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#cabloco
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A picture of me in the cold 😅😅😅❤️🌈 #arrivaprimavera #freddo #inverno #reinaldosantiago #cabloco #verde #nero #blackandwhite #black #drummer (presso Rome, Italy) https://www.instagram.com/p/CoZPydJMUTt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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girlblogging9 · 5 months
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kanene-yaaay · 1 year
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Hmmm life sucks so u know what that means
Time for the FLUFFIEST HURT/COMFORT hidden in my bookmarks
#I really wanted to re-read Throw me a goddamn rope just enough to hang myself w it or always and never and eventually#(or something around that. titles are v bad for me but it's Bakugou going back on time) because both of them have the cutest dadzawa EVER#but I don’t have energy for a not finished fic so :(#anyway took a bath and listened to Faroeste Cabloco because yeah best way to deal w feelings is screaming a 9 minutes long song#I don’t remember even studying that much. like. even w the preparatory course I had a routine full of breaks and quite balanced#now however I am still adapting so sometimes I just have to spend +12 hours on college w like a 2 hours break sprinkled somewhere around it#and do it again the next day#crazy#on a much lighter note!!! my classmates are nice. like. really nice. very very kind and cool and understanding and *nice*.#i know it's the first semester and everything but GOSH it's COOL to be in a class that isn’t always fighting w each other or w the teachers#it's been like 7/8 years since I've had that? so it's very very greeeat! and helpful#crazy how life works#back to the fic thing: wanted to read some atla stuff but I *really* need the trope of sad bean being adopted by Aizawa and getting to-#-to know what a family truly is#kanene being kanene#vent#also I fell from the college's stairs so BSHVSYWGS knees huuuurt. it was nothing bad and honestly I was laughing a lot because#it was just such a sudden and weird fall that I just agefyevehevhe !!! and a classmate helped to get up like BRUH#SHAKING U BY THE SHOULDERS HOW DARE U TO BE SO NICE#anyway high emotions maybe I should sleep earlier today#or look for comforting tk fics#👀👀 hurt comfort soft playful cheer up tickles imma coming for u 👀👀
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kitoshii · 4 months
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Boyfriend application:
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Me know Inglish🇬🇧
Me gay🏳️‍🌈
Me will love you with all my heart❤️
Me send virtual hugs
Me have dogs🐶
Me read books📗
Me can cuddle you🫶
Me sweet and smart🤓
Me a good boy🥹
Me can learn your interests and talk about them for hours to please you😳
Me is loyal. Me won’t cheat😎
Me watch whatever movie, series, anime, sports, you want 🤭
Me don’t care about looks (you very pretty baby boy)😁
Me can sing American Pie and Faroeste Cabloco entirely 🎤
Me have eccletic musical taste so will like whatever u like😯
Me likes geography and history🌎
Me cannot cook or clean but me can be a trophy boywife👐
Me a romantic❤️
Me <3 Kitoshi
[irony but I do volunteer as a tribute]
new trophy boywife everybody ! "me a good boy" giggling !! y'do sound so sweet though, lemme give you sum kisses on y'cheeks nonnie !!
y'sound like the perfect person to comfortably hug nd watch a movie with
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thedevilsrain · 4 months
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as barrancas de terras caídas faz barrendo o nosso rio-mar amazonas rio da minha vida imagem tão linda que meu deus criou fez o céu a mata e a terra uniu os cablocos construiu o amor
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jujubasaleatorias · 1 year
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A minha resistência ao conhecimento das medicinas xamânicas foi tão forte quanto a insistência da minha amiga Roberta, que eu, particularmente, achei que tinha endoidecido. Meu ego não me deixava aceitar outra verdade que não a minha, a da minha fé e da minha religião. Em que pese eu tenha transitado por várias religiões, como a católica e o espiritismo, foi na umbanda que sempre senti o meu chamado maior.
