Tumgik
#h¡inter
tomlinsongirl · 9 months
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Daddy's Angel
🫧
Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
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-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
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Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
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Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
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espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
603 notes · View notes
louismeu28 · 1 year
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daddy's delicate girl.
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Onde Louis tem uma filha delicada e ingênua e é obcecado por ela, definitivamente fazendo de tudo pare tê-la só para si. Cuidando dela como sua princesa intocável.
[Avisos: harry intersex, muita manipulação, um pouco de infantilismo - nada muito sério - sonofilia, praise kink]
(...)
Saindo do seu quarto e indo em direção ao da filha, Louis pensava no quão boa e delicada era a sua garotinha. Sempre sendo fofa e lhe agradando com seu jeito delicado e meigo.
Harry Tomlinson, era a sua princesinha e Louis faria de tudo por ela. Dona de uma beleza espetacular, Louis se sentia sortudo e orgulhoso por ter a criado tão bem. A garota era como um bebê gigante que o pai adorava cuidar.
Ela era meiga, tímida e muito delicada. Seus traços singelos e bem desenhos destacavam a sua beleza natural como a de um anjo com olhos verdes cor de esmeralda. Ela era como um paraíso na terra e era totalmente mimada pelo papai.
A garota estava no auge da sua adolescência, com seus 18 anos completos seu papai e ela começaram a ter "algo" diferente a alguns meses atrás.
Louis desde que Harry nasceu passou a ser obcecada pela filha, ele era um pai muito protetor e se preocupava muito com a segurança da sua princesa, e por causa disso Harry apesar de ter 18 anos, era um pouco ingênua e inocente.
A mãe de Harry tinha terminado com Louis a praticamente seis anos atrás, a relação dos dois não era tão boa e depois que Louis descobriu uma traição eles brigaram e terminaram, mas apesar disso ainda se falavam por causa da filha.
Louis não pode ser hipócrita, ele mesmo já havia traído a ex-mulher algumas vezes também, o que acontece é que ele definitivamente não gosta da ideia de Harry convivendo com a mãe ou qualquer outra pessoa. Ele tinha medo de ser traído, de machucarem sua garotinha, de mudarem a cabeça dela e tiraram aquilo que faz ela ser Harry, a garota do papai.
A coisa boa é que Harry vivia mais na casa do pai, sempre sendo muito apegada a ele desde pequeninha, então sempre passava mais tempo com o papai. A mãe também passava lá de vez em quando para ver a filha, então a relação das duas era ótima para a infelicidade do pai.
Louis percebeu que olhava para Harry com outros olhos quando a garota foi convidada para uma festa na casa de uma amiga. Harry tinha acabado de completar 17 anos na epoca, e estava cada dia mais gostosa. Então Louis não conseguiu segurar uma fisgada no pau quando a garota apareceu na sala com um vestidinho rosa curtinho e um sorriso doce nos lábios cheinhos.
Tudo em Harry era lindo, dos peitinhos grandinhos até as coxas grossas e marcadas. A barriga lisinha e a bundinha cheinha e é claro na bucetinha marcando na calcinha branca de renda, gordinha e vermelhinha.
Então, depois de se tocar pensando na filha aquela noite, Louis percebeu que talvez a amasse mais do que o comum entre pai e filha, Louis a amava como uma mulher e queria tê-la em seus braços. Ele faria de tudo por isso, mesmo que fosse errado para caralho.
As coisas aconteceram tão rapidamente que Louis nem sabe como explicar, uma hora a filha estava sentada no seu colo apenas com uma saia branca e um topzinho cinza com xotinha quente em cima de si, e na outra ela estava de joelhos no chão do banheiro mamando seu pau bem gostoso.
As coisas aconteceram, e Louis amava foder a filha sempre que podia. Aquilo era um segredo, um segredo incestuoso que só pai e filha dividiam, e Louis amava saber que foi o primeiro da garota e sempre séria o único.
Harry era a sua princesa, e Louis era o único homem que podia e sabia como cuidar dela.
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Louis entrou no quarto da menina vendo a decoração tão delicada e bonita como a mesma. As paredes eram em um tom rosa pastel e tinha prateleiras brancas espalhadas pelo quarto abarrotadas de bichinhos de pelúcias. A mesa perto da janela estava o notebook cor de rosa de Harry junto com sua cadeira branca confortável.
E o tapete cor de rosa estava em baixo da cama grande e macia de Harry. Os lençóis brancos e cheirosos cobriam o corpo da garota adormecida no seu soninho gostoso da tarde - quase noite - e Louis sentiu seu coração aquecer quando se aproximou vendo a respiração calma da sua bebê. Na cama também tinha muitos ursinhos de pelúcias, que Harry amava, principalmente da hello kitty.
Ela estava deitada de lado, abraçando seu travesseiro com a fronha em detalhes com o número 28 nas bordas. Um presente do pai que Harry amou muito. Quando estava necessitada e infelizmente seu papai não podia lhe ajudar, Harry passava horas se esfregando no travesseiro e querendo mais do que tudo o pau grosso de Louis dentro da sua buceta.
O biquinho fofinho nos lábios carnudinhos e o cheiro delicioso do perfume de Harry foi o que Louis sentiu e viu antes de se deitar de lado atrás da filha apoiando a cabeça em uma mão, enquanto tocava o braço macio de Harry com a outra.
— Tão linda.. — Ele sussurou para si mesmo, continuando o carinho singelo no braço da garota. Louis afastou o lençol que a cobria suspirando profundamente quando viu a calcinha branca da hello kitty que avia lhe dado de presente, junto com sua blusinha do pijama rosa.
Ele chegou mais perto do corpo adormecido da filha passando seu nariz pelos cabelos cheirosos e bem cuidados de Harry, enquanto descia a mão pela cintura fina e delicada dela.
Tocou na alça da calcinha, tão delicada e frágil nas suas mãos. Louis afastou mais os lençóis vendo quando Harry se agarrou ainda mais no travesseiro e empinou a bunda inconscientemente na sua direção. O que fez o pau do pai fisgar.
Ele alisou a bunda macia e branca com a mão, as pintinhas espalhadas pelo corpo branco de Harry a deixavam ainda mais bela. Depois de apertar a carne da bunda gordinha da filha, Louis levou a mão até dentro da sua calça de moletom massageando seu pau que começava a endurecer.
Se ajeitou na cama quando tirou a calça de vez, seu pau na mão enquanto observava a bunda filha. Louis se aproximou e passou a cabecinha babada do pau na bunda de Harry sem conter o gemido fraco que soltou pela boca.
— Porra. — Ele desceu e subiu a mão no seu pau grosso vendo com atenção a diferença dos seus corpos. Harry era toda delicada e branquinha, sua bucetinha era rosinha com os lábios grandes e carnudinhos onde Louis amava cair de boca, e o cuzinho pequeno onde o pai amava tanto socar.
Já ele era diferente, o pau de Louis era grande e um pouco mais escuro que a cor da sua pele. Com as veias grossas e pulsantes no cumprimento junto com a cabeça gorda vermelha, os poucos pelos ralos destacavam suas bolas cheias de porra onde ele adorava esvazialas dentro de Harry.
Ele continuou se masturbando, subiu um pouco a blusinha de Harry passando as mãos pelas suas costas, depois agarrou a bunda gordinha de novo, afastando a calcinha para o lado vendo a bucetinha rosinha da filha.
Harry não estava molhadinha como o pai sempre a deixava, então ele passou o dedo entre os grandes lábios que sumiram por dentro da buceta gorda lisinha.
Era tão quentinho e lisinho que ele não aguentou e enfiou um dedo na xoxota apertada, sorrindo baixinho quando ouviu o gemidinho sutil de Harry, que mesmo inconsciente adorava ser tocada pelo pai.
— Tão apertadinha pro papai.. — Ele sussurou baixinho, sentindo seu pau pulsar com a visão da bucetinha nos seus dedos. Louis se masturba com a outra mão continuando a brincar com a buceta rosa, ele passa o dedo na sua fenda molhada recolhendo seu pré-gozo e o enfiando dentro da xotinha apertada. A garota geme novamente em resposta.
Ele se afasta rapidamente da filha, tirando sua camiseta e afastando os lençóis, Louis se deita de lado e cospe na sua própria mão o deslizando pelo seu pau duro para deixá-lo bem molhado para entrar na garota.
— Papai vai cuidar de você amor. — Ele diz baixinho perto do ouvido da filha adormecida, e sem demora, afasta a calcinha de Harry para o lado pegando no seu pau e o enfiando lentamente no calor apertado.
Ele geme quando sente a buceta da filha se alargando ao seu redor, ele se enfia por completo parando apenas para sentir a xotinha quente da filha lhe acolhendo tão bem.
— Caralho. — Ele xinga quando se afasta e se empurra para dentro dela de novo, lento e gostoso. Ele pode ouvir o barulho seco das sua bolas batendo na bunda de Harry quando aumenta um pouco a velocidade.
Louis sobe as mãos pelo corpo da garota, apertando os peitinhos por dentro da blusa do pijama, ouvindo os gemidinhos baixos que a filha soltava, Louis sabia que ela acordaria logo. Então começou a fode-la com mais força sem conseguir se controlar com aquela buceta tão boa pro seu pau.
— P-papai? — Harry sussurou surpresa sem conter o gemido doce da sua boca quando sentiu o pau do papai atingir seu pontinho G. Ainda sonolenta, ela conseguia ouvir a respiração pesada de Louis na sua nuca.
— Uhum, é o papai amor. Continua quietinha pro papai comer a sua buceta?
— Awnn papai.. — Ela geme em resposta, contraindo-se ao redor do seu papai e sentindo as veias grossas do pau dele na sua bucetinha, ela adorava essa sensação. Amava ser preenchida pelo papai.
As estocas de Louis já eram brutas e os dois gemiam no quarto, ele segurava ela pela cintura sem parar de fode-la enquanto a garota gemia e se empinava mais na sua direção.
— Monta no meu pau. — Harry escutou seu pai dizer quando diminuiu o ritmo das estocadas, sem demora e muito excitada Harry subiu no colo de Louis, tirando a sua blusinha de pijama e sentindo as mãos firmes do seu pai nos seus peitinhos logo depois. Ela se apoiou no peitoral do pai e com a outra mão pegou o pau dele o masturbando quando afastou sua calcinha pro lado novamente guiando o pau para sua xotinha gulosa.
Harry sentou de vez sorrindo safada quando sentiu o pré-gozo do pau gostoso saindo dentro de si, ela começou a se movimentar de frente pra trás lentamente enquanto o pai ainda apertava seus peitinhos.
Depois de um tempo Harry começou a pular no pau do seu papai, sua buceta agora molhadinha fazia barulho quando acertava as bolas cheias de Louis que segurava no seu quadril apertando-o com força enquanto gemia baixo.
— Isso amor, pula no meu pau hm.. — Ele disse acenando com a cabeça para Harry que apenas gemeu alto e gostoso jogando a cabeça pra trás sem parar de quicar com força no pau duro.
— Fode, fode.. awwn que delícia papai — A menina gemeu manhosa, seus peitinhos pulavam junto com seus cachos bagunçados, a cama também fazia barulho pelo ritmo da foda rápida.
Louis subiu as mãos pelo corpo da menina, colocando a mão em volta do seu pescoço sem apertar, apenas para deixá-la ali enquanto via a filha se acabando em cima do seu pau.
— Boa menina.. continue se fodendo no pau do papai. — A voz rouca de Louis disse a Harry que olhou para baixo mordendo os lábios, ela se afastou abrindo as pernas e sentando com força dando a visão da sua bucetinha engolindo todo o pau do papai. Louis gemeu gostando do que via, sentindo seu pau pulsar dentro da xotinha molhada.
As mãos firmes de Louis estavam agora nas coxas grossas da filha, apertando e dando tapas enquanto a menina gemia alto sentado no seu pau feito uma vagabunda.
Louis agarrou a cintura da menina com um braço empurrando o corpo dela para deitar no seu peitoral, ele desceu a mão para a bunda da filha dando um tapa forte e amassando com força, antes de apoiar os pés na cama e começar a estocar com força pra cima, escutando logo em seguida os gemidinhos da filha perto da sua orelha.
— Ah isso papai.. porra! — A respiração ofegante batia no ouvido de Louis que também gemia gostoso fodendo a buceta da filha com força sem parar.
— Gosta quando meu pau fode a sua buceta amor? — Ela gemeu em resposta — Gosta de sentir o papai bem fundo dentro de você? Hm? — Harry apenas gemeu mordendo o ombro de Louis de leve, sentindo o cheiro do suor e perfume amadeirado do pai.
— Porra sua puta. — Louis aumentou a força das estocas, descendo as duas mãos para a bunda da filha onde apertava e abria jogando-a para baixo enquanto socava com força pra cima sentindo ela molhadinha ao seu redor.
Os dois estavam tão perdidos no momento que não escutaram o barulho de passos no corredor. E o celular de Louis que estava em cima da mesa da filha tocando baixinho.
— E-eu não vou aguentar papai — A garota gemeu — Tão fundo dentro de mim eu vou gozar, eu vou gozar papai, n-ao para! Awnn — Ela jogou a cabeça para trás, seus cachos suados pulando quando ela se apoiou nos ombros do pai e começou a se esfregar de trás pra frente no pau duro, gemendo sem parar enquanto Louis lhe ajudava com as duas mãos firmes na sua cintura.
— Goza no meu pau, vem pro papai amor.. — Ele disse ofegante, sentindo a xotinha da filha contraindo — Você é a boa garota do papai sim? Minha putinha gulosa hm.. — Harry se esfregou com mais força, sentindo seu grelinho sendo estimulado na virilha do pai. As mãos de Louis a ajudavam no movimento e não demorou muito pra garota gozar, colocando uma mão na boca para abafar seu gemido enquanto suas pernas tremiam pelo seu orgasmo forte.
Louis em um só movimento colocou a menina deitada de lado, afastando as pernas dela abertas, dando a visão da sua xotinha molhada e arrombadinha. Ele gemeu com a visão da bunda de Harry vermelhas pelos seus tapas e socou o pau para dentro da menina de novo que revirou os olhos gemendo.
— Papai agora vai encher sua buceta de porra. — Ele gemeu rouco jogando a cabeça pra trás enquanto segurava no quadril de Harry que tinha seus olhos fechados gemendo enquanto o pai comia sua xotinha.
O barulho de peles se chocando, cama mexendo e gemidos foi o que a mãe Harry ouviu quando estava abrindo a porta da filha, e seu coração geleu no peito quando viu o que estava acontecendo.
— P-papai! Awn! — Louis ouviu Harry gemendo quando estocou com mais força, ele abriu os olhos olhando pra baixo e vendo sua virilha bater com força na bunda da filha, sentindo suas bolas repuxando.
— LOUIS??? — Harry gritou quando viu a mãe parada na porta, sem conseguir conter o gemido alto quando sentiu com força a estocada do pai.
— Porra Harry.. — Ele gemeu alto — Sua buceta é tão gostosa caralho. — Louis deu sua última estocada firme, gozando forte dentro da filha que estava paralisada com a respiração ofegante, não sabendo o que fazer enquanto sentia a porra quente do seu papai lhe preencher.
Louis socou mais duas vezes gemendo com os olhos fechados, ele saiu de dentro da filha esfregando a cabecinha do pau na xoxota molhada. Respirando fundo quando não viu mais sua ex-mulher na porta. É claro que ele ouviu ela gritar, mas bem.. ele meio que sabia que isso ia acontecer.
Se sentou nos seus calcanhares com a respiração ofegando pensando no que tinha acontecido. Para falar a verdade ele queria que acontecesse, não foi atoa que ele próprio ligou para a mãe de Harry pedindo que ela fosse no seu apartamento ver a filha.
Ele não queria mais esconder, mesmo isso sendo totalmente errado. Ele sabia que Livy era uma mulher covarde, ela ia sumir no mundo depois do que viu, e era isso que ele queria, ficar com a filha sem ter que dividir sua princesa com a mãe. Assim a vagabunda da sua ex-mulher não poderia influenciar Harry para outros caminhos - traição - então estavam quites.
O sorriso repuxou seus lábios quando ele viu sua porra branca vazando da xotinha arrombada da filha, passando seus dedos ali quando Harry se afastou lhe olhando com a expressão assustada.
— Pai? A mamãe.. ela.. — A garota travou, seus lábios tremendo em um choro que estava por vim, de repente se dando conta do quão aquilo era errado, se dando conta de que Louis era o seu pai e isso era a porra mais errada que já fez na vida. A confusão e medo estavam na sua mente quando Louis se aproximou lhe abraçando.
— Shh, tudo bem querida eu sei.. eu vi. — Ele disse com a voz neutra, enquanto Harry se culpava mentalmente agarrada ao pai.
— Isso é tão errado papai.. por que você você não parou? — Harry perguntou, sentindo os beijos no topo da sua cabeça.
— Porque eu amo você, e agora você é só minha, só o papai sabe cuidar de você se lembra? — Louis perguntou baixinho se afastando da menina, olhos fixos nos da garota que mesmo se sentindo confusa concordou com a cabeça.
— Só o papai cuida de mim assim.. — Ela afirmou com a cabeça.
— Sim amor, eu posso, você é minha lembra? Quem é a princesa do papai? — Harry apenas acenou suspirando um "eu" em resposta, Louis sorriu satisfeito deixando um selinho na filha.
— Eu amo você, e de agora em diante você é minha ok? Só o papai sabe cuidar de você meu bebê. — Louis afirmou acenando com a cabeça quando Harry sorriu de lado, lhe encarando.
— Sim papai, eu também te amo. — Mesmo confusa ela respondeu, tentando entender porque só seu papai podia cuidar de si daquele jeito.
Mas bom, definitivamente Harry amava ser cuidada pelo papai, e Louis faria qualquer coisa para tê-la somente para si. Porque apenas ele sabia como amá-la e protegê-la.
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houisvamp · 10 months
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"A vida de todos mudou muito nos últimos meses.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa.
Quando se mudaram, as coisas foram confusas pela alteração de rotina, os garotos se viam apenas algumas vezes na semana e agora, estavam aprendendo a conviver todos os dias. Acabou não sendo uma tarefa tão difícil, já que eles amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o começo do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína e que agradava a ambos apesar da pequena diferença de idade, o de olhos azuis tinha vinte e três e o de olhos verdes faria dezenove em alguns meses.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis fazia faculdade de música, isso ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
O de olhos azuis sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Claro, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, o tratava como irmão mais novo. O ajudava no que ele precisava e o dava muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpo era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… Provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, ele nem conseguia olhar Styles como tal.
O que Louis nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sobre os tecidos. Louis só era incondicionalmente tão belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpinho.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alegava sempre ter querido, se saindo até melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação quando seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia. Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor forma que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles."
Oioi! Como estão?
Eu queria saber se alguém gostaria de ler isso. Nunca postei nada aqui mas sempre tive vontade de desenvolver algo, escrevi esse trecho hj e to realmente bem animada! É só uma ideia inicial q tive nessa manhã enquanto minha mente viajava, se é q me entendem... Enfim, é isso! bjsss
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lucifer-kane · 5 months
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I really love when things I get into that have 0 connection to each other end up having similar things in them. I'm reading a series right now (Wode series by J. Tullos Hennig) and it's got the folklore of the Oak King and Holly King and I pointed like. Hey my favorite podcast is doing that rn too
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statementlou · 9 months
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ferociousxwoman · 1 year
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— le tags
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genghisximpact · 1 year
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samvadprakriya · 2 years
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"वन हर्ब, वन स्टैंडर्ड" को बढ़ावा देने और सुगम बनाने के लिए अंतर-मंत्रालयी सहयोग हेतु पीसीआईएमएंडएच और आईपीसी के बीच समझौता ज्ञापन पर हस्ताक्षर
“वन हर्ब, वन स्टैंडर्ड” को बढ़ावा देने और सुगम बनाने के लिए अंतर-मंत्रालयी सहयोग हेतु पीसीआईएमएंडएच और आईपीसी के बीच समझौता ज्ञापन पर हस्ताक्षर
मानकों का सामंजस्य “वन हर्ब, वन स्टैंडर्ड एंड वन नेशन” का मार्ग प्रशस्त करेगा और भारत में कारोबार करने की सुगमता में सुधार लाएगा आयुष मंत्रालय ने “वन हर्ब, वन स्टैंडर्ड” हासिल करने की दिशा में एक महत्वपूर्ण कदम उठाया है। फार्माकोपिया कमीशन फॉर इंडियन मेडिसिन एंड होम्योपैथी (आयुष मंत्रालय) और इंडियन फार्माकोपिया कमीशन (स्वास्थ्य एवं परिवार कल्याण मंत्रालय) के बीच आज नई दिल्ली में “वन हर्ब, वन…
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putadohs · 17 days
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
🐰ྀིྀི
Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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rudrjobdesk · 2 years
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JAC Jharkhand Board 10th Result 2022:कक्षा 10वीं में एक लड़का और 5 लड़कियां बनीं टॉपर, 92.19% स्टूडेंट्स हुए पास
JAC Jharkhand Board 10th Result 2022:कक्षा 10वीं में एक लड़का और 5 लड़कियां बनीं टॉपर, 92.19% स्टूडेंट्स हुए पास
JAC Jharkhand Board 10th Result 2022: झारखंड एकेडमिक काउंसिल (जैक) ने कक्षा 10वीं के परिणाम जारी कर दिए हैं। इस साल कक्षा 10वीं में 92.19% छात्र पास हुए हैं। जो छात्र परीक्षा में शामिल हुए हैं वह आधिकारिक वेबसाइट  jac.jharkhand.gov.in और jacresults.com पर जाकर परिणाम चेक कर सकते हैं। बता दें, राज्य के शिक्षा मंत्री जगरनाथ महतो ने प्रेस कॉन्फ्रेंस के जरिए कक्षा 10वीं के परिणाम की घोषणा की है। इस…
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jackie0lantern · 9 months
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One way to get some stress off. ATSV aged up!miles x aged up!f!reader (smut)
(Oral ‘male!giving)
Don’t wanna read it? Cool keep it to yourself.
