Tumgik
#capa criativa
mixyl · 10 months
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#. Billionaire (Mark e Haechan) - quatro ou cinco? (Jaemin e Renjun) (quatro ou cinco? Reservada)
🧷: capa para doação de especial de capas, não disponível para ser adotada ainda.
feita em 06.07.2023, em caso de inspiração, dê os créditos <3.
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sharkissm · 3 months
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Odores
Fala bbs! Trago a vocês mais um desafio (que vai ser flopado igual aos outros que eu fiz anteriormente 🤡)!! O Desafio Odores será parecido com o Desafio Sabores, porém com uma coisa que eu AMO: perfumaria!! O intuito principal do desafio é usar perfumes (sejam eles famosos ou não) ou outros odores para se fazer uma capa!! Seguem as regras para participar (coisa que eu esqueci de colocar no do Sabores):
Curta e rebloge esse post para participar.
Use a hashtag desafiodores no seu post.
Me marque nas suas capas do desafio para que eu possa não só ver elas mais rápido, mas para que eu também possa comentar e reblogar as suas capas para o desafio!!
Não se esqueça: esse desafio é para vocês, capistas no geral, se divertirem e evoluírem ainda mais! Então zero pressão!!
As capas não precisam ser necessariamente inspiradas em um perfume, elas podem ter inspiração em outros odores/cheiros também! Então soltem a criatividade!!
Agora, sem mais delongas: as etapas do desafio!!
Floral: faça uma capa com elementos ou que te lembre algum odor floral! (Exemplos de perfume: Olimpéa Blossom by Paco Rabanne; Flor de cerejeira by Oboticário; Daisy by Marc Jacobs. Exemplos de flores: rosas; lavanda; flor de laranjeira; flor de cacto; girassóis.) (Sugestão de modelo de capa: colagem divertida.)
Frutal: faça uma capa com elementos ou que te lembre algum odor frutado! (Exemplos de perfumes: Fame by Paco Rabanne; Egeo Cherry Blast by Oboticário. Exemplos de frutas: manga; pêssego; ameixa; abacaxi; cereja.) (Sugestão de modelo de capa: divertida.)
Critus/fresco: faça uma capa com elementos ou que te lembre um odor mais azedinho ou de banho tomado! (Exemplos de perfumes: Belle by Nina Ricci; Light Blue by Dolce & Gabanna; Capim-limão by L' Occitane. Exemplos de coisas com cheirinho cítrico/de banho tomado: sabonete; espuma; limão ceciliano; água gelada; halls preto.) (Sugestão de modelo de capa: criativa.)
Sexy: faça uma capa com elementos de um perfume/odor que você 🫵 considere sexy ou atraente! (Exemplos de perfumes: Black XS by Paco Rabanne; Good Girl/Bad Boy by Carolina Herrera; Floratta Fleur d'eclipse by Oboticário. Exemplos de odores que eu ☝️ considero sexy: amadeirado; fogo; fava tonka; adocicado; mel.) (Sugestão de modelo de capa: romântica/dark.)
Dia-a-dia: faça uma capa inspirada em um odor que você sente no seu dia a dia! (Sugestão de modelo de capa: colagem clean.)
Infância: faça uma capa que seja inspirada em um odor que te remete a infância! (Sugestão de modelo de capa: clean.)
Lembrando que vocês podem misturar os odores livremente!! E outra coisa: soltem a criatividade!!
Espero que gostem do desafio, bbs!! Isso daqui não é pra comemorar nada em específico, é só mais um post meu para divertir vocês que me seguem ou que vão esbarrar nesse desafio por meio de reblogs e etc!! (Caso alguém me pergunte "ah então você fez isso pra que?" Considere a resposta a seguir: eu fiz esse post pra comemorar o quão fofo o meu gato é. (Ignorem.))
É isso bbs! Amo vocês!!
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sngularithy · 6 days
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O tal "genérico"
Primeira vez que posto um texto aqui, ent gente linda, tava vagando pelo tumblr e avistei algo interessante.
Os capistas hoje em dia, que estão começando, eles vão ter uma base, pessoa para se inspirar e é impossível que algo em suas criações não se pareça com algo do capista no qual se inspirou, não é mesmo? E isso, no meu ponto de vista, não é algo que se deva sentir vergonha.
Uma pessoa que está iniciando em algo ela sempre irá ter uma base guia pra poder achar o seu próprio ritmo, a mesma coisa acontece no meio capista. A gente começa exatamente como um bebê engatinhando até conseguir ter seus próprios passos.
O fenômeno das capas "parecidas" no Tumblr muitas vezes reflete o estágio inicial dos capistas na sua jornada criativa. É natural que, ao começarem, eles se inspirem em trabalhos existentes para aprender e desenvolver suas habilidades. Entretanto, é importante reconhecer que esse processo de aprendizado não deve ser confundido com plágio (em alguns casos há mesmo) já que cada capista está tentando encontrar seu próprio estilo e voz criativa.
Cada um tem seu próprio estilo e abordagem, e o que pode parecer 'genérico' para alguns pode ser a expressão autêntica do estilo de outros. Além disso, inspiração faz parte do processo criativo, e é possível encontrar originalidade mesmo dentro de um contexto aparentemente similar.
Um capista de celular, por exemplo, tem suas limitações e ele não vai tentar ultrapassá-las e se frustrar porque alguém meteu que o que ele faz já está saturado. A gente se reinventa com o que tem e como pode, pois nem tudo nos convém.
Não tente mudar seu estilo pra algo no qual nem mesmo você vai gostar, mas tente reinventá-lo se assim você achar necessário. E não se desgaste por opiniões alheias, mas faça o que gosta por amor e diversão.
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donaculkin · 3 months
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oiiie bestie, vim sugerir uma capa entre o casal sasuhina, com o tema do livro Sombra e Ossos, nn sei se vc conhece, como se o Sasuke fosse o Darkling e a Hinata a Alina 🫣
Musicas que encaixam nessa vibe tbm é: Me and The Devil ou Bones da banda equinox
Estilo pode ser angst, dark, o que der na telha!!
Tentei ser criativa nas sugestões 😭 inclusive amei a ideia, estarei aderindo
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Bones and Ashes (capa teste, capa adotada)
data de postagem: 12/02/24
O que dizer dessa ask? Eu asmei! Perdão pela demora em fazer a capinha e expo-la aqui, só tive um trabalhão procurando artes (perdi o jeito depois de ficar tanto tempo sem editar 2D) kkkkk, sorte que consegui me virar (mais ou menos) com essas. Acabei conhecendo o livro graças a você! E desculpe se não deixei tão na cara o tema do livro 😭, tentei ao máximo trazer algumas coisas que remetesse ao tema, por isso pesquisei imagens da série e tudo mais. Espero que goste bem, e obrigada novamente pela ask! 🥺🩷
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imninahchan · 4 months
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⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ning yizhuo interpreta CIRCE
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: AKRASIA ato I, literatura sáfica, narrativa épica, grécia antiga, fantasia, mitologia grega, misandria, ação, harém, literatura erótica (sexo sem proteção, oral fem, sex pollen?, scissorring, a leitora é mais ativa, EEUSEIQUEVOCÊSSÃOTUDOPASSIVONASMASPFVMEDAUMACHANCEVIDASATIVASIMPORTAM, dirty talk).
Tô muito animada pra essa série, eu sou louca por mitologia grega. Tomei a liberdade de completar os mitos a serem expostos no decorrer dos capítulos com a minha própria interpretação criativa, para poder amarrar o enredo. Porém, não deixo de citar as minhas fontes (para esse ato I) sendo a Odisseia, a obra contemporânea Circe e O livro das Mitologias;
Acho que esse é o texto mais rico que eu já produzi, não só porque me levou tempo e pesquisa. Se você gosta da minha escrita como um todo, leia mesmo que não curta literatura sáfica, é só pular qualquer parte sexual que fica safe.
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⓞⓑⓡⓘⓖⓐⓓⓐ ⓟⓞⓡ ⓛⓔⓡ
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───── ⸙.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ATO I ⠀⠀ ⠀⠀ o mito de circe
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ESTA CANÇÃO COMEÇA E TERMINA NUMA TEMPESTADE. O raio que corta a imensidão noturna clareia tudo ao redor em vão, pois não há uma porção firme à vista para naufragar os restos do barco.
