Infecção urinária: saiba como prevenir e quando procurar atendimento
A infecção do trato urinário, popularmente conhecida como “infecção urinária”, atinge sete milhões de pessoas anualmente, segundo pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, a infecção é comum, principalmente no público feminino. Entre os sintomas mais comuns estão irritação na região íntima, com dor e ardor ao urinar,…
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Infecção urinária, cistite, refluxo, estresse, insônia, enxaqueca, pânico, cansaço, dores e etc.
22/03/2024- 2ª sessão: Raquel compartilhou seu depoimento preservando sua imagem, após mais de 15 anos de sofrimento, especialmente devido à constante cistite. Após a primeira sessão, apenas alguns dias antes, ela experimentou um grande alívio, e na segunda sessão, relatou uma melhora de 80% em seu estado geral.
O CTCL desde 1998 com sede própria!Rua Senador Felício dos Santos, 410 – Liberdade –…
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Dia 8 de setembro voltei de Curitiba com muita dor na lombar (sim, eu fui ver meu namorado e queria muito que a desculpa fosse essa), viagem de ônibus de mais de 6 horas (porque atrasou) e eu sem conseguir VIVER, zero remedinho na bolsa. Resultado: desmaiei no metrô 🙃. Queriam me levar para o hospital, mas eu estava com 3 sacolas e medo de perder minhas coisas (kkkry), falei "me bota num táxi". O senhorzinho taxista me deu um Dorflex, finalmente deitei no banco de trás mesmo, chegay em casa e tomei Advil, fiz telemedicina pelo plano e recomendaram Dipirona. Eu não iria na emergência pra receber a mesma medicação (nem conseguia andar), então marquei consulta com a gineco, pois nessa altura já doía tudo nos Países Baixos. A doutora passou 44 exames, um antibiótico e um remédio que me fez urinar suco de laranja com sangue, dada a tonalidade. O diagnóstico: infecção urinária. Fiquei 3 dias sem trabalhar, sendo que só 1 dia foi atestado (ainda não encontrei meu chefe pra saber se ainda tenho emprego). Me mijei no sábado a caminho do banheiro. Distância da minha cama para o vaso sanitário: 5 passos. Perdi um karaokê com uma amiga, que raiva. Porém, tô ótima, recuperada e uns 2 quilos mais magrah.
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Infecção urinária pode gerar problemas na idade adulta
Infecção urinária pode gerar problemas na idade adulta
Comumente considerada um problema do público feminino, a infecção urinária pode acometer também homens e crianças. Nos 3 primeiros meses de vida, esta é uma doença mais frequente em meninos, que apresentam a cabeça do pênis coberta por pele, o que favorece o acúmulo de bactérias na região. Após este período, as meninas passam a apresentam o problema com mais frequência.
De acordo com a Sociedade…
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Flora Intestinal: O Que é e Dicas saudáveis
Bem-vindo(a)! Hoje vamos falar sobre um assunto que talvez você não esteja acostumado(a) a discutir no dia a dia, mas que desempenha um papel fundamental na nossa saúde: a flora intestinal .
Sim, estou me referindo à comunidade de microrganismos que habita nosso trato digestivo e desempenha um papel vital no funcionamento do nosso organismo.
Você sabia que nosso intestino abriga trilhões de bactérias, fungos e vírus? Essa diversidade de microorganismos compõe a flora intestinal, também conhecida como microbiota intestinal.
Essa comunidade complexa desempenha uma série de funções, como auxiliar na digestão de alimentos, sintetizar vitaminas essenciais, regular o sistema imunológico e até mesmo influenciar nosso humor e saúde mental.
Nem sempre a flora intestinal está em equilíbrio. Fatores como uma dieta pobre em fibras, estresse, uso indiscriminado de antibióticos e outros medicamentos, podem causar um desequilíbrio na microbiota, afetando nossa saúde de maneiras diversas.
Um dos sintomas mais comuns associados a esse desequilíbrio é a temida “dor no pé da barriga “.
A dor no pé da barriga, também conhecida como dor abdominal inferior, é um sintoma que pode ser causado por diversas condições, mas também pode estar relacionada a problemas na flora intestinal.
A presença de bactérias nocivas em quantidade excessiva ou a ausência de bactérias benéficas podem levar a distúrbios intestinais, como a síndrome do intestino irritável. Essa condição pode causar desconforto abdominal, gases, inchaço e, sim, a dor no pé da barriga.
É importante ressaltar que, ao sentir dor no pé da barriga, é essencial procurar um médico para realizar uma avaliação adequada.
O profissional de saúde poderá solicitar exames específicos, como análises de fezes, para verificar o estado da flora intestinal e identificar possíveis desequilíbrios.
Felizmente, existem medidas que podem ser adotadas para promover a saúde da flora intestinal. A alimentação desempenha um papel crucial nesse processo. Incluir alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras, grãos integrais e legumes, é fundamental para alimentar as bactérias benéficas e manter a diversidade da microbiota.
Além disso, a prática regular de exercícios físicos, o controle do estresse e a redução do uso indiscriminado de antibióticos são medidas importantes para preservar a saúde da flora intestinal.
A flora intestinal desempenha um papel essencial na nossa saúde geral. Um desequilíbrio nessa comunidade de microrganismos pode levar a diversos problemas, incluindo a temida dor no pé da barriga. Portanto, cuidar da nossa alimentação, adotar um estilo de vida saudável e buscar orientação médica quando necessário são atitudes fundamentais para manter a saúde intestinal em dia.
