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#cohama
chicinsilk · 9 months
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US Vogue August 1, 1955
Kathleen Wallace wears a relaxed fit shirt dress, an elegant damask fabric here that shines in the new youthful blue-green. By Gilden Juniors, in Celanese acetate and cotton by Cohama. Evening satchel by Ingber, Coro bracelets. Lipstick and nail polish color: "Hot Coral" by Revlon.
Kathleen Wallace porte une robe-chemise à la coupe décontractée, un tissu élégant ici damassé qui brille dans le nouveau jeune bleu-vert. Par Gilden Juniors, en acétate Celanese et coton par Cohama. Cartable du soir par Ingber, bracelets Coro. Couleur de rouge à lèvres et vernis à ongles : "Hot Coral" de Revlon.
Photo Roger Prigent
vogue archive
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1958 Cohama Complemates Heritage MCM furniture
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lisamarie-vee · 2 months
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dozydawn · 1 year
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McCall’s x Cohama, 1971.
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dandyads · 1 year
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Cohama Ties, 1943
Theme Week: Fashion 👗
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loueale · 2 years
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Jo Copeland for Cohama Fabrics Photo John Rawlings
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portalimaranhao · 2 months
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Dupla é presa após série de assaltos em São Luís
Policiais militares do 1º Motopatrulhamento Tático prenderam uma dupla suspeita de cometer vários assaltos em São Luís, na noite de quinta-feira (7). Eles foram identificados como Robson Gleidson, 30 anos, e Diogo Silva Araújo, 23, moradores do Cantinho do Céu e da Vila Ariri/Anjo da Guarda, respectivamente.   De acordo com a PM, durante rondas no Residencial Pinheiros, na região da Cohama, a…
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bitchencrafter · 2 months
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aprendizmestre · 9 months
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06 milagres e sinais que ele realizou (Os milagres e sinais e todo o poder que Elionay o Grande Fez na Terra) (Nova Aliança de Elionay o Grande) (2007 à 2008 à 2009 Fim 2010) Dia se Transforma em noite e Noite se Transforma em dia Elionay de São Luís na sua kitenet do Parque vitória na avenida Telmo Mendes perto do espaço sideral na sua casa ainda um pouco eufórico e animado mais com uma chaga mortal por ter caído na infância e ter escrito um livro que desapareceu para ser sacrificado para sua chaga ser curada e voltar a presença de Deus para voltar a ser sem macula e o mundo e tudo o que os deuses criarão voltarem a serem de novo Deles e lendo um livro sabendo que isso era possível graças a esse texto para Deus nada é Impossível ele quis se sacrificar por causa disso e depois tentou fazer primeiro milagres para depois fazer isso e o primeiro foi no seu quarto a noite se transforma em dia e depois perto do Frazão a tarde se transformar em noite… Amém… Fez chover Com um litro na mão em sua Kitinet falou em que lugar do mundo ia chover e com um litro na mão falando choveu em toda a terra até no lugar onde estava… Amém… Círculo de fogo Vermelho Na rua entre o parque vitória e telmo mendes perto de um terreiro de macumba Elionay o Grande viuum fogueira e manipulou o fogo e saiu de sua mão um círculo vermelho em forma de fogo… Amém… Fez dinheiro aparecer Na sua porta da sua kitinete olhando para o céu e colocando a mão para o alto perto do seu pai e da sua mãe fez aparecer do nada 2 reais… Amém… Fez dinheiro se multiplicar No shopping São Luís no balcão de comer perto de ir para a sala de cinema fez dinheiro em formas de trovão azul se multiplicar… Amém… Trovão Azul Na cohama debaixo da ponte já perto das drogarias do posto de taxi e em cima o Yes com um minuto de jejum fez pelos seus dedos um trovão azul aparecer no alto da porta do lugar… Amém… Espada amarela pela boca Depois de ter sido sacrificado no lugar onde foi hospitalizado sem saber onde era naquele lugar a sua cabeça estava menor do tamanho de um tangerina mas indo no banheiro ele disse o nome da língua de seu batismo e usou o poder dizendo: - Agua da vida cura e sua cabeça e seu crânio ficou maior e ele se curou depois quando saiu entendeu a espada amarela da estrela da manhã mas usou dizendo: rafa… para se curar e começava a voltar para ele e se curar… E na clinica ryu bainhando fez a espada amarela mas uma vez… Amém.. A Velocidade do Sol E com uma língua de seu batismo fez todos andarem na velocidade do sol e ele andou em uma super velocidade maior… Amém.. A inda ao céu E com uma pedra dizendo poder shura voltar ao céu conseguiu ir ao céu mas depois voltou a terra… Amém… Fez times vencerem com o poder de uma língua Com uma língua querendo dar uma de intendido de futebol mandou e pediu a sua língua de batismos para ele vencer títulos com flamengo e corinthias e da seleção brasileira mas só do flamengo foi melhor do que qualquer um… Amém…
bye editor do site
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cubojorbr · 1 year
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Inscrições abertas para eleição dos membros dos Conselhos Tutelares de São Luís
As inscrições para a eleição dos membros que vão compor os Conselhos Tutelares de São Luís estão abertas até o dia 2 de junho.