A trilha incandescente desenha pelo céu, semelhante a uma erva daninha, com seus ramas desaguando de canto em canto, e tomando mais e mais espaço até se perder no horizonte. Gigante, o vazio aberto faz parecer que está presenciando a fúria de um célebre titã, colossal e temido. O clarão que se estabelece pelo momento é capaz de cegar os olhos, construir a fantasia de um eterno vácuo sem cor ou forma.
E o som que sucede o fervor visual te faz tapar os ouvidos, encolhendo a postura. Jura, pelo resto de sanidade que ainda lhe resta, o compasso das ondas chocando-se contra o casco de madeira até muda de curso, como se a frequência reverberante fosse a potência que rege os mares.
O corpo tomba, para o caminho oposto em que a embarcação simplória é jogada. Bate com o peito na borda, os braços são jogados para fora, quase toca a água salgada com a ponta dos dedos. Senta-se sobre o estrado, afogando a pele da cintura para baixo no pequeno oceano que se forma dentro do barco. O supremo do mar não tem motivos para estar te atacando assim, pensa, o irmão dele, sim, pode estar enfurecendo o cosmos para te impedir de atracar em segurança. Quer a sua morte, nenhum rastro do seu cadáver quando a carcaça de madeira despontar em uma ilhota qualquer. Ninguém saberá nem a cor dos seus olhos.
— Nêmesis! — esforça-se para bradar mais alto que o repercutir das ondas quebrando.
Levanta-se num único impulso. Mal se alinha sobre os próprios pés, cambaleia conforme a embarcação nada por cima da maré, até se escorar no mastro. Abaixa o olhar.
— Nêmesis... — o título divino ecoa, agora, com mais fraqueza, tal qual um sussurro em segredo. Cerra os olhos. — Eu louvo a Nêmesis dos olhos brilhantes, filha de Nyx de capa escura...
Ó, grande deusa e rainha, Celebro-vos, a vingadora dos oprimidos, Que observais, que garantis que todo mal seja punido. Imparcial e inflexível, distribuidora da recompensa certa, Escutai meu lamento.
— Injustiça atormenta minhʼalma — confessa. — Sejais o corte da minha lâmina quando eu cruzar o destino de meu inimigo. Não deixeis que o sopro de vida opoente seja mais eterno que o meu. E eu vos prometo: será a minha alma pela dele.
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QUANDO CIRCE NASCEU o nome para o que ela viria a se tornar ainda não existia. Chamaram-na, então, de ninfa, confiando que seria como a mãe, antes de si, e as tias e as centenas primas. Modesto título, cujos poderes são tão singelos que mal podem assegurar-lhes a eternidade. Conversam com peixes e balançam-se em árvores, brincando com as gotas de chuva ou o sal das ondas na palma da mão. “Ninfa”, eles a chamaram, não apenas como em fada, mas em noiva.
Sua mãe Perseis era uma delas, uma náiade, filha do grande titã Oceanos e guardiã das fontes e águas doce. Belíssima, de ofuscar os olhos ao focar em outra coisa senão o brilho de sua pele feérica. Captura a atenção de Hélio, numa de suas visitas aos salões do primogênito dos titãs. Não havia nada igual Perseis.
Oceanos tinha uma aparência abatida, de olhos fundos na cara e uma barba branca beirando o colo. Seu palácio, entretanto, era um exímio refúgio situado nas profundezas das rochas terrestres. A estrutura se levantava em arcos altos, os pisos de pedra reluziam como a derme de bronze no corpo de Hélio. Pelos corredores amplos, era possível ouvir a dança das ondas, liderando a um infinito caminhar em que não se sabia o começo ou fim do leito rochoso. Nas margens, floresciam rosas acinzentadas, em cachoeiras dʼágua onde se banham as ninfas. Rindo, cantando e distribuindo as taças douradas entre si. Ali, se destacava Perseis. Não havia nada igual Perseis.
— E quanto àquela? — Hélio sempre se apaixonava por coisas belas, era seu defeito. Ele acreditava que a ordem natural do mundo era agradá-lo aos olhos.
Oceanos já conhecia o caráter do titã do sol, o brilho dourado em todos os netos que corriam de um canto ao outro pelos salões não o deixava esquecer.
— É minha filha Perseis — responde, num suspiro cansado. — Ela é tua, se desejar.
Hélio a encontrou no outro dia. Perseis sabia que ele viria, era frágil mas astuta, a mente feito uma enguia de dentes pontiagudos. Sabia que a glória não estava nos bastardos mortais e quedas nas margens dos rios. Pois quando estiveram frente a frente negociou, “uma troca?”, ele perguntou, poderia tê-la em seus lençóis apenas através do matrimônio. Teria o encanto de outras flores nos jardins que se espalham pela terra, mas nenhuma delas jamais reinaria em seus salões.
No dia de seu nascimento, Circe foi banhada e envolvida pela tia — uma das centenas.
— Uma menina — anunciou.
Hélio não se importava com as meninas. Suas filhas nasciam doces e brilhantes como o primeiro lagar de azeitonas. E mesmo quando olhou para o bebê emaranhado na colcha, sem reconhecer seu esplendor jovem, manteve sua fé.
Circe não era nada como Perseis.
— Ela terá um casamento digno — o titã acariciou a pele recém-nascida, feito uma bênção.
— O quão digno? — Perseis soou preocupada.
— Um príncipe, talvez.
— Um mortal?
— Com o rosto cheio dessa forma... Não sei se podemos pedir por muito.
A decepção estava clara na face de Perseis.
— Ela vai se casar com um filho de Zeus, com certeza — ela ainda insistiu, gostando de imaginar-se em banquetes no Olimpo, sentada à direita da rainha Hera.
Circe cresceu rápido — ou perdeu a noção do tempo enquanto cuidava dos irmãos. Os pés descalços correndo pelos corredores escuros do palácio do pai, sem um nome pelos primeiros quinze anos de vida. “KIRKE”, a chamaram, a princípio, para repreender quando olhavam nos profundos olhos amarelados e o choro estridente como uma águia que se senta ao canto do trono de Zeus.
O palácio de Hélio era vizinho a Oceanos, enterrado nas rochas da terra. As paredes pareciam não ter fim, extraídas de obsidiana polida. O titã do sol escolheu a dedo, gostava como a pedra refletia sua luz, superfícies lisas pegavam fogo quando ele passava. Mas não pensou na escuridão que deixaria assim que partisse.
Circe viveu na noite. As vistas demoram a se acostumar com o clarão que as rodas da carruagem celestial do pai descia dos céus. Bem-vindo de volta, papai, clamava, porém era recebida em silêncio.
Aos poucos, se acostumou a não falar tanto. Não retribuir, não repreender, não se opor. Não questionava por que não reluzia na água feito as outras náiades, ou tinha os cabelos castanhos e sedosos, por mais que os escovasse com os pentes de marfim. Na época de se casar, também não argumentou contra o matrimônio com um príncipe de uma cidade qualquer. Até hoje, ela não se lembra do nome exato.
Para classificá-lo, poderia usar um termo que fosse do horrendo ao desprezível, com tranquilidade. Sua boca tinha gosto salgado, e o som de sua voz martelava profundo na cabeça da jovem toda vez que abria a boca para dizer algo. Circe não se agradou da cama, da casa, das restrições, dos apelidos enfadonhos que recebia nas noites em que o álcool o tomava o juízo. Então, ela o matou.
Rebelde, insensata, má, foram algumas das palavras que ouviu de sua mãe ao ser devolvida nos salões do palácio. Era incompreensível para Perseis como sua filha havia retornado para casa sem uma moeda de ouro ou um herdeiro para recorrer um trono. Os cochichos sobre ervas e misturas de água quente não faziam sentido, de onde a prole de uma náiade saberia dosar veneno no cálice de vinho de alguém?
Hélio não sabia o que fazer, consumido pela decepção que tanto esforçou-se para afugentar, embora tenha visto nos olhos daquele bebê o destino miserável que o aguardava. Não queria ouvir quando os sussurros contavam sobre o terror daquele banquete em que o príncipe fora transformado em um besouro azul e pisoteado pela esposa de olhos amarelos.
Só que escutou quando Zeus murmurou em seu ouvido uma solução.
— Se odiais tanto a presença de um filho sem honra, exilai-o longe de suas preocupações.
