Em Itabira/MG; Estão oferecendo papel com droga forte para cheirar nos comércios na região
Em Itabira/MG; Estão oferecendo papel com droga forte para cheirar nos comércios na região
Boatos sobre crimes são clássicos na internet. Volta e meia, uma “dica infalível” aparece online. Nos últimos dias, uma história tem circula online: bandidos estão oferecendo um papel nos comércios em Itabira para as pessoas cheirarem. Elas seriam de uma droga que os bandidos utilizam para realizar assaltos. Leia:
“(Lá no Atacadão alguém me ofereceu mas eu estava com pressa e recusei..foi…
Ao serem convocadas para as aulas de etiqueta nessa manhã, as garotas da Seleção francesa encontraram o salão mais vazio... Uma das selecionadas foi embora na noite anterior, logo após o primeiro encontro com a princesa Antoinette em um show da banda The Pretty Runaways.
O motivo? Thérèse Moreau descumpriu as regras da Seleção ao ser encontrada trocando beijos calorosos com a vocalista da banda, Riley Moonstone (27).
A jornalista Amélie Dupont conversou com exclusividade com a princesa Antoinette Elizabeth após a reunião que determinou a eliminação da candidata da província de Valbrume. Confira!
Os ânimos estão exaltados por aqui, mas consigo encontrar Sua Alteza perto do bar. Ela está bebendo e rindo junto de um dos baristas. Não parece estar sóbria, mas isso nunca impediu a Princesa Tony de dar entrevistas antes. Me aproximo e sou recebida com um abraço. Ela me oferece um drink, porém tenho que recusar. A assistente pessoal de Tony, Daphne De Sélincourt, está por perto.
A: Alteza, imagino que esteja sendo difícil para você eliminar uma garota assim tão cedo na competição. Você esperava que algo assim pudesse acontecer?
T: É uma competição, não é, Amélie? Alguém tem que ser eliminada em algum ponto... Só estou feliz de não ter precisado escolher a eliminada. Não é muito, assim... a minha vibe, sabe? Eu já estive em muitos concursos de beleza aqui da França. As meninas ficam tristes e choram. Eu fico triste e choro junto. Deve ter alguma coisa no meu mapa astral que explique isso...
A: Mas você mesma disse que alguém precisa ser eliminada em algum ponto. Isso se aplica para todas as garotas, com exceção da futura escolhida. Você sente que está preparada para eliminar alguém quando o momento pedir?
T: Olha, se eu não estiver, a Daphne vai estar. Te amo, Daphne!
A: Certo. Vamos falar sobre a eliminação de Thérèse. Foi uma surpresa para você encontrá-la com Riley Moonstone?
T: O quê? Não! Eu encorajei. A vida é muito curta para você não pegar esse tipo de oportunidade quando ela bate na sua porta!
Estou um pouco surpresa, devo admitir. Nessa hora, Daphne se aproxima e sussurra algo no ouvido da princesa. Não consigo ouvir, mas elas parecem discutir em sussurros. Daphne entrega um copo de água para Tony. Ela bebe tudo em um gole. Tony volta para perto de mim. Sua postura agora é ligeiramente mais séria...
A: Quer dizer então que a eliminação de Thérèse não estava nos planos de Vossa Alteza?
T: Não, não estava. Eu não queria eliminá-la, mas regras são regras. Vou ser sincera com você, Amélie, eu não sabia que existia uma regra sobre as selecionadas não poderem se relacionar fora da Seleção, comigo. Não me pergunte a minha opinião sobre isso porque o pessoal aqui não vai gostar da minha resposta, mas é isso. Espero que não tenhamos que passar por nenhuma situação semelhante de novo. (Ela aponta para uma câmera imaginária) Leiam as regras, garotas!
Parece que já tenho o suficiente para a matéria. Me despeço de Tony, mas não antes de aceitar o drink que ela me ofereceu mais cedo.
que reve não era o melhor guarda do mundo, isso era óbvio para qualquer um com sinapses funcionais. era preguiçoso e encostado demais em tony. despreocupado que só ele, quando não precisava focar seus esforços na melhor amiga se sentia na liberdade de perambular pelo palácio como quisesse. inclusive naquelas altas horas da madrugada quando batia a fome. ter uma dispensa à disposição ainda não era uma coisa que estava acostumado mas que podia se acostumar bem fácil. ficou admirando distraído a quantidade de comida à disposição enquanto tentava achar pão e ovo. só que como o ambiente estava vazio qualquer som se tornava mil vezes mais alto. inclusive o de alguém se aproximando. aí já não era mais tão óbvio a esperteza e os instintos de reve como um caçador experiente. o som fez com que parasse no local e ficasse esperto aos arredores. ❛ ― Quem. ❜ reve nunca falava muito quando se sentia que estava caçando. estava sério de um jeito que não era comum até detectar a presença do jardineiro e aí amoleceu. conhecia o rosto de vista, tinha uma sensação calmante ao ver ele trabalhando com as flores. ❛ ― E aí, camarada ? Bateu fome também ? Vem cá, cê sabe onde guardam os ovos aqui ? ❜
— agora eu sou o dramático? — questionou com os braços cruzados, os óculos abandonando a face e sendo segurados na destra fechada, tinha que se segurar para não apertar a armação. — pelo o que eu lembro, quem saiu com história de chifre fui eu. já é difícil ser o cara do cabelo de cobra, é ainda pior ser o cara com cabelo de cobra chifruda. — resmungou para a ex. a história em si era complicada, mas aspen tinha certeza da traição, porque muitos comentaram consigo na época, apesar da falta de provas. — mas tudo bem, continue me chamando de dramático, nem ligo...
