#bebiano

[dasswerke]

Luisa Bebiano & Carlos Antunes, Antiga Ceramics Factory of Coimbra, Portugal, 2019.

[josuejuniorworld]

Bolsonaro, PL, Valdemar e o golpe 

                   A operação Tempus Veritatis está revelando, aos poucos, nuncias desconhecidas de uma trama política brasileira que para muitos especialistas começou a ser construída na transição do governo de Michel Temer, em 2018. No momento dessa transição, Gustavo Bebiano, um entusiasta da campanha bolsonarista, começava a questionar a falta de espaço que vinha recebendo no governo…

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[lucassecario]

Casa da Dança abre inscrições para ballet, dança contemporânea, danças urbanas e jazz

Os iniciantes devem realizar suas inscrições de forma online, a partir da próxima quarta-feira (24), conforme os links abaixo. Já os interessados com experiência comprovada em dança devem se inscrever pessoalmente entre 29 e 31 de maio. A Casa da Dança Júlia Bebiano de Aguiar abre inscrições para cursos gratuitos de dança nas modalidades ballet, dança contemporânea, danças urbanas e jazz. Os…

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[redebcn]

Jovem é assassinado com ao menos 19 tiros na zona rural de Cunha, SP

Jovem é assassinado com ao menos 19 tiros na zona rural de Cunha, SP

Corpo do jovem foi encontrado na Rodovia Ignácio Bebiano dos Reis com diversos ferimentos por arma de fogo. Um jovem de 22 anos foi encontrado morto com ao menos 19 tiros nesta segunda-feira (2) em Cunha. O corpo do jovem foi encontrado na Rodovia Ignácio Bebiano dos Reis, na zona rural, com ao menos 19 ferimentos por arma de fogo. A poucos metros do local, a polícia ainda encontrou um carro…

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[fabimanna]

#Repost @ele_nao_2019 (@get_repost) ・・・ #morocorrupto #bolsonarocorrupto #mentirosos #safados #tudopelopoder#morocorrupto #bebiano #falabebiano #psl #17econfirma #bolsonaro #haddad #obrasilfelizdenovo #lulalivre #elenao #elenunca #coisojamais #endfacism #lulapresopolitico #freelula #laranja #laranjal #queiroz (em Cidade Líder) https://www.instagram.com/p/BuHiK-MHc1C4s6EkZvRKFUnRjzbKcqJM6_G2340/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1rjehxu4ug5tb

#repost #morocorrupto #bolsonarocorrupto #mentirosos #safados #tudopelopoder #bebiano #falabebiano #psl #17econfirma #bolsonaro #haddad #obrasilfelizdenovo #lulalivre #elenao #elenunca #coisojamais #endfacism #lulapresopolitico #freelula #laranja #laranjal #queiroz

[maconsprobrasil]

Na cleptocracia os loucos não rasgam dinheiro

Na cleptocracia os loucos não rasgam dinheiro

Bolsonaro, os líderes do centrão e boa parte dos ministros não são loucos nem inimputáveis. Podem e devem ser responsabilizados por seus atos. Por Weiller Diniz No manicômio bolsonarista coabitam destrambelhados com distúrbios leves, graves, crônicos e irreversíveis. Internaram-se nessa Casa Verde da insanidade os fanáticos religiosos, lunáticos variados, alienados políticos, psicopatas…

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#AstraZeneca #bebiano #bolsominions #bolsonarismo #bolsonaro #coaf #CPI da Pandemia #fabrício queiroz #flavio bolsonaro #frederick wassef #governo bolsonaro #JAIR BOLSONARO #Marcelo Álvaro Antônio #MEC #milton ribeiro #pazuello #RACHADINHA #ricardo salles #wal do açaí

[maisfakenews-blog]

“Bebiânnus” . 👉🏻👉🏻🇧🇷 . . #BolsonaroPresidente #GloboLixo #PTnaCadeia #Bebiano #bebianotraidor #zueira #humor #brasil #docspremium #zoomermo (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/BuMr_rojZh3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=16seqf1rjlhmr

#bolsonaropresidente #globolixo #ptnacadeia #bebiano #bebianotraidor #zueira #humor #brasil #docspremium #zoomermo

[subtilitas]

Luisa Bebiano Arquitectos & Atelier do Corvo - Renovation and conversion of a former ceramics factory, Coimbra 2019. Photos (C) do mal o menos. 