O castigo pareceu justo. Sozinha, em exílio, Circe não seria a aberração do palácio do titã do sol. Não sentiria mais o gosto salgado dos beijos, as mãos ásperas que um dia já envolveram seu corpo. Seria somente ela e aquilo a que deu o nome de magia. E todo homem que aportasse em cais teria o mesmo fim que o primeiro.
Mas o corpo que amanheceu em sua praia não pertencia a nenhum homem.
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OS SEUS OLHOS SE ABREM DEVAGAR, a visão turva impede que reconheça perfeitamente o ambiente em que está, mas as curvas sem foco à sua frente não negam que se encontra sobre o teto de alguém, em um cômodo bem iluminado e decorado. Pisca as pálpebras, apetecendo, agora, com a pontada que sente se desprender quase que de dentro do cérebro.
Zonza, sente a cabeça pesada. Recosta na parede atrás de si. Os músculos, inicialmente, dormentes te dão a impressão de que está nas nuvens, flutuando. Até que a realidade bate e mais dores se somam ao desconforto. As pernas latejam, mas a pele está emaranhada em um tecido suave e escorregadio. Os braços doem, formigando, e só se dá conta do porquê de tamanho incômodo quando olha para os lados e percebe os punhos erguidos no ar por um pedaço de pano amarrado ao dossel de madeira da cama.
A primeira reação, claro, é se soltar. Luta contra a própria dor para puxar os punhos em direção ao corpo deitado para afrouxar as amarras, força ao máximo que o estado debilitado permite, ouvindo o estalo da madeira. Porém, é em vão.
Franze o cenho. Não deveria ser tão difícil para você conseguir se libertar assim, até que o ressoar de risadinhas doces ecoam pelo cômodo e levam os seus olhos para a beirada da cama, aos seus pés.
Vê a forma que as cabecinhas formam montanhas com seus cabelos esverdeados. Os olhinhos curiosos se erguendo do “esconderijo” para espiar a movimentação que se dá sobre a cama. Murmuram entre si, sorrindo. Ninfas, você soube na hora. Mas elas servem a alguém, quem era sua senhora?
— Saiam, saiam! — a resposta surge com o chegar de outra mulher ao recinto. Ela balança as mãos, causando um alvoroço entre todas as criaturas que estavam escondidas debaixo dos móveis para descobrir mais sobre o estranho que aportou naquela manhã.
As ninfas choramingam, passando por cima das mesas, jogando as peças de cerâmica no chão, mas não desrespeitam a ordem. Deixam todas o quarto, fechando a porta ao saírem.
— Perdoa pela confusão — a mulher diz, com um sorriso —, elas estão morrendo de curiosidade.
Você a assiste se aproximar mais. Acompanha como caminha em paz ao móvel à sua direita para despejar um pouco do líquido da jarra para o cálice. Se vira com o objeto em mãos, te oferecendo.
— Onde estou? — é o que a pergunta.
— Na minha casa — ela responde. — Bebe.
— Me solte — pede, ignorando completamente a oferta. — Com certeza, não estou no lugar onde deveria estar. — Torna a face para o próprio corpo estirado sobre o tecido e não reconhece a roupa que está vestindo. — O que fizeste com as minhas coisas? Onde estão minhas coisas?
— As ninfas te acomodaram — justifica. — A roupa molhada não te faria bem, e não havia mais nada contigo quando te encontramos na praia. Vamos, bebe.
— Mentira! — roga, virando-se para ela mais uma vez. O cálice está a milímetros dos seus lábios, mas não cede. — Eu trazia uma bolsa comigo, em meu barco, e quero de volta.
A mulher parece se controlar para não perder a paciência, respira fundo. Senta-se no cantinho da cama.
— Escuta — começa —, se estavas em alguma embarcação no caminho para cá, os destroços estão no fundo do oceano. Não havia mais nada além de ti.
Você escuta, mas claramente não digere.
�� E se não queria perder sua bolsa — ela continua —, deveria tê-la segurado com mais força.
Argh, você grunhe, não conformada com o que ouve. Os braços doloridos voltam a ser flexionados, conforme tenta escapar mais uma vez.
— Não gaste tanto esforço — ela te aconselha —, não vai se soltar.
— O quê... — murmura, impaciente. Te aflige a forma com que puxa com o máximo de força que possui e mesmo assim o tecido nem fraqueja. — On... Onde estou? Que lugar é esse? Não te pedi para que me trouxesse para cá!
— Por que é tão ingrata? — levemente se irrita. Hum, resmunga, erguendo-se para largar o cálice de volta no móvel onde estava. — Está me fazendo arrepender de ter sido tão boa...
— Boa?! — repete, incrédula. — Me mantém presa à tua cama!
— Porque não confio em ti.
— Pois eu não confio em ti.
Ela pende a cabeça pro lado, te observando com pouco crédito. Se inclina, de surpresa, apoiando as mãos nos cantos do seu corpo debilitado para estar pertinho do seu rosto quando diz “certo, quer sair?”
— Espero muito que seja uma guerreira habilidosa e não uma filha de pescador qualquer, porque aí pode conseguir caminhar para fora deste palácio antes que os lobos te peguem. — O tom na voz dela é de pura gozação, como se menosprezasse até o ar que você inala nas quatro paredes do domínio dela. — E que os deuses te protejam para que não seja devorada pelos leões no caminho à praia e possa morrer de exaustão nadando sem rumo pelo oceano.
A ameaça em si não te assusta, o que desperta o seu alarde é a descrição singular. Na mente, as pecinhas desse quebra-cabeça vão se unindo para formular uma resposta para as suas perguntas.
Se lembra da fúria que enfrentou naquela tempestade a mar aberto, sem saber se sobreviveria e onde os destroços do naufrágio iriam parar. No entanto, as suas preces parecem ter sido ouvidas, pois Nêmesis te trouxe para a casa de uma das mulheres mais fascinantes da qual já ouviu falar.
Se lembra do eco da canção nas noites de festa, a lira ao fundo acompanhando a voz que recitava os versos sobre a lenda de uma jovem rebelde, insensata e má. Em exílio em uma ilha, à espreita de nobres cavalheiros que aportassem em seu cais. Embebedando cada um em seus banquetes de recepção e transformando-os em criaturas variadas para cultivar seu zoológico pessoal.
É, você a conhece muito bem. Deveria ter se tocado assim que colocou os olhos no olhar profundo e amarelado como uma águia.
— Esta é Eéia — anuncia o nome da ilha. — Tu és Circe — um sorriso ameaça crescer nos lábios da mulher —, a primeira bruxa.
Circe endireita a postura, não sabendo bem como receber esse título.
— Então é assim que me conhecem... Interessante — murmura, de queixo erguido.
— Cantam canções sobre ti, seus feitos.
— Hm, é mesmo?
— Circe dos olhos de águia. Algumas aldeias te veneram.
— Me bajular não vai fazer com que eu te solte.
Você meneia o rosto para o lado contrário, sem graça depois que suas intenções são desmascaradas. Porém, é obrigada a encará-la novamente mais quando ela te segura pelo queixo, “é minha vez de fazer as perguntas agora.”
— Qual teu nome? Da onde vens?
As suas palavras são engolidas, não emite um som em resposta sequer. E Circe espera, de bom grado, olhando no fundo dos seus olhos em busca de uma pista qualquer, mas não encontra nada.
— Além de ingrata, é muito egoísta — te diz —, como pode saber tanto sobre mim quando não sei nada sobre ti? — Sorri, soltando teu rosto. — Se não vai falar, te aconselho a beber — torna a atenção para o cálice cheio —, até que eu me decida o que fazer contigo, não quero que morra desidratada.
Se inclina, com aquele mesmo tom gozador de antes. “Sabe, é a primeira vez que isso me acontece” , ela conta, “normalmente, eu convido os marinheiros para um banquete e os amaldiçoo, eu odeio marinheiros. Mas tu não és um marinheiro como os outros... Então, pode ser que eu demore um tempo até me decidir.”
E ela não tem pressa. Os dias se somam, pela manhã as ninfas adentram o quarto para te alimentar e saem logo em seguida, silenciosas, porém risonhas. Não vê ou escuta a bruxa, como se ela nem existisse ou fosse a dona daquele palácio. O que compõe a sinfonia para os seus ouvidos é o som dos animais de pequeno porte que invadem pela janela, feito os macaquinhos e os pássaros, e o rugido dos leões. À noite, por vezes, o que julga ser uma união das vozes doces das ninfas te mantém acordada. Os gemidos prolongados, longe de choramingar por dor, mas por prazer.
