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#dia de la visibilidad trans
punchholesinthesky · 1 month
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Not an embed in an effort to assert some control due to it being a sensitive topic (ie to avoid abuse)
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Rosa
Gaelle Geniller
La cupula
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chocolateybombones · 1 year
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¡Feliz día de la visibilidad trans!
Ps: La pongo a ella por qué es una chica trans 🏳️‍⚧️
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aby3fur · 1 year
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You are not alone!
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azover · 1 month
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Feliz dia de la visibilidad trans.
Necesito nuevos anteojos.
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bedruil · 1 month
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Update de vida: ayer tuve rika sangria y hoy mi mama me deseo un feliz dia de la visibilidad trans
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ratboy-tummy · 1 year
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Feliz dia de la visibilidad trans :3
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Bedruil bro ppl are gonna think I paid for Tumblr!
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ultravioletqueen · 2 years
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miss-nobodys-things · 2 years
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💙💗Tu progreso, tu lucha, tus pronombres, tu transición, todx tú se merece ser vistx y validadx💗💙
💙💗Las mujeres trans, SON mujeres💗💙
💙💗Los hombres trans,SON hombres💗💙
💙💗👫 Y SI, existen las infancias trans 👫💗💙
👉 Acuerdate que el respeto al derecho ajeno es la paz, así que #LoQueSeVeNoSePregunta #DijoJuanga 😘
💝Amor es amor TODOS los días, no solo hoy💝
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reinerdelahoz · 3 years
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31 de Marzo día de la visibilidad TRANS
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gbloommx · 3 years
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▶ Parte 2 : mejores documentales lésbicos  👰👰🥰🌈 -
Feliz 26 de Abril, día de la visibilidad lésbica.
Ver : https://youtu.be/_OTfhHcrOaM 
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chicasriot · 2 years
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Se acerca el #31M Día Internacional de la Visibilidad Trans, y lamentamos que hechos transfóbicos como los perpetuados por la UNAM sigan ocurriendo. Durante estos días les estaremos compartiendo contenido relacionado al 31 de Marzo, incluyendo eventos en los que puedan participar. Si gustan que les demos difusión a ciertos eventos, pueden pasarnos los flyers.
#DiaInternacionalDeLaVisibilidadTrans #DerechosTrans #LGBTQIA
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The Invisibles #14
Vertigo
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p1mpx · 4 years
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Personagens gender-fluid
Olá! Pimps de novo. Como prometido, abaixo do corte você vai encontrar um guia para fazer seu personagem gender-fluid. Como eu sou gender-fluid, esse guia é baseado em maioria na minha experiência, mas também fiz pesquisas e coletei depoimentos de outras pessoas gender-fluid para realizar esse guia. E neste link você também encontra um guia para personagens transgênero em geral. Espero que goste!
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01. Conceito
Gender-fluid significa gênero fluido. Isso significa que a pessoa se identifica com mais de um gênero, que vão mudando com o decorrer do tempo. O gênero pode fluir seguindo um padrão (por exemplo, você se sente de gênero feminino durante uma semana, e na outra se sente de gênero masculino) ou não (pode passar semanas se sentindo do gênero feminino e depois apenas alguns dias como masculino).
Eu fluo em poucos dias, mas não acho que há um padrão para mim.
Os gêneros presentes em gender-fluids geralmente são:
Feminino
Masculino
Andrógino
Agênero
Mas não há uma regra certa, algumas pessoas fluem em mais gêneros, outras em menos.
Lembrando que o gender-fluid está dentro do termo guarda-chuva de gênero não-binário ou gender-queer.
02. Nomes e pronomes
É comum que um gender-fluid vá adotar um novo nome social, ou mais de um, que pode fluir junto com o seu gênero. Exemplo encontrado em um vídeo feito por um gender-fluid:
Samantha (pronomes femininos, para o gênero feminino)
Sam (pronomes masculinos, para o gênero masculino)
Sammy (pronomes neutros, para agênero e andrógino)
Eu não fluo meu nome e pronome. Continuam me chamando pelo meu nome de registro, mas eu aceito que usem tanto o pronome feminino quanto masculino para se dirigir a mim.