Cresci vendo o fanatismo religioso da família do meu pai, repleto de dogmas, hipocrisias e inconsistências por parte destes, fiz catequese e participei de grupo de jovens, mas foram os próprios católicos que me afastaram do catolicismo. Como sempre fui questionadora, encontrei no kardencismo respostas, livros e estudos que respondiam aquilo que a Igreja Católica simplesmente chamava de “Mistério da Fé”. Embora eu tenha muita admiração pelo espiritismo, meu encantamento pela umbanda vem desde pequena, quando o lado umbandista enrustido da família (meu pai, que quase foi padre, na  verdade era filho de santo e minha mãe era a pessoa mais ecumênica que conheci) me levava para a terreira da minha tia e acompanhava com admiração a chegada do cabloco Gira Mundo, enquanto furtava os doces das oferendas de Cosme e Damião.
Quando eu tinha cerca de vinte anos frequentava os estudos kardencistas, mas nunca deixei de frequentar a terreira da minha tia avó, até porque os conselhos do Gira Mundo era meu norte maior, porém a idade chegou para a minha tia, e o cavalo de seu Gira, como carinhosamente o chamávamos, já não conseguia mais trabalhar. Só Deus sabe o quanto bati pernas atrás de um terreiro que trabalhasse com a entidade da avó, sem êxito. Meu ex-namorado, neto de mãe de santo, me aconselhava para tomar cuidado, que a Nação não era brincadeira, e para eu evitar o contato com Exu e Pomba Gira. Eu tinha medo de fato das entidades da esquerda, até eu me ver completamente apaixonada por elas. Me vi uma verdadeira “Maria Terreira”, a ausência da terreira da tia me fez percorrer inúmeros cartomantes e lugares até que parei na casa de uma mãe de santo chamada Andressa. Durante quase um ano frequente a casa dela, inicialmente só jogando cartas, e fazendo alguns trabalhos, supostamente para abrir meus caminhos. Quando a minha mãe foi diagnosticada com câncer terminal me agarrei como nunca na religião de forma cega, acreditando em tudo que a pomba gira da Andressa aconselhasse, tal como eu fazia como o Seu Gira da minha tia. O Luto da minha mãe me fez me agarrar com tudo na fé em meus orixás. O problema é que a terreira da Andressa era linha vermelha, e não linha branca como o da minha tia, e o caráter da médium também deixava muito a desejar, isso porque eu vi com meus olhos ela fazendo um trabalho com caixão para a própria filha de santo, trabalhos para o mal alheio, fora os valores exorbitantes dos trabalhos. Comecei a bater o carro quando ia lá, entre outros imprevistos. Não obstante o chamado da mediunidade estava gritando no meu ouvido, as entidades apareciam em sonho como se quisessem mandar uma mensagem.
Diante da percepção do caminho errado que estava percorrendo naquele terreiro, fui em inúmeros lugares jogar e consultar a fim de encontrar um caminho, pois estava completamente perdida, sem mãe de sangue e agora sem mãe de santo. Nessa altura da vida, estava sendo, por um lado assediada pela cabloca Jurema da Andressa que dizia que eu tinha um chamado para trabalhar na casa dela, enquanto, concomitantemente, sonhava com Exus e Pombas Giras pedindo para eu me afastar daquela terreira e, ainda, paralelo a isso tudo, a minha amiga Roberta dizia que a Pomba Gira e a Jurema da casa universalista que ela frequenta me aconselhavam a usar ayuaska. Diante desse embate de informações, contei com a orientações de duas amigas umbandistas, Vanessa, e Janaina, tendo cada uma de sua maneira, me levado as suas casas de santo, e me dado orientação necessária para aquele momento de confusão mental. A casa de umbanda que a Jana trabalha é simplesmente linda, uma energia leve, branda e cheia de erês, porém diante de algumas injustiças no trabalho, senti a necessidade de voltar para a Umbanda raiz e voltei a frequentar uma antiga casa de Nagô que costumava ir com a minha mãe, pois acreditava que meu problema somente poderia ser resolvido com o povo da esquerda.
