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#Aubrey Wisberg
badgaymovies · 2 years
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Hercules In New York (1970)
Hercules In New York (Hercules Goes Bananas) by #ArthurAllanSeidelman starring #ArnoldSchwarzenegger
ARTHUR ALLAN SEIDELMAN Bil’s rating (out of 5): 0 Alternate Title: Hercules Goes Bananas USA, 1970. RAF Industries. Screenplay by Aubrey Wisberg. Cinematography by Leo Lebowitz. Produced by Aubrey Wisberg. Music by John Balamos. Production Design by Perry Watkins. Costume Design by Charles D. Tomlinson. Film Editing by Donald P. Finamore. Even fans of peplum films who are willing to accept the…
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pharaoh-khan · 2 months
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project1939 · 6 months
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Day 67- Film (number 1): Captive Women 
Release date: October 10th, 1952. 
Studio: RKO 
Genre: Sci-Fi 
Director: Stuart Gilmore 
Producer: Jack Pollexfen, Aubrey Wisberg 
Actors: Robert Clarke, Ron Randell, Margaret Field, Gloria Saunders 
Plot Summary: In the year 3000, after a nuclear war destroys most of the world, different “tribes” of survivors vie for influence and resources. The Upriver People are ruled by a war lord type guy, the Mutates are disfigured people with mutated genes from nuclear weapons, and the Norms, seemingly the most similar to people before the war.
My Rating (out of five stars): * 
Oh lord, this film was bad. I think it qualifies as the worst one I’ve seen for the project, out of nearly 70! Not only was it poorly made, badly acted, and hilariously C Grade, but it was boring, preachy, and uninspired. The running time was 64 minutes, but I’ve seen films three times that long that felt faster. 
The Good: 
Uh... um... Oh wait, there was a pretty impressive cat fight in this! 
The Bad: 
The story. It was a muddled mess. The plot seemed to be a product of some kind of nuclear mutation itself- like the script fell into a puddle of nuclear waste and sat in it for awhile. It was hard to keep track of who belonged to what tribe, what tribe to care about, or what anyone was even doing. It didn’t help that a lot of the actors looked similar. I was constantly confusing the two main female characters, and two of the lead male characters caused the same confusion. 
The jank cheap-looking sets. The trees and bushes were so obviously fake, they even sounded plastic. At one point in my notes I wrote, “Plan 9 from Nuclear Waste?” It was basically the same ridiculously cheap level of Plan 9 from Outer Space! 
The costumes. I didn’t know something could be so weird, so random, and so boring all at once. Most of the men looked like they wandered off a Robinhood set, while the women looked like they were screen-testing for Ben-Hur. There were some other male characters that either had Druid or Biker Gang vibes going on. 
The acting. It was an unpredictable mess of over-acters and under-acters. 
The moralizing. Some of it goes back to the tired old- “The US is better than the commies cause religion!” The beginning even mentioned that after the war, “science, education, and a true religion has been lost.” (Emphasis theirs.) We know which one they mean, of course. Then we find out the Norms worship the devil, but the Mutates still believe in Jesus. Cause there’s only one or the other to choose from, I guess? Blech.  
Somehow at the end, the characters becoming God fearing Christians is going to make world peace. Cause Abrahamic religions never ever start wars, silly! 
Hey, ladies, sexual assault is sexy, huh? You like it, don’t you?  (I'm being sarcastic, btw. The way the men treated women in this was gross.)
It was also funny how, a thousand years into the future, people are still bound to strict Puritanical views of sex. When a leader of the Mutates tells a couple they can’t get married because their offspring would be too horrible, the couple leaves, acting like they can never be together because they can’t get married. Why can't they have a common-law marriage? Or live in sin? Or just f-ck if they want to? Or even be romantic but asexual? Anything! In 1,000 years, people can't see past all that?
Another transparently lurid title that has nothing much to do with most of the plot.
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mariocki · 2 years
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Escape in the Fog (1945)
"I don't know this Barry Malcolm, but, uh, even if I did... you couldn't expect me to place much stock in a dream, could you?"
"I know it sounds fantastic and unreasonable. It's hard to explain coldly, but I can't shake the fear that it was more than a nightmare."
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screamscenepodcast · 4 years
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Half man... half beast... all b-movie! It's THE NEANDERTHAL MAN (1953) from director E.A. Dupont and producers Aubrey Wisberg and Jack Pollexfen! There's a lot of yikes ahead, so prepare yourselves Creatures of the Night...
