Angelo Infanti and Laura Gemser in Black Emanuelle (1975)
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The Godfather (1972)
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12 ottobre … ricordiamo …
12 ottobre … ricordiamo …
#semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2020: Conchata Ferrell, Conchata Galen Ferrell, attrice statunitense. Dal matrimonio con Arnold Anders Anderson ebbe una figlia, Samantha. (n. 1943)
2019: Carlo Croccolo, attore, doppiatore e regista italiano. A partire dal 1957 doppiò Totò in alcune scene realizzate in esterno, a causa dei problemi alla vista del principe De Curtis. E’ stato sposato con Daniela Cenciotti. (n. 1927)
2015: Joan…
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Angelo Infanti and Laura Gemser in Black Emanuelle (1975)
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Le Corsaire Noir.
1976.
Réalisation :Sergio Sollima
Scénario : Emilio Salgari et Alberto Silvestri
Casting :
Kabir Bedi, Carole André, Mel Ferrer, Angelo Infanti, Jackie Basehart, Nicolò Piccolomini, Sal Borgese, Franco Fantasia, Tony Renis, Sonja Jeannine, Edoardo Faieta, Mariano Rigillo, Dagmar Lassander, Guido Alberti
Synopsis :
Le comte Emilia di Roccabruna aussi connu sous le nom de “Corsaire Noir” traque le duc Van Guld qui, dix ans plus tôt, a tué son père et volé les biens de sa famille. Ce dernier s’est réfugié, avec les troupes espagnoles, dans la forêt de Maracaïbo.
Partant chercher de l’aide auprès de Morgan et des autres flibustiers des Caraïbes, le “Corsaire Noir” croire un galion espagnol. C’est l’assaut ! A son bord se cache la fille de Van Guld... une irrésistible beauté.
Plaisir de visionnage :
Une réalisation un peu molle pour une intrigue plutôt sympa même il elle n’a rien d’incroyable.
On fermera les yeux quand une actrice blanche qui joue une native sud-américaine.
Pas mal de bons éléments historiques.
Note : 3 iguanes.
Disponibilité :
Existe en DVD.
Disponible sur YT (VO).
Bonus Point Animaux Exotiques :
Pas d’animaux exotiques. Snif.
Note : 1 iguane
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O Brilho da Diferença
Capitulo 3- Parte 2
Ângelo: Melhor agora que estou ouvindo sua voz. Sabe, tenho pensado em você constantemente nos últimos dias. Sinto sua falta.
Olivia: (sentindo seu coração acelerar) Eu também tenho pensado muito em você, Angelo. Sinto falta dos nossos momentos juntos.
Angelo: Então, Olivia, gostaria de sair comigo? Quero te levar a um lugar especial, onde possamos desfrutar de uma noite maravilhosa juntos.
Olívia: (com um sorriso radiante) Claro, Ângelo! Seria incrível sair com você. Mal posso esperar para ver onde você vai me levar.
Angelo: Prometo que será uma noite inesquecível. Nos encontramos em uma hora no local de sempre?
Olivia: Combinado! Estarei lá esperando ansiosamente por você.
Angelo: Ótimo. Até breve, minha doce Olivia.
Olivia: Até breve, Angelo. Mal posso esperar para estar ao seu lado novamente.
Nesse momento, ambos se despedem com entusiasmo e a promessa de um encontro especial que está por vir. Olivia sente-se feliz e animada por ter Ângelo em sua vida, enquanto Ângelo está ansioso para criar novas memórias ao lado de Olivia, deixando para trás os problemas do passado.
Olívia estava cheia de nervosismo e expectativa pelo seu primeiro encontro com Ângelo. Ela vasculhou todo o seu armário, experimentando diversas roupas, mas chegou à conclusão de que nada era suficiente para aquela ocasião especial. Decidida a encontrar algo perfeito, ela decidiu pedir emprestado um vestido de sua amiga Ana, que sempre estava antenada com as últimas tendências.
Ao sair de casa em busca do vestido, Olívia passou pela porta do apartamento de Ângelo, que ficava no mesmo andar que o seu. Para sua surpresa, viu Ângelo conversando com Raquel de forma bastante tensa. Era evidente que a conversa não era amigável. No momento em que Olívia se aproximava, Raquel deu um beijo acalorado em Ângelo, que a rejeitou imediatamente ao notar a presença de Olívia.