Já vi que algumas pessoas costumam usar algo com elas que ajudem seus amigos a identificar seu gênero do dia. Por exemplo, essa pessoa que ganhou três pulseiras: azul para tratar no masculino, rosa para tratar no feminino, e roxo para tratar no pronome neutro.
03. Sexualidade
E a sexualidade? Também flui? Olha, até onde eu sei, não. Em nenhum relato eu encontrei que alguém pode se sentir atraído por homens quando se sentir no feminino e por mulheres quando se sentir no masculino, por exemplo. Ao que parece, a sexualidade é imutável, e para designá-la, você vai levar em conta o gênero determinado ao nascer. Então quando eu digo que há uma NB lésbica, por exemplo, significa que é uma NB de corpo feminino que sente atração por mulheres.
Atenção, se você é gender-fluid ou conhece algum gender-fluid que a sexualidade também flua, por favor me avise.
04. Mudanças corporais
É comum que pessoas gender-fluid, assim como transexuais binários, realizem mudanças corporais. O gender-fluid pode buscar um corpo mais neutro ou mais binário se desejar. As mudanças corporais possíveis são as mesmas para transexuais binários:
GENDER-FLUIDS DESIGNADOS HOMENS AO NASCER:
Tratamento hormonal (estrogênio diário, em pílula)
Depilação e fazer a barba, cuidar das sobrancelhas
Maquiagem
Deixar o cabelo crescer
Top surgery: colocar seios de silicone
Seios de silicone removíveis (como as de drag queens)
Silicones em coxas e glúteos
Usar roupas tipicamente femininas
Aquendar (esconder o pênis de maneira que dê a ilusão de não ter um)
Falar em tons mais agudos
Bottom surgery: CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO DE GÊNERO
GENDER-FLUIDS DESIGNADOS MULHERES AO NASCER:
Tratamento hormonal (testosterona injetável mensal)
Deixar de se depilar
Maquiagem para a ilusão de rosto mais masculino, principalmente para engrossar as sobrancelhas
Falar em tons mais graves
Cortar os cabelos
Musculação
Usar roupas mais largas e/ou tipicamente masculinas
Binder (para comprimir os seios e deixar o tórax com aparência plana)
Packer ou outros pênis de silicone (para volume na cueca - alguns inclusive permitem que também urine em pé, se masturbe e faça sexo)
Cuecas com volume
Top surgery: mastectomia (remoção dos seios)
Bottom surgery: CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO DE GÊNERO
EXTRA:
Link da Trans Store para produtos usados por transgêneros
Lembrando que, assim como transexuais binários, para a realização da bottom surgery é necessário ter passado por psiquiatra, psicólogo, assistência social e no mínimo 1 ano de tratamento hormonal.
E mais, NÃO REALIZE MUDANÇAS CORPORAIS DE MANEIRA CLANDESTINA E SEM ACOMPANHAMENTO MÉDICO. AO FAZER ISSO, ESTÁ COLOCANDO SUA VIDA EM RISCO!
05. Disforia e euforia
A disforia e a euforia também irão fluir. Ao sentir-se no feminino, poderá ter disforia com características masculinas e euforia com femininas, por exemplo. Lembrando que um gender-fluid também pode nunca ter vivenciado disforia de gênero. Para explicação de disforia e euforia de gênero, caso você ainda não conheça estes termos, confira os tópicos 02 e 03 deste guia.
06. Passável ou não-passável
Exceto pelo gênero designado ao nascimento, dificilmente um gender-fluid será passável no outro gênero - ao menos que realize uma transição, aí é o inverso. Mas, geralmente, gender-fluids não transitam seu corpo, fazendo mudanças mais amenas ou não permanentes. O que ocorre, geralmente, é que estas pessoas sempre tem uma aparência mais neutra.
