Tumgik
#sol sal
sallertiafabrica · 1 year
Text
Tumblr media
The other dumb lil comic I scribbled yesterday
120 notes · View notes
cakesdown · 1 month
Text
Tumblr media
@rabidkermit and I are creating a crossover you cannot begin to comprehend
original under cut
Tumblr media
19 notes · View notes
brasilbrasilbrasil · 1 year
Photo
Tumblr media
calçado mais brasileiro
54 notes · View notes
b-radley66 · 3 months
Link
Chapters: 16/20 Fandom: Star Wars - All Media Types, Star Wars: The Clone Wars (2008) - All Media Types Rating: Mature Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: Ahsoka Tano/Original Character(s), Rae Sloane/Original Character(s), Qi’ra/Original Character (s), Original Character(s)/Original Character(s) Characters: Ahsoka Tano, Rae Sloane, Qi’ra, Morgan Elsbeth, Simon Greyshade, Shyla Merricope, Shaak Ti, Plo Koon (cameo), Mace Windu (Cameo), Yoda (cameo), Jame Blackthorn | Bryne Covenant | Taliesin Croft |Tempest (Original Character), Dani Faygan |Ishta (Original Character), Nola Vorserrie |Seoladen (Original Character), Meglann Florlin |Ina|Hammer (Original Character), Phygus Baldrick | Touchstone (Original Character), Null-13 | Drop | Tarre Tredecima |Balor (Original Character), Talle Tredecima | Orla (Original Character), Alyysina Faygan’ii na’ Torstan’ii |Serquet |Sina, Ano Lessi (Original Character), Delilah Sal |ISB-010 | The Untrusted Other (Original Character), Edan Kozume (Original Character), Sulen Gallamby (Original Character), Nathanaan Beten’ii (Original Character) Additional Tags: Hutt Cartels (Star Wars), Crimson Dawn, Nar Kanji, freedom fighting in the truest sense, Slavery, daring greatly, rebellion’s infancy, Love, love of the light, fighting slavery, Espionage, mild swindling in the service of the light, Family, Dysfunctional Family, Found Family, Polyamory, Corellian Family Values, Blackbirds AU (sorta) Series: Part 46 of Rise and Fight Again Summary:
World in Thrall! Ahsoka Tano, Bryne Covenant, and the other Links move to depose the new ruler of Nar Kanji, a Hutt apparently named Geddak, who is kin to an ally of Shyla Merricope’s, Geddan, who was executed for embezzlement on the orders of Ming Lardai. They intend to ally themselves with Kanjiklub, a criminal organization dedicated to freeing the slaves of Nar Kanji, while suborning Imperial officers such as Rae Sloane, and another criminal organization’s representative—Crimson Dawn’s Qi’ra. Along the way the deceptions they give rise to will imperil them all.
Just another day for them.
2 notes · View notes
leolithe · 2 years
Text
Tumblr media
PRINDO KALANDRIYUKI and SAL BADGUY from HIT FIGHTING GAME: GRIFTY GEAR -STRIVE-
19 notes · View notes
mordcore · 2 years
Text
im reading hyperion and i love it its. it came just at the right time. and by that i mean its been sitting in my files since march but its is Now that i am able to have the emotional distance to experience media without feeling terrible (first time in my life!). and have been reading on here and thinking about the meaning of tragedy. ive heard 4 of the 7 stories and its amazing how much they are the stories of the characters, each with their own tone and worldview and themes yet all tying back to the shreik and the pain it has inflicted on all of them in some way or another.
2 notes · View notes
rsmrymnt-tea · 2 years
Text
Tumblr media
yelling at these tags i got on my thirteen fan art because so true… kinda feel bad for anyone who sees her thru fan art and then get disappointed by her canon sprite
5 notes · View notes
smbhax · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The Marvel Bullpen, from Fantastic Four Annual #7, November 1969. Roy Thomas(?) script, Al Hewetson photos, Sam Rosen letters.
"Including Stan Lee, Neal Adams, Dan Adkins, Dick Ayers, Sol Brodsky, John Buscema, Sal Buscema, Sharon Cohen, Gene Colan, Johnny Craig, Bill Everett, Gary Friedrich, Stan Goldberg, Archie Goodwin, Sam Grainger, Don Heck, Al Hewetson, Jean Izzo, Gil Kane, Jack Kirby, Morrie Kuramoto, Suzan Lane, Larry Lieber, Tony Mortellaro, Tom Palmer, Paul Reinman, John Romita, Sam Rosen, Stu Schwartzberg, John Severin, Marie Severin, Syd Shores, Artie Simek, Joe Sinnott, Jim Steranko, John Tartaglione, Jean Thomas, Roy Thomas, Herb Trimpe, George Tuska and John Verpoorten." --And Spider-Man.
0 notes
asexual-levia-tan · 8 months
Text
"actually this is why im mad at sol" "actually this is why im mad at sol"
okay but actually. knowing that he introduced mammon to his gambling addiction makes me wanna pop his head off like a barbie doll.
1 note · View note
arthuralberis · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
sol
0 notes
sallertiafabrica · 1 year
Text
Haircident
Due to an accident involving hot glue and a cat on zoomies, Marinette has to get a haircut.
