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#filosofia da ciência
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FILOSOFIA DA CIÊNCIA - SAIBA MAIS!
A filosofia da ciência é uma área da filosofia que procura refletir sobre a ciência tal como é praticada pelos mais diferentes cientistas. Entre as questões colocadas pelos filósofos sobre a ciência, se destacam: O que é a ciência? Quais as principais características do conhecimento científico e o que diferencia esse conhecimento de outras formas de saber, como a religião, crenças populares,…
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antimidia · 11 months
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Considerações sobre Arte - Ralph Waldo Emerson (1841) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco Publicado originalmente na revista The Dial, na edição de janeiro de 1841. Todas as áreas da vida, nos dias atuais – Comércio, Política, Letras, Ciência, Religião – parecem sentir e trabalhar para expressar a identidade de suas leis. Elas são raios de um só sol; elas se traduzem numa nova linguagem no sentido da outra. São sublimes, quando vistas como emanações…
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rcristo · 7 months
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Tratamento do axioma Matemática(M) ∩ Física (F) = ∅ - não há matemática embutida na física e nem embarcada na realidade
O axioma Matemática(M) ∩ Física (F) = ∅, afirma que não existe matemática na física ou realidade, Podemos expandir esse raciocínio para: C(cérebro) ∩ R(Realidade) = ∅, C(cérebro) ∪ R(Realidade) = C(cérebro).
Ilustração representando uma consciência humana entre duas paredes, uma cognitiva (perceptiva – parede direita) e outra representativa (construída pela razão instrumental – parede esquerda). O vazio ∅ é a ponte entre as duas paredes. Gerado com IA Dalle 3 Bot cc {rcristo} 2023. O terceiro axioma, Matemática(M) ∩ Física (F) = ∅, afirma que não há matemática incorporada à física ou à realidade,…
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Análise detalhada do livro "Um Cântico para Leibowitz": implicações das guerras atômicas e significado da ciência
Contém spoilers, quer dizer, partes da história do livro são relatadas no texto abaixo. Um Diálogo com a IA do ChatGPT a Partir do Livro Um Cântico Para Leibowitz “Um Cântico para Leibowitz” é um romance de ficção científica escrito por Walter M. Miller Jr. e publicado pela primeira vez em 1959. O livro se passa em um futuro distópico pós-apocalíptico, onde as guerras atômicas destruíram a…
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#Como a teoria quântica está inspirando uma nova matemática#A matemática pode ser mais uma ciência ambiental do que percebemos. Embora seja uma busca por verdades eternas#muitos conceitos matemáticos traçam suas origens na experiência cotidiana. A astrologia e a arquitetura inspiraram egípcios e babilônios a#Notavelmente#as ideias da teoria quântica também representam um tremendo poder matemático#embora tenhamos pouca experiência diária em relação a partículas elementares. O mundo bizarro da teoria quântica – onde as coisas podem par#mas também fornece um contexto rico para a Matemática moderna. Poderia a estrutura lógica da teoria quântica#uma vez totalmente compreendida e absorvida#inspirar um novo campo da matemática que poderia ser chamado de “matemática quântica”?#Somos uma plataforma dedicada ao conhecimento que só poderá continuar a existir graças a sua comunidade de apoiadores. Saiba como ajudar.#Há#é claro#uma relação longa e íntima entre matemática e física. Galileu escreveu sobre um livro da natureza que espera ser decodificado: “A filosofia#o universo#que permanece aberto ao nosso olhar. Mas o livro não pode ser entendido#a menos que primeiro aprendamos a compreender a linguagem e a ler as letras das quais é composta. Está escrito na linguagem da matemática”.#podemos citar Richard Feynman#que não era conhecido como conhecedor da matemática abstrata: “Para aqueles que não conhecem a matemática#é difícil entender a beleza mais profunda da natureza. …Se você quer aprender sobre a natureza#para apreciar a natureza#é necessário entender a linguagem em que ela fala”. (Por outro lado#ele também afirmou: “Se toda a matemática desaparecesse hoje#a física a traria novamente em exatamente uma semana”#a que um matemático teve a resposta inteligente: “Foi nessa semana que Deus criou o mundo”)#O físico matemático e laureado do Prêmio Nobel#Eugene Wigner#escreveu eloquentemente sobre a incrível habilidade da matemática para descrever a realidade#caracterizando-a como “a eficácia irracional da matemática nas ciências naturais”. Os mesmos conceitos matemáticos aparecem em uma ampla ga#nos dias de hoje#parece estar testemunhando o contrário: a eficácia irracional da teoria quântica na matemática moderna. As ideias que se originam na física
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yourcinnamoncake · 11 months
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Em Comum.
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Leitora com Yuta Nakamoto.
Sinopse: Em uma universidade internato, o sistema de regras não poderia ser mais estúpido. Vocês e seus amigos desafiam os códigos ao aderirem um estilo de vida boêmio, mas vocês não são os únicos. Do outro lado, outro grupo igualmente rebelde se destacam por sua baderna e são seus inimigos.
Tudo muda quando Yuta Nakamoto, membro do grupo rival, se candidata ao grêmio estudantil na tentativa de melhorar as regras para os estudantes e pede sua ajuda para a campanha.
Warning: Levemente sugestivo, um pouco político, nada de mais.
Ambientação: Dark Academia.
Notas do autor: Shot de debut, peço desculpas pelos erros, mesmo que eu ainda faça a correção, pode haver um erro e outro. Poderia ter escrito um Hot? Poderia, mas por ser a primeira vez que eu escrevo aqui, fiquei com vergonha. Mas espero que vocês gostem!
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Yuta Nakamoto não tinha nada a ver com você, isso seus amigos fizeram questão de te alertar desde que vocês se esbarraram pelos corredores do internato da universidade.
Você é a típica aluna exemplar do curso de Relações Internacionais, é inteligente, filosófica, uma apreciadora da vida silenciosa, comumente vista com o rosto enfiado nos livros, discutindo a arte, a filosofia e a ciência da sociedade ou até mesmo entoando poemas nos intervalos com seus amigos, um grupo verdadeiramente boêmio que, juntos, se chamavam de Trovadores. Uma verdadeira nerd por assim dizer. Já Yuta era o caso perdido da universidade, durante a noite um caçador de encrencas, baderneiro, rebelde sem uma causa para lutar, vivia fugindo do internato para alimentar seus vícios e só voltava para a universidade quando o sol já estava nascendo; e durante o dia ele era quieto o suficiente para não causar suspeitas de seus atos, tudo que conhecem dele é somente boatos e fofocas que correm de boca em boca.