Não obstante, apesar de ouvir todos os dias meus pontos, apesar de fazer as minhas preces, apesar de agarrar com todas as forças nos meus Orixás, ainda assim senti que faltava algo, que eu não estava me sentindo preenchida. Cheguei ao fundo do poço quando percebi que estava completamente sozinha, tendo que lidar com um pai com início de Alzaimer e uma irmã completamente mesquinha e egoísta que resolveu sair de casa. Nesse momento pensei que já não tinha mais nada a perder, e resolvi experimentar a famosa Ayuaska que a Roberta tanto chamava. Claro que inúmeras eram as minhas resistências para isso, meu racional dizia que aquilo era uma droga que me viciaria e eu realmente achava que a minha amiga tinha enlouquecido entrando em uma seita xamânica que fez alguma lavagem cerebral e um momento de fragilidade cerebral – tal como a Andressa se aproveitou do meu momento de vulnerabilidade. A verdade é que encontrei uma Roberta radiante, mais madura emocionalmente e espiritualmente fortalecida e vendo que aquilo fez bem para ela resolvi experimentar, até porque achei que se fosse para eu ficar louca, que ficasse de uma vez, pois já não estava mais aguentando todo o fardo que eu estava carregando.
Meu primeiro contato com a medicina Xamânica foi através do Rape, que eu sequer sabia o que era. Minha amiga disse que a espiritualidade iria me dar as respostas do que eu precisava. Algumas respostas vieram na minha cabeça, e veio um relaxamento mágico, uma sensação de paz, mas eu acreditava desacreditando, porque eu duvidava ainda do processo. Acreditava fielmente que aquela sensação de relaxamento era semelhante ao da maconha e que aquilo era uma espécie de droga. Foi somente após a minha segunda experiência com o rapé que realmente aceitei o espírito das medicinas xamânicas. Isso porque logo de cara, na minha segunda experiência fui tomada pela incorporação de um indígena, homem, velho, como se fosse um pajé, que falava uma linguagem própria, assobiava, cantava e falava coisas que eu não compreendia. Muito diferente dos cablocos da umbada, esse pajé tem uma energia bem primitiva, como se de fato viesse diretamente da Amazônia, de uma tribo sem contato com a civilização.
Após inúmeros aconselhamentos contrários, inclusive do Exu Sete Encruzilhadas da Casa de Linha Vermelha que eu consultava, resolvi ouvir o chamado da Ayuaska e embarquei numa jornada muito doida e linda. Obviamente meu racional gritava, me questionando o que eu estava fazendo ali, mas como não termino nada que começo e não sou de amarelar me propus vivenciar a experiência em sua totalidade e aceitei a medicina sagrada.
De imediato nada senti, voltando a achar que a minha racionalidade estivesse certa e que aquilo tudo era doideira, e que todos os hippies que estavam ao meu redor eram perturbados e drogados até senti a força e vi as geometrias sagradas. A Geometria sagrada existe é o segredo da existência de tudo que conhecemos. A humanidade e civilização advém através da geometria sagrada. O número três é o sagrado, através dele temos a tríade divina e tudo que conhecemos advém do número três. As pirâmides, e todas as grandes construções advém do número três pois os triângulos são a geometria sagrada que constitui tudo que existe no nosso plano espiritual.
Nada que fira a lei da natureza vem de Deus. A alimentação à base de animais fere à lei da natureza, e, consequentemente a lei de Deus, nos afastando do sagrado. Todo sangue derramado será cobrado pela espiritualidade. Os dogmas dos sacrifícios das religiões são imposições das crenças humanas, que, em sua ignorância, ainda não se desprenderam da matéria e não compreendem a divindade. O sacrifício animal, em hipótese alguma, é uma exigência de deus, mas sim um apego material do ser humano que ainda não se desprendeu de práticas antiquadas, desnecessárias e na contramão da evolução espiritual. Na verdade os sacrifícios de animais está em desacordo com a lei de Deus. Isso porque Deus não irá cobrar ou julgar o sangue animal derramado para a alimentação do ser humano, porém a alimentação carnívora não é mais condizente com nosso patamar espiritual em que estamos.