É claro que sua arma preferida saiu de um livro. O desiluminador pesou no bolso quando mais precisava e, ao ouvir o click, sua visão voltou. E a luz mágica afastou os pesadelos para longe.
para ganhar um starter com a doida querida da adelheid é só responder com uma frase daqui ou daqui + o @ do seu personagem (up to 5) e esperar o retorno em um prazo de até 15 dias n
Chegou a primavera? Que me contas!
Não reparei. Pois afinal de contas
nem uma flor a mais no meu jardim,
que aliás não existe, mas enfim
essa ideia de flor é tão teimosa
que no asfalto costuma abrir a rosa
e põe na cuca menos jardinília
um jasmineiro verso de Cecília.
Como sabes, então, que ela está aí?
Foi notícia que trouxe um colibri
ou saiu em manchete no jornal?
Que boato mais bacana, mais genial,
esse da primavera! Então eu topo,
e no verso e na prosa eis que galopo,
saio gritando a todos: Venham ver
a alma de tudo, verde, florescer!
Mesmo o que não tem alma? Pois é claro.
Na hora de mentir, meu são Genaro,
é preferível a mentira boa,
que o santo, lá no céu, rindo, perdoa,
e cria uma verdade provisória,
macia, mansa, meiga, meritória.
Olha tudo mudado: o passarinho
na careca do velho faz seu ninho.
O velho vira moço, e na paquera
ele próprio é sinal de primavera.
Como beijam os brotos mais gostoso
ao pé do monumento de Barroso!
E todos se namoram. Tudo é amor
no Méier e na rua do Ouvidor,
no Country, no boteco, Lapa e Urca,
à moda veneziana e à moda turca.
Os hippies, os quadrados, os reaças,
os festivos de esquerda, os boas-praças,
o mau-caráter (bom, neste setembro),
e tanta gente mais que nem me lembro,
saem de primavera, e a vida é prímula
a tecnicolizar de cada rímula.
(Achaste a rima rica? Bem mais rico
é quem possui de doido-em-flor um tico.)
Já se entendem contrários, já se anula
o que antes era ódio na medula.
O gato beija o rato; o elefante
dança fora do circo, e é mais galante
entre homens e bichos e mulheres
que indagam positivos malmequeres.
É prima, é primavera. Pelo espaço,
o tempo nos vai dando aquele abraço.
E aqui termino, que termina o fato
surgido, azul, da terra do boato.
“ Con la legge 4 maggio 2007, n. 56 è stato [...] varato un ulteriore “giorno della memoria”, dedicato alle vittime del terrorismo. Nel presentarlo, il presidente della Repubblica Giorgio Napolitano parlò di un pubblico “riconoscimento che l’Italia da tempo doveva alle vittime del terrorismo”, per “colmare un vuoto di memoria storica e di attenzione umana e civile”. I risultati immediati non furono particolarmente significativi. Dopo la sua approvazione infatti, attraverso le prefetture, i comuni furono invitati a far conoscere al governo le eventuali iniziative assunte in merito; in provincia di Torino, su 315 comuni, solo quello del capoluogo rispose all’invito!