Yuta não era para você e você não era para Yuta, todos fazem questão de dizer, tanto pela diferença de comportamento quanto pela rivalidade dos grupos. Mas tudo mudou quando as eleições para o grêmio da faculdade começaram, quando você viu o nome de Yuta na lista de candidatos e quando ele apareceu em uma aula de debate com um caderno na mão e os olhos fixos em você. Naquele dia, sua percepção sobre o rebelde sem causa mudou completamente.
Você estava arrumando seus materiais enquanto todos saiam da sala, sem sequer notar a presença do garoto e quando a sala estava quase vazia e você prestes a sair, Yuta te chamou. Você parou na porta, deixando a pesada mochila no chão, uma vez que teria que falar com ele e não parecia ser uma conversa rápida.
— De antemão, peço desculpas por te incomodar, sei que é hora do almoço, mas o que tenho a dizer não pode esperar. — Yuta disse, com uma formalidade que te espantou e você confessa a si mesma que não foi somente isso que lhe causou esse sentimento, mas a suavidade de sua voz, uma vez que nunca o ouviu falar e também nunca lhe dirigiu a palavra. Você apenas pode balançar a cabeça positivamente, um pedido silencioso para que ele continuasse. — Como você já deve saber, estou concorrendo ao grêmio estudantil, quero representar os alunos lá em cima, mas preciso de ajuda para fazer uma campanha e um discurso. Corre por aí a sua fama de ser muito engajada em assuntos como esse e por isso pensei em recorrer a sua...misericórdia.
— Oh...E por que eu o ajudaria? — Você perguntou, iria ajudar de toda forma, não era de sua política própria negar conhecimento. Mas era ele, Yuta, o garoto do grupo rival ao seu, o garoto que todos tem medo, o garoto problema, você não desejava seu nome associado a ele. No entanto, Yuta te lançou um olhar de cima a baixo, te analisando e você não pode se sentir mais incomodada do que isso.
— Porque você desafia o sistema e é exatamente isso que eu quero fazer. — Ele conclui e você apenas ergueu uma das sobrancelhas, ainda questionando seus motivos. Yuta suspirou e apontou para suas vestes. — Você usa calças de alfaiataria quando o código de vestimenta diz que as garotas devem usar saias abaixo do joelho dentro do instituto. Você até mesmo usa meias coloridas quando o código diz que as meias devem ser da cor do sapato. Você sobe em mesas com suas amigas e declamam poemas que vão contra Deus e o mundo e, mesmo que vocês disfarcem pois precisam terminar o curso, eu sei exatamente o que vocês são. Você desafia essa universidade estupida com regras igualmente estupidas todos os dias, deveria ajudar um camarada de causa, não devia?
Você ficou impressionada, como pode que ele ter reparado tudo isso? De fato, você odeia o sistema tanto quanto seu grupo e, aparentemente, Yuta também. Enquanto você desafiava os códigos de vestimenta, Yuta desafiava os códigos estéticos, com seus cabelos cumpridos e unhas pintadas. Não podia culpa-lo de reparar em seu uniforme, fato de usar calças quando o código diz outra coisa, realmente era questionado por todos, mas sua explicação era sempre a mesma:
— Calças são mais praticas para subir nas mesas. — Você explicou para Yuta, em um tom mais baixo, realmente surpreendida. Yuta olhou para você e você nunca reparou o quão bonito seus olhos pareciam quando não estavam olhando para alguém com irritação ou desprezo, mas estavam esperançosos que você o ajudasse. — Está bem, você tem um ponto. Precisamos de um representante dos alunos que não queira apenas ganhar boas notas e puxar o saco da diretoria. Eu vou te ajudar, mas ninguém pode saber disso.
— Você tem uma reputação a zelar ou algo do tipo? — Indagou Yuta, cruzando os braços. Você reconheceu o tom sarcástico que ele estava usando de leve, ai está o Yuta dos boatos.
— Me encontre no carvalho após o toque de recolher toda segunda e quarta feira. Ok? Vou ver o que posso fazer para te ajudar. — Você encerrou o assunto e saiu antes mesmo que ele pudesse questionar as datas.
Para sua sorte, ou azar, esse dia era quarta feira. Seu grupo de amigos era pequeno, mas muito acolhedor. Os meninos eram Taeyong Lee, o biólogo que adora poesia, Johnny Suh, o historiador revoltado com a história e Mark Lee, o músico sensível; já as garotas eram você, a que entende de política, Giselle, a pessoa mais inteligente quando se trata de idiomas que você já conheceu, e Minju, a sucessora de Edgar Allan Poe com suas poesias sombrias. Cada um compartilhava de um dom diferente, mas o que os unem é o amor pela arte, por isso vocês se reúnem toda noite, no prédio abandonado após o grande carvalho, onde estava previsto para ser um laboratório, mas a faculdade esqueceu da construção. Exceto as segundas e quartas, onde cada um disfruta de sua própria individualidade, os dias perfeitos para encontrar um dos rivais de seu grupo, Yuta Nakamoto.
Yuta estava sempre acompanhado de Jungwoo, que era dócil, mas perigosamente inflamável quando se tratava de brigar; Lee Haechan, como o chamam, pois, só seus amigos sabem seu verdadeiro nome, é o rapaz misterioso com problemas de raiva; E Jaehyun, o que era silencioso, ninguém espera que ele reaja, mas quando isso ocorre, as salas se enchem de burburinhos. Dizem as más línguas que os professores de seu curso, Kim Doyoung e Moon Taeil, não permitem que Jaehyun frequente suas aulas por ele ser perigoso; Havia também a Ningning, expert em tecnologia, dizem que ela hackeou o sistema da escola para alterar sua nota; Winter era igualmente perigosa, mas era um perigo silencioso, mas nada se comparava a Soso, ela era líder deles, conseguia colocar medo até em Johnny, que frequentava o mesmo curso que ela.
Era com esse tipo de gente que você estava lidando. Eles são perigosos, todos na universidade sabem disso, mas você não era lá tão indefesa quanto parecia ser. Já havia passado quinze minutos desde o toque de recolher e você estava esperando Yuta perto do carvalho, estava escuro e um pouco frio, você começou a se arrepender de não trazer um casaco, ainda usava a habitual calça do uniforme e uma camisa branca de botões, um pouco abarrotada, como seu cabelo preso de uma forma que nem você mesmo entende, pois havia acabado de acordar de um longo cochilo. Você começou a cogitar a ideia de ir embora quando viu Yuta correndo em sua direção, um pouco afoito. Parecia ter tomado banho pois seus cabelos estavam úmidos e alguns fios estavam grudados em seu pescoço, um aroma agradável passou a circular entre vocês e imaginou que viesse de seu mais novo companheiro. Você não pode evitar, ele parecia muito melhor do que você e mais prevenido, pois além de usar um moletom preto, estava de mochila e com certeza haviam mais coisas ali para o restante da noite. Yuta também te olhou, mas apenas para dar uma risada baixa.
