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#cachorros engraçados
funnycats2023 · 1 year
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explorador65 · 7 months
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14% dos pets têm diabetes; saiba identificar a doença em cães e gatos .
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freesiderposts-blog · 11 months
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sequelanet · 1 year
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pets3 · 1 year
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Veja 10 dicas de como você pode tá melhorando a vida do seu cão #cachorr...
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Animais engraçados PARTE 2 | Gatos engraçados, Cachorros | Tente Não Rir...
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idollete · 2 months
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– 𝒇𝒓𝒂𝒏 ♡ 𝒊𝒔 𝒕𝒚𝒑𝒊𝒏𝒈...   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran x friends with benefits; participação especial do elenco de lsdln (matías, esteban e blas); consumo de bebida alcoólica; muitas palavras no diminutivo; muita saliva; uso de termos em espanhol (‘gordis’ - forma carinhosa de chamar alguém; ‘dios mío’ - meu deus; ‘relájate’ - relaxa); dirty talk; masturbação (masc.); face sitting; oral (fem.); menção a oral (masc.).
notas da autora: fran manda figurinha de cachorros e gatinhos com cara de coitadinhos no wpp. fontes: não foi preciso 
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fran ♡: gordissss >:( 
fran ♡: acho que vc deveria ir pra casa cmg 
fran ♡: essa festa tá um saco e vc se divertiria mto mais na minha casa, no meu quarto, na minha cama…
fran ♡: de preferência sem roupa e sentando na minha cara :D
fran ♡: vaaaaaaai, eu te dou pau e água 
fran ♡: [ fran ♡ enviou uma figurinha ]
Estava no meio de uma conversa com Matías quando seu celular começou a apitar desenfreadamente no bolso do shortinho, ele, que não sabia segurar a língua dentro da boca, logo soltou um ‘ihh, namorado controlador, é?’, tendo ainda a pachorra de tentar espiar a tela, te fazendo pressionar o aparelho contra o peito. A pirraça piorou, começou a ouvir um ‘tá namorando, tá namorando’ irritante. Você bufou, rindo seco. 
– Haha, muito engraçado, Matías, mas a quinta série foi há mais de dez anos atrás, se liga. – Revirando os olhos, deixou o argentino e suas piadinhas para trás, se escorando em um dos cantos da sala de estar movimentada. Desbloqueando o celular, precisou se controlar para não sorrir feito uma boba. – Ay, Francisco…
Para não dar muita pinta, disfarçou, fingindo que estava respondendo alguma mensagem importante, mas a verdade é que estava apenas relendo em loop as mensagens de Fran. Ele era o seu melhor amigo, tinham uma conexão de almas, mas que, com o passar do tempo, acabou se tornando algo um pouquinho diferente. Ainda eram grandes amigos, sim, mas agora eram amigos que se pegavam às vezes. A questão é que ninguém sabia, não queriam que a amizade do grupo mudasse ou de ouvirem comentários sobre namoro e relacionamento quando estavam perfeitamente bem desse jeitinho.
Sua atenção só abandonou o ecrã quando percebeu Blas se aproximar de ti, lhe oferecendo uma cerveja, você negou, simpática. Estavam conversando sobre um filme que havia saído no cinema quando olhou para o celular de relance. fran ♡ está digitando…Não, não, não. Esse garoto queria te atazanar ou o que?! A curiosidade falou mais alto, infelizmente, e você deu uma olhadinha rápida para a tela. O arrependimento veio logo em seguida. 
fran ♡: pensa em como seria bom…
fran ♡: vc por cima, esfregando a bucetinha no meu rosto inteiro 
fran ♡: e eu te mamando gostoso, até vc gozar na minha boca 
fran ♡: porfi… 
fran ♡: vc sabe o que a minha língua faz contigo…
Sentiu um rubor tomar conta da sua face, dando uma desculpa esfarrapada para Blas ao sair abruptamente de onde estava. Em passos decididos procurou Fran pelo ambiente, encontrando-o em uma conversa animada com Esteban, nem parecia o mesmo garoto que estava te mandando putarias por mensagens. Esboçando um sorriso amigável, parou em frente aos dois rapazes, cumprimentando o mais velho com um aceno, mas fechando o olhar em Francisco. 
