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#fuzi pasta
fattributes · 8 months
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Istrian Fuži with Truffle Sauce
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amazoniaonline · 1 year
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gazeta24br · 1 year
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O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta segunda-feira (20) que a pasta atingiu a meta de recadastrar mais de 80% das armas particulares no país. De um total de 762.365 armas registradas no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), mantido pelo Exército, foram recadastradas até o momento 613.834. O número representa 81% do total. O prazo final termina no dia 3 de abril e, segundo Dino, não será prorrogado. “Não haverá nenhum efeito de confisco de armas que forem recadastradas, porém, sim, daquelas que não forem recadastradas. No mês de abril, quando tivermos a conclusão, as armas que não forem recadastradas estarão sujeitas à apreensão administrativa e remessa à própria Polícia Federal [PF], para que instaure os inquéritos policiais competentes relativos a essas armas”, explicou o ministro, durante coletiva de imprensa, em Brasília. O Sigma é o sistema que registra os armamentos em nome dos chamados CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores). O outro sistema nacional de registro de armas de civis, o Sinarm, mantido pela PF, registra armas de empresas de segurança privada, policiais civis, guardas municipais e pessoas físicas com autorização de posse ou porte. O recadastramento atual, que começou em fevereiro, está sendo feito pela PF e vai condensar todas as informações sobre armamento civil no Sinarm a partir de agora. Essa foi uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que suspendeu, por meio de decreto, os registros para aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito por CACs. Após o fim da etapa de recadastramento, segundo Dino, uma proposta de novo decreto com regras sobre aquisição de armas, obtenção de posse ou porte e funcionamento de clubes de tiro será apresentado ao presidente da República. O tema também deverá ser discutido por meio de audiências públicas no Congresso Nacional. Apesar de ter batido a meta geral de recadastramento das armas registradas por CACs, o ministro da Justiça informou que o percentual é menor em relação às armas de uso restrito. Neste caso, do total de 62.870 armas de uso restrito registradas no Brasil em nome de civis, apenas 33 mil foram recadastradas, um pouco mais da metade. “Nós temos percentual mais alto de cadastramento nas armas de uso permitido e um percentual menor nas armas de uso restrito. Esse é o alerta, restam 14 dias e este prazo não será prorrogado”, ressaltou. As armas de uso restrito são aquelas de uso exclusivo das Forças Armadas, forças de segurança pública e também por CACs. Normalmente, são aquelas armas com maior poder de destruição, como as pistolas automáticas, metralhadoras, fuzis, entre outras. Durante a coletiva, Dino também abordou os casos de violência no Rio Grande do Norte por ação de uma facção criminosa. Desde o dia 14, o estado enfrenta uma crise na segurança pública, com mais de 252 ataques contra a população, prédios públicos, comércios e veículos. Mais cedo, Dino anunciou a liberação de R$ 100 milhões em investimentos para reforçar a segurança no estado, incluindo recursos para ampliação do sistema carcerário e reaparelhamento das polícias. Até o momento, segundo Dino, há cerca de 700 agentes da Força Nacional de Segurança em apoio às ações de polícia ostensiva no estado. “Nós temos uma situação de controle progressivo da violência instalada. Tivemos noites, dias de haver mais de 100 ocorrências de ataques. Nesta madrugada, tivemos cerca de cinco. Então, temos uma situação de diminuição efetiva de indicadores, mostrando a crescente eficácia dessa atuação conjunta do governo federal com o governo do Rio Grande do Norte”, afirmou. Segundo Dino, a crise de segurança não deve extrapolar as fronteiras do Rio Grande do Norte e, em breve, o ministro espera “controle total” da situação. O apoio da Força Nacional seguirá no estado por tempo indeterminado. Agência Brasil    
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rodadecuia · 1 year
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sloveniaincolours · 5 years
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#pasta #istrian #fuzi with #truffles #istrianfuzi #foodporn #foodincolours #sloveniaincolours #primorska #winefountain #ifeelsLOVEnia #Slovenia #eslovenia #comidafantastica (at Gostilna Karjola, Marezige) https://www.instagram.com/p/B2raKa1lb-h/?igshid=m65xtoercn3a
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vipholidaybookers · 3 years
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#news #newblog #famousistrianhomemadepastafuzi #readmore
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informarbem · 4 years
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As milícias do Rio de Janeiro mantêm parcerias com as polícias, com facções criminosas e com igrejas evangélicas pentecostais, e agora tentam se infiltrar em prefeituras e Câmaras de vereadores, segundo estudo a ser apresentado nesta segunda-feira, 25, pela Rede Fluminense de Pesquisas sobre Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos, organização composta por pesquisadores de sete universidades do Rio de Janeiro, entidades da sociedade civil, centros de pesquisa de entidades jurídicas e jornalistas.