— Você parece que foi atropelada por um caminhão. Estava dormindo? — Ele indagou o óbvio e você puxou o ar profundamente pelas narinas, imaginando se conseguiria ajuda-lo de uma vez só para que não precisasse vê-lo novamente.
— Se disser alguma gracinha de novo, eu te largo nas mãos de Deus. Entendido? — Você respondeu. Olhou de um lado e do outro, para ter certeza que não há ninguém por perto e começou a caminhar.
— Deus teria mais senso de humor que você — Yuta resmungou, baixo o bastante para que você não ouvisse e te seguiu.
Vocês acabaram chegando no prédio abandonado após cinco minutos de caminhada. Era uma construção de três andares, aparentemente era para ser uma obra simples, mas a constante mudança de diretores fez com que as obras parassem e o foco fosse outro, então você e seus amigos aproveitavam ao máximo. Subiram até o terceiro andar e entraram em uma sala inacabada, com muitos tubos e concreto amostra, mas o chão cimentado extremamente limpo, coberto por tapetes de diversas cores, alguns bancos e amontoados de cobertores macios o bastante para sentar, algumas almofadas e travesseiros grandes também espalhados, havia também algumas lanternas, papeis e canetas amontoados em um canto e um violão largado. Você tirou os sapatos para fora antes de começar a transitar na tapeçaria e ligar as lanternas uma a uma, iluminando o local de forma agradável. Yuta também tirou os sapatos e te seguiu, esperando que você se sentasse, para sentar-se também. Uma vez acomodados, vocês começaram a conversar sobre o que ele tem pensado para a campanha, quais seus objetivos.
O Nakamoto era eloquente, tinha uma dicção perfeita para explicar seus objetivos e você não pode deixar de reparar que ele citava filósofos, cientistas sociais, dados de pesquisas que você mesma não conseguia se lembrar. De repente, aquele não era o Yuta Nakamoto que te contaram, esse que você está vendo é um verdadeiro gênio, como pode uma pessoa ter duas versões diferentes? Yuta disse a você que ele o sonhava em entrar nessa universidade para cursar teatro, mas que seu pai o fez escolher engenharia, desse modo você descobriu que tinha algo em comum com ele, eram bolsistas que escolheram cursos por causa de seus pais. Yuta ainda disse da grande decepção que teve ao entender como funcionava essa universidade e quanto ela precisava mudar e precisava de alguém que gritasse por isso. A conversa entre vocês começou a fluir melhor a partir desse momento, você percebeu que Yuta tinha muitas semelhanças com você, muitos dos gostos parecidos e logo você estava completamente envolvida no planejamento da campanha, com muitas ideias, mas não somente isso.
Muitas segundas e quartas feiras se passaram sem que você percebesse, fizeram muitos cartazes para espalhar pela escola, montaram planos de campanhas que deveriam ser feitas nos intervalos das aulas. De repente você passava a semana toda ansiosa para outra segunda e quarta feira, para conversar com ele, você sequer percebeu como ria com a risada dele e sorria toda vez que o via sorrir, já não se incomodava com as piadas e se esqueceu completamente da fama que ele tinha. Os meses se passaram e Yuta sempre ia vê-la nas aulas de debate, dizia ele que o ajudava na hora de escrever os discursos, mas era mentira porquê ele só estava ali para ver você sorrindo a cada debate que ganhava, era difícil dizer que já não se conheciam e que nutriam indiferença um pelo outro pois sempre trocavam olhares e sorrisos nos intervalos, trocavam bilhetes dentro dos armários e seus amigos começaram a notar que seu humor mudava quando tocavam no nome dele.
E as coisas mudaram mais uma vez quando você recebeu um bilhete dentro do seu armário. Imaginou que seria Yuta, imaginou o que ele iria dizer, alguma piadinha sobre o casaco extravagante e colorido que você escolheu usar naquele dia, mas o que estava escrito era diferente: “Posso te encontrar hoje no auditório, após o toque de recolher?” Não era segunda feira, não era quarta feira, era uma quinta feira comum. Você respondeu, enfiando o bilhete no armário dele quando estava indo para sua próxima aula. É claro que você iria, você não pensou duas vezes.
Naquela noite você disse a Minju, que era parte não só de seu grupo, como também sua colega de quarto, que não iria na reunião pois estava com muita dor de cabeça e por isso ia dormir cedo. Ela esboçou preocupação mas aceitou tranquilamente e logo que ela saiu, você começou a se arrumar. Você nunca se arrumou para ver Yuta mas naquela noite você estava estranhamente inspirada a tomar um bom banho, a arrumar o cabelo, até mesmo vestiu uma saia, mesmo que estivesse frio. Esperou cinco minutos após o toque de recolher, quando os monitores já haviam terminado de fazer a ronda e somente então saiu. Era expert em sair fora do turno, sabia exatamente como ir para evitar encrenca e logo estava no auditório. Apenas a uma luz do palco estava acessa, deixando praticamente todo o ambiente no escuro, sob a luz, Yuta te esperava, sentado no assoalho de madeira, balançando os pés nervosamente, ele não sabia se você viria ou não, se estaria preocupada com a sua reputação para recusar.
— Eu espero que tenha um bom motivo para me chamar em plena quinta feira. — Você disse, subindo a escada do palco no breu até aparecer sob a mesma luz que ele. Yuta levantou rápido, seus olhos fixaram em você desde o segundo em que te viu, para ele você é bonita, embora nunca tenha dito isso abertamente, mas estava diferente e isso o fez soltar uma risadinha. — O que foi?
— Se arrumou para me ver? — Ele perguntou em seu tom de brincadeira, sabendo que você ficaria nervosa, o que fez efeito. Você cruzou os braços e ameaçou a dar meia volta, até que ele a impediu e segurou seu braço antes de você sair. — Calma, eu estava brincando. Você é bonita, era isso que eu queria dizer. — Você sentiu seu rosto esquentar rapidamente, diferente dele que não desviou o olhar, era confiante de mais para isso.
— Você precisa aprender a usar melhor suas palavras, mas obrigada. — Você agradeceu, descruzando os braços. — O que queria tratar comigo?
— Você sabe, amanhã é o último dia de campanha, dia do discurso e depois disso as eleições. Você foi a peça chave da minha campanha e, mesmo que eu queira te dar todo o crédito por isso, você já deixou bem claro que não queria ter seu nome envolvido então eu pensei te recompensar de outra forma. — Yuta explicou, temendo que suas palavras soassem estranhas e quando viu o olhar que você deu a ele, Yuta rapidamente tratou de se explicar. — Calma, não é isso. Eu só queria te levar para comer alguma coisa. No caso, comer comida, alimentos.
— Eu entendi da primeira vez, só estava brincando. — Você respondeu, desmanchando suas expressões com uma risada sincera.
— Engraçadinha.
