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#fotografia de cultura urbana
clickdofelix · 1 year
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Fotografia de Rua: a arte de capturar a vida nas cidades
Se você é um amante da fotografia, provavelmente já ouviu falar em “fotografia de rua”. Essa é uma das modalidades mais desafiadoras e fascinantes dentro do universo da fotografia, que consiste em capturar momentos espontâneos e cotidianos que acontecem nas ruas das cidades. A fotografia de rua é uma arte que exige muita sensibilidade, técnica e habilidade do fotógrafo. É preciso estar atento aos…
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blogdojuanesteves · 11 months
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
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acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais  que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
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Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes  museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON)  e Museu da República em Brasília entre outros.
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Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram  a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil  dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009)  uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso  à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo  Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
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Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e  Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em  uma  questão semelhante.
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Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas  pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
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Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da  originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais  interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
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Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.)  Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores.   Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro:  https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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maphotographys · 10 months
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¿Una boleada, Patrón? 👞
Este oficio forma parte de la cultura urbana de México.
Cuando uno llega a un buen bolero, lo primero que hace es ofrecer una buena revista, un periódico, para que esté relajado mientras el maestro trabaja. Si ve que el zapato no está en condiciones, puede animarlo a repararlo.
A su lado siempre el mágico cajón, que alberga betunes, cremas, trapos, pinceles, fórmulas mágicas de abrillantadores. Grasa, tintas, crema, jabones, pintura para suelas, etc.
Es el mejor aliado de nuestros buenos zapatos. Un trapazo, dedos embarrados de grasa, cepillos a ritmo de swing y pinceladas con precisión que trasforman el polvo en brillo.
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#MAphotography #photography #photooftheday #photographer #colorphotography #urbanphotography #streetphotography #nikon #nikonphotography #urbanandstreet #fotografiaurbana #fotografia #urbanphotography #fotografiaartistica #fotografiacallejera #boleros #artistas #centrohistórico #culturaurbana #Campeche #Mexico #fotografiando #fotos #streetphoto #urban #streetphotographer #fotografiadecalle
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salvoconducta · 2 years
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¡Ya salió! Está disponible en nuestras plataformas la versión digital de nuestro fanzine de aniversario, la número 12 de la Salvoconducta que realizamos junto a colaboradorxs históricos de la revista, y con quienes repasamos todas las ediciones que hemos lanzado 🥰✨ Pueden acceder a la versión digital aquí: https://issuu.com/salvoconducta/docs/salvoc-12
Les dejamos un preview con el contenido:
- En la portada @universodelolita con su collage "El Sonajero"
- En Vandalismo Autorizado @keimaraa @ethan_sword @micetos el misterioso "Autor en el anonimato hasta que su conciencia lo deje" y el @colectivodearteerotico
- En Aguas Urbanas "En nuestras manos está el cómo reconstruir el territorio" de @sofia.vaisman
- En "El patrimonio no es solo para los momios" el collage 360° "Somos el barrio" de @nomellamocata
- En Valija Diplomática @leufumanke y @alejoraynal
- El fuego en nuestros ojos trae "Una rebelde cajita de resonancia" escrita junto al @museodelestallidosocial
- Papitas al caldo presenta "Aventúrate a lo desconocido" con una rica receta de bruselas.
- Y el área verde trae "Para futuros inviernos" con tips sobre el jengibre.
Recuerden que pueden encontrar la edición #12 en el Museo del Estallido Social, en @chimera.arte en Villa Crespo y muy pronto en las ferias que estaremos anunciando 🥳 También puedes donar de distintas maneras a Salvoconducta, revisa el link en biografía para descubrir cómo. Tu aporte nos permitirá seguir llevando la cultura a más lugares, porque la Salvoconducta la hacemos entre todxs 😎
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hoteldaninnbarretos · 24 days
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Barretos Fotográfico: Cenários Pitorescos e Ponto de Vista Incríveis
Explore Barretos através da lente da sua câmera com este guia fotográfico que destaca os cenários mais pitorescos e os pontos de vista mais incríveis da cidade. Descubra os lugares perfeitos para capturar momentos inesquecíveis e registrar a beleza única de Barretos em cada clique.
1. Parque do Peão:
O Parque do Peão é um dos cartões-postais de Barretos e oferece uma variedade de cenários para fotografar. Capture a imponência do Monumento ao Peão de Boiadeiro, os rodeios e eventos que ocorrem no local, e os belos jardins que rodeiam as instalações.
2. Museu Histórico Municipal:
Localizado em um casarão histórico, o Museu Histórico Municipal de Barretos é um tesouro de arquitetura e história. Fotografe a fachada do edifício, com seus detalhes arquitetônicos preservados, e explore as exposições internas para capturar objetos e artefatos que contam a história da cidade.
3. Igreja Matriz de São Benedito:
Com sua arquitetura neogótica impressionante, a Igreja Matriz de São Benedito é um dos pontos mais fotografados de Barretos. Fotografe sua fachada ornamentada, seus vitrais coloridos e seus altares ricamente decorados para capturar a beleza e a espiritualidade do local.
4. Parque dos Lagos:
O Parque dos Lagos é um oásis de natureza no coração de Barretos, oferecendo belos cenários para fotografias. Explore as margens do lago, os jardins bem cuidados e as pontes pitorescas para capturar a serenidade e a beleza natural do lugar.
5. Rio das Pedras:
O Rio das Pedras é outro destino fotográfico popular em Barretos, com suas águas cristalinas e paisagens cênicas. Fotografe as árvores que margeiam o rio, as pedras que emergem da água e os reflexos da natureza nas suas superfícies para criar imagens deslumbrantes.
6. Estátua do Peão de Boiadeiro:
Localizada no calçadão central de Barretos, a estátua do peão de boiadeiro é um símbolo da cidade e uma ótima oportunidade para fotos. Experimente diferentes ângulos e perspectivas para destacar a grandiosidade e a força representada pela escultura.
7. Mirantes Naturais:
Barretos oferece uma variedade de mirantes naturais que proporcionam vistas panorâmicas da cidade e dos arredores. Suba até o topo de morros e colinas para capturar o pôr do sol, a paisagem urbana e as áreas verdes que cercam a região.
8. Centro Histórico:
Caminhe pelas ruas do centro histórico de Barretos e fotografe os casarões antigos, as fachadas coloridas e os detalhes arquitetônicos que remontam ao passado da cidade. A luz do fim de tarde cria uma atmosfera encantadora para fotos memoráveis.
