Tumgik
#filho do padre
tulypes · 1 month
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precisamos falar sobre o filho do padre
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xuxuzinhoo · 10 months
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/ Boyfriend Material
/ Suho
#2 da série
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Suho é o cunhado sangue bom. a família toda gosta dele. E da pra perceber que ele se esforça pelo título.
° tem um caderninho onde anota a data de aniversário de todos os seus tios, primos e os sobrinhos de consideração, sempre se oferece pra olhar o churrasco nas festas de família o que gera um grande alívio para todos pois o tio Edmundo não conseguia fritar cinco asinhas sem deixar de comer quatro.
°Muito carinhoso. Se recusa dormir longe de você e não consegue dormir brigado; se recusar aceitar as desculpas dele, o querido vai chorar e fazer chantagem emocional sim!
° As vezes você só quer que seu namorado seja mais ousado e irresponsável, mas entenda, suho é tão certinho. Então ele vai cortar o clima se a coisa esquentar em um lugar indevido. Uns amassos no carro é sempre de lei, mas transar? Nunquinha. Prefere sempre o conforto da casa.
°ele é o praise kink todinho, nada de degradar a princesinha dele. "Chamar o meu bem de puta? Amor... Você não é assim, você é uma princesa! Não pense em si mesma de jeito.... Temos que trabalhar esses traumas, já conversou sobre com a terapeuta?
°Ele certamente vai ser muito lerdo pra aprender os custumes brasileiros.
°sempre manda mensagens falando onde está e selfies aleatórias durante o dia. Pergunta tudo o que aconteceu no seu dia, porque ama ouvir você falar.
°Ele nunca admitiria isso, mas preferiu abrir mão do país natal apenas por você. Queria construir uma família em um país onde você se sentisse confortável; então, ao sentir saudades dos pais ou o país natal ele evita transparecer a falta na sua frente. Não suportaria te ver se sentir culpada.
°Suho garante que não quer filhos tão cedo, já que seus Dongsaeng são safados e atiçados o suficiente para lhe darem uma penca de sobrinhos. O desejo de ser pai foi curiosamente esquecido após as duas semanas cuidando dos filhos de Chen que havia tirado uma viagem com a esposa. Mimou as crianças aos montes e cuidou bem mas na terceira semana jogou a cria de Chen na casa de kai.
° é tradicional então o pedido de casamento não tardou muito. Sua mãe quase morreu de amores pelo genro quando ele insistiu em fazer um jantar no dia da morte de seu pai e pedir a permissão para o casamento (algo comum na cultura coreana).
°Para o casamento ele realmente insistiria na parte tradicional da coisa: uma igreja enorme barroca, padre, vestido bolo, chuva de arroz e só ia abrir mão do jantar de casamento (pois é tradição da sua família comemorar os casados com um churrasco na casa de Muriqui)
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28loulou · 2 years
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Way to hell
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Já era 21:15 da noite quando o culto de quarta-feira chegou ao fim. Como de costume, o padre Tomlinson estava no porta de saída cumprimentando todos os fiéis e visitantes que apareceram essa noite.
— Boa noite senhora Montero, fica com Deus — Louis se despediu da mulher que foi a última pessoa a ir embora, se virou para dentro novamente e varreu o lugar com os olhos, procurando por sua filha. Depois de alguns minutos concluiu que ela não estava lá e decidiu ir embora.
Tomlinson já estava chegando no carro quando viu uma movimentação estranha, se aproximou e se escondeu para enxergar melhor e a viu.
Harry.
De joelhos.
Sua garotinha estava chupando um dos adolescentes da igreja.
Não aguentando ver o que estava em sua frente, Louis se afastou, decidindo que resolveria isso quando Harry chegasse em casa.
[...]
Harry não chegou muito tempo depois de Louis, quando ela passou pela porta estranhou a casa tão silenciosa, geralmente seu pai estava na sala assistindo algum noticiário. Foi em direção ao escritório mas também estava vazio. Seguiu seu caminho para o seu quarto para deixar suas coisas e ir até o quarto do mais velho o desejar boa noite.
Deu três batidas na porta logo escutando uma permissão para entrar.
— Pai? — entrou e olhou ao redor o procurando.
— No closet.
— Eu só vim te dar um beijo de boa noite — se sentou na beirada da cama — Também para dizer que a palavra de hoje foi muito boa, você se supera a cada dia.
— Jura meu anjo? Eu achei que ficou faltando alguma coisa de especial.
— Foi ótima, tenho certeza que todos adoraram.
— Você está com a voz rouca — Apareceu no campo de visão da garota enquanto analisava um cinto — Tomou algo gelado ou pegou friagem?
— É... sim — pigarreou — Tomei um sorvete antes de vir.
— Amor você sabe que não gosto que tome nada gelado a noite — se aproximou da garota —... também não gosto que minta para mim.
— O que?
— Não é legal mentir Harry, também não é legal ver sua filha pagando um boquete para o filho dos Jones no estacionamento da igreja.
— E-eu... papai não é o q-que você tá pensando.
— E o que é que eu estou pensando? — se aproximou mais, vendo a garota levantar e caminhar de costas até estar encurralada na parede — Estou pensando que minha filha é uma putinha que sai por aí transando com qualquer um?
— Eu não tr-transei com ele — se sentiu em pânico ao que não conseguia dar mais nenhum passo — E-eu só...
— Só chupou ele? — arqueou uma sobrancelha — Só deixou ele brincar com você e depois veio embora? Se passar pela pura e boa garotinha do papai?
— Papai eu sinto muito — se desesperou, já sentindo lágrimas rolarem de seus olhos — Eu juro que não v-
— Não jure se sabe que não vai cumprir Harry — se afastou, caminhando em direção a cômoda que tinha no quarto, abriu a gaveta e pegou um terço que ganhará de presente. Se virou para Harry novamente, estendeu o terço quando começou a falar — Quero que fique de quatro na cama, eu vou te castigar e você vai contar, se errar, começará de novo.
Harry fez o que foi mandado, se ajeitando na cama macia. Logo notando a presença atrás de si, sentido seu pai levantar a saia que usava. Louis sentiu seu sangue ferver ao ver que ela não usava nada por baixo.