Ele te levou. O que você não esperava era que iriam roubar um dos carros da universidade, usados pela diretoria para ir e voltar da cidade com urgência, não esperava sair pela garagem da frente sem ninguém perceber. Yuta era realmente bom em arrumar encrenca para lidar com as consequências disso depois. Yuta te levou para dar uma volta na cidade primeiro, que não era muito grande, mas havia muitas lojas de antiguidades abertas e ele te levou em quase todas elas, de alguma forma ele descobriu que você gosta dessas coisas, você só não se lembra de ter falado. Yuta fez questão de pagar uma xícara de porcelana com detalhes de flores rosas que você viu em uma das lojas e se apaixonou. Depois foram jantar em um restaurante de um dos poucos hotéis que tinha na cidade, a comida era simples porém deliciosa, fora a cerveja que era a mais saborosa que você já bebeu. Vocês riram, conversaram, trocaram poesias e reluziam felicidade. Então já era de madrugada, o restaurante fechou e vocês foram passear novamente, sentaram no banco de uma praça mas não ficaram muito tempo pois começou a ficar mais frio e começou a chover, então se enfiaram no banco de trás do carro onde vieram para terminar de conversar. E vocês conversaram, não viram a hora que estavam sem sapatos, acomodados bem juntos um a outro, usando seus casacos como cobertores, até que Yuta olhou para você, mas não era o mesmo olha que ele costumava te dar, era diferente e você não sabia reagir, mas mantinha os olhos nos dele.
— Você é bonito. — Foi sua vez de dizer. Olhando para Yuta, para seu rosto bonito, marcando em sua mente cada detalhe, cada manchinha, tudo que podia se recordar, pois não sabia quando poderia olhar para ele tão de perto, sentir os braços dele ao seu redor e inalar aquele perfume. Céus, você precisava admitir para si mesma que estava apaixonada pelo garoto problema, que você acabou descobrindo era a pessoa mais dócil desse mundo. Você não estava suportando a ideia de que, independente dele ganhar as eleições ou não, você não teria mais motivo para vê-lo na segunda feira e na quarta feira, não haveria mais motivo para ele olhar para você, então, você queria mantê-lo em sua memória o máximo que pudesse. Yuta, por outro lado, também olhava para você, tentando descobrir o que se passava em sua cabeça para olhá-lo assim, da forma que estava fazendo e que o fazia querer perder o auto controle. No fundo ele já desejava fazer algo terrível, como colocar fogo na universidade, só para ser expulso das eleições e poder usar a desculpa de que irá concorrer novamente para você ajudá-lo. Mas que tipo de monstro ele seria, jogando todo seu trabalho aos ares dessa forma.
"Que se foda o mundo"
Yuta pensou quando colocou a destra em seu rosto, acariciando a pele com as pontas dos dedos, de modo suave, trazendo seu rosto para o dele aos poucos, até que vocês estivessem a poucos centímetros de distancia, respirando o mesmo ar.
— Eu preciso de contar. — Yuta disse em um sussurro, mas você levou a mão até a destra do japonês, querendo que ele entenda o sinal e ele entende, mas não para. — Não tente me fazer ficar quieto agora. Não me impeça de dizer que te amo.
— Eu não vou. — Você respondeu, sua respiração ficou tão pesada sob a dele. Você jogou seus braços sobre os ombros de Yuta, enfiando os dedos da destra entre seus cabelos, querendo fechar a distancia entre vocês dois. — Eu também amo você.
Yuta finalmente fechou a distancia entre vocês. Tomou seus lábios numa precisão que, em outras épocas te faria questionar quantas vezes ele já fez isso. Você se rendeu ao beijo macio, gentil e ao mesmo queimava seu amago pelo tamanho carinho que ele demonstrou ao explorar seus lábios e sua língua, roubando de você todo o fôlego que você possuía. Você separou-se dele apenas por um instante, somente para jogar seu corpo sobre o dele ao sentar-se em seu colo e voltou a beijá-lo novamente, descendo os lábios por seu maxilar, por seu pescoço e seu corpo se derreteu quando ele abraçou sua cintura com força, como se você pudesse escapar dele em algum momento. Sua boca voltou a se conectar com a de Yuta, ele desceu as mãos de sua cintura e apoiou em suas coxas. Alguém precisava colocar limite em vocês dois, aquele carro não era um bom lugar e Yuta não sabia dizer se estavam agindo por efeito da bebida, devido a quantidade de cerveja que tomaram no jantar.
— Vamos com calma. — Ele pediu ao afastar o rosto do seu. Você, por outro lado, concordou mas tentou beijá-lo novamente e embora ele tenha deixado, segurou seu rosto com ambas as mãos, afastando seu rosto, havia um sorriso largo no rosto de Yuta, acompanhado pela risada macia que ele lhe deu. — Com calma, princesa.
— Com calma...— Você repetiu. Um pouco de sua afobação era medo de não poder estar com ele de novo no dia seguinte e não é como se Yuta estivesse sentindo algo diferente, mas ele escolheu apenas te apreciar aquela noite.
— Eu não vou sumir, eu prometo. — Ele disse, deitando vocês dois no banco, deixando que você apoie a cabeça no braço dele, enquanto o outro foi jogado sobre seu corpo. Você se acomodou contra ele, jogando a perna por cima da perna de Yuta e voltou a beijá-lo, a trocar caricias com ele. Yuta estava sendo muito mais carinhoso do que você imaginava e não demorou muito para que adormecessem.
A madrugada passou correndo, o celular de Yuta vibrou no bolso e era o despertador, avisando que já eram quase quatro horas da manhã, o carro precisava estar na garagem antes das sete da noite e infelizmente não havia como levantar sem acordar você. Ainda sim ele te olhou, encolhida em seus braços, o rosto sereno e o cabelo bagunçado, os lábios um pouco pálidos. Ele passou a mão por seu rosto, vendo você se mexer e abrir os olhos confusa.
— Temos que ir. — Disse Yuta, querendo se levantar, mas você o impede. — Vamos ser expulsos quando não encontrarem o carro. — Não que Yuta se importasse, ele já estava querendo um motivo para abandonar aquele lugar a muito tempo e você...Você não poderia estar se importando menos.
— Deixe que expulsem.
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menterefletida · 1 month
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Problema do Mal - Ponto de Vista Niilista
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Paradoxo de Epicuro, Niilismo e a existência de um Deus onisciente, onipotente e benevolente.
Introdução
Ao ligar o Paradoxo de Epicuro com o Niilismo em uma tentativa de resolvê-lo, é possível notar as várias semelhanças que ambas correntes filosóficas possuem. De acordo com o niilismo – uma doutrina filosófica com uma visão cética e pessimista em relação à realidade – se a morte e o sentido de todas as coisas perderam seu sentido, qual valor teria a resolução de tal paradoxo? Se no fim a finalidade pouco importa, por qual motivo a resposta para essa pergunta seria relevante?