O que é Flora Intestinal?
A flora intestinal, também conhecida como microbiota intestinal, é o conjunto de microrganismos que habitam naturalmente o trato gastrointestinal humano.
Esses micróbios são compostos principalmente por bactérias, mas também incluem vírus, fungos e outros microorganismos.
A flora intestinal desempenha um papel fundamental na saúde geral do organismo, influenciando diversos processos fisiológicos e contribuindo para a manutenção do sistema imunológico.
Quais os alimentos para flora intestinal?
Uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes é essencial para manter uma flora intestinal saudável . Alguns alimentos são especialmente benéficos para promover o crescimento de microrganismos benéficos no intestino.
Esses alimentos incluem:
Probióticos: alimentos como iogurte, kefir, chucrute e outros alimentos fermentados contêm bactérias benéficas que auxiliam na restauração e equilíbrio da flora intestinal.
Prebióticos: alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes, verduras, grãos integrais e sementes, fornecem substratos para o crescimento das bactérias benéficas no intestino.
Alimentos ricos em polifenóis: frutas vermelhas, uvas, chá verde, cacau e nozes são exemplos de alimentos que contêm polifenóis, compostos que ajudam a promover o crescimento de bactérias benéficas.
Alimentos fermentados: além dos probióticos mencionados anteriormente, outros alimentos fermentados, como o miso e o kimchi, também são benéficos para a flora intestinal, pois fornecem bactérias saudáveis ao trato gastrointestinal.
Para que serve a flora intestinal?
A flora intestinal exerce diversas funções importantes no organismo. Algumas delas incluem:
Auxílio na digestão: as bactérias intestinais ajudam a quebrar e digerir certos alimentos, principalmente fibras, que não seriam digeridos de outra forma.
Produção de vitaminas: certas bactérias intestinais são capazes de produzir vitaminas, como a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B, que são essenciais para o funcionamento adequado do organismo.
Fortalecimento do sistema imunológico: a flora intestinal desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e na regulação do sistema imunológico, protegendo o organismo contra infecções e doenças.
Manutenção da integridade da mucosa intestinal: a flora intestinal contribui para a saúde da barreira intestinal, evitando a invasão de patógenos e substâncias prejudiciais ao organismo.
Como equilibrar a flora intestinal?
Manter um equilíbrio saudável da flora intestinal é essencial para a saúde. Aqui estão algumas medidas que podem ajudar a promover um equilíbrio adequado:
Consuma uma dieta balanceada: inclua alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes, verduras e grãos integrais, além de alimentos fermentados e probióticos.
Evite alimentos processados e ricos em açúcar: o consumo excessivo de alimentos processados pode prejudicar a flora intestinal, favorecendo o crescimento de microrganismos indesejáveis.
Reduza o consumo de açúcar, pois ele pode alimentar bactérias nocivas.
Tome cuidado com o uso indiscriminado de antibióticos: os antibióticos podem eliminar não apenas as bactérias prejudiciais, mas também as benéficas.
Utilize antibióticos apenas quando necessário e sob prescrição médica, e considere tomar probióticos durante e após o tratamento para ajudar a restaurar a flora intestinal.
Reduza o estresse: o estresse crônico pode afetar negativamente a flora intestinal.
Procure adotar técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, exercícios físicos regulares e tempo para relaxar, para promover um ambiente saudável no intestino.
Mantenha-se hidratado: beber água em quantidade adequada é fundamental para o bom funcionamento do trato gastrointestinal, pois ajuda a manter a regularidade intestinal e a eliminação adequada de toxinas.
Consulte um profissional de saúde: caso esteja com problemas gastrointestinais persistentes ou desequilíbrios na flora intestinal, é importante buscar a orientação de um profissional de saúde, como um gastroenterologista ou nutricionista, para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Como recompor a flora intestinal?
Se a flora intestinal estiver desequilibrada, é possível adotar medidas para recompor e restaurar a sua saúde. Algumas estratégias eficazes incluem:
Suplementação com probióticos: os probióticos em forma de suplementos podem ajudar a repovoar o intestino com bactérias benéficas. Escolha um probiótico de qualidade e siga as orientações de uso adequadas.
Consumo de alimentos fermentados: inclua alimentos fermentados, como iogurte natural, chucrute, kombucha e tempeh, na sua alimentação diária para fornecer bactérias saudáveis ao intestino.
Ingestão de prebióticos: alimentos ricos em fibras, como chicória, alho, cebola, aveia e banana verde, são fontes de prebióticos que alimentam as bactérias benéficas do intestino.
Dieta equilibrada: uma alimentação balanceada, com variedade de nutrientes, fibras e antioxidantes, contribui para o fortalecimento da flora intestinal.
Evitar substâncias prejudiciais: reduza o consumo de álcool, tabaco e alimentos processados, que podem prejudicar a flora intestinal.
Gerenciar o estresse: adote técnicas de relaxamento, como meditação, exercícios físicos e atividades prazerosas, para diminuir o estresse, pois ele afeta negativamente a flora intestinal.
Ao seguir essas recomendações e adotar um estilo de vida saudável, é possível equilibrar e recompor a flora intestinal , promovendo uma melhor saúde digestiva e geral.
Lembre-se de que cada pessoa é única, e é importante buscar orientação prof
issional adequada para um acompanhamento personalizado e obter os melhores resultados.
A flora intestinal desempenha um papel crucial na nossa saúde, e manter seu equilíbrio é fundamental para o funcionamento adequado do organismo.