#Architecture #Luisa Bebiano #Atelier do Corvo #portugal #Industrial Building #restaurant #timber #interiors

[espacodesabitado]

Cerâmica Antiga de Coimbra | Luisa Bebiano Arquitectos + Atelier do Corvo | Coimbra, Portugal | Fotografia: do mal o menos

#arquitectura #arquitectura portuguesa #architecture #portuguese architecture #luisa bebiano arquitectos #atelier do corvo #coimbra #portugal #do mal o menos

[upinteriors]

Casa em Coimbra by Luisa Bebiano.

#apartment #space in portugal #modern #luisa bebiano #do mal o menos #video

[spatula]

Luisa Bebiano Arquitectura

(via Renovation in Rua Conde de Redondo | Leibal)

[dasswerke]

Luisa Bebiano & Carlos Antunes, Antiga Ceramics Factory of Coimbra, Portugal, 2019.

[leibal]

Renovation in Rua Conde de Redondo is a minimal house located in Lisbon, Portugal, designed by Luisa Bebiano Arquitectura. The building in Conde Redondo Street was designed in 1902 as a residential building. With five floors and attic, it has a medium-sized volume, and has a second street façade to the Sociedade Farmacêutica Street. Integrated in an urban network that expanded rapidly until the mid 20th century, it is embedded in an area with the typical late 19th century architectural and urban traits.

#minimalism #minimal #minimalist #minimal interior #interior deisgn #leibal

[antisemitism-eu]

Portugal: Foat mocking the Holocaust at university parade (2019)

Like Belgium, Spain carnivals, in Portugal the Holocaust was also mocked and trivialised at two student festivals.

The students of the University of Coimbra held their annual celebration - Queima das Fitas (Ribbon Burning) - in May 2019.  The parade featured a Faculty of Arts and Humanities float (FLUC) trivialising the Holocaust.  It represented a train titled "Alcoholocausto".  There were protests and the students remained defiant but reluctantly removed the reference to the Holocaust. Adriana Bebiano, an Assistant Professor with the FLUC, spoke to the organisers of the float, whose identity was not revealed. Adriana Bebiano said that some of the students involved held anti-Semitic views. More than 70 academics criticised the float. In 2018, History students dressed as Jews and Nazis.

read more @ Philosémitisme (in French) The New Antisemite: https://ift.tt/332AlwM

#antisemitism in europe

[osanecif]

Opinião: Quatro anos que abalaram o mundo

Quando recuo na memória da parte da história contemporânea que pude testemunhar, encontro quatro anos nos quais aconteceram situações excecionais, que em muito abalaram a perceção da realidade e o mundo daqueles que as viveram. Corresponderam a quatro momentos de viragem, onde novos factos, equilíbrios e até valores se impuseram, dando corpo a viragens decisivas e que se confirmaram irreversíveis. Foram anos-catástrofe – decisivos, no sentido da palavra ‘katastrophe’ no antigo grego – que fecharam uma etapa no trajeto da história recente, inaugurando outra, radicalmente nova. Suscitando de imediato, naqueles que os viveram, a impressão de haverem atravessado uma fronteira, entrando num mundo novo, estranho e inesperado.