Gianteresio "Gianni" Vattimo, um filósofo niilista Italiano, tem a perspectiva de que o niilismo poderia ser considerado um movimento positivo, pois é responsável por revelar a ausência de verdades, mostrando que nada é garantido. Por outro lado, os pontos negativos seriam a destruição e a rejeição de imagens religiosas (chamado também de iconoclastia).
Niilismo e Deus
Se o homem é livre, foi Deus que o deu tal liberdade por não querer interferir ou por não poder? O niilismo existencial diz que a vida não tem sentido, e se nossas próprias vidas não têm sentido, qual propósito teria a existencia do bem e do mal e, acima de tudo, Deus? Por estarmos jogados no universo, buscamos “inventar” o que significa estar aqui e o que significa* saber*, afinal, são as fantasias que nos permitem continuar vivendo, mesmo que seja apenas uma pausa temporária do mundo físico.
O niilismo passivo (ou niilismo incompleto) diz que gastar o seu tempo de vida buscando sempre ter esperança de que ganhará algo, mesmo que esse algo seja um sentido para a vida, é desperdício. Do ponto de vista niilista, a esperança incansável de que Deus sempre estará nos observando para nos salvar um dia é uma crença desnecessária, visto que isso poderia fazer com que vivêssemos nossas vidas fixados em uma mentira. Nos resta então esperar pela morte ou buscá-la nós mesmos.
“Aquele que quer chegar até a felicidade do céu deve também se preparar para ser triste até a morte?”  – Nietzsche, Gaia Ciência.
Se o homem nega os valores de Deus, cabe a ele mesmo criar seus próprios valores, caso contrário, como poderíamos continuar existindo sem algo para nos fazer seguir em frente?
“Deus está morto!” – Nietzsche, Gaia Ciência, p.125.
O niilismo negativo nos mostra que criar um Deus parece mais uma brincadeira de mal gosto do que um gesto para nos trazer conforto. Nietzsche concluiu que Deus está morto como uma verdade absoluta e eterna, como o condutor do mundo, como um ser benevolente, como criador e como razão da nossa existência, independente se ele existe ou não. Deus está morto como um ser divino que exige obediência dos seus criados.
“Se digo: “Deus existe?”, não é um problema. Não disse o problema, onde ele está? Por que coloco tal questão? Que problema está por detrás disso? As pessoas querem colocar a questão: “acredito ou não em Deus?” Mas ninguém liga se acreditam ou não em Deus, o que conta é: por que dizem isso, a que problema isso responde? E que conceito de Deus elas vão fabricar.”                                                       – Deleuze, Abecedário.
Conclusão
Para complementar, podemos também trazer o deísmo – uma categoria do teísmo – que crê na criação do universo por uma inteligência superior (podendo ser Deus, ou não), através da razão e rejeitando qualquer crença religiosa. Um deísta que muitos estudantes da filosofia conhecem seria Voltaire. Ele acreditava que para chegar a Deus não era preciso ir à igreja, mas sim a razão. Os deístas acreditam que o criador não intervém no mundo que criou e que o mesmo não recompensa ou castigue as pessoas por seus atos. Mesmo após explorar tantas correntes filosóficas, afinal, como podemos dar um fim para o Paradoxo de Epicuro? O Deus aristotélico é a saída que temos desse paradoxo. Para concluir:
“Deus não se interessa pelo mundo, apesar de o mundo interessar-se por Deus. Interessar-se pelo mundo, argumenta Aristóteles, é ser imperfeito, pois significa sujeitar-se a emoções, deixar-se mover por preces, pedidos ou imprecações e até chegar a ponto de modificar o próprio espírito, em virtude das ações, desejos ou pensamentos alheios. Mas Deus, ser imutável e perfeito, não é movido por paixão. Move o mundo como um amante move o objeto amado.” — Disponível em: https://arazao.org/deus-segundo-aristoteles
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andy-paleoart · 29 days
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Great women in paleontology: Diana Mussa | Grandes mulheres na paleontologia: Diana Mussa
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🇬🇧 Diana Mussa, born in Campos dos Goytacazes on January 19, 1932, and passed away in Rio de Janeiro on May 8, 2007, was a renowned Brazilian geologist and paleobotanist, globally recognized for her expertise in Devonian flora. She was a trailblazer in this field in Brazil and also a respected professor at the Federal University of Rio de Janeiro.
The youngest of five siblings, Diana was the daughter of Lebanese parents. Since childhood, she harbored the dream of becoming a naturalist, driven by her deep interest in nature and natural processes. In 1952, she moved to Rio de Janeiro to study Natural History at the National Faculty of Philosophy, Sciences, and Letters of the University of Brazil (now UFRJ), where she also pursued Geology. During this time, she had the opportunity to intern under renowned researchers such as Dr. Fernando R. Milanez at the Rio de Janeiro Botanical Garden and Dr. Calvino Mainieri at the São Paulo Institute of Technological Research.
In the late 1950s, she joined the Convent of the Poor Clares to volunteer with underserved populations, and she was sent to Manaus. Between 1958 and 1961, she lived in Tefé, conducting research on fossilized woods and participating in missionary activities. After returning to Rio de Janeiro for health treatment, she joined the National Commission of Nuclear Energy and commenced her postgraduate studies in 1973 at the Institute of Geosciences of the University of São Paulo, under the guidance of Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Her thesis, defended in 1982, on the Permian Lignitafofloras of the Paraná Basin, Brazil (States of São Paulo and Santa Catarina), was approved with distinction.
Diana became a researcher at the National Department of Mineral Production and later worked at the National Museum in Rio de Janeiro, where she became an Adjunct Professor of Paleobotany in 1993. Throughout her career, she described approximately 30 genera of fossilized plants, leaving behind an important legacy in the form of her collection of fossil wood slides. Additionally, she was a founding member of the Brazilian Society of Paleontology and a member of various other international and national organizations in her field. Her name inspired the naming of the genus Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, for Gondwanan fossil gymnosperm wood from Brazil, and the species Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, for new Permian fossil leaves from São Paulo.
🇧🇷 Diana Mussa, nascida em Campos dos Goytacazes em 19 de janeiro de 1932 e falecida no Rio de Janeiro em 8 de maio de 2007, foi uma renomada geóloga e paleobotânica brasileira, reconhecida mundialmente por sua expertise na flora do devoniano. Ela foi a pioneira nesse campo no Brasil e também uma respeitada professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Filha de pais libaneses, Diana era a caçula de cinco irmãos. Desde a infância, cultivava o sonho de se tornar naturalista, devido ao seu profundo interesse na natureza e nos processos naturais. Em 1952, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar História Natural na Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também cursou Geologia. Durante esse período, teve a oportunidade de estagiar com renomados pesquisadores, como o Dr. Fernando R. Milanez no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o Dr. Calvino Mainieri no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo.
