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#bilu
coffeenuts · 9 months
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Hudson, Commodore six-1950! by petergranström https://flic.kr/p/2oP2H2d
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wintys-ghost · 1 year
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Using that weird technique I keep using for a Bilu doodle
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senatorex · 2 years
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ET BILU
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leolingo · 8 months
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im so glad their introduction to brazilian urban folklore is chupa-cu de goianinha truly one of our finest
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suprrstaar · 1 year
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Here are some gifts, some treats, that I made for my friends on their birthdays! I'm so happy with their reaction!!! the first one is for @lizyxml!!! (oi linda, bejo mmwa mwa)
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ask-ancestros · 1 year
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¡Feliz Noche Vieja! 
Bienvenido 2023
art by Geelyon
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kawa-isnt-here · 1 year
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i think i finally lost my fucking mind
I'm asexual but i want sex
I'm lesbian but i want to have sex with one(1) dude
I'm "the sober friend" but i want to drink and get fucking wasted
I want to take drugs and steal and have my slut era and be fucking insane and unhinged for a bit
I want to recover but i want to get worse
let me
let me be insane
let me indulge in my impulsive thoughts
just for a bit
then I'll be okay again
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nightmarefausto · 7 months
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POV. | While you were asleep I was surely awake
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Dia após dia, Fausto ainda podia sentir o frio do vidro de sua antiga prisão sob seus dedos. O preço da ganância, da ousadia e do sonho que se tornou seu maior pesadelo. Agora, em liberdade, cada pequena brisa em sua pele o fazia se arrepiar.
Abaixo de si, os aplausos pela chegada do príncipe faziam eco nos arcos do salão nobre do palácio do rei. A festa de aniversário do herdeiro ao trono era pomposa, cheia de convidados; o feérico, por outro lado, estava em sua forma diminuída, escondido com sucesso por entre as sombras das pilastras e tapeçarias do teto. Seus ouvidos capturaram a risada da antiga mentora e seu peito endureceu com ressentimento, bastando tudo de si para que não voasse em sua direção naquele momento. Paciência, como Rumpelstiltskin havia dito e prometido.
Com esforço, passou a procurar por rostos conhecidos – uma missão impossível quando ele é quem havia passado séculos como um passarinho engaiolado e a maioria ali não viveria até os 90. A comida era desinteressante, a música era chata, os convidados eram inapropriados e o feérico se viu desprezando, com risos maliciosos, cada parte daquele evento, varinha na ponta dos dedos desejando por lançar uma maldição a esmo na multidão. Um nariz maior para o nobre mago. Dor de barriga para as irmãs escandalosas. Mãos invisíveis para aquele guloso na mesa de jantar. Cabeça de sapo para aquele garoto tímido que se encolhia entre os convidados.
Suas risadinhas pararam no momento em que três pessoas distintas, seguindo uma jovem simpática de cabelos loiros, chegaram ao salão. A boca de Fausto secou e, saindo de seu esconderijo, foi até o lustre principal a fim de ter uma melhor visão. Sabia sobre muitas das fadas que estavam ali, mas aqueles três lhe despertaram memórias que não gostaria de reviver de seu julgamento. Dentre elas, havia um único de quem esperou por compreensão, a fraqueza que os dias monótonos e silenciosos puderam apertar suas garras e fazer a ferida do enclausuramento doer ainda mais, preso nas memórias de um toque fantasma em sua pele, acolhedor. Até mesmo as fadas poderiam sentir saudades de um toque humano e Fausto desejou que fosse Outono a recolher suas lágrimas uma última vez.
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Esses dias haviam passado e, mesmo que sua garganta se fechasse com um engolir dolorido, voltou seu olhar mais uma vez a Fada Madrinha, animosidade e rancor capazes de fazer os céus descerem sobre a dita cuja se dependesse somente de força de vontade. E quase achou que pudesse ter realmente desencadeado algo ao ouvir as janelas batendo com o vento forte, seguidos de um forte raio roxo. E, menos bizarro que isso foi o príncipe caindo desacordado logo após o primeiro pedaço de bolo, espalhando o temor entre os convidados, que se espalhavam pelas saídas do salão. Fausto acompanhou a figura de um certo feérico até que sumisse mais uma vez na multidão, deixando que levasse com ele os rastros de um sentimento perigoso.
Sua cabeça doía insistentemente, mas nada que um dos truques infalíveis da Fada Madrinha não pudesse resolver, com três toques de sua varinha de condão nos próprios cabelos. O rei berrava por seus homens após resguardar o filho e Fausto voltou a sua forma humana, passos silenciosos ao entrar no escritório do duende mal-humorado. "Vão até a Floresta Proibida e achem uma espada na pedra." Foi o único comando que receberam, dispensados para o lugar selvagem no meio da noite.
Fausto tinha um novo mestre. O primeiro rosto que viu em anos, confundido com a possibilidade de ser mais um delírio de sua mente. A proposta irrecusável de liberdade e vingança, de que tinha algo a oferecer e que o rei estava disposto a comprar. A lealdade tinha um valor, e ambos concordaram com isso. E foi assim que se curvou a Rumpelstiltskin, agarrando com as duas mãos a nova oportunidade de retomar a vida de onde foi forçado a parar. Desta vez, não haveria nada em seu caminho.
