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chavemistica · 2 years
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Carta Tarot para 19-11-2022
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Carta Tarot para 19-11-2022 O Carro Se acha que os seus projetos estão estagnados, tranquilize-se. O carro vem mostrar que estão em andamento e vão-se concretizar mais rápido do que pensa. Taróloga Stella www.chavemistica.com #tarot #cartadodia #chavemistica #projetos #velocidade #concretizar
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monetcorretora · 2 years
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Consórcio é uma forma inteligente de adquirir bens e realizar sonhos, sem a necessidade de desembolso de capital imediato, de forma planejada e parcelada. Com um consórcio você pode adquirir imóveis, veículos, equipamentos, fazer viagens, cursos, reformas, cirurgias plásticas e muito mais! Não importa o tamanho do seu sonho, com a gente você realiza! . . . #consorcio #planejamento #realizacao #sonho #planos #felicidade #concretizar #imoveis #veiculos #viagens #plasticas #consorcioimobiliario #consorciodemoto #consorciodecarros #consorciodeservico #consorciolyscar #consorciosantaemilia #consorciomapfre #consorciorodobens https://www.instagram.com/p/Ci1Bn49ucgi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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voarias · 6 months
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errei a respiração no momento em que você entrou naquele ambiente. usando um novo corte de cabelo com as mãos escondidas no bolso da calça jeans, que você odiava usar. o castanho dos fios, a simetria das mãos, ainda era tão familiar. senti tua presença antes mesmo de te ver chegar. parece que meu corpo ainda reconhece as descargas elétricas que teu corpo me causa, e é inegável que a maneira que tu me afeta ultrapassa o tempo que nossos cheiros não se misturam. no momento que nossos olhos se esbarraram naquela sala cheia de rostos irrelevantes, senti uma vida inteira passando diante de nós: um passado marcado de memórias que nunca deixaram meu peito, um presente vazio de nós e um futuro cheio de planos pensados a dois que nunca vão se concretizar. eu sei que você também sentiu. e nenhuma palavra precisou ser dita entre nós, sabíamos. sabíamos que tínhamos vivido o tudo, que não existiria nunca outro encaixe como o dos nossos corpos um no outro, que pra sempre nossos corações seriam ligados um no outro. sabíamos. sabíamos que tínhamos tentado o tudo, que remamos contra a maré vezes demais, que nos afogamos enquanto tentávamos salvar um futuro que foi feito para fracassar. sabíamos. sabíamos que tínhamos perdido o tudo. que naquela sala ninguém saberia tudo o que fomos, as marcas que deixamos, o quanto nos amamos. e nenhuma palavra precisou ser dita entre nós, porque já tínhamos dito tudo.
voarias
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aneisthesaturno · 21 days
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[carta aberta]
Preciso dizer uma coisa. Eu estou sofrendo, não por causa de você, mas por causa de mim, pois eu te amo, e cada dia que eu falo com você, que eu escuto sua voz, eu me apaixono outra vez por você, mesmo que eu tente fazer ao contrário, eu simplesmente não consigo. Eu estou sofrendo porque meu coração quer você por toda uma vida, mas, eu não conseguiria viver nas condições atuais e você sabe bem o porque, acho que expliquei bem isso. Também estou sofrendo porque sinto que apesar de nossas trocas de mensagens de carinhos e de boas lembranças, não muda o fato de que eu estou perdendo você aos poucos a cada dia que passa, e isso é uma dor terrível. Não sei se dói em você atualmente o tanto quanto dói em mim. Mas eu estou cansado desse sofrimento, eu preciso deixar de amar você em algum momento de uma vez por todas, ou, mesmo que isso não aconteça, eu quero que o sofrimento pelo menos pare. Se eu tivesse pensando apenas em você, não estaria escrevendo esta carta, pois, gostaria de conversar com você até no fim dos tempos, mas, preciso pensar em mim, e agora este é o limite que eu consiga carregar esse sentimento. Eu te amo, amo mesmo… Mas já passei várias noites e dias preso nesse sofrimento e agonia sem saber o que fazer, te amando, e todo dia ainda sim, ter que lidar com minha escolha, pelo simples fato de saber o desfecho de uma história que começou feliz. E dessa vez quero que seja o último adeus, pois até dos “adeus” eu estou cansado de dar, todos eles foram muito dolorosos, então lhe digo que dessa vez, eu vou sim, desaparecer, pois preciso me reerguer, preciso me salvar dessa dor que sinto por amar você e não escolher ter você. Não sei se entenderá esse último ato que envolve nós dois, mas eu quero que sejamos felizes, eu quero ser feliz, e também quero que você seja. E sei que isso não irá se concretizar se permanecer como sempre foi, afinal, nunca demos uma chance para o desapego de fato. Espero que compreenda, e espero que seja muito feliz, Afrodite.
