Tumgik
#ou cria o seu sei lá
jaywritesrps · 8 months
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maximeloi · 4 months
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"Não acredito que Hefesto me fez tantas perguntas e no fim, só no fim, revelou que não vou ganhar nenhum dracma por isso... apenas um obrigado por participar!" — Dubois, Maxime. Após responder o questionário para Os Diários do Semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Meu nome é Maxime Elói Dubois. 
Idade:
24 anos.
Gênero:
Cis-gênero masculino.
Pronomes:
ele/dele. 
Altura:
1,80. Para aqueles que insistem que é menos... não é! Eu tenho 1,80 sim!
Parente divino e número do chalé: 
Sou do chalé 10, Afrodite, não é meio óbvio?
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento:
Cheguei aos nove anos, não passava de um toquinho de gente junto com meu irmão gêmeo. 
Quem te trouxe até aqui?
Um grupo de semideuses, eles estavam em missão e nos encontramos no meio do caminho fugindo de um monstros. Eles nos salvaram e nos trouxeram para cá. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fiquei alguns meses no chalé de Hermes, acredita? Como se Afrodite pudesse negar por muito tempo que sou cria dela. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Não voltei e não pretendo voltar. Minha vida é aqui no acampamento, no máximo eu iria para Nova Roma fazer faculdade… mas acho que prefiro até mesmo ficar apenas no Acampamento. Lá fora eu tinha apenas… bem, apenas meu pai, se é que dá pra chamar ele assim. Então não tenho saudades, não estou perdendo nada lá. 
você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O Caduceu de Hermes! Que Hermes não me escute, mas você já viu aquele negócio? Se transforma em um celular e tem duas cobras falantes! É a coisa mais legal que eu já vi… Ou bem, não vi, mas ouvi falar. E ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, não é? Então estaria tudo bem pra mim. 
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? 
Já tive uma profecia atrapalhando minha vida e não quero ter outra, muito obrigado. A última vez que isso aconteceu, perdi uma amiga, um amor e ainda ganhei uma maldição. Então não, nada agora guia minhas escolhas…. apenas assombra minhas lembranças. 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Meu poder não é muito ativo como a maioria dos que vejo pelo acampamento, acho que por ser filho da deusa do amor, tenho algo mais pacífico. O amor é pra ser pacífico, sabia? Então eu tenho olhos que as pessoas não conseguem resistir. E eu não estou dizendo isso apenas por eles serem bonitos, mas sim porque sabe o charme em nossa voz? Então, com meus olhos funciona dessa forma mas mais forte. Às vezes as pessoas conseguem lutar contra o charme na voz dos filhos de Afrodite, aos meus olhos? Nunca vi alguém resistir. O ruim é que não funciona em meus irmãos! Nem em pessoas que têm a benção de Afrodite, sim, @winderous, eu estou xingando você mentalmente agora. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Tenho cura acelerada e força sobre humana. Ultimamente eles não me ajudam pra muito, eu não saio mais em missões então não me machuco tanto como antes. Mas quando eu saía, era bom poder comer apenas um pouquinho de ambrosia e já estar curado, sabe? Ou conseguir enfrentar monstros sem me cansar com tanta facilidade. 
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? 
Não sei. Sinceramente não faço ideia. Talvez quando eu estava com fome e meu pai não se importava… mas aí de repente ele foi pegar algo pra eu comer? Não sei, não tenho lembranças desse dia, apenas uma sensação estranha de estar chorando muito e então parar, olhar pra ele… e eu ganhei meu lanche.  
Qual a parte negativa de seu poder:
Eu nunca sei se as pessoas estão fazendo algo por mim por gostarem de mim ou se é meu poder. Nunca sei quando estão de fato interessados em mim, ou quando eu estou influenciando com o olhar. 
E qual a parte positiva:
As pessoas fazem tudo o que eu quero e quando eu quero. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? 
Tirando a que eu uso? Eu gosto de adagas, ando com algumas escondidas sempre. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Sim! Tenho meu chicote. O chicote foi uma surpresa positiva, eu teste no arsenal e ele foi o que eu mais me identifiquei. Então eu pedi uma encomenda para os Ferreiros e @helsonfire me fez um banhado em ferro estígio e @somaisumsemideus encantou para que quando eu não preciso usá-lo, ele vira uma pulseira. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Eu gosto de aprender a lidar com armas diferentes, até hoje não consegui dominar o arco e flecha, mas um dia chego lá. 
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? 
Eu tinha 15 anos, foi apenas uma missão para recuperar um semideus que estava com problemas. Uma missão de resgate. 
Qual a missão mais difícil?
A última que participei. Perdi uma amiga na minha frente, não consegui ajudá-la e até hoje isso pesa nos meus ombros. A missão não foi concluída, então parece que a morte dela foi em vão. Era para acabar com um ninho de Dracaenae mas acontece que havia mais ali do que a gente esperava, fomos encurralados e… bem, não acabou dando certo.
Qual a missão mais fácil?
Nenhuma missão é fácil. Eu considero mais simples as de recuperação de semideuses, essas são as mais comuns que eu participava por gostar de ajudar a trazer os semideuses assim como no passado trouxeram a mim e meu irmão. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Sim, nessa última missão eu achei que todos nós iríamos morrer, não apenas a Thabata. Não sei bem como @mortimersage e eu conseguimos escapar com vida, se você quer Saber. Quando tento lembrar daquele dia, parece que há um apagão na minha mente após ver a Tabby cair no chão. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? 
Essa mesma maldita missão. Hipnos não gostou da filha dele… morrer por minha culpa. Ganhei uma maldição. Segundo Hipnos, fiz minha escolha em ajudar Sage ao invés de ajudar a filha dele. Mesmo que ela estivesse longe e impossível de que eu conseguisse ajudá-la. Hipnos me deu uma maldição, eu não consigo dormir. Quando tento, imagens daquele dia assombram minha mente. Pesadelos vividos me mantém em alerta. Essa situação não me afeta como afetaria as outras pessoas, digo, não dormir. Então sim ele, mexeu nisso mim também.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? 
Maldição.
Qual deus te deu isso?
Hipnos.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Não que eu saiba, mas eu consigo neutralizar um pouco ela com uma poção para dormir. Uma poção que criei com a ajuda de outros semideuses, o problema é que ela me faz dormir por oito horas consecutivas e ininterruptas, então pode ser perigoso. 
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? 
Dionísio, com certeza. 
Qual você desgosta mais?
Ares. Não gosto nem dele e nem da maioria das crias dele. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Dionísio! Estou quase pedindo um teste de DNA na TV Hefesto. 
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Sim, tirando Dionísio todos os dias aqui no Acampamento… só Hipnos mesmo. E eu gostaria de não ter tido. Queria conhecer Hermes, ele parece legal. 
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Hipnos. Todas as vezes que faço para Afrodite, faço pra ele também. Preciso me desculpar pelas minhas ações terem acarretado na morte da filha dele.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? 
Hidra. Você tem descobrir qual a cabeça certa, se errar, ganha mais uma extra. Juro, já enfrente e não tem coisa pior. 
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? 
A maldita da Hidra! 
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Basilisco. Eu acho que não me daria bem com algo que pode me matar com o olhar. Eu e ele tendo poderes semelhantes mas tão opostos? Não, não quero nem sonhar com um desses. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x ) 
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( ) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Não, claro que não! Eu não me colocaria mais em risco por ninguém. Se fosse para salvar meus irmãos ou meus amigos… aí você me colocaria em uma situação complicada. Por eles eu faria qualquer coisa. 