Não demora a compreender que para Circe, você não tem valor algum. Com o tempo, não tem dúvidas, as servas deixaram de te trazer o cálice de kykeon com uma mistura fortificada com cevada e morrerá de fome. E se não tem valor nenhum à bruxa, talvez seja melhor mostrar para a bruxa que ela tem valor para ti.
— Diga a tua senhora que estou pronta para falar com ela — é o que orienta as ninfas numa manhã.
Circe manda organizar um pequeno festim. Você recebe uma túnica nova e um par de sandálias de couro. É banhada, vestida, o cinto lhe molda a cintura. Quando sai do quarto pela primeira vez, a decoração do lado de fora não se diferencia muito do que via no confinamento. Peças de cerâmica espatifadas pelo chão, cortinas rasgadas pelos animais, as formosas ninfas penduradas nas pilastras, olhando-te com sorrisos bobos nos lábios vermelhinhos.
Atravessa o pátio até o grande salão, sentindo-se pequena entre as feras deitadas sobre o mosaico imenso. Circe está deitada num divã, puxando as uvas do cacho e rindo. Traja uma túnica com detalhes em vermelho e dourado, unida no ombro esquerdo pelo broche de cabeça de leão. As tochas e as velas ajudam a lua a iluminar o ambiente. Ao canto, o som da lira se mistura aos demais instrumentos de sopro e o som da ninfa que cantarola com um coelho no colo.
— Ah, aí está ela! — O sorriso de Circe aumenta ao te ver. Apanha a taça na mesinha de apoio cheia de frutas e o ergue no ar, como se brindasse sozinha, antes de beber um gole.
As servas te acomodam à mesinha redonda em frente ao divã, sentada sobre as almofadas e os lençóis estirados. Um cálice te é oferecido, adoçam o vinho com mel para que a bebida forte desça mais facilmente pela garganta seca. Prova do peixe frito, controlando a própria fome para não parecer ingrata pela sopa que recebia todos os dias.
Os aperitivos parecem se multiplicar nas mesinhas espalhadas pela área coberta, chamativos. Mas você precisa manter a cabeça em foco.
— Espero que perdoe meu silêncio — faz com que a voz sobressaia de leve por cima da música, do canto em coral e do som dos passos dançados no pátio.
Circe espia brevemente na sua direção, com um sorriso pequeno.
— No teu lugar, eu também temeria.
Você leva uma unidade do cacho de uvas à boca, sentando-se aos pés do divã.
— Mas não preciso temer-te agora, preciso?
A bruxa lhe oferece mais um olhar, dessa vez com o sorriso mais largo.
— Pareço com alguém que deve temer?
É a sua vez de sorrir, desviando a atenção para o festejo que as ninfas realizam entre si.
— Não estava em meus planos atracar em tuas terras — admite a ela —, mas estou contente que assim o fiz. Tens me alimentado e por isso sou grata.
— Sou benevolente demais, é um defeito meu.
— E muito inteligente, eu suponho. Especialmente porque vai aceitar a minha oferta.
Ela aperta o cenho, não te leva a sério.
— Oh, tem uma oferta pra mim? — o tom divertido não te intimida.
— Estava certa ao duvidar de uma mulher que naufraga sozinha na tua praia — começa, em sua própria defesa. — Eu não sou filha de um pescador, ou de um comerciante qualquer. Eu naufraguei na tua ilha porque estava fugindo.
Agora, ela se interessa, “e do que estava fugindo?”
— Do meu destino — a sua resposta não é a mais precisa de todas, porém é suficiente. — Uma grande tempestade assombrava o mar naquela noite, eu, de fato, pensei que não fosse sobreviver. Mas eu rezei para que aquele não fosse meu último suspiro, e as minhas preces me trouxeram para cá, para que eu possa concluir a minha missão.
— E que tipo de missão é essa?
Você desce o olhar para o cálice em mãos. À medida que o vinha desaparece, a pintura de um guerreiro empunhando a espada surge no fundo da taça. Vingança.
— Irei subir até o topo da morada dos deuses e castigar Zeus por toda tormenta que trouxe à minha vida.
Talvez fosse a ousadia de subir o monte sem ao menos dispor de um veículo de locomoção, e possivelmente o nome sagrado dito com tamanho desprezo, Zeus, que faz Circe rir como se tivesse ouvido a piada mais bem contada no palco de uma peça.
— Quer se vingar de Zeus?! — claramente não leva seus planos a sério. — Ah, querida, não tem nem uma adaga de bolso para a viagem. Eu posso envenenar-te com esse cálice que segura e tu não conseguirias se defender. E fala de matar Zeus?! O Deus dos Deuses?
Você finaliza o vinho, para mostrar que nem a ameaça da boca pra fora dela te faz temer.
— Não tenho uma espada comigo agora, é verdade. — A olha. — Mas você me dará uma.
Circe apoia o cotovelo no descanso do divã, para chegar mais perto de ti.
— Sinto que as canções que cantaram-te eram enganosas — rebate, com a voz afiada —, pois não sou nenhum mestre da forja. Eu não crio coisas, querida, eu as transformo.
E você não se deixa intimidar.
— Não, não terá que criar nada — argumenta. — A espada que empunharei até o Olimpo será feita pelo próprio ferreiro dos deuses.
— Hefesto? — ela duvida mais uma vez. — E ele já está ciente dessa loucura?
— Ele estará, assim que chegarmos ao Submundo.
O som da risada divertida da bruxa se destaca entre a orquestra. Circe joga a cabeça para trás, manejando a taça em mãos. Recupera o fôlego sem pressa, cruelmente debruçada na comicidade para te penetrar o mínimo de juízo.
Para você, entretanto, não existe uma frase racional sequer que possa te fazer desistir do plano que elaborou meticulosamente em todos esses dias de confinamento. Enquanto as ninfas te alimentavam, tratavam as feridas superficiais que o naufrágio deixou, e os animais passeavam pela sua cama, a mente entrelaçava um percurso ousado desde de Eéia até a região da Tessália. Todas as cidades em que iria passar, com quem iria conversar e quem iria matar pelo caminho.
O riso que recebe agora é só um prelúdio para o choro incessante que despertará no panteão.
— Quando Hefesto me construir a espada, eu te entregarei o metal — você prossegue, inabalada —, e caberá a ti transformá-lo.
“Te confiarei o meu sangue, pois somente um deus pode matar outro deus”, fala, “para que abençoe a espada, e faças dela uma matadora de deuses.”
O sorriso de Circe diminui aos poucos, és uma semideusa, murmura, se familiarizando melhor com a situação que lida.
— Oh, entendo agora... — o indicador circula pela beirada da taça. — Este é um impasse familiar? Por isso quer vingança... Mas, se tratando de família, temo que devo me retirar, pois já tenho impasses desse tipo por conta própria.
Você não se dá por vencida facilmente.
— Pense em tudo que conquistará — apela. — Depois que eu matar Zeus, e eu o matarei — frisa —, quem estará sob o comando do Olimpo, uma vez que eu não disponho de nenhum interesse de poder?
— A Rainha, certamente.
— Não quando o rei dela cairá pelas minhas mãos. — Você se apruma de joelhos, mais pertinho do corpo estirado no divã. — Pode ter muito mais do que a Ilha. Uma mulher tão poderosa quanto tu não deveria estar exilada e solitária.
— Não estou sozinha.
— Eles cantam canções sobre ti, Circe. Sobre teu poder, tua grandeza. Não imagina quantas garotas por aí queriam poder gozar dos mesmos encantos que prega para se protegerem dos homens do mundo.
Apoia-se com a palma no descanso do estofado para se posicionar atrás dela. A boca ao pé do ouvido, feito uma tentação. “Poderia ser adorada como uma deusa, e responder às preces que te rogam.”
“Não tem que se contentar com os marinheiros que aportam uma vez a cada lua cheia, ou às vezes nem mesmo atracam... Não nasceste para viver nessa ilha, por mais que tenha se acostumado a chamá-la de lar. Está aqui porque te colocaram aqui. Zeus te colocou aqui.”
— Meu pai me colocou aqui — ela retruca, cuspindo cada palavra após terem tocado em sua ferida ainda aberta.
