Tumgik
#era dentro demais
idollete · 1 month
Text
boa tarde irmãs o pão nosso de cada dia está servido
Tumblr media
53 notes · View notes
distanciaras · 5 months
Text
Eu te deixei ir, não porque havia acabado o amor (não da minha parte, pelo menos), mas sim por ver nos seus olhos que não queria mais ficar. Não poderia ser egoísta assim, não com você. Então, mesmo que tenha doído demais, me despedi. Te dei adeus com coração partido, mas com a certeza de que era a coisa certa. Afinal de contas, se eu não era motivo suficiente para te fazer querer ficar, não havia o porquê de permanecer. Me despedir de você, foi igual a me despedir de um pedaço de mim, algo que me fazia sentir como a pessoa mais feliz do mundo, completamente inundado de amor, mas essa atitude me rasgou por dentro e o amor se esvaziou, não por escolha minha, mas por uma consequência infeliz. A despedida me dói muito até hoje, mas também me conforta por saber que agora eu posso ser quem eu sou, posso ser feliz sem depender de outro alguém e amar a maior prioridade de todas, que no caso sou eu. Então te deixei ir, por mais que me destruísse, também me curou, me permitiu poder viver novas emoções, emoções essas que já haviam morrido entre nós dois, desejo que você seja feliz, pois eu serei muito.
Gabriela Santos & Thadeu Torres.
905 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
304 notes · View notes
hansolsticio · 1 month
Text
ᝰ.ᐟ bang chan — "chris".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— ex namorado ! channie × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — word count: 1955. — nota da autora: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher)
A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir. A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Seguiu os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Devia parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar. Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para concertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha você ficava por pau nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor.".
214 notes · View notes
mrkspo · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
Tumblr media
Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
269 notes · View notes
ltmeenforca · 1 month
Text
Tumblr media
𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
278 notes · View notes
svholand · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖���𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem 🖤
Tumblr media
enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
174 notes · View notes
creads · 2 months
Text
⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋
—————————————————————————
A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete…
— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.
— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.
Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.
A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertá-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
152 notes · View notes
sluttforromero · 3 months
Text
missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
Tumblr media
"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
Tumblr media
escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
185 notes · View notes
xexyromero · 3 months
Text
double trouble. matias recalt x fem!reader x pipe otaño
Tumblr media
fem!reader, matias recalt x reader x pipe otaño, menage, smut.
cw: +18!, ménage, nipple play, dirty talk, matias sendo implicante.
sinopse: seu amigo matías te chama pra fazer um menage com outro amigo.
wn: baseado totalmente na mensagem anonima que recebi dizendo q pipe ia ficar chateado e fazendo bico caso a leitora falasse de menage nao aguentei
pipe fez bico. 
matias soltou um suspiro cansado, embora mantivesse os dedos de dentro da sua buceta e os movimentos continuassem rápidos e certeiros. seus dedos do pé se curvaram e você segurava um gemido. já era a terceira discussão que os dois tinham desde que começaram aquilo tudo.
“cara, pelo amor de deus. ou fode ou sai de cima.” reclamou o argentino mais novo, dando um tapa (até forte demais) na cabeça de pipe. 
“pô, mas não é sobre isso.” felipe ponderou, alisando o local que matías bateu, se afastando e ficando de joelhos na sua frente. ele aproveitou o movimento alheio e tomou seu peito com tudo na mão, apertando o seu mamilo com maestria. 
a sua situação não podia ser pior (ou melhor?).
matías era um amigo querido seu, com o relacionamento aberto, que te convidou para participar de um ménage com outro amigo dele. a desculpa é que esse amigo nunca tinha vivido a experiência e que todos os outros amigos do mesmo grupo já tinham. 
você jamais ia entender homens - mas topou de primeira. matías dificilmente te metia em enrrascada. 
colocou seu vestido mais colado, curto e rumou para o apartamento de recalt. todos os envolvidos já sabiam bem o que aconteceria. não teve mistério - beberam um vinho, se apresentaram (afinal, você não conhecia felipe) e foram direto para o quarto do mais novo. 
tudo estava tranquilo durante a pegação - os beijos compartilhados, a roupa arrancada. matías e felipe não se tocavam (homens e sua maldita heterossexualidade rígida), mas compensavam te tocando em tudo que era lugar. 
finalmente foram para a cama. matías te colou no próprio peitoral, te deixando nua e exposta para felipe fazer o que quisesse. 
uma pena que não paravam de brigar. no meio do caminho, pipe havia decidido que gostou muito de você e que queria te encontrar fora daquele contexto. 