9. Monumento ao Peão de Boiadeiro:
Além da estátua do peão de boiadeiro, o monumento que o homenageia também é digno de fotografias. Capture sua grandiosidade e detalhes artísticos para transmitir a importância cultural e histórica do peão na região.
10. Monumento das Bandeiras:
O Monumento das Bandeiras é outro ponto de interesse em Barretos que merece ser registrado. Fotografe essa escultura emblemática e os arredores arborizados para criar imagens que celebram a história e a cultura da cidade.
Hospedagem Confortável:
Para uma estadia confortável durante sua jornada fotográfica em Barretos, faça sua reserva no Hotel Dan Inn Barretos através do link https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-barretos. Com localização estratégica e comodidades modernas, o hotel oferece o refúgio perfeito para os fotógrafos depois de um dia explorando a cidade.
Deixe-se encantar pela beleza de Barretos através da sua câmera e crie memórias visuais que durarão para sempre.
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gazeta24br · 3 months
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O CCBB Educativo - Lugares de Culturas preparou uma diversificada programação para a segunda quinzena de janeiro no CCBB Rio. As atividades incluem a oficina "Trançantes", no dia 20/01, às 14h, uma intervenção em fotografias, que acontece no Ateliê Aberto. O artista Mulambo compartilhará sua experiência de olhar para fotografias dos mais variados temas e tentar buscar nelas, temas, discursos e debates ocultos. O público poderá utilizar canetas de giz líquido para dar voz às imagens das paisagens naturais e urbanas do Rio de Janeiro. Mulambo é o nome artístico de João, que cresceu na Praia da Vila em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Em seu trabalho, utiliza de símbolos e materiais cotidianos como o futebol, o carnaval, a praia, a família e as histórias cotidianas em pinturas, objetos, bandeiras e instalações, para reforçar a ideia de que não tem museu no mundo como a casa da nossa vó. A atividade, gratuita, é para todos os públicos. E o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB Rio) fica na Rua Primeiro de Março, 66 no Centro do Rio.
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sandrazayres · 4 months
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Exposição gratuita mostra as transformações do Rio de Janeiro no início do século XX
"Rio, cidade luz" será inaugurada com evento no Centro Cultural da Light no dia 19 de dezembro e permanecerá no local até 28 de fevereiro de 2024
Um olhar sobre o Rio de Janeiro do passado. O Museu Virtual Rio Memórias e a Light apresentam a exposição "Rio, cidade luz", que será inaugurada em evento no Centro Cultural da Light, no Centro, no dia 19 de dezembro, terça-feira, das 17h às 19h. A exposição permanecerá no local até 28 de fevereiro de 2024 e poderá ser visitada de segunda a sexta, das 10h às 17h, com entrada gratuita.
A mostra reúne cerca de 35 imagens que documentam o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e as principais transformações sociais e urbanas ocorridas na primeira metade do século XX. A curadoria da exposição é assinada por Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, designer, fotógrafo e ex-pesquisador da Biblioteca Nacional, curador do portal Brasiliana Fotográfica e professor licenciado da PUC-Rio. A abertura contará com um bate-papo entre o curador e o fotógrafo carioca Rogério Reis que tem sua obra centrada nas questões urbanas do Rio. Após o bate-papo, haverá uma visita guiada.
Mais novidades
Simultaneamente à inauguração da exposição física, serão lançados o portal “Acervo Light” e mais duas galerias (exposições virtuais) no site Rio Memórias (www.riomemorias.com.br), todos com a curadoria de Joaquim Marçal Andrade. No portal, encontram-se disponíveis para consulta e download gratuito 1.100 fotografias do importante acervo iconográfico da Light, que poderá ser acessado a partir do site do Rio Memórias. Nas exposições virtuais “Rio cidade-luz” e “Rio, suas ruas, sua gente”, a história da expansão da infraestrutura da cidade e da ocupação das ruas é contada através de imagens que capturam momentos singulares e textos que guiam o olhar dos visitantes por novas avenidas, velhas ruas em ebulição, trilhos, bondes, chapéus, conversas roubadas e modas passadas.
- Visitar as exposições é entender as transformações da cidade, os seus costumes e o importante papel desempenhado pela Light tanto no registro quanto nas mudanças tecnológicas e urbanas. Essa iniciativa promove a democratização do acesso a esse importante acervo que até então não era disponibilizado de forma ampla para o público geral, que, a partir de agora, poderá ver imagens inéditas e icônicas, celebrando a história, cultura e contribuindo para a preservação e disseminação do valioso patrimônio histórico do Rio de Janeiro – explica Livia Baião, diretora do Rio Memórias.
Sobre o Rio Memórias
O Rio Memórias é um Museu Virtual, fundado em 2019, que tem como missão registrar, valorizar e divulgar a história e a cultura do Rio de Janeiro. A iniciativa busca contar e recontar narrativas conhecidas e outras frequentemente esquecidas, amplificando vozes silenciadas, locais e indivíduos desaparecidos, tanto de um passado recente quanto de um passado remoto. As suas galerias narram a história da cidade sem seguir uma ordem cronológica, permitindo que os visitantes construam seus próprios roteiros pelas narrativas.
O Rio Memórias é patrocinado pela Light S.A, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, pela Norsul e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura, pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual, Adam Capital, Kasznar Leonardos através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - Lei do ISS.
Sobre a Light
A Light, uma das mais antigas empresas do setor elétrico no Brasil, desempenhou um papel crucial no desenvolvimento cultural e econômico do Rio de Janeiro. Fundada em 1904, a empresa foi responsável por introduzir a eletricidade na cidade, transformando radicalmente o estilo de vida e impulsionando o progresso industrial. Ao longo do tempo, a Light não apenas forneceu energia elétrica, gás, telefonia e transporte, mas também se envolveu ativamente em iniciativas culturais.
A empresa atua em 31 municípios do Rio de Janeiro, incluindo a capital, e mantém um compromisso com o desenvolvimento social, cultural, educacional, esportivo e ambiental do estado do Rio de Janeiro, por meio de uma política de patrocínio a projetos incentivados que estejam alinhados aos valores da empresa, buscando entregar serviços que possam contribuir para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade.
Esse comprometimento cultural culminou na inauguração do Centro Cultural Light, concebido como um espaço multifuncional, promovendo exposições, eventos culturais, palestras e atividades educativas.
Evento de lançamento - programação:
Data: 19/12/23, terça-feira, das 17h às 19h
Local: Centro Cultural da Light – palco do bonde
Endereço: Av. Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro – RJ
17:10 – 17:20 – abertura formal da exposição pelo Diretor Vinicius Roriz e o Superintendente Daniel Mendonça, da Light, e Mary Paranaguá e Livia Baião, diretoras do Rio Memórias.
