um Jaguadarte sem nem precisar erguer uma vorpal direito.
Jeno: Kronk (A nova onda do imperador). No primeiro filme é dedicado no emprego, maromba, trabalha com a Yzma nas poções e é a principal causa do Kuzco ter parado em mãos erradas. Mesmo com o desastre, ele volta fingindo que nada aconteceu e tenta acalmar a Yzma(apaziguador, eu diria). No segundo continua ainda mais maromba, vira dono do próprio negócio e é querido por todos, além de ter um bom papo é ser gente boas. Jeno, você pode não ter o dedão positivo do papi mas tem total muito apoio, anjinho. ❤
Haechan: Tanya (mamma mia). Desapegado, livre, leve e solto. Flerte? Já estou aqui, só vamo. Talentoso, gosta de beber uns bons drinques e dar conselhos enquanto está bêbado.
Mike Teavee + Violet Beauregarde (A fantástica fábrica de chocolates) Dispensa comentários, galera. Já sabemos que a junção dos dois= Haechan.
Jaemin: Carlisle Cullen + Esme. Não é atoa que um tem o poder da compaixão e a outra de amar incondicionalmente. Se os dois vampiros pudessem gerar uma criança, ela seria o Jaemin com todo esse amor que ele tem para dar.
Yang Yang: Flynn Rider e não aceito outra resposta além dessa. Tudo se resolve com o "biquinho" ou com uma piada, você escolhe. Para o 2yang toda a hora é hora de usar seus charmes, seja para conquistar uma gatinha ou fugir dos guardas. Qual é, Yang? Me liga ai! Sobe no meu castelo, eu deixo 🤪
Gato de botas (Shrek). Outro que não preciso explicar Kkkkk faz parte do trio ternura.
Shotaro: Charlie Bucket (A fantástica fábrica de chocolate). Olhe para o Shotaro e não me diga se ele não tem os mesmos olhinhos brilhantes do Charlie, sem contar na personalidade fofíssima também. A cada dia mais caindo de amores por esse garoto.
Sungchan: Dimitri (Anastacia). Gente, desde que eu conheci o Sungchan ele me passa esse jeitinho do Dimitri, de que conquista só com um sorriso de lado. Além de ser bastante comunicativo, um ponto crucial na personalidade dele.
Chenle: Howl (livro). Quem leu o livro sabe que o rosto para o Howl é mais importante que qualquer outra coisa, o mesmo vale para as boas roupas e seu violão. Sua diversão? Quebrar corações de pobres moças. Isso pq ele acha divertido a parte do flerte, mas quando elas se apaixonam fica chato e ele dá no pé. Fora todo o lance narcisista, o Howl é uma pessoa que gosta de deixar claro que ele é quem manda, mas no fundo aceita os puxões de orelha da Sophie pq gosta dela (e essa é a única forma que ele conhece para conquistá-la).
Jisung: Uma vibe meio Jojo Mcdodd (Horton), caladão e que nutre sonhos de não seguir os passos que impõe para ele e tals.
Linguado (Ariel) um pouco medroso, as vezes fala o que não deve, curioso e sempre pronto para uma aventura.
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suuhrprise · 2 years
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Desafio das Décadas - Parte 11
Sejam bem vindos à década de 1900
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Tivemos algumas mudanças na família e na casa de acordo com a nova década
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Era uma primavera gelada, com resquícios do que foi o inverno da década anterior.
E a família estava mais do que pronta para a Era Eduardiana, principalmente com a chegada de luz elétrica e encanamentos dentro de casa.
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Os jovens noivos, Josephine e Alexandre Caixão ainda continuavam o seu cortejo, faltavam apenas poucos anos para serem oficialmente um casal.
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Elizabeth também completou trinta anos e os anos foram gentis para a matriarca da família, pois estava cada dia mais bela!
Com os filhos crescidos, ela tinha mais tempo para aprender novos hobbies, como fazer arranjos, dos quais ela enfeitava a casa.
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Laura Caixão e Elizabeth também se aproximaram mais, afinal logo seriam parentes, pela união dos filhos.
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Que por falar em casamento, Josephine agora era uma moça e Alexandre começou a ter interesse em sua noiva.