— Cadê a sua calcinha Harry? — questionou mas não obteve resposta — Eu te fiz uma pergunta e quero a resposta — deu um tapa forte na bunda da menina e viu a pele avermelhar.
— E-eu dei ela pro Paul — respondeu envergonhada.
— É claro que deu... comece a contar Harry — falou antes de levantar o braço e o abaixar com força, ouvindo o barulho que o cinto fez ao se chocar com a bunda da mais nova, que apertou o terço que estava em sua mão.
— 1, 2,3... 18 — falou e esperou pela próxima mas não veio, se animou pensando que tinha acabado e se virou para encarar o Tomlinson mais velho.
— Não meu anjo, essa era 19. Vamos ter que começar de novo — antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, o sentiu bater mais uma vez.
Se passou um tempo antes que o castigo terminasse, foram exatas 78 cintadas e Harry pode jurar por tudo que é mais sagrado que não conseguirá se sentar mais. A menina já tinha lágrimas rolando por seus olhos quando sentiu seu pai passar uma mão por seus cachos.
— Você aguentou tão bem meu anjo, tem alguma coisa para dizer?
— Eu aprendi a lição e nunca mais vou fazer nada com o Paul.
— Isso, não vai fazer nada com o Paul e nem com ninguém — Louis beijou sua têmpora — O único que pode te tocar é o papai amor e eu vou garantir que você não esqueça mais.
— O que você vai fazer? — questionou com um pouco de medo do que veria a seguir.
— Você quer ser uma putinha Harry, eu vou te tratar como uma — Louis falou enquanto puxava Harry pelos cabelos até a poltrona que tinha do outro lado do quarto, se sentou no estofado e colocou sua filha de joelhos em sua frente. Começou a desabotoar a calça, fazendo a garota arregalar os olhos, o encarando quando ele colocou o pau já duro para fora — Chupa e eu espero que seja boa, se não vou ter que te castigar outra vez.
Harry acenou e direcionou a mão para o membro em sua frente, seus dedos não conseguiam circular por completo. Começou o masturbar devagar, se acostumando com o peso em suas mãos... porra, Harry já sonhou tantas vezes fazendo isso, se imaginou se engasgando no cacete grande de seu pai, sonhou com o dia em que ele metesse fundo e forte em si, a deixando com as pernas bambas e sua bucetinha virgem toda cheia com seu gozo.
Sim, Harry era virgem. Ela tem um pai padre, pelo amor de Deus, ela não perderia a virgindade com qualquer adolescente no começo da vida adulta que só quer sexo. Harry queria perder a virgindade com alguém especial, com alguém que ela amasse e a amasse de volta. E quem melhor do que seu pai para ser esse alguém?
Não é só porque Harry não quer perder a virgindade com qualquer um que ela não poderia se divertir, pelo contrário, ela se diverte muito, mas nunca chega nos “finalmente” que um garoto devasso da igreja espera.
Às vezes ela se sentia culpada por desejar um padre e pior ainda, esse padre ser o seu pai. Mas era só o ver molhado após sair da piscina, com o volume do seu pau marcado no short fino que ela esquecia a religião e qualquer laço sanguíneo que os unia. Esquecia de tudo quando se tocava após acordar molhada de mais um sonho onde seu pai a fazia gritar, a deixava querendo por mais e querendo mais que tudo que seus sonhos se tornassem realidade.
E ali estava ela, preste a realizar os seus sonhos mais profanos.
Harry colocou a língua pra fora e passou da base até glande, chupando a cabecinha que tinha pré-gozo na ponta. Ela repetiu esse processo algumas vezes só para poder sentir as veias do pau grande na ponta da língua, decidiu colocar o membro inteiro na boca mas se engasgou antes de chegar na metade.
A menina tentou e tentou outra vez mas não conseguia, os cantos de seus lábios já estavam começando a dor pela grossura. Louis vendo que a garota só estava babando em seu pau, se irritou e enlaçou os cachos com os seus dedos, forçando a cabeça da menina para baixo e a vendo se engasgar.
O Tomlinson mais velho começou a fuder a garganta de sua filha sem dar tempo para ela respirar, ele levou o polegar e o indicador para o nariz de Harry, restringindo a respiração da garota. Viu ela tentar se afastar mas sendo impedida pelo aperto em seu cabelo, ele continuou metendo fundo na boca de Harry até estar gozando com um gemido alto.
Soltou os cabelos cacheados e viu a menina se afastar em busca de ar, ela se sentou no chão e respirou fundo enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Seu queixo estava cheio de saliva e Louis percebeu que ela engoliu toda a sua porra.
— Pelo menos você não desperdiçou nada, por que nem conseguir colocar a porra do meu pau na boca você estava conseguindo, sinceramente Harry, eu não sei e não me importo com quantos meninos você já chupou mas eu esperava que fizesse um trabalho melhor — Louis falou enquanto a analisava, a menina olhou para baixo envergonhada, ela se imaginou tantas vezes fazendo isso que nunca pensou se caberia tudo — Levanta desse chão e vem aqui, espero que sua buceta seja melhor do que a sua boca.
Harry se levantou, retirando a saia, a camisa e o sutiã antes de sentar no colo de Louis, levou suas mãos para os ombros dele e sentiu uma das mãos dele em sua cintura e a outra em seu pescoço a puxando para um beijo. Era um beijo bagunçado e cheio de saliva, as línguas não paravam dentro das bocas e Harry soltava um suspiro a cada vez que seu pai mordida seu lábio inferior.
Louis levou a mão que estava no cintura para o próprio membro, descendo os beijos para o pescoço branquinho — Você tá tão molhada — falou enquanto pincelava a xotinha com a ponta do pau — Você tá pingando e eu ainda nem meti em você.
O mais velho posicionou o pau na entrada da bucetinha e começou a forçar para dentro — Papai... você é tão grande, e-eu acho que não vai caber.
— É claro que vai meu amor, você já tá encharcando minha calça com o seu melzinho, o que só facilita as coisas — voltou a beijar sua filha para a distrair da dor quando meteu tudo de uma vez — Entrou.
Harry arregalou os olhos e mordeu os lábios a sua frente, sentindo o gosto de sangue pela força que usou. Ela levou as mãos para os cabelos de seu pai e os puxou enquanto jogava a cabeça para trás e gritava.