“se você continuar com drama, felipe, quem vai broxar sou eu.”
“mas eu não broxei!” ele bufou. os movimentos dos dois iam te enlouquecer. “eu fiquei afinzão dela. não posso gastar uma primeira vez assim.”
matías estava a ponto de se levantar, gritar e espancar pipe. 
“cara, você leva ela pra sair depois. come ela só vocês dois, com vela, buquê e o caralho. finge que não conhece.”
“não tem como fingir não conhecer, matí! eu tô com a mão no peito dela!”
você estava a ponto de gritar. era muita estimulação ao mesmo tempo. pipe levou os dedos a boca, umedeceu e voltou apertando seus mamilos. agora os dois ao mesmo tempo. 
“princesa.” matías chamou sua atenção, usando a mão livre para levantar seu rosto. você virou a cabeça com dificuldade para olhá-lo. “diz pra esse pau no cu que buceta é que nem roupa, lavou e tá nova. por favor?” piscou os olhos em falsa inocência. 
você não estava mais aguentando. pipe com a mão nos seus peitos, matías com a mão na sua buceta. os movimentos cada vez mais precisos, mais loucos, mais necessitados. você mexia os quadris a fim de mais fricção. 
“eu vou goz-” antes que conseguisse falar, matías tirou a mão de dentro, acalmando o ritmo e, embora continuasse te masturbando, evitando o clitóris. ele queria que você durasse mais. você soltou um suspiro chateado, mas entendeu. 
“tá vendo, cara? a primeira vez que eu vou ver ela gozar e você tá aqui no meio.”
“felipe, ou você fode ela agora ou eu te jogo pra fora do quarto.”
“nossa, morreu o romantismo.” pipe falou com ironia, soltando seus peitos com frustração e com certa violência. você gemeu. “tá tudo bem, viu?” falou, pela primeira vez, olhando nos seus olhos com muita gentileza. “eu vou te levar pra jantar. você só precisa dar se você quiser.” você não aguentou e soltou uma risadinha. 
“quem não te conhece que te compre.” matí riu também, dirigindo o olhar a você. deixou um beijinho na curva entre seu pescoço e ombro. parou com as mãos, as usando para abrir suas pernas ainda mais. 
seu interior molhado, estimulado, aberto assim aos olhos de pipe quase te levou ao clímax ali mesmo. felipe te olhava, as bochechas vermelhas. o pau esquecido dele rapidamente endureceu. 
“fode ela, pipe. a buceta dela tá no ponto.” o argentino mais novo sussurrou no seu ouvido, mesmo que a mensagem fosse para o outro. 
sem enrolar mais um minuto, pipe se aproximou, te penetrando com cuidado. te olhava o tempo todo, vendo seu rosto se contorcer e relaxar na medida que sua buceta ia se acostumando. ao som do seu primeiro gemido, ele começou a te foder com gosto. o movimento de vai e vem, as estocadas… você não durou muito. ao sentir o contrair da sua buceta, pipe gozou também. matías, que se masturbava, o pau friccionando nas suas costas, foi logo em seguida. 
felipe te deu um beijo calmo e singelo na boca. “me passa seu telefone pra gente conversar?” você só conseguiu concordar com a cabeça. estava acabada. 
“ué, pipe. meu beijo cadê?” perguntou matías, em falsa indignação.
  “vai pra casa do caralho, matí.” e quem deu o tapa foi pipe.
270 notes · View notes
butvega · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
Tumblr media
"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
331 notes · View notes
idollete · 27 days
Note
juju acabei de ver um tiktok e queria saber sua opinião 💭 qual seria a reação dos meninos se a lobinha pedisse ajuda do tipo “tem como vc vir aqui em casa me ajudar a arrumar minha mala?” e eles pensando que ela tá dando O Sinal de que a noite promete mas aí quando eles chegam na casa dela a mala tá aberta em cima da cama e ela assim “uerr achou que a gente ia fazer o que?”