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pelo bem maior?
Acho que vale tudo. Porém depende de que bem maior seria esse. O meu bem maior é manter meus irmãos e amigos próximos seguros, por eles vale tudo. 
Como gostaria de ser lembrado?
Como o melhor conselheiro do chalé de Afrodite! Piper McClain quem é você na fila do pão com Maxime Dubois na disputa? Eu não largaria meus irmãos por causa de um crush, fica aí a promessa. 
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento:
Campos de Morango. 
Local menos favorito:
Campo de Arco e flecha. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Caverna dos deuses ou campos de morango. 
Atividade favorita para se fazer:
Adoro escalar! Tanto em grupo como sozinho, quem quiser me desafiar me encontre na parede de escalada em dez minutos! 
@silencehq
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butvega · 1 year
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But, você poderia fazer algum Hc do tipo “como os meninos são “na real” com você”? Tipo, nao sei se dá pra entender, mas por exemplo, Jeno, pra mim, é claramente aquele tipo de garoto que as pessoas olham e juram que é santo, mas, a gente sabe que não é? Ou então, o Mark, que tem uma vibe bem quietinho, então ninguém imagine nem que ele beija, mas ele beija, beija até muito
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❝uma análise da vega, fonte: vozes da cabeça dela.
bem, vamô lá, como você citou o jeno, e o mark, vou falar mais especificamente do dream.
independente da fama, do trabalho e etc, eles são homens jovens. e homens jovens são iguais em qualquer lugar desse planeta, se é que me entendem.
eu imagino sim que eles beijem bastante, transem bastante, ainda mais que sendo famosos, eles tenham bastante garotas(os) aos seus pés.
sendo sincera, em relação à sexualidade, eu não sei qual seria a sexualidade deles... mas partindo do ponto que eu sou mulher, vou me referir ao que imagino como eles sendo heteros, ok?
o Mark eu imagino sendo um garoto bem tranquilo, que trabalha bastante, mas que é desenrolado, flerta bem... Eu imagino também que ele deva pegar bastante estrangeiras. Não sei se ele já pegou fã, mas acho que ele pegaria se tivesse oportunidade.
o Renjun eu acho que ele provavelmente tem um relacionamento com alguém. Eu não consigo ver ele ficando com geral, sabe? Eu acho ele mais tranquilo, ele não exala essa energia de sair beijando, transando com desconhecidos e tals.
o Neno me passa essa energia também. Tem essa cara de bomzinho, de Golden, mas deve macetar demais. Ele tem MUITA cara de que passa o rodo, de que pega muita gente.
o Jaemin também tem cara de que tipo, sai com o Mark e o Jeno pra beber, pegar mulher, ou homem né, que tipo, curte um sexo casual, sabe? Que espera que apareça alguma pessoa maneira, mas que enquanto não aparece ele pega mesmo, e não se apega.
a gente cria uma ideia do Haechan, que ele seja um safadão. e brother, eu acho que ele parece ser meio inseguro, sabe? não sei bem se ele é de ficar e tals, mas ele tem cara de que tem uma pegada muito gostosa, um beijo muito gostoso.
o Chenle não passa essa energia pra mim kkkkk eu acho que ele conversa muito com a pessoa antes de ficar, e geralmente fica com a pessoa quando ela já se torna quase uma amiga mesmo.
mas agora, o Jisung.... kkkkkkkkk ele tem cara de que tá naquela fase de "caiu na rede, é peixe". Sabe? Eles não tem tempo quase, e ele começou essa vida tão novinho, então realmente acredito que se ele tem a oportunidade, ele maceta.
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elcdie · 7 months
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*⠀🎼⠀/⠀𝐩𝐥𝐞𝐚𝐬𝐞 𝐩𝐢𝐜𝐭𝐮𝐫𝐞 𝐦𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐫𝐞𝐞𝐬,⠀𝑖 ℎ𝑖𝑡 𝑚𝑦 𝑝𝑒𝑎𝑘 𝑎𝑡 𝑠𝑒𝑣𝑒𝑛 𝑓𝑒𝑒𝑡 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑤𝑖𝑛𝑔.
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ㅤㅤalto, quem vem lá? oh, só podia ser 𝒆𝐥𝐨𝐝𝐢𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐬𝐬𝐚𝐢𝐧𝐭, a música de 23 anos que veio de courtenay. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente entusiasta e gentil, mas também sei bem que é atrapalhada e ingênua, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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“ㅤif we're not supposed to 𝑑𝑎𝑛𝑐𝑒, why all this 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒄?ㅤ”
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbiografia completaㅤ—ㅤ♡
ㅤㅤa pergunta "você não tem interesse em descobrir quem são seus pais?" é provavelmente a que elodie mais ouviu durante seu tempo no orfanato. em todos os anos, sua resposta negativa nunca mudou, e os olhares reticentes de quem pergunta também não. elodie não culpa ninguém que possa a julgar como peculiar; a grande maioria dos outros orfãos, especialmente os que iam envelhecendo sem encontrar um lar permanente, como ela, possuiam um grande alento e curiosidade pelo mistério de suas árvores genealógicas. não que ela tenha sido sempre assim, indiferente - quando criança, devocionava muito de seu entusiasmo fervescente e imaginação fértil com os imaginários de sua família: a que poderia ter sido, e a que ainda pode ser. mas para se proteger depois de voltar para o orfanato quatro vezes após ter sido adotada, precisou engolir todas as esperanças e seu insaciável desejo de conhecer o mundo, aquela força borbulhante contida da maneira mais atrapalhada possível que muitas vezes fazia elodie suspeitar ter sido o motivo de tantas rejeições. as famílias de courtenay, já tão arrasadas pela crise, desejavam crianças dóceis, obedientes. elodie era complicada, bagunceira, atrapalhada, barulhenta - simplesmente dava trabalho demais. tudo que precisava estava bem ali, de qualquer jeito: as crianças e cuidadores do orfanato, e a música. tão natural quanto respirar, aprendeu a tocar piano antes mesmo de formar sua primeira palavra, e quando chegou aos dezoito anos, elodie tocava onze instrumentos musicais eruditos com precisão.