– Fran, eu não ‘tô me sentindo muito bem…’Vamo embora? – Poderia ganhar até um Oscar por essa performance, pois fez o argentino levantar rapidamente, indo todo preocupado em sua direção. 
– Qué te pasa, amorcito? – Falou afoito, te causando até um pouquinho de dó. – Comeu algo ruim? Foi a bebida? Bateu a cabeça? ‘Tá com dor de barriga? Ou é cólica? Ay, dios mío…Sua menstruação desceu? 
Francisco nem sequer te deu tempo para explicar, começou a te virar à procura de algum indício do que poderia estar lhe causando um mal-estar. Você balançou a cabeça, levando a mão em um sinal para pará-lo, murmurando que não era nada demais, porém queria realmente ir para casa. Se despediu dos amigos rapidamente, deixando o apartamento com o braço de Fran ao redor do teu ombro, disparando pergunta atrás de pergunta.
Por sorte, o prédio de Fran ficava apenas a algumas ruas de distância e logo estavam na casa aconchegante do loiro, você, tentando mascarar o quanto as mensagens te afetaram, foi até a cozinha, bebendo um copo cheio d’água. Francisco, é claro, foi atrás de ti, ainda tentando entender o que havia lhe acontecido. Quando você virou para ele, de bochechas coradas e um biquinho emburrado nos lábios, percebeu a confusão tomar conta do semblante dele. 
– O que aconteceu, mô? Você ‘tá vermelhinha… – Se aproximou de ti, levando uma mão até o teu rosto, acariciando a tez macia. A lerdeza dele te deixava enlouquecida às vezes. 
– O que será que aconteceu, ‘né, Francisco?! – Respondeu, exasperada. – Você me mandando aquelas coisas no meio de todo mundo! Aquele tanto de…Impropriedades. – Birrenta, você cruzou os braços, virando a cabeça para o lado para não se irritar mais ainda com o sorriso bobo que o argentino exibiu ao compreender do que tudo aquilo se tratava.
– Ay, amorcito… – Meio dengoso, ele chegou cada vez mais pertinho, abraçando a tua cintura. – É que eu não consigo evitar, você me deixa assim, é tão gostosa que eu só consigo pensar em você sentada na minha cara, faz um tempão que eu te peço isso, poxa. – Fran sabia que você não estava de fato brava com ele. No fundo, o maior sabia que só tinha ficado assim porque a fantasia dele te instigava, ainda que te deixasse receosa.  E se, sei lá, você sufocasse ele ou algo do tipo?!, era o que você pensava. – Vai, deixa… – A expressão dele tomou um ar mais carente, os olhinhos pidões te derretiam e o tom manhoso te amansava. – Prometo que te faço gozar gostinho, hm? E depois…Depois a gente fode a noite toda. – O nariz roçou na lateral do teu pescoço, inalando teu cheiro, não tinha vergonha em praticamente implorar para ti, desejoso, Francisco sabia exatamente o que queria e não pretendia maquiar o tesão que você despertava nele.
Desesperado, ele grudou o corpo no teu, pressionando o membro semi-desperto contra o teu quadril, esfregava de levinho, quase imperceptível, mas a vontade estava lá, estava no olhar que ele te dava, de necessidade, de quem dizia que só você poderia satisfazê-lo naquele momento. E isso te tocava o ego, não tinha como negar. A noção de que ele ficava tão sedento por ti que não conseguia sequer ter o autocontrole em público e esperar que vocês estivessem a sós.
Você suspirou, entregue, se deixando levar inteiramente pelo que o teu corpo pedia ali e agora, que era ter Fran em ti de todas as formas possíveis. Avançou sobre os lábios dele, agarrando-se à camisa que ele vestia em um ímpeto descontrolado, iniciando um beijo voraz, cheinho de saliva, como vocês sempre faziam, embolando uma língua na outra. As mãos de Francisco percorriam todas as suas curvas, agarrava a sua cintura, te mantinha ali, pertinho dele, descia até o short e apertava a bunda sobre o jeans, afoito. O jeitinho dele era apressado, como se a qualquer segundo você pudesse mudar de ideia, por isso, aproveitava todas as oportunidades. 