LDJEOSJWPSJWONAAOABOSNW isso aqui é simplesmente 🤌🏻 vou te dizer que penso que o cast pode ser dividido entre os seguintes grupos:
1. os que ficariam exatamente 🧍🏻‍♂️ assim porque só não chegaram de pau pra fora porque é atentado ao pudor: matías, simón e pipe
2. os que não ligariam tanto assim mas que você acabaria dando pra eles depois de perceber o trabalho braçal pra fechar suas malas: pardella, jerónimo, della corte (rsrsrsrsrs os Homens com H maiúsculo) e o kuku (porque ele tem MUITA carinha de quem solta uns gemidos insanos quando tá fazendo muito esforço)
3. os que simplesmente não ligariam, só fariam o serviço e iriam embora: fernando e enzo (mas dps os dois usam o favorzinho que te fizeram como moeda de troca pra outras coisitas rsrsrsrsrsrs)
matías, simón e pipe com toda a certeza dão na cara que eles estavam achando que a tua mensagem pedindo ajuda era sinal pra putaria da mais sórdida possível, o simón já chega te agarrando e te beijando até o quarto, mas na hora de te jogar na cama ele vê a mala socada de roupa e fica genuinamente confuso, vai até dizer um "ué vida...cê me chamou aqui pra fechar sua mala?", como se não fosse EXATAMENTE isso que você disse na mensagem. e ele não fica alegrinho não, viu? vai ficar todo emburradinho but he does the job, mesmo fechando a mala na maior marra do mundo, pra depois te perguntar "pronto, será que eu posso te comer agora, madame?! aliás, eu nem sei pra quê você tá levando tanta roupa assim, se depender de mim vai ficar pelada o dia todo e dando pra mim". o matías fica fulo insano louco da vida, ele acha criminoso e ainda te acusa de mandar sinais mistos, sendo que ELE literalmente criou uma fic na cabeça DELE quando você só pediu um favor. o matías é pirracento e já concordamos com isso, então, no final ele também tá bem pokas ideias (fazendo charme) e diz que vai embora (quer que você peça pra ele ficar). os braços cruzados e a expressão entediada são teatro puro e mesmo ele soltando um "hmph, tanto faz..." quando você oferece uma mamada como agradecimento, ele tá radiante por dentro e a carinha de birrento muda no mesmo segundo que você engole ele por completo. o pipe talvez seja o que dá mais pena, porque ele chega todo empolgadinho, te abraçando por trás, pressionando a ereção na sua bunda, porque, sim, ele ficou duro no caminho pra sua casa só de pensar em todas as posições que poderia te colocar. e o bichinho toma um balde de água fria quando você aponta pra mala, ele fica todo 🥺 paradão no meio do quarto, sem nem saber o que fazer. "t-tá...e-eu...", vai suspirar pra tentar se recompor, visivelmente desconfortável com o aperto da cueca, passa a mão no rosto, no cabelo, o rosto já ficando vermelho, "você vai colocar mais alguma coisa na mala?", e é claro que ele faz. no final, tá meio sem graça ainda, sem jeito, não sabe se vai embora ou se fica, e aqui eu imagino muito um pipe no comecinho do namoro, em que vocês nunca nem transaram ainda, por isso que ele veio na expectativa, cheio de vontade e agora tá morto de vergonha por dentro. mas quando você pergunta se ele quer ficar, os olhinhos dele chegam brilham e ele responde na mesma hora que sente AINDA MAIS VERGONHA de ter soado desesperado demais.
