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#enxofre
arquivoufo · 6 months
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Missão Chandrayaan-3: Enxofre lunar abre possibilidades para futuras explorações
Um marco emocionante para os cientistas lunares de todo o mundo: em 23 de agosto de 2023, o módulo de pouso Chandrayaan-3 da Índia tocou o solo a 600 km ao sul do polo lunar. Essa conquista marcou um passo significativo na exploração lunar e trouxe consigo descobertas valiosas que podem moldar futuras missões à Lua. Os dados coletados pelo rover da Chandrayaan-3, chamado Pragyan (“sabedoria” em…
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pirapopnoticias · 7 months
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astroimages · 1 year
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Horizonte de Eventos - 46 - Notícias (Campo Magnético Em Marte, Placas Tectônicas, Dinossauros)
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🟢Enxofre Dimy é um produto desenvolvido para uso em plantas. Seu primeiro objetivo é ser uma fonte primária de enxofre, que é um nutriente essencial para o desenvolvimento e crescimento saudável das plantas. Além disso, o Enxofre da Dimy tem uma excelente função na eliminação de ácaros, que podem ser devastadores para a plantação e cultivos de diferentes espécies. Os ácaros são muito pequenos, o que torna a sua visualização a olho nu impossível. Eles se assemelham a minúsculos carrapatos, que destroem plantas de todos os tipos por onde passam. Como muitas vezes se torna bastante difícil identificar sua presença nas plantas, precisamos estar atentos para os sinais que eles deixam. Dentre eles, podemos destacar um aspecto bronzeado nas plantas, que passam a ter folhas e frutos com aparência de raspados. O Enxofre Dimy é um produto de baixa toxicidade, que oferece um combate eficaz e seguro à infestação de ácaros. Como diluir o Enxofre Dimy 🟢Para diluir, você deve pegar um balde ou recipiente destinado ao trato das plantas, colocar um litro de água e despejar um envelope de Enxofre Dimy com 30 g. Em seguida, vá adicionando água aos poucos até chegar aos 10 litros, que completa a dosagem recomendada para cada envelope de produto. Utilize um pulverizador para fazer a aplicação nas plantas e não faça isso nos horários mais quentes do dia, para evitar que as folhas se queimem. Não utilize nada além de água para fazer a diluição do Enxofre Dimy, como óleo mineral ou vegetal, por exemplo. Repita o processo a cada 30 dias e observe os resultados nas suas plantas. Faça o descarte do excedente de acordo com as orientações vigentes no seu município, e jamais despeje em rios, lagos e afins, para não poluir a natureza. #enxofre #dimy #jardinagem #pauluscaagropecuaria #pauluscaurupes #paulusca #facavocemesmo (em Paulusca Agropecuária) https://www.instagram.com/p/ChknpbnJbjl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogverde · 2 years
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Entenda os problemas do enxofre elementar granulado
Entenda mais sobre o enxofre elementar granulado e suas limitações como fertilizante de enxofre para as plantas. https://blog.verde.ag/nutricao-de-plantas/entenda-os-problemas-do-enxofre-elementar-granulado/
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piristephes · 1 year
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Path of Hekate, path of stone Old and new, alight in brimstone Torchlit and dark, sandals o'er streets Bravest art thou who wandereth here.
português
Caminho de Hécate, caminho de pedra Novo e antigo, no enxofre acesa Tochas no escuro, sandálias no caminho Bravíssima tu que aqui vagueias
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maximeloi · 3 months
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𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, sage e thabata —avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de morfeu, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de morfeu era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a sage, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar sage, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia sage, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim devora, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mortimersage e @krasivydevora
musiquinha de fundo: safe & sound
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Sob o Mesmo Céu Manso de Desdém
Tomado pelo êxtase de intervir o ambiente Mesclar-se a textura de mobílias Rezando as luzes rangendo seu nome Um ódio palatável girando a garganta
Bagos que parem o monumento ao enxofre Reprimir o futuro com o aço de colheres Enfeitar a deformidade do olhar Intuir com as mãos o trato de lanças
Ao falar meu nome, tua Hollywood dispara: Esses sorrisos furtivos barganham rosas e viúvas Com infelicidade, datamos a ocasião Este desejo rema um desespero
Assim, prestes a imitar o dilema A escassez por si só é cinema Uma lábia de noite americana Para prever o ritmo das vaias
Furtivo, todo aquele romance Voltará despretensiosamente Pulando do palco, declamando bruxismo Envenenando a torrente da rubrica patológica
Suceder um frenesi, que arrasta pactos infringidos Culminaremos na loucura que uma economia preza Mistério, inclusive na coragem que se retalha Um hotel picotado de frases embaralhadas
Abertamente intrusivo, abertamente mentira Delirando alguns céus esculpidos com a boca Amalgamando maldições para caberem em um coração desdentado Capaz de tão somente vislumbrar e envolver suculentas com os dedos
Que toda essa notoriedade vira acesso a Pandora Que toda essa argumentação devore Medusas Que cada satélite imprudente de vaidade Aborreça as pedras de açúcar que tramam o azedo
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ferguinhoslover · 3 months
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Fergus ainda sentia o cheiro de enxofre do bafo dos dragões e o coração batendo em seus ouvidos, o que se contrapunha ferozmente com o cheiro adocicado e salgado que saia das diversas travessas de comida que regavam o salão. Tinham sobrevivido, visto pessoas caindo do parapeito, visto um colega de sorriso amarelo ser queimado, mas estava vivo. Colocando-se atrás de outro futuro cavaleiro questionou: "Será que os dias aqui sempre são tão agitados?"