Além dos benefícios digestivos, uma flora intestinal saudável está associada a uma melhor absorção de nutrientes, fortalecimento do sistema imunológico, regulação do humor e até mesmo ao controle do peso.
Portanto, não subestime a importância de cuidar da sua flora intestinal. Faça escolhas alimentares conscientes, incluindo alimentos ricos em fibras, probióticos e prebióticos.
Evite alimentos processados, açúcar em excesso e substâncias prejudiciais. Busque formas de gerenciar o estresse e adote um estilo de vida equilibrado.
Lembre-se de que cada indivíduo pode apresentar necessidades e condições específicas, e é sempre recomendado buscar a orientação de profissionais de saúde qualificados, como nutricionistas e médicos especializados, para obter um diagnóstico preciso e um plano de ação adequado às suas necessidades.
Priorizar a saúde da flora intestinal é investir no bem-estar e na qualidade de vida a longo prazo.
Cuide do seu intestino, fortaleça sua microbiota e desfrute dos benefícios de uma flora intestinal equilibrada e saudável. Seu corpo e sua saúde agradecerão por isso.
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Dor ao Urinar devido a Infecções do Trato Urinário Recorrentes Causadas ...
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Diagnóstico do câncer na minha tireoide
Completa 1 mês do diagnóstico do câncer na minha tireoide e, hoje vou trazer aqui um pouco dos meus dias desde então.
Mas antes, quero que você saiba que compartilho a minha história para despertar a atenção de todos em relação aos cuidados com a saúde de vocês e também a busca por exames que talvez vocês nunca tenham ouvido falar antes, apenas para saber mais sobre si mesmos e sempre terem a certeza de que estão tudo bem.
Desde meu diagnóstico no dia 22/02/2024 tem sido uma verdadeira maratona atrás de médicos, fazendo exames, tirando dúvidas, conversando com pessoas etc.
Os 4 primeiros dias após o diagnóstico foram os mais assustadores. Ouvir a palavra “câncer” deixa qualquer pessoa sem saber o que fazer e, bastante desnorteada.
No dia eu fiquei bastante inerte, não tinha processado a informação muito bem, no dia seguinte caiu minha ficha: Vou ter que fazer uma cirurgia e retirar a tireoide. Na hora minha pressão baixou bastante, fiquei com mal-estar. Nessa noite, não dormi quase nada, acordei angustiada, comecei a buscar sobre esse assunto na internet, até que encontrei o vídeo de uma moça que passou pela mesma coisa e fez um relato com muita leveza trazendo tranquilidade. E cada noite eu buscava algo para tentar ficar mais tranquila e conseguir dormir, pelo menos.
Depois com mais informações as coisas começaram a se ajustar na minha cabeça. Encontrei um médico, outro, outro, mais um e por fim cheguei até o Dr. José Guilherme Vartanian que me passou bastante segurança e decidi realizar minha cirurgia com ele. Aqui, eu entendi a importância de não entrar no desespero e fechar a cirurgia com o primeiro médico que encontrar. Essa é a coisa mais importante, buscar segurança e um médico que te ouça, te informe, fale sobre os métodos dele, te explique como funciona cada passo da cirurgia e passe tranquilidade com tudo isso.
Saí do consultório com a cirurgia marcada para o dia 03/04 e com um fluxo de coisas para seguir: A primeira coisa é realizar todos os exames pré-cirurgicos, prestar atenção em como estou me sentindo e se qualquer coisa estiver ruim, precisa tratar e resolver logo, pois para fazer a cirurgia é necessário está intacta com a saúde. Nesse mês eu tive infecção urinária e a sinusite que atacou forte, precisei correr para cuidar e resolver.
Faltam 10 dias para a minha cirurgia e eu preciso me manter bem, estou bem tranquila com tudo isso. Mas sinto que cada dia mais perto, fico um pouco ansiosa. E isso é perigoso, tenho acompanhado muitas coisas sobre o assunto e, algo que é bem mencionado por vários médicos é o controle da ansiedade, porque pode impactar no dia da cirurgia. E tudo o que menos quero é que seja cancelada. O foco é resolver logo e seguir os próximos passos.
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Como é ter síndrome do pânico, e, como é o meu tratamento.
Vou retratar aqui a minha experiência, o que eu vivo e passo por causa da síndrome do pânico. Por favor, leia com atenção.
O que é síndrome do pânico?
A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença psicológica que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos.
Ter síndrome do pânico é:
• De um momento para o outro você tem o seu primeiro ataque de pânico. No meu caso, eu estava voltando para casa, depois de passar um dia fazendo provas na faculdade. A gota d'água foi toda a ansiedade e estresse que eu estava tendo com o fim do período, que é marcado por provas. Acredito que no meu caso teve outros fatores traumáticos que prefiro nem lembrar. Ainda nem consigo falar sobre com o meu psicológo.
• Ter dor de estômago, e é constante. Além de variar, as vezes vai parecer um murro, ou como se estivessem amassando seu estômago ou puxando, igual criança brincando de amoeba.
• Ter algum mal estar no estômago. Quando não é dor é um mal estar. Uma hora é refluxo, na outra uma sensação de acidez no estômago, pinicação também, enjoos, ânsia de vômito, as vezes eu vomito, e tem também a sensação de embrulho no estômago. Já passei um dia onde só consegui consumir um copo de leite, devido a tanto enjoo. Mas, também não senti fome neste dia em questão. E já tive dias similares a este.