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“Ay! Ma open the window!!” Miles knocked on your window over and over getting you attention, no matter how many times you’ve told him to just use the door It’s bad enough that your dad’s already getting suspicious over him just showing up at random but now the only entrance to your room is your window you guess. You sigh standing up from your desk and open it , he smiles at you as he slips in and gets himself comfortable on your bed you just roll your eyes shutting the window “miles-“ he cuts you off “I know I know. Use the door next time!” You nod and set back at your desk he stands up and comes over Peking over your shoulder “Spanish? I thought you were a robotics major.” She nods “I needed an extra caricature.” She stated rubbing her (s/c) face out of stress he nods “stressed?” He asked in a mumble “very.” She mumbles back he chuckles and starts kissing her neck “I got you mami..” she giggled holding his head before leaning back and kissing him after a couple of minutes it started getting heated she whined as he held her close he pulls away and slipped under her desk “h-hey!” She whines as she was cut off by miles licking a line up her panties “oh.. miles my door!” Miles used his web shooter to web it shut and went back to what he was doing before he slowly took off her panties and licked up her folds she melted in her chair dropping her pencil he smiled knowing that he had an effect on her she gulped feeling his tongue slowly inter her he slowly ran her fingers through his hair “miles..” she moaned as he started moving his tongue faster she covered her mouth trying not to be loud her eyes rolled back as she bucked her hips in his face he held her thighs as he kept her from moving lappingat her clit looking up at her watching her every expression she gasped and whines she was a sight for sure. Her (h/c) hair was messy, her shirt was half way unbuttoned showing her (f/c) bra matching her panties miles couldn’t help but go faster he couldn’t help but watch her come undone that coil in her stomach snapping as she held his head as things slowly came down he helped her to her bed and helped her put on some pjs he smiled at her and laid down next to her slowly falling asleep in each others arms
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tomlinsongirl · 1 year
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It's Hurting, Daddy
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Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
👸🏻
Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
👸🏻
não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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louismeu28 · 2 years
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halloween with my sister.
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Onde Harry e Louis se divertem no Halloween, ou não?..  
Avisos.  
- CNC!!!
- Harry Intersex.
- Um pouco de Overstimulation
- Desuso de camisinha.
- Asfixiofilia
- Dacrifilia
- Spit kink
- Degradação
- Harry vai urinar em um determinado momento e o Louis vai acabar urinando também.
- Harry também vai acabar desmaiando no final da cena.  
[...]  
Harry bufou irritada, correndo entre as pessoas da festa, esbarrando e pedindo desculpas até chegar do lado de fora da casa, onde ainda tinham muitas pessoas bebendo e dançando. Ela respirou fundo e foi andando até um parque afastado da festa, com sua fantasia de vampira, ela se sentou em um balanço pegando seu celular e mandando uma mensagem para o irmão.  
● Maninho:
Tem como você vim me buscar?
Papai e mamãe estão em casa?  
Alguns minutos depois ele respondeu que ia demorar um pouco para ir buscá-la e que seus pais tinham saído para casa dos seus avós. Harry apenas mandou um ok, se balançando devagar no balanço, o parque deserto e meio escuro afastado de onde a festa acontecia.  
Era Halloween e Harry amava essa época do ano, doces, fantasia, festas, tudo que ela mais gostava. Mas agora ela estava irritada e triste, estava na festa de uma colega da escola e se irritou quando estava conversando com o garoto que gostava e sua "amiga" simplesmente entrou no meio da conversa e começou a flertar com ele na sua frente.  
Ela bufou irritada e saiu correndo da festa ignorando totalmente o chamado das suas outras amigas. E agora ela estava ali, triste, sozinha, e muito puta por que perdeu a oportunidade de ficar com o garoto bonito da festa.  
Olhou no seu celular e eram quase duas da manhã, fazia um frio no parque deserto e Harry se assustou quando um cachorro passou correndo entre as árvores, a música da festa tocava longe e ela se encolheu como pode dentro da sua fantasia que não cobria quase nada do seu corpo.  
Vampira era a fantasia que quase todos pensavam para uma festa de Halloween. Mas Harry não teve tempo de pensar em uma fantasia boa o bastante para a festa, então resolveu ir com o padrão de sempre. O vestido preto curtinho, junto com uma capa vermelha que agora estava em seu colo, um colar de pedras vermelhas no seu pescoço, e em seu rosto o sangue falso escorria pelo canto da boca, a maquiagem com sombras vermelhas e pretas realçava seus bonitos olhos verdes.  
Seu celular vibrou e era seu irmão dizendo que talvez demorasse mais um pouco, ela revirou os olhos irritada e não respondeu. Ah o seu irmão.. o seu querido e irritante irmão, Louis Tomlinson, o garoto do qual as suas amigas babavam e deixavam uma Harry ciumenta com os elogios que ele recebia.  
Louis e Harry sempre tiveram uma relação de amor e ódio, naquele momento mais para ódio da parte de Harry, por que ela sabia que o seu irmão provavelmente estava em uma festa, e por isso estava demorando tanto para lhe buscar e pensar na possibilidade de Louis em uma festa com muitas garotas em cima dele deixava Harry irritada.  
Vamos se dizer que os dois tinham segredos muito sujos juntos, foi uma coisa que aconteceu e foi acontecendo mais vezes sem Harry se dar conta. Ela lembra bem da primeira vez que aconteceu, e lembrar desses momentos a deixava com um tesão que ela nem entendia o porquê.  
[...]  
Foi quando ela tinha 16 anos e Louis 19, eles estavam sozinhos em casa, era um dia normal, eles brigando o dia todo, se xingando e depois juntos como se nada tivesse acontecido. Eram umas três horas da manhã quando Louis decidiu que iria lavar o banheiro pois estava no tédio.  
Harry inocente, decidiu ajudar o irmão pois também estava no tédio, então eles foram juntos, Louis apenas de cueca e Harry apenas de calcinha e sutiã, ela não sabe bem como de fato aconteceu, mas lembra que eles estavam sentados no chão descansando depois de quase morrer esfregando os azulejos, que Harry percebeu o pau duro de Louis na cueca molhada.  
Ela franziu o cenho lembrando dos pornôs que assistiu, olhou para o rosto de Louis que estava olhando para cima tentando pensar em coisas nojentas para fazer seu pau amolecer, quando sentiu a mão pequena e quente da sua irmãzinha tocar na cabecinha molhada por cima da cueca.  
- O que você tá fazendo? - Louis perguntou, nem ele entendendo por que caralhos estava de pau duro. Harry apenas lhe olhou incerta, pensando antes de responder: - Lou.. eu vi uns v��deos no computador e você tá igual os caras dos vídeos, e eu sei de uma coisa que pode ajudar.  
Louis lhe olhou com os olhos azuis arregalados e apenas concordou com a cabeça, tirando seu pau duro da cueca molhada, suspirando aliviado quando passou o dedão na cabecinha vermelha toda molhadinha de pré gozo.  
Harry ainda incerta pegou no pau duro do irmão sentindo-o quente e pesado na sua mão, começando movimentos desajeitados para cima e pra baixo, os olhos fixos nas veias saltadas e na cabecinha vermelha brilhante.  
Louis tentava ao máximo controlar seus gemidos, a mão quente da irmãzinha descendo e subindo rápido no seu pau sensível, prendeu os dentes entre os lábios quando ela apertou de leve só a cabecinha, pré gozo saindo da fenda pequena.  
- Hmm.. - Ele gemeu, Harry ainda sem entender o porquê do pau do seu querido irmão não está amolecendo ou saindo aquela coisa estranha que ela viu no vídeo, perguntou a ele de forma confusa: - Por que não tá dando certo Lou? - Ela falou trocando de mão pois seu pulso já estava doendo.  
- Você pode colocar na boca, eu acho que ajuda bebê. - Louis disse malicioso, Harry parou por um momento olhando pro pau delicioso na sua frente, mas ela ainda não estava pronta, então negou com a cabeça, se afastando.  
- Acho melhor não Lou. - Ela disse vendo agora o próprio masturbar o pau duro rapidinho, gemendo baixinho.  
- Ok princesa não precisa por, só coloca a mão e ajuda o seu maninho a gozar? - Ele pediu, Harry apenas concordou com a cabeça se aproximando de novo e deixando Louis guiar suas mãos para as bolas pesadas apertando ali enquanto ele trabalhava sua mão pra cima e pra baixo com força, seus gemidos ficando mais altos.  
Harry sentia sua calcinha molhando, olhando a forma como os olhos azuis lhe olhavam cerrados e os gemidos deliciosos que ele dava, junto com o pau com a cabecinha gorda e vermelha, as veias saltadas e as bolas pesadinhas na sua mão.  
- Porra Harry isso.. - Louis gemeu quando ela passou o dedo curioso na sua fenda, ele olhou pros seus peitinhos que ainda cresciam e na sua calcinha rosinha clara, gozando no chão do banheiro e na mãozinha quente da menina, que arregalou os olhos e as lavou rapidamente no chuveiro.  
[...]  
Bom depois daquele dia as coisas só aconteceram de novo, e Harry perdeu a virgindade com o irmão, as transas aconteciam quando seus pais não estavam em casa ou quando eles eram mais corajosos transavam tentando ser silenciosos pros pais não ouvirem.  
Louis e Harry sabiam que aquilo era errado, mais não podiam controlar a atração que sentiam sendo mais forte que qualquer pensamento no momento, mas eles não tinham nada, e nem podiam, eram irmãos. E Harry odiava isso por que sabia que Louis transava com outras pessoas, namorava outras pessoas, menos ela.  
Estava distraída pensando no quão bom Louis é, quando se assustou com um barulho atrás de si, virou para trás alarmada, não vendo nada além de árvores e os outros brinquedos do parque.  
- Quem tá aí? - Ela perguntou alto, porém nada aconteceu, a rua estava deserta e a música da festa já não tocava mais, ela ligou o celular vendo apenas as mensagens de Louis lhe dizendo que demoraria para pegá-la, quando estava quase ligando para ele, outro barulho lhe assustou.  
Ela atravessou a rua correndo, esquecendo sua capa e dentes falsos no balanço, assustada demais para lembrar disso agora, ligou para Louis rapidamente, ouvindo passos pesados correndo atrás de si. Louis não atendia e ela já sentia suas lágrimas descerem dos seus olhos com medo.  
- Merda! - Xingou baixinho quando teve que parar, cansada demais para continuar correndo, se encostou em um poste tentando regular a respiração, não ouvindo mais os passos pesados, ela olhava para frente assustada, a rua deserta, meia escura.  
Seu coração parou no peito quando sentiu uma mão tampar a sua boca, fechou os olhos com força quando ouviu a voz rouca e baixinha dizer: - Se ficar quietinha eu não te machuco.  
Harry estava tão assustada e com medo que não percebeu que conhecia aquela voz muito bem. Abriu os olhos quando foi puxada para dentro da floresta, seu desespero falando mais alto, tentando se livrar do aperto no seu braço, mas o homem apertava com força, Harry olhou para ele, percebendo agora que ele estava vestido com roupas totalmente pretas e no seu rosto estava uma máscara de palhaço assustadora.  
- Não por favor, me deixa ir por favor.. - Pediu entre as lágrimas, quando foi empurrada para se deitar com as pernas abertas na grama, o homem ficou em cima de si, segurando seus pulsos contra o chão, ajoelhado no meio das suas pernas.  
- Fica caladinha boneca, prometo que não machuco. - Ele disse rouco, Harry apenas negou com a cabeça, ela parou quando ele apertou com força seu maxilar a forçando a ficar com a cabeça parada, só aí. Harry percebeu os olhos azuis pela máscara, brilhando na sua direção, Harry abriu a boca tentando entender o que estava acontecendo.  
- Quem.. quem é v-você? - Ela perguntou com medo, o mais velho apenas negou com a cabeça, descendo a mão para o pescoço branquinho de Harry, o sangue falso na boca dela, manchado junto com a maquiagem dos olhos pelas lágrimas.  
- Eu mandei você ficar calada sua puta. - Ele apertou seu pescoço, Harry arregalou os olhos sentindo a falta de ar, ela tentou se soltar, mas não conseguiu, começando a se debater no chão, sem ar.  
- Shh.. sh.. quietinha bebê. - Ele falou, tentando segurar o corpo da menina parado, Harry estava quase apagando quando ele soltou seu pescoço, ela tossiu algumas vezes, o vestido preto subindo com seus movimentos brutos no chão tentando se soltar.  
- Por favor.. não. - Ela pediu quando ele segurou seus pulsos juntos, pegando uma fita ao lado do seu corpo e os prendendo apertado. Harry apenas chorava com medo, e assustada demais para perceber o apelido que só uma pessoa usava com si.  
- Prometo que você vai gostar, vou fazer você gozar bem gostoso. - Ele falou baixinho, Harry desesperada e com medo, gritou alto pedindo socorro e tentando se levantar, o mais velho irritado deu um tapa forte no rosto da menina, ela que se calou no mesmo momento, sentindo a bochecha esquentar.  
- Sua vagabunda desobediência, você tá me irritando! - Ele falou, Harry chorava com medo e conseguiu dizer em um suspiro: - Por favor não me machuca.  
- Se você gritar de novo eu vou bater na sua cara até você desmaiar e ai eu vou te foder e usar seu corpo até você não aguentar mais. - O mais velho disse irritado cravando as curtas unhas no rosto vermelho de Harry. A menina apenas assentiu chorando, vendo os olhos azuis observando seu desespero com satisfação.  
- Muito bem Harry, agora você vai usar essa sua boquinha de puta pra me engolir inteiro. - O mais velho falou, Harry apenas negou com a cabeça, chorando e sentindo seus pulsos doerem com a fita os apertando.  
Ele ignorou seu choro, subindo mais até estar de joelhos entre a cabeça da menina, que tinha os braços a cima da cabeça, o mais velho segurando-os parado ali, enquanto observava os olhos verdes molhados olhando pra si.  
- Eu não- Foi cortada quando o mais velho subiu um pouco a máscara, a menina podendo ver os lábios finos vermelhos e a barba aparada, logo fechando os olhos quando sentiu o cuspe dele cair perto dos seus olhos.  
- Você não tem o que querer aqui Harry. Eu vou usar seu corpo até estar satisfeito e você só vai obedecer e aceitar tudo o que eu tenho pra te dar. - Ele disse rígido espalhando a saliva com as lágrimas da menina que, negava com a cabeça chorando baixinho.  
O mais velho abriu rapidamente os botões da sua calça, tirando o pau duro e pesado pra fora. A cabecinha vazando pré gozo só de ver o rostinho choroso e acabado de Harry.  
- Abre a boca. - Ele mandou, a menina negou forçando os lábios juntos.  
Ele se irritou e desceu um pouco o corpo, segurou o pescoço de Harry parado dando tapas no rostinho vermelho com força, a menina chorava com os olhinhos fechados tentando lhe empurrar com os pulsos juntos.  
- Eu não quero por favor! - Ela disse chorando, o mais velho, no entanto não ligou, desceu um último tapa forte no rostinho vermelho, Harry chorou alto sentindo sua bochecha arder, abriu os olhos assustados quando dois dedos foram enfiados de vez na sua boca.  
- Eu já estou cansado dessa porra, eu vou te comer não adianta tentar impedir sua vagabunda. - Ele disse alto, Harry apenas chorava com os dedos na boca. - Seu corpo é meu sua cadela, meu pra fazer o que eu quiser, e você só fica calada e aceita, como um buraco apertado que eu vou usar pra enfiar meu pau.  
Deu mais tapas no rostinho vermelho, Harry apenas assentiu sem forças para empurrá-lo. O mais velho tirou os dedos da boquinha gostosa, voltando a posição de antes e enfiando fundo seu pau na boquinha molhada.  
- Hmm... - Ele gemeu rouco segurando os pulsos dela contra o chão, e movendo seu quadril pra baixo, fodendo sem pudor a garganta de Harry, que chorava e tentava respirar pelo nariz.  
O mais velho socava com força sentindo o aperto da garganta de Harry em todo seu pau, ele olhou pra baixo e viu o rostinho vermelho dela e os olhos arregalados gemendo em volta do seu cacete.  
- Isso caralho.. - Ele gemeu quando socou fundo e ficou parado, ouvindo com satisfação o som de engasgo que ela fazia, se afastou batendo com o pau na boquinha vermelha e nas bochechas de Harry, masturbou seu pau todo babadinho e deu um tapa forte no rostinho choroso da garota.  
- Gostoso pra caralho bebê. - O mais velho falou se abaixando e passando suas mãos nas coxas grossas, subindo o vestido preto de Harry e sorriu quando viu a calcinha branca de renda molhada.  
- Você é tão desesperada, já está toda molhada e eu ainda nem comecei.. - Ele falou sorrindo e Harry revirou os olhos sentindo os dedos grossos roçar no seu grelinho durinho.  
- Aw- Não.. não.. - Harry tentou negar, fechando suas pernas com força.  
O mais velho se irritou e desceu um tapa forte na coxa grossa virando com brutalidade o corpo de Harry no chão, segurou as mãos amarradas nas costas e levantou o vestido todo, rasgando a calcinha branca quando puxou com força.  
- Por favor.. - Harry falava chorando e se molhando ainda mais, não entendendo por que estava gostando tanto de tudo aquilo.  
- Eu tentei Harry, mas você é muito desobediência e agora você vai aprender a ficar quietinha. - Ele falou, virando o rostinho de Harry pro lado e cuspindo em cima, deu um tapa forte na bochecha vermelha e cuspiu de novo espalhando a saliva com as lágrimas. Ele pressionou o rosto acabado da menina contra o chão, falando perto do ouvido dela baixinho: - Agora eu vou te foder até você perder a consciência, e aí eu vou te foder ainda mais até você acordar, sua vadia.  
O de olhos azuis abriu a bunda macia de Harry e viu o cuzinho vermelhinho piscando e a xotinha toda babadinha. Ele sorriu de lado e cuspiu no cuzinho vermelho, vendo seu cuspe escorrer até a xoxota. Pegou seu pau todo babadinho e passou pela entradinha da xotinha que não parava de se contrair.  
- Tão quente e apertada bebê.. - Ele falou quando enfiou só a cabecinha, Harry tentava segurar seus gemidos, as lágrimas secas por todo seu rosto junto com o cuspe do mais velho, ela fechou os olhos quando sentiu um tapa forte em cima da xotinha.  
- Eu vou acabar com essa sua boceta, quero ver se ela vai continuar tão apertadinha depois que eu comer ela bem gostoso hmm.. - O mais velho falou gemendo quando enfiou o pau na xotinha aperta e molhada, ele parou por um minuto vendo o rostinho vermelho de Harry, afastou a franja dos olhos e segurou na nuca dela empurrando contra o chão e começando com as estocadas brutas.  
- Awn.. - Harry deixou escapar quando sentiu o pau estocando bem no seu pontinho G. O seu corpo todo doía pela posição e ela se molhava ainda mais escutando os gemidos roucos do mais velho em cima de si.  
Ele estocava com força e deu um tapa forte na sua bunda, Harry começou a gemer sem parar sentindo aquele pau grande lhe fodendo tão bem, quando ouviu ele gemer mais alto e abrir sua bunda, rapidamente tentou escapar.  
- Não! Dentro de mim não por favor... - Ela falou quando ele aumentou a força das estocadas, ela sentiu o pau pulsando dentro de si, ele segurou nos seus braços juntos e deu uma sequência de tapas na sua bunda ignorando totalmente a sua fala.  
- Vou deixar você tão cheia oh.. - O mais velho gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou, ele parou regulando a respiração e virando o corpo de Harry pra frente de si, viu o rostinho vermelho dela enquanto negava, chorando de novo.  
- Por que está chorando bebê? - Ele perguntou acariciando o rostinho vermelho de Harry, ela apenas fechou os olhos sentindo a porra quente do mais velho escorrer até o seu cuzinho apertado.  
O de olhos azuis ignorou o chora da menina, passando o pau ainda duro no grelinho vermelho, recolhendo a sua porra com os dedos e enfiando com força na boca de Harry, ela apenas chupou com vontade, seus olhos verdes molhados e o rostinho todo vermelho.  