O cortejo continuaria até o fim da primavera.
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James e Elizabeth não podiam estar mais felizes, tudo estava indo muito bem nesse começo de Década!
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Continua...
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lunaverrse · 1 year
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🍳 - my muse surprises your muse with breakfast in bed on a Sunday morning
SFW SHIPPY PROMPTS
Mingyu & Bae : feat @electramusing ❤️
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Uma manhã de Natal era o dia em que Mingyu, definitivamente, não pensava em levantar tão cedo. A noite anterior, como de praxe, tinha sido passada com a família, pelo menos até a meia noite. Depois disso, ele levou Bae para que encontrassem os amigos e ali gastaram um bom tempo entre risadas e bebidas. Nunca tinha se importado muito com a data, porque não fazia sentido em seu contexto, na verdade. Mas sua família comprava aquelas datas comemorativas muito facilmente, e o jovem herdeiro se via preso naquela obrigação em atender às vontades da mãe.
Mas aquele dia em especial, tinha sido diferente. Já havia algo mais sempre que olhava para a noiva. Sequer estavam casados ainda, mas já existia uma coisa diferente no ar, já existia uma vontade de ficar com ela o tempo todo, simplesmente porque Bae era a maior companhia que poderia querer. É claro que sua cabeça não entendia aquele processo como estar apaixonado, mas admitia que sim, era diferente. Por isso, quando os dois chegaram em casa já tarde da noite e se prepararam para dormir, Mingyu gastou um bom tempo observando a Gwan durante o sono. Mesmo estando visivelmente cansada, era a criatura mais linda que já tinha visto na vida e aquele pensamento causava um certo alvoroço em seu peito, mas também um sentimento de medo, era um pouco assustador. Foi com esse pensamento que Mingyu dormiu, e foi com Bae que ele sonhou novamente.
Evidentemente, era com ela que acordaria também, mas não esperava que seria daquela forma.
Mingyu acordou com um cheiro diferente no quarto. Na verdade, era uma mistura de muitas coisas? Parecia café fresco, mas também os pãezinhos da confeitaria favorita dele, logo do outro lado da rua. Estava sonhando? Ah, não, não estava, a cama estava se afundando ao lado dele e a voz suave o chamando de "querido" indicava que estava bem acordado. Ainda preguiçoso, o homem abriu os olhos e levou alguns minutos até se situar, mas logo já estava sorrindo para a mulher que se acomodava ao seu lado com uma bandeja grande, cheia de todas as coisas favoritas dele. — Isso parece uma cena de filme de Natal, sabia? — Bae o acompanhou na risada e se acomodou mais perto, gesto que incentivou Mingyu a envolver seus ombros com carinho. Era a primeira vez que recebia um carinho como aquele e tinha adorado, era o tipo de vida que não tinha conhecido até então e que até tinha se convencido de que não queria, pelo menos até o momento em que aquela mulher entrou em seu caminho.
Quem diria que, no fim das contas, um noivado de fachada faria Jo Mingyu considerar uma vida acompanhado? Apenas sua bela noiva parecia ter aquele poder.
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cafezinho9 · 2 years
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A ideia disso veio de um sonho aleatório que tive na madrugada.
Como Y/n conheceu Miko
Y/n mede 1,98(6' 6")
Conversas leves
Yae Miko x Male reader(leitor masculino)
Vou fazer outros posts com diferente partes da história, como por exemplo eles se declarando
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Yae Miko
Você teve um crescimento anormal e acaba sendo muito alto comparado ao normal e isso faz com que você se destaque muito, aos 15 anos de idade você começou a frequentar o santuário onde Miko ficava, você sempre achou ela muito bonita, seus cabelos diferenciados junto de sua orelha sempre abaixada ressalva muito sua beleza, constantemente você ia para aquele local e se sentava no chão enquanto apreciava as árvores ou até mesmo a própria Miko já que você não tinha coragem alguma para falar com ela.