As inscrições para a eleição dos membros que vão compor os Conselhos Tutelares de São Luís estão abertas até o dia 2 de junho. As áreas de abrangência incluem Cohab – Cohatrac, Anil-Bequimão, São Francisco – Cohama, Itaqui Bacanga, Coroadinho – João Paulo, Centro-Alemanha, São Cristóvão – São Raimundo, Vila Luizão -Turu, Área Rural e Cidade Operaria – Cidade Olímpica. As inscrições deverão ser…
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taynaamarall · 1 year
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dicasdamamae · 1 year
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lucianagbarros · 2 years
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T051
 Deveria ser umas três horas e trinta minutos da tarde daquela sexta-feira quando eu vesti uma calça, uma camiseta simples, um tênis e um boné para sair debaixo do sol muito quente que faz aqui sob a linha do equador, no nordeste brasileiro. O horário do último golpe de sol escaldante estava filtrado por nuvens carregadas de água. Pensei que se talvez eu acelerasse o passo e ainda cortasse o caminho por ruas laterais à avenida eu conseguisse chegar à parada de ônibus sem que a chuva me pegasse. Caminhei rapidamente passo atrás de passo para ser mais rápida do que a chuva; meu tênis branco pisando as pedrinhas empanadas de areia e escorregando suavemente sobre o asfalto muito quente que refletia o calor de volta às minhas pernas. Sentia a minha cara e a pele dos ombros arderem no mormaço e a vista embaçava formando pequenas ondinhas de calor encharcando meus olhos de lágrimas. A calçada, as pessoas, as paredes pareciam avermelhadas. As nuvens iam se amontoando e cada vez menos dava para ver a fúria do sol que se tornava presente apenas pelo mormaço, a luz se enfraquecia.
 Estamos chegando ao terminal da Cohama e faz muito calor aqui dentro. Percebo que muitos dos passageiros da primeira parte da viagem já foram para seus destinos no Angelim e Bequimão. Agora, no terminal, deve subir o segundo grupo dos passageiros e essa parte da viagem começa a ficar mais cheia, mais apertada. O motorista faz a curva adentrando o lugar e eu silenciosamente observo os passageiros que se direcionam para o centro da cidade começarem a subir: estudantes, trabalhadores, donas de casa. Nesse horário perto das quatro horas, embora não seja horário de pico, já é possível perceber a lotação dos coletivos, que ao meu ver, deveriam rodar em maior quantidade para dividir os passageiros. Todas as cadeiras estão ocupadas e na parte de trás têm pessoas cansadas, idosas que estão em pé com as suas testas suadas, mas não dá para fazer muita coisa por elas. Eu, assim como elas, me sinto exausta e meu corpo sente falta de uma boa água, de uma boa comida, de um bom descanso. De vez em quando entra um palhaço ou um ambulante vendendo amendoim e bombom, mas acho que essas pessoas incomodam os passageiros, além do mais, esses lanches me deixam enjoada.