No final dos anos 1950, ingressou no Convento das Clarissas para realizar trabalho voluntário com populações carentes, sendo enviada para Manaus. Entre 1958 e 1961, viveu em Tefé, onde conduziu pesquisas sobre madeiras fósseis, além de participar de atividades missionárias. Após retornar ao Rio de Janeiro para tratamento de saúde, ingressou na Comissão Nacional de Energia Nuclear e iniciou sua pós-graduação em 1973 no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Sua tese, defendida em 1982, sobre as Lignitafofloras Permianas da Bacia do Paraná, Brasil (Estados de São Paulo e Santa Catarina), foi aprovada com distinção.
Diana tornou-se pesquisadora do Departamento Nacional de Produção Mineral e, mais tarde, passou a trabalhar no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde se tornou Professora Adjunta de Paleobotânica em 1993. Ao longo de sua carreira, descreveu aproximadamente 30 gêneros de vegetais fósseis, deixando um legado importante na forma de sua coleção de lâminas de lenhos fósseis. Além disso, foi sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Paleontologia e membro de diversas outras organizações internacionais e nacionais ligadas à sua área de atuação. Seu nome inspirou o batismo do gênero Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, para madeira fóssil gimnospérmica do Gondwana brasileiro, e da espécie Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, para novas folhas fósseis do Permiano de São Paulo.
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melzinhaspeaks · 5 months
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"porque esses três que criaram essa literal caça as bruxas que o outro anônimo tá comentando de cuidar do jogo alheio. sempre tão falando que tão muito ocupados pra jogar, mas nunca pra apontar o dedo na cara dos outros pra chamar de coisas horríveis. e são três pessoas com comportamentos horríveis e corriqueiros, então talvez se eles só reblogassem um: parem de comprar coisas da jk e bloqueassem o que eles falam que fazem mal pra eles, fariam bem mais que gritar por atenção como toda vez."
mensagem recebida, anon. se ter maturidade de ter consciência social e não ser à favor de homofobia/transfobia... então, realmente nós temos um comportamento HORRIVEIS e corriqueiros. NINGUÉM AQUI SE COLOCA NO LUGAR DO OUTRO. na verdade, vocês sempre foram um bando de hipócritas e sonsos. pra o que vocês chama de baderna ou "gritar por atenção" como você disse, nós chamamos de ato politico e se vocês tem medinho de se posicionar e ter a coragem de trazes à tona discussões que são de cunho muito importante para um sociedade machista e misógina que vivemos até hoje, o problema é todo seu.
"Ah tem gente que não desapega e isso é errado" tá bom, acho que todo mundo sabe disso, eu sei e não consigo consumir mais também, mas e você gritar em caps lock na tag, flodar quem não tem nada a ver com isso, acusar quem só gosta de jogar com bruxinho de na.zis.t e coisas piores, mesmo ele sendo contra as atitudes da autora e tendo ali seu comportamento de apego infantil de não desapegar, vai fazer aprender? JURA QUE VAI? eu fico abismada com a idiotice desse trio, parece que além de fazer força pra ser desgostados. "
Sempre a mesma desculpa de apego infantil...Como vocês são previsíveis que até cansa. Recomendo vocês a lerem esse texto e ao menos TENTEM interpreta-lo.
Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota Meteoro Brasil (Planeta, 2019)
O Meteoro Brasil é um canal do YouTube criado em 2017 pelos jornalistas Álvaro Borba e Ana Lesnovski, para tentar desmistificar temas complexos ligados à cultura pop, política, ciência e filosofia. Com uma linguagem leve e também crítica, o Meteoro resolveu transpor para um livro explicações sobre as 24 teorias conspiratórias que mais têm circulado nas redes sociais brasileiras. Mantendo o tom didático sem ser superficial, os autores esclarecem a diferença entre o que é ficção e o que é realidade, provocando o leitor a olhar para além do texto/imagem. Leitura fundamental para que todos nós nos conscientizemos de que as redes sociais nos transformaram também em poderosos veículos de comunicação.
Link para matéria.
" idiotice? você mesmo reclamou de a gente a pontar o dedo pros outros e olha só, você fez a mesma coisa. que surpresa neh... e olha só eu TENHO O MAIOR PRAZER DE NÃO SER GOSTADA POR PESSOAS RACISTAS, HOMOFOBICAS E ETC PRA MIM ISSO TOMEI ATÉ COMO ELOGIO, muito obrigada.
"Sabe, a maioria das pessoas dessa tag tem algum transtorno de saúde mental/psicológico, teve momentos difíceis, e coisas de infancia foram portos seguros sim, o meu foi Percy Jackson. Por sorte, o Rick é um homem descente e consegue se redimir hoje pela falta de inclusão da primeira saga, mas quem tem esse apega na JK tem as memórias de infância, tenta ignorar que é JK, e eu acho que tão errados e deveriam consumir o máximo de pirataria para não dar um centavo para a otária, mas não acho que um trio de haters da tag tem direito de se sentirem os próprios inquisidores. Quem morreu e fez eles os Carrascos?"
" trio de haters na tag " KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa foi muito boa, tenho que admitir.
Quem morreu e fez eles os Carrascos?
" A cada 10 assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil. " MUITAS PESSOAS PRECISARAM MORRER PRA GENTE PODER ESTAR AQUI HOJE, DEFENDENDO NÃO SÓ A HONRA E A ANGÚSTIA MAS TAMBÉM LUTANDO PARA QUE NUNCA PAREM DE FALAR SOBRE ISSO.
e não vão ser vocês coitadinhos, " as vítimas " que vão nos calar só porquê insistem em serem egoístas e pensamento de uma criança de 4 anos que não sabe nem argumentar.
quem tem boca vai a roma e vocês podem ir pra puta que te pariu. obrigada.
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marginal-culture · 5 months
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Vivemos em uma sociedade fatalista que induz forçadamente o ser humano a não pensar, a não refletir, a não tomar consciência de si mesmo e de sua própria realidade. A sociedade está como se estivesse dormindo um sono profundo, que se fecha à sua realidade. Precisamos acordar, precisamos tomar consciência de nossa história e viver num mundo realmente de seres humanos e não de capital. Ao entrarmos na filosofia, perceberemos quem realmente somos, tomamos consciência do ser homem na história e no mundo. Na filosofia não aprendemos uma técnica a ser aplicada, mas um instrumento do pensamento. Um pensar, um refletir, um sair do nosso comodismo, de nossa mesmice e questionar a realidade. Pois, a vida é preciosa, e importante demais para passarmos por ela sem fazermos uma reflexão e um questionamento.