O 1º Seminário da Rede Fluminense de Pesquisas sobre Violência, Segurança e Direitos, com o tema “Milícias, grupos armados e disputas territoriais no Rio de Janeiro”, começa às 14h e será transmitido pelo YouTube. Durante o evento será apresentada a nota técnica “Controle Territorial Armado no Rio de Janeiro”, primeiro trabalho da Rede, criada em julho de 2019.
Ao longo de quase um ano, pesquisadores, policiais, promotores, jornalistas, ativistas e especialistas em dados debateram o tema. A nota técnica resultante desse estudo alerta para os riscos que as milícias representam ao Rio de Janeiro e consequentemente ao Brasil.
A nota ressalta que as milícias surgiram oferecendo segurança a moradores de áreas até então dominadas por traficantes: “Desde sua origem, os grupos milicianos procuraram se posicionar junto às populações dos territórios onde atuavam com um discurso de escudo em face do jugo do tráfico. Construíram sua identidade como antagonistas do tráfico, valendo-se, para tanto, do fato de que a guerra entre polícia e traficantes era uma fonte permanente de insegurança para os moradores das favelas”, afirma o texto.
Mas as atividades se expandiram e os milicianos passaram a controlar a venda de vários tipos de produtos básicos ou valorizados nas comunidades: “Há registro de atuação de milícias em serviços de transporte coletivo, gás, eletricidade, internet, agiotagem, cestas básicas, grilagem, loteamento de terrenos, construção e revenda irregular de habitação, assassinatos contratados, tráfico de drogas e armas, contrabando, roubo de cargas, receptação de mercadorias e revenda de produtos de diversos tipos e proveniências. Diversamente de outros grupos armados e/ou criminais, as milícias têm como característica sua não especialização. Essa diversificação parece ser um dos grandes propulsores econômicos das milícias e uma vantagem em relação aos seus concorrentes em cada mercado específico”, diz o texto.
A diversificação “garante não apenas acesso a diferentes fontes de recursos econômicos, mas também a possibilidade de atuação variável e flexível a depender de sua rentabilidade circunstancial”. O maior número de fontes de renda permite também maior capacidade de imposição frente aos outros grupos armados do Rio de Janeiro, afirmam os pesquisadores.
Embora inicialmente adversários, milícias e facções criminosas se uniram em algumas áreas do Rio: “Mais recentemente já se observa um processo de simbiose entre tráfico e milícia. Até onde foi possível saber, tal simbiose tanto tem acontecido pela mudança no comportamento dos traficantes, que passam a impor em suas áreas práticas caras à milícia; quanto com a milícia incorporando a seus negócios o mercado do varejo de drogas”, diz a nota técnica.
A atuação da milícia sobre o mercado de segurança, como ocorreu inicialmente, e os demais que passaram a ser dominados decorre da complacência das autoridades públicas responsáveis pela regulação e fiscalização desses mercados, segundo a Nota: “A ‘proteção’ e o provimento de ‘segurança’ são bens públicos que sob nenhuma justificativa poderiam ser negociados privadamente, mas os relatos indicam haver uma delegação ilegal desse serviço público, admitindo-se a ação miliciana como substituta da presença policial. (...) Os serviços públicos de transporte, habitação ou assistência social, assim como seus equipamentos urbanos associados, vêm sofrendo uma verdadeira ocupação pela imposição armada ou o consentimento das respectivas autoridades competentes”, afirma o texto.