Tive uma miração e vi com meus olhos meu braço esquerdo se transformando na pata de uma galinha, e a espiritualidade sussurrava que todo sangue seria cobrado, vindo me cobrar uma galinha que ofereci em sacrifício a Iansã e uma das inúmeras limpezas caríssimas que fiz na casa da Andressa. Curiosamente, a espiritualidade não me cobrou nada sobre a carne que comi ou deixei de comer, tampouco cobranças sobre os sacrifícios que fiz em nome da saúde da mãe.
Veio para mim a informação de que Deus é único, não importa o nome que damos para ele, e que ele se manifesta de inúmeras maneiras. Deus não é algo externo a ser encontrado em um templo, numa terreira, nem ligado a representantes espirituais. Deus não está em volta de dogmas ditados por padres, pastores ou pais de santos. Deus é sobre a conexão do ser humano com o divino. Deus é sobre a conexão com a nossa espiritualidade que se manifesta através da conexão com o nosso interior e com o trabalho desenvolvendo a nossa melhor versão, evoluindo com ser humano.
A minha fé tem a ver com a minha conexão direta com Deus e não com manifestações externas de religiosidade. Eu tinha a minha religião como única verdade, como verdade absoluta, porém isso era ignorância da minha parte. Era o meu ego querendo ser preenchido e não a manifestação da minha fé em si. Descobri através das medicinas xamânicas que posso manifestar a minha fé sem agredir a fé alheia. A minha religião não faz de mim superior a ninguém. A minha religião não é melhor nem pior do que a de ninguém. A minha mediunidade não me faz melhor nem pior do que ninguém. Meu ego atrapalha a minha mediunidade e a minha evolução espiritual. A mediunidade nada mais é do que a conexão com Deus e com a minha fé através do meu eu interior.
Admitir o erro é um dos maiores desafios para o ego humano. Admitir que as crenças que você aceitava como verdade absoluta sendo quebradas fere o ego humano. Destruir o ego faz parte do amadurecimento e crescimento pessoa. É preciso destruir para recriar. E durante a consagração tive que destruir o meu ego. A espiritualidade dizia que eu precisava admitir que a Roberta estava certa e eu errada. Eu tinha ânsia de vômito mas não conseguia por para fora e a espiritualidade dizia que eu só ia conseguiria vomitar quando eu vomitasse meu ego, a minha prepotência e aceitasse que errei e que a Roberta estava certa acerca das medicinas xamânicas e entendesse que a umbanda não era a verdade absoluta, porque Deus é um só e cada um tem seu jeito de chegar até ele, que não existe jeito certo ou errado, e que está tudo bem.
A consagração conseguiu destruir duas certezas absolutas que eu carregava dentro de mim, a de que a umbanda era a verdade absoluta e a de que eu não queria vivenciar a maternidade. A única verdade absoluta é de que toda verdade absoluta é burra e cega. Não existem verdades absolutas. Desde que me conheço por gente tinha a certeza de que a maternidade não era para mim, uma vez que envolve abdicar todas as minhas vontades em prol de um outro ser humano. Cresci vendo a minha mãe frustrada por não conseguir realizar seus sonhos em razão da família que constituiu. Inúmeras vezes vi o quanto ela abriu mão de suas próprias vontades e sonhos para se dedicar a mim, a minha irmã e meu pai e o quanto isso a tornou amarga e rancorosa por dentro. Ademais vivi a experiência de ser “irmãe” da Natasha e vi na prátia o quão exaustivo e desgastante é o processo de educar uma criança e, por isso, sempre tive a vontade de “arrancar o útero fora”.
O processo vivenciado durante a Ayuaska foi mágico pois me reconectou com lembranças adormecidas da minha infância e ao carinho da minha mãe, como ela pintando as minhas unhas pela primeira vez e me lembrando que de fato a minha mãe, do seu jeito, me amava e ainda me ama. Dentro da consagração tive a miração vivida da minha barriga crescendo e a espiritualidade falando comigo sobre a magia da maternidade e sobre o processo divino que envolve a concepção de uma nova vida. Não digo que mudei de ideia, mas a auyaska, com toda a certeza, me reconectou com um lado da maternidade adormecido, me conectando com a minha mãe e me fazendo cogitar sobre a possibilidade de aceitar a ideia da maternidade em um futuro distante. Também, durante o processo visualizei claramente a minha mãe recebendo um passe.