— Papai... tá doendo — o Tomlinson mais velho metia rápido e forte na grutinha da menina, a vendo se arrumar em cima de si e o encarar com os olhos cheios de lágrimas — Tá doendo muito.
— Eu sei que você aguenta, você é a putinha do papai amor, não consegue me satisfazer?
— Consigo, mas-
— Se consegue então para de reclamar, eu vou te comer do jeito que eu quiser e não me interessa se vai doer.
Louis continuou a fudendo, sem se importar com os gritos que ela soltava. Não demorou muito para ela se acostumar e logo estar pulando em seu colo, fazendo seus peitos balançarem em sua frente, ele levou sua boca até o seio esquerdo o lambendo, chupando e mordendo o biquinho com força.
— Deus — Harry gritou enquanto revirava os olhos e começava a sentar com mais força.
— Não fale um nome tão sagrado em momentos como esse Harry — advertiu com a voz rouca — Mostra que você é boa em alguma coisa e me faça gozar.
As pernas da garota já estavam doendo mas ela não queria parar agora, ela atacou os lábios de pai e se contraiu no cacete dele, o fazendo gemer e deixar um tapa em sua bunda.
Louis esporrou dentro da bucetinha de Harry e continuou se movimentando para prolongar seu prazer e a fazer gozar, o que não demorou por ela já estar se segurando desde que estava o chupando.
Harry repouso a cabeça no ombro do mais velho, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar.
— Eu ainda não acabei, vá para cama e fique com as pernas abertas — falou e deixou um beijo em seus lábios.
Louis observou a mais nova deitada em sua cama, as pernas abertas estavam direcionadas a si e ele começou a se masturbar para ficar duro, o que aconteceu de forma mais rápida ao ver Harry colocar dois dedos em sua xotinha, pegando o gozo que estava ali e levando aos lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de satisfação.
Se levantando, o mais velho caminhou até a cama, se colocando entre as pernas de Harry e se abaixando. Quando ele já estava com a cabeça na altura da bucetinha de sua filha, ele colocou a língua para fora a lambendo. Limpando sua própria porra e chupando o grelinho.
Harry levou uma mão para a cabeça entre suas coxas e colocou as pernas apoiadas nos ombros de Louis, o prendendo ali. A Tomlinson mais nova começou a mover os quadris quando sentiu a língua de seu pai em sua grutinha, ela estava sensível do orgasmo recente mas era tão bom sentir seu papai a chupando, a deixando molhadinha o suficiente para receber seu caralho de novo.
— Isso, continua assim papai — falou e levou a outra mão para o bico do peito, o apertando e revirando os olhos — Você me chupa tão bem, eu vou gozar.
Louis continuou, ele queria fazer Harry gozar, queria sentir o melzinho dela em sua língua, sabia que o gosto dela seria tão delicioso quanto ao ouvir ela gritar por ele ter mordido seu clitóris. Ele mordeu mais uma vez e chupou para amenizar a dor, continuou até a ter esguichando em sua boca, molhado seu queixo e sua camisa.
Louis se afastou, se sentindo satisfeito ao ver o estado de Harry, mais satisfeito ainda por saber que ele era o motivo. A garota tinha as pernas tremendo, uma das mãos sobre o peito e os lábios sendo mordidos com força.
A olhando agora, o mais velho sabia que sua filha seria a sua perdição, Harry seria seu maior pecado, seria seu caminho para o inferno mas ele não poderia ligar menos. Não enquanto estivesse com seu pau dentro dela, não enquanto a fizesse gritar por ele e com certeza não enquanto a tinha o olhando do jeito que estava, seus olhos verdes estavam molhados por lágrimas, seu rosto estava vermelho, sua respiração estava descompassada e em seus lábios tinha um sorriso travesso.
Louis foi rápido em tirar as roupas, ficando totalmente nu mas não dando tempo de Harry o admirar, logo ficando por cima do corpo menor e direcionando seu pau para a entrada da xotinha molhada e alargada por ele e para ele.
Estocou fundo na bucetinha, se apoiando em seus braços para poder olhar melhor para sua filha, ela estava gemendo alto fazendo sua voz competir com o barulho da cabeceira batendo na parede.
Harry o olho nos olhos enquanto levava dois de seus dedos para a boca do mais velho, os enfiando ali e sentindo ele os lambuzar com a língua. Levou os dedos até o fundo da garganta de Louis, não o vendo se engasgar uma vez se quer, quando sentiu que já estavam molhados o suficiente os retirou os levando até o seu grelinho e esfregando rápido.
Eles começaram um beijo selvagem e babado, mas eles não se importavam, não enquanto podiam sentir seus gostos na boca um do outro. Louis se afastou, segurando no pescoço de Harry e estocando mais rápido - se possível. Ele a viu abrir a boca e colocar a língua para fora, ele cuspiu ali e a menina engoliu tudo, repetindo o processo.
— Você é uma vadiazinha Harry, uma cadela louca para ter um pau nessa buceta.
— Eu sou a sua vadia padre Tomlinson, eu quero o seu pau na minha buceta, me deixando cheia com a sua porra e toda abertinha para quando for me fuder de novo.
Louis deu um tapa no rosto da menina, vendo a marca de seus dedos ali e o sorriso que ela deu. Harry se contraiu em volta do membro enquanto gozava, fazendo seu pai gozar dentro dela. O mais velho continuou estocando até sentir que a última gota da sua porra foi derramada.
Ele se inclinou sobre sua filha, a dando um selinho e sorrindo quando ela tentou aprofundar o beijo.
— Tem alguma coisa para dizer meu amor?
— Eu sou a putinha do papai e só ele pode me tocar — respondeu, sentindo ele acariciar seu cabelo.
— Isso, não foi tão difícil de aprender foi? Vamos tomar um banho.
Eles se lavaram e trocaram os lençóis, na hora em que foram dormir, Harry se aproximou até estar com as cortas coladas no peitoral de seu pai. Colocou a mão por dentro do short que ele usava e tirou o pau para fora, o direcionado a sua bucetinha e o enfiando ali, soltando um suspiro satisfeito por se sentir cheia e pronta para dormir.
— Boa noite papai.
— Boa noite meu anjo— deixou um beijo no topo da cabeça cacheada e abraçou a cintura da menina.