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jleaguedarkfanfic · 3 months
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Cain vc sabia que a Zoe é filha do Etrigan?
Cain: Bem que eu achei que tivesse sentido cheiro de enxofre, mas pensei que vinha do Adam.
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yagomessss · 4 months
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Rios de Fogo Azul
O fogo azul flui desse vulcão na Indonésia, mas não é lava.
Gás sulfúrico nas profundezas da Terra colide com oxigênio e se inflama.
Partes do gás também se condensa em fluxos de líquido. Esse enxofre líquido cria um rio de fogo azul à medida que queima.
#mood #natureza
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pirapopnoticias · 8 months
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dreenwood · 5 months
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Alho 🧄 para dormir:
Colocar alho debaixo do travesseiro é uma prática antiga que pode ajudar a dormir mais profundamente. O alho contém enxofre, que dá ao alho seu cheiro forte e característico. Esse cheiro pode ajudar a relaxar e dormir..🧄
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escritordecontos · 5 months
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Há quase 15 anos...
ACORDEI com uma ressaquinha, resultado de duas ou três doses de uísque enquanto cozinhava e de quase uma garrafa de vinho, um português, Cigarra, o nome não é inspirador para um vinho, no entanto, é bom. Já tive ressacas homéricas, nos idos dos 90 e também começo dos 2000, até nos primeiros anos de Curitiba, quando minha vida noturna era ativa, isso pelos anos 2006 até 2012, o ano que o mundo não acabou, não sei se foi um bom negócio, penso que talvez se tivesse acontecido o tão desejado apocalipse já teria se passado uma década e talvez o planeta estivesse em estado melhor. O fim não será um evento boom e acabou, não, a morte será lenta, o aquecimento global não será uma chuva de fogo e enxofre, o planeta não explodirá, em vez disso será como cozinhar rãs vivas, todo mundo sabe como faz, até as vadias básicas, e as malandragens de "todes" as pessoas farão o planeta se tornar o lugar infernal que os filmes futuristas retratam, superpopulações e pobreza, mega cidades que tomam o planeta todo, falta de água ou se há água é imprópria para o uso, o fim será lento, assim como lenta está sendo essa ressaquinha, enquanto escrevo tomo café, bem forte, sempre tomo forte. Forte, com grãos moídos na hora, a cafeteira italiana é uma das melhores invenções para se fazer café. Café filtrado é para as vadias básicas. Lá fora o dia está cinzento, escuro, friozinho, previsão de chuva, amanhã também repete esse típico clima curitibano, houve um ano que Curitiba teve menos dias de Sol que Milão, também uma cidade cinzenta. Interessante como a memória nos traz recordações, não sei por que lembrei de C, C era dono do restaurante que tinha na frente do meu prédio quando me mudei em 2007, acho que ele ficou com o restaurantes uns 3 anos, na época ele tinha 26 anos por aí, acho que dá para jogar a margem de erro para menos, talvez tivesse 24, mas não mais que 26, era um tipo super interessante, qualquer bicha malandra pegaria, o tipo que faz as vadias básicas se tornarem malandras, ninguém resiste. Eu almoçava todos os dias no restaurante e em geral nos sábados ia mais tarde quase perto das 14h e quase sempre de ressaca, naquele tempo eu sai sexta, sábado e às vezes domingo e até no meio de semana, quarta e quinta, não sempre, mas saia também no meio de semana, aos finais de semana era certo, sexta e sábado não falhava. Num sábado com o restaurante vazio e a equipe cuidando já da limpeza para fechar eu convidei ele para uma cerveja no meu apê, e ele topou! A cena ficou tatuada na minha memória, eu sentado à mesa na sala e ele em pé apoiado na bancada com uma Heineken aberta e um cigarro aceso que ele tragava e devolvia para o cinzeiro que estava sobre a bancada. Ele também estava de ressaca, já havia falado. Apoiado na bancada com o corpo meio largado, de repente ele enfiou a mão dentro do jeans que envolvia aquele corpo bem definido, sarado, ele malhava, tinha músculos firmes e bem marcados, no jeans justo ficava evidente o volume bem acomodado e tal, mas naquele momento ele enfiou o mão e deixou lá, bebendo a cerveja e conversando, tragando vez ou outra o cigarro que já deveria ser o terceiro ou quarto, a cerveja também não era a primeira, a mão lá, de vez em quando eu fazia o cara-crachá, descia meu olhar para ver o que a mão fazia enfiada dentro da calça. Ele ficou um bom tempo com a mão lá, enfiada, metida dentro da cueca, dedos envolvendo o pau e talvez até o saco, entre pentelhos, dava uma mexida de vez em quando. De repente ele fez um movimento interno para ajeitar e tirou a mão, então dei uma conferida para ver se havia alguma evidência de excitação, o pau marcava 3 horas ou 9 horas, para ele estava do lado direito, para mim que olhava estava a minha esquerda, duro, bem marcado no jeans. E ele conversando normalmente, eu no cara-crachá sem parar, parecendo uma boneca endemoniada que revira os olhos, ele acendeu mais um cigarro, deu um tragada e soltou a fumaça para cima, em seguida baixou a cabeça e olhou para o pau duro, olhou para mim e disse -- agora é com você...