Todos que interagiam com a mulher eram pessoas respeitadas e que sabiam modos, eu apenas sou um garoto pobre que cresceu desde cedo trabalhando nas ruas para ajudar meus pais e cuidar de minha mãe que se encontra atualmente doente e muito fraca, sempre chamei muito atenção das garotas de meu vilarejo, mesmo eu não mostrando interesse por nenhum mulher, sempre chamei atenção pois eu sou alto, tenho um físico bom graças a os trabalhos de carregar coisas em busca de algum trocado para poder comprar remédio para minha mãe e mesmo não sendo rico eu sempre estava bem cuidado, minhas roupas limpas pois eu fazia questão de as lavar sempre que usasse e sujasse, meu cabelo sempre bem lavado e cheiroso pois minha vó sabia fazer um shampoo de flores muito cheiroso e ela sempre me fazia alguns para que eu cuidasse de mim mesmo, não tenho modos de um nobre pois nunca aprendi sobre isso porém ainda sou educado, alguns me consideram rude por eu normalmente ter uma face neutra sem muitas reações.
Meus pais sempre me falaram que eu precisava arranjar uma noiva e que logo logo meu coração iria bater mais rápido por alguma mulher, mas isso nunca aconteceu, eu nunca senti nada por nenhuma pessoa, seja homem ou mulher, acho que eu apenas não fui feito pra isso, porém aquela deusa era bela, muito linda para meus olhos, dês do primeiro dia que a vi eu nunca parei de a admirar, sempre que eu passava a trabalho perto daquela área não conseguia evitar de fazer uma pausa, pegar algumas flores e ir até o local, sempre deixava as flores em um vaso ao lado de uma pilastra que antes vivia vazia, porém sempre que eu passava eu colocava lindas flores que combinavam com a beleza dela, eu sempre a assitia de longe conversa com anciões da vila ou pessoas que levavam agrados para ela, nunca tive e nunca vou ter coragem para falar com ela, então só me resta admirar sua beleza.
Em um dia qualquer de semana eu estava a empurrar uma carruagem cheia de pedregulhos para um construção em um vilarejo, o dinheiro que eu iria ganhar nesses carregamentos daria para pagar o remédio de 2 semanas para minha mãe e isso é ótimo, a carruagem estava pesada porém eu já fiz tanto isso que acabei me acostumando em empurrar ela por muitas horas até uma área distante, eu pude reparar que estava passando pelo local que aquela deusa ficava, avia pessoas dando presentes para ela então eu abri minha mochila retirando vários tipos de flores rosas que eu trouxe especificamente para quando passar por aqui, coloquei a carruagem em baixo de uma árvore e caminhei até a entrada do local, retirei meus sapatos pois não queria sujar aquele local com terra, lama e cascalho que estavam em meu sapato, me encostei em uma parede onde ela não poderia me ver e coloquei as flores no vaso ao lado, de fininho eu coloquei minha cabeça para fora em busca da deusa de cabelos rosados que eu tanto apreciava.
"Ela não estava lá, a perdi de vista? Mas eu jurava que vi ela a poucos segundos atrás organizando os presentes que avia recebido"
ao olhar para frente eu vi Miko em minha frente, eu tomei um grande susto e quase caí no chão, ela estava me encarando com um sorriso travesso, eu rapidamente me ajoelhei e abaixei a cabeça.
-Sinto muito, eu não vou retorna aqui!
-Oh, acalme-se garoto, porque está tão nervoso, eu não mordo~-Aquilo sorriso provocante só a deixava mais encantadora-Depende da situação é claro, mas eu não me importo que aprecie minha beleza.
-A senhora é realmente muito bela e eu sinto muito por está te espionando de longe...
-Eu já tinha reparado em você a muito tempo, os anciões te conhecem como o garoto das flores já que sempre vem aqui com flores.
-É uma honra para mim poder falar com a senhora, você deve me achar um estranho por está te espionando!
-Já vi muitas coisas porém você apenas estava a me admirar e isso não me incomoda, agora vamos, levante-se.
Meu rosto provavelmente estava muito vermelho por está tão perto dela, me levantei do chão e comecei a olhar para qualquer coisa que não fosse ela.
-Poderia me responde uma pergunta?
-Claro, qualquer coisa.
-Eu sempre te vejo aqui, mas porque nunca se aproximou?
-E-Eu sou apenas um garoto de um vilarejo pobre, não acho que eu mereça está tão perto da senhora.