17:20 – 18:00 – Conversa entre o curador do portal “Acervo Light” e das exposições físicas e virtuais - Joaquim Marçal Andrade – e Rogério Reis. Temas a serem abordados: a constituição do acervo da Light, seus fotógrafos, o olhar do curador, a Light e o desenvolvimento da cidade.
18:00 – 18:30 – Visita à exposição com o curador.
18:30 – 19:00 – Coffee Break
Convidados especiais: Secretaria de Cultura do Estado e do Município
Serviço da exposição:
"Rio, cidade luz"
Local: Centro Cultural da Light, avenida Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Duração: de 19 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024
Dias e horários: de segunda a sexta, das 10h às 17h
Entrada: gratuita.
Mais informações: https://riomemorias.com.br/
Carlos Pinho - Assessor de comunicação
Agência Sobe - Fato Coletivo
Sindicato Nacional dos Compositores Musicais
Centro Cultural Milton Nascimento – Casa com a Música
Instituto LAR – Levante. Ande. Recomece.
Tropa da Solidariedade
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vitrinedogiba · 5 months
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Jornalismo das Periferias
Confira como foi o programa desta quinta, 10/09, a partir das 10h30 Tivemos a presença especial da Doutora e Professora de Jornalismo da Universidade de Sorocaba (UNISO) Mara Rovida que falou do seu livro: Jornalismo das Periferias – o diálogo social solidário nas bordas urbanas e mais: Fotografias da semana e debate com Cuca Jorge; #tbtdasemana; #agendadasemana; Cultura POP com Homero Massuto…
youtube
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keliv1 · 6 months
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Como levar o ESG às pessoas?
Keli Vasconcelos*
Há tempos que não ia presencialmente aos eventos de Meio Ambiente, ESG (a famosa sigla do inglês para Environmental, Social and Governance) e, fazendo uma breve pesquisa na internet, encontrei o Festival de Cultura ESG e Sustentabilidade, promovido pela Unibes Cultural no sábado, 11 de novembro.
O foco do festival gratuito foi levar vários pontos de vista sobre o tema, por meio de três palestras com profissionais de áreas diversas entre si, com os eixos Cultura para ESG; Cultura e ESG circulante e residente e Cultura e ESG na era digital. Mesmo com a diversidade de eixos, o “S”, do Social, foi o que mais ganhou destaque, já que em tempos cada vez mais globais e conectados, o fator humano não deve ser deixado de lado.
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Márcio Mendes, moderador do Painel 2 - foto: Keli Vasconcelos
Conferi o painel 2 da tarde (“Cultura e ESG circulante e residente – como impactar positivamente pessoas que visitam ou ocupam nossos espaços?”), com Marcella Arruda, diretora executiva do coletivo A Cidade Precisa de Você; Elaine Imperatriz Vieira, superintendente executiva da Unibes Cultural; Caio Guerreiro Granja, coordenador de Qualidade e Sustentabilidade na Construtora Even; João Francisco Whitaker Gonçalves Dias, gerente de Sustentabilidade na rede Accor Hotels; Renan Andrade Silva, coordenador das Ações Culturais e Acervo do Metrô de São Paulo e moderação de Márcio Mendes, consultor da área de Sustentabilidade e apoiador da Abraps (Associação Brasileira dos Profissionais de Desenvolvimento Sustentável), uma das parceiras da Unibes.
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A primeira apresentação foi de Renan Andrade Silva, que enviou um vídeo falando do histórico de ações culturais promovidas pelo Metrô, iniciadas nos anos 1980 na região da Sé, com introdução de exposições e atividades itinerantes. “Em meados dos anos 1990, a ação mudou para Linha da Cultura e atualmente contamos com 92 obras permanentes em 36 estações, além de exposições temporárias e participação em grandes eventos da cidade, como a Virada Sustentável”, pontuou ele no vídeo.
Uma das ações mais recentes com a comunidade de União de Vila Nova, na zona leste, que antes foi um dos aterros sanitários na região. Adendo: o nome vem da associação comunitária que reivindicava melhorias no local. O Metrô juntamente com artistas e alunos locais produziram fotografias e um RAP sobre a importância da reciclagem em prol do meio ambiente.
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Por falar em ocupar para transformar, Marcella Arruda contou, em seguida, a trajetória do coletivo A Cidade Precisa de Você, que nasceu como uma série de articulações no Largo da Batata, resultando na instalação de bancos e revitalização do local. “Vimos que necessitávamos não apenas de fazer por nós mesmos, mas fazermos juntos, daí nasceu a vontade de mostrar às pessoas que se elas desejam mudanças em seus territórios, precisam ocupar esses espaços”, disse ela em sua apresentação.
Atualmente, o coletivo realiza com as comunidades, em especial na Brasilândia, plantio de hortas urbanas, construção de móveis com pallets, além de oficinas, conversas e escutas com as pessoas, e material informativo online. “Também conseguimos levar o material necessário para a construção desses itens por meio de uma carreta itinerante, que muita gente acha que é uma barraquinha de açaí! Ali, além de instrumentos, há também um elo de diálogo com essas pessoas”, destacou.
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Ainda na construção, Caio Granja apresentou as soluções que a Even desenvolve no tema, como a ação Vizinho Amigo e o ESG em escalas, ou seja, a cada degrau que a incorporadora conquista, tudo é mensurável e conversado por todos os atores envolvidos. Em Saúde e Segurança do Trabalho por exemplo, auditorias periódicas são realizadas, bem como o controle de integração via plataforma eletrônica de Gestão de Documentos Trabalhistas. “Todas as pessoas que vão trabalhar na nossa construção passam por treinamentos e nenhumas delas entra na obra sem estar com todos os itens de segurança garantidos”, frisou durante sua palestra.
Já o Vizinho Amigo é uma atividade com as residências no entorno das construções realizadas pela Even, por meio de visitas, conversas e ações de mitigação para a melhor convivência nesse setor que está tão presente no país.
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Não foi deixada de lado as ações feitas pela Unibes Cultural, que ajudam por meio da educação e cultura pessoas em situação de vulnerabilidade na região do Bom Retiro. Uma delas é o Bazar, cujo total arredado com a venda de itens é 100% revertida para os atendidos. “Quem visita a Unibes é incentivado a doar uma peça de roupa que será vendida no bazar. Também realizamos sensibilizações ambientais, como excluirmos o uso do plástico nas nossas atividades internas. Ou seja, cada colaborador tem a sua caneca, dispomos de bebedouros e em eventos, a água oferecida é em caixa ou latas”, explicou Elaine Imperatriz.