07. Indo ao médico
O gender-fluid irá ao médico que for apropriado para seu gênero designado ao nascimento. Se tem um corpo feminino, vai ao ginecologista. Se tem um corpo masculino, vai ao urologista. Ao menos que tenha passado por um bottom-surgery, aí vai nos dois. Lembrando que é necessário mencionar para seu médico o uso de hormônios e/ou cirurgias realizadas.
08. Faceclaims.
Novamente, não use FCs cis para personagens gender-fluid ou qualquer gênero NB. Dê visibilidade para FCs NBs. Logo mais farei uma lista com FCs NBs que tenham recursos de faceclaim para facilitar sua vida. E também, lembrem-se: pessoas de cor também podem ser gender-fluid.
08. Conclusões
Hoje o guia ficou mais curtinho, mas acredito que cobri tudo o que era necessário saber para começar a fazer seu personagem GF. Lembrando que se quiser também pode conferir meu guia para personagens transgêneros aqui. Logo mais farei uma lista de FCs trans. E é isso, até a próxima!
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Brasil é um país diverso, mas preconceituoso. Primeira transexual a posar para a marca Victoria’s Secret, modelo diz que seu sucesso não é vitória só dela, mas da sociedade inteira
Folha de S.Paulo 29 Dec 2019  Gabriel Rigoni
A vida de Valentina Sampaio, 23, é puro contraste. A cidade de Nova York, nos EUA, onde mora sozinha, em nada lembra o pequeno vilarejo de pescadores no qual cresceu no Ceará com seis irmãos. Os rumos profissionais a levaram para longe dos pais, com quem sempre foi grudada. A carreira de modelo não é a que ela imaginava seguir na infância. Valentina customizava as próprias roupas: queria ser estilista. E o sucesso na trajetória, que a consagrou como a primeira transexual a posar para a grife Victoria’s Secret, em agosto deste ano, é encarado como um golpe na intolerância que poderia ter barrado seu caminho. “Lembro que minha carreira estava bem no início. Foi lá em Fortaleza”, começa a contar. “Estava no estúdio, pronta para fotografar, até que descobriram que eu era trans.” “Me senti mal, como se eu fosse a errada. Como se estivesse enganando alguém. Só queria sumir de lá. Na hora, o diretor me disse que eu estava fora por não saber como os clientes da marca reagiriam à campanha”, relembra. Valentina tinha deixado seu vilarejo para cursar moda em Fortaleza. Quase foi reprovada por faltas —apesar de comparecer a todas as aulas e ter bom desempenho nas provas. “Eu só respondia como Valentina. E, no sistema, não havia esse nome matriculado. Então eu nunca assinava as chamadas”, explica ela. A capital cearense a colocava de frente para os desafios. Não havia mais cajueiros, que sempre serviram de refúgio na infância. “Tenho muita saudade da praia, do meu lugar. Quando chega agosto isso aumenta, porque é quando começam a florescer os cajus, minha fruta preferida.” “Passava horas embaixo dos cajueiros desenhando. E o caju tem uma essência muito forte, muito característica. É um cheiro que remete muito ao meu lugar. E isso me faz perceber que o que importa é a nossa essência. Ela é única. Eu posso pegar um caju, cheirar, comer ele. Mas eu não posso pegar a essência dele para mim.” Hoje, quando volta à prainha, é recebida com orgulho pela vizinhança que a viu crescer. Mas as passadas são rápidas. Tempo para ficar não há muito. “Embora eu tenha apartamento em Nova York, vivo mais dentro do avião. Minha mala está sempre comigo. É tudo muito imprevisível”. Ela roda o mundo, mas faz um esforço enorme para não perder as raízes. Conversa pelo celular com os pais todos os dias. Era a eles que ela contava o passo a passo das negociações com a Victoria’s Secret. “São as pessoas que mais torcem por mim.” Eles ainda não conseguiram visitá-la no exterior. Há crianças pequenas na família, o que dificulta as viagens. “Mas minha vontade é trazer todos eles para perto de mim”, afirma. Ainda não houve muito tempo para que a família assimilasse a mudança dos rumos de sua estrela. A