Quando se separam ofegantes, Fran parecia tontinho pelo prazer, se manteve de olhos fechados por um instantes, mas ao abri-los te fez perceber que eles ardiam em luxúria, em carência. Você, por sua vez, apenas exibiu um sorriso pequeno, segurando uma das mãos dele e caminhando em direção ao quarto.
Uma vez no cômodo, Francisco se sentou na beirada da cama, sem conseguir ocultar a ansiedade que lhe consumia de dentro para fora, revelada na maneira como tentou te agarrar novamente, recebendo um aceno teu em negação. Com um biquinho nos lábios, ele se contentou em te roubar selinho, ficando confortável no colchão e já se livrando da própria camisa. Te analisava com atenção, acompanhando o movimento das suas mãos ao se livrar da jaqueta, do cropped e do short, descaradamente te secando dos pés à cabeça, sentiu a ereção pulsar dentro da calça, apertando-a na tua frente, lascivo. 
Você se aproximou novamente, retirando o sutiã no caminho. Inquieto, Francisco levou as mãos até a sua cintura, deixando um beijo no teu baixo ventre, te encarando com encanto, descendo sorrateiramente por cima do tecido fino da calcinha em uma trilha de selares. Os dentes pararam no cós da peça, puxando-a para baixo até que escorregassem e alcançassem o chão, você é linda, confidenciou, te arrancando um riso bobo. Entrelaçando os dedos nos teus, te levou até a cama junto a ele, se colocando deitado e sendo acompanhado por ti, montada no colo dele. 
– Vem, amorcito, vem aqui e senta na minha cara. – Dengoso, pediu uma última vez, sendo atendido, porque Francisco sabia como te ganhar. 
Rastejou sobre o torso masculino, parando sobre os ombros largos e com as coxas ao redor do rostinho bonito, assim poderia vê-lo o tempo inteiro e acariciar os fios lisos. Sentiu a respiração acelerada de Fran contra a buceta sensível, te fazendo arrepiar e estremecer de leve, apoiando uma mão na parede diante da cama, ainda incerta do que fazer. 
– Relájate, bebé, só aproveita, ‘tá? – Te acalmou, falando mansinho. 
Pouco a pouco, você ganhou a confiança para se abaixar, sentindo os lábios macios em contato com o teu íntimo. Fran te beijou o clitóris, envolvendo-o em uma sucção lenta, provocativo, deslizava a língua desde o botãozinho até a entrada pulsante, rodeando a região, ameaçando te penetrar. Sua mão livre subiu até um dos peitos, apertando a carne em busca de mais estímulos, pressionou os dígitos contra o biquinho, ardendo pelo argentino.
Sentiu quando ele gemeu em deleite ao ter a boca e o queixo lambuzados com o teu mel, fechando os olhos e desfrutando do momento, apertando a sua bunda com uma força desmedida, perdidinho no próprio prazer que sentia em lhe proporcionar prazer também. O nariz esfregava no teu pontinho quando começou a rebolar, ainda que contida, sobre o rosto dele, te arrancando um gemido, o nome do loiro ecoava docinho dos teus lábios, como uma melodia. 
– Isso é tão bom… – Confessou, se soltando cada vez mais. – Fran…
E Francisco não poderia se sentir melhor. Afoito, deslizava o músculo quente pelo teu interior apertado, te tendo empinadinha, remexendo o quadril contra a língua dele, fazia o pau teso palpitar por dentro da roupa. Não resistindo, alcançou o cós do jeans com a destra, avançando por dentro da peça e segurando o caralho por dentro da cueca, bombeando a extensão lentamente, o que o fez soltar alguns gemidos em meio ao oral, causando vibrações no teu clitóris que te enlouqueciam, te fazendo perder o controle dos movimentos, moendo o corpo sobre Francisco. As lágrimas se acumulavam no cantinho dos seus olhos, você se encontrava em um estado de hipersensibilidade, te fazia estremecer violentamente. 
Por cima do ombro, percebeu que o argentino se tocava, sorrindo vaidosa. Juntando um pouco de saliva na própria mão, se esticou o suficiente para substituir o toque dele pelo seu, segurando-o pela base com o punho fechado ao redor do pau babadinho, subindo e descendo com velocidade, o fazendo lembrar do quão apertadinha você era. No quarto, só se ouviam arfares, gemidos e o ranger da cama com a movimentação frenética de ambos, seus lábios se abriram em perdição, alcançando o orgasmo enquanto chamava, sem pudor, pelo nome daquele que te causava todas aquelas sensações. Ao mesmo tempo, sentiu também os jatos quentinhos cobrirem a tua palma e o corpo de Fran contorcer abaixo do teu. 
