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#hélio oiticica
garadinervi · 7 months
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Hélio Oiticica, Grupo Frente No. 136, (gouache on board), 1956 [MoMA, New York, NY. © Projeto Hélio Oiticica]
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thunderstruck9 · 8 months
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Hélio Oiticica (Brazilian, 1937-1980), Metaesquema, 1958. Gouache on cardboard, 52.3 × 64.2 cm. Tate
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nobrashfestivity · 1 year
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Hélio Oiticica  
Metaesquema No. 4066, 1950s
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aviel · 5 months
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Hélio Oiticica - Grupo Frente No. 136 (1956)
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raudur · 6 months
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Hélio Oiticica, Untitled (Grupo Frente), 1955 
Carbon print and gouache on paper  30.6 x 40.8 cm 12 x 16 in  
Lisson Gallery
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thatsbutterbaby · 1 year
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Hélio Oiticica - PN 28 Penetrable, Nas Quebradas, 1979.  Wood, brick, metal, nylon mesh, metal mesh, roof tile, plastic and jute / 357 x 450 x 310 cm. 
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walls-to-the-ball · 1 year
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Hélio Oiticica with Bólides and Parangolés at his atelier at Engenheiro Alfredo Duarte Street, Rio de Janeiro. 1965.
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centralbazaar · 2 years
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Mergulho do Corpo / Body’s Plunge, Hélio Oiticica, 1967
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artintestine · 8 days
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Hélio Oiticica, Lisson Gallery, London, 2022
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excentricidadebanal · 8 months
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Hélio Oiticica: a elevação da forma concreta
Escrito em 02/09/2023
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Já faz alguns dias que a obra de Hélio Oiticica não me sai da cabeça, mesmo que já conhecia e admirava seu trabalho, nunca tinha parado pra pensar no que via, seus diferentes períodos me pareciam incoerentes. Mas ao revisitar sua arte minha visão mudou completamente: a experimentação com a forma em seus trabalhos nos anos 60 é, não só, um resultado lógico da ideia neoconcreta, mas a solução ideal no dilema modernista das funções da arte e da arquitetura.
O neoconcretismo, da onde surge as primeiras obras de Hélio (Metaesquemas), retomava no pós-guerra e inaugurava no Brasil a experimentação abstrata das vanguardas do início do século, tanto no Concretismo pioneiro de Van Doesburg, quanto no Suprematismo russo, ambos movimentos que, ao investigar as formas no espaço, propunham a ruptura com o plano da imagem de um jeito ou de outro, com seus avanços para a arquitetura e escultura. Esse movimento à tridimensionalidade teve um avanço significativo com os brasileiros (como por exemplo os Bichos da Lygia Clark), mas foi nas obras posteriores de Hélio Oiticica onde as ideias concretas atingiram sua mais alta complexidade, ao interferir no espaço real e envolver o espectador na sua forma. Para caracterizar o que digo, vou focar em duas séries que eu acho simbolizam essa transformação: os Penetráveis e os Parangolés.
Começando com os Penetráveis, as cores e formas presentes no seu trabalho em guache são transportadas para a escala humana, possibilitando literalmente a penetração do espectador nas ideias concretistas. Essas estruturas, ao encararem a proporção arquitetônica, questionam sua função e concluem a longa tentativa vanguardista de construção do espaço abstrato, resultando em construções puramente contemplativa. A obra Tropicália (1967) se apresenta como o ápice das ideias desenvolvidas na série: ao colocar suas caixas neoconcretas sobre a areia e o cascalho em forma de barracos, dialogam com a arquitetura das favelas, tocando sambas e convidando o espectador à experiência marginal.
Já os Parangolés dialogam ainda mais profundamente com a realidade, fazendo o espectador incorporar a obra de arte, vestindo e levando-a aos caminhos que deseja. Similar à Tropicália, os Parangolés são híbridos da cultura popular que o artista tinha entrado em contato desde que passou a frequentar a Mangueira com sua formação vanguardista, e ao mostrar as contradições desses dois mundos, como no episódio onde é barrado de entrar no MAM com a escola de samba na abertura da Opinião 65, propõe uma antropofagia artística com protagonismo finalmente popular.
Até o momento, o caminho de Hélio Oiticica me parece o ideal nas duas questões: o balanço da arte/arquitetura e no desenvolvimento de um intelectualismo nacional-popular, sem medo de ser expulso das instituições e servir unicamente ao povo.
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garadinervi · 7 months
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Hélio Oiticica, Red Monochrome, (alkyd on board), 1959 [MoMA, New York, NY. © Projeto Hélio Oiticica]
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formlab · 9 days
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Metaesquema, Hélio Oiticica, 1958
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lostfunzones · 5 months
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Grupo Frente No. 136, gouache on board (1956) by Hélio Oiticica Image: MoMA, New York
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ammonitetestpatterns · 2 months
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hélio oiticica, secret poetics, translated by rebecca kosick.
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abridurif · 8 months
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Hélio Oiticica, Lit-bolide 1, Suprasensoriel, 1968
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