ㅤㅤtalvez para constratar ironicamante com a obstinação de elodie ao rejeitar a busca por uma família e abafar sua própria desordem, o destino escondeu cuidadosamente por vinte e dois anos uma reviravolta que transformaria seus dias em tudo que nunca foram. uma aventura interminável e louca, parecidas com aquelas que apareciam ocasionalmente naqueles sonhos que não compartilhava com ninguém. através da guarda da corte real, elodie foi noticiada que uma das estilistas mais renomadas de versailles, lilou hollande, havia falecido, e que a garota foi identificada como sua filha após uma extensa investigação. a mulher havia cedido toda a sua fortuna como doação ao orfanato, e elodie também havia sido convidada a trabalhar como música no palácio, caso desejasse. certamente, elodie deveria se sentir colérica - a mulher nunca havia feito esforços para encontrá-la ou reivindicá-la, mesmo sabendo de sua existência por todo esse tempo. e agora, inesperadamente, a garota se encontrava no centro do mundo aristocrático, nas requintadas dependências do palácio de versailles, com nenhuma outra preocupação ou obrigação fora a de deleitar a corte com seus dotes musicais. no entanto, não estava enfurecida, nem ao menos triste; elodie se sentia a pessoa mais sortuda do mundo, como um animal selvagem em um parque de diversões. mesmo após um ano, e com o início da seleção se aproximando, era impossível prever algum momento em que algum dia se acostumaria com sua nova rotina, com sua nova casa. cada segundo era novo e absolutamente fascinante para elodie, que doía muito na vista de todos os outros habitantes reais natos. seus modos são enferrujados, a falta de graça em tudo que faz cria um ambiente constantemente propenso à desastres, mas elodie compensa todas suas falhas com a dedicação incondicional ao seu trabalho e carinho por todos ao seu redor.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤheadcannons e curiosidadesㅤ—ㅤ♡
suas apresentações no piano são as mais requeridas no castelo, mas elodie tocará o que mais for desejado com a maior felicidade (se for algo que ela não conheçe, não descansará até estiver tirando de letra). dentre seus instrumentos musicais favoritos estão: violino, harpa, clarineta, flauta, violaõcelo, xilofone e oboé;
agora que a sua porta da curiosidade foi devidamente aberta (ou melhor, escancarada), elodie se interessa muito em eventualmente descobrir mais sobre sua mãe: quem ela foi, quais foram os vestidos feitos por ela, o que os outros habitantes do palácio achavam dela, alguma nuance do motivo de ter sido deixada de fora de sua vida luxuosa;
é uma grande fangirl da princesa tony e não esconde muito bem. é uma admiração puramente platônica, e um pouco parasocial - a vida da realeza é como um de seus reality shows favoritos, só que ao vivo e imersivo.
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criador · 1 year
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tem seu nome no meu bloco de notas
Será que você também me vê à distância, assim como eu te vejo? Será que você também me enxerga bem de perto quando me olha? Será que quando não me vê, também se pergunta por onde eu ando? Parece loucura, eu sei. Tem sido. Mas será que você também pensa nisso? Também se questiona o por quê dessa sintonia, que acontece de forma tão natural que nos escapa? Que não brotou do nada, mas que nasceu e cresceu, que a gente construiu, dia após dia, sorriso após sorriso, desejo após desejo. Eu te busco e desisto de você todo santo dia. De longe, eu te odeio, mas quando chego perto eu perco as forças. Quando você olha pra mim, eu perco um pouco daquilo que me sustenta, da máscara que uso, da fantasia que me cobre. Eu não sei de onde isso veio, mas sei exatamente pra onde isso me puxa. Me puxa pra perto de você, para as piadas bobas e sem graça, mas que fazemos questão de dar risada, numa cumplicidade que brota ali, enquanto a gente se olha. É um empurra e puxa sem fim. Você inventa um assunto do nada só para ter do que falar. Eu finjo que me interesso e ainda acrescento alguma coisa, mesmo sem acreditar de verdade no que estou dizendo. Você ri, diz que concorda comigo e eu me calo, fico alguns segundos te fitando. Você percebe e não se incomoda com isso, você até gosta. Esse joguinho virou rotina há um bom tempo. Tempo suficiente para os outros perceberem, tempo suficiente para notarem os meus olhos brilhando ao te ouvir, tempo suficiente para verem você tentando disfarçar. Tempo suficiente também pra eu me cansar desse chove e não molha, que por diversas vezes foi fofo, foi gostoso, mas que até aqui não levou a nada. Eu até tentei transpor essa barreira que você cria. Eu, que mesmo envergonhado e inseguro, decidi enfrentar meus medos pra encarar você. Mas você não cede, você não admite essa coisa sem nome que existe entre nós dois. Essa coisa desproporcional, que existe, tem forma e consciência, mas que eu não sei como chamar, não consigo mensurar. É uma química estranha, um flerte velado, uma energia que emana de você pra mim e vice-versa. São coisas tão sutis, que por vezes tentei fingir que não eram importantes, até que não consegui mais. Não consegui mais manter a respiração calma, nem disfarçar os impulsos que meu corpo tem quando estou do seu lado. Não consegui disfarçar o meu interesse compromissado em cada coisa que você fala. Eu me soltei, me entreguei de vez, sem me importar se estou sendo juvenil diante de todos. Eu já me entrego aos devaneios quando ninguém está vendo, e não sou capaz conter o sorriso tímido só de lembrar de você. Eu entreguei totalmente os pontos. E mais uma vez você notou. Você sempre nota. Você sempre capta muito bem os meus sinais. Eu nunca duvidei disso. Eles sempre chegaram muito bem até você, e você é tão atento quanto eu, não os deixa escapar. Mas por algum motivo, você demora para digerir isso. E só um tempo depois você também entrega os pontos, fica a vontade. Nesses instantes, você vai além, demonstra um interesse maior, pergunta sobre minha vida, faz algum desabafo. Lembro claramente do dia em que você se distraiu totalmente do que estava fazendo e ficou ali olhando pra mim e rindo de alguma besteira que eu falei. Aqueles segundos pareceram horas. Foi tempo suficiente pra eu gravar a visão de você na minha mente como uma fotografia, ou melhor, como um print, que de vez em quando eu procuro na galeria da memória pra ficar olhando. Depois que você passou a ficar mais leve, se tornou ainda mais gostoso te ver. Você passa, sorri de longe, se aproxima, me cutuca e voltamos para o início novamente. Eu não sei qual a sua intenção, não sei nem mais qual é a minha, por que eu descobri que seja lá qual for esse jogo que a gente joga de forma tão descompromissada, eu gosto disso. Eu gosto desse jogo e gosto de jogar ele com você. Eu gosto que seja você, pois parte de mim admira os detalhes seus que anotei no meu bloco de notas. As características que te difere dos demais, os traços que vão muito além da aparência, mas que atravessam sua personalidade e vão até o seu jeito de andar, de falar. E nesse jogo, eu decidi não mais perder, pois enquanto ele durar, eu estou ganhando. 
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nagis-world · 9 months
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Tão linda - Hendery
Gênero: Fluffy, br!au
Sinopse:Será que quem é otaku realmente não pode namorar? Hendery descobre que não bem uma verdade depois de te conhecer
Br!au
Shortfic
Hendery sempre achou que paixão à primeira vista era coisa de gente noiada , vivia vendo os amigos se apaixonarem diariamente e ria da cara deles sempre que um tomava um belíssimo fora 
Preferia ficar em casa jogando online ou vendo anime ou passar a madrugada revendo as live da Saycat se enchendo de energético 
Foi numa dessas saídas de otaku que ele sentiu o impossível acontecer 
-qual é jun ,vamo comigo eu preciso daquele action figure da Anya - o mais velho revira os olhos sempre que o Wong cria uma nova obsessão por um anime quer arrastar ele pra comprar coisas de um personagem específico 
-tu chamou o pessoal?- sabia que todo mundo tinha inventado uma desculpa pra não ir já que era a vez dele de ir com o garoto 
-já mas tão tudo ocupado hoje, vai jun por favorzinho
-tá, me encontra lá- desliga antes de ouvir os gritinhos de felicidade do outro 
Enquanto esperava o Xiao na frente das catraca do metrô , uma mão cutucando seu ombro , se virou e  viu a moça mais bonita que seus olhos já viram 
-do you speak Portuguese?- Hendery quis rir mas se segurou 
-아니 나는 한국어를 할 줄 안다 ( não , eu sei falar coreano) - viu um ponto de interrogação na cara da moça 
-eita, eu falo um pouco de coreano, pensei que você fosse chinês ou algo parecido- agora foi a vez do garoto ficar impressionado mas não pode deixar de tirar uma com ela 
-e quem te garante que todo chinês fala inglês?- levanta a sobrancelha 
-agora você me pegou - riu sem graça- mas enfim, eu queria saber se você pode me dizer onde fica a sogo 
-eu tô indo pra lá, quer que eu te leve?