Vivemos em uma sociedade que cada vez mais o ser humano está anulando a si mesmo, onde o egocentrismo e o egoísmo são a sua base. É preciso que reconheçamos o outro como ser humano, como pessoa, pois se não reconhecemos o outro como ser humano, jamais vamos respeitá-lo. Infelizmente, vivemos num mundo, onde o homem perdeu o encanto, deixou de admirar-se, de espantar-se, de maravilhar-se com as coisas, com os outros e com a natureza. O homem está deixando de pensar, de refletir e acima de tudo; deixando de viver. Uma vida é preciosa, breve, difícil e linda demais para ser vivida de qualquer jeito. Precisamos urgentemente entrar na filosofia, precisamos encontrar a razão do nosso viver, ou melhor, o sentido de nossa vida.
Qual o valor que você da à sua vida? Você já parou para pensar e se perguntar: pra onde estou caminhando? O que estou fazendo da minha vida? Você tem a consciência que cada minuto que passa é um minuto que envelhecemos, é um minuto que se deixa de viver. Digo a você que filosofia é isso; é o porquê das coisas, é o encantar-se com o outro, é o admirar-se com a natureza, com o mundo; é passar pela vida fazendo um questionamento e uma reflexão. Filosofia: é o querer entender a vida. Todavia, "não mostrar nenhuma sensibilidade ou interesse pela vida seria sinal de uma profunda alienação e de uma imensa falta de autenticidade" .
Filosofia é contemplar, é olhar além das aparências; duvidar para construir e ver a realidade a fundo. Através do pensar filosófico é preparado o caminho da reflexão, do pensamento e do questionamento. Vivemos numa sociedade pós-moderna, onde a crescente pobreza do pensamento e da reflexão cada vez mais aumenta dominando a humanidade e escravizando o ser humano. E filosofar é ir contra toda essa manipulação capitalista, porque filosofar é superar a preguiça de pensar por contra própria. Ao contrário do sistema capitalista e dos meios de comunicação social que ditam o que querem que as pessoas pensem, controlando-os e impondo seus modos de agir. "Com a ciência e o capitalismo não só novas formas de dominação do homem aparecem, mas a própria natureza passa a ser dominada pelo homem". (MARCUSE, 1964).
O homem pós-moderno precisa conhecer a si mesmo para liberta-se de suas angústias. Precisa encontrar-se em meio aos capitais, às técnicas, às informações, às máquinas. O ser humano vive uma corrida rotineira, cotidiana, sem se perguntar o porquê das coisas, qual sua finalidade, qual seu objetivo e qual o sentido de sua vida. Pois, a vida não basta viver; é preciso viver bem e viver bem é estar voltado para o nosso interior em harmonia e equilíbrio. A vida é uma sucessão de escolhas. Um ato contínuo. Portanto, ninguém nasce feliz nem infeliz, mas torna-se mediante as escolhas que faz.
Penso que o ser humano tem um desafio. Desafio de superar as injustiças; as corrupções, as banalidades, as desigualdades sociais; desafio de superar a própria ignorância. Mas infelizmente, vivemos em uma realidade que tudo isso se tornou-o palco do cenário mundial. Onde os mais ricos fazem o seu show, corrompendo a sociedade e torturando os mais pobres. Onde está a inteligência do homem? Onde está sua ética? No poder? Na corrupção política? Na injustiça contra os mais necessitados? No capital? Ou na destruição de sua própria raça. Lamentavelmente o homem esqueceu que o ser humano é um valor.
A verdadeira filosofia implica mudança na forma de pensar, ela ajuda o ser a pensar diferente do mundo e ver a realidade a partir de outra visão. A filosofia forma a pessoa, leva a pessoa a ver o mundo de outra maneira, mas não nos deixemos guiar por filosofias apócrifas e enganadoras, impostas pelo capitalismo, pelas falsas ciências e pela tecnologia. Pois, "a tecnologia gerada pela ciência é uma tecnologia de dominação que é capaz de aproximar perigosamente a humanidade do seu fim". A verdadeira filosofia é um discurso articulado que usa a inteligência, o pensamento, a razão e não um discurso qualquer. Por isso, convido você a ser amante da sabedoria, do pensamento, do raciocínio, a ter amor ao saber e para não perdermos a oportunidade que temos a cada dia para fazermos da vida um verdadeiro pensar filosófico.
-Texto adaptado com base na p.19 do Livro
"O problema do Homem Moderno".
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FALSIFICACIONISMO DE POPPER
O falsificacionismo de Karl Popper (1902-1994) defende que a ciência se diferencia da pseudociência ou da superstição, porque hipóteses científicas podem ser falsificadas por meio da observação e de experimentos. É comum pensarmos que a ciência é um tipo de conhecimento que foi verificado. Pensamos no cientista como uma figura que busca, através de uma série de experimentos, provar que sua…
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claudiosuenaga · 4 months
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"A Obsolescência do Homem", de Günther Anders
Foi em 1956 que o jornalista, filósofo e ensaísta alemão de origem judaica Günther Anders (1902-1992) escreveu esta reflexão em seu livro mais notável, A Obsolescência do Homem (Die Antiquiertheit des Menschen), e é incrível como ela se aplica aos dias atuais com uma precisão espantosa:
"Para abafar antecipadamente qualquer revolta, não se deve usar a violência. Métodos como os usados ​​por Hitler estão ultrapassados. Basta desenvolver um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta nem passará pela cabeça das pessoas. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando as suas habilidades biológicas inatas... Então, continuaríamos o processo de condicionamento, reduzindo drasticamente a educação para trazê-la de volta a uma forma de integração no mundo do trabalho. Um indivíduo sem instrução tem apenas um horizonte limitado de pensamento, e quanto mais os seus pensamentos estiverem confinados a preocupações materiais medíocres, menos ele poderá rebelar-se. O acesso ao conhecimento deve ser cada vez mais difícil e elitista. O abismo entre as pessoas e a ciência deve ser ampliado. Todo o conteúdo subversivo deve ser removido das informações destinadas ao público em geral. Acima de tudo, a filosofia não deve existir. Uma vez mais, há que usar a persuasão e não a violência direta: transmitir-se-á maciçamente, através da televisão, entretenimento imbecil, lisonjeando sempre o emocional, o instintivo. Vamos ocupar as mentes com o que é fútil e lúdico. É bom ocupar a mente com conversa fiada e música incessante, para evitar que a mente se interrogue, pense, reflita. A sexualidade estará no topo dos interesses humanos. Como anestesia social, não há nada melhor. No geral, assegurar-nos em banir a importância da existência, transformar em escárnio tudo o que tem um valor elevado e manter um constante elogio à frivolidade; de modo que a euforia da publicidade, do consumo se tornem o padrão da felicidade humana e o modelo da liberdade. Deste modo, o condicionamento produzirá tal integração, que o único medo (que será necessário manter) será o de ser excluído do sistema e, portanto, de não poder mais ter acesso às condições materiais necessárias para a felicidade. O homem massificado, produzido dessa maneira, deve ser tratado como o que é: um bezerro, e deve ser vigiado de perto, como um rebanho deve ser. Tudo o que mitiga a sua lucidez é bom socialmente, e tudo o que pode despertá-la deve ser ridicularizado, sufocado e combatido. Qualquer doutrina que questione o sistema, primeiro, deve ser designada como subversiva e terrorista, e em seguida, aqueles que a apoiam devem ser tratados como tal."