 Embora eu tivesse apertado muito o passo para chegar mais rápido e não ser pega pela chuva, às quatro horas os primeiros pingos começaram a esfriar minha pele quente. Senti-me em desespero porque não queria que minha roupa molhasse, mas depois de sentir a segunda e terceira gota o céu desabou sem dó na minha cabeça. O escoamento ineficiente deixava que as laterais das ruas alagassem completamente e acho que de propósito os motoristas dos carros dirigiam mais rápido jogando a água acumulada na rua toda em cima da minha calça. Ao tentar atravessar a rua havia uma quantidade de água com restos de lixo boiando que corria como um rio ladeira abaixo e sob a qual eu precisava pular, por isso eu o fiz o mais alto que pude, no entanto, consegui apenas alcançar a metade da aguaceira enfiando em cheio o tênis que inchou de tanta água. Era possível ouvir a minha meia encharcada sendo espremida a cada passo dado e a chuva continuava a cair acompanhada de muitos relâmpagos e trovoadas. Resolvi parar debaixo da sacada de uma casa com muro de pedras e esperar a chuva passar já que elas passam em no máximo quinze minutos aqui em São Luís, no mês de julho. Enquanto aguardava, tirei os dois tênis e comecei a espremer as minhas meias para diminuir o incômodo.
 Mal posso esperar para chegar no ponto final porque preciso esticar minhas costas, mas ainda teremos que passar pela Daniel de La Touche e seguir pela Holandeses. Esse resto de tarde ainda lota bastante os coletivos. As mulheres que limpam os apartamentos do Calhau e Ponta d’Areia chegarão às cinco horas acompanhadas dos homens que são responsáveis pelos serviços gerais, bem como as babás. Aqui nessa avenida subirão algumas pessoas, mas na Cohama elas são bem poucas. Acaba de subir da parada em frente à Loja Americanas uma mulher jovem que se senta na frente, na cadeira individual perto do motorista. Ela olhou para trás e viu que ficaria em pé e resolveu ficar na frente, na cadeira preferencial, o que na minha opinião é de uma desonestidade tremenda, ainda mais vinda de uma pessoa como ela que parece nem mesmo ter precisado ficar em pé um terço do que eu já precisei nessa vida. Outras pessoas começam a subir e seguindo o exemplo da madame se instalam na parte da frente do ônibus fazendo com que todos os bancos fiquem ocupados. Mais adiante, já no Calhau, bem como eu havia dito, as pessoas para quem este ônibus foi feito chegam e já encontram todos os assentos ocupados e além de ficarem em pé o dia todo ficarão em pé novamente por mais duas horas até chegarem em casa.
 Depois que a chuva passou eu subi umas escadas e ainda faltavam alguns minutos para o ônibus chegar, segundo dizia o aplicativo do meu celular, então eu resolvi entrar na Americanas para comprar um bombom e levar para o meu namorado que me esperava. Comprei rapidamente e fui para a parada, e, dito e feito o ônibus chegou em cinco minutinhos. Me senti tão feliz por não ter que esperar muito e entrei, mas ao chegar lá percebi que estava cheio atrás, então me sentei na frente com o intuito de mudar para lá quando já estivesse perto da minha parada, coisa que demoraria uns vinte e cinco minutos, pensei. Olhava a janela do ônibus e me sentia bem aliviada em saber que minha chegada já estava próxima. Embora meu corpo estivesse totalmente molhado e meu tênis precisasse secar eu sabia que poderia contar com o abraço do meu bem quando chegasse. Além disso, o clima depois da chuva era fresco e o vento úmido removia a sensação de calor abafado que havia sentido antes. Segui sentada sentindo a brisa e observando as pessoas que subiam, tentando imaginar quais seriam as suas vidas e a maiorias delas, assim como eu, apesar de se sentiram cansadas entravam sorrindo de alívio pela chegada do transporte.