Ademais, inúmeras vezes durante o processo tive que lidar com o meu ego, via a minha mania de limpeza (herança da minha mãe) sendo atacada. Inúmeras vezes tive mirações com moscas me atacando e importunando. Senti também meu corpo queimar. Vivenciei sombras ruins. Vi meu ego sendo atacado.
Posteriormente a esse momento, visualizei um lindo poneizinho na rua, me levantei e fui acariciar ele, pois a espiritualidade claramente dizia que aquele era o pônei que meu avô tinha me prometido. A espiritualidade pedia para eu perdoar meu avô, pois ele estava no grau de evolução dele e não conseguia fazer diferente do que ele fez. A espiritualidade igualmente me pediu para perdoar os vagabundos que eu tanto tento por na cadeia, que eles estão no processo espiritual deles, para eu respeitar, aceitar que a espiritualidade vai se encaminhar de cobrar a demanda deles.
             Meu processo não foi fácil, durante a consagração inúmeras vezes eu tive a vontade de roubar o cavalo de Ogum para sair correndo dali. É como se eu lutasse o tempo todo com meu ego, minhas sombras, minhas falhas desta encarnação. Mas foi lindo e mágico e devo tudo isso a minha amiga Roberta que abriu meus olhos para a espiritualidade. Axé para quem é de Axé. Gratidão por tudo.
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nubisecretplace · 2 years
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the funny thing about being Brazilian and marauders stan is that some hcs just make sense here, like saying that Faroeste Cabloco is a wolfstar song and Eduardo e Monica is remadora song
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tecontos · 2 years
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Ontem minha namorada me deu seu cuzinho (17-05-2022)
By; Fabio
Me chamo Fabio e vou contar sobre ontem, terça feira 17 de Maio de 2022, O dia que finalmente comi o cu da minha namorada.
Eu tenho 23 anos, moro sozinho em São Paulo, em algumas noites minha namorada vem dormir aqui comigo, ela tem 20 anos, é influenciadora de ff, e quando não esta na GH , esta aqui em minha casa.
Ontem ela veio para cá, eu estava cansado do trabalho, mais assim que cheguei ela me recebeu já sem roupa, depois de muitos beijos, me sentei no sofá de pau duro, mostrei para minha namorada que eu estava cheio de tesão e ela toda assanhada vem em minha direção e lentamente passa a mão no meu pau, me olha com um olhar bem safado, da uma lambida na cabecinha do meu pau, sorrir e me pergunta se quero um presente.
Respondo que sim balançando a cabeça, então ela se levanta e coloca uma música bem sensual para tocar, andando em minha direção, ela dança lentamente e quando chega perto de mim, senta no meu colo e começa a rebolar, fui toca-la, ela de imediato tirou minhas mãos e disse
-"calma, garotão. Você não pode me tocar, vamos fazer um jogo, se você me tocar antes da música acabar, perde o grande prêmio."
Fiquei meio cismado, pois não imaginava o que seria. Ela continuou dançando, se esfregava em cima de mim, me beijava, chupava meu pescoço e me pedia pra foder bem gostoso, eu já não aguentava mais, e finalmente a música acabou. (demorou tanto que ate parecia faroeste cabloco kkk)
Ela sorriu para mim e disse;
- "bom, você ganhou".
Pegou minha mão e me levou para o quarto, abriu a gaveta do criado mudo pegou um KY e disse com um sorriso bem safado...
- "Hoje você ganhou a chance de me foder, mas foder comendo meu cuzinho virgem".
Ahhhhh por essa eu não esperava, não pensei duas vezes, peguei aquela gostosa, e comecei a beija-la, chupava seus lindos peitos, e acariciava aquela buceta lisinha e molhada, chupei sua buceta gostosa, ela não aguenta de tesão e pede
- "fode meu cuzinho amor, fode!".