Starring Robert Shayne, Joyce Terry, Richard Crane, Doris Merrick and Beverly Garland, this independent sci-fi horror film gives your deadicated hosts much to discuss!
Context setting 00:00; Synopsis 15:14; Discussion 46:36; Ranking 1:14:43
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 70 anos do Homem do Planeta X
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A conjunção de invasões amigáveis, ou não tão amigáveis assim, se faria naquele ano de 1951 com The Man From Planet X (O Homem do Planeta X), dirigido por Edgar George Ulmer (1904-1972), que em certos aspectos influenciaria a estrutura dos contatos imediatos tanto quanto O Dia em que a Terra Parou, apesar do orçamento bem mais baixo.
O roteiro de Aubrey Lionel Wisberg (1909-1990) e Jack Pollexfen (1908-2003) faz o personagem principal, o jornalista norte-americano John Lawrence (Robert Clarke), narrar com voz tensa a história que “começa sem alarde, num observatório universitário não muito longe de Los Angeles”.
Por indicação de seu amigo, o Professor Elliot (Raymond Bond), Lawrence conversa ali com o Dr. Robert Blane (Gilbert Fallman), que lhe reporta que “de todos os lugares do mundo chegavam notícias de raros fenômenos astronômicos e de aparições de objetos inexplicáveis no céu”, e que desde há seis semanas esses informes “inquestionáveis”, pois que provinham de observadores qualificados, se concentravam particularmente numa área deserta e desolada em Burry, uma ilha pantanosa na Escócia.
O mais alarmante era que um planeta desconhecido (na falta de um nome, alcunhado de “Planeta X”) se aproximava perigosamente da órbita da Terra – alguém aí pensou em Hercólubus ou Nibiru? –, havendo o risco, na melhor das hipóteses, de perturbações atmosféricas em forma de furacões e maremotos.
Ocorre que o Planeta X tinha sido descoberto por ninguém menos do que o Prof. Elliot, que já se encontrava em Burry justamente porque a ilha pantanosa ficava no ponto de maior aproximação do novo planeta. Sem perder tempo, Lawrence viaja até lá, onde é recebido pela filha do Prof. Elliot, Enid (Margaret Field), sua namorada de infância.
Na mesma noite, após reunir-se com o professor e o seu malévolo assistente Dr. Mears (William Schallert) num antigo castelo medieval que lhes servia de pousada e laboratório, o jornalista sai com Enid para um passeio noturno em meio a densa neblina. Ambos são espocados por luzes que supõem ser “eletricidade estática”, e, mais adiante, no topo de uma colina, encontram um estranho aparato metálico em forma de míssil, mas “tão leve quanto uma pluma”.
O Prof. Elliot examina-o e constata que a sua “densidade tem um quinto do peso específico do aço”, apesar de ser tão duro quanto, o que desperta a ambição de Mears, que prioriza descobrir a sua fórmula no intuito de controlar a indústria mundial. Nada disposto a desfrutar da aprazível companhia de Mears, Lawrence resolve passar a noite em uma pequena pousada no vilarejo, para onde é gentilmente conduzido de carro por Enid.
Na volta, em um trecho da estrada, Enid é obrigada a abandonar o carro e seguir a pé por causa de um pneu furado, ao que é atraída por luzes piscantes emitidas por um objeto pousado em meio a um imenso descampado. Lá chegando, depara-se com uma esfera metálica de cerca de 2 metros de diâmetro circundado de vigias em formato de tela de televisão, dotado de um cone na parte superior – o que lhe confere o formato de um sorvete de casquinha de cabeça para baixo – e uma espécie de suporte projetando-se sob uma das vigias, que como se veria mais tarde, servia como porta.
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Enid aproxima-se do aparelho, que emite um ronco incessante semelhante ao de um gerador elétrico, e se assusta quando um rosto alienígena surge em uma das vigias, observando-a.
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Ela corre em desabalada carreira até o castelo onde relata a seu pai ter visto o que lhe parecia “uma bola de cristal cercada por um tipo de cinto de aço”, dentro da qual havia uma criatura cujo rosto era “só a imitação de um rosto, uma caricatura horrível, como se fosse algo distorcido pela pressão”.
Minutos depois ambos retornam ao local, mas o alienígena não volta a aparecer, permanecendo oculto dentro da esfera de onde projeta um fino raio de luz que atinge a cabeça do professor, hipnotizando-o.