entre pardella, jerónimo e della corte, eu acho que o jerónimo seria o que mais demonstra que veio na intenção de uma coisa e recebeu outra completamente diferente, mas todos eles nem piscam duas vezes antes de já irem se aprumando pra ajeitar sua malinha, até porque os três com certeza estão acostumados a serem o músculo da relação (awn own) e TODOS OS TRÊS são hopelessly devoted to you, então é um "sim, minha deusa" instantaneamente. nem era sua intenção dar pra eles, de verdade mesmo, só que quando você vê o quão fácil eles conseguem fechar a mala, o braço flexionando, ESTOURANDO na camisa, as veias pulsando no antebraço, o fato deles nem terem suado like BITCH PLEASE ???????? enquanto você só faltou derreter tentando fechar a mala. tudo isso mexe demais com a cabeça de uma pobre garota e quando você menos espera já tá praticamente se jogando nos braços deles, implorando pra ser comida. nossa, e eu penso que tanto o pardella quanto o jerónimo iriam te cozinhar um tiquinho antes, até porque ELES quem queriam te comer primeiro e você toda preocupadinha em fazer suas maquiagens e sapatos caberem na mala. penso muito neles te pegando pelos cabelos, puxando enquanto te pressionam na escrivaninha, com tanta força que você fica até na pontinha dos pés, "quer dar pra mim, eh? por isso que ficou me olhando daquele jeitinho antes? com essa carinha de quem só consegue pensar em pica?", e eles riem da tua cara, "cê nem tá merecendo, sabia? não, não tá. me negou quando eu cheguei aqui e agora vem toda metidinha, mandando em mim", você poderia até pensar que eles te deixariam na mão também, com a calcinha grudando de tão empapada, mas a ereção pressionada na sua bunda diz outra coisa, "só que eu sou bonzinho e eu gosto de fazer as vontades da minha mulher. eu só espero que você não esteja cansada, porque eu vou te comer até você me implorar pra parar". tenho pra mim que o mesmo pode valer pro kuku e eu sei que talvez seja nonsense, porque ele é o tipo que se desmonta facilmente com a sentada de uma coxuda, BUT THAT'S THE HOLE POINT!!!!!! me acompanhem nessa ☝🏻💭 justamente por não ser exatamente muscles > brains, ele vai ter um tiquinho de trabalho pra fechar sua mala, o que vai acarretar em um kuku grunhindo e gemendo, de cenho franzido, fazendo movimentos levemente sugestivos (pra uma mente delulu que pensa com a xota) e suando. a semelhança com o jeitinho que ele fica quando tá gozando é grande demais pra te impedir de voar no pescoço dele. e é claro que ele te fode sem pestanejar, ele já tava doidinho por buceta desde que chegou na tua casa e não te negaria nunca. ele te come papai e mamãe mesmo, a mão te apertando pelo pescoço enquanto ele mete alucinadinho.
agora o fernando e o enzo, aka reizinhos da indiferença, provavelmente nem ficariam muito assombrados. eu nem acho que eles chegariam TÃO afoitos assim, porque são mais racionais e não pensariam que sua mensagem teria segundas intenções, a não ser que a conversa anterior de vocês fosse algo mais sugestivo. então, nesse sentido, talvez eles fiquem um pouco sem reação nos primeiros segundos, sim, mas logo passa e eles estão fazendo o que você pediu. o plot twist dessa história vem quando vocês já estão na viagem e é pra casa dos seus pais rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs (amo esse cenário então vou colocar ele nas coisas sempre que possível 😽) e você tá daquele jeitinho: morrendo de vontade de dar e morrendo de medo dos seus pais descobrirem que você transa (você já é uma adulta). eu penso que esses dois são homens muito inteligentes, que sabem exatamente quando usar as informações que eles guardam no dia a dia, e eles guardam mUUUUUUita coisa!!!!!, principalmente se for algo que eles podem usar em favor deles no futuro. é quando eles estão esfregando o pau duro que só no meio das suas coxas, dizendo que só vão colocar a cabecinha (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs) enquanto brincam com os seus peitinhos, numa tentativa de te amolecer mesmo. e é claro que eles vão te lembrar do dia que você pediu que eles fossem fechar a sua mala, logo depois de ter mandando uma fotinho super safada na madrugada anterior, "você me deve algo, bebita, tá lembrada?", eles são persuasivos? sim. junte isso ao fato deles estarem esfregando a pontinha bem na sua entradinha, quase deslizando pelo canalzinho apertado, "então, que tal você ser boazinha e abrir essas perninhas pra mim, hm? não se preocupa, eu sei como manter a sua boca bem ocupada" e o game over é quando eles te colocam pra mamar nos dedos deles, te surpreendendo e te fazendo engasgar neles quando eles metem de uma vez em ti.
100 notes · View notes
distanciaras · 3 months
Text
february 28th, 2024 - 18:28pm
Foi difícil respirar hoje, porquê ao mesmo tempo que fazia isso, tentava engolir a falta que você me faz. E o nó que ficou na minha garganta me fazia sufocar. Sinto falta do seu sorriso aberto, do seu nariz bonitinho e do dourado dos seus cabelos. Olhar você era como sentir o sol. Me aquecia de dentro pra fora. Um calorzinho gostoso, sabe? Mas agora faz tanto frio aqui sem você, que me sinto congelar. Machuca, corrói e me deixa à ponto de explodir. Dói demais tentar seguir sem você, e sabe o que é pior? É que eu nem quero isso. Mas o que eu posso fazer se você escolheu não ficar?