— Porque ele ouviu Zeus — você corrige mais uma vez. — Hélio teria feito diferente se não fosse pela influência daquele que chamaram de Deus dos Deuses.
— Você não conhece meu pai.
— Mas conheço Zeus.
“Eu sei do que ele é capaz”, completa. “Eu vivi a sua fúria, se eu não tenho mais uma casa para qual retornar é por sua culpa. Ele já nos causou mal demais”, aproxima-se do outro ouvido, para sussurrar: é hora de fazê-lo pagar.
Circe mantém a postura. Os olhos de águia, antes tão caçadores, agora fogem do seu olhar. Beberica do vinho em mãos, murmurando um “vou pensar com misericórdia”, tentando trazer de volta o mesmo tom gozador que já usou previamente contigo.
— Levem-na para celebrar! — orienta as servas, com aceno das mãos.
— Eu não celebro — você contradiz, em vão, pois as mãozinhas finas das ninfas te tocam os ombros e guiam para fora da área coberta.
É levada até o pátio, no centro do mosaico. Aos seus pés, o desenho que se forma com pedrinhas coloridas ilustra a cena de uma batalha sanguinária, a lâmina reluzente é erguida à mão de uma mulher. Dizem, nos cânticos, que o mosaico encantado no palácio da primeira bruxa revela aos olhos desatentos dos homens que ela embriaga o futuro que os aguarda.
Guerra, sangue, destruição. As faces assustadas e o mar de cabeças rolando não te aflige.
À sua volta os corpos belos e mal vestidos da ninfas rondam-te como presas. Cabelos extensos, passando da cintura e quase no joelho. O brilho da pele feérica cintila sob o banho da lua, somam-se ao ecoar dos instrumentos de sopro, ao tambor, e as vozes tão melosas quanto o mel que adoçou teu vinho.
Se cobrem com o véu, para valsarem ao seu rodar em sincronia. De repente, está com a visão totalmente monopolizada por elas. Aquilo que dizem sobre as ninfas, sua capacidade de hipnotizar quem quer que almejem, aqui pode provar da procedência. Talvez seja o efeito do álcool que ingeriu, é uma boa explicação senão o misticismo daquelas criaturas da floresta, quando a visão fica turva, perdendo o foco de supetão e voltando ao normal.
Sente o som dos tambores batendo no seu coração, o corpo pesar. Esquenta a pele, como se a temperatura ambiente tivesse ido às alturas em um verão mais árido que o normal. Cambaleia, perde a noção de equilíbrio. As vozes cantam no fundo do seu ouvido, parecem moldar o caminho incorreto que as suas sandálias traçam.
Olha ao redor, em busca de algo que faça sentido, e só enxerga a insanidade. Os sorrisos imorais, o mover depravado de corpo em corpo. Os rostinhos falsamente inocentes abraçados às árvores do jardim. Corpos se eriçando feito bestas, unhas pontiagudas como garras de caça. Olhos brilhando na escuridão que se guarda nos limites do refúgio infame da bruxa.
Mas um olhar se destaca entre o mar de lascividade. Grandes, profundos, amarelados. Estreitos nas pontas como uma águia.
Você pisa em falso, vai de encontro ao chão para ser recebida pelo conforto de almofadas e mantas, e descansa a nuca no pelo de um leão. O par de mãos que sobe pelas suas canelas não se importa com o limite que a sua túnica estabelece. Toque quente, queima junto à sua pele, arrepia até o último fio de cabelo. E aqueles olhos ferventes... Aqueles malditos olhos de cigana oblíqua e dissimulada. Olhos de quem percebe tudo, tudo sem dizer nada.
— Circe — chama o nome dela, segurando em seus ombros, como se evocasse um demônio. — Não me tente, bruxa.
— É isso que achas que estou fazendo? — O sorriso ladino se espalha pela boca como verme. A ponta do nariz roça na sua, respiração soprando contra o seu rosto.
Ardilosa, ela se acomoda sobre o seu colo, permite que o calor entre as pernas te aqueça o ventre por cima da fina camada de tecido que ainda lhes cobre a nudez. Os longos cabelos negros recaem para o canto, conforme se inclina, “nunca conheci nenhuma mulher além das ninfas”, ela conta, “me deixe experimentar você.”
É o feitiço em efeito, só pode ser, pois se doa sem pensar muito nas consequências. A última vez que vê o rosto dela é quando já está se aproximando no meio das suas pernas, com um sorriso libidinoso e os quadris eriçados, de quatro sobre o chão.
Encara a lua cheia no céu noturno. A imensidão vazia às bordas só não te captura a atenção porque o baixo ventre se remexe em prazer. Sente o carinho dos dedos te circulando, escorregando entre as dobrinhas conforme se molha mais e mais. O nariz se esfrega no seu monte de vênus, sensual, inebriando-se no seu cheiro antes de te provar o sabor. Quando a boca vem, você se agarra aos lençóis ao seu redor.
Pode ouvir os sons das ninfas, jura, uma orquestra erótica se fortificando ao pé do seu ouvido como se quisesse te levar à loucura. Desce as mãos pelo próprio corpo, toca os fios escorridos da moça e os toma na palma. Feito a guiasse, mantém o controle da carícia que recebe. Os olhos se fecham, um suspiro longo deixando o seu peito ao se entregar mais e mais. Desde que saiu de casa, empurrando aquele barco simples pela areia até a praia, de todos os possíveis cenários que protagonizaria em seu futuro, nenhum deles envolvia estar aqui onde está, com quem está, fazendo o que faz agora. E não é como se arrependesse, entenda.
Encontra-se à beira, quase derramando, mas não permite-se entregar ao deleite. A ergue pelos cabelos, bruta na maneira de manejá-la de volta aos teus braços. É fácil romper o broche de cabeça de leão na altura dos ombros alheios, maior ainda é a facilidade para desfazer as amarras da túnica que ela usa.
Num movimento único, a coloca sob ti, tão habilidosa com a arte de mover-se que arranca um daqueles sorrisinhos debochados que ela tem. A separa as pernas e se posiciona de modo que possam ficar bem encaixadinhas. A conexão é tão úmida, o seu desejo se misturando ao dela quando se encontram dessa forma. Deixa que a perna dela descanse no seu ombro, movendo os seus quadris contra o corpo feminino.
Circe leva a mão à sua cintura, aperta. Puxa o seu cinto, desfaz a cobertura que a túnica promove somente para poder arrastar as unhas da sua barriga às costelas. E você grunhe, ardendo não só pelo carinho arisco, mas pela ousadia de quem tecnicamente está sob seu controle.
— Má — a sua voz soa mais baixa, num murmuro como se não quisesse que ninguém além dela escutasse. — Pensei que fosse boa, esse era o seu defeito, não era?
Ela se delicia com as palavras, com o tom aveludado. Eu sou quem eu quero ser.
Amar Circe foi uma das melhores coisas que já fez, não só pela experiência nova e erótica, mas também pela conexão que se estabelece ao fazer dela sua primeira companheira. Deita ao canto dela, ao fim, quase se perde com o olhar pelo desenho do corpo nu, de lado com a cabeça sobre os lençóis macios. Os cabelos negros recaem em cascata, são jogados para trás e limpam o rosto corado, os olhos brilhantes.
Ela encolhe de leve a postura, o ombrinho tocando a bochecha.
— Eu vou contigo — diz.
Você apenas sorri, num suspiro que mistura o cansaço e o alívio.
— Mas, se me trair... — ela ameaça.
— Não vou te trair — garante. — Pareço com alguém que deves temer?
Tomam a noite para si, para o ócio. Com o nascer da manhã, porém, devem de partir. Faltam quatro dias para o fim do verão, e se querem uma passagem para o Submundo, estão com o tempo contado.
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janepcrter · 8 days
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escolha uma opção para responder!
𝟎𝟎𝟏. livraria
"essa é uma boa escolha!" mesmo que ninguém tivesse perguntado, foi impossível para a porter não falar nada quando viu que muse parecia interessado naquele exemplar. talvez tivesse interpretado tudo errado, mas agora era tarde demais. havia aberto sua grande boca! "talvez eu já tenha lido todos dessa prateleira e esse entrou no meu top favoritos... lembro que não conseguia dormir a noite sem saber o que ia acontecer no final. tenho esse problema!" riu de si mesma com a lembrança de todas as vezes que precisou finalizar um livro para conseguir dormir em paz. não era sempre que valia a pena, mas pelo menos tirava o peso de não ter terminado ainda. "é para você ou um presente? sabe que eu adoraria ganhar um dessa coleção?" então também seria uma boa escolha para outra pessoa. "você não vai errar."