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geniousbh · 1 month
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bebitasss🎀💌🐇🩰, venho atualizá-las☝🏼 do que eu pretendo lançar essa semana e futuramente(?)
☆ uma blurb do frat!pipe com um naive!blas que é amg dele e a leitora que é namoradinha do felipelson (tem 3 asks sobre isso e ai quando eu postar estarão respondidas 🙏🏻)
☆ seminarista!pipe 👿👻👺 (nao vou elaborar a explicaçao apenas fiquei mt fogosa pelo filho do padre e decidi unir o útil ao agradável)
ideias que existem na minha cabeça, mas ainda não estão maduras: guitarristabf!blas, parte 2 de fine line com matías, maridinho!fran (😃), e um serial killer!esteban (infelizmente nessa a major char death seria pra reader! simbolizando todas nós que viramos camisa de saudade cada dia um pouco)
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x-anthippe · 5 months
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XANTHIPPE NYSIAN,
caçadora, instrutora de caça e rastreio, filha de dionísio infelizmente
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SOBHITA DHULIPALA? não! é apenas XANTHIPPE NYSIAN , ela é filha de DIONÍSIO e CAÇADORA DE ARTEMIS do chalé OITO e DOZE e tem DUZENTOS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SÉCULOS, sabia? e se lá estiver certo, XAN é bastante IMPASSÍVEL mas também dizem que ela é ORGULHOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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// BIO // CONEXÕES //
TLDR;
Dionísio se disfarçou de padre pra pegar a mãe dela, uma noviça, há duzentos anos.
Cresceu no orfanato do convento e não teve uma experiência boa, passando por diversos abusos devido sua origem "divina" e seus poderes.
Fugiu e se juntou às caçadoras de Àrtemis.
Na primeira guerra mundial, conhece um semideus filho de um dos três grandes por quem ela se apaixona em pensamentos, mas ele morre num ataque aéreo durante a guerra. sim, o manwhore da mulher maravilha
Decide largar as caçadoras, mas Ártemis reconhece que o luto é o que move ela, e cria uma série de tarefas que ela precisa fazer para ser "liberada" dos juramentos de caçadora.
Acaba de terminar sua última tarefa, e ainda não decidiu se vai realmente abandonar a imortalidade e a caçada.
PODERES: êxtase religioso ritualístico. Xan consegue induzir grupos de pessoas numa espécie de alucinação coletiva que tem fundos de embriaguez e contexto religioso, tende a surtir melhor efeito se estiverem embriagados ou todos tiverem alguma fé em comum. Surte pouco ou nenhum efeito em indivíduos sozinhos, a não ser que estejam sob efeito de embriaguez. Por meio de quaisquer entonações religiosas, seja um mantra hindu ou um ave maria, esse mesmo aspecto ritualista tem um efeito revigorante nela.
ARMA: Varatha, a lança eterna. O bidente, uma lança comprida com duas pontas afiadas que reluz num prateado como se tivesse uma aura furta-cor, ligeiramente lilás, foi dado a Xanthippe em sua primeira missão. Assim que o deus, seu pai, se transformou de um búfalo num olimpiano imortal e então sumiu numa nuvem de espumas alcóolicas, a arma ficou em seu lugar, fincada no chão. Ninguém ousou tocar na lança, mas ela sussurrava para a jovem caçadora. Ao tocar seu cabo, Varatha tremeu. Subiu pela mão de Xanthippe como uma serpente, enrolando-se em seu antebraço e ao redor de seu dedo médio num bracelete, onde esteve nos últimos duzentos anos. A arma é, indubitavelmente, indiana. Evoca em seu portador o mais confortável dos sentimentos, como uma velha parceira de batalha em quem você confia. É útil nas distâncias, e deve ser empunhada com agilidade; ao fincar-se aos monstros com suas pontas afiadas, causa uma explosão em pó dourado, e seu corte pode evocar alucinações, quase que como envenenada.
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yourcinnamoncake · 1 year
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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przttygirl · 1 month
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esse é o tal do filho do padre que a @idollete tanto fala?
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kyuala · 1 month
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4 horas da manhã e eu pensando no gostoso do filho do padre me fodendo tanto ao ponto q eu vou chorar implorando pra ele parar 🛌🏼
GENTE O QUE TA ROLANDO COM VCS E ESSE TAL FILHO DO PADRE KKKKKKKKKKKKKK ESTOU PREOCUPADA
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idollete · 1 month
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boa tarde irmãs o pão nosso de cada dia está servido
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misshcrror · 3 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Há uma luz na escuridão que surgirá das sombras. // @silencehq
tw: trauma religioso, violência, tortura física e psicológica, sangue.
Estava sentada na maca da enfermaria. Conseguia ouvir a voz de um filho de Apolo comentando com outro o estado de choque da garota, mas era Dove quem cuidava de seus ferimentos. Yasemin encarava o chão de maneira catatônica. As imagens em sua mente ficaram muito claras do ocorrido na noite. O ombro doía e apesar de negar os cuidados, eles a colocaram para dentro quando a encontraram carregando Joseph na madrugada e estava ali desde então. O olhar lentamente desviou para a maca onde o filho de Poseidon estava. Desmaiado e num possível coma induzido por ela, Yasemin sentiu os olhos marejados outra vez. Apenas desejou que ele acordasse logo. Nem conseguia imaginar que tipo de sequelas ele ficaria quando despertasse. Com uma fungada profunda, engoliu o choro e olhou o ombro enfaixado pelo corte provocado pela lâmina de Joe. Tinha outros ferimentos, esses mais leves, todos provocados pela luta com Barker e Dove insistiu em cuidar deles também. Incapaz de contar o que aconteceu mesmo com tantas perguntas, suspirou pesado. Nem ousaria revelar o que aconteceu justamente para a semideusa, não depois da conversa que tiveram dias antes. Era uma surpresa logo ela estar cuidando de seus machucados. Ainda era cedo, havia poucos semideuses de pé e sabia que quando o acampamento acordasse, a fofoca se espalharia rapidamente. O sangue já seco na camisa impregnava seu olfato sensível, a deixando levemente irritada com o excesso de zelo vindo de Dove cuidando de seus ferimentos. O olhar vago encontrou a figura de Devora na enfermaria, se perguntando o motivo da amiga também estar ali, mas desacordada era difícil e Yas não estava afim de papo. O corpo cansado se colocou no chão, as pernas vacilaram por um momento. De seu bolso retirou o colar de pérolas recuperado de Joseph, encarou por um segundo sem fazer ideia do que aquilo significava para ser jogado na fenda e ignorando completamente o chamado da filha de Apolo e sua súplica por cuidados, Yasemin caminhou até a cama onde Joseph estava, colocando o objeto ao lado de sua mão. Só então saiu da enfermaria dando uma última olhada no semideus. 