Com o peito subindo e descendo descompassado, se jogou ao lado de Francisco na cama, o sorriso largo no teu rosto deixava claro o quanto havia gostado da nova experiência e isso não passou despercebido pelo argentino, que todo abusadinho sussurrou no teu ouvido:
– Você já pode me agradecer agora, 'tá? Aceito um boquete em troca.
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llorentezete · 7 days
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
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evewintrs · 2 months
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ABOUT BEASTS & HELL.
featuring : @silencehq and @alevadalouca.
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havia algo no bosque.
evelyn não sabia explicar o que era, sequer se não passava da mente suscetível à loucura que lhe pregava peças vez ou outra, mas ela tinha convicção de que havia algo no bosque. e era uma certeza tão irredutível que, apesar de não haver qualquer embasamento além da própria teoria, fundamentada em vivências bem... específicas, jamais seria derrubado com tentativas racionais de lhe fazer recuar. inclusive, não havia dado a chance a ninguém de tentar, já que a ida até o local aconteceu espontaneamente enquanto seguia pelo caminho oposto, atrás de mais bebida alcoólica. bem, isso podia esperar. agora havia dado a si mesma uma missão mais urgente do que encher a cara. assim pensou, conforme adentrava o local, sendo engolida pela escuridão das árvores altas.
vai ver era o próprio instinto animal que deixava fácil a associação entre o selvagem e a mata fechada, uma vez que sua própria fera interior se tornava algo com desejos e anseios próprios depois que passava pela transformação completa em um leopardo, mas o fato era que, se estava mesmo a procura de um animal, ela deveria começar pelo lugar onde eles costumavam viver sem regras ou limites; imprevisíveis, ariscos e indomáveis. onde mais haveria de se esconder um cão do inferno se não fosse ali?
carregava consigo dois cantis, um prateado e um roxo escuro. sempre levava ambos não importava qual fosse seu destino, desde missões até o horário do almoço ou na hora em que se preparava para dormir. o primeiro sempre era cheio de vinho e auxiliava em sua transformação, além de ser a chave para acessar suas habilidades, e o segundo estava sempre vazio, mas se transformava em sua arma oficial: delírio & mania, as lâminas gêmeas. tinha que estar preparada para batalha, não tinha?
a primeira coisa que tentou foi escutar, já que sua audição era melhor que a de humanos comuns e sua favorita na gama de especialidades felinas. ela conseguia identificar movimentações mínimas quando estava devidamente concentrada. não era a melhor com cheiros, porém, compensava também se tratando da visão de longo alcance. mas, só para ter certeza, tomou um gole generoso de vinho. dito e feito. escutou algo mais adentro e abriu um sorriso afiado, usando a velocidade para alcançar sua presa e pegá-la desprevenida.
mas aí, quem foi pega de surpresa foi ela.
não havia encontrado um cão de hades, mas havia encontrado uma de suas proles. aslihan. recuou assim que a reconheceu, levantando poeira e sacudindo as folhas ao redor. ❛ opa, alvo errado. ━━━━━ acabou dando risada de si mesma, novamente, tomando mais um gole generoso. na verdade, mais dois goles generosos. ela merecia esse segundo, vai?
estava pronta para seguir em frente sem dar as devidas explicações quando algo lhe ocorreu. era uma filha de hades. aslihan poderia ser muito mais útil do que ela imaginava, além disso, seria a única pessoa ali a saber de sua empreitada já que não havia sinal de mais ninguém. deste modo resolveu lhe contar toda a situação para que, talvez, conseguissem unir forças. acreditava muito em chamados e intuições, então imaginava que ter alguém com ligação direta ao submundo pudesse ser ainda mais valioso do que suas habilidades de rastreio individuais.