Virei minha namorada colocando ela de quatro e lubrifiquei seu cuzinho com uma chupada molhada e usei um pouco do KY para ajudar, alias, era sua primeira vez, não queria machuca-la.
Depois de deixar minha namorada bem relaxada, fui tentando colocar a cabecinha do meu pau naquele cu delicioso, empurrava lentamente, até que entrou. Ela gemia baixinho, e me pedia para foder, fui aumentando o ritmo, foi ficando gostoso comer aquele cuzinho apertadinho, ela foi gemendo cada vez mais alto e isso me deixava louco de tesão, doido pra gozar.
- "Aii... Aii...! Fode seu safado, me fode gostoso! Me chama de sua putinha e me arromba com vontade!"
Que mulher safada, e eu adorei isso, ela sempre foi dama na rua e puta na cama, mas ontem, ela mostrou seu verdadeiro lado puta.
Fui metendo com vontade e já não aguentava mais segurar, a vontade de gozar bateu e eu finalmente gozei...
Os seus gritos de prazer acompanhados de palavras de sacanagem, me enlouqueciam, metendo minha rola com força no rabo dela, até que com um urro selvagem, esporro em golfadas no interior do seu cuzinho, ficando colado ao seu corpo que estremece de prazer e gozo.
Tiro lentamente meu pau do seu cuzinho que agora está todo gozado e escorrendo porra por suas pernas, seu lindo corpo suado e quente, cola em mim, ficando em silêncio para recuperar toda a energia que usamos para esse orgasmo maravilhoso.
Depois que recarregamos as energias, coloco-me por cima dela, beijo-lhe os olhos, nariz boca, desço pelo pescoço, sugo os biquinhos dos peitinhos, desço até ao umbigo e brinco com a língua naquele buraquinho redondo, ela contorce-se de prazer e tesão, solta leves gemidos de prazer, desço até sua buceta de lábios grossos e rosados, beijo-a.
Ela implora para eu chupar seu grelo, molhado, rosinha e lisinha.
- "Me chupa gostoso, seu safado, me chama de sua puta, me fazer delirar de prazer".
Lambendo em volta do seu clitóris, ela já fica toda bamba, e quando chego no seu ponto, ela da um grito
- "aii que delícia", fiquei de pau duro só de ouvir.
Essa safada gosta muito de foder, e então novamente soquei a rola nela, mas agora em sua buceta rosinha, metia com força e ela gritava de tesão e me pedia para não parar.
- "Não para, amor, eu vou gozar... Vai, mete! Mete meu safado!"
Que tesão! Ela com espasmos de prazer, finalmente atinge o orgasmo, deixa cair as pernas sobre a cama, olha para mim e diz;
- Eu te amo
Transamos até amanhecer, foi uma noite de muita loucura e gozo.
Enviado ao Te Contos por Fabio
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fernwehh-1996 · 5 days
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Apenas mais uma de amor
Sempre falho em colocar em palavras a enormidade que sinto. São dez anos de longos textos e uma variedade imensa de estágios de sentimentos a serem descritos.
Da febre apaixonada, ao coração quebrado, ao eco do vazio, ao amor em sua completude.
Quero fazer das palavras um relicário onde deposito cada lembrança, cada sensação, cada sentimento que parece não caber dentro de mim.
Quero falar sobre nós correndo na chuva com a Lupita na coleira, antes do mundo desabar em uma discussão sem sentido. Sobre nossas conversas sem fim madrugada a dentro, ou sobre uma gracinha minha que te faz gargalhar, me fazendo ganhar o dia. Sobre uma transa apressada sob as estrelas e outra no terraço de uma festa universitária ou outra que nem termina porque eu desabo a chorar, enquanto você me consola, ou aquela que nem acontece porque você está exausto. Sobre todos os micro-segundos que eu me pego fascinada por seus olhos, que juro que são os mais bonitos do mundo, mesmo que eu nem tenha visto todos os olhos do mundo. Sobre aquela entonação característica no seu tom de voz em um áudio corrido de whatsapp, que mexe em alguma coisa dentro de mim e me lembra a mesma sacudidela que senti quando ouvi sua voz pela primeira vez em anos. Sobre teu cheiro, que eu queria ser capaz de absorver na minha pele. Sobre o silêncio familiar, ou a gente cantando Faroeste de Cabloco no meio da mata no escuro para espantar o medo. Sobre ondas coloridas numa viagem compartilhada.