— Shandy Crispim
a minha carta mais vulnerável
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crosma · 8 months
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Tentar não pensar dói tanto quanto quando me dou conta que meu inocente devaneio entre nós dois nunca vai se concretizar, é como se constantemente estivesse bebendo algo muito desagradável, porque apesar de tentar tirar a idéia de você de mim, sempre que tento me livrar sinto que ela se esgueira de volta para dentro, esperando meu descuido para me bombardear novamente
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cartasparaviolet · 2 months
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Não sou a única a viajar na estrada da vida sem destino certo. Se me fosse concedido um pedido, eu desejaria voltar àquela madrugada para um devido recomeço. Desta vez, levando comigo toda a bagagem de sabedoria que possuo agora. Ainda assim, diversas perguntas encontram-se sem resposta. Se fosse dada uma escolha, eu simplesmente voltaria. Estive em busca de um caminho para seguir sem perceber que já o percorria. Apenas a inconsciência trazia a falsa sensação de estar à deriva enquanto minhas pernas andavam por seu percurso automaticamente. Eu queria voltar àquela noite. Talvez possa dizer a mim mesma onde estavam os fantasmas e armadilhas daquela história. Se eu pudesse sussurrar àquela criança ingênua e sonhadora que era possível concretizar seus sonhos, em troca, teria que deixar alguns outros para trás. O mais valioso dos conselhos seria que, em hipótese alguma, ela deveria deixar o seu coração, pois esse órgão vital é o nosso bem mais precioso e eu precisei retornar àquela noite para buscá-lo. Se eu pudesse adverti-la, diria para sorrir mais, acreditar nas pessoas e no bem que a sua simples presença poderia fazer ao mundo, que a magia residia em seu ser e não em suas conquistas, que os aplausos não substituiriam a recompensa de abrir os olhos e contemplar as estrelas em paz. Quando os desafios aparecessem e ela presumisse estar sem saída, queria acolhê-la em meus braços ao retornar àquela noite. Eu tive tudo e, ao mesmo tempo, nada. Eu desejo voltar àquela noite e dizer ao meu eu mais novo que podemos, sim, ser felizes. Somente não perca seus pedaços ao longo do caminho, foi trabalhoso demais recolhe-los. Eu oro para que essa intenção cruze as linhas do tempo chegando até aquele instante e você tenha coragem de fazer diferente.
@cartasparaviolet
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surrealsubversivo · 16 days
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Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando, Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro. Não paro de imaginar vocês em Nova York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde. Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais.
Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa, vários recortes de jornal, várias notinhas, referências a você e a mim. Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, chorei de desânimo e cansaço. Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta. Agora, São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EUA? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas...
Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma.
Não sei mais nada, Fernando... E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso. Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas. Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria. Clarice.
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marrziy · 6 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (2/3)
Link: Parte 1
Avisos: relacionamento tóxico, palavrões, briga, discussão, violência, descrição de sangue e ferida.
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Foi ano passado que Rafe enfiou um canudinho no meu peito e começou a sugar os fragmentos de bom senso que compunham o meu caráter, deixando apenas o melhor do pior de mim, extraindo uma versão de mim mesmo que se harmonizava com a dele, ao mesmo tempo em que era tão reativa e corrosiva.
Somos parecidos, temos o combo do psicológico trincado, com problemas similares que espelham nossas personas. Encontrei nele, alguém que sabe bem como é ter uma cabeça fodida e entende o peso infernal disso.
Mas, no fim das contas, somos um caso perdido; juntos, só fazemos mal um ao outro. Ser parecido nem sempre é um bom sinal, às vezes, a equação de um mais um é igual a 'ele me machuca e eu machuco ele'.
Conheci o lado insano de Rafe após o nosso primeiro beijo. Ele era minha carona para uma festa na praia dos Pogues. Foi um período especial, pois estávamos no último ano do colégio, faltava pouco para a formatura e festejar nunca foi tão gostoso. Após virarmos copos e mais copos de álcool garganta abaixo, foi necessário apenas um olhar mútuo para concretizar o que já estava evidente. A encarada cruzada nos levou até o carro estacionado. A intenção de dar fim ao desejo que assolava a pele, estava fixada em nossas mentes embriagadas.
No banco traseiro, fizemos o carro balançar, transamos como se aquele tempo acalorado fosse o nosso último lapso de luxúria.
O toque intenso de Rafe deixou marcas, infelizmente nem todas foram literais. Olhar para os vergões nas minhas coxas e os roxos no pescoço era o de menos quando minha mente insistia em relembrar das sensações que me assolaram enquanto Rafe coloria minha carne.
Muito antes desse dia, um sentimento avassalador apunhalava meu peito. Minha paixão estúpida foi confirmada naquele domingo de verão festeiro, mas para Rafe, ele estava apenas bêbado.
Na segunda ficada ele estava chapado, na terceira foi por ele não ter achado ninguém, na quarta foi por eu ser o buraco mais próximo e a partir da quinta foda, ele já não tinha mais desculpas para disfarçar seu interesse vicioso em mim.
[• • •]
— É, tô sim. Sua irmã é boa organizando festas e JJ é uma ótima companhia. – meu tom apático maqueia a mágoa raivosa que faz meu interior borbulhar. Encaro Rafe com indiferença, enfrentando seu olhar determinado que batalha contra meu disfarce de quem não quer nada. — Agora, se me der licença, vou voltar a me divertir. – elevo a voz no "voltar", insinuando que com Rafe, qualquer bom sentimento é substituído pelo oposto extremo.
Ao invés de seguir meu caminho, passo os próximos segundos imóvel, querendo saber o que Rafe faria ou diria. Ele morde os lábios e desvia o olhar, seu corpo está tenso e suas mãos inquietas. Deixo escapar um riso soprado ao sentir familiaridade com a imagem de Rafe tentando se controlar, internalizando sua instabilidade. Ele fica assim quando as coisas não ocorrem como planejado. É intrigante presenciar sua tentativa desesperada de não surtar, mas qualquer coisa longe desse cara me soa mais convidativa, então passo por ele, esbarrando em seu ombro propositalmente.
— Espera aí! – a voz de Rafe vem acompanhada do seu toque firme. Ele segura meu pulso, me parando. Eu me viro em sua direção novamente e puxo meu braço com certa força, cortando o contato. Nossa interação captura a atenção de algumas pessoas próximas. — Precisamos conversar. – Rafe levanta as mãos na altura dos ombros e recua alguns passos. Sua voz, agora mansa e mais baixa, se assemelha a um sussurro.