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não muito depois das especulações e planejamentos superficiais, evelyn encontrou algo. seus ouvidos não tinham captado nada especialmente inumano, ou qualquer som que diferia do comum no acampamento, mas seus olhos não tardaram em focar em alguma coisa no chão, camuflada por um conjunto de folhas que, focando melhor, indicava o início de um caminho. intrigada, chamou a atenção com a cabeça até o fato, colocando as garras para fora. ❛ são pegadas de cachorro. ━━━━━ sussurrou. eram mesmo? ela tinha certeza no momento, e isso era tudo o que importava.
siga sua intuição e improvise o resto.
engraçado, ela sabia que caminho era aquele. por estar tensa, tomou goles demais do líquido do cantil de uma vez, uma medida que ultrapassava o calculado inconsciente de quantas doses eram aceitáveis para continuar cem por cento ela. porque quando passava daquele ponto, evelyn sabia que sua mente estava enevoada o suficiente para sua consciência ser tomada aos poucos pelo animal. ela podia escolher deixar isso acontecer, claro, mas a questão é que a resposta era facilmente sim. e estava prestes a fazê-lo quando as duas alcançaram o final do caminho indicado. a fenda. quis rir. claro que era aquela merda de fenda. aquele inferno de fenda.
ou melhor, uma fenda que levava para o inferno. assim era a sua teoria ao menos. mas no fim isso não significava nada, não é? ❛ beleza, o cão saiu da fenda, grande merda. ━━━━━ a frase demorou a sair. estava tentando não soar tão embriagada assim. ❛ isso não era óbvio? ━━━━━ botou as mãos na cintura e olhou para a filha de hades. foi aí que ela percebeu a expressão que a outra carregava ainda olhando para as pegadas, e então ela também olhou novamente.
e aslihan externalizou o que ela só percebeu na segunda vez. as pegadas não indicavam algo saindo da fenda. elas indicavam algo entrando lá dentro. ❛ aslihan, calma! ━━━━━ exclamou praticamente com todo o corpo, quase como se tivesse levado um choque. ❛ eu acho que eu entendi o que está acontecendo. ━━━━━ e então, apoiou uma das mãos no ombro alheio, buscando apoio. ❛ mas antes, eu preciso tomar uma água, tá?
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funnycats2023 · 1 year
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E se eu tivesse desistido?
Hoje é um dia símbolo pra mim, 22 de fevereiro. Há dois anos, em 2022, tentei fazer algo que nem eu mesmo imaginava que tentaria alguma vez: o suicídio.
Eu estava fora de mim, o dia na escola foi horrível, não tinha comido o prato de comida inteiro. Foi então que pensei: "Já chega, acho melhor dar um ponto final nesse sofrimento".
Aquilo foi só a ponta do iceberg da minha saúde mental.
Eu já tinha as cicatrizes de automutilação mesmo... estava disposto a acabar com aquilo. Catei uns remédios no guarda-roupa da minha mãe, dane-se para que serviam, e coloquei na boca.
Mas algo em mim, de repente, mudou.
"E se eu perder algo muito bom que aconteceria no futuro?"... "E SE ISSO DER CERTO?"
Eu parei de tomar (de recompensa, fiquei com dor de barriga e de cabeça) e a partir daí, a minha visão sobre a vida foi diferente.
Como forma de lembrar desses dois anos desde que desisti de abrir mão da minha própria vida, fique com essa lista de coisas que nunca teriam acontecido se eu tivesse morrido (e se você já passou por algo parecido, considere fazer essa lista também!):
Se eu tivesse desistido...
Nunca teria descoberto várias músicas incríveis, e teria viciado nelas.
Nunca teria ouvido o The Maybe Man, o álbum que AJR lançou em novembro de 2023.
Nunca teria ouvido os dois álbuns que o Red Hot Chili Peppers havia lançado em abril e outubro de 2022, respectivamente.
Nunca teria ficado viciado em comer Yakisoba, ou comer no Pizza Hut.
Nunca teria provado empadas de frango, e gostado pra caramba.
Nunca teria conhecido o professor de matemática que usava meu nome social, que passar de ter saído esse ano, me deixou uma marca positiva demais.
Nunca teria conhecidos amigos que tenho hoje, tipo a Juju <3
Nunca teria lido nem assistido Harry Potter e gostado pra caramba.
Nunca teria lido nem assistido O Senhor dos Anéis, e também ter gostado pra cacete!
Nunca teria aprendido a usar hashi.
Nunca teria lido Vinte Mil Léguas Submarinas, que até hoje é um dos meus livros favoritos da vida.