A situação tornou-se constrangedora, e Ângelo ficou preocupado com a possibilidade de Olívia pensar mal dele. Ele tentou se explicar, acreditando que Olívia havia interpretado tudo erroneamente. No entanto, Olívia dispensou suas explicações, afirmando que sabia muito bem o que havia acontecido.
Ângelo, ainda acreditando que Olívia estava furiosa com ele, insistiu em afirmar que não era o que ela estava pensando. Nesse momento, Raquel interrompeu e afirmou com convicção que Olívia estava correta em suas suposições. Ela declarou que os dois iriam reatar o namoro e que Olívia estava sobrando naquele momento.
Um sorriso de desdém surgiu nos lábios de Olívia, que olhou diretamente para Raquel. Com determinação, ela rebateu as palavras da rival, afirmando que presenciou a discussão entre eles e também viu quando Raquel, ao perceber que Olívia estava observando, beijou Ângelo à força. Olívia enfatizou que nenhuma dessas artimanhas infantis seria capaz de fazê-la duvidar de Ângelo, pois ela o conhecia melhor do que ninguém e confiava nele plenamente.
Olívia: (sorri com desdém) Raquel, eu vi tudo o que aconteceu. Não adianta tentar manipular a situação. Eu confio em Ângelo e no que temos juntos.
Ângelo: Olívia está certa, Raquel. Nós não estamos mais juntos, e o que aconteceu entre nós é passado. Você precisa aceitar isso.
Raquel: (irritada) Vocês dois são tolos! Eu sei que Ângelo vai voltar para mim, e você, Olívia, nunca vai ser feliz com ele. Eu farei de tudo para que vocês se arrependam.
Olívia: (com determinação) Pode fazer o que quiser, Raquel. Nada vai abalar o nosso amor. Agora, por favor, vá embora e nos deixe em paz.
Olívia se despediu amorosamente de Ângelo e decidiu ir até a casa de sua amiga Ana. Ao descer pelo elevador, ela foi surpreendida ao encontrar Raquel esperando por ela. Revirando os olhos, Olívia logo deixou claro que não tinha interesse em conversar com Raquel e esperava que ela seguisse em frente, agindo de forma madura, ou pelo menos os deixasse em paz.
Raquel, determinada a iniciar mais um escândalo, estava prestes a confrontar Olívia quando sua mãe chegou no prédio. Percebendo a presença da mãe de Raquel, Olívia decidiu agir estrategicamente. Ela cumprimentou educadamente a mãe de Raquel, perguntando como ela estava e aproveitou para mencionar que Raquel já estava quase ligando para pedir sua ajuda, pois estava sem a chave do apartamento.
Com essa manobra, Olívia conseguiu se livrar de Raquel e seguiu em direção à casa de Ana, onde poderia encontrar refúgio e apoio após o turbilhão de emoções que acabara de enfrentar.
Peço desculpas novamente pela confusão anterior. Vou reformular a descrição das personagens de acordo com a correção:
No espaçoso apartamento de Ana, o ambiente exalava elegância e bom gosto. A decoração moderna, com móveis sofisticados e detalhes delicados, refletia o estilo refinado de sua moradora. A sala ampla era iluminada por grandes janelas que deixavam a luz natural banhar o ambiente, realçando os tons suaves das paredes e criando uma atmosfera acolhedora.
Ana, uma jovem negra de beleza estonteante, tinha cabelos cacheados que emolduravam seu rosto delicado. Sua pele negra brilhava radiante, destacando seus traços suaves. Seus olhos expressivos transmitiam uma mistura de curiosidade e empatia, refletindo sua personalidade gentil e generosa.
Ao entrar no quarto de Ana, era impossível não notar a organização impecável e o bom gosto em cada detalhe. O closet espaçoso estava repleto de roupas e acessórios da moda, refletindo o interesse de Ana pelo mundo fashion. O espelho de corpo inteiro no canto do quarto refletia a imagem das duas amigas, Olívia e Ana, que compartilhavam não apenas a amizade, mas também o gosto por moda e estilo.
Olívia, uma jovem branca de cabelos loiros e olhos azuis, irradiava beleza e elegância. Sua pele clara ressaltava sua expressão serena e cativante. Vinda de uma família simples, Olívia tinha pais dedicados ao trabalho e de origem humilde.