Armadilha.
— Não temos nada pra conversar, Cameron. – Rafe franze as sobrancelhas quando o chamo pelo sobrenome. — Você deixou as coisas bem claras enquanto engolia aquela garota na minha frente. – minha frustração me guia até Rafe. Com a ponta do dedo indicador, pressiono seu peitoral repetidas vezes, uma mais intensa que a outra até fazê-lo tombar o torso. — Ela foi só um caso de um dia ou você também a fez de trouxa? Disse coisas bonitas, a elogiou, fez promessas...? – meu sorriso forçado contrasta com a raiva nos meus olhos marejados. Tudo em Rafe me irrita, tenho que me segurar para não levar meu punho fechado até seu belo rosto.
Ele olha ao redor, parecendo perceber o ambiente cheio e as pessoas que nos observam. — Porra, para de fazer cena! Vamos pra um lugar privado. – Rafe, meramente acuado, me encara com convicção, como se o caminho sugerido por ele fosse o único viável.
Solto uma risada incrédula, cobrindo minha boca antes que eu me contagie e comece a rir escandalosamente. — Tomar no cu você não quer, né? Vai se foder, Rafe. Pega um facão e usa de consolo.
Antes de me afastar, sinto uma necessidade ardente de deixar clara a nossa situação.
— Acabou. Nem por mil fodas eu toparia ter qualquer vínculo com você. Por favor, não me procure mais. Só some, caralho!
Mentira.
Enquanto adentro a floresta de corpos animados, a música alta dilacera qualquer pensamento pé no chão que possa aflorar ao passo que nutre uma sensação equivocada de poder e falsa noção de controle. No fundo, eu sei que se Rafe não me procurar, eu irei atrás dele. Ser dependente de uma pessoa é uma droga, ainda mais se o indivíduo for um filha da puta do caralho.
Assim que Rafe sumiu de vista e passou a ser somente memória, eu o ouço ao fundo, suas palavras próximas e seus passos ligeiros complementando o som que vem das várias caixas eletrônicas espalhadas pela casa. Foi tudo tão rápido que eu sequer soube como reagir.
— Você é tão teimoso, puta merda! – a mão de Rafe envolve meu antebraço. A força investida provavelmente deixará marcas, isso se já não deixou após o puxão que Rafe impulsiona, me arrastando consigo, guiando o caminho enquanto eu, inicialmente, apenas o sigo. Tenho um vislumbre avulso do semblante fechado de Rafe, sua irritação mais que evidente, esboçada em seu rosto e praticamente desenhada com suas ações.
Me encontro no início da escadaria, com Rafe me levando até o segundo andar. Tomo atitude quando sinto os músculos da região pressionada doerem. A dor leve, porém incômoda, me desperta do choque inicial e eu passo a puxar meu braço ao mesmo tempo que, com a mão livre, tento afastar os dedos Rafe, que rodeiam meu braço firmemente.
— Mas que merda, Rafe! Caralho! – eu xingo bravamente após Rafe responder meus protestos com um puxão potente, me fazendo tropeçar nos degraus da escada. Minha cara quase marca um date com o chão. — Seu pensador tá funcionando? Qual a porra do seu problema?!
Minha voz murcha a cada palavra e eu desisto de investir em uma discussão quando olho em volta e percebo uma boa parcela da festa parando de curtir a música para dar palco ao nosso showzinho. Muitos cochicham entre si. Eu me pergunto qual boato irá se espalhar para já inventar uma explicação para dar aos meus pais. Me contenho e apenas acompanho Rafe, não querendo dar conteúdo aos curiosos.
Encaro as costas do loiro mortalmente durante todo o percurso, desejando que as leis universais mudem as regras e aceitem o olhar feio como uma forma de assassinato.
A regata branca por baixo da camisa xadrez de tecido quase transparente ressalta os músculos das costas de Rafe, e ao caminhar, sua ossada flexionando destaca cada pedacinho da sua musculatura forte.
Me amaldiçoo por reparar nessas coisas em um momento feito esse, mas não tiro os olhos. Os bíceps de Rafe contraindo capturam minha atenção. Eu culpo o tesão acumulado.
Que inferno! Por que tão gostoso?
— Já pode soltar, eu tô indo! – à medida que trilhamos o corredor até o quarto de Rafe, a música cai alguns tons, ficando abafada conforme nos distanciamos do movimento. O Cameron me ignora, não me soltando nem para destrancar a maldita porta. O máximo que recebi até o momento foi seu olhar fechado, a expressão neutra e séria de sempre, a marra à qual costumo me render.
Ao entrarmos no belo cômodo, cantinho esse tão familiar para o meu eu nostálgico, Rafe tranca a porta com nós dois ali dentro. O barulho da fechadura é o ponto de largada que me faz mandar o autocontrole pra casa do caralho. Sem uma platéia para presenciar, não há muito que me impeça de deixar o meu rancor fluir.
Influenciado pela amargura aglomerada no peito, agarro o pulso de Rafe, afundando minhas unhas em sua carne. Eu retiro sua mão do meu braço, acariciando o local avermelhado e me distanciando alguns passos. Ao ver a marca de seus dedos no meu corpo, sinto a revolta palpitar dos pés a cabeça. Rafe alisar o pulso após meu contato ríspido com sua pele me deixa minimamente satisfeito.
— O que você quer? Diz logo, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na tua cara. – concentro meus péssimos sentimentos na ponta da língua e dos dedos. Estou a um passo de mostrar a Rafe o quão parecidos somos, o quão igualmente imperfeitos e instáveis podemos ser.