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𝟎𝟎𝟐. floresta das fadas
estava sendo incrível aproveitar a vida na cidade depois de tanto tempo na floresta, mas isso não significava que jane não sentisse falta da natureza, tanto que naquela manhã, decidiu ir sozinha até a floresta das fadas para fazer uma trilha como nos velhos tempos. até levou seu caderninho de desenhos para registrar tudo! descalça e com a saia do vestido amarrada na altura do meio das coxas, só foi tirada de seus pensamentos com o susto que levou ao perceber uns arbustos se mexendo ao seu lado! poderia ser literalmente qualquer um, mas sua mente criativa (e exagerada) só conseguiu pensar o pior. mas tudo bem, tudo bem... era uma mulher forte e independente! conseguia se defender sozinha. "saia de onde estiver, monstro da floresta das fadas!" a morena parou de repente, olhos arregalados, apontando seu material de desenho para frente. "seja lá o que você for, eu tenho aqui um lápis muito bem apontado, dois pincéis e um caderno com capa dura e juro, nenhum medo de usá-los! ok, talvez um pouco porque eu realmente gosto desse caderno... MAS farei o necessário!"
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villainpet · 13 days
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𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ Era  Uma  Vez…  Uma  pessoa  comum,  de  um  lugar  sem  graça  nenhuma!  HÁ,  sim,  estou  falando  de  você  ANTALYA  “LIA”  ERSOY.  Você  veio  de  LOS  ANGELES,  EUA  e  costumava  ser  TIKTOKER  por  lá  antes  de  ser  enviado  para  o  Mundo  das  Histórias.  Se  eu  fosse  você,  teria  vergonha  de  contar  isso  por  aí,  porque  enquanto  você  estava  ANALISANDO  ADAPTAÇÕES  DE  MANHWAS,  tem  gente  aqui  que  estava  salvando  princesas  das  garras  malignas  de  uma  bruxa  má!  Tem  gente  aqui  que  estava  montando  em  dragões.  Tá  vendo  só?  Você  pode  até  ser  CRIATIVA,  mas  você  não  deixa  de  ser  uma  baita  de  uma  TAGARELA…  Se,  infelizmente,  você  tiver  que  ficar  por  aqui  para  estragar  tudo,  e  acabar  assumindo  mesmo  o  papel  de  APRENDIZ  DO  JAFAR  na  história  ALADDIN…  Bom,  eu  desejo  boa  sorte.  Porque  você  VAI  precisar!
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𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ BASICS
Idade: 27 anos Altura: 1,70 Signo: Sol em áries, com ascendente em aquário e lua em leão Traços positivos: corajosa, expressiva, autoconfiante, adaptável e determinada Traços negativos: Volátil, orgulhosa, teimosa, implicante e rancorosa Aesthetic: selfies, câmeras, microfones, mangás/manhwas, cosplay, celular, balança (justiça), Elle Woods, cores vibrantes, café, estética retrô, livros, "design is my passion", fanfiction
𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ FIRST CHAPTER…
O século XXI era uma loucura. Num momento você poderia estar num emprego estável, das 9 às 5h, e no outro estar sendo colocada para fora e decidindo trocar toda sua carreira pela Internet. Sinceramente, Lia até preferia seu novo caminho profissional, pelo menos ninguém poderia demiti-la por “não combinar mais com a imagem da empresa”… Certo, tinha que lidar com o cancelamento ocasional e o spam de haters, mas sabe, nada que a monetização de seus vídeos não resolvesse. Os prós definitivamente superavam os contras, caso ignorasse todas as questões pessoais, como o julgamento de amigos e familiares, a decepção dos pais e as críticas do atual-quase-ex namorado. 
Lia não era uma pessoa sem rumo, nem desocupada, também não precisava de “um emprego de verdade”. Havia se dedicado por quase dois anos ao escritório de advocacia Kraut and Cornell Criminal Defense, somente para ser dispensada por causa de um vídeo de cosplay que foi entregue ao público errado: seu rival para a posição de advogado júnior. É, sua história era digna de fanfic, só faltava um bilionário gato e dominante, totalmente o contrário de seu namorado babaca e metido a rico, derretendo aos seus pés. Uma garota podia sonhar! Infelizmente, a cada dia que passava, parecia que estava fadada a ser a amiga bem sucedida e gostosona — um projeto que começaria na segunda-feira sem falta —, mas solteira. E tudo bem! Não precisava de um homem que se sentisse ameaçado pelo seu sucesso crescente na frente das câmeras e sentisse a necessidade de diminuí-la a qualquer oportunidade dada. 
Por isso, assim que terminasse sua programação de gravação do dia, iria jantar com Connor e terminar o que tinham… Se é que existia algo entre eles ainda. Sabia que fechar esse ciclo oficialmente seria mais difícil do que tentava se convencer, então era uma boa coisa que os vídeos do dia fossem de recebidos. Ah, como ela amava a Internet! Primeiro, começou avaliando as novas edições de Solo Leveling que recebeu — bonitos, mas nem perto melhor que os traços do original. Então passou para os três livros enviados por uma editora nova, só para notar um pacote solto, somente com seu destinatário. Que estranho! Não lembrava de tê-lo recebido, mas entre tantas entregas, sempre acabava perdendo uma outra. Parecia mais um remake de contos de fadas, seguindo a estética vintage de capa dura que vinha sendo sensação no momento, o livro era até que bonitinho. Não a leve a mal, Lia achava legal que quisessem resgatar a elegância e “cleanliness” das obras antigas, mas a quantidade de editoras e autores replicando a ideia, era um exagero. 
Sua opinião mudou completamente quando o livro em suas mãos começou a reluzir e reluzir e reluzir… Que tipo de led usaram naquela capa, não sabia, mas caramba! Tinha que descobrir para colocar em seu quintal, já que chegava a cegar de tão brilhante. E ainda tinha efeitos sonoros! Revolucionário, de certo, mas muito caótico, fez questão de apontar para seus telespectadores, apenas para sua visão começar a limpar e notar que não estava mais no cenário que normalmente gravava. Na verdade, não estava sequer em casa. Só estava ela, sua cadeira gamer caríssima e um punhado de gente abismada, observando-a com os olhos arregalados. “O que é isso? Uma nova cama de tortura…?”, escutei um homem dizer. Um homem vestido com uma bata e uma malha de metal. “E os olhos! Por Merlin, olhos em formato de estrelas!”, depois “E essas roupas, coitada, parece ter sido atacada!”, mas a mente de Lia não absorvia mais nenhuma palavra. A única coisa em que conseguia pensar enquanto seus olhos passavam pelo grupo saído de uma feira medieval era: que merda estava acontecendo!?
𓄹𓈒   ˑ   ⠀   ⠀ SNEAK PEEK
𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠...
Lia não demorou a “aceitar” a nova realidade em que se viu presa... Até porque devia ser algum tipo de surto psicótico ou fruto de um coma pensar estar destinada a correr atrás de um homem. Não tinha porque se estressar e lutar contra a própria imaginação, porque não passava disso: pura e distorcida imaginação (devia abandonar os dark romances);
No entanto, mesmo tentando aceitar a nova realidade como imaginação, começou a considerar a possibilidade de estar no purgatório. Não havia outra explicação para ter condenado a si mesma a viver num CCC ou ter se designado como Perdida. Será que estava mais infeliz e desequilibrada do que pensava? E ainda tinha aquele velho mago, que deveria ser sua consciência ou instinto de preservação. Claro que Lia já o odiava;
... 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎
A cada aviso, acontecimento e "perdido" que conhecia, ficava mais difícil atribuir tudo à imaginação. Na verdade, a possibilidade de alienígenas aparecerem do nada parecia cada dia mais provável... Ou a teoria do multiverso, interdimensões, purgatório...
Entre tantos mundos que já leu sobre, com plots semelhantes ao que vivia agora, jamais imaginou que fosse ficar presa justamente nos contos de fadas. Fala sério! Podia estar no meio de The Originals ou… The Villainess Captured The Grand Duke! Ou mesmo Sailor Moon, com o look e cabelos maravilhosos das guardiãs do universo; ou com parceiros que lamberiam o chão em que anda. Por isso, critica tudo do novo universo — e com tooooda razão! Onde já se viu... Sidekick rejeitada de vilão. Jamais!