- Minha putinha gulosa. - Ele falou sorrindo quando Harry passou a língua nos seus dedos chupando com vontade toda sua porra, ele tirou os dedos da boca da garota e desceu para seus peitos, apertando-os com força, enquanto esfregava seu pau por toda a xotinha melada.  
- Hmm Lou.. - Harry gemeu quando ele enfiou só a cabecinha na entradinha pulsante, ela contraiu a boceta apertando o pau do mais velho dentro de si, ele gemeu e segurou no seu pescoço enquanto enfiava o pau com força e tirava devagar.  
- Olha que vagabunda boa, aperta meu pau bem gostoso só porque sabe que eu gosto não é Harry? - Ele falou gemendo, Harry em resposta apenas gemeu alto, ele deu um tapa fraco na sua bochecha vermelha e ela abriu os olhos, o mais velho sorriu e juntou suas bocas começando um beijo desajeitado sem parar com estocadas.  
- Awnn Lou isso eu tô q-quase.. - Harry gemeu quando ele desceu o dedo pro seu grelinho vermelho, esfregando com força enquanto aumentava a velocidade das estocadas, ela chorava de prazer sentindo aquele pau grosso meter tão bem dentro de si.  
- Goza pra mim bebê, goza no pau do seu irmãozinho. - Ele falou baixinho e cuspiu no rosto de Harry, ela gritou arqueando as costas no chão e gozando, sua boceta contraindo com força enquanto o mais velho continuava estocando e esfregando seu grelinho sensível.  
- Espera.. - Ela falou entre gemidos, o de olhos azuis não parou de estocar e a sua bocetinha estava sensível. Ela abriu os olhos vendo o mais velho com a cabeça jogava pra trás gemendo rouco e socando o pau com brutalidade dentro de si.  
- Porra Harry, você é tão boa.. gostosa pra caralho com essa sua boceta tão apertada. - Ele falou gemendo, Harry arregalou os olhos quando ele enfiou dois dedos junto com seu pau dentro de si, enfiando com força, enquanto olhava nos seus olhos através da máscara.  
- Tá doendo, por favor.. n-ão oh! - Harry gemeu ela fechou os olhos e seu baixo ventre formigou e antes que ela conseguisse avisar, ela gozou e esguichou expulsando o pau do mais velho pra fora e urinando logo em seguida.  
- Caralho Harry como você é suja..- Ele falou gemendo quando enfiou o pau de uma vez na boceta toda molhada, Harry abriu a boca pra gritar mas não saiu som algum, ela apenas fechou os olhos sentindo minutos depois a porra quente dele preenchendo sua boceta, também sentiu alguma coisa molhada nas suas coxas.  
- Você acabou comigo bebê, porra. - Ela o ouviu dizer, enquanto passava os dedos no seu grelinho vermelho, o mais velho sorriu vendo a bagunça que deixou ali, a entradinha da pepeca se contraindo sem parar toda molhadinha de porra e urina.  
- Eu vou cuidar de você agora. - Harry conseguiu ouvir ele dizer, antes de desmaiar de cansaço.  
[...]  
O sol da manhã entrava pela cortina do quarto de Harry, ela abriu os olhos sonolentos e se mexeu na cama sentindo todo seu corpo dolorido, as lembranças da noite anterior começando a clarear na sua mente.  
Ela bocejou e levantou da cama, suas pernas tremeram e ela sentia sua florzinha arder. Resmungou e foi para seu banheiro, vendo seu reflexo destruído no espelho, seu pescoço tinha marcas de dedos e ela conseguia ver os chupões perto do seu peito e pelo pescoço.  
Revirou os olhos e fez sua higiene matinal, depois saiu do quarto e desceu para sala, a casa estava silenciosa, mas ela sentiu o cheiro de bacon vindo da cozinha. Foi até lá e encontrou apenas seu irmão, sem camisa e de shorts fazendo o café da manhã.  
- Louis. - Ela falou baixo. Louis virou pra si e franziu o cenho observando seu rosto e seu pescoço cheio de marcas.  
- O que porra aconteceu com você? - Ele perguntou quando desligou o fogão e se aproximou.  
- Como assim?  
- Harry? Você tá com marcas de dedos no pescoço e cheia de chupões. - Ele disse.  
- Eu sei seu idiota, foi você quem fez isso. - Ela disse como se fosse óbvio.  
- Eu? Harry, eu estava indo te buscar ontem e não te vi no parque, como isso fui eu?  
- Louis como assim.. eu e você a gente..  transou ontem. - Ela falou baixinho. - Lembra? O que a gente combinou de fazer..  
Louis apenas parou por um minuto, ele pegou o celular e digitou alguma coisa olhando pra Harry e em seguida mostrando o celular para ela.  
- Eu não te encontrei ontem Harry.. olha as mensagens que eu deixei pro seu celular.  
Harry arregalou os olhos vendo as inúmeras mensagens de Louis pra si, ela começou a entrar em desespero, sua mente confusa demais para racionar algo.  
- Mas.. você me pegou, Louis a máscara..  os seus olhos, para de brincar com isso! - Ela disse um pouco mais alto.  
- Eu não estou brincando Harry, eu não te encontrei ontem e voltei para minha festa. Quando eu cheguei em casa você já estava dormindo. - Louis disse sério.  
- Lou.. - Ela disse chorando e correu pros braços do irmão, enquanto ela chorava baixinho no seu ombro Louis apenas tentava entender o que tinha acontecido.
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depravitycentral · 10 months
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Tw: kidnapping, non/dub-con, manipulation, I know I might break some hearts but I actually think Chrollo is very vanilla, loud sex, begging, h*nd holding, voyeurism, exhibitionism, unethical usage of a copying nen ability, masturbation, stalking, fem reader, MDNI
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HABITS:
Generally speaking, sex hasn’t been a huge part of Chrollo’s life. Of course, being a man with charisma and questionable goals, he’s had his fair share of partners to woo and use for information, sneakily extracting names and facts from them as he kisses and touches them, a husky, whispered question of and where might those gemstones be exactly against his temporary lover’s lips seeming strangely erotic, though the intent is anything but.
He’s never really viewed sex as something meaningful; rather, it’s simply a tool, a means to an end for whatever it is that he wants to steal next, and thus it’s never been much of a concern. Why should it be, when Chrollo finds connections and genuine human interaction something of a chore, unless it’s towards his own Troupe members?
Sex is a means to an end, and while there’s something strangely alluring about the idea of having sex for pleasure, he’s not one to simply go out and find a hookup to relieve himself. He likes to think he’s more refined than that – besides, while he isn’t especially wearing of intimacy or touching others, he doesn’t want to touch anyone he isn’t at least needing to, for some job or another. Casual sex just isn’t his thing.
Of course, then you come along, and just with everything else in his life, you’re to blame for his sudden change in opinion, his sudden changing belief that maybe, just maybe, sexual desire and intimacy has more of a purpose than he originally believed.
It’s not instantaneous, his desires to be touching you and making you moan so prettily and feel your skin against his. He doesn’t see you and immediately imagine bending you over and fucking you until you’re sweating and panting and spent. He doesn’t immediately imagine spreading your legs and getting you gripping at his hair, your pretty slick smeared all over his lips.
It’s not immediate, but rather a culmination of his obsession with you deepening over time. It takes him a long time to develop his feelings for you, and even longer to make sense of them – he’s not particularly hostile towards them, but it takes a while for his obsession to fully set in, for him to realize that he wants you in a romantic, genuine way. It will be a solid few weeks after his obsession form for him to get to the point where he’s fantasizing not only about the way you’d smile at him and softly sigh as he reads passages of his favorite gothic poems to you, but also about the way you’d quote certain stanzas as you kiss his neck, run your fingernails against his back, tug at his hair and keen his name.
It’s slow going, and to be honest Chrollo doesn’t even really notice that it’s happening until he’s suddenly so pent up that he just can’t take it, his hand itching to reach down and quell the dull throbbing coming from between his legs.
He’s never been one to masturbate much, the act seeming tiresome and without little reward, and as a result he’s more curious than anything that you’ve managed to inspire within him such primal urges, animalistic desires to see you stuffed full of his cock, cum leaking from your spent, sore pussy, your eyes dazed and hazy as he kisses you breathlessly.
He’s impressed, more than anything, but Chrollo isn’t too surprised once he thinks about it – you’re something of a breath of fresh air to him, someone real and interesting and oh so intriguing, so why wouldn’t he want to fuck you until you’re crying?
Why wouldn’t he want to map every inch of your skin out with his lips, feel your muscles clench and stiffen up under his fingertips?
He’s mildly surprised by your ability to essentially get him horny, and while it doesn’t happen too often (maybe two or three times per week), it’s still sizeable – and so is the amount of time that he begins spending in the company of a candle, a novel, and symphonic music in the background, blending in with the airy gasps and groans of the evening. 
When it comes to actually touching himself, Chrollo has a bit of a dirty secret; his nen ability (and its extensions, of course) comes in handy to the extreme in a lot of ways regarding you, but as soon as his more sexual desires towards you begin emerging, he’s suddenly so grateful for the sheer amount of nen abilities that he’s accumulated over the years.
That is, he’s particularly grateful for a certain one he picked up towards the beginning of the Phantom Troupe’s existence: an ability allowing partial recreation of an individual’s body parts, up to the whim of the wielder.
Guilt has never been something he’s given too much thought to, and so as he lights the few candles surrounding his place at the edge of the queen sized bed he's used the last few evenings, he merely closes his eyes and smiles, the aroma of a blissful, peaceful evening settling around him, the feeling of moonlight hitting his pale features and the crackling of the flames relaxing his body and preparing him for the next few events.
Chrollo is nothing if not a man of culture, and so as he carefully removes his jacket (folding it on top of the Victorian style chair in the corner of the room) along with his pants, he lets out a small sigh and grabs the book laying atop his nightstand, the golden cover with its black lettering making a small shiver run down his spine.
The book is, admittedly, a bit more graphic than his normal tastes, but there’s something about the way the narrator describes the female lead that makes his mind immediately shoot to you – something about the description of her hair, her body, her mannerisms, her everything, though Chrollo could say without a hint of hesitation that you were still better in every possible way. He’s read the novel dozens of times; it’s a classic, cliché love story of a dashing, mysterious man who swoons a sweet, traditional daughter of some nobleman, their romance dark and swift and taboo.
It reminds him a lot of his situation with you, really – he’s the handsome, dark man who comes and sweeps you off your feet, tempting you into leaving your good-girl, righteous persona and instead letting him taint you. Just the thought gets him throbbing, his Adam’s apple bobbing as he swallows and wills himself to calm down, to not ruin the ambiance he’s diligently set up for the night.
He flips to the marked section towards the middle of the book, the chapter detailing the night of passion and romance that ensues between the two characters. He’s quick to begin pouring over the words, and though he’s read this multiple page passage easily hundreds of times, the image still comes together in his head as if it’s fresh – the woman pinned below the man, the collar of her silky, white nightdress pushed down to just above her breasts, collarbone exposed along with her neck, half lidded eyes staring up at the lead while she gulps and breaths a bit raggedly.
Her wrists are beside her head, her whole body open and exposed for his future pleasure, and immediately he’s imagining you in a frilly, white nightgown, the material short and sheer and making you look angelic, like something for him to ruin.
Chrollo licks his lips, eyes still rapidly scanning the page as a hand snakes down to the slowly stiffening length resting against his thigh, the tip turning a deep shade of red, the trimmed forest of black hair standing out against the pale skin surrounding. A brush of his fingertips against the sensitive base has him exhaling slowly, the fantasy of the heroine’s knee slightly rising to brush against the lead’s clothed cock making a blush rise to the back of his neck, images of the way you’d bite your lip and whisper his name making him feel hot, every nerve on fire as the excitement and anticipation of pleasure – of you – rolls through him.
He knows the passage by heart, knowing every event taking place between what he pretends to be you and himself, his own imagination even filling in the details, imagining little additions to the plot that the book doesn’t even mention – you whispering his name and tracing the tattoo across his forehead, the feeling of your soft fingers against his skin making him groan ever so lightly. And with that thought in mind, he’s gently bookmarking and placing the book back on the stand, instead taking a deep breath, black eyes appraising his throbbing cock desperate for attention and stimulation, your attention and stimulation.
He spends a moment stroking himself, the pulls of his wrist languid and slow, just barely enough stimulation to feel good – hesitant, almost, like he imagines you being. Would you be nervous, the first time you see him naked? He likes to imagine you’ve never been with a man before (though he knows it’s likely untrue), or at least that you’ve never cared so much about pleasing one, about making him feel good and pleasured and satisfied.
(He decides you would be a bit anxious – your touches small, unsure, your pretty eyes always flicking back up to his, your soft lip caught between your teeth, your thumb just barely brushing over his tip and making him murmur your name with a slightly strained voice.)
He’s quick to pull up his book of nen abilities, flipping through the pages until he finds the correct one, the familiar black lettering describing the ability making him shiver in anticipation. It’s easy to conjure up the familiar image of your face in his mind, the corresponding physical image appearing before him immediately, and as he opens his previously closed eyes, he sucks in a sharp breath at the image of you, your lashes and cheeks and pretty eyes staring up at him.
It’s perfect – a complete replica of you, down to every last mole, hair, and scar decorating your face. It’s a bit disorienting to see a version of just your head and hair floating, your eyes gorgeous yet lifeless, muscles unable to move freely on their own, but Chrollo moves past it quickly – how can he not, when you’re right there, so pliable and beautiful and for his use?
He swallows harshly as his free hand comes down to lightly run over your strands of hair, the texture familiar and pleasing to the touch, and he watches with unblinking eyes as he slowly pushes your head down, further until your unfocused eyes are level with the now pulsing erection sitting between his legs.
He bites his lip as he recalls the words of the passage, the eloquent language not diminishing the meaning behind the words. She kneeled before him, a servant to her master, lips parted and eyes appraising him as if he were a work of art, the single most valuable thing to have graced her gaze.
He imagines the way you’d stare at him, your eyes raking over his sculpted chest, the ‘v’ of his navel, your tongue flicking out over your lips as you appraise the pale length of his cock, the soft, smooth set of balls attached.
He hopes you’d be impressed, but impatience gets the better of him as he once again moves your head further forward, so that his tip brushes against your lifeless lips.
They’re cold, a stark difference to what he’s sure is an inviting, riveting, and wet mouth you possess, but he’s in no position to complain – certainly not when he remembers how the woman swallows him as if he were the most divine, succulent meal, savoring his taste as if it were her last.
It’s difficult to recreate the scene with your unresponsive mouth, but he’s carefully pulling your lower jaw down, your lips parted and tongue lolling out as he slowly, ever so fucking slowly, pushes inside, the small groan fighting its way up his throat telling of how even your cold mouth can affect him.
He shivers, the sensation climbing up his spine, and his fingers gently scrape your scalp as he gets a good grip, his head lolling back slightly and his eyes closing as he begins moving your head up and down, up and down, your cold saliva coating his length as he sighs and whispers your name under his breath.
The music in the background is soft, romantic, orchestral and something Chrollo very much imagines fucking you to. He likes to imagine the way your moans and breaths would blend in with the melodies and crescendos – though, the sounds you’d make when he’s got you creaming all over his fingers and cock would drown out any sort of background music, he’s sure.
Once again musters up more aura, conjuring up a replica of your hand that he quickly intertwines with his own, his fingers joining yours in shakily holding up his nen book. The pace is slow, soft, the moment feeling sweet yet erotic, and as he opens his eyes and stares half liddedly down at your unseeing eyes and unresponsive mouth, Chrollo curses, a small l-love, you’re so beautiful…
His fingers tighten around your hair as he comes closer, the book’s scenes flashing through his eyes as he picks up the pace of his wrist, your head coming down over his throbbing, sensitive skin quicker, the sensation climbing and climbing as his breath steadily gets harsher, soft groans tumbling past his now puffy and overbitten lips, the light flush across his cheeks and the bridge of his nose almost endearing.
He’s fairly quiet, only the occasional deep groan or murmur of your name, and as he gets closer, his grip around your fingers tightens, his breathing getting more ragged and uneven. His complexion reddens, his skin shining with a light sheen of sweat, abs clenching and twitching as the pleasure grows stronger, more acute, the feeling of you and your spit and your soft skin only spurring on the twitching of his cock.
The music climbs to a crescendo, his eyes peeling open to see the way your lips suck him in again and again and again, his cock glistening with spit and his hips bucking to get even deeper inside you, the visual of him fucking your face just too much too much –
He’s coming with a strangled gasp of your name, dark eyes blowing wide as his hips start thrusting on their own, plunging forward and down your throat, untimed and uneven.
He imagines the way you’d gag, your throat tightening up and your pretty eyes dotting with tears as he shoots load after load of watery, semi-bitter cum down your throat, the thought only making his hips jerk harder, his body spurred forward by the motivation to get as much of his cum as deeply down your throat as possible, to claim you as his in the most carnal, natural way.
He’s panting by the time the feeling dies down, a few strands of his carefully gelled back hair loose and framing the pale skin of his forehead and the tattoo decorating it. Beads of sweat frame his temples, his chest heaving still, his nipples hard and pebbled in the cool air of the bedroom.
It takes a moment for him to slowly regain his composure, giving your floating facial replica a gentle, long kiss on the forehead, his eyes fluttering closed and eyebrows scrunching up as he kisses you harder, more fervently, more desperately, trying to express every ounce of love and appreciation and want he has for you, even if it’s merely a cold, carbon copy of you that he’s kissing.
Then, he’s shutting the book and watching you disappear, a cold, familiar sense of loneliness settling into his chest.
The music is still on in the background, lulling him into a relaxed state as he lays on his back, body nude while he thinks back to the way the novel describes the post-sex cuddling, soft touches and sweet, affectionate words, lulled promises of loving each other forever, claims of ownership and commitments to stay together.
He sighs softly, the faintest smile gracing his lips as he imagines the way he’d hold you, your sweaty bodies pressed against one another, cum seeping from your cunt as you clutch onto him, your hair tickling his chin and neck, your soft breaths as you drift into sleep, feeling safe and protected by him…
Occasionally, on nights where he feels particularly restless for you, where the stress of running a wanted criminal group begins to get to him, he’ll conjure up your full body, and while it’s cold, unresponsive and unable to speak or look at him, it’s enough. Cuddling you, kissing your freezing skin and running his fingers over your jawline, collarbone, your supple curves is enough to have him slowly drifting to sleep, secure in your arms and dreaming of the day when you’re finally there to enact the scenes of his romantic, smutty novels with him in person, just as you should be. 
(He’ll never actually fuck your nen-conjured self, however. He feels it would be crossing the line – as if fucking your mouth isn’t – and although it wouldn’t feel nearly as good as the real you, he wants your first time together to be special, to be a true exploration of each other’s bodies and genuine reactions. So, rest assured, he doesn’t use the fuck doll he makes of you as a stand in for actual sex – he’ll just use your hand, or your mouth, or your breasts, or your thighs. Never that perfect cunt between your legs, the one that makes his mouth water and his fingers twitch.)
FAVORITE BODY PARTS:
Your Collarbone
In a lot of ways, Chrollo is a traditional man. Surely not with his profession, nor the company he keeps, and certainly not the way he feels for you – but still, some aspects of how he views intimacy are very classical.
That is, while he adores the sight of you in revealing, slutty clothing, with your tits nearly bursting out of the pathetic, stringy bralette and your pretty, puffy lips clearly visible through the sheer thong, there’s an appeal to the more sensual parts of your body that aren’t as oversexualized.
Specifically, Chrollo finds himself drawn to your chest – of course, your breasts are alluring and wonderful and fit in his hands so very perfectly, but his favorite spot of all is right above them.
The expanse of your collarbone is a sight that always manages to catch his eye, his dark gaze lingering on the symmetrical, pretty bones. He likes to trace them with his finger, his touch light and soft but insistent, running over the lines and pressing his thumb into the dip in the center.
It doesn’t matter if your collarbone is prominent or not – there’s just something about the intimacy of it all that makes him giddy, the fact that no one except him gets to feel this part of you making his possessiveness flare up and shivers race up his spine.
When he’s kissing you, his lips always find purchase there, traveling down your neck and the juncture of your shoulder, before settling heavily against your collarbone, soft lips pressing kisses and hickeys and biting against the skin.
When he’s pressed you up against the wall, his figure looming over you and his presence making you feel small and weak, he’ll leave a hand at the base of your throat, the heel of his palm pressing against your collarbone so that he can feel your pulse, feel the way you breath, feel you you you.
You’ll often wake up after nights of long, passionate fucking (love-making, he likes to say, though the way he loses control after his first orgasm and fucks you so hard it nearly hurts really only resembles an animal, not a man) with dark marks all over your collarbone, the entire area bruised and swollen and aching, a constant reminder of Chrollo’s presence.
When he kidnapped you, it was a very spur of the moment, rushed affair, and as a result you weren’t able to bring any of your own clothing – which means, outside of just roaming around naked (something that Chrollo certainly wouldn’t argue against), you’ll be left to dress with whatever he deems appropriate.