Dois desequilibrados em uma sala... O que poderia dar errado?
— Por que cê tá me evitando? Te mandei um monte de mensagens e você ignorou todas! Tentei ir na sua casa, seus pais não estavam e os empregados não me deixaram entrar. Porra... Até o seu aniversário eu perdi! – Rafe gesticula, movimentando as mãos freneticamente. — Eu não vejo aquilo que rolou na fogueira como um motivo, porquê eu e você não estamos em um relacionamento, ficar sentido por aquilo é ridículo!
Rafe se aproxima, segurando meus ombros com ambas as mãos. Vejo a confusão em suas orbes brilhosas. Ele não tenta apenas me convencer, mas também tenta provar a si mesmo que tudo não passa de uma intriga banal.
— Cê tá zoando, né? – meus lábios se curvam em um sorriso incrédulo. Assimilar as palavras de Rafe me faz franzir as sobrancelhas e pensar se ele realmente quis dizer aquilo. — Não estamos namorando, mas a única coisa que faltava era oficializar essa merda! O que tínhamos não era apenas carnal e você sabe disso, você mesmo disse, várias vezes! – as palavras saem com dificuldade da minha boca. Sinto minha garganta fazer nó ao lembrar das declarações de Rafe, do futuro que ele prometia e de todas as vezes que ele falou e demostrou que eu era especial, que a gente era algo único.
As normas não diziam que éramos exclusivos um para o outro, mas tudo caminhava para que algum dia, fossemos, e quebrar a cara, tendo a confirmação do contrário bem na sua frente, era doloroso.
Mas ao mesmo tempo eu me pergunto o porquê, já que Rafe parecia me querer na mesma intensidade que eu o queria. Acabo vendo essa situação como uma oportunidade para calar meus questionamentos e talvez dar fim ao desalento que me assola, então sufoco Rafe com perguntas, decidido a tirar dele as explicações que eu mereço.
— Foi realmente especial como você tanto dizia, ou tudo não passou de mentira? – agora é Rafe quem regride passos enquanto eu me aproximo do seu corpo vacilante. — Tudo que você já declarou a mim não valeu de nada? Algo que você já disse, alguma daquelas palavras bonitas, as coisas que você dizia sentir por mim... Alguma coisa foi sincera?
— Foi sincero! Cada palavra! – os lábios de Rafe se movem trêmulos, sua ansiedade evidente a cada gesto nervoso. Seu discurso é ligeiro, sua necessidade aflituosa de se explicar o faz transitar a fala, empurrando as palavras para fora sem pausa, ignorando a própria necessidade de respirar. — Eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por ter te encontrado no meio de tanta gente. Você é meu porto seguro, ao seu lado, consigo passar o tempo sem pensar nas porcarias que tenho que lidar todos os dias. Consigo ser alguém diferente nos nossos momentos bons, chego a pensar que tenho salvação. A vida é tão menos vida longe de você... então por favor, acredite em mim quando digo que tudo que eu já declarei a você, sem excluir nenhuma palavra, veio do sentimento mais sincero que guardo no peito!
— Eu não acredito em você. – desvio o olhar, fraco demais para suportar o vislumbre da minha perdição. Sinto-me incapaz de permanecer com os olhos em Rafe, vendo nele a mesma fragilidade que possuiu minha alma quando senti nossa união danosa vazar entre meus dedos.
A constatação, mesmo que inserta de que algo bizarramente bom está morrendo, faz o peito arder. Rafe, tão quebrável, parece entender como eu me senti ao vê-lo se desprender do nosso elo especial.
— Queria acreditar, meu Deus do céu, como eu queria! Mas se fosse mesmo verdade, você não trataria algo que diz ter tanto apreço, como algo descartável, como um nada sem valor! – a porta de correr que divide o quarto da sacada está escancarada, dando passagem para a brisa gélida. Abraço meu corpo, esquentando os braços com o esfregar das mãos, pelo frio e por meu almejo de saciar minha necessidade de um abraço. — Você agarra essa coisa com todas as suas forças, cultiva e faz de tudo para que dure... Você simplesmente não joga tudo no lixo do dia pra noite!
O ar enche os pulmões do Cameron em descompasso, seu peito sobe e desce desregulado, cronometrando uma erupção de hora não marcada que a qualquer momento virá à tona.
[• • •]
Com Rafe, as coisas simplesmente aconteceram, tão naturais e graduais que eu não sei apontar o ponto de partida de nenhum avanço. Começamos a empatar quando não víamos necessidade e tampouco tínhamos vontade de buscar outros corpos além dos nossos. Me sentia grato por isso, pois quando o ciúme impregnou nossa redoma, o último cara que beijei além do Cameron, acabou sem os dois dentes da frente e Rafe ficou com a marca da arcada dentária do coitado no punho.
Estávamos tão imersos em nós, que esconder não era mais prioridade. Evitávamos expor a Deus e o mundo, mas se Deus e o mundo descobrissem... que se dane.
Mas para Rafe, seu pai era uma excessão que não fazia parte dessa exclusão.
O loiro, que tanto já se afundou, permaneceu na busca do orgulho ou mínima satisfação paterna, abdicando, muitas vezes, das próprias vontades para conseguir míseras migalhas do pai. Rafe já ultrapassou muitos limites para agradar Ward, agindo cegamente, concretizando coisas absurdas e as escondendo debaixo do tapete. Não estou situado sobre a maioria dessas merdas e não sei se gostaria de estar.
Mas os sinais estavam aí, eu que preferi ignorar.