Nunca teria a sensação maravilhosa de comprar meu primeiro All Star.
Nunca teria ido pro passeio pro Museu Catavento e o da Língua Portuguesa, que foi um dos melhores dias da minha vida.
Nunca teria visto as minhas cicatrizes de automutilação sumirem depois que larguei o hábito.
Nunca teria assistido outros filmes fodas, tipo A Menina que Roubava Livros (e o próprio livro é maravilhoso).
Nunca mais teria rido das bobagens que acontecem na minha sala.
Nunca teria visto o dia que tacaram uma slime no teto quando eu estava no oitavo ano (aquilo foi engraçado até levarem uma bronca).
Nunca teria a sensação de estar no dia que roubaram diversos doces e salgados das turmas do Fundamental I (que saem mais cedo) no dia das crianças, pura adrenalina, foi engraçado demais!
Nunca teria tido a minha coleção de livros e nem a veria crescer.
Nunca teria comprado coisas que queria muito, tipo uma estante e brincos de argola.
Nunca mais faria carinho no meu cachorro.
E por último, eu realmente nunca mais veria o que a vida tem de melhor.
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cachorrodivagador · 6 months
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Expectativas, todo mundo esperando alguma coisa, eu ignoro suas expectativas;
Eu não tenho expectativa, faça o que quiser, seja o que quiser, só viva sem me esperar;
Nunca entendi, se todo mundo quer alguma coisa de mim, porque vocês não se importam com a minha expectativa sobre vocês;
Se não interessa o que eu espero de você, porquê, o que você espera de mim teria alguma importância;
Engraçado, um mundo louco exigindo coisas que nunca deu;
Eu rindo das ironias da realidade distorcida, sozinho, conversando comigo mesmo no meu quarto;
— Jean (Cachorro Divagador)
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falangesdovento · 19 days
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Me siga pela rua afora, pelas calçadas sujas de flores,
por debaixo das árvores, pelo chão salpicado de sombras
e luzes, pelas paredes das casas aquecidas pelo sol,
pelos becos escuros, pelos bueiros, pelo calçamento irregular, pelos buracos com terra, pelas nesgas de céu
por entre os prédios, pela fumaça sufocante dos carros,
pelos cachorros de rua, pelos mendigos, pelo cheiro de fritura, pelos esbarrões nas pessoas, pelos sinais fechados, pelos ônibus lotados, pelos camelôs vendendo pilhas, pelos táxis apressados, pelos meio-fios pintados de amarelo,
pelas flores baldias nas frestas do concreto,
pelos cegos vendendo loterias, pelas buzinas impertinentes, pelas travessas desertas, por cima dos viadutos, por pontes de pedra, pelas avenidas engarrafadas.
Oi, você por aqui? Engraçado mas é tudo tão Intensamente VAZIOOOOOOO....
Boa tarde! Lucas Lima
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idollete · 1 month
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acho muito engraçado como todo puto tem o mesmo tipo de cachorro caramelo kkkkkkkkkkk oq só comprova a nossa teoria do Simon ser o Chico centavos da Argentina
literalmente amg slabsosbaonsaknanaan eles são todos igualmente saborosos 🤌🏻🤌🏻🤌🏻
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ikemiyah · 28 days
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“ o apartamento F4 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi IKEDA MIYAH, que tem VINTE E DOIS ANOS anos e, aparentemente, trabalha como DOG WALKER, PROFª DE YOGA E GARÇONETE. estão dizendo que se parece muito com NAKAMURA KAZUHA, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas! ”
mora em haneul há quatro anos.
01. por que seu personagem está em haneul complex?
Miyah estava aborrecida com os pais. Eram um casal de advogados, e seus irmãos mais velhos estavam seguindo no mesmo caminho. Ela não era obrigada a entrar naquele mundo, tinha o seu próprio, com seus gostos e decisões pessoais, mas eles tinham uma grande dificuldade em entender isso. Passou meses tentando por na cabeça dos dois que não queria fazer direito, mas de nada adiantou. Resolveu tomar uma atitude extrema para sair daquela situação: comprou uma passagem só de ida para a capital sul-coreana com o cartão do pai e na semana seguinte se despedia da família e de Tóquio. A reação dos pais não foi boa, certamente, mas ela assegurou que sabia se virar e que iria conseguir provar que era responsável, que arcava com as próprias escolhas. Um dia antes de ir, brigou feio com a mãe e desde então não se falam diretamente.