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Bologna
25/05/2004
(Da "Contrapposizioni" Stefano Giolo, Edizioni Il Filo)
È ancora fermo a quell’ora
l’orologio della stazione.
Quando la gente saliva sul proprio sogno,
per un viaggio che non era l’ultimo
né il più bello forse,
ma era il loro,
la vita.
Persone immerse nella routine,
tristi, §
felici,
amanti,
piccoli infanti.
Ed ora sono un ora,
una crepa in un muro
coperte da torri lontane
da persone non nostre che ci fanno pensare più che loro.
ANTONELLA CECI anni 19
ANGELA MARINO ” 23
LEO LUCA MARINO ” 24
DOMENICA MARINO ” 26
ERRICA FRIGERIO IN DIOMEDE FRESA ” 57
VITO DIOMEDE FRESA ” 62
CESARE FRANCESCO DIOMEDE FRESA ” 14
ANNA MARIA BOSIO IN MAURI ” 28
CARLO MAURI ” 32
LUCA MAURI ” 6
ECKHARDT MADER ” 14
MARGRET ROHRS IN MADER ” 39
KAI MADER ” 8
SONIA BURRI ” 7
PATRIZIA MESSINEO ” 18
SILVANA SERRAVALLI IN BARBERA ” 34
MANUELA GALLON ” 11
NATALIA AGOSTINI IN GALLON ” 40
MARINA ANTONELLA TROLESE ” 16
ANNA MARIA SALVAGNINI IN TROLESE ” 51
ROBERTO DE MARCHI ” 21
ELISABETTA MANEA VED. DE MARCHI ” 60
ELEONORA GERACI IN VACCARO ” 46
VITTORIO VACCARO ” 24
VELIA CARLI IN LAURO ” 50
SALVATORE LAURO ” 57
PAOLO ZECCHI ” 23
VIVIANA BUGAMELLI IN ZECCHI ” 23
CATHERINE HELEN MITCHELL ” 22
JOHN ANDREW KOLPINSKI ” 22
ANGELA FRESU ” 3
MARIA FRESU ” 24
LOREDANA MOLINA IN SACRATI ” 44
ANGELICA TARSI ” 72
KATIA BERTASI ” 34
MIRELLA FORNASARI ” 36
EURIDIA BERGIANTI ” 49
NILLA NATALI ” 25
FRANCA DALL’OLIO ” 20
RITA VERDE ” 23
FLAVIA CASADEI ” 18
GIUSEPPE PATRUNO ” 18
ROSSELLA MARCEDDU ” 19
DAVIDE CAPRIOLI ” 20
VITO ALES ” 20
IWAO SEKIGUCHI ” 20
BRIGITTE DROUHARD ” 21
ROBERTO PROCELLI ” 21
MAURO ALGANON ” 22
MARIA ANGELA MARANGON ” 22
VERDIANA BIVONA ” 22
FRANCESCO GOMEZ MARTINEZ ” 23
MAURO DI VITTORIO ” 24
SERGIO SECCI ” 24
ROBERTO GAIOLA ” 25
ANGELO PRIORE ” 26
ONOFRIO ZAPPALA’ ” 27
PIO CARMINE REMOLLINO ” 31
GAETANO RODA ” 31
ANTONINO DI PAOLA ” 32
MIRCO CASTELLARO ” 33
NAZZARENO BASSO ” 33
VINCENZO PETTENI ” 34
SALVATORE SEMINARA ” 34
CARLA GOZZI ” 36
UMBERTO LUGLI ” 38
FAUSTO VENTURI ” 38
ARGEO BONORA ” 42
FRANCESCO BETTI ” 44
MARIO SICA ” 44
PIER FRANCESCO LAURENTI ” 44
PAOLINO BIANCHI ” 50
VINCENZINA SALA IN ZANETTI ” 50
BERTA EBNER ” 50
VINCENZO LANCONELLI ” 51
LINA FERRETTI IN MANNOCCI ” 53
ROMEO RUOZI ” 54
AMORVENO MARZAGALLI ” 54
ANTONIO FRANCESCO LASCALA ” 56
ROSINA BARBARO IN MONTANI ” 58
IRENE BRETON IN BOUDOUBAN ” 61
PIETRO GALASSI ” 66
LIDIA OLLA IN CARDILLO ” 67
MARIA IDRIA AVATI ” 80
ANTONIO MONTANARI ” 86
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SEJA BEM-VINDO (A) A YONGSAN-GU! @YGN_ANAIS!