-se não for incomodar 
-deixa disso 
De longe Xiaojun observava a cena e não perdeu a oportunidade de gravar pra usar contra o mesmo e mandar no grupo 
Enquanto andavam pela muvuca que era a liba nos finais de semana , observa a garota de Cabelos curtos, de óculos , que usava uma blusa com a cara do eren e tinha uma mochila rosa com chaveiros daquele anime de futebol que o mesmo assistiu o primeiro episódio e enjôo 
-Então o que veio fazer na liba hoje?- pergunta tirando o garoto das suas observações 
-vim pro evento do café da hello kitty 
-aah do spy family né? Bom eu só vi pra comprar mangá e outras coisinhas de blue lock- realmente ela era fã dos carinhas do futebol 
Ficaram andando e conversando sobre as coisas que viam pelo caminho 
-Então é aqui que a gente despede? 
-lógico que não, 'vamo passar a tarde juntos , tu é bem legalzinho
-legalzinho é bem pouco pro cara incrível que eu sou bebê- diz jogando os cabelos rosados
-nem um pouco convencido- empurra o garoto pra dentro da sogo 
-vamo de elevador? 
-nah a gente vai andar pra ver as coisas e depois vamo na hello kitty pro seu evento , olha só que coisa linda!!- aponta pro quadro de one piece 
-mas também é o zoro queria o que filha? - acena pra moça do caixa
-vai levar tá por 25 
-Vou e aquele da menininha de cabelo rosa também- fala pegando o cartão pra pegar 
-deu 50 reais 
Enquanto esperava o garoto você parou pra reparar nele não era feio , era muito lindinho mas não estava ali pra achar ninguém bonito e sim pra se divertir 
-pra você- te entregar o quadro da Anya , olha pra ele sem entender- pra tu lembrar de mim quando olhar pra ele 
-para de graça e vamo que a loja que eu quero ir tá no segundo andar 
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efbook · 1 year
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Durante anos e Décadas
De alguma maneira aquela rotina era boa, olhar o início do dia, as pessoas nas ruas através dos vidros, aquele grupo na esquina perto daquele pequeno bar, aquelas palmeiras chacoalhando no azul do céu próximo ao clube de futebol, aquela manhã fresca onde um jovem pega sua bike e vai trabalhar perto da pista principal, quando finalmente aquela garota acha um espaço próprio para descansar, eu me sinto tão sortudo por olhar a vida através de uma nova perspectiva, em ter tido mais independência, saber mais sobre mim..
desde então aqueles seus áudios ainda ecoam na minha mente, e isso explodiu em mim como inúmeras dúvidas se devo falar a verdade, ou se deixo as coisas fluírem naturalmente, mas a questão de deixar fluir de forma natural é que pode não acontecer nada, a menos que eu tente, será que eu posso? deixar pra lá sempre custou muito do meu tempo, tempo esse que poderia ser diferente mas não consigo parar de pensar nisso de forma intermitente.. e quando pensei estar no caminho certo consequentemente eu voltava três casas pra trás. As vezes ecoam vozes na minha mente do tipo: é isso que tu quer? quer ser um deles também? ou você já se tornou isso tudo a tanto tempo que nem percebeu? mas o que te afasta deles? e o que te aproxima? talvez a forma que vocês se afastam é a forma que vocês se aproximam?
as vezes eu me sinto em uma vitrine de tendências e versões, eu sei da influência que cada um carrega, mas todos tem a sua vez, cada pessoa exerce o papel de ser a vitrine de alguém, as vezes você quebra isso e cria a sua própria ou apenas leva alguns pedaços contigo, as vezes tudo que você vê influencia a sua vida, durante anos e décadas, as pessoas são assim.. nos mostram vitrines de si mesmas e escolhemos se isso nos agrada ou não, pra mim vai muito além da estética, na verdade história e imagens se entrelaçam, feitos cordas e cordões na constelação de um universo sem fim..
eu me sinto tão sortudo por olhar a vida de uma nova perspectiva, em ter tido mais independência, e várias chances de saber mais sobre mim, a cada dia.
poesia - Eric Fernandes
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nonsensemarcos · 3 months
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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mixyl · 2 years
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DICA: Oque é necessário para tornar sua capa divertida ainda mais divertida?
Oii gente! Vim aqui dar mais dicas de como aperfeiçoar a capa divertida de vocês. Sei que muita gente tem dificuldade em fazer mas vou mostrar que tudo é bem simples se souber usar a criatividade.
Afinal, uma capa divertida não é muito mais que uma capa com vários elementos e formas, certo? Sendo assim, por onde devemos começar uma capa divertida? Oque usar?
Vamos usar como exemplo essa capa aqui:
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Capas divertidas não tem uma base específica, assim como uma capa clean, uma capa dark ou até mesmo uma capa romântica. Você cria seu próprio estilo, sendo ele a base de desenhos, de formas, de png's, cores, sombras, formas... De tudo um pouco certo?
Muita gente é acostumada a fazer uma bolinha, as vezes formas geométricas mais complexas, mas posso dizer que uma divertida não é nada mais que uma capa com formas. A capa acima é uma forma básica de atingir aquilo que é nescessário quando você quer algo aceitável, podemos dizer assim. Mas sisi, como assim uma capa divertida é feita daquilo que lhe vier a criatividade? Simples. Se quero uma capa com poucas formas e png eu uso desenhos, riscos, ou brushes e formas geométricas. Brushes são essências para uma capa divertida, porque uma capa divertida é composta por detalhes, então quanto mais detalhes você colocar na capa, mais brushes, mais desenhos, ela fica cada vez mais divertida.
Vamos usar como exemplo uma capa com muitos png's:
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Lembre-se que a base de uma capa divertida sempre tem que ter um espaço para o título. Ou seja, já planeje colocando o essencial na capa. Se eu quero uma capa divertida com frutas, animais, monte um esquema nisso, uma estrutura básica.
Se a capa tem um meio, ela tem um fim. Você quer um fim colocando brushes? Seja básico, porque uma capa divertida com muitos png's ela meio que fica bagunçada, já que os png's já dão o contraste de divertida nisso, por isso que sempre é necessário aplicar formas e desenhos.
Uma capista que pode servir de exemplo de capas divertidas é a @hypados. Ela é bastante conhecida porque o estilo de capa divertida dela sempre muda, sendo ele básico, sendo ele com brushes, sendo ele com formas. Também temos a @yoonglebaby, uma capista que também inova em capas divertidas, além de saber bem abordar o estilo de colagem. Eu não posso falar que a partir das dicas que eu der vocês vão aprender na hora, mas é sempre importante saber que capas divertidas não tem base, assim como uma capa clean também não. A @chanyouchan é um exemplo com capas divertidas, porque se você parar pra ver, o estilo é divertido, daqueles que é diferente, pelos desenhos, pelas formas. Eu sou a prova viva que inúmeros capistas sabem abordar o tema de fazer uma capa divertida diferente.
Alguns exemplos das capistas que citei bem aqui:
Be like @.hypados (100 dias com ele) a estrutura da capa são formas, inovada em cores podemos notar também, não é?