Precisava contar todo o ocorrido a Quíron, mas antes precisava fazer outra parada. Caminhando pelo acampamento, evitou passar perto da Casa Grande e bem longe da fenda. Seu destino era outro. Se lembrou de algo que leu uma vez de um livro mortal. Freud dizia que o que é reprimido, tende a retornar sempre. Os contos de horror geralmente se apegam à oposição do bem contra o mal. Dentro da tradição religiosa cristã, historicamente representada a oposição ganha nomes num conflito binário: deus contra o demônio. É bem verdade que o ceticismo ou a crença pessoal das pessoas implica diretamente na experiência de se viver. 
Yasemin recordou-se do orfanato, o som das orações ecoando pelos corredores, o cheiro de incenso perfumando o ar, as freiras as ajudando em sua adaptação à perda de sua mãe. Ela era uma garota tão doce, tão inocente, mas o medo era uma constante em sua vida. Os padres diziam que o medo era bom, que ele a protegeria dos demônios que espreitavam nas sombras. O horror de Yasemin nasceu da dúvida da existência daquilo que se acreditava. Há relatividades para o fato, todas fortalecidas pelo ideal cristão da culpa. Vigiar e/ou punir. A sensação de um profundo pesadelo é natural por emular níveis de loucura. Ali, ela aprendera sobre o medo. Aprendeu que era algo que devia ser temido e respeitado, algo que devia ser mantido sob controle. Aprendeu que o medo era uma arma, e que deveria ser usado com sabedoria.
Yasemin viveu e ainda é uma vítima do medo. Num mundo onde deuses e monstros existem, a religiosidade ainda se faz presente na vida de Yasemin quando se apropria de sua visão para traçar o horror em sua vida. Toda a tortura, os julgamentos, a associações ao ser filha do diabo apenas por não querer seguir na doutrina imposta no orfanato. As sessões de tortura, de choque, de apanhar nunca acabaram. Se lembrava de um fato específico. De como ficou presa uma semana em seu quarto, sem se alimentar e obrigada a rezar sem parar. Como uma criança conseguiu sobreviver ao tratamento imposto para punir pecadores. 
A moralidade severa tornou Yasemin dura consigo mesma, tornando a vida uma série de gestos e penitências que buscam pedir o perdão. Yasemin usava pulseiras de espinhos como uma punição e lembrete de que não deveria exagerar com seus poderes para ferir outras pessoas. Quando se entende que o demônio dito por os padres e freiras dos quais conviveu eram apenas um arquétipo da libertação de uma mente dominada e subjugada, foi capaz de entender o porque ela aceitou ser o que todos no orfanato diziam que Solak era. Yasemin se sente repleta de êxtase e alegria quando usa plenamente seus poderes, ganha um tom demoníaco graças a atmosfera de como era usado, mas representa para si representa a libertação da sociedade que recriminou seu ser. Mas Yasemin também aprenderá sobre a culpa no orfanato. Sobre como ela poderia se instalar, se enraizar, até mesmo se tornar um reflexo de quem ela era. Ela se lembrou dos padres, de como eles a olhavam com desconfiança, como eles a puniam por suas dúvidas e questionamentos. 
Naquele dia Yasemin estava do lado de seus antigos torturadores. Ela buscava uma liberação para a dor que carregava, uma dor que não vinha apenas das marcas físicas da luta com Joseph, mas da carga emocional, da angústia que consumia sua alma. Só queria encontrar um lugar onde pudesse se entregar à sua dor, onde pudesse expiar suas faltas e encontrar uma forma de penitência pelo que causou. A ruiva era uma filha de Deimos, deus do pânico, e ela se recusava a ser controlada por ele. Em seu peito, o coração batia forte, como se estivesse tentando romper as correntes da angústia que a aprisionavam. 
Yas levou as mãos ao rosto, sentindo os espinhos da pulseira que ela mesma havia encomendado se cravarem em sua pele. Os pulsos já estavam acostumados, mas o rosto não. Eles eram uma lembrança constante de sua punição autoimposta, um lembrete de que ela não era digna de perdão. A punição da igreja era uma cicatriz em sua alma, uma lembrança constante de sua culpa. Ela se flagelava, se punia, tentando expiar os pecados que ela nem sabia se tinha cometido. Quando ela pisou na arena de treinamento, lentamente ligou todos os aparelhos, iniciando uma simulação com todos os monstros que poderia enfrentar de uma vez só. O machado tomou forma em sua mão e em seguida adentrou na simulação, mesmo cansada da noite. Brigar era tudo o que conhecia e sua mente implorava por sossego após invadir a mente de Joseph e causar tanto horror em alguém inocente.
[ . . . ]
Caiu de joelhos na arena. O suor escorria, suas roupas encharcadas e o peito subia e descia rapidamente. Yasemin passou cerca de uma hora sozinha ali. Felizmente cedo demais para alguém chegar, e quando a exaustão finalmente bateu, ela encerrou toda a simulação. Agora tinha adquirido muito mais ferimentos, mesmo que numa simulação, e estava bom para si. A dor era boa. Era seu lembrete. Quando deixou a arena, estava realmente cansada, mas seu destino ainda não era a Casa Grande. Talvez estivesse enrolando, talvez não quisesse enfrentar o que quer que fosse encontrar lá. Mal sabia que o pior julgamento estava vindo dela mesma. 