Gabriela.
428 notes · View notes
imninahchan · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
150 notes · View notes
hansolsticio · 1 month
Text
ᝰ.ᐟ choi seungcheol — "ruína".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— ex-namorado ! cheol × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — word count: 3630. — nota da autora: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidades. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
161 notes · View notes
jaemskitty · 4 months
Text
Tumblr media
canalha — na jaemin
jaemin!dilf (sim, vai ter isso o tempo todo pq eu gosto) | sn é maior de idade | dirty talk | sexo violento | slapping | overstimulation | jaemin dando chave de braço 🎀 | isso foi um pensamento rápido, não espere nada demais k | smut e somente smut | jaemin!bigdick | size!kink fortíssimo | strength kink |
notas: isso foi revisado igual minha cara, probabilidade de haver erros muito alta. eu espero que gostem, de qualquer forma 🤍 não pretendia postar mais nada, porém como um bom utt o jaemin não sai da mansão que aluga na minha cabeça, so...
não deixe de ler os avisos!
Tudo pareceu meio cintilante demais quando, sob a luz amarelada do quarto, Jaemin te posicionou sem delicadeza alguma contra a beira da cama, a barriguinha e ventre pressionados bem naquela quina acolchoada e as perninhas pra' fora, apoiada quase na ponta dos pés cobertos pelas meias branquinhas e transparentes do conjunto de lingerie.
Jaemin então se sobressaiu por detrás de seu pequeno e sensível corpo, totalmente ofegante e suadinha assim como ele devido ao orgasmo anterior que teve e ele por te proporcionar o mesmo.
Você mirou tontinha o espelho estrategicamente posicionado na frente da cama de casal e quase choramingou com dengo ao ver o corpo enorme e robusto do Na atrás do caos que o seu próprio estava. Era claro que sabia o que viria. Jaemin sabia o que estava fazendo. Quando ele te botava naquela posição era sempre uma tortura, pois ele ia tão fundo, tão forte, que tocava em locais inimagináveis te fazendo gozar tão rapidinho que chegava a gritar e espernear pedindo arrego, mas também quando ele te botava nessa posição era justamente pra' isso; ele não parava, somente quando gozava profundamente ouvindo seus soluços desconcertados.
Dito e feito. Jaemin também olhou em teus olhos, desgrudando-os de sua bucetinha exposta e punhetando o próprio cacete entre os dedos grandes. Sabia o poder que tinha, e com isso passou os dedos da outra mão entre os próprios cabelos bonitos e suados. Com a língua serpenteando entre os lábios ele sorriu, sorriu de uma forma que te fez pingar no carpete e Jaemin viu isso, ele viu. Colou o peitoral duro como pedra em suas costas lisas e delicadas. Arfou alto com a cabeça do pau roçando ameaçadora em sua entradinha lambuzada.
Empinou chorosa olhando para o homem através do espelho; já estava humilhada mesmo.
— Tá' toda molhada, boneca...— Rouco ele sussurrou, segurando seu queixo com uma mão só e ressaltando a grande diferença de tamanhos. Jaemin era tão forte. — Gosta quando eu te pego assim, não gosta? Diz...— E não houve respostas a não ser você empinando outra vez, desesperada e soluçando. — Responde, cadela nojenta...! — Ele rugiu em seu ouvido sem paciência, e viu em câmera lenta uma gota escorrer na têmpora daquele homem, ao mesmo tempo em que ele se enfiou em seu interior sem pena, gerando um gemido conjunto.
Jaemin estava enterrado em seu fundo, te cutucando inteirinha por dentro da forma mais rude possível, de uma forma que talvez fosse demais pra você; para uma pobre garotinha fogosa aguentar o pai de sua amiga.
Inteirinho ali dentro.
Grande, grosso, forte e profundo.
Como explicar aquela imundície? Não sabia nem mesmo como havia chegado a este ponto. Era uma simples atração pelo mais velho e coisa da sua cabeça jovial, não achou que estaria nesse estado – inúmeras vezes. Não achou que estaria tão longe tantas vezes na cama do divorciado Na Jaemin. Não achou que a pegada dele a faria revirar tanto os olhos a ponto de se perderem. Não achou que molharia o carpete do quarto daquele homem noites à fio. Tudo escondido de sua amiga, é claro. Era uma cadela desprezível, bem como Jaemin mesmo dizia contra sua boquinha as vezes, mas não tinha essa cara lisa de expor a amiga. Cursavam juntas a mesma faculdade e mesmo semestre, carne e unha, não poderia destruir isso por conta de seu tesão fodido no pai da mesma.