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Be like @.yoonglebaby (lover) colagem divertida, sim, um estilo bem fofo né? Mas tendo como base muitos png's, oque custa em adicionar detalhes para não deixar a edição meio bagunçada.
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Be like @.chanyouchan (os três lados de um triângulo) e sim, é minha, mas oque vale aqui é a utilização de desenhos. Como disse mais lá pra cima, a capa divertida tem que ter uma base. Sendo a inovação dela de qualquer outra forma, ou desenhos ou png's.
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Esses exemplos são dicas em como vocês não precisam se manter presos em uma coisa só, por isso sempre façam uma inovação. Existem vários capistas que podem servir de inspiração pra vocês aqui. Então sempre que puderem, busquem achar mais conhecimento aqui. Sisi dicas acabou, mas qualquer dúvida, basta mandar uma ask. Sou um livro aberto para qualquer pessoa que queira ter mais conhecimento naquilo que busca aperfeiçoar.
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sobreiromecanico · 5 months
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Arboreality: uma pequena ode ao mundo em declínio
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Houve uma altura em que não ia passar o fim-de-semana ao Alentejo sem levar comigo o portátil, a pesar na mochila, nas horas de ida-e-volta do Intercidades (agora que conduzo e tenho carro, e que troquei as quatro horas de leitura da viagem para ganhar a capacidade de transportar aquilo que bem me apetecer de cima para baixo e de baixo para cima, deixo quase sempre o portátil na secretária em Lisboa. O que talvez diga qualquer coisa a meu respeito, não sei bem o quê). Desta vez teria dado jeito para escrever o rascunho deste texto, quiçá para publicá-lo logo no blogue algures durante o Domingo. Assim, como não só deixei o computador em casa como também me esqueci do caderno de bolso que anda quase sempre comigo, tive de recorrer a um dos meus cadernos antigos dos tempos do Secundário (já lá vão mais de 20 anos!) que ainda tenho na estante do quarto em casa dos meus pais. Enfim, é o que se arranja.
(Nestas alturas noto quão má se tornou a minha caligrafia. Eu sei que consigo fazer bem melhor - tenho de praticar isto.)
Mas a ideia hoje não é falar sobre a escrita à mão nos cadernos da adolescência, ou sobre as vantagens e desvantagens do comboio face ao transporte próprio, mas sobre o livro que li durante o fim-de-semana. E esse livro é Arboreality, da canadiana Rebecca Campbell.
Cheguei a este livro através da lista de finalistas do Prémio Ursula K. Le Guin de 2023. Tive a esperança de que o extraordinário The Spear Cuts Through Water, de Simon Jimenez, levasse a distinção - é um livro espantoso, um dia destes falarei dele aqui - mas quem acabou por ganhar o prémio foi este pequeno livrinho de pouco mais de cem páginas. Nele, Campbell recupera o conto An Important Failure, publicado originalmente em 2021 na revista online Clarkesworld e já então distinguido com o Prémio Theodore Sturgeon, expande-o para trás e para a frente através de contos interligados (quase como as árvores entrelaçadas que ganham relevância no texto), e cria uma narrativa multigeracional de sobrevivência durante o longo e inevitável desastre ecológico que talvez seja o nosso futuro colectivo. E fala de árvores. De imensas árvores.
Admito: as duas primeiras histórias, Special Collections e Controlled Burn, deixaram-me a pensar como diabo teria o livro chegado à nomeação, quanto mais à vitória. São bons contos, atenção - bem escritos, com uma voz melancólica cativante, ainda que isoladamente não me tenham parecido extraordinários. Mas a meio da leitura da terceira parte, a tal An Important Failure, tudo se encaixou na perfeição. Como se as sementes discretas que a autora foi semeando nas duas primeiras partes germinassem ali de forma quase explosiva.
E digo quase porque nada em Arboreality é apressado - algo que talvez só notemos mais tarde, e que é espantoso. Ao ler as palavras de Campbell vamos descobrindo um mundo em declínio acentuado, assustadoramente plausível - pode ser o nosso numa mão-cheia de anos -, seja através de uma biblioteca inundada ou pelo abandono progressivo de um subúrbio, entregue à flora e ao fogo. Vemos esse mundo a encolher em redor das personagens, até a pequena ilha e as paisagens que os seus olhos vêem se tornarem em quase tudo aquilo que conhecem. Arboreality não é um livro de acção - não há heróis e vilões no sentido convencional do termo, não há esforços hercúleos para impedir uma catástrofe iminente. A catástrofe já chegou - lenta, pesarosa inevitável. O que aquelas personagens fazem é sobreviver no desastre, tentando abrandar o declínio em seu redor por mais um pouco, criar algo local no meio da devastação global. A prosa de Campell, limpa e evocativa, encerra uma imensa melancolia, tanto pela nostalgia de um passado de abundância que se perdeu, mas que perdura na memória, como pela incerteza de um futuro que está longe de estar ganho. Personagens, e situações são descritas com uma economia assinalável, sem esforço aparente (mas bem sei quão difícil é escrever de forma tão simples). E assim, em 114 páginas, se conta uma história - várias histórias - belíssima, nostálgica, algo triste mas ainda assim cautelosamente optimista. É um prodígio de síntese, de eficácia narrativa, de beleza da palavra.
Não seria talvez minha escolha para vencer o prémio, mas uma vez lido não tenho dúvidas: Arboreality é um justíssimo vencedor. Mais do que isso: é um livro que Ursula K. Le Guin decerto apreciaria.
(A fotografia foi tirada no Domingo, com o livro nos braços de um sobreiro jovem que vai crescendo perto da casa dos meus pais, no Alentejo. Pareceu-me um lugar apropriado, dado o tema deste livro maravilhoso.)
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klimtjardin · 2 years
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ciao gattino (em italiano pq quero parecer culta
se não for incomodar queria pedir a sua opinião sobre como o neos reagiriam em uma certa situação...
resumidamente, eu estava pensando em q msm eu sendo muito cadelinha/submissa de qualquer pessoa com mais autoridade ou bonita e 'marrenta', eu sou naturalmente debochada, tipo tiro com as pessoas, e nem é de forma seletiva, pq qualquer coisa q alguém fala eu já solto o "quem?" (vou dar o corte seco pq sei q tu sacou
btw, eu queria saber a sua opinião sobre como os crias neos reagiriam a gatuna deles tendo essa vibe ou sendo debochada, sabe? tipo ficar zoando com a cara deles, tirar sarro deles, fazer essas piadocas bem quinta série, amooo
não sei se já fizeste antes algo do tipo
obrigada pela atenção, rainha💙🦋
amg te entendo, pois tbm sou bem assim kaiwoaks perco o amigo, mas não perco a piada, vamos lá:
» adora/AMA se juntar com vc pra debochar dos outros ou de vocês mesmos: Taeil (sinto q ele é aquela pessoa q vc olha e ele "eu vi"), Taeyong (canceriano adora deboche, mas só se for dos outros, dele ele fica magoado), Ten, Doyoung, Hendery, Renjun (de áries, preciso dizer mais?) HAECHAN (chega ser insuportável com isso, mas vcs tem várias piadas internas por causa disso), Sungchan, Yangyang, Chenle.
» acha graça, apesar de às vezes não conseguir acompanhar seu raciocínio (depende do humor deles): Johnny, Yuta, Mark, XIAOJUN, Shotaro, Jisung.
» não entende as suas tiradas, mas tudo bem. Ri forçado ou fica 🤔😐: Kun, Jaehyun (ele é um mocorongo venhamos e convenhamos), Winwin, Jungwoo, Lucas (tem q explicar nos mínimos detalhes pra ele), Jeno, Jaemin.