O lugar mais barato que encontrou para morar era em yongsan-gu, num complexo residencial nomeado Haneul Complex. Há quatro anos ocupa o apartamento F4 da torre Aurora e há dois anos divide ele com Qianyi. O apartamento era extremamente menor do que sua casa em Tóquio e não existiam luxos, mas, pelo menos, estava tendo paz pela primeira vez em tempos. Começou a trabalhar na primeira oportunidade que apareceu: um vizinho precisava de alguém para levar seu cachorro para passear e Miyah se ofereceu para fazer isso por um preço interessante para ambos. Começou com um, agora leva pelo menos cinco para passear todos os dias. Isso lhe rende uns bons trocados e manhãs divertidas todos os dias. Depois de dois meses, passou a dar aulas de yoga em uma academia pela tarde e quando lhe sobra tempo, fica de babá para algumas crianças. Fora isso, costuma trabalhar como garçonete num bar aos finais de semana para complementar a renda. E é assim que Miyah vive em Seul.
02. resumo.
Miyah era aquele tipo de criança que vivia toda empetecada: vestia vestidos frufrus, extremamente desconfortáveis para uma criança brincar, laços enormes na cabeça e sapatos daqueles que dão calos dolorosos. Odiava aquilo. Quando a mãe sentia falta da menina, podia vê-la de longe descalça, com a roupa suja, com o laço arrancado e correndo por aí. Queria brincar e não eram aquelas roupas que iriam impedi-la. Foram inúmeras as vezes em que a situação citada ocorreu, para Miyah era engraçado, já para seus pais era o fim do mundo. Seus irmãos eram dois bobos, gostavam de fazer as vontades dos pais em tudo, então, na hora da bronca quando chegavam em casa, a dupla ficava de longe observando a mais nova com aquela cara de “você não tem jeito mesmo” enquanto balançavam a cabeça em negação.
Cresceu assim: os pais impunham suas vontades, Miyah a sustentava durante um certo tempo e quando já não aguentava mais, desmantelava e os pais davam broncas. Quanto mais velha, mais longos eram os sabões. Um dos últimos foi quando ela tinha 17 anos. Estava naquela época difícil de ter que decidir o que fazer pelos próximos 30 anos, e os pais, mais uma vez, quiseram interferir além do necessário. Imaginavam todos os filhos se formando na mesma faculdade e no mesmo curso que o casal, e para eles era o futuro perfeito: uma família completa de advogados. Mas, Miyah bateu o pé e disse que não faria curso nenhum, resultando numa briga catastrófica. No final desse mesmo ano, a discussão se repetiu e sem pensar em nenhuma consequência, Miyah comprou uma passagem só de ida para Seul no cartão do pai.
Uma semana depois, ela deixava Tóquio aos 18 anos… Sozinha. Não é necessário descrever em detalhes o quanto seus pais ficaram furiosos, mas depois acabou dando tudo certo após o pai lhe dar um voto de confiança e uma certa quantia de dinheiro e esquecer que ela pegou seu cartão escondido. A mãe, por sua vez, desferiu inúmeros insultos, uma ameaça de processo e frases desmotivadoras para a filha, que pela primeira vez não deixou barato e respondeu a altura. O resultado disso foi que até hoje as duas não se falam diretamente. Ah, já reação dos dois patetas, os seus irmãos, foi a de sair contando para todos os parentes o quanto a irmã era rebelde e inconsequente. Babacas. Isso só motivou Miyah ainda mais a provar que era capaz de se virar sozinha.
A vida em Seul não começou às mil maravilhas. Felizmente ela tinha facilidade com o idioma porque fazia aulas desde criança na escola, então já era uma preocupação a menos. Conseguiu um local barato no centro, num complexo residencial chamado Haneul Complex, e deu graças por isso. Dizem os boatos que o complexo era assombrado, mas Miyah não se importava, afinal, teria mais paz do que estar sob o mesmo teto que sua mãe. Uma semana depois, arrumou seu primeiro emprego de maneira aleatória após uma conversa com um vizinho. Ele não tinha tempo de sair com seu cachorro e ela se ofereceu para fazer isso todos os dias por um preço legal para ambos. Começou com um, e atualmente passeia com pelo menos cinco todos os dias. Era um emprego divertido, suas manhãs se tornaram únicas. Mas, após dois meses, a quantia que o pai lhe dava estava quase acabando e só o trabalho de passeadora não lhe supria. Então se lembrou das aulas de yoga que frequentava com a mãe durante a adolescência após passar na frente de uma academia e nela estar um cartaz informando a procura de um instrutor. Falou algumas mentirinhas e acabou sendo contratada como professora de yoga no período da tarde.