Ela também ressaltou a comunicação como pilar importante para a divulgação do ESG a quem visita o espaço: “Em todas as nossas comunicações incentivamos a ida à Unibes usando o metrô. Afinal, estamos praticamente junto a uma das entradas da Estação Sumaré, o que leva ao visitante deixar o carro e utilizar o transporte público”, disse.
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Ainda na comunicação, João Whitaker também reforçou a importância do diálogo como uma maneira de ser multiplicador da Sustentabilidade. Da proteção dos dados obtidos pelos hóspedes até a sugerir roteiros de ecoturismo em seu consierge online, a hospitalidade perpassa pelo ESG. “Dentre as ações sustentáveis que empregamos em nossa rede, disponibilizamos dispenses de amenities nos quartos, o que foi uma grande economia não só financeira, mas também ao consumo de plástico pela rede”, ressaltou, complementando que também são feitas ações com a comunidade do entorno dos hotéis.
“Um hotel não aparece do nada dentro de uma cidade. Ele também faz parte da cidade. Por isso, dialogamos com a cidade e as pessoas, queremos saber como podemos melhorar e gerar renda a elas. Trabalhamos com pessoas para pessoas. E pessoas viajam e vão viajar, não importa a quantidade ou a frequência, mas de qualquer maneira elas viajarão. A hospitalidade preconiza o cuidado, o diálogo e uma experiência que seja a mais sustentável e prazerosa possível. Viajantes buscam e exigem isso”, frisou.
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No momento de debate com o público, perguntei ao Caio Granja, da Even, como é feita essa conversa com os colaboradores dentro da obra sobre a importância do ESG, de usar os Equipamentos de Proteção e também como o meio ambiente precisa ser preservado e esses trabalhadores podem ser multiplicadores dessas boas práticas. A Even tem algumas ações nas obras, como o ensino de informática, disse ele. “A figura do Mestre de obras é muito importante. É o elo entre nós da Even e os trabalhadores e fazemos muitas ações conjuntas para que essas informações sejam levadas e entendidas a todos os trabalhadores dentro da construção. Recentemente fizemos uma oficina de fotografia pinhole com essas pessoas, que fotografaram a obra, as caçambas, o uso de seus materiais e isso é não apenas levar cultura, é também mostrar que o trabalho deles é importante. É lançar um olhar mais sensível”, respondeu.  
Feira de Economia Criativa e Sustentável
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Na ocasião, a Unibes recebeu a Feira de Economia Criativa e Sustentável, promovida pela MKT Sustentável, com mais de 20 expositores que levaram produtos de diversos segmentos, como moda, cosméticos, utilidades do dia a dia, alimentos, entre outros.
De descanso para copos feito com EVA e CD até brechós, a mensagem desse festival foi que é possível ser Sustentável da melhor maneira e conforme cada bagagem cultural que todes têm.
O futuro é hoje e é sustentável. E esse pensamento é para já.
Todos os seres viventes e o planeta agradecem.
Mais fotos do evento
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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arqbrasil · 6 months
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Festival Internacional de Arte NaLata 2023
O NaLata 2023 em São Paulo é um festival de arte que reúne talentos nacionais e internacionais, como Okuda, Vhils e JonOne, criando um museu a céu aberto. Os artistas nacionais, como Dai e Mulambö, contribuem com obras inspiradoras, enquanto Renato Custodio traz a emoção do skate.
O evento também destaca artistas selecionados pela seletiva nacional. Paredes da cidade ganham vida com murais de rua, celebrando a cultura e a identidade. Uma experiência única de arte urbana a céu aberto em São Paulo.
@nalata.festival, #LuanCardoso, #LuizRestiffe, #JulianoLibman, @agenciainhaus, @jonone, @okudart, @vhils, @mulambeta, #Dai, @renatocustodio, @maisdeumlobo, @carlacris.duncan, #Crispa, #Flip, @mariebalbinot, @highraff, Fotografia Carla Arakaki, @carlaarakaki,
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/29041/festival-internacional-de-arte-nalata-2023/
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mardelivros · 10 months
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Associação Paulista dos Críticos de Arte premia os melhores de 2022 no Teatro Sérgio Cardoso
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No dia 17 de julho, segunda-feira, a partir das 20h, o Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas com gestão da Amigos da Arte, recebe a cerimônia de premiação da 67ª edição do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), destinado a artistas que se destacaram em 2022 nas categorias de Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infanto-Juvenil e Televisão.  A Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) é uma instituição cultural sediada na cidade de São Paulo. Fundada em 1951, tem como objetivo promover a reflexão crítica sobre as artes e incentivar a produção cultural no estado. Composta por críticos de arte, jornalistas e profissionais da área cultural que atuam em diversos campos, como artes visuais, cinema, teatro, música, dança, literatura, arquitetura, televisão e rádio, os membros da Associação são responsáveis por analisar e avaliar obras, eventos e produções artísticas, além de promover debates, encontros e premiações relacionadas às diferentes áreas da arte. "A APCA desempenha um papel significativo na cena cultural de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento e o diálogo crítico no campo das artes, além de estimular o público a apreciar e refletir sobre as diversas manifestações artísticas presentes na cidade e no estado", diz Fernanda Teixeira, Presidente da APCA. "Um privilégio