Nome: Anaïs Beaufay.
Data de Nascimento: 01/12/1999.
Idade: 23 anos.
Nacionalidade/Etnia: Áustria, austríaca.
Ocupação: Ghostwriter e modelo.
Tag warning: N/A.
Bairro: Hwarang.
Faceclaim: Lee - Modelo.
Triggers: N/A.
OOC: +18.
Personalidade: Generosa, diligente e perspicaz. Mentirosa, manipuladora e introvertida.
Biografia: Sua condição de vida, o caráter de seus pais, sua própria pessoa e suas aptidões, nada a predestinava à uma vida na carreira artística. Seu pai era um famoso cientista e médico forense, nada descuidado ou pobre, e uma pessoa muito respeitada, embora se chamasse Angelo e nunca tivesse sido bonito. Possuía uma apreciável fortuna pessoal, além de bons imóveis, e não pretendia, por coisa alguma deste mundo, ter seus filhos guardados a sete chaves. A sra. Anella, por outro lado, era uma mulher de grande juízo, de bom caráter e, o que é mais notável, de boa constituição física. Ela tivera seu primeiro filho antes do nascimento de Anaïs, e, em lugar de morrer pondo esta no mundo, como se devia esperar dela por causa do câncer, viveu ainda, viveu para ter mais um filho, para vê-los crescer ao seu redor e para gozar ela mesma de uma próspera saúde. Uma família de três filhos pode sempre ser considerada uma bela família quando há bastantes cabeças, braços e pernas para distingui-los; mas os Beaufay eram em geral bem bonitos, e Ana, por muitos anos de sua vida, seguiu sendo a queridinha de seus avós e outros familiares que a cercavam. Apesar da aparência descuidada, ela era forte e bem feita, tinha a pele pálida, cabelos castanhos e lisos e traços finos. Tanto quanto sua pessoa, seu espírito não a destinava para a vida pública. Ela gostava muito não somente dos livros, como também dos divertimentos mais infantis possíveis. Adorava ajudar o seu avô no armazém, como também na fazenda a qual zelava, e gostava especialmente de cuidar de um arganaz ou de um canário, ou dos enormes estábulos da propriedade. Tais eram seus gostos. Suas opiniões eram não menos extraordinárias.
Sua mãe, filha de uma doméstica aposentada e agora dona de casa, não poupou esforços para guiar a pequena Ana pelos caminhos da arte. Seu primeiro filho havia ingressado na melhor faculdade de medicina em Nova Iorque através de uma bolsa dada pelo grande prestígio que Angelo ainda tinha por lá. Tinha em mente que a filha do meio não aprendia ou não compreendia nada antes que lhe ensinassem muitas vezes, porque era frequentemente desatenta, e às vezes estúpida. Anella consagrara três meses a lhe ensinar a recitar peças teatrais, e depois disso Anastasia, sua irmā mais nova, recitava melhor que ela. Não que Anastasia fosse sempre estúpida; ela aprendeu fábulas famosas sem esforço, tão depressa quanto qualquer menina de toda a Áustria. Sua mãe desejava que lhe ensinasse música, e Ana estava persuadida de que tomaria gosto nisso, porque sentia grande prazer em fazer soar as teclas da velha espineta abandonada. Ela começou aos oito anos. Estudou um ano e foi o suficiente para abandonar. A sra. Anella, que não se obstinava em forçar o talento dos filhos, permitiu que ela desistisse. O dia em que despediram o professor de música foi um dos mais felizes da vida de Ana. A escrita estrangeira e o cálculo lhe eram ensinados por seu pai; os demais, por sua mãe. Seus progressos em nenhuma dessas matérias eram notáveis, e ela fazia o possível para fugir das lições. Que estranha e inconcebível natureza! Isso porque, com todos esses aflitivos sintomas, aos vinte e três anos não tinha nem mau coração, nem mau caráter, era raramente teimosa, disposta a seguir regras, quase nunca levada, muito gentil para com os irmãos, com raros momentos de tirania. Ela era, aliás, turbulenta e despótica, simpatizava com a reclusão e a limpeza, e a coisa de que mais gostava no mundo era rolar de cima para baixo do declive relvado de detrás da casa.