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alicentminty · 1 year
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As ninfas espalharam que ALICENT SAMMINT chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com PRISCILLA QUINTANA, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E NOVE anos e é do panteão CELTA, filha de DAGDA. Dizem as más línguas que MENTA/MINTY é INTROMETIDA, mas também é PROTETORA em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é COZINHEIRA. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
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clique aqui para connections.
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Background:
Seis anos atrás, Meraki ganhava a promessa de um legado. O refeitório propôs a ilimitada opção de repetir sobremesas durante uma semana inteira e os pratos pareciam até mais saborosos, como se cozidos junto a um novo tempero. Era a felicidade de Alicent que exalava dos dedos e preenchia as panelas de magia. Havia um pão em seu forninho, o figurativo, para variar, e ela não poderia estar mais radiante pela ideia de ser mãe. Especialmente após ter perdido a sua.
Mas os preparativos se mostraram infundados e, hoje, o berço amarelo-raio-de-sol juntando poeira no depósito do chalé de Dagda é uma lembrança de tudo o que poderia ter sido, mas nunca virou. Stress, os enfermeiros disseram, embora Alicent soubesse bem que a razão do sangue que escorria em suas pernas havia sido um misto de infortúnio e irresponsabilidade. Não deveria ter saído do acampamento, não deveria ter se demorado tanto, ter ido sozinha perto da água… Fomorianos eram uma raça tão vingativa quanto os monstros do submundo grego, e apesar de ter sido bem sucedida no se livrar da criatura, não o fizera sem custo.
O relacionamento também ruiu, precisava de um tempo para digerir tudo. Por falar em digerir… nunca, em quatorze anos de acampamento, o refeitório serviu comida tão sem graça como naquela semana, mas quem teria a audácia de reclamar com a cozinheira chefe após o ocorrido? Só mesmo o Sr. M, que, convenhamos, não era lá dos mais sensíveis — embora Alicent admita que foi um bom sacolejo. Em nome do luto, estava decepcionando naquilo que mais gostava de fazer, e isso ela não se permitiria; Levantou, sacodiu o polvilho e deu a volta por cima.
O instinto maternal da gestação nunca a abandonou. Pelo contrário, houve certa transferência de foco, uma carga extra de cuidado com aqueles que a cercavam como se fossem de sua responsabilidade, uma necessidade de se fazer presente e útil que tanto era preocupação genuína quanto a forma encontrada para suprir a própria carência. Alicent perdeu um filho e, quase como se para compensar, tornou-se uma das grandes mães do acampamento. Não esquece um aniversário, é ótima em dar conselhos, por vezes até cancela compromissos pessoais se acreditar que alguma de suas amizades precisa de companhia e, no topo de tudo isso, sabe dar broncas só com o olhar — mas nada temas(!), depois do carão sempre vem a ajuda. Bateu insônia depois do toque de recolher? Dá uma passadinha lá no chalé sete da ala oeste, há grandes chances de encontrar cama extra forradinha, lareira acesa, fofocas questionáveis e deliciosos quitutes.
- Pode parecer meio bobo, mas o medo de engravidar novamente fez com que alicent passasse a se relacionar quase que exclusivamente com mulheres. É bissexual e bi romântica, contudo.
- Treina muito, mas raramente sai em missão. Há uma espécie de acordo secreto entre ela e o Sr. M.: enquanto Alicent continuar mandando bem na cozinha, o diretor evita escalá-la o máximo que pode.
- É comum que use o cabelo preso, trançado ou com lencinhos, hábito que adquiriu quando começou a trabalhar no refeitório. Ninguém gosta de fio de cabelo na comida!
- Tem um livreto publicado com várias receitas autorais de docinhos, o nome é “Chocolate é com a Menta! Um guia prático para sobremesas mágicas”. Confeitaria é seu ponto forte.
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Maldições ou Benções:
Após a perda do bebê, orou ao pai que usasse sua clava para trazer a criança de volta à vida. O Deus se compadeceu da dor da filha, mas infelizmente estava fora de seu alcance – para que pudesse ressuscitá-la, a criança precisaria ter ao menos nascido, do contrário seria apenas um feto mal-formado e logo voltaria a falecer. Buscando alegrar e distrair um pouco que fosse a meia-irmã, a deusa Brigid deu-lhe então a bênção da afinidade com o fogo. Alicent não é capaz de produzir o elemento de forma espontânea, mas pode transportá-lo e moldar sua intensidade. Além disso, não se queima mais, o que é uma mão na roda para alguém que lida com fogões o dia inteiro; calorzinho confortável é tudo o que sente em contato direto com as chamas.
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Poderes e Habilidades:
Conjuração (ativo): Desde que saiba exatamente onde o objeto está, Alicent é capaz de conjurá-lo para si. É assim que faz aparecer seu caldeirão mágico sem que precise carregar o enorme trambolho por aí, bem como os ingredientes certos para as receitas. Reza a lenda que existe uma lojinha de condimentos no centro de Maine que vive notificando faltas misteriosas em seu estoque, mas shhh, ela nega qualquer envolvimento com isso…
Magia culinária (ativo): A mágica druida está presente no sangue divino de Alicent, só que foi através do caldeirão e dos cristais que aprendeu a canalizá-la. A comida produzida em seu caldeirão sem fundo sempre tem alguma propriedade especial, seja cura, envenenamento, fazer crescer e diminuir que nem os aperitivos de um certo país das maravilhas, etc, tudo depende da intenção e da receita. Sem o caldeirão, ainda consegue extrair magia do colar de cristal que usa, mas os efeitos são bem mais fracos. Por exemplo, se uma mordida num bolinho feito no caldeirão é capaz de fechar um corte profundo em poucos minutos, outra num bolinho feito apenas com o cristal aceleraria o processo de cicatrização somente em algumas horas. Há também a demora natural da preparação das comidas.
Combate corpo a corpo (passivo): Dagda é um deus corpulento e também é associado às batalhas, de modo que Alicent possui mais força nos músculos do que a silhueta esbelta deixa transparecer. Um murro dela é capaz de nocautear um adulto, especialmente quando concentra magia nos punhos. Mas não é como se saísse distribuindo socos por aí, então são poucos os que conhecem esse seu lado; já aqueles que conhecem, muito provavelmente prefeririam ter continuado na ignorância.
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Arsenal:
Ser da terceira coorte tem suas vantagens, como a proximidade com os filhos dos deuses ferreiros, por exemplo. Deles, Alicent ganhou dois objetos que lhe são muito apreciados. O primeiro é um relógio holográfico super tecnológico, que ela normalmente usa para cronometrar o tempo do forno e anotar compromissos e datas de aniversário no calendário embutido.
O segundo é um personalizado conjunto de facas todo trabalhado em bronze celestial, excelente para cortar tanto verduras quanto pescoços de monstros, eficácia mais que comprovada. Por que adagas quando se pode usar um cutelo ou uma peixeira? O nome “Sammint” está gravado em cada uma das lâminas e os cabos são muito confortáveis.
Há também seu caldeirão mágico, cinza escuro e repleto de símbolos druidas inscritos na superfície externa. Mede uns cinquenta centímetros de diâmetro e altura, mas, se for da vontade da semideusa, o interior se expande infinitamente (como a bolsa da hermione), sendo capaz de cozinhar de uma vez só quantia suficiente para alimentar um batalhão.