• Durante um ataque de pânico ter sintomas variados. Ou seja, cada ataque de pânico tem um conjunto de sintomas. O que eu já senti foi: dor no peito, sensação de peso sobre o peito, garganta fechando, ou como se tivesse uma bola na garganta, calafrios, dor de estômago, enjoo, ânsia de vômito, dormência no corpo, já senti frio como se estivesse numa sala com ar-condicionado no extremo, formigamento pelo corpo, tonturas como se minha cabeça gira-se exatos 360⁰, desorientação mental - é como estar em baixo d'água, sons distantes e difíceis de compreender e a visão turva. Também fico tremendo igual vara verde quando bate um vento e choro muito. E tenho a extrema necessidade de ir ao banheiro, é a mesma sensação de uma infecção urinária.
• Viver com medo de ter um novo ataque de pânico.
• Por medo, evitar situações que possam desencadear ataques.
• Ficar com autoestima baixa, ou quase nula.
• Deixar de sair de casa e se isolar.
• Viver tendo pensamentos negativos.
• Ver sua autoconfiança ir para o buraco.
• Ouvir que você é: fraca, preguiçosa, mentirosa...
• Ser julgada por ter SP.
• A cada ataque de pânico acreditar que esta morrendo, principalmente no início da doença.
Conselhos que eu dou:
• Procure um CAPS, ou um psicólogo no posto de saúde. Pode ser que você precise passar primeiro pelo clínico geral para pegar um encaminhamento para o psicólogo. No CAPS você passa pelo psicólogo, vai para o psiquiatra e já sai de lá com os remédios.
• Corte coisas que te façam mal. Filme de terror e suspense, música triste, ou que te deixe aflita.
• Lembre-se: o ataque de pânico não vai te matar.
• Corte o café, se você conseguir esse feito. Eu fiquei 8 meses sem café, mas sofri com fortes dores de cabeça e não poder tomar café piorava a minha depressão.
• Nunca deixe de fazer algo por causa da SP, exemplo, deixar de sair de casa ou ir fazer uma prova. Pois, seu cérebro entenderá que aquela situação te colocava em perigo. E quando essa situação se repetir você terá um ataque de pânico.
• Não conseguiu ficar sem café? Então, faça dele um prêmio. Como? Faça algo que te deixe ansiosa e estressada, por exemplo, atualmente, eu me desafio a sair uma vez por semana, sozinha e pegar um ônibus. Mas, eu comecei indo até o mercadinho próximo de casa. Voltando ao ônibus, eu não vou tão longe, mas já é o suficiente para começar a criar confiança. Fico em torno de 15 minutos no ônibus, antes eu tinha a sensação de que as paredes estavam se fechando ao meu redor e hoje já não tenho. Eu volto a pé para casa e quando chego tomo um copo bem cheio de café com leite. E no sábado vou para a igreja e não tenho nenhum ataque de pânico, atualmente. Antes eu ficava bem nervosa.
• Desafie-se sempre. E cada vez mais. Como? Comece indo na esquina sozinha, e vá no supermercado com os seus pais. Vá para a igreja sozinha e veja quanto tempo você consegue ficar sem um parente por perto. Ande de ônibus/carro, vá até o bairro vizinho, escolha locais para você ir, como um shopping, por exemplo. E quando se sentir confiante vá para um local mais distante da sua casa. Hoje eu me desafio a sair sozinha uma vez por semana, nas sexta. Quero aumentar para duas vezes por semana e sucetivamente.
• Tome seus remédios certinho, nos primeiros 15 dias você só vai sentir os efeitos colaterais. Mas, se depois disso você não se acostumar e passar mal com eles, procure o seu psiquiatra.
• Não dê ouvidos para opiniões negativas.
• Ao chegar nas duas últimas cartelas procure renovar a sua receita. Se você não conseguir ir ao psiquiatra, o clínico geral pode renovar as suas receitas.
• Ao ter lembranças negativas lembre-se das suas lembranças positivas.
• Ao ter um pensamento negativo sobre algo que você vá fazer, se imagine fazendo isso e tudo ocorrendo bem. Ou crie mantras. Por exemplo, as vezes eu vou sair no dia seguinte e fico pensando: "vou passar mal" então eu penso "amanhã eu vou sair e ter um ótimo dia. Vou ficar ansiosa, mas não vou passar mal", "amanhã será melhor do que hoje", "Hoje será melhor do que ontem".
• Em relação aos traumas da sua vida, faça uma resignificação, que é dar um novo significado para o evento que te trás dor. E pense que isso te deixou mais forte.
• Faça exercícios de autoaprendizado e autoajuda. Recomendo aqueles livros da série: caderno de exercícios para...
• Faça auto-hipnose para SP.
• Assista filmes, séries e vídeos sobre pessoas que deram a volta por cima.
• Ouça músicas animadas e felizes. Recomendo: Vivaldi, Mozart, Tchaikovsky..., músicas clássicas são ótimas para pôr pra fora toda essa angústia e sofrimento que sentimos.
• Tenha uma fonte de renda. Conquistar o seu dinheiro vai ter dar uma sensação de normalidade e confiança.
• Leia livros inspiradores. Recomendo: Pense Grande - Alex Bonifácio
• Faça exercícios físicos.
• Faça yoga.
• Ao andar de ônibus olhe pela janela. Foque na paisagem.
• Se for esperar, fique jogando palavras cruzadas, por exemplo.