(Ao3 link)
Symphony or Light’s 1st anniversary is approaching and I may or may not do something for it; till then, here’s a little thing that sprouted into my brain and wouldn’t leave me alone.
Plus a lil doodle:
Tumblr media
20 notes · View notes
youreamonocoque · 2 years
Text
One day they'll pronounce Joe's name right
0 notes
joseluisposa · 2 years
Text
1 note · View note
riahdlaa · 2 years
Text
Un rayito de sol
Entra por mi ventana un rayo de sol Ilumina mi cuarto con su dulce color Estoy enamorado de aquel rayo de sol Todos los días me nutro con él Y así como plantita, me siento mejor.
Un rayito de sol, un rayito de sol Dibuja mi vida y todo lo que soy.
0 notes
interlagosgrl · 2 months
Text
zona de peligro - pipe otaño.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
Tumblr media
você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
215 notes · View notes
moviestarmartini · 3 months
Text
comfort. - jude bellingham x reader
Tumblr media
pairing: jude bellingham x latina!reader
wc: 747
summary: your boyfriend needs comforting after such a hard loss.
warnings: pre-established relationship, pure fluff, clingy!jude, both reader and jude are sad, spanish but! translation will be added at the end
A/N: LISTEN this is MY way of coping with this loss, i bawled my eyes out on thursday unfortunately but it is what it is. also this is for MI GENTE LATINO for the second time let's fucking go (i have two wips with regular readers but this one came out faster rip)
Tumblr media
now playing . . . día de enero by shakira
The sound of the door made you stop everything you’d been doing in the kitchen so you could greet Jude at his arrival. The door closed silently, and just from watching the game in your living room, you knew what mood your boyfriend was going to arrive in.
“Mi amor,” You sighed, stretching your arms out to pull him in a hug. “You played spectacularly.” You praised quietly, a kiss pressed to his temple as he seemed to place his entire weight on top of you. He held onto you like a lifeline, stumbling back onto the couch and pulling you to his lap.
“It wasn’t enough.” His voice was filled with shame, and the sentiment was enough to not want to look you in the eyes. “I’m so tired, love. We all are. It’s hard.”
“I know.” You masked the pain, trying to avoid him noticing it in your tone. The love he had for the club was something you truly admired, and you understood his frustrations whenever things didn’t exactly go according to plan.
You two sat there for what seemed hours, holding each other close as consolation. “I was just making dinner, hm? Your favorite?” You tenderly brushed his brows into place, your hands staying in his cheekbones. But his reply was silence.
“You know what? Get ready for bed, I’ll make us some tea.” You noticed how he perked up at the mention of self-care, and you knew what you had to do. You practically had to shove him off to make your way to the kitchen, coming to realize he’d followed you like a wounded puppy searching for its owner.
“Ay pero Jude,” You whined with a laugh, his insistence to cling onto you made tasks difficult. “Dame dos minutitos, eh? I have to prepare everything.” With a hum, you took the kettle and served it on your respective mugs, letting the bags steep before adding milk.
Tea time went by as planned, slow sips being the only thing filling the air in the bedroom. You felt the soothing effects, so comfortable and cozy that you placed your mug away with a bit left at the bottom. “What’s on your mind?” You asked, upon finding Jude staring at you.
He set his now empty cup on the nightstand, turned off the lamp, and wiggled to get under the pink duvet, pushing a Snoopy pillow out of the way. You usually reprimand him for mistreating your ‘children’, but you knew it wasn’t the time. “Can you…” The question edged from the tip of his tongue. “…sing? That one Shakira song…” He breathed out, and you couldn’t help but smile. Your voice wasn’t the best, but it was enough to soothe a baby with a soft lullaby.
You nodded, lying down. It didn’t take Jude long to lay on your chest, an arm wrapping across your torso and pulling you close. You hummed the beginning, skipping over the first verses, as the next one expressed what you felt within the depths of your heart; what you knew he needed to hear.
“Y todo va a pasar, pronto verás el sol brillar.” You sang quietly, in almost a whisper. He’d heard you blasting that song a while ago, hearing you gush about the lyrics before he asked for a translation. Now, he listened to it every time he sought comfort. Your comfort. “Tu, más que nadie, mereces ser feliz.”
You sang that sentence with your whole chest, and you could feel him holding onto you for dear life. “Ya vas a ver, como van sanando poco a poco tus heridas. Ya vas a ver, como va la misma vida a decantar la sal que sobra en el mar.”
You hummed along the interlude, and you could feel the way his shoulders relaxed. “I love you, babe. Te amo.” He muttered, voice slightly muffled by his face buried in your torso.
You prayed he would hear your heart drumming, the only way you could truly communicate how he made you feel.
“I love you too.” You muttered, snuggling closer to him. “And I meant every single thing that song says. You deserve happiness more than anyone.” Your voice was low, intimate; just like the moment you were going through. Lights out, no noise; just the two of you seemed to occupy this plane of existence.
“You’re my happiness,” Jude muttered, and before you realized it, he’d fallen asleep– lulled by the rhythmic beating of your heart.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A/N: this song is so beautiful y'all :,) ALSO!! the "salt" here is not a literal translation; in latino cultures it's often a word used for bad luck.
252 notes · View notes