… Mas também, é como diz o ditado: quando em Roma, faça como os romanos. Podia não gostar do que estava vivendo, porém, estaria morta de verdade se não fosse aproveitar ao máximo a experiência. Era sua chance de ser a S/N, a protagonista, aquela que mudaria o próprio destino e o de todos. Podia não lembrar de todas as histórias de cor, mas conhecia aquelas pessoas, não conhecia? Sabia de suas angustias e desejos, isso tinha que servir pra algo.
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manualdoescritor · 7 months
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Sejam Muito Bem-Vindos ao Blog Manual do Escritor!
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Sejam todos muito bem-vindos a esse meu projeto que carinhosamente chamei de o "Manual do Escritor"! Um blog em que eu desejo passar para vocês de forma completa várias dicas sobre o assunto, para lhes dar uma orientação e um rumo para estar preparado para a carreira de escritor e para desenvolver e publicar os seus livros! 
Neste blog, nos aprofundaremos em diversos temas essenciais para o ofício da escrita, que serão divididos nas seguintes categorias através das hashtags:
Dicas de Escrita: 
Nesta categoria, iremos falar sobre as diversas técnicas de escrita existentes em uma narrativa. Aprenderemos mais sobre diálogos, desenvolvimentos de personagens, tipos de narrador, enredo, formas de desenvolver uma cena e muito mais. Aqui é onde iremos explorar mais sobre a escrita criativa para criar o seu estilo e a melhor forma de desenvolver o seu livro.
Dicas de Diagramação e Dicas de Português: 
Aqui iremos falar sobre a finalização do texto já pronto, seja para um livro digital ou físico. Técnicas como a diagramação, revisão do texto, formas de melhorar o seu português, serão faladas nessas duas categorias em que irei compartilhar as técnicas para ter uma boa diagramação no seu ebook ou livro impresso, e darei orientações para evitar erros gramaticais que podem afetar a qualidade do seu trabalho.
Dicas Para Escritores Iniciantes: 
Nesta categoria colocarei os posts destinados especificamente para os escritores iniciantes, quem continua rumo a sua primeira publicação. Iremos fazer aqui uma introdução sobre todos os outros conteúdos, dúvidas e inseguranças que autores iniciantes podem ter.
Dicas de Como Fazer Capas de Livros: 
A capa é o rosto do seu livro, o convite para os leitores adentrarem no seu universo literário. Por esse motivo, compartilharei aqui as formas de como projetar uma capa interessante para o seu livro, que atraia leitores para a sua história, e a como encontrar profissionais capistas que possam fazer a capa do seu livro.
Dicas de Inspiração: 
Aqui irei trazer dicas para ajudar com a sua inspiração na hora de escrever, desde formas de buscá-la a algumas técnicas de como se livrar do bloqueio criativo e continuar escrevendo a sua história praticamente todos os dias.
Marketing Literário: 
Aqui iremos falar sobre técnicas de marketing literário que irão lhe ajudar a construir a sua presença online e a promover os livros, para que eles atinjam um novo público. Técnicas de como utilizar as redes sociais em seu benefício serão faladas nos posts dessa categoria.
Formas de Publicação: 
Por último, nas dicas sobre formas de publicação, irei falar sobre todos os meios que você pode utilizar para publicar o seu livro, e vendê-lo. No marketing literário irei falar sobre formas de divulgação, enquanto aqui é onde irei falar sobre como você poderá publicá-lo no meio literário, e no caso de autopublicação de livros físicos, as melhores formas de envio, mimos que podem vir com o livro, etc. 
Sem mais delongas, estou muito animada para contar para vocês tudo o que aprendi estudando por aí vendo vídeos, em um curso de escrita criativa e em uma graduação de Jornalismo. Eu espero que possamos construir uma comunidade juntos de escritores se ajudando no meio literário!
Sejam muito bem-vindos ao "Manual do Escritor" e até o próximo post!
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shibuinni3 · 3 months
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conta pra mim jayjay 🎤 como é ser maravilhoso desse jeito???? Com capas maravilhosas e sempre tão criativas 😭😭😭 CONTA SEU SEGREDO EM FAZER TUDO INCRIVELMENTE BEM 😭😭😭😭😭
KSBDKSBKSBSKSJJS o segredo é ter uma mente instável 🤭🤭(e muito tankiu, você é talentosa e receber elogio de gente takentosa me deixa happy)🤭🤭 e me diga você, como consegues são tão incrível no que faz hein samsam 🤨🤨🤨🫵🫵🫵
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tsaportf · 1 month
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oi vou ter q te bloquear seu talento me intimida e vc é muito incrível
espalhando fake news malu todo mundo sabe que você é tipo >>>> a maiorrrr, as capas são sempre tão criativas eu sempre fico toda 😳😳😲😲 (te stalkeio tanto que sei as capas que você faz de longe)
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loeynely · 8 months
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amgs capistas eu gostaria de perguntar se é só eu ou vcs tbm sentem que as suas capas antigas são mais bonitas do que as recentes? tava olhando minhas capas do ano passado e estou 😥😥😥 pq elas são muito mais bonitas e criativas do que as de agora 😵‍💫 estou tendo uma crise como capista 🆘
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gostaria de adicionar que acho engraçado eu achar aqls capas bonitas pq antes eu achava elas sem sal 🤠
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mixyl · 9 months
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#. Kim strawberry (Sunoo e Sunghoon)
🧷: capa reservada!
feita em 20.07.2023, em caso de inspiração, dê os créditos <3.
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loeyrin · 2 months
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eu acho suas capas tão criativas! de onde você tira inspiração?
oi, dengo! fico feliz que ache minhas capas criativas 🫶🏻 eu normalmente tiro inspiração das próprias fotos que eu utilizo na capa :) eu vejo uma foto que me agrada no pinterest e normalmente já me vem uma ideia 💡 as vezes eu tbm to procurando materiais para usar nas capinhas e isso também me ajuda a ter ideias de capa! (músicas também ajudam muito rs)
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nekomancee · 11 months
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Como você tem ideias tão criativas para títulos? Eu escrevo, mas a parte mais difícil para mim é achar um título ;-;
Ps: Amooo suas capas! São incríveis!
eu também não sei KASJDASKDJSADKSADJ bom, às vezes eu pego os títulos de músicas ou de álbuns, mas na maior parte vem da minha cabeça mesmo SDSJDSHKJDSK uma coisa que eu gosto de observar bastante também é títulos de filmes e tentar criar algum anagrama/fazer algum título segundo a minha cabeça. confuso eu sei mas KSJDASKDJ eu não tenho nenhum esquema além desses. títulos são difíceis TwT
ps: MUITO OBRIGADO!!!!! <333
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naoedicoes · 7 months
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A não (edições) participa mais uma vez n' aMOSTr - Mostra de Edições Independentes, uma organização Cabe Cave - Associação Cultural, em Vila do Conde.
Este ano, entre várias celebrações, assinala-se o décimo aniversário da editora, através da exposição (DES)ILUSTRAÇÕES: 10 anos de Não e também da apresentação de ADRIANO, de Tatiana Faia, capa/imagens de Susana Romão, numa conversa com Pedro Braga Falcão. João Concha, editor da Não, integra ainda o ciclo de visitas a escolas para uma oficina criativa com João Pedro Azul. /// http://www.cabecave.com/desilustracoes-10-anos-de-nao/
De 5 a 8 de Outubro haverá apresentações, conversas, leituras, exposições, performances e espectáculos, entre outros eventos, com programa completo para consultar aqui: http://www.cabecave.com/ Cartaz de Ricardo Abreu. "Nesta 5.ª edição celebram-se os 10 anos da Flanzine! E os da não (edições)! E os da Douda Correria! E os do UmColetivo! E os 25 da Mariposa azual! Entre muitas outras coisas. Vai ser uma festa nunca vista!" Todos convidados!
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haileybieberbrs · 7 months
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Hailey Bieber para Forbes.
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A inovadora marca de beleza Rhode, de Hailey Bieber, se expande com uma nova categoria e uma nova entrada no mercado.