• Jogue caça-palavras, palavras cruzadas, jogo da memória, sudoku, quebra cabeça..., jogos que te desafie.
• Respire fundo e devagar. Principalmente se estiver começando a passar mal. Puxe o ar por 3 segundos, devagar. Segure o ar por 3 segundos. Solte o ar por 3 segundos, devagar.
• Jogue conversa fora com algum desconhecido na rua, se estiver na fila, por exemplo. Aliás isso te faz focar em outra coisa e não surtar e ter um ataque de pânico. E te acalma.
• Toque em algo. O tato vai te ajudar a ficar calma.
• Beba ou coma algo devagar. Esse é um ótimo truque para ensinar seu cérebro que aquele lugar e a situação não te trazem perigo.
• Foque no agora.
• Limpe e organize seu quarto, ou sua casa, principalmente se você morar só. Li que um lugar organizado é bom para a saúde mental.
• Tenha uma agenda, planner ou bullet journal. Se organize.
• Tenha metas: diárias, semanais, mensais e anuais.
• Tenha um hobby .
• Faça trabalho voluntário. Pode ser pela internet, criando panfletos para um evento solidário, por exemplo.
⚠️ Infelizmente, a cura da síndrome do pânico não vem rapidamente. Não é como uma gripe que você toma um benegripe e já vai ficar curado num curto prazo de tempo. O tratamento da SP leva muito tempo, cuidados, esforço e dedicação.
É isso. Espero que este conteúdo te ajude, seja a se tratar ou ajudar alguém que sofre com essa doença. Qualquer dúvida, é só deixar um comentário.
Se gostou do vídeo, siga-me, curta e compartilhe este conteúdo para ajudar mais pessoas.
Beijos! E até a próxima.
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lado ruim de ter vida sexual ativa que ninguém fala: to com infecção urinária de tanto transar 🤡
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12 Sintomas que Podem indicar a Presença de Câncer de Próstata
LINK: https://bit.ly/solucao-para-prostata
Neste vídeo, vamos explorar os 12 sintomas podem indicar a presença de câncer de próstata. A doença, muitas vezes silenciosa nos planos iniciais, torna essencial consultar regularmente um urologista e realizar exames preventivos anuais a partir dos 50 anos. À medida que a doença progride ou o tumor cresce, os sintomas podem variar desde dificuldades para urinar até dores nos ossos. Com base nas informações do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de próstata é o segundo câncer mais comum entre os homens no Brasil, sendo mais prevalente em indivíduos com mais de 65 anos.
Divididos em uma contagem regressiva, abordaremos cada sintoma, começando com o número 12: a ardência ou dor ao urinar, geralmente associada a estágios avançados do tumor. Seguiremos com o jato urinário fraco ou interrompido, que indica o impacto do câncer na fluidez da urina, seguido pelo sintoma menos comum de gotas de urina após urinar, frequentemente confundido com uma infecção urinária. O sintoma do número 9 destaca a necessidade frequente de urinar durante a noite, relacionando-se também a outras alterações na próstata. Sangue na urina ou sem esperma é o sintoma número 8, indicativo de possível impacto nos vasos sanguíneos da região.
Exploraremos sintomas como dor ao ejacular (número 7), dificuldade para manter uma ereção (número 6), e dor nas regiões lombar, pélvica, testicular ou nas coxas (número 5), detectando possível infecção de tumor para órgãos próximos. Os sintomas de número 4 e 3 estão relacionados às dificuldades no fluxo urinário e à perda de gotas de urina após urinar, respectivamente. Antes de obrigação, não se esqueça de se inscrever no canal, deixar seu like, compartilhar e comentar. Agora, exploraremos os dois últimos sintomas da lista: fadiga (número 2), um possível indicativo de problemas no organismo, e a sensação de queimação na uretra (número 1), um sinal de estágio avançado do câncer de próstata.
Concluímos reforçando a importância dos exames preventivos para detectar a doença precocemente. Não deixe de cuidar da sua saúde e, se gostou do vídeo, inscreva-se, compartilhe com seus familiares e amigos. Até o próximo vídeo, e não se esqueça de ativar o sininho para receber as novidades. Aproveite para assistir ao próximo vídeo em sua tela.
#cancerdeprostata #prostata #prevencaodecancerdeprostata
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Muié eu sei q a sensação de pee kink é boa mas faz isso não é perigoso, pode dá infecção urinária.
mulher eu tô no onibus kkkkkk eu disse no post ainda! tô tendo que segurar a viagem toda e fiquei pensando cenariozinhos com isso, fazer oq
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Estou me recuperando de uma infecção urinária e sei que é assim que vou sair dessa:
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𝓒𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟎𝟏.
In-San gostava da primavera, porque ela significava o fim da neve. Ele também poderia dizer que a odiava, porque ela permite o verão vir logo depois. Primavera ou verão, no entanto, In-San agradecia: poderia pedir por um “chá gelado com leite e gelo; grande.” sem receber sobrancelhas erguidas.
Aquele era seu terceiro copo da manhã. Talvez não fosse muito, mas para ele seria no mínimo incomum. É que In-San facilmente escolheria lidar com as consequências de uma infecção urinária à deixar a sala de aula a cada cinco minutos ( isso, é claro, porque nunca precisou lidar com o primeiro ). Empatia com o professor? Não. Mais para vergonha demais de levantar a suspeita de ter uma bexiga solta. O terceiro copo, porém, ele não chegou a terminar. Assistiu o chá com leite se espalhar pela calçada e respingar em seus sapatos e calça, porque chegou a jurar que conseguiria manter tudo sob controle usando os dentes para segurar o copo de plástico e as mãos livres para abrir a mochila. Ele gritou ( nenhum som saiu, mas foi ensurdecedor ); o corpo congelou como se tivesse esquecido como se mover. Aconteceu, literalmente, um momento de silêncio antes de sua alma deixar o corpo uma segunda vez naquele dia.