More often than not, that means shirts with very low necklines, off the shoulders, or with wide necks that show off your collarbone.
(It also means skirts and dresses, sheer tights or thin materials, things that show off your thighs and the curves of your legs – Chrollo’s second favorite spot on your body.)
You’ll catch him staring idly, his eyes hyperfocused on the area even when you’re speaking to him, and sometimes you can even actually see the way he zones out ever so slightly, an internal war taking place inside him because he wants to hear what you’re saying and watch your lips as you speak to him, but he just can’t stop staring at where he’d left a large, prominent hickey on the right side of your collarbone, feeling your pulse under his lips while he made you cream and squeeze and come all over his fingers, just for him.
He thinks you’re beautiful, and even if you aren’t, Chrollo finds your body to be elegant, truly a work of art, and your collarbone is the crowning jewel of said art.
So don’t be surprised when he’s forcing you to wear chokers and tight necklaces, the combination of the jewelry and the sleeveless top leaving the expanse between them open and vulnerable, perfect to suck on and kiss.
He’s just in love, and is it so wrong to find your body perfect, wonderful, so damn alluring that it drives him insane?
His fingers
From the moment his sexual urges towards you begin, his fantasies tend to revolve mostly around using his hands to please you.
Of course, he likes the idea of using his mouth on you or stuffing you full of his cock, and those fantasies are most definitely present, too.
(As are the ones where you’re pleasing him – he has to be careful with these fantasies, though, because if he’s in public, any thought of you dropping to your knees for him or pressing your pretty tits together and moving them up and down his cock gets him hard immediately, his orgasm already halfway there from just the thought of you wanting him to feel good.)
The majority of what he imagines in detail is really just him working at your body with his hands. They aren’t too terribly veiny, but they’re the perfect amount, just enough to get your gaze lingering on them, and seeing the way the tendons and muscles flex when he moves will make your throat feel dry.
Even the way his hands are connected to his forearms, veins dancing up the expanse of his pale arms can get you staring, embarrassment making your neck feel hot when he catches your gaping with a knowing look, that prideful, cocky smirk on his face making you feel hot in anger and a bit of excitement.
(He’s noticed your staring, and makes it a point to roll up the sleeves of his shirts to expose his wrists and forearms, even purposefully flexing the muscles when he sees your eyes on them, his own gaze eagerly examining your face for even a hint of awe, or attraction, or enjoyment.)
But the real draw of his hands are his fingers; they’re pale, nimble and surprisingly smooth, given his past and occupation, and they’re long. They’re always cold, the feeling making you shiver, and Chrollo has them pressed against you as often as possible.
He’s touchy, really, and while this often manifests as his hand sitting on the small of your back or your shoulder or brushing against your cheek, this habit certainly doesn’t change in the context of intimacy and sex.
When he’s got you underneath him, staring up at him with wide eyes and your lips all swollen and bruised from his harsh kisses, he’s immediately touching you, his hands coming up to rip off the shirt he’d picked out for you this morning, tearing the flouncy skirt he’d helped zip you into cleanly in half in his desperation.
He can’t control himself, really – he’s gripping at your thighs and the fat of your stomach, squeezing and kneading and wanting, and while that entertains him for a while, eventually he’ll be nudging your legs apart, fingers immediately tracing up the insides of your thigh, tickling you and making you suck in a breath as he gets closer and closer to where you need him. (Or, at least, where he thinks you need him.
He’s convinced he knows your body better than you do, though, so any amount of denying this claim will result in that same, familiar patronizing smile and a soft murmur of it’s okay, darling, your body says what your mind won’t.)
He likes to tease you, even though it ends up teasing him too, by pressing feather-light touches against your folds and sensitive clit, dark eyes flicking between your cunt and your face, eagerly taking in every expression and sound you give him.
He’ll ask you if you want more, for you articulate what you want, all because he needs to hear you say please Chrollo, I need your fingers inside, I want to feel you fuck me with your fingers! Eventually, though, his patience will snap, and he’ll push them inside, listening to your little gasps and moans as he immediately curls them, rubbing and pressing against the spots he knows make you moan and writhe.
He’s unfairly good with his fingers – he’s got the pacing and motions down perfectly, his stamina high enough to keep going throughout the entire night.
He’s always got a finger steadily working at your clit, rubbing slow, firm circles against the sensitive area until you’re coming for him, and while a lot of his desire to make you feel good genuinely comes from the place of wanting to please you, a lot of it is selfish, too.
By constantly stimulating your clit or loosening you up with his fingers, he’s making sure you’ll enjoy him, that when he’s fucking you and stuffing you with his cum, you’re wet enough and receptive enough, and god, the feeling of you coming on his cock, the constant pressure against your clit tipping you over the edge?
Well, don’t blame him when he’s gasping into your ear, a strangled sort of noise that almost sounds like your name, his cock twitching and throbbing inside you, before you feel warmth spilling into you, his black hair tickling your cheeks as he rests his face in the crook of your neck.
DRIVE:
In general, Chrollo’s libido isn’t the highest. Obviously, he desires you sexually and loves to kiss you, touch you, fuck you, make you scream his name and clutch onto him like you’ll otherwise die, but he doesn’t need to be in bed with you at all times. He doesn’t have to be making you cream and stuffing you full of his cock, fingers and cum every day.
(Every other day is ideal, or – if he’s particularly stressed or busy – maybe every two days, but that’s pushing it.)
No, Chrollo isn’t that sexually driven – though, he is that clingy, even if he’s good at not showing it. In general, there’s something about you that makes Chrollo feel, and he’s found that any sort of physical contact brings this strange, fluttering emotion in his chest, one he’s fairly sure is love – which ultimately results in the conclusion that in order to feel good, wanted, loved, touching you is something that he must do often.
The reality is that he’s never really had a partner, someone to give and receive genuine love and affection with, and the moment that he realizes how wonderful a hug can feel or how good of an experience simply locking pinkies can be, he’s hooked. Suddenly, those cliché, overt couple actions that used to intrigue him in a clinical way are much, much more interesting, the idea of wrapping his arms around your waist enticing in a way he can’t quite describe.
From pretty much the beginning of your time as his captive, Chrollo will be forcing affection onto you. It’s little things, mostly – things that make your skin crawl because they’re so innocent and sweet and pure that it makes you sick.
He’ll gently intertwine your hands with his, staring down and marveling at the sight of your fingers wrapped around his own, your smaller hand looking perfect against his.
He’ll press a kiss to your cheek or forehead after he compliments you (though, the compliments are always a bit strange – slightly threatening, or too specific, or just weird).  
Of course, while this affection and surplus of physical contact is generally innocent, slowly Chrollo’s tastes and urges begin to change slightly, going from wholesome, sweet acts to more questionable touches, actions that have you slightly cocking a brow, slightly not comfortable with the implications of his behavior.
Because really, while you’ll likely be just fine with him lacing his fingers with yours (though, it’s likely that you’ll be less happy with it and more just complacent, figuring that with his criminal status and abilities, there’s far worse he could do to you), things will get a bit complicated when his hands start resting at your waist, dipping ever so slightly lower to your hip, his fingers pressing just a bit tighter against your skin than you’re comfortable with.
What starts out with a mostly tolerable chaste kiss to the cheek will turn into his lips against yours, his tongue running along your lower lip, a small groan tumbling into your mouth as he forces his tongue inside, running it along your teeth and coaxing your own tongue to participate.
What begins as a simple pair of hands resting against your shoulders will become him running them down the length of your sides, thumbs pressing circles against the area right underneath your breasts, those dark eyes seeming to shine with something that makes your breath hitch.
Because really, while Chrollo does absolutely bask in the innocent affection he can garner from you, there’s just something about you that makes his more natural urges kick into gear, the area between his legs feeling warmer, more insistent, more desperate the more he kisses you, the more he holds you and whispers to you that he loves you so much my dear, won’t you let me show you the extent of my feelings? 
However, Chrollo is a smart man – when it comes to actually having sex or any sort of intimacy on the same level with you, he’s willing to be patient.
He doesn’t want to force you into anything, to make you uncomfortable or dislike him, to reverse any progress he’s made in getting you to fall utterly, completely in love with him, so he steels himself, mentally reminding himself every time he sees your plush thighs that he must wait.
He’ll chastise himself for almost losing control when you stretch, the sliver of exposed skin of your stomach and your cute little grunt nearly making him throw caution to the wind.
He has remarkable self control, and while you likely won’t know it, you’ll be seeing it in action nearly every moment he’s around you, especially when you’re already doing something affectionate, like hugging or sitting in his lap.
(He’s the one that’s forced you into these things, of course, but it doesn’t matter – if you make any sort of movement that isn’t prying him off or swatting his hands away, Chrollo considers you as being willing, happy, enjoying touching him, and the thought makes this pleasant, warm feeling bloom in his chest.)
He’s working incredibly hard to not push too far, but after some time of you not seeming to come around, not voicing any desire to go further, Chrollo decides he must resort to certain measures in order to speed up your progress.
Thus, he begins subtly trying to plant the idea in your mind, trying to tempt you into admitting that yes, you want him to reach underneath the frilly, white shirt he provided to you and cup your breasts, to roll your nipple between his thumb and forefinger, to feel you shiver and hear you sigh against his lips.
He wants to lay seeds in your mind so that you’ll come to the conclusion sooner that you want him to rest between your legs and use that talented, smooth talking mouth to make you talk, to hear you babble and cry out his name.
He’s talented at being discreet, and so as he moves his hands to rest closer to your ass, squeezing the plush of your thighs, leaving fluttering kisses against your neck, he’s hoping you’ll slowly come to the conclusion on your own, your own body and desires betraying you.
And quite honestly, while you’ll likely be uncomfortable at first, confused and a bit scared, eventually it’ll work – after all, charisma is something Chrollo possesses in mass quantities, and while you’re obviously not happy that you’ve been kidnapped, that the leader of a mass group of international criminals is holding you in his lap and nuzzling against your mouth, whispering to you that you’re so lovely, won’t you say my name darling, it’s difficult to not let the ideas form, the lack of human contact forcing you to imagine paths you rationally have no desire to.
It’ll make you feel dirty, like you’re betraying yourself and letting Chrollo win, but he’ll ultimately get exactly what he wants – he’s observant to a tee, and so once he notices the way you start clenching your thighs together ever so slightly as he tells you that he’d love to take care of you tonight, he’s inwardly smiling, pride swimming in his chest because finally,  finally you’re beginning to be affected by the subtle touches and words, things that could leave you second guessing, the possibility that maybe he wants to go further unrelenting in that sweet little head of yours.
And so, as he begins probing you, asking you how you’re feeling, if you’re satisfied, if you’re feeling like I give you everything you desire, he’s waiting with baited breath for you to embarrassedly admit that you want more, that you want something only Chrollo can give to you.
He’ll goat you into admitting it, telling you to be more specific, to tell him exactly what you want, because otherwise he won’t know, and then he can’t improve, now can he?
He’s calculating, smart, analytical and damn good at getting what he wants, and so ultimately you’ll cave, admitting that you want him to fuck me please, I just – just please…
He won’t outwardly be affected, but just know that the speed with which his erection makes itself known is directly tied to you, the eagerness of his body and his movements to undress you betraying him.  
And as he starts breathing a little heavier, stripping you of your clothing and his as well, it becomes hard to miss the way he’s eager, anxious, frantic to touch you.
You’ll see the signs of months of repressed sexual tension, months of desiring you but needing you to consent first, even as pressured as your admittance may be.
But in the end, does it matter?
Because when Chrollo’s hovering over you, those dark eyes fixed on your face with an intensity that’ll make you shiver, you’ll feel oh so taken care of, the small signs and subtle pushes making you insatiable for something you didn’t even know you desired. 
And Chrollo will be happy to keep providing for you – what kind of lover would he be if he didn’t? Besides, no one else canmake you feel like he does – not even you – he’ll make sure of it.
You only need him.
MAIN THREE KINKS:
Loud Sex
Generally speaking, Chrollo is a quiet man. He’s polite and personable, yes, but he doesn’t bother with unnecessary chatter – when he speaks it’s purposeful, calculated, commanding, and this is true even when it comes to you.
 You make him feel the closest he’s ever felt to being nervous, but he’s still not especially loud around you. He never shuts up, that’s true, always asking you questions and telling you about his day, about a flower that reminds him of you (a petal or two was missing, making him think of how you aren’t truly complete unless he’s with you), or even, on rare occasions, telling you a reason why he’s in love with you.
(It’s not as romantic as it sounds – the way he speaks about romance is too clinical, and the reasons he’ll give you are far too specific and detailed to really make you feel good.)
So yes, he speaks often, but he’s not loud.
And during sex, this stays true – the most you’ll get out of him is a low groan and a few heavy, drawn out sighs, or a few chants of your name when he’s getting close and he’s particularly pent up. He’s still not quiet though – he’s talking the whole time, dirty talk spilling from his lips about how you’re so beautiful, especially when you’re falling apart around my cock or that he loves when you moan, can you feel how I’m throbbing inside of you? It’s all for you, does it feel good to know you’re affecting me like this?
His voice is always sultry, always whispered directly into your ear, and while his particular brand of dirty talk is, more or less, mediocre (it’s always too long and makes you think too much; you’d prefer something shorter, something more explicit, something coming from anyone aside from him), Chrollo likes the concept of sex not being quiet. Specifically, he likes when you fill in the silence.
There’s something about the noises you make that make him absolutely feral – similarly to his curiosity about you in everyday life, he wants to understand you sexually. He wants to hear every sound you have to offer – he needs to understand what’s causing you to make that noise and how to keep you making it. He needs to hear every little thing, to have a mental catalogue of the different noises and cries he can pull from your pliable body.
It doesn’t matter if you’re naturally loud or quiet – he will be expecting you to put on a show for him, your body a canvas for him to create a masterpiece on, your every gasp, moan, and sigh a paint stroke that eventually comes together to form you, a piece of art Chrollo wants to keep stolen away from the world forever.
He’s not particularly shy about this desire of his, either – it’s very easy to tell that he’s striving to get you to moan for him, because you’ll feel his fingers work in that certain way, grinding and rubbing in that particular spot, those dark eyes wavering in excitement because he absolutely loves the way you sound gasping his name.
You can tell he’s aiming to get you vocal when he’s pressing his face between your legs, dark hairs tickling your thighs as he diligently works his tongue against your clit, the sensation partnered with the insistent thrusting of his fingers inside you not stopping until you groan his name, and then only getting harder, that same motion being repeated over and over because he needs to hear it again.
He’s like an addict, really – once he hears a noise he finds pleasant (every noise you make, really), he’s trying everything in his power to get you to make it again, wanting to have auditory evidence (to match the slick coating his fingers and the smell of your arousal) that you’re enjoying this, that you’re enjoying him and the way he’s touching you. It’s selfish, really, because while giving you pleasure is great and brings you a step closer to desiring him as he desires you, it quells his possessiveness.
It makes him feel good because it’s proof that he’s affecting you, that the motions and pleasure his body is bringing you is making you feel good, that your brain is mush because of him. It’s proof that your thighs are trembling and shaking because of the way he’s massaging and toying with your clit.
It’s proof that your lips are swollen and puffy and parted because of the way he’s kissing your neck and kneading at your breasts. It’s proof that he’s the only one on your mind, that your every thought is revolving around him him him, that your body and brain can only focus on Chrollo alone.
It makes him feel good, knowing that no other man could possibly be in your thoughts in moments like these, and the more he can get you moaning and screaming and sobbing in pleasure, the higher the likelihood of you focusing solely on him. So really, any time the two of you are intimate, expect your voice to be hoarse the next day – he needs you to be making noise, and he’ll even tell you as much.
He’ll tell you to show me how badly you need me inside you, moan my name and cream on my fingers and I might consider adhering to your wishes.
He’ll tell you to say his name, to tell him that he feels good, and even to narrate exactly what you’re feeling.
(That last one is a favorite of his – it’s so dirty, and it fills him with pride and arousal to hear you say that he feels s’good, your fingers are so big and it’s making me feel so full and good and fuck, Chrollo, please let me come!)
It’s an obsession, truly, one that rivals the one he holds for you – so really, just give him what he wants.
Fake the moans (but be careful, because he can normally tell – though, as he gets closer to his own orgasm, his façade slips and the true lustful, crazed man underneath his carefully constructed exterior rears its head, his snapping hips and messy hair evidence of just how much you affect him. He’s less able to tell apart your fake moans from real ones in these moments, and when he’s right on the edge, any noise from you will have him toppling over, gripping onto you and coming, filling you so fully that it leaks out, white spilling all over your thighs and dripping down his balls.)
He just wants you to be vocal, and it’s in your best interest to meet his demands – the night will be long and very, very painful if you don’t; Chrollo knows your body well enough to overstimulate you past your threshold, the pleasure melting into pain with each orgasm he tears from your body.
Begging
While Chrollo is a difficult man to decipher, one thing you’ll learn about him is that he’s very, very susceptible to your begging.
Of course, he doesn’t always give in to what you want – your escape and freedom, for example, are things he’ll never grant you, no matter how incessantly and long you beg. (And no matter how you offer your body or your fake affections or any number of things.)
He’s stringent about many things, but in the bedroom he’s more or less easy to win over – you just have to know how to do it correctly.
It takes a very specific methodology to get him to listen to your wishes, to have him do exactly what you need in order to feel good. And that methodology is mostly rooted in begging him to do what you want, what you need in order to seek the pleasure you’re wanting.
And frankly, just hearing you say his name and beg him for literally anything has his hips stuttering, arousal spiking through him because god, you must really want him, huh?
There’s something so riveting and right about the power imbalance that you begging him for pleasure sets up; he’s the one in control, giving you what he deems as the right amount of pleasure, controlling your orgasm and deciding when – and if – you’ll be allowed to come.
It’s a power trip that gets his heart racing and his cock flushing bright red, his chest swelling with pride and greed because god, every fucking inch of you belongs to him, and when you acknowledge that it makes him want to fuck you hard enough to make you scream his name.
You’ll need to beg, but even more than that, you’ll need to mix the begging with some sort of compliment. He’s good at telling when you’re lying, though, so the compliment must be somewhat genuine – tell him his fingers feel so good, oh Chrollo you’re gonna make me come, don’t stop! Tell him that he’s so big, you feel so – so big inside me, oh god, please harder, I need you harder!
If you intermix the compliments in with your begs, Chrollo is almost certain to at least consider your wishes, fucking you harder or deeper or angling his fingers just right, anything and everything to get you to keep talking, to keep paying attention to him and telling him how much you need him.
He may not show it, but he really, really wants you to enjoy sex with him, both because seeing you writhe in pleasure gives him pleasure, and also because it means you’re giving him all your focus and attention. So really, if things aren’t going quite as they should to really get you off or to make you feel good, using this master formula will often yield the results you desire – he’s a sap, even if he doesn’t show it, even if he’s not fully aware of it himself.
What he is aware of, though, is this little strategy of yours.
He’s figured it out; you’re not as smooth as you think, and although it boosts his ego and makes his heart race when you compliment him, Chrollo knows there’s an ulterior motive behind your words. And so begins a game of cat and mouse – he likes the way you beg for him, and he doesn’t want you to stop, so he’ll only slightly give in to your request.
This will, in turn, make you beg for more, a new compliment and moans slipping from your lips that get Chrollo gulping and steeling his resolve, his fingers moving slightly to the spot you want them, his pace getting slightly faster, only half-assedly doing what you’d begged for.
The cycle repeats, Chrollo managing to milk you for every last possible bit of praise and desperation for his touch, until he’s eventually giving in, doing things just as you ask for so that you’re a shaking, moaning mess for him, completely falling apart on his fingers. He’s aware of the game you’re playing, and frankly, as time passes Chrollo will begin purposefully not touching you like how he knows you like.
You like to be fingered quickly, with a certain angle and a certain rhythm? Well, he’s finger fucking you at a moderate pace, aiming for a certain spot an inch or so away from your sweet spot, the rhythm just slightly off.
It’ll be enough to get you squirming, your face scrunching up in pleasure and need, your eyes teary and watery as you beg him to go just a hair faster, because it always feels so good when you go fast, please make me feel good, Chrollo!
You’ll go through the cycle three or four times, but he’ll almost always eventually give in – with one big, glaring exception.
Chrollo really likes to bring you to orgasm, it’s true – however, he really, really likes when you beg for permission to orgasm, waiting to fully let go until he’s given you the okay to make a mess all for him.
He wants you to beg him to please let me come, please Chrollo I wanna come for you, all the while he’s holding off just a bit, not quite pushing you over the edge with his thrusts or flicks of his tongue.
He knows your body so well that he’s able to hold you right where he wants you, right on the brink of coming but not quite, just so that you’re unbearably close but needing that one final push. And he’ll milk this out of you, too – he’s unashamed with how he asks you to repeat yourself, to tell him exactly what you need, to moan his name and show him just how badly you want to come for him.
He wants you to be prickling with embarrassment at how unabashedly you shame, loving the way you get all shy and bashful when he tells you to beg me to fuck you into an orgasm, love, and then you’ll get it.