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cirlenesposts · 28 days
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Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos." Mateus 11:25
Pensamento: Como poderemos descobrir e saber onde nos encaixamos na familia do Pai? O propósito divino é celestial, eterno e espiritual, e vai muito além dos nossos limites. Criaturas limitadas pelo que é terreno, pelo tempo e pela nossa mente, os nossos maiores esforços não conseguem elevar-nos o suficiente para conhecermos a mente de Deus. O homem, através dos seus próprios esforços e capacidades, nunca conseguiria atingir um ponto suficientemente alto para tocar o Deus Altíssimo, nem o método "do bom senso" da ciência nem o método "da razão" da filosofia conseguem nos levar a Deus. O homem não consegue descobrir a Deus por si só, mas Deus pode "revelar-se" ao homem.
Oração: Pai querido obrigado porque o Senhor têm se revelado a mim, tenho conhecido Sua essência e os mistérios do Reino dos Céus. Agradeço também pois o Senhor tem enviado seu espirito de sabedoria para dar discernimento sobre as questões diárias do meu viver, assim eu posso fazer as escolhas certas para estar no centro da Sua vontade. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
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willbychavemestra · 4 months
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A morte dos Blogs (Diários Virtuais), ou será um recomeço?
É inevitável pensar que os blogs (diários online), nos moldes de 2000/2010 não estejam fadados a sua aparente morte lenta, mas os novos blogs (como colunas jornalísticas ou sites específicos de nicho), com total apelo ao AdSense e o recebimento de proventos dos seus respectivos públicos vieram e foi para ficar.
Talvez para nós, membros da transição analógica/digital e aqueles que viveram a era de ouro dos blogs (antes do YouTube, TikTok e Instagram fazerem sucesso), tenham talvez aquele sentimento de saudades desses recantos virtuais, onde as palavras predominantemente reinavam. 
Obviamente nestes meios, imagens e até vídeos foram inseridos, mas os diários online cresceram mesmo com textos, poemas, desabafos, trabalhos escolares e acadêmicos, notícias comentadas, opiniões, análises, críticas diretas e indiretas e muito mais. Eram infinitas possibilidades, infinitos conteúdos.
Hoje, ao buscar no Google, Yahoo ou qualquer outro buscador, caímos sempre em sites marcados. É difícil encontrar os remanescentes deste mundo antigo, mesmo sabendo de sua atividade diária, semanal ou mensal. É raro encontrar o direcionamento de grandes buscadores para estes textos.
O próprio Google, que tem um sistema de blogs, parece que colocou no shadow ban seus próprios usuários. Sei que pode vir aqui os especialistas em blogs e sites que ganham dinheiro e tal, falando do SEO, etc. Mas não é do redirecionamento do fluxo de usuários para os sites que estou falando, e sim, de como este nicho de conteúdo parece ter sido colocado quase para a deep web. 
Nos últimos dias, tenho tentado encontrar blogs dos mais diversos gêneros (cinema, opinião, notícias, games, ciência, história, filosofia, religião, relatos pessoais e etc) e posso contar que das centenas de links que me direcionaram, 70% a 80% estão inativos e os outros ativos, são difíceis de encontrar, se não ser pesquisado o nome específico do blog.
Falo aqui dos blogs da rede Blogspot ou blogger. Sei, também, que é muito mais fácil hoje pegar o celular ou Pc e gravar um vídeo ou um podcast, do que escrever um texto, mas eu (Will Schneider), sinto falta das palavras, dos textos, dos dias aleatórios onde podíamos encontrar inúmeros blogs dando um simples Google.
Se você blogueiro tem um blog e resiste, ou melhor, persiste, e chegou até aqui, deixe um comentário abaixo com seu endereço de blog. Será um prazer segui-lo e acompanhar seu trabalho. 
Felizmente, estou disposto a ficar aqui e apagar as luzes quando esta plataforma ser desligada.
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gralhando · 22 days
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A teoria dos dias
Por este lugar apertado e terrível da hora que se teme — peço mais um único dia. O material relativo dos dias que se abre na árvore das filosofias — mil dias de dor e um último dia de glória ou os mesmos dias em glória com um final de horror intenso e ignomínia. Esta é a teoria dos dias que escrevo no blog enquanto se ouve e se lê por aí que tua loucura é minha ciência.
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liandrabell · 1 year
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✨ Conheça a Artista ✨
Hoje é meu aniversário 😆 e, pela primeira vez, consegui fazer um “meet the artist”. Já faz MUITOS anos que eu queria fazer isso, mas autorretratos sempre são complicados, então precisei de várias tentativas até finalmente conseguir finalizar uma e ficar satisfeita o bastante com ela.
💖 Curiosidades e informações adicionais:
✨ Os detetives fictícios que conheço até o momento são: Adrian Monk, Sherlock Holmes, L Lawliet, Victorique de Blois, Hercule Poirot, Tommy e Tuppence;
✨ Além dos meus hobbies mais “sérios” (desenhar, ler e escrever), tenho também alguns hobbies “casuais” como tricotar, assistir animes, séries e tocar flauta doce;
✨ Quero muito publicar (ao menos) um livro de ficção;
✨ A primeira melodia que aprendi a tocar na flauta foi a abertura de “Gravity Falls”;
✨ O primeiro anime que comecei a ver foi “Fairy Tail”, mas até hoje não terminei 😅;
✨ O último anime que assisti inteiro foi “Spy x Family”;
✨ Minha principal motivação para estudar inglês é conseguir ler mais livros do Brandon Sanderson, e minha principal motivação para aprender a desenhar homens de meia idade é fazer fanarts de “Mistborn” 😄;
✨ Durante o Ensino Médio eu fiz um curso técnico em Biotecnologia;
✨ Estou na metade da faculdade de Nutrição;
✨ Gosto muito de estudar a Biologia do corpo humano, e todos os cursos de graduação que cheguei a considerar eram da área de Ciências Biológicas e da Saúde;
✨ AMO Biologia; gosto de Matemática (básica), Gramática Portuguesa e Filosofia; ODEIO Física;
✨ Não gosto de desenhar nada que seja reto o bastante para me obrigar a usar régua.
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