Os pesquisadores identificam a ligação entre as milícias e o Poder Público: “O vínculo original das milícias com elites política e econômica locais se desdobra em outro tipo de conexão, com instâncias do Estado. Tal articulação começa pela colaboração discreta e pontual com profissionais da Polícia Militar. Esse, contudo, é um fenômeno antigo e não pode ser encarado como típico das milícias. No Rio de Janeiro, são conhecidas as articulações do jogo do bicho e mesmo de certos segmentos do tráfico de drogas com setores da polícia. Sequer se pode dizer que ocorre apenas no Rio de Janeiro”, afirma o texto.
Consultada pela reportagem sobre a suposta conexão entre policiais e milicianos, a secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que não comenta estudos que não conhece ou que não sejam oficiais do governo, e informou ter criado uma força-tarefa para combater as milícias (leia mais ao final deste texto).
Os pesquisadores avançam sobre a ligação entre milicianos e políticos: “As ‘relações perigosas’ entre polícia e milícia são apenas a face mais visível e difundida das conexões que ameaçam a vigência do Estado de Direito no Rio de Janeiro. (..) (Os milicianos) parecem se infiltrar em nichos dos poderes executivos (sobretudo em algumas prefeituras) e, cada vez mais, em casas legislativas”, alertam. “Talvez essa expansão dos interesses milicianos a instâncias dos poderes legislativos locais guarde relação com o elevado número de mortes violentas envolvendo candidatos a vereadores no último processo eleitoral municipal, em diversos municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. É imperativo monitorar esse fenômeno e buscar medidas para revertê-lo”, segue a nota. “As milícias passariam a atuar não mais como grupos que precisam estabelecer alianças com os poderes instituídos e sim como parte interna e orgânica ao aparelho estatal, submetendo os poderes públicos a seus interesses privados e extralegais”.
O texto descreve um caso de atuação da milícia junto ao Poder Público para acesso a moradias do programa federal “Minha Casa Minha Vida”: “Colhemos relatos segundo os quais um grupo de milicianos funda uma associação de moradores e chega a mobilizar a Defensoria Pública da União para assegurar o acesso de moradores a unidades do programa. Tal articulação impressiona, pois indica a plasticidade da ação dos milicianos, mobilizando famílias para obter domínio sobre um empreendimento construído com verba pública. Revela habilidade em transitar entre o legal e o ilegal, colocando-se, ademais, como porta-voz do direito à moradia”.
Em seguida são relatados vínculos com igrejas: “Igualmente relevante são os relatos sobre conexões entre igrejas de perfil evangélico pentecostal e milícias. Algumas igrejas estariam servindo tanto para a lavagem de dinheiro das milícias como para azeitar sua articulação com políticos. Sem falar do fato de que por meio das igrejas realizam trabalho social, por exemplo, através da distribuição de sopa comunitária. Tem-se notícia de que pastores chegam a abençoar as práticas milicianas, dizendo serem “sagradas” e que “Deus, de tempos em tempos, manda um grupo de pessoas para limpar o mundo do mal”.
Os pesquisadores concluem fazendo uma comparação entre as facções criminosas, habitualmente sediadas em favelas, e as milícias: “Agora não se tem mais como trabalhar com a abordagem simplificadora e falaciosa de que o ‘inimigo’ está nas favelas; pois ele está infiltrado no Estado, nas suas estruturas de poder; ao mesmo tempo em que se apresenta como protagonista no mercado político. É também um novo tipo de empresário, cujo mercado é tudo que puder ser consumido por moradores de favelas e subúrbios; um agente da mercantilização da vida popular. Sem regulação e sem limite, tende a corromper todas as estruturas. É sem dúvida o maior desafio ao estado de direito, à república e à democracia no país”, conclui a nota técnica.
Resposta da Polícia Civil do Rio
Consultada pela reportagem a respeito da suposta aliança entre milicianos e policiais, a Secretaria de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro afirmou, em nota, que não comenta estudos e pesquisas que não conhece ou que não sejam oficiais do governo do Estado.