It makes him giddy to see the way you writhe and cry out his name so wantonly, your desperation to find your high trumping over any bit of self-respect you pretend to have, because ultimately you’re choosing him and the pleasure he can give you over this stupid, rebellious side of yourself that’s unwilling to accept his love.
It’s good, a step in the right direction, and by forcing you to beg him permission to orgasm (an orgasm caused by him, no less), Chrollo simultaneously gets to push you a smidge closer to willingly being his, and he also gets to feel you come for him.
(A sight that normally pushes him unbearably close to his own orgasm – just a few thrusts inside you and he’s blowing his load, cum spurting inside you as he gasps your name under his breath, the warmth settling into his stomach both a result of his orgasm and giddiness that you’re starting to come around, aren’t you?)
He just loves when you beg, and although you think you have the power in the situation, thinking you’ve got him figured out, you really, really don’t. You never do, after all, and Chrollo will always outsmart you.
So just tell him you want his cock, beg him to fuck you so hard you won’t be able to walk tomorrow, and he’ll give you just that – not without a few caveats, though.
Oral Fixation
While your collarbone may be his favorite part of your body, Chrollo really, really grows to love your mouth.
He’s always been entranced by the gentle curve of your lips, the shape playing behind his eyelids as he sleeps at night, driving him crazy when you aren’t yet by his side, making sleep – already elusive enough for him – nearly impossible to find.
(You’ll never know, but on nights where he can’t stop thinking of your lovely lips and how soft and warm and bitable they’d be, he’ll begrudgingly turn to his pillow, his own pale pink lips pressing against the silk, his eyes fluttering closed as he presses hesitant kisses against the material. As he gets more comfortable, he’ll move towards using his tongue; letting it flick out against the pillowcase, imagining it’s actually pressing into your mouth, brushing against your own and coaxing it to rub against his, to suck, his own tongue running along your teeth and reaching deeper and deeper into you until there’s not an inch of space he hasn’t touched and licked and tasted -)
He’s thought endlessly of how you might taste; would your saliva be sweet, or perhaps a nice, neutral taste? He’ll lick his lips while he contemplates, unconsciously salivating himself as he imagines how you’d taste as he kisses you, your scent and feel and everything else about you overwhelming him and making him dizzy in the best possible way.
He’s thought of the way you’d place kisses against his skin, how soft your lips would feel against the hard planes of his chest, against the firm, defined muscles of his thighs, against his neck.
He’s spent many, many nights imagining the way your mouth and lips would worship his body; he imagines you’d start with his own lips, kissing him and moaning into his mouth with fervor, your tongue slipping out to meet his, saliva and spit getting all over your chins because every time he imagines kissing you it’s messy, sloppy and earnest and dirty.
He likes to think you’d move onto his jawline next, placing wet, open-mouthed kisses along the sharp line, tracing it from his chin all the way back to the juncture of his jaw, leading up to kiss and lightly suck at his ear.
You’d take his lobe gently between your teeth, lightly pulling and tugging just to hear him harshly exhale, your tongue even coming up to lick at the shell of his ear, your breath warm and sensual as you breath and whisper his name.
You’d move onto his neck, next, sucking kisses and hickies against the pale skin, the perfect canvas for you to leave your artwork against. He wants you to mark him up – he may be the dominant one in the relationship, sure, and he may the one indisputably in charge of everything, but there’s something endearing about wanting to stake your claim on him. It makes him feel good, desired, possessive over you, and he’ll proudly don his coat with the dark marks all along his neck, perhaps even pulling the collar to the side a bit so that others can see that he’s yours.
Then you’ll move down to his chest; he wants to feel you press fast, quick kisses all over the plain of his chest and abdomen, your tongue tracing the lines of his abs and making him shiver. He wants to feel your lips wrapped around his nipples, sucking and running your tongue over the sensitive skin, leaving a wet pop noise as you pull back.
He wants you to kiss along his thighs, the kisses here more harsh and demanding, maybe even sinking your teeth into his skin just to get his eyes rolling to the back of his head, your sudden display of dominance (or brattiness, rather) making something primal sound from the back of his throat.
And of course, Chrollo’s fixation with your mouth extends towards your ability to suck – before you two reach a point of sexual contact, he’ll firmly trace your lips with his fingertips, only to push past them and situate his fingers against your tongue, a small smile on his lips as he sighs softly and tells you to suck, my love, I’m sure you know how.
He’ll watch with wide eyes and baited breath as you work your tongue along his digits, slipping between them and letting your lips suction, the warmth and wetness making his pants tight and his cock ache, desperation nearly sending him over the edge as precum drools from his tip. And god, when you use your mouth on his cock?
Chrollo is a fairly composed man, yes, but even he can’t keep up that image when you’re sucking on him like you’re trying to suck out his soul, your lips gliding up and down his length, the suction and feel of your tongue rubbing against that sensitive spot on the underside of his tip making his abs clench and contract, his hips getting a mind of their own as they thrust and buck and hump.
He loves when you use your mouth on him, and although he tries to let you set the pace yourself and do things at your own leisure and speed (mostly because he likes seeing what you come up with, how you think he’ll be pleased), he’ll reach a point as he nears his orgasm where he takes over, his hands grasping onto your head and physically moving it up and down, controlling the depth and pace as he groans lowly, his orgasm powerful and heady and numbing as he comes, cum spilling down your throat as he holds you tightly against his pelvis, the short black hairs sitting at his navel ticking your nose.
Another spot that makes him melt when you lick and touch is his balls.
They’re always full, heavy, swollen, aching and begging to be fondled and licked and emptied, and what better way than with your soft, pretty lips and your nimble tongue? He likes to watch the way you stroke at his shaft and move your attention to each sack, tongue coming out to lick and tease, the sensation making him suck in a shaky breath – the sound so quiet you very nearly miss it.
He wants you to take on in your mouth, the warmth making his knees feel weak, the feeling of you lightly sucking making him have to clutch onto whatever surface is nearest just to steady himself.
It’s so dirty – seeing the way your lips stretch to accommodate something so big, and by the time you’re through with them he wants his balls to be positively smothered in your spit, glistening in the light and sensitive to the touch because you’ve worked him up so well.
Of course, Chrollo enjoys when you touch him in pretty much any way, but there’s just something about your mouth that he finds himself gravitating towards, because while it’s intimate and wonderful to fuck you, when you use your mouth – something that feels more taboo, more personal, more sacred – well, that’s a different thing, isn’t it? It means you want him, you want to taste him, that you like his aftertaste of musk and cum to linger in your mouth long after you’ve finished him off.
Chrollo just likes the implications of it all – and seeing you on your knees or feeling your lips against his neck will just make him shiver, excitement and lust and love pooling in his gut, all directly at sweet, perfectly little you.
OTHER NOTABLE KINKS INCLUDE:
Holding your hand
It’s not really a kink, but you’ll notice quite quickly into your sexual relationship with Chrollo that he has a habit of always managing to interlock your fingers when he’s fucking you.
The first few times you’ll think it’s sweet, deciding that although it seems out of character for a mass murderer to want to hold you hand when he’s already stuffed as deeply inside of you as possible, it’s kind of endearing.
It seems like a manipulation tactic at first, honestly – you don’t trust Chrollo, not at all, and despite the fact that you’ve caved and given into your bodily desires to have him touch you and pleasure you, you don’t like him. Maybe this is some ploy to get you to fall for him – you’ve seen him reading articles and researching on ways to make women feel loved and valued during sex, his dark eyes diligently and eagerly scanning the words.
(You didn’t bring this up to him, however – the conversation that would’ve ensued would’ve been unbearable, and what would you even say? Chrollo, why do you want me to feel wanted during sex? What are you playing at? Is it not enough for you that I’ve already admitted I want you to touch me?)
The truth, actually, is none of those things – of course, he does view sex as a way to bring you closer to him and get you closer and closer to returning his feelings, but the hand holding actually isn’t something he’s meticulously planned.
The constant stimulation and attention to your clit, he’d known from the beginning – making you come feels good, yes, but he needs you to enjoy it, to realize that he can give you pleasure consistently, that he knows his way around your body. But the hand holding?
Well, the first time he fucks you, he’s genuinely gone – you can’t tell, not really, but from the moment he slips inside of you, he’s fighting to keep his composure, his hips begging him to just ruin you, to fuck into you as hard and fast as he can – even if it means spilling himself inside of you in as little as two minutes. He finds himself drifting away and getting lost in the pleasure that first time, and subconsciously his hand is finding yours, needing something to grip onto, something to ground him and keep him from coming much too early.
His cold fingers lace with your own, pressing your hand against the mattress as he continues humping his hips into yours, and he’ll squeeze your hand when the pleasure gets especially strong, his grip so tight it nearly bruises you.
He needs to hold your hand – it’s comforting, but more than that it keeps him connected to you.
It feels intimate, like something reserved only for you, because even though he’s slept with other women before, never has it been like this. Never has he actively been trying to make them feel good, and never has he actively been hoping they’ll want to fuck him again and again and again, something that he ardently, feverishly hopes you feel.
Holding your hand becomes something of a tradition; it gets easier to not immediately orgasm when he slips inside you, but still his hand moves on its own, capturing yours and squeezing, his dark eyes boring into yours and the veins on his hand standing out.
It’s romantic, he thinks, and even when he’s kissing you and throwing your legs over his shoulders, balls clapping loudly against your ass as he pants and whispers your name under his breath, his hand will stay in yours.
And his grip is tight – you can’t pull your hand out, he won’t let you. You’re not allowed to, because this makes the sex special, intimate, meaningful – it makes the two of you closer, your bodies truly united in more ways than one.
He loves you, he promises, and frankly, it’s best if you don’t mention this habit – he won’t tell you the truth, instead letting a small smile flit his lips and telling you cryptically that it helps me know if you’re feeling good.
That’s bullshit – it’s all for him, but you don’t need to know that gripping your hand like its his lifeline is the only thing keeping him sane when he fucks you – it’s the only thing keeping him from bucking into you like a wild animal, filling you full of cum like some sort of predator.
Voyeurism
Chrollo has a rather nasty habit of watching you. He’s not quite as overt as some other members of the Troupe, but it’s not hard to notice the way those dark eyes are always trained on your figure, observing, scrutinizing, staring with an intensity that makes you feel like a bug under a microscope.
He just finds you utterly fascinating, and he honestly finds himself unable to look away from you. You’re captivating in every sense of the word, and his feelings don’t change when it comes to the bedroom – he’s constantly, constantly looking at you.
The eye contact can be sexy, sometimes, in the right circumstance, but most of the time the intensity makes you nervous, embarrassment settling in your gut because you feel like he can see every inch of you, every imperfection and flaw.
He’s always looking at you while he’s fucking you, those eyes boring into yours as his hips snap into you, faster and faster and harder and harder, watching your face as you get close to coming, seeing how you fall apart for him and cry out his name.
He’s staring and breathing a bit harshly when you’re taking him down your throat, mesmerized by the way your lips slot around him, how his cock appears and disappears again and again, your little gagging noises when you take just a bit too far down making him near feral.
He’s even staring at you while he sucks on your clit, fingers curling inside you as he looks up at you from under his lashes, the eye contact making you shy away and close your thighs around his head, just wishing he'd stop staring at you like you’re some slab of meat for him to devour.
But more than anything, Chrollo likes to observe the way you look when you’re feeling good – pleasure looks good on you, and especially before you allow him to touch you in an overtly sexual way, Chrollo will have you touch yourself for him, all the while he gets a front row seat.
It’s thrilling, the way you spread yourself open on your fingers, tugging your lip between your teeth as you rub small, tight circles against your clit, your thighs trembling from both the pleasure and the weight of his gaze.
He’ll settle himself into a chair at the end of the bed, sitting with his legs crossed and his fingers digging into the armrests, his eyes trained directly on you. He’ll alternate between staring at your face and staring at your cunt, too entranced by it all to fully commit to one or the other.
He likes seeing the way you work yourself, how you flick your fingers or turn your wrist, the pace and tempo and precision of your movements.
He likes to stare at your breasts, watching them heave in time with your chest, seeing your nipples perk up and pebble up, looking hard and pinchable and suckable, like the perfect spot to rest his lips.
He’ll stare at the way your thighs tremble and jerk together occasionally, the pleasure and risqué of being Chrollo’s entertainment making everything feel heavier, stronger, more intense.
He’ll request that you finger yourself or play with your clit or touch your tits, anything and everything because he wants to see everything.
 Of course, it’s nothing new to him – he’d watched you masturbate countless times before he stole you away, enjoying the vulnerability of it all, your weak, alluring form totally unaware of the eyes watching your most intimate moments.
But now, now, it’s different – you know you’re being watched now, and that adds a certain layer to your actions that makes Chrollo lick his lips, because while seeing your naked body and hearing your barely contained moans has his cock standing at attention in mere seconds, the fact that you’re reacting so strongly to knowledge that it’s Chrollo staring gets his ears feeling hot and his hands twitching, aching to reach out and touch you.
There’s something alluring about the fact that you’re acting all shy and bashful because it’s him that’s watching you like a hawk, his cock clearly hard against his stomach as he stares, obviously enjoying the sight.
He likes to know that he’s affecting you, that you’re thinking of him, that he’s on your mind as you play with yourself and make yourself come – it’s hot, frankly, and although it’s a test of his self control (one he struggles with far more than you’ll ever know), watching you bring yourself to orgasm is the best foreplay he can imagine.
Because then, he can watch himself bring you to orgasm, and isn’t that just the prettiest, loveliest sight?
Isn’t you falling apart for him, moaning and writhing and scratching down his back, the single most valuable thing on this Earth?
He’s a thief, after all, and anything valuable is his for the taking – including you.
BIGGEST FANTASY:
Chrollo is, without a doubt, extraordinarily possessive. You’re completely and utterly his, his property and under his ownership, to the point where he’ll often refer to you as such in passing with another Troupe member, no matter how demeaning and belittling his hummed response of yes, she’s my most prized possession may be.
You’re the only thing he’s ever wanted this badly, the only thing he’s ever wanted so much that it physically hurts, and he has no qualms with acting on these possessive urges, claiming you as his and only his.
However, Chrollo presents an odd juxtaposition in bed – while he absolutely does not want anyone else to ever see you in such a vulnerable, intimate position, there’s a certain allure to the idea of fucking you in public that he simply can’t shake off.
Of course, he’s thoroughly unwilling to allow you to be seen by other people, for your perfect, lovely body to be ogled by other human beings, those who are completely unworthy of being graced by your soft curves, your pretty moans, your twitching thighs and dripping hole.
You’re his to ogle and play with and make a mess of, and although the idea of another man watching you fall apart for Chrollo is appealing in its own right, he’d never be willing to stomach the idea of you seeing another man – or another man seeing you – when you’re in your most vulnerable, intimate position.
And these conflicting desires lead him to a sort of problem. On the one hand, he wants more than anything to fuck you in front of an audience, because what signifies ownership more than claiming you publicly, and what more can he do to show the world that you’re his, that he’s made his mark on you and you’ll never be loved by another?
But on the other, he can’t stand the thought of actually fucking you in public, which leads to a compromise – that is, it’s just so easy to spend a night in a bedroom high, high above the streets, the city skyline out the window and from the balcony mesmerizing, the dark night making the lights shine and the people they illuminate shine as well.
It’s not ideal, but Chrollo has found that the only way he can think of to satisfy this intense sexual fantasy with you is to simply fuck you in a space where no one can see you, but you can see everyone – thus, the window of some fancy, swanky hotel should do the trick, right?
Then everyone, whether knowingly or not, will be witnessing Chrollo claim every fucking inch of you, right?
It’s perfect, and something he’s so, so desperate to try out with you – just the thought gets his body feeling hot, his pants uncomfortably tight, and this strong, dizzying excitement brewing in his chest.
“The room is really lovely, Chrollo.” You compliment, appraising the room bathed in maroon and gold, the intricacies of the wallpaper and bed sheets catching your eye. It’s a simple one bed room, an adjoining bathroom to the side, but the real showstopping aspect of the horribly overpriced room is the set of floor to ceiling, pristine glass windows facing the night city, the various buildings too far to truly make out any specifics. It’s situated downtown, but Chrollo has made sure to secure a room on the fiftieth floor – towering above any nearby skyscrapers, thus giving him the privacy he’s been fantasizing of. 
            “I’m glad you’re enjoying it.” Comes his response, smooth and suave, though you think you can hear the smallest smidge of pride.
            Making your way towards the windows, you stare across the sleeping city skyline, trying to memorize every detail you can, while Chrollo watches you from across the room, excitement swirling in his chest at the prospect of what’s to come. 
            He’s quick to join you, standing beside you and glancing towards your awed face, chuckling softly and using his thumb to trace the line of your cheekbone. “You’re staring, love.”
            You blink a few times, before throwing him a playful glare. “And so are you.”
            He’s silent for a moment, before he leans down to press his lips against your own, his dark eyes fluttering closed. “How could I not, when something so beautiful is standing before me?”
            His words are sweet, and they have you bashful despite yourself – something Chrollo doesn’t hesitate to exploit, as he pulls you in deeper to the kiss. His hand rests snugly at your waist, the other coming up to cup the back of your neck, his lips working faster against your own, though the kiss is still softer, less insistent. 
            That changes quickly though, as your hand reaches out to brush against the growing bulge resting in his black slacks, a small hum pressed against your lips as Chrollo unconsciously moves closer to the action. Soon you’re unabashedly groping him, fingers idly squeezing and lightly pressing against him as he deepens the kiss, lips getting needier as the minutes fly by, small gasps and breaks for air the only sounds reverberating through the night air of the hotel room. 
            Insistent hands grasp onto the hem of your shirt, pulling upwards and exposing the expanse of your stomach, the soft skin immediately felt and caressed by the man before you, his fingertips oddly soft for his line of work. He pulls back slightly from the kiss, dark eyes slowly opening to meet your hazy gaze, a small smile quirking on his lips as he moves forward to your ear, breath ghosting against the sensitive skin. 
            “Undress for me, darling.” His words are sin, his voice smoother than silk, the timbre making a shiver race up your spine as you gulp and follow his instructions, peeling each layer of cloth separating your body from his wandering touch. Chrollo’s dark eyes take every movement in, excitement burning in his chest as your body is slowly revealed to him, your skin soft and supple and touchable. 
            His fingers twitch. 
            He’s quick to follow suit, sliding off his jacket, pants and undergarments, leaving him nude in all his glory, prompting you to rake your eyes across his sculpted chest, the lines of his biceps, the sharp ‘v’ of his navel, and of course, the eager, flushed cock pressing harshly against his lower stomach, practically begging for your attention and touch. 
            “You’re beautiful, my dear,” He starts, approaching you and bringing a thumb up to trace your cheekbone, that same small smile decorating his lips. His lashes are long, easy to see from this distance, and as your lips part to respond, he cuts you off with his thumb placed against your tongue, his eyes shining brighter. 
            “Why don’t we show the world just how beautiful you really are?” His voice is oddly uneven, the excitement dancing in those dark depths of his gaze making you arch your brows slightly, confusion lacing your features as Chrollo gently pushes your shoulders. The glass hitting your backside is cold, the smooth surface alien against you as you squeak slightly.
            “What – what do you mean?” You ask, voice small as he sharply inhales, his other hand coming down to run along your side as his eyes trail along your lips and down to your breasts. He smiles as he takes in your nipples, the skin puckering. 
            “Wouldn’t it be such a shame to keep a beauty like you hidden from the world? Don’t you want everyone to know,” he starts, leaning into your neck before kissing down until he reaches the juncture of your shoulder. “That you belong to me?”
            He bites down, not hard enough to draw blood, but enough to get you gasping out and throwing your head back slightly, the glass cold against your scalp. 
            “Would you like that? Do you want the world to know how much you crave me?” He asks, his voice low and husky. 
            You bite your lip and nod, murmuring out an agreement. 
            “Can’t hear you darling, try again.” 
Embarrassment creeps up your neck as you tell him in a louder voice, “Yes Chrollo, please, want everyone to know that my body was made for you, please!”
He shivers against you, his bare skin against yours making your head spin. His eyes are wide as he stares down at you. “Good, because I’m going to fuck you hard enough that no one will question who owns you.”
And with that, he’s spinning you around so that you’re face to face with the glass. The material is cold, your nipples rubbing against it and making your thighs rub together at the strange sensation. A sea of lights fall before you, the city glowing from so many meters in the air. 
His hands settle at your waist, squeezing slightly before sliding down over your hips, the smooth breath he exhales by your air making you shiver. Every sense feels heightened, and although you know no one can see you from so far below, it still sends a thrill through you at the idea that someone could, if they tried hard enough. Eventually his hands lightly pull at your hips, pulling your ass back towards his pelvis and making you bend over slightly, so that your cunt is poised out for him while your breasts still press against the cold glass.
Chrollo hums from behind you, a finger tracing down your spine and ending up right over your fluttering hole, slipping inside carefully and feeling the way you clench down on him, the sharp little gasp you give him only making another bead of precum drool from his tip, his groin throbbing and pulsing with the need to bury himself inside you, to thoroughly fuck the tight, warm cunt he’s feeling around his fingers.