[• • •]
— Não é simples como você faz parecer! – o marejar nos olhos de Rafe não traz apenas frustração, ele parece triste. — Nunca é simples... É tudo sempre tão complicado! – ele anda sem mudar de lugar, circulando no mesmo pedaço de chão enquanto gesticula sem propósito, sem apoio. — Você tem que entender que não é só sobre o que eu quero... Porque sem sombra de dúvidas, é você que eu quero!
— Então é sobre o querer de quem, Rafe? – eu questiono, com o chute certeiro da resposta piscando na minha cabeça.
Ward.
— Meu pai acha que isso é coisa de momento, ele não acredita no que temos... Ele disse que eu sou um jovem curioso, que estou aproveitando os prazeres da vida e que quando for hora de virar homem... – Rafe engole o embargo na garganta e eu tento não me influenciar por suas lágrimas presas. — Vou perceber que isso não passou de desejo, que todo homem tem dessas... Ele falou que vou deixar isso de lado e focar no que interessa.
Nada tira da minha cabeça que o senhor Cameron já deu o rabo e gostou. Certeza que ele se casou e teve filhos para evitar o vício na queimação de rosca.
— E você concorda com isso? O que interessa pra você? De verdade... – diminuo nossa distância. Face a face, me perco naqueles olhos, um mar azul de marejo. — Você não precisa disso, não tem que ser assim! Rafe... O que você quer? O que é importante pra você? Pra você! Não para o seu pai. Me diz...
Minhas palavras são passíveis para qualquer resposta, mas no fundo, estou implorando para que Rafe diga que nós dois somos o que importa.
E lá estava eu, rendido novamente.
— O que eu quero não importa... Enfim, se era um porquê que você queria, aí está ele. Beijei aquela garota por não ver um futuro com você. Eu sou um kook, um herdeiro, meu destino é assumir o sobrenome da família e expandir o nosso sangue. – não sinto veracidade nas palavras vacilantes de Rafe, vejo apenas um cara carente pelo afeto do pai replicando o querer do tal para preencher um buraco vazio.
Estou farto.
— Então você não se importa se eu descer lá pra baixo e dar de língua na boca gostosa do JJ? – meu sorriso é instantâneo quando vejo Rafe me encarar de imediato, seus olhos cerrados e a expressão se tornando irritadiça.
Cansado de me frustrar com as questões pertinentes do loiro e magoado demais para insistir, apenas jogo tudo para os ares, fingindo aceitar a situação e encarnando num falso foda-se.
A máscara de Rafe cai com ele demonstrando incômodo de prontidão.
O Cameron prende o olhar no presente de JJ no meu pescoço. Notei sua curiosidade quanto ao colar minutos atrás, mas agora, mencionando o Maybank, ele foca totalmente no objeto, encucado e nervoso, provavelmente por nutrir suspeitas, já que antes de me ver conversando com o Pogue, eu não usava nada naquela parte do corpo.
— Que merda é essa no seu pescoço?
— Eu fiz uma pergunta antes de você, gracinha. Você tem que me responder primeiro.
— Foda-se a porra da sua pergunta! De onde você tirou isso? – Rafe inclina o corpo sobre a minha figura imóvel, usando a ponta do indicador como gancho para agarrar o cordão preto que envolve meu pescoço.
— Você é ridículo! – um sorriso de escárnio enfeita meus lábios e um riso quase me escapa. A situação é tão inacreditável que não posso evitar. — Eu não tirei de lugar nenhum, JJ me deu. – me emputece ver Rafe expressar sua raiva quando esse direito devia ser somente meu. — Foi presente. Lindo, né? – mas agora, não dou a mínima, quero apenas que Rafe sinta mais do gostinho que ele me fez sentir.
— Você não se valoriza ou seu critério que é baixo? Se pelo menos fosse um Kook, mas não, você resolve logo dar bola pra um Pogue. Sinceramente M/n, esperava mais de você... – reviro os olhos quando Rafe exibe aquele maldito sorriso de canto. Talvez minhas pernas estejam moles. – Cadê aqueles que eu te dei? Os de marca? Garanto que valem mais que essa... coisa.
— De fato, eu não sou criterioso, mas nem você consegue discordar que JJ é uma puta beldade, tanto é que tu só conseguiu usar a bosta do seu elitismo contra ele, já que não tem o que criticar... – na maior sonsidade, enrolo uma mecha do cabelo de Rafe no dedo, brincando com seus fios. — E sobre as jóias que você me deu, bem... Devo ter esquecido uma ou outra no meu quarto, mas a maioria está vagando em outros corpos. Doei todas. – ver o rosto de Rafe contorcido em choque e revolta fez minha noite. A respiração dele chicoteia minha bochecha e eu finjo não arrepiar. — Independente do preço delas, vejo muito mais valor no presente de JJ.
Essa foi a gota que fez transbordar.
Rafe aperta minha mandíbula com força, obrigando meus lábios a moldarem um biquinho. Seguro o pulso do Cameron quando sinto dor nos músculos do rosto.
Mas percebo, tarde demais, que minha atenção devia estar na outra mão do loiro, a que ele usa para segurar o cordão no meu pescoço.
Foi muito rápido, eu não consegui impedir Rafe de enrolar o colar entre os dedos e puxar. A pele da minha nuca esquenta com o friccionar momentâneo da linha fina, que arrebenta após o puxão. Todas as peças que decoravam o cordão voam pelo quarto, aterrissando no piso de madeira. O som da conchinha branca se partindo faz eco nos meus ouvidos.
Como toda ação tem uma reação, no mesmo instante em que o colar deixa de enfeitar meu pescoço, eu desço a pulseira de prata do meu pulso para minha mão.