reunirmos no Teatro Sérgio Cardoso, espaço público e com tanta história para contar, mais uma edição do Prêmio APCA", disse Glaucio Franca, diretor-geral da Amigos da Arte. "Quero aproveitar e fazer um agradecimento à direção do prêmio e também à nossa equipe do Teatro, responsável por esse encontro tão especial de premiação, mas principalmente de reconhecimento da importância da arte e da cultura brasileira". Lista de vencedores de 2022 ARQUITETURA Melhor obra de arquitetura MUSEU DO IPIRANGA, por H+F Arquitetos (Pablo Hereñu e Eduardo Ferroni)  Homenagem pelo conjunto da obra EDUARDO DE ALMEIDA Investigação tecnológica HELIO OLGA Revelação CASA DOS TERRAÇOS CIRCULARES, por Denis Joelsons Urbanidade REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL DA ORLA DA ILHA COMPRIDA, por Boldarini Arquitetos Associados (Marcos Boldarini e Lucas Nobre) Votaram: Fernando Serapião, Francesco Perrotta-Bosch, Gabriel Kogan, Hugo Segawa, Luiz Recaman, Maria Isabel Villac, Monica Junqueira de Camargo, Renato Anelli ARTES VISUAIS Exposição Nacional LIUBA, CORPO INDOMÁVEL - MUBE Retrospectiva RUBEM VALENTIM – SAGRADA GEOMETRIA – Pinakotheke Cultural Difusão de Arte Brasileira no Exterior CYNTHIA GARCIA Destaque do Ano EXPOSIÇÃO IMERSIVA: REVISITANDO PORTINARI - MIS Experience Exposição Internacional RINOCERONTE: CINCO SÉCULOS DE GRAVURAS DO MUSEU ALBERTINA – Instituto Tomie Ohtake Fotografia PENNA PREARO – LABIRINTOS REVISITADOS – Sesc Bom Retiro Percurso Visual JUDITH LAUAND – MASP Grande Prêmio: Personalidade do ano EMANOEL ARAUJO (in Memorian) Votaram: Antonio Zago, Bob Sousa, Claudio Sitrângulo, Dalva de Abrantes, José Henrique Fabre Rolim, João J.Spinelli e Silvia Balady CINEMA Filme “SEGREDOS DO PUTUMAYO”, de Aurélio Michiles Direção GABRIEL MARTINS, por “Marte Um” Melhor Ator GABRIEL LEONE, por “Eduardo E Mônica” Melhor Atriz ALICE BRAGA, por “Eduardo E Mônica” Fotografia BRUNO GULARTE BARRETO, BRUNO POLIDORO E TIAGO COELHO, por “5 Casas” Roteiro PEDRO DIÓGENES, por “Pajeú” Grande Prêmio Do Júri ANA CAROLINA, pelo Experimentalismo do Filme Paixões Recorrentes Votaram: Bruno Carmelo, Flávia Guerra, Luiz Carlos Merten, Orlando Margarido e Walter Cezar Addeo DANÇA Espetáculo / Estreia MOTRIZ, Balé da Cidade de São Paulo, concepção e coreografia de Cassi Abranches Espetáculo / Não Estreia IKU – UM DIA A MORTE ACOLHERÁ ORÍ (videodança), Núcleo Ajeum Coreografia / Criação Lia Rodrigues, Leonardo Nunes, Carolina Repetto, Valentina Fittipaldi, Andrey da Silva, Larissa Lima, Ricardo Xavier, Joana Lima, David Abreu, Matheus Macena, Tiago Oliveira e Raquel Alexandre, pela Criação de “Encantado”, COMPANHIA LIA RODRIGUES DE DANÇAS Interpretação IRUPÉ SARMIENTO, por “Mercúrio” Prêmio Técnico ADRIANA HITOMI e ROBERTO ALENCAR, pelo Figurino de “O Olho da Agulha”, do Laboratório Siameses Projeto / Programa / Difusão / Memória MÚLTIPLA APRESENTA CIAS DE DANÇA DE SP, projeto do Múltipla Cias de Dança SP Prêmio Especial TEMPORADA DE DANÇA DO TEATRO ALFA, em seus 19 anos, sob programação de Fernando Guimarães, por seu papel na formação de plateias e divulgação da dança brasileira e internacional em São Paulo Votaram: Henrique Rochelle, Iara Biderman e Yaskara Manzini LITERATURA Romance “VIA ÁPIA”, de Geovani Martins (Companhia das Letras) Contos “EU JÁ MORRI”, de Edyr Augusto (Boitempo Editorial) Poesia “ARARAS VERMELHAS”, de Cida Pedrosa (Companhia das Letras) Tradução “BEOWULF”, por Elton Oliveira Souza de Medeiros (Editora 34) Ciências Humanas “ADEUS, SENHOR PORTUGAL”, de Rafael Cariello e Thales Zamberlan Pereira (Companhia das Letras) Ensaio “DO TRANSE À VERTIGEM”, de Rodrigo Nunes (Ubu Editora) Infantil “SILÊNCIO”, de Alexandre Rampazo (Rocco) Votaram: Maria Fernanda Teixeira, Ruan de Sousa Gabriel e Ubiratan Brasil MÚSICA POPULAR Grande Prêmio da Crítica MILTON NASCIMENTO Artista Do Ano RATOS DE PORÃO Disco Do Ano “ALTO DA MAravilha”, de Russo Passapusso, Antonio Carlos e Jocafi Show do Ano ANA CAÑAS CANTA BELCHIOR Artista Revelação RACHEL REIS Produção ANELIS ASSUMPÇÃO pelo álbum “Sal” Projeto Especial A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA Votaram: Adriana de Barros, Alexandre Matias, José Norberto Flesch, Marcelo Costa, Pedro Antunes, Roberta Martinelli e Tellé Cardim RÁDIO Grande Prêmio da Crítica SILVIO DI NARDO (in memorian) Valorização do Rádio USP FM. 100 Anos do Rádio – Cido Tavares (apresentação e produção sonora) Melhor Programa QUEM AMA, NÃO ESQUECE – Band FM Apresentação PAULO GALVÃO – Madrugada CBN Produção SILVANIA ALVES - O Pulo do Gato / Rádio Bandeirantes Podcast MANO A MANO, com Mano Brown (Spotify) Produção e apresentação musical: FABIANE PEREIRA. Nova Brasil FM e site Papo de Música. Votaram: Fausto Silva Neto, Marcelo Abud e Fabio Siqueira. TEATRO Espetáculo “BRENDA LEE E O PALÁCIO DAS PRINCESAS” Direção KLEBER MONTANHEIRO por “Tatuagem” Dramaturgia DIONE CARLOS, por “Cárcere ou Porque As Mulheres Viram Búfalos” Ator CLAYTON NASCIMENTO por “Macacos” Atriz INÊS PEIXOTO por “Órfãs de Dinheiro” Prêmio Especial MARINA TENÓRIO e RUY CORTEZ – “Díptico - A Semente da Romã / As Três Irmãs”, apresentadas de forma simultânea Grande Prêmio Da Crítica ANA LÚCIA TORRE pela inestimável contribuição ao teatro evidenciada em sua atuação em “Longa Jornada Noite Adentro” Votaram: Celso Curi, Edgar Olimpio de Souza, Evaristo Martins de Azevedo, Ferdinando Martins, Gabriela Melão, José Cetra, Kyra Piscitelli, Márcio Aquiles, Miguel Arcanjo Prado, e Vinicio Angelici. TEATRO INFANTO-JUVENIL Grande Prêmio Da Crítica CIA. PEQUOD, pelas inovações nas montagens de dois clássicos, “Pluft” e “Pinóquio” Categoria Especial “O MUSICAL DA PASSARINHA”, pela proposta de dramaturgia e encenação inclusivas, da agência dramātika, com direção de Emílio Rogê Melhor Elenco “MOMO E O SENHOR DO TEMPO”, com Camila