A pasta afirmou, no entanto, que “após cerca de 10 anos sem uma política de estado efetiva de combate às milícias, a atual gestão criou uma força-tarefa para coibir este tipo de crime” e que “em menos de um mês já foram realizados diversos serviços de inteligência, investigação e ação, resultando em operações complexas contra as milícias”. Segundo a pasta, as ações não tem prazo para terminar, e “a estratégia é a união de prisões e asfixia, coibindo todas as práticas criminosas de entrada de dinheiro na organização criminosa. Este planejamento resultou no fechamento de comércios, areais, shopping ligados a grupos criminosos, prisões, apreensões de fuzis, pistolas e veículos, fechamento de centrais de gatonet e de distribuidoras ilegais de gás, interrupção de várias construções irregulares e mortes de milicianos em confronto”.
Também consultada pela reportagem, a Secretaria de Polícia Militar do Estado do Rio não havia se manifestado até a publicação desta reportagem.
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ccastelo · 4 years
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Frases desfeitas
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Trump cuspiu no presidente que comeu.
O Terceiro Mundo sempre dá um jeito de arrumar um Quarto Poder. E nunca é a Imprensa.
Olavo não tem curso superior porque foi reprovado nas faculdades psíquicas.
Internet: rede global de computadores interligados inventada para não enlouquecer as pessoas durante pandemias.
Deus não joga dados. Já o ministério da Saúde joga, especialmente no lixo.
Quando era jovem, o general Heleno foi piloto de tanque de guerra. Da Matchbox.
Cinema: Brasil é indicado ao Oscar de Melhor Maquiagem.
Fora Dilma, fora Temer, fora Bolsonaro. Quando é que vamos dar uma dentro?
Virou até slogan, mas o correto mesmo seria "pátria mal-amada Brasil".
A participação de Carlos Wizard na pasta da Saúde foi só pra inglês ver.
Alguém precisa avisar ao pessoal do governo que eles devem mascarar a população, não os números da pandemia.
O mundo surpreso pela iminente luta armada nos Estados Unidos. Mas não é lá que vendem fuzis no supermercado?
“Só louco fraudou como eu fraudei / só louco fez o dano que eu fiz.”
Depois que privatizaram o Céu, os serviços de proteção aos mortais caíram muito em qualidade.
A única cultura que nos resta é a de bactérias.
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cheftomica · 4 years
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Adriatic shrimp, wild asparagus & arugula Istrian fuži pasta for late lunch and a refreshing fruit, chia seeds and cocoa nibs salad. #homecooking #istrian #fuzi #adriatic #shrimp #cheflife #lunch #fruitsalad #cocoanibs #chiaseeds #youarewhatyoueat (en Croatia-Zagreb) https://www.instagram.com/p/B_Sb_31pY96/?igshid=9phcd910c6eb
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vagnocarvalho · 4 years
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MAIA E ALCOLUMBRE FAZEM POLÍTICA, BOLSONAROS FAZEM GUERRILHA MILICIANA PARA APAGAR RASTROS E QUEIMAR ARQUIVOS.
Bolsonaro apresenta enorme “despreparo” e fraqueza nas relações políticas com o Congresso Federal (bicameral), perdeu o líder na Câmara dos Deputados, deixou o partido PSL (perdeu a base governista que ajudou a elegê-lo Presidente), envergonha a nação com um processo no Tribunal Penal Internacional, com situação do filho, senador Flávio Bolsonaro com Queiroz bem complicada no Supremo Tribunal Federal… Com governo totalmente desarticulado na Casa Civil, pastas ministriais seguem carentes de governança e liderança, visivelmente sem planejamento estratégico, nenhum plano transparente para o futuro do Brasil. Ministros de um sistema presidencialista seguem  marcados por uma “balbúrdia” generalizadada.
- Não dá para entender um Poder Executivo militarizado cheio de Generais tentando estabelecer uma ditadura velada contra Presidências da Câmara e do Senado Federal;
- Não dá para entender quais os rumos que esse desastroso governo pretende dá para o país. 
O Ronnie Lessa, aquele dos 117 fuzis, com fortes indícios de ligação com Jair Bolsonaro e seus filhos, ainda está vivo e segue seguro na prisão!