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Persuadido pela filha, ele retorna ao castelo, onde não demora a recuperar as faculdades mentais – o efeito do raio era temporário – para inferir que aquelas ocorrências singulares estavam de alguma forma conectadas ao misterioso Planeta X, cada vez mais próximo da Terra.
À noite, o professor, desta vez acompanhado de Lawrence, resolve inspecionar novamente a esfera. Ao contemplá-la, o jornalista comenta que para ele o aparelho parecia “um grande sino de mergulho”. Elliot tenta riscar o “vidro” de uma das vigias com um anel de diamante, mas este não produz nem sequer um arranhão.
De repente, o alienígena surge de trás da esfera empunhando o que parecia ser uma arma que apontava diretamente contra a amedrontada dupla que recorre ao infalível gesto universal de levantar as mãos.
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O alienígena, porém, começa a ficar fraco e tomba de lado, ao mesmo tempo em que tenta girar uma rudimentar válvula à altura do ombro esquerdo, como que a regular o fluxo de oxigênio – se é que respirava esse gás – ou a pressão no interior de sua veste. Um zunido vindo de um “tanque” provavelmente cheio de gás preso às suas costas parecia indicar isso.
Com o alienígena desmaiado, Lawrence gira a válvula, devolvendo-lhe os sentidos. Uma tentativa de comunicação por voz e por gestos é entabulada, embalde. Afastando-se com cautela, a dupla corre de volta ao castelo, e lá chegando descobre que o alienígena os seguira, como se lhes solicitasse auxílio.
Recolhido ao calabouço, o alienígena permanece mudo como antes, apenas emitindo sons modulados, até que o Dr. Mears tem a ideia de tentar comunicar-se com ele mediante um denomidador comum: a básica e universal linguagem da geometria. Mas o alienígena não coopera, ao que é brutalmente atacado por Mears, caindo no chão desfalecido. Em sua fúria, Mears ainda tem a torpeza de fechar a válvula de gás.
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Deixado sozinho nessa condição, sem que fiquemos sabendo como, o alienígena consegue escapar e volta para sua nave, não sem antes levar consigo Enid. Tommy, o policial do vilarejo, informa que dois aldeões também haviam desaparecido. Lawrence leva o policial para ver a nave, mas lá chegando não mais a encontra, a não ser a vegetação amassada e os binóculos de Mears.
Sendo Lawrence o único estrangeiro no local, portanto um autêntico alienígena, torna-se alvo das suspeitas do policial, que não obstante se rende às evidências de que algo insólito se passava ali. Em sequência, o Dr. Mears, o Prof. Elliot e outros moradores da aldeia são dados como desaparecidos.
Alguns desses moradores, hipnotizados, atacam Lawrence na estrada, ao que este deduz que o alienígena andava formando um exército de seres humanos escravizados para agir sob suas ordens.
Com as linhas de telefone inexplicavelmente cortadas e os moradores sendo um a um transformados em zumbis, Lawrence e Tommy recorrem ao heliógrafo (aparelho de sinalização que emprega lampejos da luz solar refletida e orientada por um espelho) e pedem aos tripulantes de um navio cargueiro que passava nas proximidades que entrassem em contato com a Scotland Yard.
Enquanto aguardam ajuda, Lawrence encontra a nova localização da nave e observa que os homens hipnotizados andavam erguendo uma barricada de terra em torno dela.
Quando o inspetor Porter e o sargento Ferris da Scotland Yard chegam e ficam a par da situação, decidem chamar os militares para destruir a nave espacial. Lawrence objeta, já que isso também mataria as pessoas sob o controle do alienígena, incluindo Enid.
Com o Planeta X devendo atingir o ponto de maior aproximação à meia-noite, o inspetor Porter concede um prazo até às 23 horas para que Lawrence resgate os moradores hipnotizados.
Ele se esgueira pela terra até chegar às proximidades da nave, onde fica sabendo por meio de Mears que o alienígena estabelecera um “raio transmissor direcional” para o seu planeta natal à meia-noite, e que quando o planeta estivesse no ponto de maior proximidade com a Terra, a invasão seria lançada.
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Mears, que segundo reivindicou havia conseguido comunicar-se com o alienígena, revelou ainda que o Planeta X estava morrendo, passando por um irreversível “resfriamento global”, e que se seus habitantes não escapassem para a Terra antes que o planeta prosseguisse com a sua rota no espaço, estariam condenados.