Embora a Rhode ainda esteja aproveitando a doçura do "Strawberry Girl Summer", a marca está dando início a um "Tinted Fall" deliciosamente colorido.
Após o lançamento da edição limitada do Peptide Lip Treatment "Strawberry Glaze" da Rhode (e a ativação do Krispy Kreme Strawberry Glazed Doughnut que o acompanha), a filosofia de cuidados com a pele lançada por Hailey Bieber está de olho em uma nova categoria de produtos: cosméticos coloridos.
Lançado oficialmente em 28 de setembro, o Peptide Lip Tint é uma versão com cor de seu campeão de vendas, o Peptide Lip Treatment. Começando com quatro tons, as cores transparentes, mas moduláveis, derretem nos lábios para dar um toque de cor e um acabamento brilhante.
A sensação viral "Strawberry Glaze" foi lançada no final de agosto e, agora, um mês depois, a Rhode está chegando com uma categoria de produto totalmente nova.
E, após a alta demanda, os novos mercados europeus podem comemorar e obter seu glacê também: a partir de 28 de setembro, a Rhode está expandindo a distribuição na França, Espanha, Itália, Alemanha e Irlanda. (Isso ocorre após o lançamento da marca no Reino Unido e no Canadá no início deste ano).
Bieber, que, como supermodelo, foi capa de uma infinidade de revistas internacionais, está exercitando seus músculos como magnata.
Desde o primeiro dia, o objetivo da Rhode tem sido criar produtos essenciais eficazes para o cuidado da pele que nutrem a barreira cutânea e proporcionam brilho instantâneo.
Usando a mesma fórmula nutritiva do Lip Treat, o Lip Tint oferece quatro tons sem fragrância - ribbon, toast, espresso e raspberry jelly - para um brilho rico e colorido com um toque de doçura que se encaixa sem esforço em uma rotina Rhode.
"Acho que os cuidados com a pele e a beleza devem ser divertidos, e essas tinturas devem ser divertidas", compartilha a fundadora e diretora criativa Hailey Bieber.
Os Peptide Lip Treatments e Tints não são só brincadeira, sem ação: com ingredientes-chave eficazes e veganos, incluindo manteiga de karité, peptídeos, cupuaçu e babaçu, a fórmula restauradora dos Treatments and Tints deixa os lábios naturalmente carnudos, hidratados e nutridos por dentro.
Os nomes dos tons lembram comida, enquanto "ribbon" é uma ode aos dias de infância de Bieber como dançarina de balé.
"Adoro fazer a correlação entre alimentos, cuidados com a pele e beleza porque também adoro comida! Então, estou pegando todas essas coisas que amo em minha vida pessoal e tentando combiná-las em um único espaço e expressar isso de forma criativa por meio dos meus olhos."
Cada passo que Rhode dá é intencional, e Bieber é estratégica.
"Acho que muitas pessoas não percebem ou não sabem com que antecedência planejamos todas essas coisas. Desde o início, antes mesmo de lançarmos a Rhode, houve uma conversa sobre as categorias em que nos vemos entrando e o que é orgânico para mim. A maquiagem sempre viria no futuro - era simplesmente uma questão de saber como seria."
Uma vez que ficou claro que o Peptide Lip Treatment já tinha uma fórmula existente e eficaz, que as pessoas consideravam um best-seller, "acrescentar uma boa tonalidade de cor a esse produto foi a melhor maneira de começar a mergulhar nessa nova categoria", continua Bieber.
Quando se trata do sucesso épico da Lip Treat, é impossível ignorar os números.
- Desde o lançamento da marca, o Lip Treat aparece como o produto mais vendido da Rhode - a caminho de vender seu milionésimo Peptide Lip Treatment.
-Quando a marca foi lançada, em junho de 2022, todas as ofertas do Peptide Lip Treatment se esgotaram em três dias e começaram a criar uma lista de espera total de 440.000 pessoas.
- O Peptide Lip Treatment "Vanilla Cake" da Rhode levou as pesquisas do Google sobre "tratamento labial" a um recorde histórico.
- A lista de espera total para todos os Peptide Lip Treatments, incluindo a edição limitada "Passionfruit Jelly", lançada no início da primavera, e o mais recente "Strawberry Glaze", totalizaram mais de 570.000.
Não há dúvida de que o ímpeto da campanha da Krispy Kreme e de tudo o que se refere a "Strawberry Glaze" ainda está em alta e, surpreendentemente, Bieber abordou a marca de rosquinhas antes de lançar Rhode.
É a atitude de Bieber de "ir grande ou ir para casa" que garante que a marca seja uma manifestação de sua visão e nunca se contente com menos.
"Era uma ideia que eu tinha há muito tempo, desde o início da marca", compartilha Bieber. "Antes mesmo de lançarmos a marca, tivemos uma conversa com a Krispy Kreme em 2021. Faz muito sentido - 'glazed doughnuts vibes' para sempre." Eu pensei: 'Temos que fazer algo com a Krispy Kreme. Eles têm os donuts mais deliciosos e perfeitamente glaceados do mundo - é Krispy Kreme ou nada'".
Quando Bieber lançou o smoothie "Strawberry Glaze Skin" com a Erewhon (que ainda está em alta e vende de 1.200 a 1.500 unidades por dia), o agora famoso sabor "Strawberry Glaze" realmente ganhou vida, tornando-se uma assinatura da Rhode e de Bieber - antes do lançamento do Peptide Lip Treatment de mesmo nome.
Graças ao smoothie, foi desenvolvido o nostálgico aroma de glacê de morango.
"Eu sabia que queria que ele tivesse o cheiro de uma rosquinha com cobertura de morango porque, quando criança, minha rosquinha favorita era uma rosquinha com cobertura de morango e granulado. Então, eu queria que o produto tivesse essa história nostálgica para mim. Então, voltamos à Krispy Kreme e contamos a eles sobre o smoothie e o sabor Erewhon. Queríamos saber se havia alguma possibilidade de lançarmos esse Peptide Lip Treatment com a Krispy Kreme e, dessa vez, eles disseram: 'Na verdade, tínhamos uma edição limitada de um donut com cobertura de morango que podemos trazer de volta e que pode ser muito divertido. Vamos fazer isso acontecer'".
A nostalgia é um pilar fundamental quando se trata da marca e do desenvolvimento de produtos da Rhode.
Quando estávamos formulando os tratamentos labiais com peptídeos, eu queria que eles fossem muito nostálgicos, de modo que, quando as pessoas colocassem as mãos neles, voltassem a uma época em que diziam: "Ah, isso tem o cheiro daquele batom que eu tinha no ensino médio" ou "isso me lembra minha sobremesa favorita" ou "isso tem o cheiro de algo que foi muito importante para mim". E isso sempre será importante para mim, para a marca. Nós sempre temos tanta coisa acontecendo em nossas vidas, então poder brincar com maquiagem e beleza é um dos prazeres que temos neste mundo."
A legenda "Strawberry Girl Summer" de Bieber para sua comunidade de 50,6 milhões de pessoas no Instagram desencadeou uma tempestade de maquiagens, manicures, looks e momentos sociais gerais com o tema morango. Podemos chamar isso de uma tempestade perfeita de viralidade.
"Eu disse a mim mesma, deixe-me apenas dar uma dica e ver onde isso vai dar, e então comecei a ver todos esses criadores realmente incríveis no TikTok fazendo sua própria versão dessa maquiagem e chamando-a de 'maquiagem de menina morango', e senti que era uma maneira muito divertida de me conectar com outros criadores na comunidade de beleza."
Quanto ao efeito de Bieber na cultura pop, na beleza e na moda, trata-se de um fenômeno que nunca poderá ser orquestrado, falsificado ou imitado. Está claro que, como fundadora, comerciante e consumidora, todos os caminhos levam ao sucesso global da Rhode. É o playground envidraçado de Hailey, e todos nós estamos vivendo nele.
"Não estou tentando impor uma tendência a ninguém", afirma Bieber. "Gosto apenas de compartilhar o que me interessa e o que estou fazendo. É por isso que adoro brincar como diretor de criação da Rhode - eu me divirto muito com essas vibrações e ideias que vêm à minha mente e o que quer que pegue, é incrível. Eu adoro isso. As pessoas gravitam em torno de certas coisas e, desde que estejam se divertindo com elas, acho que esse é o ponto principal, certo?"
Estamos absolutamente todos nos divertindo.
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