He pulls them out abruptdly, making you whine a bit and wiggle your hips, the sight forcing Chrollo to tightly shut his eyes, grappling for control over himself. “Now love, in order to let everyone know just who you belong to, you’ll have to be loud enough to hear, yes?”
You nod, muttering something in agreement, but Chrollo cuts you off with a wide smile, his eyes flashing as he grips his cock and lines himself up. “Scream for me.”
And with that he’s pushing himself inside, not pausing for a moment to let you adjust. He’s thrusting into you with force, the sheer strength making you rock forward with each pulse of his hips. Your hands press against the glass, your cheek smooshed against the cold material as you moan and cry out his name, the angle hitting you deep and the eroticism of the whole situation making your head swim.
Chrollo leans in close behind you, his breath already a bit heavy and ragged. “Do you like – ngh, do you like this love? Getting fucked while so many people could be watching?”
You moan out a yes in response, gasping and feeling your whole body shake as his fingers snake between your legs and begin working at your clit.
He laughs breathlessly behind you, his chest pressing against your back. His lips brush against your ear, his breath hot and heavy, and you feel him twitch inside you, his orgasm looming near.
“Let’s give them a good show, yes?”
            And when he pulls out a few minutes later, turning you around and letting his cum spraying from his tip and landing on your chest and stomach in ropes, he can only flutter his eyes closed and mutter your name, before peeling them open and exhaling shakily.
            He’ll push you right back up against the window, a knee forcing itself between your legs to open you back up again, his cock still hard and insistent and aching to finish inside you this time. Meanwhile, his cum smears against your skin and the glass, leaving a film that makes you shiver – the glass is cold but his cum is hot. You moan as he forces himself back inside you, immediately continuing with the brutal, rough pace he’d taken earlier, determined to let the whole city see how prettily you take his cum inside you this time.
            And when you’re done, some forty five minutes later, with two loads of warm, runny cum spilling from between your legs, the smears of his first orgasm all over the glass and your tits will only make him lick his lips, arousal once again simmering in his gut.
            Maybe this time the city would like to see how pretty you look when you squirt.
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louddydisturb · 9 months
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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iilouishoth · 4 months
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derrière les yeux bleus - h!inter oneshot
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louis mafioso francês, louis39, ltops, hbottom, hinter, harry19.
algumas palavras estão em francês e o significado está logo abaixo da fala entre parênteses, tw: uso de armas e facas, menção a sangue, sequestro, uso de entorpecentes, morte.
humiliation, manipulation, daddy kink, breath play, sexo anal, squirting, daddy issues, knife play, dirty talk.
essa one é totalmente dedicada a @ltops, que desde o começo me incentivou a escrever, mandou a foto que me inspirou a escrevê-la e no desenrolar da one me ajudou muito dando todo o apoio possível. Não consegueria escrever essa one sem você, te amo! obrigada por entrar na onda das minhas loucuras
O cigarro rotineiro estava entre seus dedos, o cheiro de nicotina se espalhava pelo cômodo grande, seus olhos azuis admiravam os pingos grossos de chuva que rolavam pela janela de vidro que vinha desde o teto até o chão, Marselha sendo admirada por suas orbes azuis.
Sua cabeça latejava um pouco pelo estresse acumulado de dias, seu corpo todo estava dando sinais óbvios do cansaço, no entanto Louis continuava a fechar os olhos pra isso. Suas mãos apertaram o osso de seu nariz e seus olhos se fecharam no mesmo instante em que sua cabeça tombou para trás no encosto da cadeira.
Sua cabeça latejou mais uma vez, quando seu celular começou a tocar incessantemente sobre a mesa de seu escritório, seus olhos rolaram pra dentro de suas pálpebras, ele achou até mesmo que ficariam presos, antes de avistarem o nome de Pierre brilhando na tela.
─ Tomlinson? ─ ele disparou de maneira rápida assim que Louis o atendeu. Ele apenas resmungou ─ Tá acompanhando a rota da mercadoria?
Louis piscou os olhos de forma preguiçosa.
─ Não, Pierre. ─ no mesmo instante Louis começou a ligar seu computador, acessando o programa qual tinha rastreio de todos seus carros.
Notou que o programa não acompanhava mais o trajeto do caminhão que estava transportando seus entorpecentes, atualizou o sistema vendo se de tal maneira conseguia o compartilhamento de rastreio, o que não aconteceu.
─ Pierre, por que o compartilhamento de rastreio não está disponível? ─ Louis questionou de maneira dura.
Pôde escutar o moreno respirando fundo antes de erroneamente começar a falar de maneira baixa. ─ Foi exatamente por isso que te liguei chefe, Antoine me ligou dizendo que estava acompanhando todo o caminho, quando chegou perto de um túnel, sumiu de mapa.
Louis respirou fundo, suas mãos deixaram o celular ainda na chamada em cima da mesa, em seguida as duas esfregaram a pele de seu rosto puxando seu cabelo pra trás.
─ Vocês já tentaram conversar com Lucien? ─ ele levantou da cadeira começando a andar pelo escritório. Pierre o respondeu de maneira rápida com um resmungo positivo apenas. ─ Porra e o que ele disse?
─ Ele não atende as ligações chefe, o celular chama, chama, chama e ele não atende ─ Louis olhava a cidade pela janela como se seu estresse pudesse ir embora junto com os pingos de chuva que batiam no vidro.
─ Caralho. Pierre faça o que você conseguir pra ter o rastreio de volta, vou ver o que consigo fazer por aqui.
Louis desligou a chamada e jogou o celular na mesa. Se sentou sobre a cadeira e acessou novamente o programa de rastreio, continuava da mesma maneira, o pequeno símbolo que rastreava todos os carros registrados brilhava no canto da tela, ele apertou e esperou a procura, nada aconteceu novamente.
Louis bufou e deixou um murro sobre a mesa, sua cabeça latejava incessantemente e todos seus músculos agora estavam rígidos. Ele se levantou de maneira rápida indo até o canto do escritório, no copo pequeno ele despejou uma pequena dose de whisky e o virou em sua boca.
A bebida quente desceu queimando toda sua garganta e relaxando seu corpo. Louis pegou o celular e abriu o aplicativo de mensagens, procurou pelo contato de Théo, enviou duas mensagens e fechou novamente o celular.
“Théo, que caralho está acontecendo com o caminhão?"
“Eu não posso perder a porra dessa carga"
Louis era o chefão da maior máfia da França, derrière les yeux bleus a cidade toda era sua. Marselha pertencia a Louis, ele era um homem de influência, seu nome era conhecido por quase toda a Europa, uma boa parte do Reino Unido também fazia parte dos negócios de Louis, assim como algumas cidades da Suíça e Itália.
Mas seu ponto alvo mesmo era Londres, onde tinha uma rincha com Des, o homem era chefe de uma máfia Londrina. A máfia de Des, era pequena e não vendia das melhores mercadorias o que o fazia ser escasso.
Diferente de Louis que tinha influência na cidade, era respeitado por todos os moradores dali e sempre tinha das melhores mercadorias. Por esse motivo Des tinha uma grande raiva de Louis, o homem de meia idade estava sempre fazendo de tudo pra derrubar os serviços dele, assim como sempre tentava manipular as cargas de Tomlinson.
No entanto o homem nunca havia conseguido, toda vez que tentava Louis ficava sabendo, e era o de olhos azuis mesmo que resolvia. O que quase sempre acontecia, quem ficava responsável por quase todas as atividades do grupo era Pierre e Théo.
Louis ficava com a parte de acerto de contas, Pierre lhe enviava os nomes dos devedores, ou daqueles que compravam grandes quantidades pra repassar pra máfias inimigas, porém Louis gostava do que vinha depois. Gostava de torturar as pessoas que achavam que eram mais inteligentes que ele, gostava de ver o medo nos olhos deles quando eram colocadas no galpão.
Louis gostava de que as pessoas soubessem com quem estavam se metendo.
O nome de Antoine brilhou na tela do celular de Louis e ele rapidamente atendeu, estava impaciente.
─ Antoine, conseguiu encontrar a carga? ─ ele disparou depressa assim que atendeu.
─ Louis, já fiz de tudo, já liguei pro Lucien, já rastreei a placa do caminhão, já vi todas as câmeras das rodovias e nada. ─ ele bufou como se não encontrasse mais nada pra fazer.
Louis passou a mão sobre seus cabelos e logo em seguida pegou seu maço de cigarro no bolso, acendendo um.
─ Cara, eu não posso perder a porra dessa carga, eu tenho que encontrar quem foi o filha da puta que desviou minha carga. ─ ele soltou a nicotina de seus pulmões. ─ E quando eu encontrar eu mesmo mato ele. Antoine não para de tentar, eu vou resolver isso.
O homem do outro lado só concordou e desligou.
Louis procurou em seus contatos o número de Lucien, ele quem transportava a carga, tinha que atender Louis. Tomlinson sabia que na maioria das vezes em que uma carga era desviada do seu real destino, a quadrilha inimiga só atendia a ligação do chefão, e bem Louis era esse chefão agora.
Ele clicou sobre o contato de seu capi e escutou a chamada se iniciar. Tocou uma, duas, três e até quatro vezes antes que ela fosse recusada. Louis franziu as sobrancelhas antes de tornar a ligar. Tocou uma, duas, três, quatro e na quinta chamada ele atendeu.
─ Alô? ─ Louis perguntou.
Um chiado alto podia ser escutado no fundo, várias vozes podiam ser ouvidas também.
─ Lucien? ─ ele tentou mais uma vez.
─ Calem a porra da boca seus vagabundos. ─ Louis reconheceu a voz áspera e velha. ─ Até que enfim Louis, achei que não fosse ligar.
Louis deixou uma gargalhada sarcástica entrar pelo microfone do seu celular.
─ Você tá fudido você sabe, não é? ─ ele sugou mais uma vez a nicotina de seu cigarro.
─ Estou morrendo de medo Louis, realmente, estou até tremendo ─ a voz rude o dava nojo e repulsa, Louis queria cuspir na cara dele.
Louis se levantou de sua cadeira e olhou pelo vidro de sua janela, o sorriso maléfico começava a surgir no canto de sua boca.
─ Des, eu espero do fundo do meu coração que você tenha aproveitado sua vida até o dia de hoje, porque dele você não passa. ─ Louis sentia seu sangue borbulhar. ─ E você não passa porque eu mesmo vou matar você, seu filho da puta.
A risada de deboche soou do outro lado, foi a última coisa que Louis escutou antes de desligar.
Era óbvio que Styles estava por trás disso tudo, ele estava passando uns dias na cidade vizinha, provavelmente já havia pensado em tudo para que pudesse desviar a carga de Louis.
Ainda no escritório com o telefone na mão, abriu o grupo de mensagens que tinha com Pierre, Théo e Antoine e começou a digitar:
“Foi o filho da puta do Styles que pegou minha carga, comecem a rastrear o celular dele e dos capangas, quero todos os envolvidos nessa cachorrada no galpão, cuidem disso pra mim”
“Estarei ocupado até perto da meia noite, depois encontro com vocês no galpão. Não matem o filho da puta, eu quero fazer isso.”
Louis deixou seu celular sobre a mesa e pegou o reserva que só recebia chamadas, o colocou em seu bolso e antes de sair do escritório bebeu mais uma dose de whisky.
O magnata saiu em direção ao seu quarto, pelo caminho já começou a retirar seu terno azul escuro junto de sua gravata. Chegou em seu quarto e jogou tudo sobre a cama.
Em seu closet vestiu sua calça social preta com seu cinto da mesma cor, os sapatos brilhantes, sua camisa de botões também preta, e por cima somente um terninho. Abriu a gaveta que tinha seus revólveres e puxou o mais novo dentre todos os outros, era brilhante e reluzia contra a luz amarelada do cômodo, Louis prendeu em sua cintura e mais uma vez na mesma gaveta retirou sua faca, assim como seu revólver ela também reluzia, sua lâmina era em um preto fosco com alguns detalhes enfeitando-a, alguns desses decoravam o cabo dela. Ele a prendeu no protetor e colocou na sua cintura, no lado oposto ao da arma.
Saiu do closet e seguiu até sua mesa de cabeceira, de lá pegou suas luvas de couro, estavam novas e limpas -pelo menos até agora- pegou também a touca preta que fazia algum tempo que não usava. Louis desceu depressa de seu quarto pegou a chave de sua Bugatti Centodieci e saiu em direção a ela na garagem, assim que entrou a primeira coisa que fez foi desativar o rastreio no aparelho que tinha em seu bolso.
Se Des queria conhecer Louis de verdade, agora ele conheceria. E se ele queria jogar, Louis ganharia.
Tomlinson sabia exatamente o que faria enquanto dirigia pela rodovia vazia e comprida, suas mãos apertavam o volante conforme ele se aproximava de seu real destino, seu coração bombardeava sangue mais rápido por todo seu corpo o deixando nervoso, o porquê disso e de toda essa reação ele não sabia, estava acostumado a fazer isso e hoje não seria diferente.
O automóvel entrou na pequena estrada de terra que ficava do lado direito da rodovia, as arvores cercavam o carro de Louis e o sol que já se punha ao fim do horizonte iluminava seus cabelos castanhos. A poeira subia conforme Louis acelerava pelo caminho.
Foram somente mais três minutos até que ele avistasse a casa grande que ficava escondida no fim da estrada, o sol reluzia nas janelas grandes da mesma forma que iluminava as gigantes arvores que cercavam o casarão. Louis sabia exatamente o porque da casa ser tão escondida e cercada de arvores gigantes, Des gostava de se esconder pelas merdas que fazia.
Louis desligou o carro em uma distância boa da casa, vestiu a touca preta que cobria seus cabelos, sua boca, e deixava somente seus olhos azuis de fora, suas luvas também foram postas em seus dedos, antes de descer do carro certificou de pegar o saco de renderização e um pano que estava ali. visualizou o horário em seu celular. 18:25, ele suspirou e saiu deixando o carro sem trancar.
Se aproximou do portão preto da casa e viu um dos capangas de Des vestindo terno e com uma postura invejável, ali Louis teve a resposta que queria, a casa não estava vazia. Louis se abaixou e mirou a ponta do revólver na cabeça do homem, não esperou nem mais um minuto antes de destravar e puxar o gatilho, acertando o tiro diretamente na testa dele.
O corpo caiu no chão e Louis foi rápido em se aproximar para verificar os batimentos do homem, que já não existiam mais. Louis pulou o corpo entrando assim na casa de Des, o jardim vasto e verde na frente da casa estava vazio e Louis suspeitou que somente a pessoa pela qual ele procurava estava ali, afinal ninguém se preocupou com o barulho do tiro.
Tomlinson começou a andar devagar pelo jardim, a porta da frente estava fechada, mas não trancada, Louis só precisou a forçar para baixo que conseguiu entrar. Seus olhos analisaram a sala que também estava vazia, a cozinha estava da mesma maneira, Louis subiu as escadas da casa em silêncio, não queria assustar sua vítima.
O quarto estava com a porta aberta, mas assim como os cômodos debaixo também estava vazio, no entanto Louis entrou no cômodo, as paredes em uma cor de creme, a cama de casal estava com o cortinado em um véu fino, o colchão estava repleto de almofadas rosinhas, assim como um ursinho.
Louis foi até a janela do quarto, o vidro fechado dava vista para parte traseira da casa, a piscina de cor azul clarinha já era coberta pela sombra, as espreguiçadeiras estavam postas nos pisos em volta da piscina e foi ali que Louis a viu. Um livro estava nas mãos dela, Tomlinson não podia ver muito da garota, mas o que podia enxergar já o deixava ansioso.
Sabendo exatamente para onde ir, ele desceu as escadas da casa depressa e seguiu pela cozinha, a porta dos fundos estava aberta e Louis soube que era por ali que ela havia saído. Ele diminuiu a força que colocava em seus pés e a velocidade de seus passos, segurou a arma em sua mão, estava travada, nunca faria mal algum para aquela coisinha de cachos.
Se aproximou de forma lenta da cadeira e pôde ver as mãos segurando o livro, as unhas estavam pintadas de preto, Louis lentamente parou atrás da menina e se abaixou devagar, pode sentir o cheirinho gostoso que vinha da pele dela assim como dos cachos que estavam cheirando a baunilha. Ela estava tão entretida no livro que nem mesmo notou a presença atrás dela.
Lentamente Louis levou o cano do revolver até a cabeça dela, sentiu quando ela abaixou o livro e tentou se virar, mas Louis foi mais rápido em colocar uma de suas mãos na boca dela, sua luva preta cobria toda a boquinha rosa e agora ele podia ver de canto os olhos verdes arregalados, os cílios batiam na maçã do rosto dela. Ele escutou a respiração começar a ficar falha e desregulada e o corpo querer começar a reagir.
─ Shh...Não se mexe, não vou te machucar ─ Louis garantiu. ─ Não faz nenhuma gracinha e fica bem quietinha, tá me entendendo?
A menina assustada apenas balançou a cabeça de maneira rápida indicando que ficaria quieta.
─ Levanta daí ─ ele continuou com a arma na cabeça dela enquanto ainda mantinha a boca da garota fechada.
Ela o obedeceu e fez o que ele pediu, parando em frente a ele, de costas. Em seu corpo tudo o que tinha era um vestido minúsculo de cor creme com cerejas espalhadas por ele todo, os cachos estavam meio presos e meio soltos pelos ombros a tornando ainda mais angelical.
Louis tirou a mão da boca dela pra puxar o pano que estava em seu bolso.
— P-porque tá fazendo isso c-comigo? P-pega o q-que quiser e m-me deixa — a voz era chorosa e fazia Louis querer desistir.
— Eu quero você boneca. — Louis respondeu simples — E se eu não me esqueça mandei você ficar quietinha.
A menina abaixou a cabeça colocando a mão em frente ao corpo. Ela sabia que seu pai fazia coisas erradas por isso nunca se envolvia em absolutamente nada das coisas sujas com medo de acontecer exatamente isso que estava acontecendo agora, neste exato momento.
E ela também sabia que seu pai não se importaria se fosse preciso da ajuda dele pra tê-la de volta.
Louis passou o pano pela boca dela, prendendo-o na nuca, não tão forte mas forte o suficiente para impedir que ela falasse qualquer coisa. Com suas mãos calejadas Louis virou a menina de frente pra si, os olhos verdes dela brilhavam em lágrimas, algumas já escorriam pelas bochechas branquinhas, Louis levou suas mãos até elas limpando o rosto delicado com suas luvas.
— Não chora boneca, eu não vou te machucar — ele garantiu mais uma vez a ela.
Ela ainda tinha os olhos chorosos quando Louis tirou o saco de seu bolso, ele levantou até em frente aos olhos dela, esses que se espantaram na hora.
— Vou colocar em você e você vai ficar quieta, pode ser? — Harry assustada só chacoalhou a cabeça.
Louis vestiu o pano na cabeça dela e a abertura embaixo não impedia que ela respirasse. Dessa maneira Louis começou a guiá-la para dentro da casa, ele passeou com o corpo a guiando como uma marionete. Ela andava em passos lentos pela sala de sua casa e em seguida era guiada a porta de entrada.
Louis andava logo atrás dela, ele mantinha sua mão nas duas da garota, que estavam nas costas da mesma, ele estava sempre verificando aos redores, afinal não sabia o que poderia vir dali. Assim que chegou no carro, a colocou no banco traseiro.
— Tente qualquer coisa, faça uma graça, que eu acabo com você. — sua voz era grossa e intimidante.
Ele fechou a porta com uma força calculada pra que fizesse o corpo dela pular no banco. Assim que ele entrou no carro pegou o celular de seu bolso e começou a digitar o número de Des, sabia que seus homens ainda não tinham o capturado.
— Alô? Quem é? — a voz deixava Louis enojado.
— Chore pro seu pai ter dó de você, chore, quem sabe assim ele não vem te libertar — Louis falou a garota e levou o celular até a boca de Harry.
Murmúrios saíam da boca dela, o pano impedia que qualquer palavra saísse dali. Louis sentia pena de Harry, não queria machucá-la de verdade e não estava, era apenas chantagem ao próprio pai.
— Harry? — ele perguntou desconfiado — Quem é que está fazendo essa brincadeirinha ein?
Louis sorriu maléfico.
— Quer sua filhinha de volta, Styles? — Louis sorria por debaixo da máscara — Devolva a porra da minha carga.
Tomlinson escutou o exato momento em que a gargalhada cortou o silêncio do carro.
— Acha mesmo que eu me importo com essa daí? Pode levá-la, não vai me fazer falta alguma — as palavras eram bruscas e deixavam o carro com um clima desconfortável. — Leve-a para onde quiser, não me importo.
— Espèce de fils de pute inutile.
(Seu filho da puta inútil)
Louis deligou o telefone com raiva, seu sangue borbulhava em suas veias tanto por sua carga tanto pela maneira como Des havia falado de Harry. Essa que estava no banco de trás soltando pequenos soluços.