Não foi uma iniciativa dele quebrar seu próprio ( insignificante ) luto, mas a buzina quase o fez vomitar o coração e o deixou em estado de alerta. Como alguém que cometeu um crime, In-San se apressou em pegar pelo menos o copo plástico. A voz que chamou seu nome veio do carro que parou bem em sua frente. In-San não saberia dizer o porquê de ter chegado a esperar um problema — polícia da calçada talvez fosse real —, mas quando ele reconheceu a voz, uma nova certeza se formou: seu tio era um cara legal, doce, duro quando necessário e, atualmente, uma das pessoas que In-San vinha evitando como um diabo fugindo da cruz. In-San desejou que a Polícia da Calçada aparecesse e o levasse.
Ele fingiu não ouvir ou ver. Deixou o copo próximo à pilha de outros no pé de um poste ( Seoul tinha um sério problema de: Falta Lixeiras Pela Cidade ) e se preparou para voltar ao campus. James o conhecia o suficiente, no entanto — havia criado In-San por um longo tempo, afinal —, e não poupou peso da mão na buzina, tampouco o volume da voz quando gritou pelo sobrinho.
“Thomas!” aquele era o nome que poucos usavam, e James sabia que seria remédio para façanha de In-San. Foi com um sorriso vitorioso, então, que o homem recebeu o garoto quando este, vencido pela vontade de sumir, deu meia volta.
“Vô! É o senhor.” In-San pintou o sorriso forçado e amarelo. Vô — uma brincadeirinha de leve, visto que em algum momento o filho mais velho de James, Daniel, passou a ser como um pai para In-San. Ele respirou fundo ao que se inclinava na janela do carro, apoiando-se nos braços. “Tava fazendo alguma coisa por perto?”
“Daniel disse que você sairia esse horário hoje.” James respondeu simplista; In-San amaldiçoou o próprio pai de consideração. “Você sempre está ocupado quando eu ligo.”
“E, de fato, vou estar em cinco minutos.”
Foi a vez de James respirar fundo. O sorriso de In-San desapareceu junto com o do tio, que adornou uma expressão séria. Havia outro sentimento ali também; In-San suspeitava ser compaixão — e era disso, para ser mais específico, que In-San vinha fugindo.
“Vamos, Thomas, você não pode fugir para sempre.” James pareceu cansado. Era talvez um tópico sensível para ele também. “Te demos um tempo extra. Você precisa enfrentar isso. Sabe que tem à nós.”
E In-San sabia. Mas isso não parecia fazer muita diferença na prática, porque o problema estava em algum lugar dentro dele. Ninguém poderia ajudar nisso; era ele com ele mesmo. Com o estômago revirando, então, In-San entrou no carro e tentou encontrar conforto no assento após atar o cinto. O silêncio dançou por entre eles uma vez que James fechou a janela, abafando qualquer som de vida mundana do lado de fora. In-San encontrou distração nos prédios e placas que viravam borrão com o carro em movimento.
Não era para ser nada demais, e ainda assim sua mente insistia em fazer um grande problema. Ia além: insegurança, medo e ânsia vinham como um soco em seu estômago. Seu tio tinha razão, ele sabia. Logo faria dezenove anos, James o havia dado um tempo a mais — o sistema britânico mesmo não esperou, tendo entrado em contato dias depois que fez dezoito. Era hora de In-San, Thomas, lidar com o que seus pais deixaram.
“Lesley ligou.” James iniciou a conversa em um sinal vermelho. In-San conhecia a advogada e grande amiga de seus pais por uma ou duas vezes que se falaram por vídeo chamada. Ela havia sido compreensível, em honra ao seus pais, mas só poderia empurrar todo o processo até certo tempo. E havia tanta coisa; bens. “Pediu para eu passar seu contato. Eu a convidei para vir, para que vocês se conhecessem antes de- Caso…” o sinal mudou para o verde, mas In-San sabia que não foi o motivo de seu tio não ter terminado a fala.
Haviam sido muitas as vezes em que remoeu aquele pensamento. Quando tudo aconteceu, era novo demais. Por um tempo breve ficou com os avós antes de seus tios o buscar e o levar para Seoul. Deixou para trás a casa e tudo nela; seus avós não quiserem mexer, disseram que seria de Thomas para fazer o que precisasse e quisesse. Era propriedade dele, afinal. O pensamento que amassava era aquele em que voltava para East Sussex e andava por uma casa fantasma.
“Você não precisa ir.” seu tio pareceu ler seus pensamentos. “Hoje em dia, tudo pode ser resolvido à distância. Lesley resolveria tudo, tenho certeza. Ela e o marido eram grandes amigos de Ian e Ha-Na. Haveria de assinar alguns documentos, mas poderiam ser enviados.” explicou. In-San sabia de tudo aquilo, é claro; havia tentado se preparar apesar de fugir do pensamento. “Há a leitura do testamento, no entanto. Ainda não foi lido. Decidimos, juntos, que esperaríamos você.” nesse momento, James o olhou por um alguns instantes antes de voltar atenção para a pista.