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hermeneutas · 3 months
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Olá, como vai? Queria uma ajuda sua para compreender o culto ctónico. Tenho uma enorme curiosidade em iniciar esse tipo de "culto a terra" com deuses específicos como a Dionísio e Perséfone, pois tenho uma enorme admiração a eles. No entanto, não sei como prestar devidas práticas, já tive práticas a cerca de deuses urânicos, mas não aos ctónicos e fico com um pé atras para cultuar, já que não tenho um espaço que seja um quintal ou local próximo para fazer os altares e não sei adaptar, se é preciso se purificar questões principais mesmo para a formação de uma Kharis. Além de estigmas negativos também sobre Perséfone ser "pesada demais" ou "tenha cuidado ao cultuar", enfim queria relacionar um pouco a magia a esses deuses visto que enxergo a terra como essa fonte mágica divina. Agradeço sua ajuda!!!
Khaire philos!
Nas últimas asks que recebemos em torno dos Deuses Ctônicos, notamos alguns receios comuns a cultuá-los por sua associação ao Mundo Inferior. Estes divinos são dignos de culto tanto quanto os demais, compreendemos a apreensão por seus domínios sombrios, mas igualmente necessários e harmoniosos no fluxo do Cosmo.
Há práticas muito comuns e adaptações ao culto ctônico que podem ser feitas. Quanto às ofertas, além de atos votivos voltados para estas deidades, existem alguns relatos antigos de oferendas ctônicas descritas em The Ritual Lament in Greek Tradition (A lamentação ritualística na tradição grega, traduzido livremente) de Margaret Alexiou.
“Primeiro o enlutado dedicou uma mecha de cabelo, junto com o choai, uma libação de vinho, óleos e perfumes. Estas eram sempre acompanhadas de uma oração. Depois vieram os enagismata, ou oferendas aos mortos, que incluíam leite, mel, água, vinho, aipo, pelanos (uma mistura de farinha, mel e óleo) e kollyba (as primícias das colheitas e frutas secas e frescas). Mesmo depois de o sacrifício de touros ter sido proibido por Sólon, era habitual sacrificar animais - ovelhas, cordeiros, cabritos, pássaros e aves - "de acordo com o costume ancestral", e o sacrifício de touros era permitido em ocasiões especiais, por exemplo, para homenagear os mortos de Maratona. Todas as vítimas foram mortas na eschtira (trincheira) para que o sangue pudesse correr para a terra e apaziguar as almas dos mortos.”
O estilo khoes (ou choai, choes) é uma libação mais abundante onde o devoto não toma parte da oferta. Há relatos de libações spondai (as mesmas que as urânicas, mais breves e que poderiam ser partilhadas) para os Deuses Ctônicos também no livro do estudioso alemão Walter Burkert "Greek Religion", mas a associação com o espírito dos mortais geralmente demandava este tipo de sacrifício mais abundante. Caso não haja a possibilidade de criar um bothros (um buraco ritualístico), recomenda-se um altar mais próximo do solo se lhe for propício, ou mesmo uma planta favorita e adaptada para receber este tipo de oferenda.
Quanto a noções de "poluição energética" ou miasma que possam estar envolvidos neste vínculo, caso o culto tenha um caráter de maior contato necromântico a frequência e intensidade de purificações pode ser proporcional, antes e depois do rito caso sinta-se a necessidade. Variar métodos purificatórios pode ser interessante -- fumigação de louros e ervas purificadoras, banhos mais completos de água lustral, a queima de enxofre -- todos estes métodos são considerados apotropaicos (que afastam o mal).
Devemos reforçar aqui que a "sujeira" limpada nas partes purificatórias de cada rito advém das questões naturais do ser humano, não sendo necessariamente nocivas. Crimes hediondos, assassinato e proximidade física à morte geralmente configuram um tipo de miasma que requer ritos purificatórios mais robustos, não somente o mero contato com uma deidade dos mortos.
No mais, estas são as reflexões que vieram a mente ao se deparar com a ask. Espero que ela seja ao mínimo uma inspiração para encontrar um caminho para honrar estas deidades a teu modo.
Que Zeus lhe inspire com bons caminhos!
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