-Não me chame de senhora, me faz parecer tão velha!-ela suspirou.
-S-Sinto muito!
-Você tem mais respeito do que os outros, até retira seus calçados, você é um garoto interessante...
-Eu peço que apenas me ignore, não mereço sua atenção, eu já irei retorna para meu trabalho.
-Uma última pergunta.
-Sim?...
-Oque está fazendo nesse região? Do que eu ouvi dos anciãos você não é daqui porém muitas vezes te vejo por essa região.
-Estou em trabalho, muitas vezes venho aqui trabalhar para alguma pessoa ou até mesmo visitar esse local e apreciar um pouco de sua beleza...
-Entendo, você deveria vim mais vezes aqui.
-Vou passar a próxima semana aqui trabalhando como pedreiro então vou passar todos os dias!-Eu me curvei me forma de reverência.
-Você não é novo demais para trabalhar tanto assim? Mesmo que seja maior de idade seu corpo mostra que trabalhas a muito tempo, até nos dias de folga você está aqui.
-Comecei a trabalhas dês de muito novo para ajudar minha família então já estou acustumando.
-Reparando melhor, você é bem alto, de todas as pessoas que já conheci você é um dos mais alto.
-Eu não sei o que é porém dês de pequeno eu tinha um crescimento anormal.
-Entendo.
-Se me der licença eu vou voltar correndo ao trabalho para não me atrasar-Me curvei uma última vez e sai correndo até ouvir ela me chamar.
-Hey garoto!
-Sim?
-Seu nome?
-Y/n, mas pode me chamar como quiser!
-Y/n... Na próxima vez que vier, se aproxime!
-Certo!
Foi um dia muito legal para mim, nunca imaginei na minha vida que chegaria a conversa com ela, todos os dias de tarde no horário do intervalo que o homem que me contratou me deu eu ia naquele local e me sentava perto de uma pilastra que ficava próxima a onde Miko constuma sentar, No fim ela é bem mais legal do que eu pensava, apesar de ter muitos anos de vida ela as vezes demonstra uma reação infantil sobre mínimas coisas sem contar que ama me provocar, foi uma ótima semana para mim, conversamos muito e ela me contou sobre diversas locais que já conheceu, porém no meu último dia lá Miko se demonstrou incomodada.
-Está tudo bem?-Eu perguntei ao reparar em sua cauda que normalmente ficava escondida começar a ficar inquieta.
-Você vai para sua cidade hoje, certo?
-Sim, irei parti a noite.
-Não é perigoso?...
-Um pouco porém eu consigo ir sem problemas.
-Porque não passa a noite aqui e de manhã cedo pega estrada?
-Não dá, preciso chegar cedo para ver minha mãe.
-Você sempre fala que trabalha para ajudar sua mãe, oque ela tem?
-Eu nunca falei?
-Não.
-Oh, devo ter esquecido, minha mãe tem problemas respiratórios e os remédios junto dos aparelhos são caros, só as despesas do meu pai não são o suficiente para pagar, então eu comecei a trabalhar bem novo para poder comprar as coisas para ela.
-Você poderia ter me falado antes!
-Eu não achei que fosse algo muito importante.
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Top 10: seus contos de fadas favoritos?
1 - Cinderela. Eu amo tudo sobre essa história, por diversos motivos. Folclóricamente, é um dos contos de fadas mais antigos do mundo. Você encontra variações da história em todo lugar. Em termos de personagens, eu acho a história da garota humilhada finalmente tendo a chance de brilhar e tendo seu momento de romance tão catártico. Em termos visuais, é uma história tão cheia de símbolos e momentos icônicos. A transformação, a dança no palácio, a súbita fuga a meia-noite. São cenas que mexem com a sua imaginação.
2 - Todas as histórias de "Noivas Animais". Em todo mundo existe um tipo de história que é geralmente assim. Animais selvagens tiram sua pele em algum local distante, e revelam que são na verdade belas donzelas. Um homem estranho vê tudo, pega a pele de uma delas, impedindo ela de se transformar de volta. Ele a força a ser sua esposa, ou a engana e a convence a se casar com ele. Eventualmente ela recupera sua pele original, foge e ele nunca mais a vê. A história da Selkie é um tipo desse conto. Também tem versões onde a donzela é um cisne. Também tem em toda parte.