— Pare de chorar. — ele mandou.
Tomlinson não podia ser coração mole, pelo menos não agora, apesar de seu coração doer por saber que Des tratava Harry, uma garota tão doce e angelical dessa forma.
Louis conhecia Harry desde que a menina tinha completado seus 15 anos, se lembra da festança que o pai tinha dado a ela, o falso tratamento enquanto estava no meio de todos, a chamando de filha, dizendo no meio de todo mundo o quanto a amava e o quanto a de olhos verdes era importante. Desde então Louis nunca mais havia visto a menina pessoalmente, mas estava sempre entrando nas redes socias dela vendo cada publicação que fazia.
Seja dos cachos, da piscina, do sol que batia na janela dela, dos biquínis novos que comprava e até mesmo dos livros que decoravam a prateleira dela. Apesar de não ter um pai presente e do jeito que merecia, tinha tudo o que queria.
Louis viu seu celular vibrar no banco e mesmo com a tela bloqueada pôde ler a mensagem de Théo. “Pegamos o filho da puta e os capangas de merda, a carga já está com a gente”
Louis sorriu, mas ainda tinha mais uma coisa que precisava fazer antes de acabar com a vida dele.
Tomlinson estacionou o carro na garagem de sua casa e ativou o sistema de rastreio. A viagem havia sido feita em completo silêncio, Louis até achava que a garota havia dormido, no entanto quando abriu a porta traseira e encostou no braço dela viu que ela estava mais acordada do que nunca.
Louis agora já estava sem máscara, sabia que provavelmente Harry também já soubesse que era ele quem estava ali. Suas mãos puxaram o saco da cabeça da menina, liberando o rosto pálido.
Que não estava tão pálido assim, já que as bochechas estavam vermelhas de tanto chorar e os olhos inchados. Tomlinson levou as mãos até as bochechas limpando as lágrimas, ele deixou um beijo sobre a bochecha gelada e salgada dela antes de a guiar pra dentro de sua própria casa.
Os olhos verdes estavam atentos, olhavam em volta e brilhavam a cada pequena coisa que via. Louis a colocou no sofá e passou a mão nos cachos os afagando. Seu rosto estava suave e não passava medo algum a Harry, ela também já o conhecia o suficiente.
Louis se sentou sobre a mesa retangular que ficava no centro de sua sala e pegou o seu celular que havia deixado ali mesmo. Ele certificou de Harry olhasse exatamente pra ele e tirou uma foto. Fez questão de compartilhá-la com Des, pra que soubesse que sua filhinha de agora em diante, seria dele.
Tomlinson jogou o celular no sofá e foi até seu barzinho, despejou uma dose de whisky, se sentou de maneira despojada na poltrona e bebericou o líquido, ele desceu rasgando sua garganta, tanto que fez Louis fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás.
Nesse exato momento, Harry se levantou do sofá e começou a correr, Louis imediatamente abriu os olhos e viu a menina indo em direção a cozinha, o mais velho deixou o copo na estante e correu atrás da menina.
Ela tentava impacientemente abrir a porta dos fundos, porém viu quando Louis chegou na cozinha e não teve outra escolha a não ser puxar uma das facas que estavam sobre a bancada da cozinha. Ela segurava a faca com as duas mãos apontando diretamente pra Louis que estava a poucos metros dela.
Esse que arqueou as sobrancelhas e sorriu sádico.
— Huh, quer dizer então que vai me machucar? — Louis lentamente levou a mão até o revólver em sua cintura — Tsc tsc, vai ser uma tentativa falha petit, eu gosto da dor sabia? Principalmente se ela for causada por garotinhas burras e ingênuas como você.
(pequena)
Harry tinha os olhos atentos em Louis, mas não o bastante pra perceber quando ele chegou perto o suficiente e tirou a faca da mão dela. Ele foi rápido em jogar a faca na pia e puxar a menina contra si.
Sua mão puxou o revólver e levou até a cabeça dela, não iria atirar, mas puxou o gatilho apenas pra sentir a respiração desregulada dela.
— Você é mesmo desobediente, hm? Disse pra você ficar quietinha e não tentar nada. Bonequinha burra.
Ele a levou de volta pra sala e a sentou no mesmo lugar, porém tirou o pano da boca dela somente pra amarrar os pulsos dela. Ainda com a arma em mãos pegou seu celular e dessa vez começou a gravar.
— Des, você é realmente um péssimo pai, não ensinou nem mesmo o básico da obediência à sua filha. Uma garotinha tão burra e desobediente. — Ele gravava o rosto da garota com a revólver apontado na cabeça dela.
No entanto os olhos de Harry não transmitiam medo, tinham um brilho aceso, um brilho quente, um brilho ardente.
“Será que sou eu quem vou ter que ensiná-la a ser uma boa garota Des? Por que eu acho que nem você vai ter tempo de ensiná-la né? Porquê agora você não fala nada boneca? É só quando está comigo que é desobediente?”
A menina nada dizia. Tomlinson encerrou o vídeo e enviou mais uma vez a Des, sabendo que seus homens mostrariam a ele. Louis segurou seu celular nas mãos e pegou seu copo de whisky novamente, bebericou a tempo de ver que a mensagem havia sido respondida.
Era uma mensagem de voz.
“Ela sempre foi uma menina burra. Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada. Não sei como ainda está com ela, esta garota não vale nada, fico até mesmo surpreso que tenha pego ela e não meus pertences caros.”
Tudo o que Louis sentia era nojo escutando a voz rude de Des na mensagem, Harry no entanto tinha uma pequena lágrima no canto da bochecha.
Louis chegou perto da garota e como já havia feito duas vezes, secou mais uma vez a gota salgada. Se sentou em frente a ela na mesa de centro, os lábios estavam tão vermelhos por terem ficado presos por tanto tempo.
O mais velho bebericava da bebida alcoólica enquanto observava o modo inquieto de Harry.
— Porque eu? — ela perguntou baixo.
Louis limpou o canto de seus lábios e rodou a boca do copo. Ele arqueou as sobrancelhas antes de respirar fundo e responder a pergunta.
— Porque diferente do seu pai, sei que você não é uma garota burra. Você pensa em exatamente tudo o que vai fazer, sabe das consequências de seus atos.
Ela ergueu os olhos, mais uma vez aquele brilho se apossava das íris esverdeadas e porra, aquilo só aumentava a vontade de Louis de afundar sua língua na boca dela.
— E o que te faz pensar isso sobre mim? — ela perguntou erguendo uma das sobrancelhas.
Louis sorriu ladino.
— Porque eu sei que você não correu pra cozinha na intenção de fugir, mas sim na intenção de me irritar pra te tratar com brutalidade. — ele bebericou enquanto via a garota vacilar. — Porque você gosta de chamar atenção, gosta de ser uma boneca pidona, gosta de implorar com esses olhos verdes.
Ela lambeu os lábios e manteve seus olhos em Louis, ela mexia os dedos e chacoalhava a perna deixando claro sua impaciência. Louis virou a bebida em sua boca e se levantou ficando em frente a ela no sofá.
Suas mãos escorregaram até os cachos dela, afagaram sua cabeça em um carinho lento, ele jura que quase a ouviu ronronar e roçar o rosto em sua perna como uma gatinha manhosa. No instante seguinte ele puxou os cachos dela pra trás com força, a assustando.
— Tá vendo? É só te dar o que você quer que você se torna uma boneca manipulável. — ele levou a outra mão até a bochecha dela, passeando com a luva de couro ali na pele lisa.
Ela tinha os olhos atentos nos azuis de Louis, eles não demonstravam os reais sentimentos dela, porque Louis via ela apertando os dedos da mão de forma impaciente.
— Sabe, vou ter que concordar com seu pai pelo menos em uma coisa — ele disse de maneira lenta ainda fazendo carinho no rosto dela — Exatamente na parte onde ele diz que você é uma garotinha completamente mimada. Por que é o que você é não é Harry? Uma boneca mimada, que adora ter tudo o que quer, na hora que quer, não é? Hm?
Os olhos dela brilhavam, brilhavam como uma das estrelas que pintavam o céu naquela noite. Assim como havia puxado os cachos de maneira rápida também os soltou da mesma forma.
Ele lentamente voltou até sua poltrona e se sentou, uma perna pra cada lado, completamente com as pernas abertas, as mãos com as luvas dançavam por sua coxa. Louis tirou um maço de cigarro de seu bolso enquanto ainda era assistido por olhos verdes flamejantes, levou até seus lábios e acendeu, a chama alaranjada iluminando seus olhos azuis.
O celular de Louis vibrou em cima da mesa, era uma chamada de Des, Tomlinson ficava espantando em como o homem ainda tinha coragem de o ligar. De qualquer maneira o magnata atendeu.
— Chefe, ele insiste em pedir pra ligar — era Pierre.
— Deixe esse nojento falar logo, tenho mais o que fazer. — Louis disse impaciente.
Escutou de forma abafada Pierre pedir para que ele falasse logo.
— Você é mesmo um idiota né Louis? — Tomlinson sabia o que vinha pela frente, será que a até o último minuto de sua vida ele continuaria a insultar a própria filha? — Tinha milhões guardado no meu cofre, tinham carros que valiam bem mais do que essa garotinha aí e você resolveu a pegá-la? Você podia ter pego qualquer revólver que quisesse no quarto ao lado dela, qualquer coisa Louis, mas você quis essa menininha estúpida.
Louis tinha um sorriso em seu rosto, somente escutava as coisas nojentas que Des falava sobre a filha enquanto essa estava de cabeça baixa no sofá.
— Você é mesmo um nojento, né Des? Eu sei que está falando tudo isso porque na verdade está com ciúmes da sua filhinha, porque agora ela é minha, agora eu vou cuidar dela e mimar ela do jeito que você poderia ter feito, mas foi um pai tão nojento e inútil que nem isso você consegue.
Enquanto Louis falava dessa maneira de Harry ele via os olhos dela brilhando, brilhando e borbulhando em lágrimas. Louis a chamou, suas mãos batiam lentamente em sua coxa, em um convite mudo e silencioso pra que viesse até ali.
— Vem aqui boneca, ajoelha aqui no meio das minhas pernas. — ele disse baixo, em um pedido que foi rapidamente obedecido. — Sinto muito Des que você tenha sido tão inútil como pai e como o chefe de uma máfia também.
Sem mais nem menos Louis desligou a chamada, deixando a sala em silêncio. Ele sugou a nicotina pra dentro de seus pulmões e sorriu pra Harry. Essa que estava ajoelhada no meio de suas pernas com uma cara pidona, os olhos piedosos faziam Louis querer se afundar nela.
— Seu pai é tão mal com você não é, minha boneca? — ela balançou a cabeça esfregando sua bochecha na coxa dele enquanto sentia ele afagar sua pele. — Ele é tão doente, mas sabe de uma coisa?
Ele viu os olhos de Harry voltarem pra si e brilharem. Ela levantou as sobrancelhas em uma resposta muda.
— Je peux être ton papa, posso ser o papai que você quer. — ele puxou o cigarro em sua boca mais uma vez soltando a fumaça no rosto dela.
(Eu posso ser seu papai)
— P-pode Lou? — ela perguntou com uma inocência forçada, uma que ele sabia que não existia naquele corpo.
Louis acariciou a bochecha dela.
— Posso, bonequinha. Você só precisa implorar. — ele falou simples passando o dedão sobre o lábio dela — Implora pra mim, implora pra que eu seja seu papai e te use como você merece, implora pra mim com essa boquinha rosa.
Nesse momento a luva de Louis estava jogada sobre a mesa de centro da sala. Harry mais uma vez borbulhou os olhos em lágrimas e fez um bico pidão, as sobrancelhas repuxadas.
— P-por favor, Louis. Eu quero tanto que você seja meu papai, que você me trate como sua bonequinha e me deixe ser totalmente sua. E-eu prometo ser uma boa garota, prometo ser uma boneca boa pro meu papai usar. Por favor.
Louis sorriu ladino, com uma mão segurou a faca que tinha em sua cintura e forçou a lâmina no pescoço dela enquanto a outra mão se apossava dos cachos. Os olhos da garota transmitiam o brilho da luxúria.
— Você é tão manipulável amor. — ele raspou os lábios no dela — Vraiment une petite poupée gâtée et stupide.
(Verdadeiramente uma bonequinha mimada e estúpida.)
Louis a levantou do chão pelos cabelos, segurava forte os fios cacheados, a trouxe para seu colo, sentando a bunda dela em sua coxa. Sua mão ainda mantinha a faca no pescoço dela, a outra agora afagava a cintura.
─ Não tem medo boneca? ─ ela franziu as sobrancelhas como se perguntasse o porquê ─ Medo de morrer exatamente aqui no meu colo, é só eu forçar um pouquinho mais essa faca que você vai ter uma morte linda aqui na minha frente.
Ela sorriu ladino e lentamente se aproximou do ouvido dele.
─ Não tenho medo papai. Não tenho por que sei que você não faria, você está sedento por mim da mesma forma que eu estou sedenta por você.
Louis desceu a faca brilhante pelo pescoço dela, a pontinha deixava uma linha vermelha no corpo belo, ele passeou por entre os seios e em seguida subiu até a alça fina, ele observou os olhos de Harry, estavam ansiosos e Louis poderia gravá-los só para que pudesse guardar essa imagem pra sempre.
O magnata enfiou a faca por debaixo da fitinha e lentamente puxou a arma branca pra cima cortando a fita delicada do vestido dela, o tecido que cobria seus seios caiu pra frente mostrando a pontinha do montinho de carne, da mesma maneira que havia feito Louis passeou com a faca no corpo dela e seguiu até a outra fitinha estourando-a também.
Com as duas estouradas ele conseguia ter a imagem perfeita dos peitinhos, os biquinhos amarronzados e durinhos, a aréola só um pouco mais escura que os biquinhos contrastavam com a cor clara e lisa de sua pele. Ela sorriu quando viu Louis ficar encantado ao ponto de permanecer olhando por vários segundos.
─ Si tu as si soif, ma petite poupée, montre-moi. ─ a voz ficava ainda mais grossa quando pronunciava o francês com um sotaque puxado.
(Se está tão sedenta assim minha bonequinha, me mostra)
Harry imediatamente levou suas mãos até a nuca de Louis, seus dedos enroscaram nos cabelos castanhos dali e puxaram pra trás, a cabeça de Louis tombou e Styles conseguiu o momento perfeito pra colocar uma perna de cada lado da cintura de Louis e em seguida grudar os lábios no do chefão.
Tinha sabor de whisky com nicotina, era uma mistura deliciosa, diferente de todas as outras que Styles já havia provado em sua vida, mas já se tornara sua favorita pois estava no topo de sua lista de sabores prediletos. Ela afundou sua língua na boca do magnata demonstrando ali toda a vontade que tinha dele.
Louis, no entanto, segurava possessivamente a bunda de Harry em seu colo, completamente entregue ao beijo gostoso, Harry era a personificação de perdição e perfeição, os lábios eram tão macios, a língua tão estupidamente molhada e gostosa de sentir contra a sua, Tomlinson poderia passar o resto de sua vida se afundando na boca de Harry.
O magnata puxou o lábio inferior da menina o chupando de maneira lenta pra dentro de sua boca, a provocando da mesma forma que ela fazia rebolando os quadris lentamente sobre o caralho duro dele. Os dentes branquinhos de Louis seguravam o lábio de Harry dentro de sua boca enquanto sentia as investidas gostosas que ela dava em seu colo.
─ Putinha gostosa do papai ─ ele estalou um tapa na bunda dela, que foi muito bem recebido por um gemido alto e manhoso.
Louis investiu o quadril pra cima empurrando seu caralho na bunda de Harry, ela como uma cadela necessitada gemia exageradamente alto enquanto empurrava sua bunda contra as estocadas dele.
A menina em seu colo mais uma vez puxou os cabelos de sua nuca e tombou a cabeça dele, o pescoço com diversos pelinhos ralos da barba cheiravam a um perfume forte e másculo, ela esfregou a língua ali, dançando sobre a pele cheirosa. Louis, fechava os olhos e gemia manhoso sentindo a língua quente de Harry lhe lamber.
Ela mordeu fraquinho causando um arrepio na pele do magnata e em seguida sugou pra dentro de sua boca, deixando a marquinha roxa que ela adorava deixar. Ela suspirou alto quando Louis apertou a pele da cintura tão forte que provavelmente ficaria a marca de seus dedos.
Ela controlava o prazer do magnata somente chupando o pescoço dele, ela o tinha na palma da mão. Pelo menos era o que ela pensava. No segundo seguinte Louis a virou na poltrona, o corpo de Tomlinson pressionando o seu, as pernas esbeltas enroladas na cintura dele enquanto o pau se esfregava na calcinha rosinha dela.
Ele desceu sua boca até o pescoço de Harry, deixou mordidas fortes ali, diversas marcas ficavam evidentes na pele clara e delicada dela, mas seu alvo mesmo era o peitinho gostoso que estava descoberto. Ele formou um bico em sua boca deixando somente um pequeno buraquinho pra que o filete de saliva saísse por ali e caísse diretamente no biquinho dela.
Seus dígitos foram rápidos em esfregar a saliva com uma força arranjada causando arrepios e no fundinho uma dor que deixava Harry ainda mais sedenta. Sem mais esperar mamou o montinho de carne, sugava com tanta maestria que suas bochechas formavam vincos.
A menina abaixo de si se contorcia, os olhos estavam fechados com força enquanto a boca estava aberta em um O bonito, os dedos estavam como sempre nos emaranhados de cabelos empurrando a cabeça dele contra o próprio peito.
— P-papai você me mama tão bem — ela gemeu alto na sala.
Louis mordiscou o biquinho e o puxou arrepiando-a. Seus lábios foram rápidos quando passaram pro outro seio, a língua rodopiava no biquinho, o molhando e deixando-o babado de saliva. Enquanto chupava, sua mão lentamente subiu até a boca de Harry, o dedo médio e o anelar entrou rapidamente na boquinha molhada.
Ela imediatamente começou uma sucção gostosa, exatamente como ele fazia em seu peitinho, ela sugava com tanta vontade e dedicação que Louis gemia abafado no seio. Os dois eram uma bagunça de saliva sem nem terem começado ainda. Ele desgrudou a boca do peitinho dela e a olhou, os olhos verdes eram piedosos e a boca rosa estava cheia com seus dedos.
— Tá bom poupée, agora puxa sua calcinha de lado pro papai, puxa — Harry gemeu pela maneira suja que o magnata a tratava.
(boneca)
Ela levou os dedos rapidamente a sua calcinha a puxando de lado, Louis agora estava ajoelhado no chão, deslumbrando da imagem absurda que era ter Harry com as pernas abertas diante de si, Louis jurou que poderia morrer ali mesmo.
A bocetinha da menina era uma perdição, os lábios eram gordinhos, mas não o suficiente para esconderem o grelinho, que era tão delicado, os pelos ralos que ela tinha na região contrastavam com a pele rósea. Louis levou os dedos que a minutos estavam na boca de Harry e os esfregou no grelinho.
Ela tremeu na poltrona, Louis a julgou tão sensível, ele nem havia a tocado direito e ela tinha sentido tanto. Ele desceu os dígitos os molhando com o próprio melzinho, eles brilhavam contra a luz da sala, os dedos subiram e mais uma vez massagearam o clitóris dela, dessa vez ela gemeu.
O magnata começou a masturbar a bocetinha dela, ora forte ora mais fraco, mas na mesma intensidade, era tão gostoso ver a garota se contorcendo na poltrona enquanto apertava os peitinhos em procura de alívio de seu prazer. Louis estava deslumbrado com a imagem de Harry tão entregue pra si, tanto que ele não esperou nem mais um segundo pra afundar sua boca na boceta molhada dela.
Sua língua foi rápida em se esfregar no grelinho, fazendo o trabalho que seus dedos faziam antes, esses, no entanto desceram até a entradinha brincando com o mel que escorria de forma abundante. Ele chupou o clitóris pra dentro de sua boca e esfregou a língua por ele todo, era tão gostoso ter ela em sua língua, provar do seu melzinho e saborear de uma buceta tão gostosa como a dela.
— Buceta gostosa que a putinha do papai tem — ele estapeou o grelinho dela, fazendo-a tremelicar — Ma chatte préférée.
(Minha buceta predileta)
Os olhos dela brilharam como estrelas. — Se é sua predileta papai, por que ainda está falando e não está com a boca nela?
Louis arqueou as sobrancelhas e sorriu sacana com a audácia da menina.
— Vadia minha.
No segundo seguinte ele tinha a buceta dela em sua boca. A língua explorava todos os cantos, subia, descia, rodava e até mesmo esfregava sobre a entradinha apertada. Ele deixou sua atenção toda no grelinho enquanto levava seu dedo indicador até a entrada, esfregou o dígito ali e sentiu ela se contrair, ele sorriu enquanto a chupava.
Continuou a esfregar seu dedo ali até que de tão necessitada a própria entrada da boceta de Harry o engoliu. Ela se contorceu na poltrona, as costas se arquearam e ela apertou a cabeça dele contra sua buceta, sentia de forma tão gostosa ele lhe chupar que sentia-se nas nuvens.