Assim era Anaïs Beaufay.
No momento em que ela foi lançada nas dificuldades e perigos de uma permanência de cinco anos, para trabalhar, em seus próprios cuidados na capital coreana, as páginas seguintes não conseguiram documentar suficientemente para qualquer pessoa todas as suas diversas experiências e loucuras nas asiáticas. Angelo concluiu suas especializações em Seoul, não tão distante das grandes potências, portanto todos os seus grandes amigos residiam lá. Facilitando assim a vida da sua filha. Ana sempre teve um aspecto gracioso e, nos maus dias, ela chegava a ser mesquinha. Quanto à sua inteligência, era mais ou menos tão inculta como é ordinariamente um menino de 17 anos. Ela sabia tão poucas coisas a respeito de Seoul ou de Hwarang que não disse uma palavra sobre a habitual malignidade das suas experiências lá. Angelo nem desconfiou do perigo que suas maquinações podiam fazer correr sua filha. Seus conselhos se restringiram aos seguintes pontos: "Eu lhe peço, Ana, para, à noite, agasalhar bem o pescoço, e desejo que tenha sempre em dia a conta de suas despesas. Eis um pequeno livro para isso." E assim ele sentia que estava zelando sua filha do meio, a guardando de toda a depravação que viria a moldar a personalidade da futura escritora. Agora que estava morando sozinha, definitivamente, ela desfrutaria de todo o tempo para colocar em prática tudo o que havia aprendido em seu tempo universitário, e principalmente, realizar o sonho de lançar sua arte ao mundo.
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A programação de filmes da 16a CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte ocupa 11 espaços na capital mineira. De 20 a 25 de setembro, a cidade se torna a capital mundial do audiovisual e promove 75 sessões de cinema em pré-estreias e mostras temáticas, sessões infantis e escolares e um recorte dedicado à produção latino-americana.
Ao todo, são 116 filmes, sendo 45 longas e 71 curtas, de 22 países (Alemanha, Argentina, Bolívia, Brasil, Catar, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Eua, França, Guatemala, Holanda, México, Noruega, Paraguai, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suiça, Uruguai, Venezuela) e 20 estados brasileiros (AL, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PE, PI, PR, RJ, RR, RS, SC, SE, SP) reunidos em nove mostras temáticas - Mostra Homenagem, Mostra Continente, Mostra Brasil, Mostra Praça, Mostra CineMundi, Mostra Diálogos Históricos, Mostra A Cidade em Movimento, Mostrinha, Mostra Cine-Escola
Programa-se para participar da 16a CineBH e entenda o que cada espaço receberá de programação. Confira a seguir que tipo de filme vai rolar em cada um dos espaços de exibição da Mostra. A programação completa com dias e horários você pode consultar em www.cinebh.com.br e nas redes sociais da @universoproducao
CINE THEATRO BRASIL VALOUREC
A sessão de abertura da 16a CineBH acontece na noite do dia 20 de setembro, no hipercentro de Belo Horizonte, com o documentário “Os Ossos da Saudade”. O filme é dirigido por Marcos Pimentel, cineasta mineiro que trata aqui de ausências, narrando histórias e reflexões de afeto a partir das vivências de personagens que habitam os territórios do Brasil, Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde, cinco países que compartilham do mesmo idioma, a língua portuguesa.
CINE HUMBERTO MAURO
A mais tradicional sala de repertório da capital será espaço de três recortes ligados a um cinema mais autoral e desafiador, que apresenta possibilidades várias de estética e abordagem de seus temas. Da Mostra Brasil, há “A Cidade dos Abismos” (Priscyla Bettim e Renato Coelho) e “Vai e Vem” (Fernanda Pessoa e Chica Barbosa), ambos em sessões comentadas e tratando, de formas distintas em seus referenciais e estéticas, de um Brasil em deterioração moral e política.
Da mesma Mostra o público poderá conferir as sessões de curtas-metragens, reunindo uma produção significativa do formato que apontam diversas vertentes do cinema brasileiro contemporâneo. Esse ano serão três no Cine Humberto Mauro: Curtas no Almoço, Curtas no Happy-Hour e Curtas no Encerramento.