3 - Os Cisnes Selvagens. Basicamente uma garota chamada Elisa vai atrás dos irmãos mais velhos que foram transformados em cisnes. Ela tem que costurar camisas da grama que cresce em cemitérios pra que eles voltem ao normal e não pode falar nada até terminar. No meio tempo, ela é encontrada por um príncipe e é trazida pro palácio onde se casa com ele, mesmo não falando absolutamente nada. O arcebispo acredita que por passar tanto tempo em cemitérios Elisa é uma bruxa. Então ele conspira contra ela e convence o príncipe a queima-la como bruxa. No final os irmãos a salvam da morte e ela consegue terminar as camisas, transformando todos de volta em humanos. A cena dos cisnes salvando a Elisa da fogueira é icônica e um dos pontos altos da história. Esse conto tem tanto potencial pra uma adaptação ou releitura. Pessoalmente eu eliminaria o voto de silêncio da Elisa e desenvolveria a relação dela com os irmãos.
Trabalhei essa história aqui.
4 - A Pequena Sereia. A versão original de Hans Christian Andersen é tão poética, melancólica e trágica. Eu amo a versão da Disney, mas queria que alguém adaptasse a versão original, porque é tão lindo. Triste, mas muito bonito.
5 - Branca de Neve - Os elementos visuais são icônicos demais pra ignorar. O espelho mágico, a maçã envenenada, a garota quase morta dentro do caixão de vidro. E a Rainha Má é quase sempre uma vilã incrível. Eu AMO a versão que fizeram da história e da rainha em Once Upon a Time. Regina é uma personagem incrível
6 - A Bela Adormecida - A versão original é meio eeeh e um pouco nojenta. Mas tem potencial. Uma vez eu vi um balé que trocou as fadas por vampiros, e o príncipe é na verdade o jardineiro da princesa Aurora. Ele então se deixa transformar em vampiro pra que ele possa acordar ela 100 anos depois. Isso sim é uma releitura bem pensada. Eu também amo a versão da Disney, com a Malévola e a luta contra ela em forma de dragão.
7 - Chapeuzinho Vermelho. A garota e o lobo. Eu vou ser sincero, eu gosto das releituras que lidam com a relação entre a garota entrando na puberdade e o perigo do lobo ameaçador que se esconde na escuridão da floresta. Tipo, o material já tem lá.
8 - Rapunzel - No fundo a história é sobre mães e filhas, e por mais que a bruxa seja uma força bem antagônica, ela não é uma vilã. Rapunzel é sobre uma mãe desesperada, tentando de tudo pra proteger a filha única e mantê-la em segurança na torre, mas mesmo assim ela falha e a filha literalmente aparece grávida e de gêmeos pra piorar. Into the Woods é a melhor versão da história, e a canção "Stay With Me" descreve bem a relação entre elas.
9 - João e Maria. Eu odeio que releituras modernas transformem a história em um terror barato. Não me entenda errado. A história é bem sombria e definitivamente tem elementos de terror, mas também tem elementos de magia e encanto, com a casa de pão de gengibre sendo a parte mais icônica. Eu também odeio que ninguém desenvolva a relação do João com a Maria. Eu sinto que tem um potencial pra uma história ali.
10 - Barba Azul - É uma história tão ridiculamente sombria e violenta. Mas vale a pena. Eu geralmente não shippo o abusador com a vítima, e eu ODEIO histórias que fazem isso, mas eu tive um livrinho na infância que basicamente transformou a história em um A Bela e a Fera. Nessa versão o Barba Azul era um gigante, quase um ogro, e lembrando melhor, eu não tenho certeza se ele matava as esposas nessa versão. O fato é, a heroína se veste com várias camadas de roupas e diz pro Barba Azul que ele só veria ela nua se ele também se livrasse de uma peça de roupa da mesma cor que a dela. Então eles começam a se despir, ela de roupa, ele de peles, até que ele finalmente volta a forma de príncipe. Esse livro tinha ilustrações tão bonitas, mas eu não acho mais ele.
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