Perguntado por Lawrence como os alienígenas teriam conseguido chegar tão perto da Terra, Mears responde que haviam logrado a proeza de manipular a órbita natural do planeta por “degravitação científica” (sic!).
Por fim, esclareceu que o objeto que Lawrence havia encontrado em companhia de Enid nas colinas era um “medidor de distâncias magnético”, usado para determinar a composição da atmosfera terrestre.
Lawrence consegue persuadir os zumbis a sair do local e ataca o alienígena com força letal, desligando o seu aparelho de respiração e fugindo logo em seguida com Enid e o professor.
Mears, porém, retorna para a nave e é morto quando os militares atiram fogo pesado contra ela, pulverizando-a pouco antes da aproximação máxima do Planeta X, que retoma sua rota no espaço, afastando-se gradativamente da Terra.
O alienígena franzino e raquítico de não mais do que 1,40 metros de altura envergava um macacão inteiriço e trazia à frente do corpo, cobrindo o peito e a barriga, uma caixa retangular recortada por um círculo transparente. Usava um cinto largo com um coldre para guardar a arma e não dispensava luvas e botas. A cabeça, circundada por um capacete transparente, era coberta por um elmo que só deixava entrever o rosto, cobrindo o resto. À altura da boca, saía um tubo como o dos aspiradores de pó que se ligava a um tanque cilíndrico nas costas, e que passava pela referida válvula à altura do ombro. Uma antena de uns 30 centímetros de altura saía do lado esquerdo do capacete e se ligava por meio de um fio enrolado como os do telefone por dentro do capacete a um dos fones que ficavam sobre os ouvidos. O filme era em preto e branco, mas alguns cartazes mostravam o macacão em cor vermelha (em alusão ao perigo vermelho representado pelo comunismo), ao passo que as luvas e as botas eram verdes e o rosto do alienígena amarelo-esverdeado.
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Era justamente a compleição física do ser que mais chamava a atenção. Vivia-se, apenas cinco anos depois da Segunda Guerra Mundial, os riscos da eclosão de uma Terceira com o início da Guerra da Coreia, que opunha os Estados Unidos e o Reino Unido, ao lado da Coreia do Sul, à União Soviética e à República Popular da China, ao lado da Coreia do Norte.
O general norte-americano Douglas MacArthur (1880-1964), então comandante das forças da Organização das Nações Unidas (ONU), após invadir a Coreia do Norte, expulsando os invasores, estava disposto a partir para um ataque direto à China, tanto que o presidente Truman foi obrigado a afastá-lo, ele, um herói da Segunda Guerra, para afastar qualquer risco de uma Terceira Guerra, substituindo-o, em abril de 1951, pelo general Ridgway.
Se a União Soviética representava o chamado “perigo vermelho”, a China representava o “perigo amarelo”. Além disso, havia ainda reminiscências dos obstinados inimigos japoneses contra os quais tiveram de empregar pela primeira vez a bomba atômica.
Daí que a ação do filme se passasse não em território norte-americano, mas na Europa, palco da última grande guerra, e que o alienígena apresentasse traços fisionômicos inconfundivelmente orientais, em alusão franca e direta ao “perigo amarelo”. Poder-se-ia considerar que o “Planeta X” era a Coreia ou a China, que se aproximavam cada vez mais e perigosamente, em termos geoestratégicos, das fronteiras ocidentais.
Você pode assistir O Homem do Planeta X com legendas em meu canal no Rumble: https://rumble.com/v4gs92f-the-man-from-planet-x-o-homem-do-planeta-x-quando-os-invasores-eram-comunas.html
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flickfeast · 8 years
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The Desert Hawk (1950)
The Desert Hawk (1950) - more of an eastern curio than a Turkish delight ...
In the ancient east Princess Scheherazade (Yvonne De Carlo) has been promised in marriage to the wicked Prince Murad (George Macready). However the mysterious Desert Hawk (Richard Greene), a hero of the people, has different ideas and sets about saving the princess by donning a disguise and marrying her himself, with predictably disastrous results. There was a time – before television took hold…
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screamscenepodcast · 4 years
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What does a sci fi horror movie look like? Director Edgar Ulmer gives it a shot with 1951's THE MAN FROM PLANET X, starring Robert Clarke, Margaret Field, William Schallert and Roy Engel. Produced and written by Jack Pollexfen and Aubrey Wisberg.
Context setting 00:00; Synopsis 32:15; Discussion 51:42; Ranking 1:13:23
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