In-San sentiu o olhar e foi inevitável devolver. Aquilo fez seus olhos queimarem; admirava sua família, o amor nela. Pensava se um dia iria conseguir construir a própria e passar aqueles mesmos trejeitos. Os olhos queimaram, também, porque o cuidado de James fazia tudo mais emocional. Era como se ele tivesse não só medo de quebrar algo em In-San, mas também de lembrar do irmão que perdeu. O sorriso que James pintou, no entanto, não era triste, mas saudoso — e isso mexia ainda mais com In-San.
Nostalgia. Talvez seu tio estivesse sentindo nostalgia. Ele, In-San, no entanto, não conseguia: quando tudo aconteceu, era novo suficiente para que agora grande parte de sua memória o falhasse.
De repente, ele a queria inteira de volta.
“Eu vou.” In-San quebrou seu silêncio. Ignorando a dor repentina na nuca — tensão —, respirou fundo e reafirmou: “Eu quero ir e organizar tudo pessoalmente.” Estava decidido. Ele olhou para James após um tempo sem resposta. Seu tio o espiou e sorriu.
“Ótimo. Posso passar seu número para Lesley?”
“Claro. Sim.” In-San cruzou os braços. O embrulho no estômago não passava, apesar da tentativa de lidar com aquilo de forma confiante.
“Vocês resolvem, então, sobre a possibilidade dela vir para cá antes. Lembro que ela disse que já estava pensando sobre isso para visitar alguns familiares.” James falou. In-San assentiu. Lesley era outra imigrante em East Sussex. “Bom, a conversa era essa. Viro à direita, não é?”
In-San respondeu positivo antes de voltar ao seu silêncio, e em silêncio continuou até o carro parar na frente de sua casa. Seu tio desceu consigo, queria ver a neta. In-San não o seguiu, porém; avisou que teria algo para comprar na lojinha de conveniência próxima — "é um negócio pra limpar o chá da calça e sapatos!". Queria comprar, na verdade, um tempo sozinho.
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bexiga hiperativa: O que é e Seus Sintomas
A bexiga hiperativa é um distúrbio do trato urinário que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Ocorre quando o sistema nervoso que controla o fluxo de urina não funciona corretamente, resultando em sintomas como incontinência urinária e urgência frequente para urinar.
Embora os sintomas possam variar de leve a grave, afetando homens e mulheres de todas as idades, existem algumas opções de tratamento disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas.
Os tratamentos incluem terapia comportamental, medicamentos, cirurgia e dispositivos médicos.
Estes tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e permitir que as pessoas voltem a desfrutar de suas atividades diárias.
Quais remédios para bexiga hiperativa?
Bexiga hiperativa, um problema de saúde comum que pode afetar homens e mulheres e que se caracteriza pela necessidade frequente de urinar.
Estes remédios são usados para tratar os sintomas da bexiga hiperativa, como vontade incontrolável de urinar, incontinência urinária, dor e desconforto ao urinar, bem como outros problemas relacionados.
Alguns destes remédios incluem medicamentos antimuscarínicos, que agem no sistema nervoso para aliviar os sintomas da bexiga hiperativa, bem como medicamentos que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e da uretra.
Outros remédios também podem ser prescritos, como bloqueadores alfa-adrenérgicos, que ajudam a aliviar a pressão na bexiga, bem como suplementos naturais para aliviar os sintomas da bexiga hiperativa.
Além disso, pode ser necessário realizar cirurgias para corrigir os problemas de bexiga hiperativa.
Se você estiver sofrendo com sintomas da bexiga hiperativa, é importante que procure aconselhamento médico para encontrar o tratamento mais adequado para o seu caso.
Quais os Sintoma de bexiga hiperativa?
A bexiga hiperativa é um problema de saúde comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Ocorre quando os músculos da bexiga ficam tensos e contraídos, o que faz com que a bexiga aumente sua capacidade de armazenar urina além do normal.
Quando isso acontece, os sintomas comuns da bexiga hiperativa incluem vontade frequente de urinar, dor ou desconforto ao urinar, urgência urinária, incontinência urinária, vazamentos urinários involuntários e incapacidade de controlar a retenção urinária.
Além disso, a bexiga hiperativa pode causar inchaço, pressão na bexiga e dor lombar.
Se você estiver experimentando algum dos sintomas acima mencionados, você pode estar sofrendo de bexiga hiperativa e deve consultar seu médico para obter o diagnóstico e o tratamento corretos.
Bexiga hiperativa ansiedade
A Bexiga Hiperativa (BH) é um transtorno caracterizado por um aumento involuntário da frequência e da urgência urinária.
Pode ser causado por fatores físicos, como infecção urinária , diabetes, alergias alimentares, desequilíbrios hormonais ou outras condições médicas.
Mas, também pode ser causado por fatores psicológicos, como ansiedade. A ansiedade é a principal causa da Bexiga Hiperativa e pode provocar sintomas como vontade frequente de urinar, urgência na hora de urinar e incontinência urinária.
Tratar a ansiedade é fundamental para o tratamento da BH. Existem diferentes tipos de tratamentos, como terapia cognitivo-comportamental, medicação, relaxamento muscular progressivo e exercícios respiratórios.
Estes tratamentos ajudam a reduzir o nível de ansiedade e, consequentemente, a reduzir os sintomas da BH.
Além disso, também é importante ter em mente algumas dicas para ajudar a controlar a bexiga hiperativa e a ansiedade.