Tomlinson começou a movimentar os dedos em um vai e vem rápido, os barulhos molhados se espalhavam na sala e deixavam os dois ali presentes fora de órbita. Louis sabia como chupar uma buceta com maestria. Ele mamava o grelinho dela e curvava seus dedos dentro da bucetinha de uma forma absurdamente pornográfica.
Harry gritava tanto na sala que Louis tinha vontade de mostrar pra todos o quanto sua boneca era gostosa e barulhenta. Ele subiu seus lábios pela barriga dela, abocanhando o seio novamente. Ele a faria gozar mamando em seu peitinho.
Puxou o biquinho por entre seus dentes e no mesmo instante empurrou seus dois dígitos no buraquinho molhado dela. As costas se curvaram fazendo com que o peitinho entrasse ainda mais na boca dele, Louis se sentia no céu, seus dedos eram abrigados de forma acolhedora na buceta dela e sua boca era recheada pelo peitinho. Tudo o que ele sempre sonhou estava acontecendo exatamente ali, na sua sala.
Os olhos de Harry estavam fechados fortemente formando ruguinhas nos cantos, a boca vermelha por estar a tempo sendo mordida e as sobrancelhas sempre franzidas. Louis babou no peito dela e puxou seus dedos da buceta, quando ele enfiou o seio em sua boca novamente meteu os dedos fortemente, o corpo da garota solavancou na poltrona e ela deixou um grito alto sair de seus lábios.
─ Tão absurdamente molhada e barulhenta boneca ─ Louis soprou o biquinho a arrepiando.
─ C-continua por favor papai, e-eu vou gozar.
Louis sorriu e no mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro de Harry, o barulho molhado se intensificou e conseguiu ser mais alto do que os gemidos manhosos que ela soltava conforme apertava sua bucetinha nos dedos dele. Tomlinson sentiu quando ela gozou sobre seus dedos, o corpo inteiro tremeu e um grito fino saiu da boca dela, mas o que mais o deixou encantado foram os olhos vermelhos do choro, ela chorava enquanto gozava, chorava tendo seu orgasmo nos dedos do magnata.
─ Porra. tu es magnifique ─ Louis estava honestamente encantado
(você é magnifica)
Seu pau explodia dentro da calça, uma mancha escura já era possível de ser vista conforme ele se levantou do chão, suas mãos foram rápidas em tirar o cinto e desabotoar a braguilha da calça social. Ele puxou seu caralho de dentro da calça, pingava e brilhava contra a luz, Harry sentia sua boca salivando na poltrona.
O magnata se aproximou dela e ela logo levou as mãos até o cacete dele, obviamente foi repreendida por Louis que bateu forte em seu rosto.
─ Vagabunda. É tão necessitada assim que precisa sempre tocar um pau quando vê? Você esqueceu que eu sou seu papai e eu decido o que devo fazer com você? Hm? ─ ele passeava com o polegar sobre o lábio dela.
Ela olhava de forma piedosa a Louis, os olhos brilhavam com as lágrimas recentes. ─ Desculpa papai.
─ É claro que eu desculpo petit poupée. Agora abre essa boquinha e coloca essa língua pra fora pro papai te engasgar com o caralho, abre?
(bonequinha)
A menina rapidamente colocou a língua pra fora e abriu a boca, como uma garota obediente obedecia a seu papai. Louis segurou seu caralho pela base e com a cabecinha escorrendo pré-porra ele esfregou na língua dela, antes de enfiá-lo na boca deixou duas batidinhas na bochecha a sujando do líquido transparente, Harry adorava ser tratada de tal maneira que até fechava os olhos recebendo tudo de bom grado.
Louis não esperou mais nem um segundo e enfiou seu cacete na boca dela, a cabecinha alcançou a garganta fazendo-a engasgar-se e soltar uma quantia absurda de baba sobre seu cacete. Ele punhetou seu pau com a saliva que Harry cuspiu e chacoalhou a cabeça em negação.
— É uma vadia tão necessitada, mas não aguenta meu caralho? Tsc Tsc que boneca burra.
Ele continuou a punhetar o pau e viu Harry choramingar, os lábios tremiam e os olhos lacrimejavam absurdamente, ela chorava, mas dessa vez era de desespero por ter sido ruim pra Louis.
— P-papai desculpa, prometo ser boa pro senhor, tenta de novo, fode minha boquinha. — a voz era tão baixa e manhosa.
Louis afagou os cachos e segurou no pescoço dela, ele se abaixou e raspou os lábios antes de sussurrar: — ma sale chienne.
(minha cadela suja)
Ele se levantou e manteve a mão no pescoço dela, ele guiou seu pau até a boca rosada e estocou devagar, a língua era tão absurdamente quente e a boca abrigava seu pau tão bem que Louis poderia passar o restante de sua vida enterrado na boca de Harry.
O magnata movia o quadril de maneira lenta, as estocadas certeiras deixavam Harry sedenta por mais, ela queria mais, queria o pau surrando na sua garganta, queria os olhos borbulhando em lágrimas, queria a boca ardendo por suportar o tamanho de Louis. Mas no fundo ela sabia que o homem só fazia isso por conta do primeiro engasgo.
Harry forçou sua cabeça contra o cacete, a mão de Louis em seu pescoço impossibilitava um pouco seus movimentos, porém Tomlinson percebeu que ela precisava de mais. Ele tirou seu pau da boca dela e cuspiu sobre a língua pra no segundo seguinte empurrar seu caralho na cavidade molhada.
A glande gorda bateu na garganta e dessa vez ela não engasgou, mas Louis viu os olhos se enchendo de lágrimas, ela rodopiou a língua no caralho dele e sentiu a pré -porra saindo em sua língua. Louis tinha a cabeça tombada pra trás, mas nem por isso perdia a coordenação nas estocadas.
Essas que todas as vezes acertavam o fundo da garganta de Harry, causando um barulho na sala e uma protuberância em sua mão que adornava o pescoço. Com sua mão livre Louis começou a dedilhar novamente a buceta de Harry, estava tão molhada e sensível.
— Boquinha de puta, hm? Do jeito que o papai gosta — ele esfregava o grelinho causando gemidos em Harry e vibrações no seu próprio pau.
Seu cacete já estava todo babado, as veias pulsavam a cada vez que entravam fortemente na boca de Harry, estava tão vermelho por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, esse que viria logo, pois Louis sentia a cada vez que empurrava seu pau na boca de Harry sua pré-porra sair em abundância.
Seus dedos voltaram pra dentro da buceta dela e ela apertou a entradinha, era tão extremamente apertada que Louis queria foder aquele buraquinho pra que ficasse na grossura exata de seu pau. O magnata sentiu os dedos de seus pés começarem a formigar e seu sangue se esquentar, a boca de Harry era uma perdição e ele estava disposto a se perder pra sempre.
Em uma estocada retirou seu pau inteiro da boca dela e viu, os lábios rosas totalmente sujos de baba, era tão linda a forma que ela ficava acabada só com o pau de seu papai. Louis não conseguiu se segurar, pegou seu celular e no segundo seguinte afundou seu pau na boca dela, o caralho chegava ao fundo da garganta dela enquanto o flash do celular brilhava em seu rosto.
O magnata estava insano, segurava o pescoço com tanta força que impedia até mesmo a respiração da menina, as bochechas já ficavam vermelhas e os olhos cheios d’agua. Louis sentiu quando a menina gemeu alto em seu pau apenas pra causar a fricção gostosa, a porra atingiu a garganta de Harry preenchendo sua boca em seguida.
Tudo o que ela mantinha na cavidade era a glande vermelha, ela sugava com vontade puxando todo o líquido que seu papai tinha pra lhe dar. Louis sentia arrepios subindo por todo seu corpo e seu sangue borbulhava em tesão, ele queria devorar Harry, como uma fera ataca sua presa indefesa.
— Isso mon petit, engole todo o leitinho do papai — ele batia com a palma de sua mão na bochecha dela.
(minha pequena)
Louis terminou o vídeo e jogou o celular no sofá. Harry na poltrona tinha os olhos chorosos querendo mais de seu papai, ela nunca estava satisfeita precisava sempre de mais. O magnata segurou a menina pelas coxas e a levou até o sofá, os joelhos se apoiaram no estofado enquanto o peito se encostava nas almofadas.
Ela estava toda empinada pra ele, ela pertencia a ele. Tomlinson abriu os botões de sua camisa e a deixou no corpo, sua calça ainda estava em seu corpo e ele não pretendia a tirá-la. A bunda de Harry estava toda empinadinha pra si, tinha uma visão e tanto da bucetinha vermelha e do cuzinho que piscava querendo atenção.
Louis se aproximou e deixou que um filete de saliva caísse sobre a entradinha dela, a baba escorreu até a buceta e Louis foi rápido em esfregar o dedo desde o clitóris inchado até o cuzinho. Seu dedo circulava a entrada de Styles enquanto a cabeça de seu cacete se esfregava na bagunça molhada que era a buceta dela.
Ele não demorou pra penetrá-la, estava tão necessitado quanto ela. O corpo de Harry solavancou no sofá com o tamanho de Louis em sua bucetinha, era tão grande e alargava tão bem sua buceta. O magnata sentia o aperto de Harry em seu pau, suas paredes internas eram quentes e tão molhadas que seu pau poderia deslizar ali sem problema algum se não fosse pela grossura.
O dígito de Louis ainda massageava o cuzinho enquanto metia seu caralho na buceta dela, era recebido tão bem, era uma buceta tão quente e acolhedora. Assim que todo seu cacete entrou em Harry ele parou, deixou todo seu pau enterrado na menina enquanto apenas seu dedo forçava a entrada apertadinha dela.
Ele ficou ali, esperando que ela se acostumasse com o caralho gostoso na sua buceta apertada. — Caralho poupée, que bucetinha apertada. — ela soltou um chiado manhoso quando sentiu a pontinha do dedo indicador entrar em seu cuzinho.
(boneca)
Harry já não aguentava mais ter o pau do magnata atolado em si sem nenhum movimento, sua buceta esquentava e pedia pra que ele metesse forte em si.
— P-papai...
Era manhosa a voz que saía da garganta dela e Louis sabia o que ela queria, mas queria ver ela se fodendo no seu pau. Ele segurou na cintura dela e apertou os dedos em um pedido mudo pra que fizesse o que queria. Imediatamente ela puxou o quadril e voltou pra trás, chocando as peles suadas.
O gemido dos dois eram altos e sincronizados. Ela começou a rebolar os quadris, mexia com tanta dedicação que fazia Louis ter vontade de apertar a cabeça dela no sofá e foder aquela buceta até que enchesse ela de porra assim como fizera com a boca dela.
Ela ondulava o quadril de maneira lenta, fazendo o pau dele sair e entrar completamente em sua buceta, era uma sensação deliciosa sentir aquele caralho entrando na entradinha de sua buceta e chegando até formar uma protuberância no pé de sua barriga. Ela fazia tão devagar para provocar Louis, provocar seu papai até que ele ficasse com raiva e a fodesse com força.
Foram mais duas reboladas lentas antes que ela sentisse a mão dele entrando nos fios de seus cabelos, os dedos agarraram com tanta força fazendo o couro cabeludo arder, ela sentiu a perna esquerda dele ser apoiada no sofá, a mão calejada segurou na nádega dela, abrindo e apertando com as unhas deixando ali sua marca.
— Não passa de uma vadia provocadora — ele meteu seu pau e balançou o corpo dela no sofá, ela gemeu sôfrego — Me provoca como uma cadela e quando ganha....O que quer, fica gemendo que nem uma putinha.
Ele colocava força em suas estocadas, pra que Harry sentisse o quanto Louis a queria, pra que Harry sentisse o tamanho tesão de Louis por si, e ela sentia, sentia porque seu sangue pulsava, sua jugular ficava evidente em seu pescoço, suas lágrimas escorriam de seus olhos e seus lábios deixavam os gemidos gostosos saírem.
Suas estocadas eram rápidas, rápidas e certeiras, os dois estavam sensíveis e em uma órbita diferente, os corpos imploravam um pelo outro. Harry levou sua mão até a cintura de Louis o arranhando no mesmo instante em que o rapaz levou seus dígitos até a buceta dela o grelinho estava tão absurdamente molhado, fazia um barulho tão gostoso na sala junto dos corpos se batendo.
A perna de Harry tremia por debaixo de Louis e ele sabia que estava alcançando o orgasmo dela mais uma vez. Ele não diminuiu a velocidade de suas estocadas, pelo contrário, começou a empurrar ainda mais forte seu quadril contra o da menina, seu pau expelia pré-porra dentro dela, e ela molhava ainda mais o pau dele com seu mel.
Louis puxou mais a cabeça de Harry e beijou a boca da menina, os lábios se chocavam com ansiedade, era uma bagunça, mal conseguiam sentir a língua um do outro, os movimentos brutos dos corpos faziam Harry revirar os olhos e deixar lágrimas grossas escorrer por suas bochechas. Louis mordeu o lábio de Styles e puxou por entre seus dentes.
─ Papai! Lou! Porra ─ ela gritou e deixou sua cabeça cair pra frente no sofá, a buceta se apertava no pau de Louis e nem por isso ele deixou de meter nela.
Ela vinha mais uma vez pra Louis, o pau de Louis surrava tão bem seu pontinho que a fazia ver estrelas. Ele sentia seu orgasmo bem ao fundo, da mesma maneira que sentia quando Harry o tinha em sua boca. Seus dedos seguraram seu pau pela base e ele saiu da buceta dela em um plop molhado.
Esfregou a glande no grelinho sentindo a menina tremer. ─ Deixa o papai gozar no seu cuzinho boneca? ─ ele sussurrou próximo ao ouvido de Harry a arrepiando.
A cacheada não tinha forças nem mesmo pra responder, somente chacoalhou a cabeça e empinou ainda mais sua bunda na direção de Louis. Esse último que segurou seu pau e esfregou na entrada, sua pré-porra junto dos resquícios da porra de Harry lubrificaram o cuzinho. Ele forçou sua glande ali e gemeu dolorido pelo aperto que sentiu. Era tão fodidamente quente e apertado que deixava Louis dolorido. Harry estava mole no sofá, os olhos fechados sentindo Louis lhe usar como queria, como bem entendesse, ela era apenas sua bonequinha de foda, sua bonequinha para ser usada quando bem entendesse.
Ele lentamente enfiou todo seu cacete no cuzinho de Harry, o aperto fazia o sangue se concentrar ainda mais em seu membro, sua respiração era desregulada, seu orgasmo estava bem próximo e ele não havia feito movimento nenhum. Louis gemeu ainda mais dolorido quando Harry remexeu sua bunda e apertou o cacete dele, ela gemia manhosa no sofá.
─ Porra de cuzinho gostoso! ─ ele voltou seu quadril e empurrou com força, seu pau entrando de uma vez na entrada dela. ─ Você é minha, somente minha, amor.
Era tão gostoso sentir as paredes de Harry se apertando contra seu próprio pau, era quente e fazia Louis controlar minimamente seus movimentos, queria demorar a gozar somente pra continuar sentindo o aperto que ela deixava em seu pau. O magnata, no entanto, sentiu o arrepio cortar sua coluna e seus pés levemente formigarem.
Harry no sofá lentamente levou sua mão até seu grelinho e começou a se masturbar novamente, era tão bom ter Louis dentro de si, ela gostaria de sentir isso pra sempre. A cacheada apertou sua entrada e sentiu Louis soltar um gemido gritado e empurrar seu pau até a base no cuzinho dela, ela podia sentir a porra quente de Louis se derramando dentro de si e a deixando cheia.
Louis continuava a meter na entrada dela somente pra prolongar seu orgasmo e sentir toda sua porra sujando Harry, essa que tremelicava no sofá. Tomlinson sabendo o que estava acontecendo tirou seu pau ainda duro da entrada dela e enfiou seu dedo impedindo que qualquer resquício de sua porra ousasse sair dali, sem nem avisar meteu seu caralho na bucetinha dela.
Harry gemeu alto e manhosa e tremeu, Louis somente sorriu quando viu o líquido esguichar de dentro da buceta dela e sujar o estofado de seu sofá. A menina esguichava de uma forma tão bonita que deixava Louis vidrado na imagem dela se estimulando e gemendo feito uma puta barata.
Aos poucos ela foi parando seus movimentos e suas pernas foram parando de tremelicar, o corpo dela foi ficando mole e os joelhos cansados cederam deixando-a caida no sofá. Tomlinson retirou seu dedo da entrada dela e lenatmente ordenou: ─ Quero você cheia de mim, não ouse desperdiçar minha porra.
O magnata pegou um saquinho com uma quantidade pequena de cocaína e deitou a menina no sofá, ela tinha os olhos sonolentos e cansados, se sentou no chão ao lado de Harry no sofá atraindo a atenção dela pra si, os olhos verdes como um campo lhe olhavam com certa curiosidade, eles permaneceram dessa maneira até que Louis colou seus lábios nos dela.
─ Você é minha de agora em diante boneca, somente minha ─ ele sussurrou enquanto abria o saquinho com a droga, lentamente ele despejou uma quantidade sobre os peitos de Harry e cheirou, sentiu todo seu corpo relaxar com o efeito imediato do entorpecente, os resquícios que grudaram na pele suada, ele lambeu ─ Minha mais nova droga, a droga mais viciante que já provei em toda minha vida. Só tem um problema, o seu efeito não se compara com nenhuma das que eu costumo usar.
Harry sorriu fraco, seu corpo estava adormecido no sofá e ela já se entregava ao mundo dos sonhos, Louis possivelmente se juntaria a ela, mas ainda tinha o que resolver.
Louis desligou o carro assim que chegou no galpão escuro. O carro que seus capi usavam estava estacionado logo na entrada, ele sentiu seu estômago borbulhar. Desceu do carro e passou a mão devagar sobre o revólver que tinha em sua cintura, sua luva era brilhante enquanto caminhava até as portas grandes do galpão.
Assim que abriu as portas viu todos os olhos se virando pra si, mas o que mais lhe chamou atenção foi o do homem que estava no meio do salão. Os olhos castanhos lhe olhavam com medo, ele tinha as mãos presas atrás das costas e os pés presos na cadeira, Louis já sorria sádico.
Ele se aproximou do homem e se apoiou nos ombros deste, seus olhos azuis cortavam bruscamente os olhos castanhos opacos dele, Louis pigarreou e deixou uma gargalhada escapar de sua boca deixando todos os homens ali presentes espantados.
─ Agora parece estar com medo, seu verme nojento. ─ ele bateu com o cano do revólver no rosto de Des, um filete de sangue já apareceu na bochecha suada dele ─ Na hora de desviar a porra da minha carga, você parecia bem mais confiante, até mesmo debochou da minha cara, não é?
O galpão ficou em silêncio e Louis não obteve sua resposta, o deixando irritado, ele desferiu um soco no rosto de Des, dessa vez a quantia de sangue que saiu foi maior e sujou a mão de Louis.
─ Parece que um gato comeu a porra da sua língua seu filho da puta. Tô esperando você debochar de mim e falar mal da sua filha do jeito que falava no telefone mais cedo. Como era mesmo que você dizia? “Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada.” Era assim não? Mas eu não entendo, ela foi tão boa pra mim mais cedo, acho que o problema era você mesmo.
Des tinha a cabeça baixa, nem mesmo olhava pra Louis, tinha vergonha.
─ Olha pra cima, filho da puta, quero que me assista matando cada um de seus capangas nojentos pra depois matar você.
Louis nem mesmo ligou se tinha os olhos de Des sobre si, somente chegou perto do homem loiro que estava á direita de Des e foi rápido, colocou o revólver na testa dele e sem mais cerimônias disparou, matando-o, repetiu o mesmo processo com os outros três ali presentes, deixando somente Des.
Ele se aproximou mais uma vez e se abaixou na altura dos olhos dele.
─ Sabe, acho que você só fez uma coisa boa nisso tudo. ─ Louis esfregou o cano de arma no queixo dele ─ Trouxe Harry pra mim, agora ela é minha Des, vou fazer o papel que você não fez de protegê-la, de dar amor a ela, de cuidar dela como uma garota deve ser cuidada.
Ele bufou e passou as mãos sobre os olhos.
─ Mas quero que você morra tranquilo sabendo que a partir de agora eu serei o papai dela, vou dar carinho, amor e tudo o que a minha boneca pedir.
Louis se levantou e parou atrás de Des, segurou o revólver em sua nuca, antes que atirasse se abaixou e sussurrou no ouvido dele: ─ Queime no inferno, filho da puta.
O magnata atirou e o matou, a cabeça tombou pra frente e o sangue começou a espirrar no chão do galpão. Théo se aproximou de Louis tocando em seu ombro.
─ A carga já tá no caminho de volta.
Louis confirmou com a cabeça e o agradeceu baixo.
─ Se virem com esses corpos, se livrem disso e limpem toda essa porra, preciso cuidar de uma coisa mais importante.
Louis saiu do galpão voltando em direção a sua casa, afinal sua boneca lhe esperava.
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