Nel corso del dibattito parlamentare, rimbalzarono accenni alla cosiddetta “legge Nassiriya” del 2004, per unificare il ricordo di “tutte le vittime del terrorismo interno e in parte del terrorismo internazionale” (Marco Boato richiamò una sua proposta di legge a favore delle vittime della strage di Kindu, un eccidio che risaliva al novembre del 1961). Si chiesero atti riparatori nei confronti di ogni specie di terrorismo, quello stragista ovviamente, poi quelli di sinistra, di destra, di stampo politico-mafioso, di matrice internazionale. Si proposero diverse ricorrenze, tra le quali appunto il 23 maggio (strage di Capaci, in cui morirono Giovanni Falcone, la moglie Francesca Morvillo e tre agenti di scorta), o il 12 novembre (strage di Nassiriya in Iraq, con ventitré militari italiani uccisi). La discussione più accesa riguardò due diverse opzioni politiche, culturali, storiografiche, per due date diverse: il 9 maggio, giorno dell’assassinio di Aldo Moro, quella che fu effettivamente scelta, e il 12 dicembre, quella che figurava invece nella prima proposta di legge presentata il 29 novembre 2006 dall’Unione familiari vittime per stragi (che comprendeva le Associazioni delle stragi di piazza Fontana, piazza della Loggia, treno Italicus, stazione di Bologna del 2 agosto 1980, Rapido 904, Firenze via dei Georgofili) insieme all’Associazione memoria dei caduti per fatti di terrorismo delle forze dell’ordine e dei magistrati. Nelle motivazioni avanzate dai sostenitori del 12 dicembre (“furono anche i cittadini semplici, impegnati nella vita quotidiana che vennero colpiti, subendo lo stravolgimento della loro vita, del modo di stare insieme e, nonostante ciò, reagirono, non accettarono quella violenza, respinsero il ricatto terroristico e si costituirono in associazioni per non far dimenticare il senso di quella violenza, le sue ragioni, le sue sofferenze. Da piazza Fontana in poi furono i cittadini che reagirono unitariamente, cioè al di là delle sigle o dei gruppi di appartenenza e bloccarono i vari tentativi di stravolgere e condizionare la democrazia italiana a fronte delle ambiguità, delle inefficienze e della connivenza di parte dello Stato”), ricorrevano non solo l’orrore e lo sgomento per la strage ma anche la fierezza di una risposta immediata, di uno strenuo impegno civile per la difesa della democrazia: “Non dobbiamo dimenticare le moltitudini di persone che hanno partecipato ai funerali e alle manifestazioni dopo le varie stragi a Milano, Brescia, Bologna, Firenze e Napoli: alle ambiguità delle autorità è stata contrapposta una risposta ferma e decisa dei lavoratori e dei cittadini che in prima persona hanno impedito che con le stragi si arrivasse a stravolgere l’ordinamento repubblicano”.
Tutte queste ragioni furono però disattese. “
Giovanni De Luna, Le ragioni di un decennio 1969-1979. Militanza, violenza, sconfitta, memoria, Feltrinelli Editore (collana Universale Economica / Storia n° 2282), 2011 (1ª ed.ne 2009); pp. 148-150.
eu tô CHOCADA com a informação que um livro que eu achava babado quando era pre adolescente é na verdade uma série de SETE LIVROS e o último foi publicado hoje ???
"Abre la puerta!" Isabela não fala o idioma nativo desde que saiu da casita... A exceção é apenas quando fica bêbada o suficiente para esquecer quem é ou a sua situação atual - só assim acaba negando a dor que sente toda vez que se acha em contato com o menor sinal que seja de sua cultura ou a vida boa que tinha antes de deixar os Madrigal. Contudo, o motivo de ter se embriagado essa noite está muito longe de sua família. Tanto que a porta em que batia, com força, não era na casita e sim a de Drizella. Sua mão doía, mas não parou até ver a figura da ex surgir em sua frente. "Quién crees que eres! Hein? Você acha que eu não estava bem antes de você? Olha pra isso," ela faz um longo gesto com a mão, mostrando seu corpo: um vestido vermelho que era justo no busto e solto nos quadris, saltos altos e o cabelo, como sempre, impecável - embora um tanto bagunçado, parecia ter sido feito de propósito. "Yo no necesito de t-- Eu não... preciso de você. Não é porque eu não consigo te superar... Quieres saber? Eu provavelmente não vou te superar nunca. Vou continuar, noche tras noche, perdendo meu beauty sleep pensando no que foi que eu fiz de errado, que eu não te amei o suficiente, que você precisava de alguém mejor... Que... Não sou eu com quem você vai terminar." Ela sente o queixo tremer, uma mínima perda de controle na voz por culpa dos sentimentos presos na garganta por tanto tempo e para. Cala a boca. Respira. O mundo inteiro ao seu redor começa a rir e Isabela ri.
"E daí, certo? Não é responsabilidade tua se eu não consigo seguir em frente, não é problema teu o que me faz perder o sono, e nem se quando eu finalmente consigo dormir, tu ainda tá rodando meus pensamentos. Nem nos meus sonhos eu tenho paz! Mas não é problema seu. O que eu sinto, se eu ainda... Se eu não... Eu sei que não é. Pero estoy enojada, comigo mesma. Yo soy maravillosa. Eu tenho filas de gente interessada e o que é que eu faço? Eu fico pensando em você." Assumir tudo aquilo em voz alta foi o que faltava para pôr um pingo de sobriedade em sua cabeça afetada pelo álcool. Madrigal olha para o chão, umedece os lábios e joga os cabelos para o lado contrário, usando toda energia que ainda sobrou após isso tudo para soar o mais sob controle o possível. "Se isso tudo foi um jogo, eu com certeza sou a perdedora. Parabéns pela sua vitória."