Completamente desatenta e alheia ao mundo ao redor, ignorando qualquer semideus perguntando se estava tudo bem, seus passos lhe levaram diretamente para o curso d’água próximo do punho de Zeus. O riacho Zéfiro levava diretamente para a cachoeira, e Yasemin não queria aparecer lá tão cedo, por isso parou, analisou e se sentou à margem das pedras. O contato com a água rapidamente inundou seus sapatos e calça, sentindo a benção de Poseidon agindo em seus ferimentos e pouco a pouco cada um deles desaparecendo. A turca se perguntou, será que Poseidon estava bravo com ela por ter agredido seu filho e ainda induzido ele a passar por um terror extremo? Na madrugada, durante sua luta com Joseph, pediu por ajuda a ele, para seu pai Deimos e pelo céus… Até para Afrodite. Preferiu não pensar muito nessa última deusa e quando sentiu que seus ferimentos estavam completamente curados, Yasemin se levantou. Soltou outro suspiro pesado, as mãos estavam trêmulas e talvez a adrenalina talvez estivesse baixando agora, por isso, agora deveria ir para seu destino. Antes, uma última e rápida parada. 
Quando chegou em seu chalé, recebeu alguns olhares preocupados. Keith foi o primeiro a lhe receber e curioso para descobrir o que havia acontecido. Aquela hora, parte do acampamento já estava desperta e certamente a notícia chegou ao ouvido de seus irmãos. Ignorando todos, rapidamente buscou trocar de roupas, saindo de lá para correr até a Casa Grande. Ignorou toda e qualquer pessoa no caminho que sequer notou a agitação e os burburinhos por todo canto até chegar de frente ao local, vendo que o Sr. D. estava de volta como se nada tivesse acontecido naquele tempo todo. Quíron estava próximo como se já aguardasse sua presença, e Yasemin subiu as escadas da varanda lentamente, de cabeça baixa. ❝ ― Acredito que precisamos conversar. ❞ ― Yasemin se manifestou, recebendo o aval para adentrarem na casa grande. Pensou que a conversa seria apenas entre ambos, mas com a volta do diretor, bem, lá estava ela sendo chamada de Jasmin novamente. Isso significava que os Deuses encerraram o silêncio? O mundo lá fora era seguro?
A filha de Deimos contou tudo o que aconteceu naquela noite. Desde que foi por um acaso que seguiu Joseph, que viu a barreira se abrindo naturalmente para o semideus e em como a situação parecia alguma espécie de sacrifício. Em outro momento, talvez omitisse informações, mas também contou sobre como as vozes pareciam afetar Joseph de maneira diferente, embora também tenha sido difícil para si ignorar algumas vozes pedindo para pular. Enquanto contava, Yasemin se lembrou do relato de Andrina e seus pesadelos com a fenda, ou em Aslihan dizendo ter ouvido vozes e em como agiu esquisito, mas preferiu não contar nada. Talvez não fosse nada, mas o grau de esquisitice estivesse aumentando gradualmente entre os semideuses. Era realmente uma tensão, ou tinha algo além acontecendo? Todo o relato sobre a situação com Joseph foi recebido com anotações de Quíron. ❝ ― Tem mais uma coisa... ❞ ― Revelou. ❝ ― Eu tenho seguido Petrus… ❞ ― Deu uma pausa, esperando alguma repreensão, mas Dionisio pareceu interessado enquanto as anotações do centauro prosseguiram. ❝ ― Achei ele estranho desde o começo, e pensei que poderia obter algumas informações enquanto o seguia. Não foram muitas coisas, mas… ❞ ― Puxou seu caderno de anotações, esticando para Quíron e todas as informações e teorias que escreveu sobre Petrus estavam ali. ❝ ― Pegasus não gostam dele, e ele não gosta de água. Aparentemente tem medo. Hm… Eu meio que joguei ele na água pra descobrir isso. ❞ ― As mãos se esfregando uma na outra demonstravam seu nervosismo, encarando ambos. Sr. D pareceu satisfeito enquanto Quíron manteve a postura séria. ❝ ― Ele luta bem na arena para alguém que acabou de chegar, mas tá sempre frio perto dele. Não o frio de qualquer filho de Hades, é mais como alguém observando, na espreita. É muito incômodo. ❞ ― Foi sincera, piscando algumas vezes e engolindo o seco.
❝ ― Eu vi fumaça verde no sótão… O que está acontecendo? E porque o senhor só voltou agora? ❞ ― Acabou revelando a outra descoberta também, bombardeando o diretor de perguntas. O tom mais alto tomou conta pela indignação e irritação de dias, mas foi Quíron que tomou a frente e desconversou. ❝ ― Yasemin, não estou feliz com sua postura de perseguir outro campista, mas agradeço muito todas as informações trazidas. Quanto a fumaça... Rachel está se recuperando, apenas isso. ❞ ― A turca soltou um suspiro prontamente interrompido por Sr. D. ❝ ― Jasmin, ao contrário de Quíron, devo dizer que ganhou pontos comigo. E se possível continue perseguindo o Petrix, sim. ❞ ― A postura dele parecia estar indignado do centauro não concordar com a atitude de Yas, o que fez ela conter um riso interno, mordiscando o inferior. Ainda assim, seus olhos estavam cheios de tristeza. Quíron deve ter notado porque sua voz intercedeu novamente. ❝ ― Você fez bem em ajudar Joseph. Entendo sua dificuldade com seus poderes, mas salvou uma vida hoje, Yasemin. Isso demonstra toda sua evolução desde que chegou ao acampamento. ❞ ― Ela voltou a engolir a seco, acenando positivamente e abaixou a cabeça. Se lembrou da briga com Veronica e o desentendimento com Candace na biblioteca, e mais alguns embates aqui ou ali durante as semanas. Não parecia uma evolução. ❝ ― Por isso quero te recomendar uma coisa. ❞ ― Se assustou, erguendo a cabeça novamente para ouvir o centauro. ❝ ― Apesar de certa irresponsabilidade brigando com os colegas, seu senso coletivo e de preservar o acampamento, cuidar dos menores e toda a ajuda tem sido notada. E como sugestão, gostaria que você assumisse como conselheira do chalé de Deimos. Se assim você desejar. ❞ ― A informação deve ter gerado uma expressão de choque em Yasemin, totalmente ignorada por Dionísio que se ergueu de sua cadeira com um estalar dos palmos se chocando. ❝ ― Maravilha! Jasmin, conselheira de Fobos! Agora some, anda! ❞ ― A Coca Diet em mãos e sendo enxotada sem absorver bem a informação, saindo de lá rapidamente após um último olhar que recebeu de incentivo de Quíron. Saindo talvez mais atordoada do que antes de entrar na Casa Grande.