O dinheiro desses dois trabalhos eram suficientes para bancar os custos básicos, mas Miyah estava cansada de vestir as mesmas roupas e tomar banhos curtíssimos para economizar nas contas e resolveu trabalhar como garçonete aos fins de semana. Fora os bicos de babá que faz de vez em quando. Há quatro anos essa é a vida de Miyah, mas há dois anos divide o apartamento com uma moça chamada Qianyi e isso lhe ajuda tanto na parte financeira e também emocional, porque se sente mais segura e até mais confortável tendo alguém com quem morar. Para ela, é bom chegar em casa e saber que tem outra pessoa legal ali.
Às vezes, quando para para analisar sua vida, conclui que a mãe estava certa, mas segundos depois o orgulho lhe impede de retomar sua decisão, e de fazer as pazes com ela. Miyah reconhece que a escolha foi precipitada e imatura, e apesar de estar pagando pelas consequências dela, não vê sua vida de maneira ruim, muito pelo contrário, seus dias são bem divertidos. Só se sente perdida por não entender onde deseja chegar, ou o que deseja alcançar, afinal, tudo o que queria ao se mudar era sua independência e ela já foi alcançada. Agora sua busca é de um outro propósito na vida.
03. aesthetics. cores frias, cachorros, all star e calça de cintura baixa, perfume atalcado, matcha, yoga, sua bicicleta azul com uma buzina de som engraçado.
04. personalidade. Por mais que tenha sido criada num lar privilegiado financeiramente, Miyah está longe de ser mimada. A vida simples em Seul lhe ensinou muitas lições, como a de valorizar tanto as grandes quanto as pequenas conquistas. Desde pequena sempre foi muito comunicativa, gosta de conversar, e quando não tem ninguém para fazer isso, conversa sozinha. Às vezes fala até o que não devia. Apesar de tentar, não consegue esconder seus sentimentos, e chora com facilidade em qualquer situação, seja ela triste ou feliz. Infelizmente pode ser bastante orgulhosa, o fato de não falar com a mãe há quatro anos é uma prova disso. É notável sua impulsividade, fala ou faz coisas sem pensar muito nas consequências, mas assume a responsabilidade, assim como fez com sua decisão impensada de se mudar para Seul.
05. headcanons.
Não gosta muito de seus irmãos, e não existe lá uma conexão entre eles. Eles mantém o hábito de julgar a menina desde pequena e pensam que são superiores a ela. Miyah os apelida de Tweedledee e Tweedledum.
Miyah sabe dançar ballet, praticou dos quatro aos catorze anos, mas os gêmeos lhe insultaram após uma apresentação onde ela havia falhado em alguns passos, e desde então ela não dança mais.
Na adolescência, sua mãe a levava para as aulas de yoga, e ela odiava, mas quando precisou de emprego se sentiu grata pela insistência (exigência) da mãe de estar presente nas aulas. Atualmente, após quatro anos, Miyah tomou amor pela yoga.
Conversa com seu pai toda a semana por telefone e costuma pintar uma vida mágica em Seul. Diz que seu trabalho é numa grande multinacional, e que o apartamento que mora é muito chique. Se um dia ele resolver a visitar, vai ter que procurar o trabalho na grande multinacional e o apê chique junto com ela.
É péssima na cozinha, mas até se esforça em aprender algumas receitas. Quase nunca saem boas.
Tem uma bicicleta azul, e colocou nela uma buzina de som engraçado. Ama sua bike e vai com ela para quase todo o canto.
Não é do tipo que liga muito para as tendências de moda. Gosta muito de seu all star lilás, suas calças de cintura baixa e de seus tops e regatas dos mais diferentes tipos. É comum vê-la assim em praticamente qualquer lugar.
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