Ordinary yet special.
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jarwoski · 1 month
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thewolfcatcher · 3 months
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O carnaval Brasileiro está cada vez mais mais impressionante.
É uma festa para os olhos e uma afirmação da nossa cultura nacional.
Porém, é o motivo do terrível estado da nossa nação.
A cultura do Carnaval destruiu o Brasil.
O Rio de janeiro é uma cidade amaldiçoada por Deus, cheia de corrupção e criminalidade por causa da cultura do Carnaval.
É triste isso para mim, que sou musicista. Os sambas-enredo do carnaval são a melhor expressão da qualidade da música brasileira. Em tempos de funk carioca (o funk nasceu no Rio de Janeiro), o samba permanece ligado às nossas origens.
Infelizmente, essas origens são os cultos afro-brasileiros da Umbanda e do Candomblé.
O Candomblé foi a religião da minha infância. Eu cresci nos terreiros de magia negra vendo a minha mãe médium incorporar os espíritos dos pretos velhos e dos cablocos indios. Não era bonito de se ver. O corpo se retorce, chacoalha, batem os pés do chão, as mãos viram para trás. A pessoa sai do corpo e não se lembra de nada do que aconteceu, o espírito toma conta. Mas o carinho que a minha mãe tinha por estas entidades (demônios, ou fantasmas) é a mesma que estes carnavaleiros tem pelo deus orixá Exu representado nesse quadro carnavalesco que eu partilhei.
Exu é, segundo o sicretismo religioso que interliga os deuses da Umbanda com o catolicismo, o próprio Satanás. Todo início de culto da Umbanda você tem obrigatoriamente de fazer uma saudação a Exu. Portanto esse quadro carnavalesco é diretamente feito em homenagem a Satanás.
Todos os anos os crentes evangélicos se unem em vigílias para orar pelo Carnaval do Brasil, para que a corrupção e a prostituição no país seja minimizada. Isso é muito importante. Por favor ore pelo Carnaval do Brasil. Às vezes os próprios evangélicos se esquecem que a cultura e a música do Carnaval têm a ver com os pontos do Candomblé (músicas acompanhadas de tambores atabaques sob os quais os médiuns incorporam os espíritos). Os samba-enredo são cheios de referência aos orixás, os deuses da Quimbanda.
Assim como Maria Rita, nossa melhor cantora, eu entendo que essa música de raiz é a melhor que temos no Brasil. Os pontos do Candomblé ainda resistem à falta de qualidade musical promovida pelas gravadoras propositalmente para controlar pela imbecilização o nosso país. Porém os samba-enredo são cheios de problemas.
É duro ser músico e artista no século XXI. Toda a minha relação com a arte, seja música, literatura ou filmes é completamente conflitante.
A estética da Quimbanda é apelativa para mim. É como ter sido bruxa da Wicca e achar que a estética Wicca é bonita e atrativa. É uma estética apelativa porque tem uma raiz cultural pura. Eu tenho pena dos carnavaleiros que compuseram esses sambas-enredos e essas homenagens aos deuses pagãos orixás que são acessíveis por magia verdadeira que se faz nos rituais da Quimbanda e no Carnaval.
Precisamos orar pelo carnaval, pelos carnavaleiros e pelas crianças. Para que entendam que a estética da magia pode ser apelativa, porém nos leva cada vez mais rápido, como nação, para o Inferno e para longe de Deus.
Se você quiser ter experiências de poder espiritual e falar com D_us, siga o que a Bíblia diz. A Bíblia é o manual de como se relacionar com Deus. Deus se revela pessoalmente com poder se você se arrepender dos seus pecados e pedir a Jesus que entre no seu coração. Jesus ressuscitou. Jesus está vivo. Jesus é mais poderoso que toda a magia dos orixás e do Carnaval.