Cohen, Eric Oliveira, Ernani Sanchez, Fabrício Licursi, Victor Mendes e Thiago Amaral (stand-in) Melhor Palhaçaria “DETETIVES DO ESPAVÔ”, com os grupos Esparrama e Trupe du Navô Melhor Livre Adaptação “CARO KAFKA”, da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, por Carla Kinzo e Marcos Gomes Melhor Direção Empate entre THAÍS MEDEIROS por ”Jogo de Imaginar e O Muro de Sam” e KIKO MARQUES por “Do Que São Feitas as Estrelas e O Monstro da Porta da Frente”. Votaram: Dib Carneiro Neto, Gabriela Romeu e Júlia Rodrigues TELEVISÃO Novela “PANTANAL” – Bruno Luperi (TV Globo) Atriz ISABEL TEIXEIRA – Pantanal (TV Globo) Ator OSMAR PRADO – Pantanal (TV Globo) Série Drama “MANHÃS DE SETEMBRO” - Temp.2 (Prime Video) Série Comédia “ENCANTADOS” (Globoplay) Documentário / Série Documental “ESCOLA BASE-UM REPÓRTER ENFRENTA O PASSADO” (Globoplay) Variedades “ALTAS HORAS” (TV Globo) Votaram: Cristina Padiglione, Edianez Parente (exceto Documentário), Fabio Maksymczuk, Leão Lobo e Tony Goes Read the full article
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pirapopnoticias · 11 months
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euservano · 1 year
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Criolo - Nó Na Orelha
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Lançado em 2011, Nó Na Orelha, como já indicado no título, foi um puxão de orelha, uma bronca de um pai bravo, porém amoroso, um estopim filosófico aos ouvidos, uma verdade ácida, porém necessária. Resumidamente, foi a concretização do potencial da poesia e do que ela pode revolucionar. Não é à toa que hoje o disco é considerado uma obra-prima da música brasileira contemporânea, com uma produção que, apesar de buscar raízes na cultura sedimentar nacional, criou movimentos para além do velho e conservador, fazendo surgir pensamentos que atingiram não só o público-alvo, mas toda uma massa de ouvintes atentos ao cenário do rap. Criolo é, não só em Nó Na Orelha, mas em toda a sua rica discografia, um observador aguçado da desigualdade brasileira e foi nesta obra que sua assinatura foi criada: mesmo trazendo temas abordados há décadas na música urbana, Criolo temperou sua musicalidade com uma sonoridade culturalmente específica, inspirada no samba, na MPB e em outros subgêneros da música contemporânea nacional, dando vida a algo que rompe as barreiras da indústria fonográfica para a cultura de modo mais geral. Em resumo, a obra se torna nossa (dos brasileiros) pois é a expressão artística pura, serena, melancólica e, às vezes, raivosa das dores sofridas por um povo historicamente forçado a sofrer.
Nó Na Orelha se inicia com “Bogotá”, onde o tráfico e a desigualdade são temas centrais e que têm como fruto a violência e a opressão nas periferias. Apesar do tema ácido, a melodia é vibrante e utiliza de instrumentos de metal para seus períodos de excitação musical. Fica claro que o eu-lírico tem dois alvos, o proletariado e a burguesia. Para os trabalhadores, “Bogotá” além de expressar sua realidade e cutucar feridas que, até mesmo, as pessoas mais politizadas deixam passar batido, Criolo cria, em forma de cantigas antigas de samba raiz, o cenário da percepção de uma realidade doída mas que, para ser mudada, precisa ser vista. Para a elite burguesa, que detém o lucro máximo com o tráfico, ‘Bogotá’ é o início de uma denúncia contra seu papel na perpetuação das injustiças nas periferias.
Em sua época de lançamento, “Subirusdoistiozin” foi criticada por romantizar o crime organizado — quem assim a criticou, errou. A segunda faixa do disco descreve a realidade violenta vivenciada pelas comunidades mais pobres, como uma fotografia de cena, e ganha importância documental. A linguagem utilizada é proveniente do mundo do crime organizado, de fato, porém fica óbvio com alguns versos que a intenção foi, além de conscientizar, denunciar a desigualdade na Justiça brasileira e a hipocrisia cometida pelos próprios traficantes, que, em alguns casos, se apresentam como justiceiros contra a as injustiças socioeconômicas. “Feio é arrastar e nem perceber”, citada por Criolo na canção, pode significar tanto o modo de propagação do uso de drogas, que, geralmente, é por recomendação de “amigos”, como também o recrutamento de crianças por parte do tráfico, que, devido à necessidade financeira de pertencimento ou à grave insegurança alimentar e falta de apoio familiar e social, acabam entrando no mundo criminoso. Nos últimos segundos, com teor revoltante e rebelde, Criolo deixa claro os reais inimigos: “Acostumado com sucrilhos no prato, né, moleque? / Falar o quê? / Enquanto o colarinho branco dá o golpe no Estado”.
Após duas faixas com significados mais políticos, “Não Existe Amor em SP” chega para evidenciar a humanidade de uma sociedade. Apesar de simples em sua produção, contém tanta poesia, elementos culturais e filosóficos que ficaria difícil mencioná-los num só parágrafo. Foi com essa música que Criolo se consagrou com o público mais jovem, fazendo então da balada melódica o maior sucesso do disco. Retratando a solidão em cidades lotadas, Criolo não está somente denunciando a depressão de uma população em uma época específica, mas sim, com muito sentimento envolvido, refletindo sobre como o sistema capitalista, com sua filosofia individualista, competitiva e assassina, desumaniza uma população que, desesperadamente, clama por felicidade. Já no final da música, Criolo bradea: “Não precisa morrer pra ver Deus / Não precisa sofrer pra saber o que é melhor pra você / Encontro duas nuvens / Em cada escombro, em cada esquina / Me dê um gole de vida”, e fica clara a mensagem que tem como alvo a inocente alma que acredita na glória e justiça vinda após sua morte, que decapita uma vida sofrida, com pingos de humanidade em um mar cheio de sofrimento.