Agora sua mente estava um turbilhão com tantas informações e sem muitas respostas como pensou que teria. Yasemin sentia que estava a beira de um colapso, mas talvez fosse só o cansaço depois de uma madrugada e manhã intensa. Talvez, só talvez, dormir um pouco fosse a solução de seus problemas.
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momo-de-avis · 9 months
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tenho um ÓDIO ao padre do Socorro que tratava quem nao era aristocracia como ralé. o baptismo do pobre é "zé nasceu no dia tal, baptizei-o, e é filho de maria e manel, naturais daqui ou dali, sei la talvez" mas depois aperece uma D. Hermínia de Valladares Carminho Oliveira de Azeméis e Coina de Assobius e de repente "mui excelentissima senhora que pariu seu real rebento no leito de sua mansão localizada na rua da ralé, vinte e tres, filho legitimo de Manuel Alcobia Jerónimo Faveiro Cara de Cu, terceiro do seu nome" devias ter sido guilhotinado, palhaço
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deaddviolets · 5 days
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Estamos no mês do orgulho e eu estava pensando na minha trajetória.
Eu sempre soube que era diferente das outras pessoas, sempre me senti como um menino, só não tinha consciência disso e pensava que tudo era uma grande brincadeira.
Quando me descobri aos 16 anos, comecei a negar que era um homem trans e pensei que era apenas gênero fluído, por algum motivo, achava que assim iria amenizar o peso da situação.
Talvez eu tivesse me descoberto de uma forma muito mais leve e feliz se não fosse pelo meu primeiro psiquiatra, um homem velho e conservador, que fez uma lavagem cerebral em mim para que voltasse a ser mulher.
Eu ainda me lembro do dia que sai do consultório sorridente, pensando que, se eu voltasse a ser uma menina cis e me convencesse que não era trans, acreditando em uma cura LGBT, todos os meus problemas iriam sumir.
Essa hipnose durou tantos anos... Eu até mesmo me livrei de todas as roupas masculinas que tinha no guarda-roupa, criei uma obsessão por saias e vestidos. Queria ser a mais feminina possível para que todos os meus problemas desaparecessem e que as pessoas me enxergassem com bons olhos.
Eu sempre tive a mania de querer cumprir todos os requisitos para ser o filho perfeito. Me forçar a ser uma menina era um desses requisitos.
Mas então essa lavagem cerebral começou a desaparecer da minha mente. Eu voltei a me enxergar como sempre fui e estava mais uma vez diante da realidade.
Eu chorei tanto, me neguei tanto, pensei seriamente em recorrer a um padre ou a outro psiquiatra que me entupisse de remédios. A automutilação se tornou pior.
A pior parte de tudo isso, é que eu sabia que a minha família iria voltar a me odiar e me tratar mal. Todo aquele inferno iria voltar para a minha vida e eu tinha medo de viver aquela realidade novamente. Naquela época, eles acabaram com o meu psicológico de um jeito tão violento que nunca consegui superar o trauma.
Mas não dava mais para negar o óbvio, isso estava me matando.
Um dia, deitei no chão do meu quarto e chorei a ponto de soluçar. Então, me levantei, peguei uma tesoura e cortei todo o meu cabelo. Naquele dia eu vi um homem no reflexo do espelho. E, pela primeira vez em muito tempo, eu fiquei feliz.
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lampofwishes · 19 days
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Porque você me maltrata assim?
Porque é divertido.
Eu deixei você fazer todas aquelas coisas com meu corpo virgem *faz o sinal da cruz* e achei que iríamos nos casar e ter vários filhos...
Eu já expliquei que breeding era só um fetiche. E você quer colocar um filho num mundo que não vai durar mais dez anos?
*ignorando completamente o que ele fala Sabe, eu estive na igreja *aperta o pequeno crucifixo no pescoço* e me confessei com o padre.
Ele deve ter gostado. Sabe que ele não usa nada por baixo daquela saia né? (o que precisa pra ser padre mesmo...?)
Para com isso! Ele ficou horrorizado! Enquanto eu contava tudo que você me fez fazer, ele mal conseguia respirar! Achei que ele ia ter um ataque cardíaco!
É, imagino que ele, por trás daquela janelinha do confessionário, usando só uma saia e ouvir essa história, eu também teria um ataque.
Que maldade! Pobre homem, pediu que eu voltasse pra se confessar mais vezes, disse que precisa saber todos os detalhes pra poder definir a penitência... Ei, porque você está rindo?
Ah, você ainda está aí? É que eu recebi uma mensagem aqui muito engraçada.
DE QUEM?
Não te interessa ué. Quem você acha que é?
*ela começa a chorar
Tudo bem, tudo bem. Que tal a gente sair um pouco?
*limpando as lágrimas Sério mesmo!?
Sim, só vou precisar me arrumar.
Claro meu amor, como eu te amo!
Só vou te pedir um favor. Pode descer ali embaixo e comprar um maço de cigarro enquanto tomo um banho e me arrumo?
Claro meu amor! Usa aquela camisa que te dei?
Qual?
Aquela que tem uma cruz, esqueceu?
Ah, sim, aquela! *olha pro chão e lembra que a camisa virou um pano de chão. Disfarçadamente vai até ela e dá um chutinho pra aparecer menos a cruz.
Finalmente ela sai do apartamento, e então ele a observa pela janela andando até a banca de jornais e conversando com o jornaleiro.
Ele liga pra polícia, pra avisar que tem essa moça que está assediando ele e que ele está com muito medo de que ela vá fazer alguma besteira, por isso está mantendo distância dela.
"Estamos mandando uma viatura."
Lá embaixo, ela se pergunta porque ele está demorando tanto. Ela nem lembrava que ele fumava, e ele nem pediu marca nem nada...
Então ela ouve a sirene da polícia emitindo apenas um som anunciando sua chegada e ele grita FILHA DA PUTA! Enquanto sai correndo com um maço de cigarros na mão.
Mesmo da rua, é possível ouvir a gargalhada dele, que parece ter saído de algum filme de terror.