Por último, um colar com pingente de quartzo amarelo adorna seu pescoço, e é a ele que Minty recorre quando precisa canalizar magia.
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Extras: 
Conselheira do chalé de Dagda.
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adream2 · 1 year
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Esse é um relato de um sonho
Eu sou um garoto com vários sonhos, quero crescer, viajar pelo mundo e fazer tudo que é possível com minha criatividade, minha família é grande, além de mim existe meu irmão mais velho e minha irmã mais nova, além disso minha mãe nos cria sozinha -aí você já percebe que é mais fácil sonhar do que realizar. Apesar das dificuldades, vivemos bem e posso dizer que tenho uma boa infância, provavelmente não irei realizar tudo que já falei, talvez viva pra sempre nessa casa, mas isso não me impede de sonhar.
Agora que contei tudo isso, tenho um desabafo a fazer, ultimamente minha família não tem me dado atenção, minha mãe e meus irmãos não falam comigo, não sei ao certo quando tudo isso começou e nem o que fiz pra que eles pudessem dar esse gelo em mim, a única que me atende é a empregada -não sei quando ela chegou ao certo, parece que sempre esteve aqui e faz de tudo na casa-, ela é muito boa pra mim e pra toda a família, mesmo que também seja excluída.
Não tenho certeza de quando esse tratamento teve início, mas resolvi fazer alguns testes, no começo quebrei um vaso, minha mãe ficou transtornada e procurou meus dois irmãos, fiquei calado e ela não veio até mim, parecia que sabia que não podia ser eu. Com o tempo fiz de tudo e nada dava certo, desde quebrar o vaso até a andar pelado no meio das pessoas e mesmo assim ninguém falava nada, estou invisível, a única que esboçava alguma reação era a empregada, como se me julgasse, mesmo assim não fazia nada e agora estou aqui, seu narrador não sabe o que fazer. No início era bom não ter ninguém falando o que fazer ou atormentando, mas agora me sinto solitário.
Não sei o que fiz pra merecer isso, mas decidi que vou investigar e vou pedir perdão, só quero voltar a ter minha família comigo. Descobri que minha mãe quer vender a casa, odiei isso mas vou seguir ela e tentar entender o que está acontecendo. A empregada -depois de tanto tempo em silêncio- mandou parar de fazer isso, me senti aliviado por ter alguém que falasse comigo mas não dei bola, vou descobrir o motivo desse silêncio.
Cheguei com minha mãe ao sótão, lá tinha uma foto minha e algumas flores, demorou pouco mais de 2min até eu entender, mas compreendo: estou morto.
Agora que a empolgação pra descobrir o porquê da minha família não fala comigo, comecei a lembrar, foi nesse sótão que fui empalado por uma máquina de costura que estava quebrada, aqui eu morri e é por isso que minha mãe quer vender a casa. Encontrei ela chorando no pequeno memorial que ela fez pra mim e pensei em falar com ela de um jeito diferente, molhei a mão e toquei nela, por ser um fantasma e já ser bastante frio, o braço dela "queimou", nisso ela teve um susto, mas eu escrevi rapidamente "oi mãe, sou eu, seu filho" ela ficou em choque mas acreditou que podia ser eu, não pude escrever muito pois isso me deixa fraco, apenas coloquei "te amo, mãe" e assim ela decidiu não vender mais a casa, pois assim como eu pensava, estou destinado a viver aqui pra sempre.
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sanctaignorantia · 1 year
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Paralelos entre O Vampiro Lestat e o seriado:
Sei que muitas coisas podem e não podem ser referências tiradas dos demais livros, nós nunca vamos saber, eu nunca vou saber. Eu preciso estar na mente do Rolin Jones para descobrir o que ele tirou de cada livro que vem em seguida e colocou ali na primeira temporada de iwtv, sabe? Mas confesso que gosto muito de fazer isso, me diverte e eu preciso compartilhar em algum lugar, mesmo sabendo que vai existir pouca e/ou nenhuma interação, mas o importante é que eu fiz.
Então vamos lá...
Armand se põe como uma pessoa que seduz tudo aquilo que ele tem interesse de devorar, no matter what, sacas? Eu nunca julgo ele, não julgo ninguém dentro desse universo. No seriado quem chama "venha até mim" é o Lestat em relação ao Louis e bom... se você leu o primeiro livro, sabe que isso nunca aconteceu, literalmente, assim. O Louis diz sim que Lestat o seduziu em seu leito de morte, mas não exatamente assim, então esse paralelo entre Lestat x Louis do seriado com Lestat x Armand do livro 'O Vampiro Lestat', faz muito mais sentido. O Armand de 'O Vampiro Lestat' se põe como alguém capaz de eliminar o sofrimento de Lestat, desde que ele se junte a ele, desde que Lestat o ame, porque Armand o compreende infinitamente:
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E as ligações não param por ai. Lestat no seriado se sente culpado pela atrocidade que cometeu e em suas tentativas de pedir desculpas, cria uma música especialmente para Louis:
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Adivinha só quem, nos livros, continua com essa insistência de pedir para Lestat ir até ele? Sim, Armand, e tudo fica mais engraçado quando a gente lê que Lestat está ouvindo Armand cantar isso para ele:
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Se eu não fiquei louca, estou a ponto de estar!
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thepurpl3moon · 2 years
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Esse texto é para mim mesma, algo que eu já deveria ter escrito anos atrás.
Você nunca fui muito boa em se expressar, ou pelo menos é isso que eu me lembro, mas tem uma forma que faz com que colocar tudo para fora seja fácil e não tão assustador. Essa forma é escrevendo.
Quando leio seus diários, seus textos aqui, nas suas notas ou folhas perdidas e arrancadas, consigo ler a sua alma. Lá está tudo o que acho que você não entende, tudo o que você sempre quis falar para alguém e até para si mesma. O que você queria falar para ele, para os seus amigos, para os seus pais, para quem te machucou de formas que parecem ser irreparáveis.
Você sabe que há anos vive em um ciclo que nunca se quebra. Tudo se repete da mesma forma. Over and over again. Você se sente tão perdida, mas a verdade é que sabe o que precisa ser feito. Dentro de você e nessas palavras escritas estão tudo o que você já sabe.
Para começar, quando você era mais nova, algumas pessoas te magoaram pela primeira vez e aquilo doeu tanto. Elas nunca nem imaginaram por quanto tempo você chorou ou o quanto se esforçou para recuperá-las, para fazê-las verem que você valia a pena, mas a verdade é que elas foram as pesoas ruins. Não foi você que abandonou sua melhor amiga como se ela fosse um nada. A verdade é que nunca era para vocês continuarem a serem amigas porque elas nunca foram suas amigas de verdade. Nunca.
Você passou a vida toda depois disso se sentindo um lixo, uma pessoa horrível e desde então morre de medo de perder as pessoas que ama. Então qualquer coisinha já sente que as pessoas te odeiam ou vão te abandonar. E se sente tão mal por amar demais. Você ama tanto, mesmo não demonstrando tanto. Talvez eles nunca saberão o quanto você valoriza a amizade deles. Você ainda é aquela garotinha com medo de perder até mesmo as pessoas que te faziam mal. Sempre com medo de nunca ser o suficiente, de sempre ser a culpada por todos irem. Isso faz com que você crie tantas paranoias, medos e seja estranha para eles. Sempre fazendo de tudo, sempre indo atrás, sempre se colocando para trás para que eles possam vir na frente mesmo quando eles não estão nem aí. Eles não são que nem você. Você não deve colocá-los acima de si mesma porque durante todos esses anos ninguém nunca fez isso e eles nunca vão fazer o mesmo por você. Isso é um fato. Você sabe que precisa desapegar, mas nunca consegue. Parece que não consegue ficar bem com a própria companhia. É assustador, não é mesmo? Se sentir completamente sozinha.