 Pessoas e mais pessoas subiam no ônibus na avenida dos Holandeses. Seus rostos pareciam tão maltratados pelo tempo, em suas peles haviam marcas. Eu compartilhava de muitas dessas marcas: a do sol, dos arranhões, dos antigos e novos machucados. Sem muito brilho, todos juntos parecíamos um imenso povo marrom, os que não são brancos e nem pretos, os pardos do Brasil. O sol já começava a se esconder para dar lugar à lua. O céu laranja mostrava uns escassos raios que não se deixavam esquecer entre as nuvens dispersas. Era o fim do dia: esse céu assim queria nos dizer isso, dizer que os corpos quentes dos trabalhadores poderiam começar a se aliviar, se deixar esmorecer no preparo adiantado da cama. Não para mim, eu ainda teria algumas horas para suportar a dor nas costas.
o Quando finalmente me dei conta de que deveria me aprontar para descer daquele ônibus e olhei para trás, no lugar onde os passageiros se apertavam, percebi que não conseguiria descer. Eram tantas as pessoas em pé e apertadas que era impossível me mover um metro que seja e não chegaria jamais a alcançar a porta de saída. Fui até à cobradora de ônibus perguntar se poderia descer pela porta da frente quando seu olhar se voltou para mim muito avermelhado despejando palavras com de ódio dizendo estar cansada de gente do meu tipo, essas que não se importam com ninguém além de si mesmas. Disse que sabia que eu havia percebido todo o movimento de pessoas se acumulando no coletivo e não movi um dedo para evitar que ficasse presa na frente e agora estava cinicamente pedindo ajuda para descer e que se fosse por sua boa vontade eu ficaria presa no meio das pessoas sem conseguir descer, porque eu merecia. Fiquei abismada com o tratamento que me foi direcionado no meio de todas as pessoas e quando olhei para os passageiros ao lado buscando um olhar de cumplicidade, eles desviavam o rosto em um ato de concordância com a fala da mulher. Ela, também não me encarava mais, desprezava-me.
 Na altura da avenida, finalizando esse trecho da viagem e já quase iniciando o percurso pelo centro da cidade, a mulher que se sentara na frente mesmo sendo jovem e sem nenhuma deficiência imprevisivelmente resolvera se levantar para descer. Ocorreu-me que pessoas como estas vivem como se não estivessem no mundo de fato, estão sempre atrapalhando as pessoas que realmente fazem trabalham duro e que estão cansadas de suas indulgências. Subiu-me o sangue de súbito e disse palavras a ela que a muito estavam engasgadas na minha garganta. Ao terminar de lhe dar uma lição de moral as minhas costas doíam muito menos e via no olhar dos meus comparsas um sentimento de que estavam vingados por hora. Na antiguidade, rituais de purificação de uma aldeia envolvia o sacrifício de algum integrante desta aldeia que não fosse adequado segundo os critérios de normalidade de saúde, beleza, ou que transgredissem regras de sexo: os andróginos e hermafroditas. Esse sacrifício poderia ser através da morte ou simplesmente sofrimentos infligidos à uma criatura animal ou árvore, entrega de um objeto para os deuses, expulsão de uma pessoa que fosse feia ou bonita demais. A pessoa poderia ser espancada ou até mesmo expulsa para sempre de uma comunidade a fim de levar com ela as mazelas daquele povo. Ao ser expulsa, acreditava-se que ela acabaria com a fome, a pobreza e a doença daquele lugar. O valor mais caro ao budismo é a capacidade de estar presente no momento em que se vive. Há uma história tibetana que didaticamente expõe a realidade do que se pode acontecer a uma pessoa que vive sonhando com coisas futuras e não é capaz de olhar ao seu redor para tomar decisões sábias. A história conta existia um homem muito pobre e que sua forma de conseguir alimentação era bater de porta em porta pedindo cereais às pessoas com maior poder aquisitivo. Em um dia comum de esmola este homem recebeu um saco com uma quantidade generosa de grãos e por isso ficou tão feliz fazendo planos mentalmente que esqueceu de guardar o saco em um lugar adequado amarrando-o sobre si mesmo, sob sua pequena cama na casa apertada infestada de ratos que roeram as cordas fazendo com que o saco caísse na cabeça do homem o matando.
São Luís, MA, outubro, 2022.
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lisamarie-vee · 15 days
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diarioanilense · 2 years
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Encontrada nas proximidades do Mateus Cohama, entregue no Mateus Cohama Raissa Macedo Costa (em São Luís, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChCbINEuW9G/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bs2-empresa-acesse · 2 years
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