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star-elysiam · 1 month
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como assim o filho do padre que é um enzo da vida? quais são os paralelos? a biscoitagem? 🧐🗒️🖊️
pq falaram que eles tem o mesmo gosto, tem um tipo específico 🤭 falaram por conta do tipo que eles seguem no insta 🤭
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bullado · 1 year
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A cena ainda se faz bem nítida. Tarde de sol forte. O menino estava do lado de fora, quase que escondido atrás do muro da varanda. Dentro de casa, a mãe desabafava aos prantos: “colocarei fim a este sofrimento”. A depressão não era algo recente. Contava que no dia do casamento esteve prestes a pular de uma pedra e que só não o fizera pois fora avistada por um tio que por ali passava. O tal mal aparecia e sumia de tempos em tempos. Mas dessa vez era diferente. Não passava. O garoto não entendia. Chorava no banho. “Morrer é uma decisão? ”. Tentava imaginar como seria viver sem a mãe. Algumas cenas presenciadas só fizeram sentido muitos anos depois: o pai contando e escondendo os comprimidos, o irmão mais velho chorando depois de flagrar a mãe tentando amarrar um cinto no telhado... Meses de tratamento e nada parecia fazer efeito. A decisão estava tomada. Tirar a vida era a única solução. E não faltaram tentativas. O menino à vira pela última vez num domingo pela manhã. Após o almoço, um pedido ao pai para brincar na casa do vizinho. O pai relutou. A mãe interveio: “deixa eles irem”. A última cena, ela sentada no sofá da sala se eternizaria na memória. Tudo estava planejado. Um minuto de descuido. Aproveitando não ter ninguém por perto, saíra pela porta da sala, caminhou até o final da rua e adentrou uma lavoura de café. Em questão de minutos, o bairro todo estava a sua procura. O menino não tardou ficar sabendo do sumiço da mãe. Embrenhou-se na lavoura junto com o pai que lhe pedia para gritar pela mãe. Gritava com força e medo. Ajoelhou-se, pediu a Deus que ajudasse. Nada adiantou. A noite chegou. Os parentes vinham de longe. O clima era de morte. A noite foi demorada. Um tipo de velório sem féretro, sem corpo. Era impronunciável, mas no fundo, todos pareciam saber o que o dia seguinte entregaria. Por volta das 9h um vizinho se aproxima assustado. Trazia notícias. Havia encontrado a mulher: “infelizmente está morta”. Cessava-se a dor do sumiço. Iniciava-se a dor da perda, da morte. Ela apoderara-se de uma faca de pão, adentrou a lavoura, chegou até uma mata, cortou um cipó e antes de consumar escreveu um adeus com as iniciais dos filhos no tronco de uma árvore. O atestado confirmara: “asfixia mecânica por enforcamento”. Encerrou-se ali uma breve vida. Os motivos até hoje são desconhecidos. A imagem da mãe morta num caixão na sala perturbou o menino por muito tempo. Era difícil olhar para aquele canto da casa sem reviver a cena. Os pesadelos foram uma constante. O péssimo trabalho feito pela funerária contribuiu para fixar na memória uma imagem nada agradável da mãe: machucados visíveis, a cola nos olhos, uma fita adesiva fechava a boca... na mão esquerda, cheia de arranhões, a aliança de casamento, afinal tinha sido um pedido seu. Num gesto triste, o menino alcançou uma rosa que havia dado de presente no dia das mães e um terço que ela sempre carregava e colocou entre suas mãos. O caixão foi lacrado. Uma rápida passagem pela igreja. O padre da paróquia se negou a fazer uma celebração de corpo presente. Enterro feito. Ficara o vazio na casa, na alma. Na cabeça do menino, várias lacunas ficaram e só foram preenchidas anos depois... ou não.
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pegasus-viagens · 10 months
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Eliminadas, mas ainda amadas: as origens das jogadoras da Seleção Brasileira Feminina
Infelizmente, nossa amada Seleção Brasileira não ficou tanto tempo na Copa do Mundo Feminina 2023 quanto a gente esperava, mas essas jogadoras merecem o reconhecimento por chegarem tão longe. Por isso, vamos homenagear nossas guerreiras, contando um pouco das histórias e origens de algumas dessas estrelas brasileiras.
Marta Vieira da Silva: A Rainha do Futebol
Foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade para mulheres e meninas no esporte pela ONU em 2018, além de ter ganhado seis títulos de melhor jogadora do mundo. Se essa mulher não é uma inspiração para você, no mínimo merece sua admiraç��o.
Atualmente tem 37 anos, e nasceu em Dois Riachos (Alagoas), uma cidade pequena cujas principais atrações incluem a Pedra de Padre Cícero, a Feira do Gado e as festividades de emancipação da cidade, além da Praça da Independência, que costuma ser um dos pontos mais visitados pelos moradores.
Geyse da Silva Ferreira: 5 Gols e 4 Assistências em 10 jogos da Champions League, não é mole não!
Também alagoana, é natural de Maragogi, uma parada praticamente obrigatória se você passa pelo estado. A cidade é conhecida pelas praias paradisíacas cristalinas, que te garantem não só fotos incríveis mas uma paisagem maravilhosa. Normalmente, o maior destaque é para Barra Grande, com um banco de areia que forma um caminho da praia ao meio do mar, indescritivelmente esplêndido para os amantes do sol que amam "fazer fotossíntese" e pegar um bronze.
Tamires Cássia Dias de Britto: A Única Mãe da Seleção Brasileira
Mesmo chegando a pausar a carreira duas vezes para cuidar do seu filho, Tamires não desistiu e continua firme e forte jogando pelo Corinthians, sendo bicampeã da Libertadores pelo time. Há um ano atrás, a jogadora assumiu o namoro com a cantora sertanejo Gabi Fernandes, que também jogava futebol e participou de campeonatos até fora do Brasil.
A brasileira tem 35 anos e é nativa de Caeté, Minas Gerais, cidade com vários atrativos, incluindo museus, como o Museu Regional de Caeté e o Museu da Farmácia Ideal, e igrejas como o Santuário de Nossa Senhora da Piedade e a Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso.
Esse foi um pedacinho da história de três das vinte e três estrelinhas que fizeram parte da Seleção Brasileira, eu vou ficando por aqui mas na próxima sexta tem mais (ou antes quem sabe), fiquem atentos!
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