ascensão de Valentina foi rápida. Foi selecionada para o filme “Berenice Procura”, lançado em 2018, e atuou ao lado de atrizes como Cláudia Abreu e Vera Holtz. Assim que as gravações no Rio de Janeiro terminaram, foi convidada para protagonizar uma campanha do Dia Internacional da Mulher pela L’Oréal. “Aquilo já me trouxe uma visibilidade maior”, diz ela. Mudou-se para São Paulo, onde desfilou na SP Fashion Week pela primeira vez em 2016. Começou a construir uma carreira internacional, e já reside nos Estados Unidos há mais de um ano. “O Brasil é um país muito diverso, mas muito preconceituoso. A gente [transexuais] não tem o mesmo espaço na sociedade. Somos marginalizadas, vistas como pervertidas, aquela coisa meio escandalosa, que faz programa, uma imagem negativa.” “Então, ser a primeira transexual da Victoria’s Secret, não é uma vitória só minha, nem só da comunidade trans. É da sociedade inteira, que pode perceber que é possível haver inclusão.” A própria Victoria’s Secret esbarrou em casos de intolerância neste ano. O ex-diretor de marketing da grife Ed Razek deixou a empresa após declarar que não achava que a marca exibiria modelos trans ou plus size em seu desfile anual “porque esse show é uma fantasia”. “São 42 minutos de entretenimento”, chegou a acrescentar ele. O desfile acabou sendo cancelado em 2019. “A marca está aprendendo a importância disso. Muitas grifes do mundo da moda estão aprendendo a importância de abraçar a diversidade”, diz Valentina. Nas redes sociais, recebe muitas mensagens de apoio. Conta que muitas transexuais a procuram, e ela responde. “Mas amor, eu tenho um monte de haters [“odiadores”] também. Antes, eu reagia muito pior [do que agora] aos ataques. Ainda hoje ainda apago algumas mensagens”, admite. Não sabe onde estará no futuro —apenas tem noção do potencial, já que ascendeu meteoricamente. Quer ter filhos mais para a frente. Mas quando perguntada se sonha em seguir carreira como atriz, se deseja escrever um livro, ela escapa. “Só quero viver em tempos melhores no futuro. Me imagino num mundo melhor para todo mundo. Onde nós todos tenhamos os mesmos espaços e oportunidades. Que as chances não sejam limitadas apenas por sermos quem somos.” “As pessoas julgam. Mas ainda não param para ver a história que há por trás.” A gente [transexuais] não tem o mesmo espaço na sociedade. Somos marginalizadas, vistas como pervertidas, aquela coisa meio escandalosa, que faz programa, uma imagem negativa. Só quero viver em tempos melhores no futuro. Me imagino num mundo melhor para todo mundo. Onde nós todos tenhamos os mesmos espaços e oportunidades” Que as chances não sejam limitadas apenas por sermos quem somos.” “As pessoas julgam. Mas ainda não param para ver a história que há por trás.”
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inovaniteroi · 4 years
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Mais de 100 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil em 2019
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Dados são divulgados no Dia Nacional da Visibilidade Trans. Foto: Agência Brasil
Em 2019, pelo menos 124 pessoas transgênero, entre homens e mulheres transexuais, transmasculinos e travestis, foram assassinadas no Brasil, em contextos de transfobia. Os dados estão no relatório da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) divulgado nesta quarta-feira (29). De acordo com organização, em apenas 11 dos casos os suspeitos de terem cometido os crimes foram identificados. No relatório, a Antra faz um alerta também para o problema da subnotificação já que a real motivação dos crimes nem sempre é explicitada.
O relatório aponta que, em 2018, foram registrados 163 assassinatos. Já em 2017, foram 179 casos. De acordo com a associação, a redução dos números não representa exatamente uma queda nos índices de violência contra essa população. Para a Antra, existe aumento da subnotificação das ocorrências.