Não podendo ser diferente, “Mariô”, faixa que dá sequência ao álbum, é uma canção raivosa. Levando em consideração a sequência das faixas, é possível interpretar como o grito de raiva após um choro melancólico e sofrido. Apesar da composição bem elaborada, reflexiva e bem estruturada, são os instrumentos musicais que ganham destaque, trazendo africanidade — e logo, brasilidade — à canção. O uso extravagante da produção continua com “Freguês da Meia Noite”, uma composição com duplo sentido que evidencia dois possíveis tipos de negócio: não sabemos se a canção fala de prostituição ou tráfico de drogas, visto que, em ambas as situações, os versos se encaixam perfeitamente. Os violinos trazem tristeza, a percussão uma sensualidade enigmática e os versos humanizam uma terceira pessoa, que não é mencionada pelo nome, mas deixa clara a sua difícil busca por felicidade.
A frase “The grajauex, duas laje é triplex / no morro os moleques, o valor” é o refrão de “Grajauex”, a sexta faixa do disco. Nessa gravação, Criolo também aborda temas como a desigualdade, a fome e a corrupção, utilizando ainda mais a linguagem periférica. “Grajauex” é um clássico do hip-hop, mais evidente até do que as outras faixas que apresentam mais elementos da MPB. A faixa subsequente, “Samba Sambei”, tem como objetivo intensificar a mensagem de que a música cura as dores humanas, utilizando elementos do reggae.
As três últimas faixas, “Sucrilhos”, “Lion Man” e “Linha de Frente”, possuem um papel fundamental na mensagem do álbum como uma obra completa, pois evidenciam os alvos do Nó Na Orelha. Em “Sucrilhos”, obviamente a mensagem é para o público-alvo,, ou seja, para toda a população brasileira, especificamente, aqueles que se consideram mais politizados e engajados. Resumidamente, é uma crítica à própria esquerda, que, muitas vezes, se afasta da realidade das desigualdades no país e adota um discurso liberal. O verso “Cientista social, Casas Bahia e tragédia, gosta de favelado mais que Nutella” teve grande repercussão para além dos fãs de Criolo. Em “Lion Man”, a música mais forte e revoltante, Criolo utiliza poesia e instrumental para criar um sentimento único de revolta e o objetivo é tocar a população, utilizando emoção e ação para criar movimentos que possam mudar o presente. Podendo ser traduzida como um hino revolucionário, a canção declara guerra à realeza, que se traduz na burguesia. Já em “Linha de Frente”, um samba animado que utiliza personagens da Turma da Mônica para explicar o tráfico de drogas, é criticada a adesão de crianças e adolescentes ao mundo do crime. A composição lírica ressalta como é importante que a população brasileira se una em uma luta contra a desigualdade.
De fato, Nó Na Orelha é um registro fantástico e necessário. Apesar das dores brasileiras serem facilmente percebidas devido à sua gravidade e evidência, foi com esse disco que Criolo conseguiu capturar as emoções específicas e necessárias para movimentos de entendimento de um povo sobre sua situação e vivência. O poder da obra está, além de sua qualidade, em seu acerto indiscutível: tocou quem tinha que ser tocado. Os sentimentos causados, as palavras usadas, os instrumentos tocados e as inspirações aproveitadas são, resumidamente, as vivências de uma nação e, portanto, facilmente absorvidos e aceitos por estes. É por esse motivo que considero Nó Na Orelha o LP mais importante da MPB contemporânea, pois além de se conectar com gêneros dominantes na atualidade, como o hip hop, oferece a reflexão necessária para entendermos que a guerra de classes no Brasil não acabou com a abolição da escravidão e está longe de acabar. As palavras doem, de fato, mas o que esperar de um nó na orelha?
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lamilanomagazine · 1 year
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Trento: “SUPERTRENTO”, al via gli incontri tematici aperti alla cittadinanza
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Trento: “SUPERTRENTO”, al via gli incontri tematici aperti alla cittadinanza. Entra nel vivo SUPERTRENTO, percorso partecipato promosso dal Comune di Trento in collaborazione con Campomarzio. L'obiettivo è quello di produrre le linee guida che saranno alla base delle successive fasi di progettazione dell’areale ferroviario dopo l’interramento della ferrovia. Nelle settimane che si sono susseguite dalla presentazione pubblica del 6 dicembre ad oggi il gruppo di lavoro ha incontrato diverse istituzioni e persone interessate al percorso: dai servizi interni del Comune a Fbk, dall’università alle associazioni culturali e a tanti cittadini che hanno contribuito con idee e proposte a comporre la fotografia di ciò che è la città oggi. Il lavoro di mappatura, che andrà avanti fino alla fine del mese di aprile, sarà presentato all’avvio di ognuno dei quattro incontri tematici pubblici previsti in modo da condividere con tutte le persone interessate il punto di partenza per la redazione delle linee guida partecipate. Ognuno dei quattro incontri previsti – sempre di sabato, e precisamente il 6 e il 20 maggio e il 10 e 24 giugno, dalle 9.30 alle 17.30 all’ex Atesina - sarà dedicato a specifiche tematiche che riguardano la città di oggi e di domani. Per il primo incontro moderato dall’ingegnere Andrea Spinosa, sabato 6 maggio, l’approfondimento sarà dedicato a mobilità, connessioni, intermodalità. È prevista la partecipazione non solo di urbanisti ma anche di testimoni capaci di raccontare come, a partire talvolta da interventi non invasivi, sia possibile agire per rendere la mobilità più sostenibile. Il secondo incontro, sabato 20 maggio, sarà dedicato ad analizzare assieme quali possono essere le modalità migliori per pianificare quartieri che, al loro interno, dispongano di servizi diversi e integrati. L’evoluzione del concetto di casa e dei fabbisogni abitativi, le modalità di lavoro post pandemia, i servizi di prossimità e l’attenzione ai cambiamenti demografici che interessano anche la nostra città saranno i temi affrontati dal professor Gabriele Rabaiotti. Il suo intervento sarà seguito dal racconto di come, in contesti simili, il tema del lavoro, dell’abitazione e dei servizi sia stato affrontato attraverso nuovi modelli di pianificazione urbana. Obiettivo del terzo incontro, sabato 10 giugno, è verificare con la professoressa Maria Beatrice Andreucci i trend nel settore del benessere e degli stili di vita attivi, focalizzare il modo in cui gli spazi pubblici vengono vissuti e come possono essere un asset importante per il contrasto agli effetti del cambiamento climatico, comprendere come sia possibile renderli fruibili per diverse fasce di popolazione conciliando questioni di gestione della sicurezza e dell’ordine pubblico con la volontà di relazione e svago dei