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baumistico · 5 months
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denissena · 7 months
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Intervenção poética Inspirada no cabloco das matas.
Museu de Arte Contemporânea- MAC / BA.
Vamos que vamos, de arte, cultura e entretenimento.
@operariocultural
#arte #artecontemporanea #art #salvador #bahia
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youviralart · 7 months
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Redazione All-Around.net 
#LBA Mercato 2023-24 per #Cabloco niente Reyer Venezia mentre la Vanoli Basket Cremona porta in Italia il play Marcus Zegarowski
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frankloko · 1 year
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No dia 27 de março de 1960 nascia, no Rio de Janeiro, Renato Russo, vocalista, baixista, compositor e líder da banda Legião Urbana, que fez muito sucesso nos anos 80 e 90. Ainda quando criança, Renato Russo deixou a capital fluminense e passou um curto tempo com a família em Nova York. A partir dos nove anos, viveu em Brasília. Na Capital Federal, fez parte da banda Aborto Elétrico, entre 1978 e 1982. Depois, integrou a Legião Urbana, onde gravou nove discos e permaneceu até sua morte. Renato Russo também realizou três trabalhos solo: The Stonewall Celebration Concert, Equilíbrio Distante e O Último Solo. À frente da Legão Urbana, ele se consolidou como um dos mais influentes músicos do rock nacional e deixou clássicos como “Será”, “Geração Coca-Cola”, “Que País é Este?”, “Eduardo e Mônica” e “Faroeste Cabloco”. Para alguns fãs, a paixão e a veneração pela banda chegava a ter um tom messiânico, sendo que alguns a chamavam de Religião Urbana. Renato Russo, contudo, sempre rejeitou este status. O líder do grupo morreu no dia 11 de outubro de 1996, no Rio de Janeiro, vítima de complicações da AIDS. Foto: Internet info: history.uol.com.br Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #renatorusso #renatorussoeterno #renatorussofrases #renatorussoomusical #renatorussovive #renatorussopoeta #legiaourbana #legiãourbana #geraçãococacola #colorization #colorização #coloring #colorizationphotos #colorización #redeglobotv #restauracaodefotos #colorizaçãodigital #restauraçãofotográfica #brasil #brazil #brasil🇧🇷 #portugal🇵🇹 #deutschland🇩🇪 #germany🇩🇪 #argentina🇦🇷 #italy🇮🇹 #france🇫🇷 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CqTXVV9JPKl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mushroomteacher · 1 year
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Dança dos Ossos - Bernardo Guimarães
É um conto do Bernardo Guimarães, está na antologia de literatura gótica brasileira Mestres do Terror. A princípio de tudo acho que esse gênero não é meu favorito mas está sendo uma ótima oportunidade sair da zona de conforto.
SPOILER ALERT!!!
Lendo eu senti que estava assistindo ao Pantanal. Inevitável comparar o curandeiro que salvou o Joaquim Paulista com o Veio do Rio.
O cabloco Cirino contando a história me fez rir muito, é muito boa a sensação de familiaridade que o jeito de falar dele traz. Esse personagem sem dúvida é o melhor da história, afinal, quantas pessoas mais andou pelos ares montado num burro, com um esqueleto na garupa?
E por fim, a ideia que esse conto passa é um contraponto entre o misticismo local e o ceticismo de um homem letrado. É muito interessante quando o Narrador Personagem comenta que não acreditaria nem se visse com os próprios olhos, o que me leva a refletir: Se não podemos acreditar nem no que vemos, o que nos resta? Nossos olhos não são tão confiáveis pois podem ser alterados pelas emoções, como o pavor da morte e o suspense da escuridão. No final das contas, o Narrador se convence do relato após escutar com detalhes a história do Joaquim Paulista. Quanto de informação nós precisamos saber para acreditar em vultos? Qual é esse limite de informações? O discurso precisa ser apelativo? O locutor precisa ser de confiança?
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