— S-senhor Na! — Grunhiu dengosa, dolorida, chutando o nada com os pés e pingando cada vez mais naquele carpete felpudo. — p-por favor...é d-demais...— Disse isso se apertando inteirinha no cacete duro em seu fundo, ouvindo o homem grunhir ao pé do seu ouvido, arrepiada revirou os olhinhos e se perdeu por completo naquela situação; estava uma bagunça e gritou quase inconsciente quando ele forçou-se ainda mais para dentro, puxando os cabelos do centro de sua cabeça despendida e sem força nenhuma de se manter de pé, e por cima de seu corpinho trêmulo ele encarou seu rosto corado, suado e banhado em lágrimas.
— Não respondeu a minha pergunta...Porra, tá' me apertando todo, garota...— E ele não guardou o grunhido ao sugar seu lábio inferior adocicado como se fosse nada, porque sua boquinha estava aberta e sussurrando coisas incompreensíveis. Sentindo-se cheia gritou outra vez quando teve o lábio mordido, soluçando agarrou-se nos braços fortes do Na, arranhando e suplicando misericórdia.
Porra, mas era tão bom e tão doloroso ao mesmo tempo.
Ouviu a gargalhada do homem e outro suspiro liberado contra seu lábio preso nos dentes bonitos do mais velho. Continuava o apertando pois era a única forma que seu corpinho conseguia reagir aquilo, fora os pézinhos buscando algum apoio.
— Responde. Responde e eu solto...— sussurrou entredentes, te mantendo presa naquela mordida.
Ele era um animal. Na Jaemin era selvagem.
Ondulou o quadril devagar e te estimulou naquele ritmo, te mantendo cheinha. Gemeu dengosa, lágrimas escorrendo de seu olhar doce em rumo do mais velho e rebolou contra os suaves movimentos do homem, sabendo que aquilo era um puro mel que anunciava o amargo fel do Na que estava por vir.
A boca formigava, ardia e doía presa entre os dentes de Jaemin.
— E-eu g-gosto senhor Na...Eu g-gosto quando m-me pega desse jeito...E-eu sou uma c-cadela nojenta...— E entre choros e soluços respondeu a maldita pergunta, se apertando inteira ao senti-lo pulsar em seu pequeno interior. Puta merda, ele era tão bom no que fazia. Apertou outra vez os bíceps de Jaemin, e foi quando ele soltou e fodeu sua boquinha com a própria língua que soube que estava fodida.
Os movimentos fortes, certeiros e ininterruptos começaram sem nenhum aviso prévio e todo o seu corpinho balançando contra o colchão foi uma visão surreal até para si mesma naquele espelho; estava claramente recebendo cada pancada forte daquele homem dentro de si, fazendo suas perninhas tremerem devido a intensidade e a superestimulação. Parecia que iria pegar fogo, parecia que iria gozar agora mesmo, outra vez, e que nunca mais àquela sensação orgástica sairia de seu pobre corpo.
Sua fragilidade feminina era totalmente exposta nesse instante, suada, um pouco assanhada e com o laço escorrendo de seu cabelo meio úmido. As meias, coxas e carpetes molhados. Bochechas coradas, boquinha avermelhada e quase babando enquanto flutuava para longe. Seu interior lidando com o pau grosso de Jaemin em um ritmo constante e brutal, pingando e pingando cada vez que ele batia lá. E sentia, podia sentir o tamanho daquele homem em seu ventre, seu pobre ventre pressionado naquela cama kingsize, ressaltando como se esforçava toda para levar o mais velho. Não sabia nem mesmo o que estava clamando, gemendo, só via seu corpinho quase pular pela força do homem praticamente montado em si, lhe comendo, fodendo, destruindo a ti como uma verdadeira cadela.
Era mesmo uma devassa. E ele era tão lindo...Um homem feito e perfeito por cima de ti, aqueles braços que te faziam ver estrelas estavam sendo arranhados por suas delicadas unhas, demonstrando o quanto era uma boa menina; os bíceps contraídos e marcados, fazendo seus dedinhos nem fecharem em torno dos mesmos, suplicando piedade e chamando por ele; mais, mais...Senhor Na, por favor, mais.