giovani. Anche in questa giornata è prevista la presenza di testimoni capaci di trasferire pratiche e idee da altri contesti urbani. Infine, a chiudere questa seconda fase di SUPERTRENTO, Bertram Niessen, direttore dell’agenzia di trasformazione culturale cheFare, in dialogo con le migliori esperienze di rigenerazione urbana in chiave culturale e sociale, sabato 24 giugno affronterà il nodo di come cultura e creatività possano diventare elementi di base per promuovere una città capace di essere inclusiva, aperta e innovativa. Ogni incontro seguirà uno schema preciso, strutturato con lo scopo di favorire la partecipazione. In avvio “il punto della situazione”: che cosa c’è oggi a Trento e quali sono le progettualità previste nel breve e medio periodo. Seguirà l’intervento del/della relatore principale che avrà il compito di tracciare una visione rispetto alle tematiche oggetto dell’incontro. Nel pomeriggio, attraverso sguardi più concreti che porteranno esperienze e metodi adottati altrove, funzionali per affrontare sfide comuni, verrà tracciato il quadro complessivo. Infine, nella seconda parte del pomeriggio, all’interno di sessioni in piccolo gruppo, strutturate per dare modo ad ogni persona di dire la propria, si farà emergere ciò che potrà fare da base strategica e di visione delle linee guida. I lavori elaborati in questi incontri, le visioni e le parole chiave saranno il punto di partenza per la terza fase del percorso che si svilupperà in tre laboratori incrementali sempre aperti al pubblico tra settembre e ottobre, momento in cui si andrà a comporre i diversi interessi, le diverse prospettive e aspettative all’interno di un quadro complessivo che disegnerà il futuro della città. Sul sito di progetto www.supertrento.it , a partire da oggi, sarà disponibile l’agenda dettagliata di ogni incontro. Chiunque voglia dare il proprio contributo può scrivere a [email protected] o semplicemente partecipare agli incontri.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Consultan a ciudadanos para el mural comunitario de Huilango 3000 #EnContrasteVeracruz #Córdoba Córdoba, Ver.- Con el objetivo de incentivar la participación ciudadana para decidir el mural del parque Huilango 3000, se efectuó la primera consulta social del Programa de Arte Urbano coordinada por Fundación Hogares en colaboración con Sedatu, Infonavit y las direcciones de Educación, Cultura y Deporte y Desarrollo Social del Ayuntamiento de Córdoba. Juan Alberto Hernández Ortiz, Coordinador del área de Cultura, explicó que el programa tiene el propósito de incentivar la cohesión social e incrementar la participación ciudadana a través de una intervención artística que mejore la imagen urbana y la revitalización de los espacios públicos. La artista Paola Paz Yee, experta en perfomance y fotografia será quien plasmara parte de las ideas de los vecinos; además de contar con la colaboración de artistas locales sugeridos por la comunidad, siempre respetando los elementos que se estarán representando. Studio Yee impartirá talleres de apreciación artística para quienes estén interesados e invitará a la comunidad a sumarse a la elaboración del mural colectivo. En esta primera reunión en donde se definieron detalles, estuvieron presentes la coordinadora de Arte Urbano de Fundación Hogares, Erika Rivera Jordán; el supervisor de Regeneración Física, William Bárcenas Hernández; así como Arturo Pimentel Murguía, Director de Educación, Cultura y Deporte; y de la Dirección de Desarrollo Social, Ángel Villegas y Omar Argüelles. https://www.instagram.com/p/Cpq6LKJMLxK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gazeta24br · 5 months
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O Espaço Cultural Independente Jardim Miriam Arte Clube – JAMAC, sob a gestão da ONG Compa – Autoria Compartilhada, situado na região da Cidade Ademar, está prestes a encerrar 2023 com uma programação especial e gratuita neste sábado, marcando não apenas o fim do ano, mas também o início das celebrações pelo vigésimo aniversário do JAMAC em 2024. A diversidade é a palavra de ordem, com uma programação que abraça desde encontros literários até exposições de arte urbana, lançamentos de livros, exibições cinematográficas e performances musicais. O JAMAC se torna o epicentro cultural ideal, refletindo a vibrante diversidade da comunidade que o envolve. "Depois da pandemia, é revigorante ver o JAMAC pulsando vida novamente, trazendo e recebendo atividades culturais que enriquecem a região", destaca Thais Scabio, presidente da Compa. Confira a Programação deste dia especial: Programação - 16 de dezembro de 2023: 10h - Encontro Coletivo de Produção de Publicações das Oficinas de Escrita: Uma oportunidade para os participantes das oficinas de escrita compartilharem suas produções e experiências literárias. 10h às 12h - Oficina de Graffiti: Uma chance única para os amantes da arte urbana expressarem sua criatividade. 16h - Sarau Literário do Projeto OFICINA GRÁFICA JAMAC: Uma tarde repleta de poesia e música, com a participação especial de artistas locais, incluindo Anita Flautista, banda Antena Loka e a Coletiva de Mulheres do Expresso Periférico. 17h - Lançamento “As Minhas Fotografias”, de Luciara Ribeiro: Uma obra cativante que destaca o talento fotográfico de Luciara Ribeiro. 18h - Lançamento de Livros das Oficinas de Escrita: Dois livros emocionantes, resultado das oficinas de escrita e autopublicação realizadas ao longo do ano, seguido por um animado bate-papo com os autores presentes. 18h - Exposição - GAMES: Uma oportunidade para os entusiastas de jogos explorarem o universo dos games. 18h30 - Sarau Cinematográfico do Projeto JAMAC Cinema Digital: Uma noite dedicada ao cinema, com a exibição de curtas produzidos nas oficinas de animação e produção audiovisual. 19h - Intervenção Literária e Microfone Aberto: Uma oportunidade para o escritor Gabriel Messias compartilhar sua obra, seguido por um microfone aberto para poesias da comunidade. 20h - Lançamento do Curta-Metragem "FENESTRA": Uma obra envolvente que explora a luz e a vida, abordando os impactos da pandemia de covid-19 e do racismo. **21h - Lançamento de Curtas-Metragens em Cooperação com o “5° Prêmio JARDIM MIRIAM PRÓXIMA ESTAÇÃO”: Incluindo "AFLUENTE" e "TERRITÓRIO DE LUTA", dois minidocumentários que destacam a diversidade e as lutas sociais na comunidade. Fechamento com Segura o Coco, Cirandeiras! da Coletiva Minas da Resistência: Uma celebração musical para encerrar a noite em grande estilo. Serviço: Data: 16/12/2023 - Sábado Horário: A partir das 10h Local: Espaço de Cultura Independente - Rua Maria Balades Correa, 08 - Jardim Miriam JAMAC - onde a cultura ganha vida e a comunidade ganha inspiração.
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