Os dados mostram ainda que, a cada dia em 2019, 11 pessoas transgênero sofreram agressões. A mais jovem das vítimas assassinadas tinha 15 anos de idade, encaixando-se no perfil predominante, que tem como características faixa etária entre 15 e 29 anos (59,2%) e gênero feminino (97,7%). A desigualdade étnico-racial é outro fator em evidência, já que 82% das vítimas eram negras (pardas ou pretas). 
Em números absolutos, o estado que apresentou o mais alto índice de homicídios foi São Paulo, com 21 homicídios, quantidade 66,7% superior ao registrado no ano anterior (14). O território paulista se destaca como um dos quatro que se tornaram mais violentos para pessoas transgênero, em 2019, ao lado de Pernambuco, Rondônia e Tocantins, e também lidera o ranking quando o período de 2017 a 2019 é considerado.
Em segundo lugar na lista de 2019, está o Ceará, com 11 casos. Em seguida, vêm Bahia e Pernambuco, com 8 casos, cada; Paraná, Rio de janeiro e Rio Grande do Sul, com 7 casos, cada; e Goiás com 6 casos. Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso e Paraíba empatam com 5 casos; Espírito Santo, Pará e Rio Grande do Norte, com 4; Alagoas, Rondônia e Tocantins, com 2; e Mato Grosso do Sul, Roraima, Sergipe e Piauí, com 1.
Para combater os crimes contra pessoas transgênero, a associação cita exemplos de ações que podem ser adotadas como campanhas de prevenção à violência, denúncias que possam enfrentar a impunidade e a omissão, e efetivação da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que, reconheceu a discriminação da população LGBTI como uma forma de racismo.
América Latina e Caribe
A Antra cita que, em 2018, passou a representar o Brasil no Sistema de Monitoramento da Violencia contra pessoas LGBTI na América Latina e Caribe (SinViolenciaLGBT) e que esta rede contabilizou a 1416 registros de assassinatos contra pessoas trans nos dez países que compõe a articulação (Bolívia, Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e República Dominicana). O balanço contou ocorrências comunicadas entre 1º de janeiro de 2014 e 20 de novembro de 2019, quando o Brasil totalizou 844 casos e teve um aumento de 60%. 
Na América Latina e Caribe, lembra a Antra, a expectativa de vida de uma pessoa trans é de 35 anos. “O México ocupa o segundo lugar no mundo em crimes de ódio por transfobia. Pessoas trans nesses países não têm identidade, direitos são restritos, são constantemente expostas e violadas, sendo mortas e desamparadas. Como se isso não bastasse, também há setores da população determinados a atacá-las, machucá-las e, pior ainda, garantir que seus direitos nunca sejam garantidos”, acrescenta.
Para coibir as violências, a recomendação é de que haja engajamento do poder público e da sociedade civil. 
Aplicativo
Em dezembro de 2019, a Antra lançou o aplicativo Dandarah, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). A proposta é facilitar à comunidade LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres transexuais, homens trans e intersexos) que se informe sobre as diversas formas de violência às quais está sujeita e como pode denunciá-las.
A plataforma foi projetada, inicialmente, para rodar em celulares com sistema Android, já estando disponível para download na Play Store. O nome do aplicativo foi escolhido para homenagear a travesti Dandara Ketlyn, assassinada brutalmente em 2017, no Ceará.
Conforme explica a Organização das Nações Unidas (ONU), as pessoas trans possuem uma identidade de gênero diferente do sexo que lhes foi designado no momento do nascimento. A ONU esclarece também que uma pessoa transgênero ou trans pode se identificar como homem, mulher, trans-homem, trans-mulher, como pessoa não-binária ou com outros termos, tais como terceiro gênero, dois-espíritos, travesti, gênero queer ou transpinoy. O organismo internacional ressalta ainda que a identidade de gênero difere da orientação sexual e que, portanto, pessoas trans podem ter qualquer orientação sexual, incluindo heterossexual, homossexual, bissexual e assexual.
Agência Brasil
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