A Mostra CineMundi conta com títulos cujos projetos fizeram parte do programa de coprodução realizada anualmente durante a CineBH e que hoje se tornaram trabalhos prontos e de sucesso mundial. Serão exibidos, com presença dos cineastas, “Anastácias” (Tathiana Almeida), “O Clube dos Anjos” (Angelo Defanti) e “5 Casas” (Bruno Gularte Barreto).
Por fim, a tradicional seção “Diálogos Históricos” vem em 2022 num contato direto com a temática da mostra “Cinema latino-americano: quais são as imagens da internacionalização?”. O crítico convidado é o boliviano Sebastian Morales, que estará em Belo Horizonte exibir e comentar três títulos produzidos em seu país: “Como duele ser pueblo” (Hugo Roncal), “Lo más bonito y mis mejores años” (Martin Boulocq) e “El olor de tu ausencia” (Eddy Vasquez).
UNA CINE BELAS ARTES
Maior novidade da programação de filmes esse ano, a Mostra Continente é o recorte proposto pela curadoria para apresentar um cinema latino-americano em diálogo com a temática “Cinema latino-americano: quais são as imagens da internacionalização?”. São títulos de diversos países, muitos deles com pouca ou nenhuma tradição de audiovisual, como Costa Rica (“Aurora”, de Paz Fábrega), Paraguai (“Eami”, de Paz Encina), Venezuela (“Yo y las bestias”, de Nico Manzano) e Equador (“Al oriente”, de José María Avilés), e alguns de abordagem inusitada, como a ficção científica de Cuba “Corazón azul”, de Miguel Coyula.
No total, a Mostra Continente tem 15 longas-metragens de 11 países da América Latina e América Central: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Do Brasil, aliás, são dois: “Noites Alienígenas” (Sérgio de Carvalho) e “Casa Vazia” (Giovanio Borba), ambos exibidos e premiados recentemente no Festival de Gramado.
CINE SANTA TEREZA
Espaço tradicional na capital mineira, o Cine Santa Tereza vai receber uma programação especial pensada para os espectadores do bairro e região, seja os que se organizarem para ir até lá, seja o incauto que esteja passando na porta do lugar e queira esticar numa sessão de cinema.
Dois filmes da Mostra Homenagem – esse ano dedicada à atriz belo-horizontina Rejane Faria – estarão na sala: “Marte Um” (Gabriel Martins), filme selecionado por um comitê para tentar uma vaga entre os indicados ao Oscar 2023 de longa-metragem internacional e no qual Rejane é uma das protagonistas; e “Temporada” (André Novais Oliveira), no qual ela faz uma personagem central na ação do filme.
Da Mostra Brasil tem sessão do documentário “Germino Pétalas no Asfalto” (Coraci Ruiz e Julio Matos), que trata de um personagem em processo de transição de gênero em meio ao Brasil tomado pela extrema direita e por uma pandemia.
CINE SESC PALLADIUM
Aqui é o espaço da mostra A Cidade em Movimento, com curadoria de Paula Kimo. Em 2022 o tema é “Olhar a Cidade”, com filmes que vislumbram os espaços urbanos como territórios vivos e dinâmicos, em constante transformação nas movimentações do tecido social, político e urbano que os compõem. Ao todo são 27 filmes realizados em Belo Horizonte e região metropolitana, com pouco ou nenhum recurso financeiro e cuja linha de ação seja esse contato direto da câmera e dos corpos com a urbanidade. Serão cinco sessões com longas, médias e curtas-metragens, sempre seguidas de rodas de conversa com especialistas nos assuntos dos filmes em questão.
CENTRO CULTURAL UNIMED-BH MINAS
A sala do Minas Tênis Clube é uma das novidades esse ano na CineBH e vai contar com sessões de importantes recortes da curadoria do evento. Pela Mostra Continente, com filmes latinos, tem o colombiano “Entre La Niebla” (Augusto Santino), os bolivianos “Utama” (Alejandro Loayza Grisi) e “El Gran Movimiento” (Kiro Russo), o paraguaio “Boreal” (Federico Adorno) e o mexicano “Nudo Mixteco” (Ángeles Cruz).
A Mostra Brasil também tem títulos na sala, casos de “Receba!” (Pedro Perazzo e Rodrigo Luna), “Pasajeras” (Fran Rebelatto) e “Ursa” (William de Oliveira).