O primeiro ano foi o de 1968. Nele ocorreram dois episódios fortes que moldaram as escolhas políticas (as minhas também, seguramente) e modificaram a estrutura de muitas consciências. Um foi o «Maio de 68», a revolta estudantil de Paris, em particular na sua dimensão vivencial e simbólica. Ela não impôs mudanças políticas profundas, mas ofereceu a toda uma geração, mais educada e mais exigente, e sobretudo inconformista, a perceção de que a conquista da felicidade não tinha uma base apenas material, vinculada à ideologia, incluído uma forte componente pessoal e libertária. O outro episódio foi a abertura política da «Primavera de Praga», na Checoslováquia, e o seu dramático termo imposto pela invasão dos tanques soviéticos.

Representou, para muitos, o derradeiro sinal da irreformabilidade de um «socialismo de Estado» autoritário e centralista, assente no partido único, na ausência de liberdade e no poder da gerontocracia.

O segundo ano de viragem foi 1989. Apesar de pressentível nos meses que a antecederam, a Queda do Muro de Berlim impôs uma alteração de cenário na Alemanha, na Europa e no mundo, impensável durante as longas e tensas décadas da Guerra Fria. Para quem pôde assistir em direto, à hora do jantar, a essa «primeira revolução televisionada», os acontecimentos na fronteira berlinense pareceram menos críveis que uma aterragem de marcianos em Manhattan. A partir daquele momento, com a derrocada sucessiva dos governos europeus do «socialismo realmente existente» e o termo, dois anos depois, da União Soviética, foi possível comprovar que, por mais imutável e sólida que pudesse parecer, jamais uma ordem do mundo seria eterna. A divisão bipolar do planeta, saída do final da Segunda Grande Guerra, ruía com grande estrondo e celeridade.

O terceiro ano desta série incluiu um acontecimento no qual a televisão cumpriu também um papel decisivo. A 11 de setembro de 2001, o choque de dois aviões de passageiros contra as Torres Gémeas, no World Trade Center de Nova Iorque, disseminou de imediato um sentimento de medo e de ódio, associado a uma vaga securitária e de desconfiança, que impuseram esse dia como um novo momento de viragem. Pautado pela forma como as relações internacionais, os cultos religiosos, o relacionamento entre grupos sociais de origem geográfica ou étnica diversa, e a própria teoria política, passaram a incorporar uma lógica de suspeita e um conjunto de reservas que deixaram para trás o tempo, vindo dos anos sessenta e que se prolongara por duas décadas, em que a lógica da comunicação entre os povos se tinha transformado em fator de proximidade e de desenvolvimento.

2020, este ano, é a última destas quatro etapas. Ainda é cedo para ver e compreender a forma objetiva como o Covid-19 irá impor modificações ao modo como olhamos e vivemos o mundo. Aliás, é cedo também para compreender a extensão da pandemia e conhecer o número das suas vítimas. Todavia, já parece claro que este fenómeno novo – novo principalmente na sua expansão e na rapidez com que está a progredir – irá, num futuro bem próximo, fazer com que as relações sociais, o modo de encarar os cuidados de saúde, a forma de viver no meio das multidões, a organização dos espetáculos, a própria liberdade de movimento, passem a ser encarados, no vasto conspecto das modalidades da vida social, em associação com um conjunto de cuidados e de reservas. O temor fará agora com que as nossas vidas passem para um outro patamar de organização, cuidado e reserva.

O título desta crónica parafraseia, como alguns leitores logo notaram, o do conhecido livro do jornalista norte-americano John Reed, o primeiro ocidental a escrever um relato sobre a revolução russa de 1917. Em «Os Dez Dias Que Abalaram o Mundo», publicado dois anos após a tomada do poder pelos bolcheviques, Reed ofereceu ao leitor um primeiro panorama de factos e transformações que logo anteviu como em condições de introduzir uma viragem súbita e profunda nas expectativas e nos destinos da humanidade.

Pode ler a opinião de Rui Bebiano na edição em papel deste fim de semana, 21 e 22 de março, do Diário As Beiras

Opinião: Quatro anos que abalaram o mundo

#Opinião: Quatro anos que abalaram o mundo

[andazzi]

https://afasiaarchzine.com/2019/04/bebiano-do-corvo/

#concrete #interior #sand #cool