Eu sei o que estou fazendo e faço para machucar.
Com a palma aberta, acerto o rosto de Rafe, sem poupar força. O estalo é alto, o impacto o faz soltar minha mandíbula e ele cambaleia para trás. Vendo a fina camada de sangue na pulseira que rodeia minha palma, posso fantasiar com o arranhão que desenhei na bochecha de Rafe, ferida que ele cobre com a mão.
O remorso que sinto é direcionado a mim mesmo, já que a culpa não me afligiu em momento algum.
Eu estava prestes a abrir a boca, mas sou interrompido pelos dedos de Rafe cercando minha garganta, substituindo minha fala por um gemido desgostoso. A expressão do Cameron é indecifrável enquanto ele aperta meu pescoço, andando a passos pesados para frente enquanto me faz dar passos incertos para trás, me obrigando a caminhar de costas, ou melhor, me arrastar, já que mal consigo firmar os pés.
Não é como se já não tivéssemos chegado a esse ponto.
Sempre acaba da mesma maneira...
Até a próxima (e última) parte do imagine! Vai ter hot hein... 👀
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didiribeiro · 22 days
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Bom Dia !
Excelente terça-feira.
"Acordar, respirar, amar, agradecer e Agir!
Hoje é um novo dia e nele podemos realizar nossos projetos e concretizar nossos sonhos. Deixando para trás o “eu queria, eu poderia” e tomando consciência do “eu quero, eu posso”.
Pequenas mudanças que já fazem diferença.
Gratidão infinita. "
Layde Lopes
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remediosvarou · 2 months
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Microcosmo (mas também chamada Determinismo). Quadro de 1959 que sintetiza a consagração de Remedios Varo no México. Com referências esotéricas e astrológicas, Microcosmo foi originalmente concebida para ser um mural. No entanto, o projeto nunca chegou a se concretizar. Para entender melhor essa história basta clicar aqui.
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Microcosm (also named Determinism) painted in 1959.
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corclie · 2 months
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(Havana Rose Liu, 27 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CORALIE WONG. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser VIOLONCELISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ATUANDO EM UM FILME INDIE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DISCIPLINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INFLEXÍVEL… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FILHA DA MALÉVOLA na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖  𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖ 
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Oriunda de Nova York, acredita que a cidade contribuiu com o seu amor pela arte, ou quem sabe, apenas o desejo em poder fazê-la a sua maneira. O toque tanto musical quanto teatral, certamente cresceu junto consigo graças a fama presente em cada esquina da cidade, que a moldaram e a transformaram melhor que qualquer membro de sua família ou qualquer influência externa pudesse formar o seu caráter. Independente, sempre soube o que queria desde muito nova, sendo extremamente comprometida com seus objetivos, disposta até mesmo a fazer o que estiver ao seu alcance pelo tão desejado sucesso. O divórcio de seus país a ensinou isso, assim como as infinitas batalhas judicias por dinheiro e, principalmente, a sua tutela. Coralie cresceu sabendo que não pertencia a lugar nenhum e que o drama, é algo que carrega consigo desde o berço.
Ainda na infância soubera que ficar com seu pai não fora uma opção, mas uma necessidade. Não desejava sair da cidade, pois enfim havia encontrado o seu lugar nas cordas de um violoncelo. Deste modo, estar longe da sua mãe, o laço sanguíneo mais forte que um dia já possuiu, não era verdadeiramente uma tormenta para a garota. Tocar era o que a mantinha sã, era o que a acalentava com a ideia de um dia poder fincar raízes firmes em um solo fértil, não apenas dando-lhe uma ideia vaga de sobrevivência como seu pai sempre fizera. Coral sonhava em pertencer a algo, assim como sonhava em um dia entrar para Juilliard, ou quem sabe, em seu sonho mais remoto, tocar em uma das maiores Orquestras Sinfónicas do país.
Embora fosse considerada excêntrica, seus projetos sempre foram desafiadores. Entrar para Juilliard fora a primeira das suas batalhas, que perseverou por uma conquista até que pudesse concretizar a guerra. Coral era obstinada, focada. E por mais fácil que fizesse parecer, tudo para si sempre fora adquirido com muito sacrifício. Por sorte, não se apetecia simplesmente com bons resultados, desejava se superar a todo momento. Estudar fora algo que sempre buscou com afinco, afinal, até poderia ser idealista, mas nunca fora ingênua. E ainda que soubesse que a beleza o carisma poderiam ser atrativos o bastante para auxiliá-la em suas conquistas, queria ser reconhecida por seu currículo invejável e não por sua beleza.
Ainda que talentosa, perseverou por longos anos até apossar-se do seu tão merecido espaço. Contava suas realizações como degraus, sabendo que faltava apenas um para alcançar o ponto mais alto da sua carreira. Se é que poderia pensar daquela maneira. Afinal, Coral nunca se contentou com nada em sua vida. Havia, finalmente, entrado para a Orquestra Sinfônica como uma das violoncelistas quando o maldito livro brilhou. Na maldita exata noite da sua primeira apresentação ao público. Coralie sentia, bem lá no fundo, que seria atormentada eternamente pelo mau agouro de sua mãe graças a sua ingratidão, porém, não pensou que tudo começaria a dar errado justamente da forma como havia acontecido.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Seus trabalhos como atriz não são nenhum segredo, porém, embora houvesse tentado arduamente fazer disso além de um hobby, seus projetos nunca deslancharam. Acredita que ninguém assistiu metade dos filmes de horror que protagonizou.
Foi a única violoncelista da Orquestra de Câmara de Nova York por bons anos, ficando no limbo por mais tempo do que acreditou ser merecedora.