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evesfeast · 1 year
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mouthful of white hot fire   /    tongue coated in poison,   /   ragged nails painted in my own blood;   /   there’s a hunger in me, something vicious   /    a thirst to be celestial, godly, divine– 
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊.
ela perdera a noção de quanto tempo havia passado. a água tremeluzia, seu reflexo um espelho distorcido e incerto: primeiro, uma criança de olhos solitários, iguaizinhos aos seus, e então, alguém de rosto putrefato, cuja carne apodrecia lentamente, diluindo como tinta a óleo sobre a água em uma figura cadavérica. pintura em movimento de vida e morte; angustiante, pavorosa. guinevere, contudo, ainda encontrava certa paz ali. toda vez que seus dedos tocavam a água, agitando-as sob o luar, ela sentia aquela mesma atração arcaica — a força mágica de quaisquer mundos que regiam as regras daquele lugar. seu impulso mais primitivo a dizia para mergulhar fundo lago adentro, gritava para que se banhasse e esquecesse a noite dos espíritos, tudo aquilo que era e um dia já foi; mas um outro instinto, o mais racional e que ainda prezava pela sua vida, lhe permitiu apenas brincar com os pés, molhando as barras do vestido rubi conforme seu reflexo decomposto se dissipava, pouco a pouco.
                                           “from the dust hundred forty three one...                                      fell in the circle of the world like a flower bud...”
                                    se precisasse adivinhar, eve diria que estava num limbo. um espaço no tempo onde tudo e nada acontecia ao mesmo tempo. poderia ser quem quisesse, podia não ser ninguém. a grama brincava com seus pés, pontinhos de luz guiando-a para a árvore enquanto cantarolava, cada fração daquela noite turvando seus sentidos num nevoeiro de felicidade, dor, medo e êxtase. sua noite dos espíritos: não uma homenagem aos mortos, mas um piedoso lembrete da vida. 
                                            “come a little closer... same as the last...”    
                                    e ela se movia conforme murmurava, nada mais que um sopro do vento, dançando, entregando-se e louvando a qualquer deus ou entidade que quisesse reivindicá-la ali mesmo, embora fossem os frutos da árvore que chamassem por ela. e eve seguia em frente. um sacrifício voluntário aos mistérios do portal vermelho.
                                            “...megalomaniac... cut my tongue,                                                                       better watch your back...”
                                   quando seus dedos tocaram um dos frutos, ela deslizou suas unhas sobre ele, traçando um a um como se ousasse escolher. perfume doce, inebriante. o cantinho dos lábios da semideusa se curvavam num sorriso, a sombra da atrativa sensação crescente de que fazia algo de errado. 
                                   as íris verdes então se prenderam a uma das maçãs mais distantes dos galhos. cintilava de um carmesim vívido mesmo sob as folhas escuras — e guinevere já havia escolhido: era aquela ou nenhuma outra. ela se preparou para escalar, respirando fundo para afastar a embriaguez dos sentidos, então subiu. as garras de raminhos agarravam seu vestido já rasgado conforme os dedos iam de galho em galho, abrindo corte atrás de corte que ela já não mais sentia. quando chegou no topo, os dedos, pegajosos de seiva, se estenderam até o fruto com dificuldade, então ela o arrancou — e o mordeu num instante só. primeiro, o gosto de ferro, então o berro grotesco. o mundo se abriu sob seus pés, e de repente eve estava caindo, aquele som retumbando em cada um de seus ossos; ensurdecendo seus ouvidos. tudo latejou antes mesmo de chegar ao chão. antes da escuridão, sangue na sua garganta.
                                  ela não se lembra de quanto tempo a inconsciência a embalou naquela misteriosa canção de ninar, mas quando abriu os olhos, a primeira coisa que fez foi lamber os lábios, sentindo na língua aquele ferroso gosto metálico. ainda segurava a maçã mordida. ela sentou, o líquido vermelho escorrendo pelo queixo, pelo pescoço, trilhando todo seu caminho entre os seios. seu estômago reclamou mais uma vez, faminto, e ela sem pestanejar mordeu a maçã. agora, foi mais familiar, até mesmo doce quando desceu pela garganta — e mais sangrento, também. sangue pingava de sua mão, pintando e tingindo pele e grama. a árvore já parara de gritar. mas agora era a vez de eve.
ela arquejou quando viu as escamas crescendo nos braços, duras como couro cinzento, ondulando, expandindo, se escondendo, não ousando emergir naquela pele. não, não presas àquele tamanho. ela sentia aquilo nas pernas, no pescoço, nas mãos e... nos olhos. sua visão mudava de foco e voltava ao normal, brincando com os espectros de cores. era doloroso. era horrível e era lindo.
                                a semideusa se arrastou até o lago, e o que viu no reflexo fez o terror se quebrar numa risada, prazerosa e radiante. ela jogou a cabeça para trás, fios de cabelo grudando no suor do pescoço ao cair na grama, lábios vermelhos e sorriso largo enquanto cada poro de seu corpo se arrepiava diante da sensação súbita de poder. um presente novo. ou uma maldição. ela não se importava mais. não se pudesse se sentir daquele jeito de novo. ares ficaria orgulhoso.
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fadeintoyou1993 · 21 days
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yall dont even fucking know about et bilu 😭
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eldritchemporium · 3 months
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me vs my main oc
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jaywritesrps · 9 months
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wintys-ghost · 10 months
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Streetlight
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tastygoldentaters · 11 months
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grosirkaoskakicomel · 11 months
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ishiplove · 1 year
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Blue - Obulou
Green - Tomou
Indigo - Bilu
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