Lua, se alguém quer ir, só deixa. Não adianta se desgastar e se esforçar tanto por pessoas que não te querem. Dói, eu sei, mas existem amizades que são ciclos que um dia acabarão. Eu sei que você consegue parar com isso, parar de colocar todo mundo antes.
Segundo, você acha que não sabe o que quer da vida, mas você sabe. Eu sei que sabe. Está lá, escrito e digitado com todas as letrinhas. Você já disse isso um milhão de vezes desde sempre, então você sabe que quer exatamente aquilo. Mas está tudo bem querer mais, querer outras coisas, preparar outros planos A, B, C e até mesmo juntar todos eles. Não tem problema. Não, você não precisa fazer um mestrado para ser bem sucedida e feliz. Não, você não precisa escutar ninguém, apenas o seu coração. Ele sabe o que te faz feliz, o que te faz se sentir leve e simplesmente você mesma. Sei que tem medo de não ser boa o suficiente, mas você sabe que é. Você sabe que tem tudo o que precisa dentro de você.
Terceiro, eu sei que esse medo de que ninguém nunca vai te amar te paraliza e às vezes te pega do nada de madrugada. Eu sei porque você se sente assim. Te fizeram acreditar nisso. Eu sei que você queria ele e que essa confusão dói tanto. Parece que ninguém escreveu no livro da sua vida que existiria uma alma gêmea para você, aquela pessoa que finalmente iria te fazer sentir quem você realmente é apenas estando ali, na presença dela. Alguém que te ajudaria e aninharia em todos os momentos difíceis, quando a garganta cria um nó difícil de desfazer sozinha. Acredite em mim, eu sei o quanto dói estar lidando com tudo sozinha há muitos anos e o quando você queria alguém para te ajudar, amar e construir uma família. Parece que nunca vai acontecer, mas como você sabe? Porque você se acha tão indigna de amor, carinho, lealdade e reciprocidade? Como sabe que por aí não existe alguém te esperando? Eu sei que esses ''e se'' machucam. Não saber machuca muito, mas sabe o que vai doer mais ainda? Fracassar. Não ter dado o melhor de si, nunca se amar e nunca se permitir ser amada. E se ele chegar? E se ele existir? Como você vai permitir que ele te ame se nem você se ama? Como você quer construir uma família, uma base sólida dessa forma, estando tão quebrada? Não precisa lutar por ele, apenas por si mesma, seu futuro e seus sonhos. E se não for quem você quer agora, eu sei que de alguma forma você vai seguir em frente, mesmo que dóa muito. O importante é ouvir o que você sentiu anos atrás, o que Deus disse.
Quarto, você está extremamente estagnada há muitos anos. Você não consegue quebrar esse vício porque nao consegue acreditar em si mesma, tem medo de tentar e falhar. Você ainda é jovem, mesmo que às vezes pense que não tem mais tempo. Lua, você tem tempo. Olha para trás, olhe para os seus textos. Olha como o tempo voou e você continua sentindo as mesmas coisas e mesmas dúvidas. Você continua se escondendo como uma pequena lagarta com medo de abrir as asas, voar e se encontrar, leve, livre e sendo quem ela é. O tempo passa cada vez mais rápido e eu não quero te assustar, mas imagina daqui 5, 10, 20, 30, 40 anos. Imagina querer passar a vida toda arrependida e pensando em voltar aos vinte anos, fazer as coisas diferentes. Imagina você do futuro sem nada do que sonhou porque ficou com medo demais e desistiu de ir atrás. Está tudo bem cair, cometer erros, não suceder em tudo. O importante é nunca desistir de si mesma. E olha tudo o que sabemos e não colocamos em prática. Você quer mesmo carregar para a eternidade esse medo e ódio de si mesma? E aquela garotinha que amava desenhar, cantar e imaginar histórias? Ela não merece ser quem ela realmente é? Ela não merece se amar, conquistar seus sonhos, viajar o mundo, conhecer o amor da vida dela, ter seus filhos e poder ensinar a eles tudo o que ela aprendeu?
Lua, o tempo é curto. Não significa que você precisa entrar em desespero, se sentir velha demais ou se sentir mal quando não conseguir fazer 50 coisas em menos de 24 horas. O que quero dizer é: não perca seu tempo. Ele é seu e ele é precioso demais. Use-o com sabedoria.
Eu sei que é difícil. Seria muito mais fácil desistir e simplesmente fracassar pelo resto da vida, mas isso não seria nada justo com você mesma. Não quando você merece tanto se amar e ser amada. Você merece tanto. Eu juro que você merece. Só acredita em mim. Você merece conquistar tudo o que sempre quis. Você merece acreditar em si mesma. Você nunca vai saber se nunca tentar. Seja você mesma. Lute, quebre esses hábitos horríveis que te matam por dentro. Eu sei que você consegue.
Apenas acredite.
Acredite.
Believe.
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queridodiariodanica · 2 years
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Bora amar sem medo?
Minha especialidade é amar, eu amo muito bem, eu cuido muito bem, eu sei me doar muito bem, mas a algum tempo, na verdade a bastante tempo eu vejo as pessoas mostrando o quanto o desinteresse é defesa. E eu com o passar do tempo e com os tombos amorosos que levei comecei a adquirir esse comportamento, ele é viciante sabe? A questão do ego de quem mostra menos interesse, de quem se blinda mais, de quem não cria expectativas (ou finge que não). Isso é viciante quando você está meio desacreditado e um pouco quebrado por dentro. Mas aí lembrei de um trecho de uma música que falava assim:
"Se a gente entendesse que há um ciclo no amor
Começa pela cura, mas termina com a dor.
A nossa cama pra sempre estaria vazia"
E parei pra pensar, de que adianta eu praticar o desinteresse, fingir não ter expectativa se vou deixar o melhor do amor pra lá, sabe a intensidade, as promessas, o que achamos ser pra sempre e no meu caso o total zelo e proteção e uma louca vontade de compartilhar a vida com aquele que me arranca suspiros, cabelos e também me dá um pouco de ansiedade. Já sei que você vai você vai dizer que o amor tem que ser leve e tal, eu também sei, mas eu sou humana e aprendi também a saber o meu limite caso algo realmente me faça mal, mas é difícil ou talvez impossível você, apaixonado, amando não se sentir ansioso por alguma coisa que seja relacionado ao seu parceiro, acredite uma hora isso vai acontecer e aí cabe a você resolver da melhor maneira possível, mas isso é um assunto pra outro texto.
Enfim, amem, ame com todo o corpo, alma e coração que tiverem. Deixem esse role aí de desinteresse, não criar expectativa, se blindarem pra lá, mas nunca esqueçam de serem honestos consigo mesmos e com quem estão até por que o outro precisa saber como você se sente e você o mesmo da parte dele para evitarmos corações massacrados, por que partidos é impossível não ter termos, a dor é inevitável e o amor também, mas que deixemos eles irem até onde possamos aguentar para realmente não dar merda.
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Escrito por Nica Macedo - Direitos reservados.
Frase da Fresno da música 6H34
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