Apaixonada por histórias de Terror, acredita ser a maior fã de Junji Ito de todos os tempos. E seguindo nessa mesma vertente, também á uma grande fã de musicais e produções teatrais.
Não acredita em amor a primeira vista ou relações monogâmicas. Enfim, a hipocrisia.
Além de violoncelo, Coralie também sabe tocar harpa.
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linaofnix · 5 months
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EVA DE DOMINICI? não! é apenas ALINA PETROV, ela é filha de NIX do chalé 24 e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há dois anos, sabia? e se lá estiver certo, LINA é bastante ASTUTA mas também dizem que ela é PAVIO CURTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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BIOGRAFIA:
Tudo começou na noite em que um jovem humano se apaixonou perdidamente pela deusa da escuridão e dos feitiços, ao final do terceiro mês Nyx estava gravida do homem, e quando soube da noticia rapidamente desapareceu, dissipando-se no ar e abandonando o humano a mais completa confusão. nove meses depois nascera Alina, a menina dos olhos. na mesma noite em que nascera fora deixada na porta da casa de seu pai, enrolada em um manto escuro sem qualquer bilhete que explicasse a sua presença. durante alguns anos somente os dois se bastavam, mas ao completar seis anos um acontecimento trágico mudou a vida de Alina. um ataque provocado pelo fogo levou o pai para o descanso profundo, enquanto a criança que assistia escondida milagrosamente teve a sua vida poupada.
sem o conhecimento de nenhum parente próximo, bastou apenas alguns dias para que a pequena Alina fosse levada para o orfanato, onde a garota ficara por nove longos anos. ao completar quinze anos, Alina recebeu a noticia de que uma tia distante iria leva-la de lá, e embora algo parecido com revolta crescesse em seu peito toda vez que ela pensava em deixar seus amigos para trás, parte dela também ansiava por uma vida longe daquelas paredes brancas que a cercavam. ela se mudou para outra cidade, para uma outra rua e indiscutivelmente para uma outra vida. no subúrbio, ela cresceu com uma família rodeada de mulheres, as tias, vizinhas e tias-avós que enchiam a casa e preenchiam as ruas todos os dias, de modo que não demorou tanto tempo para que lina se acostumasse com tanto afeto e tumulto. tudo corria relativamente bem até que as tias decidiram que era melhor para o seu crescimento se Alina fosse estudar na cidade vizinha, e mesmo após algumas horas de discussões, elas se foram - as sete - espremidas como sardinhas dentro de um carro na busca de cruzar a rodovia. mas elas não cruzaram. um acidente aconteceu e tudo que Alina ouviu depois disso foi o silêncio… até acordar no acampamento.
graças a criação nada ceticista, foi um pouco menos difícil para Alina entender e se adequar as regras do acampamento, visto que já tinha alguma ciência de seus poderes, embora não soubesse exatamente de onde vinham. lina pode ter sido considerada um pouco arisca e difícil de lidar nos primeiros meses de acampamento, afinal, não era uma tarefa fácil entender que sua vida inteira havia sido revirada de cabeça para baixo e que seus poderes eram vindos de uma divindade, que por acaso, também era a mãe que a abandonara. eram coisas demais para assimilar, e talvez até o presente momento ela ainda não tenha assimilado por completo, mas de alguma forma conseguiu se adequar a vivência do acampamento, o que não significa que ela tenha se tornado menos difícil de lidar com o passar do tempo. até hoje, Alina afirma não saber como sobreviveu ao acidente de carro e de que forma foi parar no acampamento mas talvez essa tenha sido a tal chamada silenciosa de dionísio.
PODERES: capacidade de controlar e criar uma névoa escura e mística que induz a realidade.
HABILIDADES: sentidos aguçados e previsão.
ARMA: adaga de prata e ferro- a adaga por si só possui uma capacidade alta de dano por conta da lamina e da inclinação em que fora forjada, porém, se estiver encantada a adaga pode ser letal.
MALDIÇÃO: alina sempre soube que havia algo de diferente com ela, embora não soubesse precisar o que era, mas as vezes a garota tinha pesadelos noturnos que acabavam por se concretizar e em outras vezes pensava escutar coisas mesmo quando ninguém estava falando. no entanto, somente aos quinze anos, quando foi morar com as tias, é que ela começou a entender e estudar as suas habilidades com o incentivo das mesmas e descobriu o motivo dos incêndios que aconteciam ao seu redor ao longo da vida, a maldição de hades. viera logo depois de uma briga do deus com a sua mãe, e se não podia atacar nix, certamente faria isso com a sua filha.
PERSONALIDADE: briguenta demais, mística demais. de espirito livre, tem uma certa dificuldade em lidar com autoridade e não suporta ser dirigida ou liderada. não é muito fácil se aproximar dela, Alina é mais reservada e arisca na maioria das vezes, e por isso tem poucos - mas bons - amigos. porém, quem consegue se aproximar logo percebe o jeito cativante e leal dela. possui um temperamento forte, é teimosa, cabeça dura e dificilmente abaixa a guarda, por isso dificilmente consegue se manter longe de problemas. lina gosta de flertes desavisados, mas raramente se envolve de verdade com alguém, para ela os flertes são mais como uma simples provocação. sua independência e coragem são pontos fortes, mas apesar de aparentar ser inabalável é mais frágil do que se pensa.
aparência: os longos fios volumosos e negros emolduravam o seu rosto fino e delicado. os lábios avermelhados tendiam por manterem-se em um habitual sorriso, que só lhe era tirado do rosto quando se deparava com provocações alheias, tal como com desrespeito ou injustiça. os grandes olhos com as íris escuras delatavam uma profundidade que Alina tendia esconder. a pele clara e macia renegava a palidez de muitas outras e davam-lhe um tom saudável as bochechas devido a leve exposição ao sol, enquanto o corpo curvilíneo era sempre envolto por roupas com tecidos leves mas que também fossem práticos para que permitissem a condução de qualquer atividade. múltiplos anéis, brincos e braceletes também adornavam a sua pele, em maioria eram feitos de arabescos e pedras. mesmo com seu pequeno corpo adquiriu a habilidade de lutar quando necessário, carregando sempre consigo a adaga de prata que era usada com tamanha destreza que chegava a impressionar até os guerreiros mais treinados, e também era ótima em escalada.