É importante manter uma rotina de descanso, praticar exercícios regulares, evitar o consumo de álcool e cafeína, beber bastante água e ter uma alimentação saudável.
Estas são medidas que podem ajudar a reduzir os sintomas da BH e da ansiedade.
A Bexiga Hiperativa causada por ansiedade pode ser muito incômoda e causar muitos desconfortos.
Por isso, é importante procurar ajuda profissional para tratar o problema de forma eficaz. A combinação de tratamentos medicamentosos e psicológicos pode ser muito eficaz para o tratamento da BH e da ansiedade.
Quais tratamentos para bexiga hiperativa?
A bexiga hiperativa é um problema comum que causa sintomas desconfortáveis e frequentes de vontade de urinar.
Afeta homens e mulheres de todas as idades, mas é mais comum nas mulheres. Existem vários tratamentos para bexiga hiperativa que podem ajudar a reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Estes tratamentos incluem medicamentos, exercícios e alterações comportamentais. Os medicamentos prescritos para bexiga hiperativa podem incluir antimuscarínicos, como a tolterodina, que relaxam os músculos dentro da bexiga, melhoram o fluxo de urina e ajudam a reduzir os sintomas.
Exercícios como o Kegel e o Biofeedback também podem ser úteis para as pessoas com bexiga hiperativa.
O exercício Kegel envolve contrair e relaxar os músculos do assoalho pélvico para ajudar a melhorar o controle da bexiga.
O Biofeedback é um dispositivo que mede os sinais corporais e ajuda a ensinar às pessoas como controlar os sintomas da bexiga hiperativa .
Além disso, mudanças comportamentais, como reduzir ou limitar a ingestão de líquidos à noite e melhorar a higiene da bexiga, também podem ajudar a controlar os sintomas.
Se o tratamento com medicamentos, exercícios e alterações comportamentais não oferecer alívio, os cirurgiões podem realizar cirurgias para tratar a bexiga hiperativa.
A cirurgia é solução de último recurso para aqueles que não conseguem obter alívio com tratamentos não cirúrgicos.
A cirurgia pode ser realizada para aumentar o tamanho da bexiga ou para bloquear os nervos que controlam a bexiga.
Espera-se que os tratamentos para a bexiga hiperativa possam ajudar a melhorar os sintomas e aumentar a qualidade de vida das pessoas que sofrem deste problema.
Síndrome da bexiga hiperativa
A Síndrome da Bexiga Hiperativa é um transtorno caracterizado por uma bexiga hiperativa que causa dificuldade para controlar a micção.
Esta condição é também conhecida como Enurese Noturna ou “Urinar Muito a Noite “. Ela pode afetar adultos e crianças, e pode ser um grande problema para aqueles que a sofrem.
Os sintomas incluem o impulso súbito e incontrolável para urinar, que leva a vazamento ou incontinência urinária, de forma involuntária.
Além disso, os pacientes podem sentir vontade frequente de urinar durante o dia, e podem ter dificuldades para iniciar a micção.
A Síndrome da Bexiga Hiperativa é geralmente tratada com medicamentos, modificações do estilo de vida e terapia comportamental.
Algumas vezes, pode ser necessário fazer outros procedimentos, como injeção de toxina botulínica, para reduzir a atividade da bexiga.
O tratamento adequado pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Bexiga hiperativa infantil
Bexiga hiperativa infantil é uma condição que afeta crianças e bebês, geralmente com idades entre 4 e 7 anos.
Caracteriza-se por sintomas como vontade frequente e urgente de urinar, incontinência urinária, infecção urinária e dor abdominal .
A causa da bexiga hiperativa infantil é desconhecida, mas pode ser desencadeada por fatores como estresse emocional, limitação de líquidos ou ingestão inadequada de líquidos.
O tratamento consiste geralmente em medicação, terapia comportamental, terapia de biofeedback e exercícios de treinamento da bexiga.
O principal objetivo do tratamento é reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida da criança.
É importante que os pais e cuidadores saibam que a bexiga hiperativa infantil é uma condição tratável e que a criança pode ter sucesso no tratamento e viver de maneira normal.
Bexiga hiperativa tem cura?
A Bexiga Hiperativa (BH) é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
A BH é caracterizada por sintomas como incontinência urinária, frequente necessidade de urinar e dificuldade para controlar a micção.
Embora a BH seja uma condição crônica, é possível tratá-la com sucesso. O tratamento envolve uma combinação de medicamentos e terapias, incluindo treinamento da bexiga, exercícios de relaxamento, estimulação elétrica neuromuscular e abordagens comportamentais.
Estes tratamentos ajudam a reduzir ou eliminar os sintomas da BH, permitindo que as pessoas desfrutem de uma vida saudável e normal.
O tratamento também pode ajudar a prevenir complicações futuras relacionadas à BH, incluindo infecções urinárias recorrentes e danos aos órgãos genitais.
Se você está sofrendo de sintomas de BH, consulte o seu médico para discutir opções de tratamento.
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PEP é um direito de Todos e deve ser tratada como urgência médica
Doenças como o sarampo e a varicela ocorrem apenas uma vez na vida do indivíduo, já que esta resposta imunológica se mantém por tempo indeterminado.
Outras doenças, como uma infecção urinária por certas bactérias, ou a malária, não desencadeiam uma resposta definitiva, podendo se repetir várias vezes na vida do indivíduo.
Em outras doenças ocorre uma resposta prolongada, mas não definitiva.…
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