E os apertava e arranhava como se sua pobre vida dependesse disso, miudinha debaixo dele e tudo ressaltando que se ele quisesse faria o que bem entendesse com seu corpinho. Porra como amava aqueles braços fortes, e o peitoral suado que as vezes conseguia ver pelo espelho em cada movimento dele, e aqueles cabelos pretos pingando suor, finalizando com o rosto de sobrancelhas perfeitas que demonstravam o prazer absoluto que Na Jaemin sentia ao te comer daquela forma.
Ele se perdia no seu corpo cheio de fragilidade, tocando os locais corretos e aqueles que ele adorava como uma divindade. Adorava te fazer perder tudo, te levar ao próprio limite porque Jaemin era sádico. Ele adorava os gritinhos que você soltava quando batia mais fundo, ou quando pingava e esguichava contra o carpete limpinho do quarto dele. Ele adorava cada pelinho seu que arrepiava quando tocava em sua cintura tomando impulso e fodendo aquela bucetinha impiedosamente, como o ser soberano que ele era.
Um leonino nato. Jaemin te comia como bem entendia e como bem queria.
Agarrou suas bochechas já vermelhinhas e desceu ali uma sequencia de três tapas em seu rostinho de puta sonsa. Jaemin rosnou ao te ouvir choramingar, virando o rostinho pelo impacto e ao te sentir apertar fechou o braço direito em uma chave segura contra seu pescocinho, sorrindo canalha ao te ver desesperar, agarrando o bíceps contraído, chorosa.
Mas é claro que ele sabia o que estava fazendo e sabia também o que aquela merda te causava, porque você era suja, era baixa.
— O quê? Tá' toda apertada aqui embaixo...e quentinha...Puta merda, tá' se molhando inteirinha _____...Tá' gozando? Que vergonhoso, boneca...— Você apenas revirou os olhos com a mistura de toda àquela força, privação de movimentos e diminuição de oxigênio pelos músculos do Na em seu pescoço. Sim, estava gozando. Longe e burra, era assim que se encontrava e o homem sabia disso, confirmando tal coisa ao sentir contrair inteira, não parando de molhar tudinho que estivesse ali embaixo. Jaemin sorriu, e em contraste de seu violento prazer ele beijou seu rostinho vermelho e desesperado, encheu de beijos gemendo contra sua bochecha. — Diz pra mim o que tá' sentindo, diz...? É o meu pau, é? Tá' machucando, tá? Hein?! Sua filha da puta... — Apertou a chave te ouvindo tossir, mas no mesmo instante afroxou, respirando fundo e completamente fora de si enquanto enterrava em seu canalzinho sem pausas. Era muita informação para seu pobre corpo.
As perninhas bambas cederam e se não fosse a cama embaixo de si e a força do Na teria caído no chão com certeza. Apenas grunhidos sofridos e deleitosos eram ouvidos de sua boquinha, suplicando por algo que nem sabia o quê era. Hipersensível do orgasmo avassalador e humilhante por ser pega daquela forma, sem querer contrariar o mais velho naquela altura do campeonato confessou-se com sua boquinha imunda;
— S-sim! O-oh meu Deus, s-sim...sim... eu t-tô gozando S-senhor Na...M-me machuca...P-por favor...por favor...— com os miolos fodidos sua voz morreu a cada 'por favor' proferido e as mãozinhas também cederam, não mais apertando o bíceps do homem que a tinha imobilizado, porque aquilo foi o combustível que um Jaemin insano precisava.
— M-merda...v-vou gozar, boneca...! — Soluçando ouviu o grunhido masculino rente ao ouvido e pelo espelho, com a visão turva, pôde ver os cabelos negros de Na Jaemin bagunçando a cada ultimato que dava em sua bucetinha maltratada.
Ele estava te enchendo, enchendo e enchendo cada vez mais. Com um gemido lânguido ele empurrou profundamente uma ultima vez, o que te fez retesar de leve, e o ouvindo sorrir debochado com isso sentiu a chave ser desfeita e seu pescoço avermelhado ser liberto, bem como ele se retirando de seu interior esticado, moldado para ele.
Deixou o corpo inteiro cair naquela cama, tossindo, sentindo os seus cheiros misturados nos lençóis e com as pernas pendidas para fora assistiu Jaemin com toda sua gloria diante daquele espelho, sorrindo para você como o bom canalha que ele era.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
155 notes · View notes