TRIVIA:
passou os primeiros meses desacordada por conta do acidente, era sempre "aquela garota em coma" mas tempos depois ela acordou, ainda que sua memoria tenha apenas flashes do seu primeiro ano.
uma feiticeira com especialidade em previsão, apesar de não ser especialista em poções, alina conhece muitas ervas e plantas graças aos estudos que as tias forneceram.
alina chegou ao acampamento tem dois anos, mas já sente que conhece bem o local.
inspirações: tokyo (la casa de papel), violet baudelaire (a series of unfortunate events), elizabeth bennet (pride and prejudice), layla williams (sky high), robin scherbatsky (how i met your mother) e mais…
suas tias eram, na verdade, as guardiãs de alina, e embora ela pense o contrario, elas não morreram no acidente de carro, apenas ajudaram a garota a chegar até o acampamento enquanto ela permanecia inconsciente.
possui um gatinho que se chama Morte e morava com ela antes do acampamento
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monetcorretora · 2 years
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Consórcio é uma forma inteligente de adquirir bens e realizar sonhos, sem a necessidade de desembolso de capital imediato, de forma planejada e parcelada. Com um consórcio você pode adquirir imóveis, veículos, equipamentos, fazer viagens, cursos, reformas, cirurgias plásticas e muito mais! Não importa o tamanho do seu sonho, com a gente você realiza! . . . #consorcio #planejamento #realizacao #sonho #planos #felicidade #concretizar #imoveis #veiculos #viagens #plasticas #consorcioimobiliario #consorciodemoto #consorciodecarros #consorciodeservico #consorciolyscar #consorciosantaemilia #consorciomapfre #consorciorodobens https://www.instagram.com/p/Ci07uCTOP5d/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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socorrogomes1411 · 5 months
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Tudo tem seu tempo. Se sentiu que precisa mudar algo na sua vida, ter consciência disto já é um primeiro passo, e talvez isto seja já o suficiente para hoje. Quem sabe amanhã, depois de amanhã ou o início da próxima semana seja a hora do segundo passo necessário para concretizar essa mudança.
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firstjamikorn · 5 months
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é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia. 
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
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savemebrics23 · 7 months
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Por que tantos países querem aderir ao Brics?
Grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul é visto como um contrapeso às instituições tradicionais lideradas pelo Ocidente. Mas o que é o Brics e qual sua relevância no cenário internacional?
A partir desta terça-feira (22/08), líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reúnem em Joanesburgo para a cúpula anual do Brics.
A edição deste ano ganhou destaque em meio à expectativa de que o grupo de países emergentes possa agregar novos membros, enquanto China e Rússia buscam aumentar sua influência política diante do aumento das tensões com Estados Unidos e aliados.
Como surgiu o Brics?
Primeiro veio o acrônimo Bric, cunhado em 2001 pelo economista Jim O'Neill, do banco de investimentos americano Goldman Sachs, para agrupar quatro das maiores economias de crescimento mais rápido da época. O'Neill queria enfatizar como essas quatro nações – Brasil, Rússia, Índia e China – poderiam coletivamente se tornar uma força econômica global na década seguinte.
Os investidores entenderam o recado, assim como os formuladores de políticas dos países em questão. Deixando de lado suas diferenças políticas e sociais e movidas por um desejo comum de reestruturar os sistemas políticos, econômicos e financeiros globais liderados pelos Estados Unidos, as quatro nações se comprometeram com um ideal de "justiça, equilíbrio e representação".
A primeira reunião anual do Bric foi realizada em 2009 em Yekaterinburg, na Rússia. Um ano depois, eles convidaram a África do Sul para ingressar no grupo político, e um 's' foi adicionado ao final da sigla.
Quais foram as principais conquistas do Brics?
O grupo de países emergentes tem lutado para fazer jus ao seu potencial de oferecer uma alternativa aos sistemas financeiros e políticos tradicionais.
Entre suas conquistas mais notáveis está a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – ou Banco Brics –, que atualmente é presidido por Dilma Rousseff. O banco multilateral de desenvolvimento tem US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões) em capital subscrito para financiar infraestrutura e projetos relacionados ao clima em países em desenvolvimento.
Desde sua criação em 2015, a instituição financeira, que inclui tanto membros do Brics como também Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos entre seus acionistas, já aprovou mais de US$ 30 bilhões em empréstimos. Para fins de comparação, o Banco Mundial sozinho comprometeu mais de US$ 100 bilhões em 2022.
O Brics também criou um Acordo de Reserva de Contingência de US$ 100 bilhões, uma facilidade de liquidez em moeda estrangeira que os membros podem aproveitar durante eventuais fases de turbulência financeira global.
Há também rumores sobre a criação de uma moeda comum entre seus membros, o que seria uma tentativa de desafiar a hegemonia do dólar. Mas como isso não deve se concretizar tão cedo, o Brics decidiu focar no aprofundamento do uso de moedas locais.
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