TEATRO SESIMINAS E GRANDE TEATRO DO SESC PALLADIUM
Mais uma vez, o Teatro Sesiminas e o Grande Teatro do Sesc Palladium vão receber sessões do programa Cine-Expressão - A Escola Vai ao Cinema. Com capacidade para 500 e 1300 lugares, respectivamente, as sessões são acompanhadas de cine-debates após as exibições.
CINE PRAÇA
As sessões esse ano serão na Praça da Liberdade, um dos cartões postais da capital mineira, com uma seleção de longas pensados para todas as faixas etárias, transitando da comédia popular ao romance aventureiro. Sucessos como “Eduardo e Mônica” (René Sampaio) e “Maria do Caritó” (João Paulo Jabour) estão junto a títulos infantis como “Pluft o Fantasminha” (Rosane Svartman) e “Dono de Casa” (Anderson Lima) e ao documentário musical “Belchior – Apenas um Coração Selvagem” (Camilo Cavalcanti e Natália Dias).
FILME DE RUA E CINEMA DE FACHADA DO ESPANCA!
Duas sessões especiais da Mostra A Cidade em Movimento fazem coro a este gesto ao ocupar espaços alternativos de exibição de cinema na cidade. O Cinema de Fachada, realizado pelo Grupo Espanca!, convida pessoas em situação de rua, frequentadores e passantes da rua Aarão Reis, no Centro de Belo Horizonte, a olhar a cidade na perspectiva da arte e da invenção. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra ocupa o espaço de exibição Filme de Rua apresentando curtas-metragens
produzidos em Minas Gerais com mulheres negras e indígenas, povos de terreiro, quilombo e Reinado.
CENTRAL DO CINEMA: CASA DA MOSTRA E TENDA BRASIL CINEMUNDI
Recém inaugurada no bairro Serra, no coração da capital mineira, a Casa da Mostra, novo empreendimento da Universo Produção, será a sede do evento. Localizada ao lado da casa em que funciona a produtora mineira, o espaço será transformado na Central do Cinema, com a instalação da Tenda Brasil CineMundi no estacionamento anexo. O complexo vai receber, além dos one-on-one meetings do Encontro de Coprodução, debates, sala de imprensa e coordenação do evento.
TODA PROGRAMAÇÃO É OFERECIDA GRATUITAMENTE AO PÚBLICO
SERVIÇO
16a CINEBH - MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE
13º BRASIL CINEMUNDI - INTERNACIONAL COPRODUCTION MEETING
20 a 25 de setembro de 2022
CICLO DE DEBATES | 13º BRASIL CINEMUNDI
13 a 16 de setembro, sempre às 11h
pelo site brasilcinemundi.com.br
LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA
ESTE EVENTO É REALIZADO COM RECURSOS DA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA DE BELO HORIZONTE
Patrocínio: ITAÚ,MATER DEI, CEMIG
Parceria Cultural: SESC EM MINAS E CASA DA MOSTRA
Parceria e Cooperação Brasil CineMundi: EMBAIXADA DA FRANÇA NO BRASIL, INSTITUTO GOETHE, ENCUENTROS BIOBIOCINE (Chile), CONECTA (Chile), DOCMONTEVIDEO (Uruguai), DOCSP (São Paulo), NUEVAS MIRADAS (Cuba), FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS DE MONTREAL - RIDM (Canadá), MAFF – FESTIVAL DE MÁLAGA(Espanha), TORINOFILMLAB (Itália), VENTANA SUR (Argentina), WORLD CINEMA FUND (Alemanha), PROJETO PARADISO (Brasil)
Apoio: CAFÉ 3 CORAÇÕES, UNA, INHOTIM, DOTCINE, MISTIKA, PARATI FILMS, O2 PLAY, CTAV, NAYMOVIE, SESI/FIEMG, INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, CINE SANTA TEREZA, CINE HUMBERTO MAURO
Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA | MINISTÉRIO DO TURISMO
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Laura Gemser in Black Emanuelle (1975)
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Poliziotto sprint (Highway Racer, 1977)
"No whiskey. Whenever Il Nizzardo beat the driver of a squad car, he used to drink a bottle of champagne to celebrate - two bottles if it was that son of a bitch Tagliaferri!"
"Alright, then we'll drink champagne and think of that asshole Tagliaferri."
"Only I call him a son of a bitch."
"But they're all assholes, really, aren't they?"
"No, not Tagliaferri. Tagliaferri is a man. He just stands on the other side."
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