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xtina1988 · 4 years
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1. Adriatic cuttlefish risotto "crni rizoto" 2. None's style octopus salad "salata od hobotnice na nonin nacin" 3. Cuttlefish ragout with Croatia 'Fuzi' pasta ⭐⭐⭐⭐⚡ Hidden gem in New Rochelle (at Dubrovnik Restaurant) https://www.instagram.com/p/B7heGiwHeei/?igshid=r0gio01xckww
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caraalee · 5 years
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Winter Wonderland in Zagreb, Croatia
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After a sleepless night in Naples, followed by an epic journey through Slovenia, I was ready to have the best time of my whole life in Zagreb. Our time there may have just seemed better than it really was, just following the stressful time getting there, but our few days in Zagreb were some of the best travel days I’ve ever had!
Breakfast 
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I would have loved to sleep in, but we signed up for a walking tour ahead of time just because we didn’t know much about Zagreb or what to do there, so a highly rated walking tour hit two birds with one stone. Luckily, because of the early-ish start to the day, we were forced to find a breakfast place. It was a little tough finding a sit-down breakfast place on a Monday in February, but Bistro Fotić came up on my Google search, and it was really close to Zrinjevac Park, where we were meeting our walking tour guide.
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What a great find! Bistro Fotić was both lovely and yummy. We both got the mushroom, cheese, and pepper omelette like the twinsters we are, and it was delish. We also got complimentary bread, too, which I enjoyed, but Roobz didn’t...I think I’m biased toward free bread, but it was dough-y and delicious. The decor was very charming and had plenty of Croatian spark throughout. I only take photos of restaurant decor that speaks to my soul, so that’s saying something.
A Fun[icular] Walking Tour Through Zagreb
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Once we finished, we headed over to Zrinjevac Park to meet our walking tour. Our guide’s name was Petra, and we ended up being the only ones on the tour. It was nice to have a private tour, and Petra was excellent, but two hours in the snow was a long time to chit chat with someone I had just met. Luckily, Roobz had questions up the wazoo, and we learned some great tid bits about Croatia-- Nikola Tesla was born there, and it’s where the ballpoint pen AND cravat aka necktie were invented! We also found out Petra’s brother lives in Astoria! Small world.
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During the tour, we saw all the main sites except St. Mark’s Chapel and Parliament because the Serbian president was visiting, so streets were blocked off. We were able to enjoy the main attraction of the walking tour--riding the funicular (the shortest in the world!) from upper to lower town. We were also able to catch the daily noontime Lotrscak Tower canon blast, along with the view from the top of the city. So pretty! The architecture in Zagreb was reminiscent of German buildings (at least from the photos I’ve seen), and Petra told us that the buildings were Austro-Hungarian style. I really loved the detail and cone-shaped roofs. We were able to sneak a peek into the Zagreb Cathedral, which was very pretty.
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By the end of the tour, we were wet and freezing. But the city was so charming with so much rich history that a lot of people don’t know about, so we really enjoyed learning and getting some history lessons and stories.
Lunch 
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After our tour, we were ready to sit indoors and feast. We had lunch at Vinodol, thanks to Petra’s suggestion. It was very nice and mostly full of fancy-looking business people. I got the truffle fuzi pasta (Croatia is full of truffly foods we were delighted to learn), and Roobz got the fried steak and potatoes. We both got Dzujsko, the local beer, and we got complimentary bread again--score! Everything was delicious. To reiterate, I had pasta, bread, beer, and finished Roobz’s potatoes. I still tell people about this entirely carbolicious meal I scarfed down with no regrets. MM!
After we filled our bellies, we headed back to the Airbnb to warm up, relax, and do laundry for the first time in two weeks. The nice part about walking tours is feeling productive while still having time to unwind and regroup.
Accidental Michelin-Star Dinner
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When we were ready to eat again, I looked up a few places within walking distance and found Zinfindel’s, which had good reviews. Little did we know, we were about to stumble upon a very fancy time!
Upon walking on over, we discovered the restaurant was attached to a hotel, and the entrance had ropes and doormen, so we figured the restaurant would be pretty nice. We were the first ones there and were greeted by the maitre d, so we quickly realized (via the fact there was a maitre d and a Michelin-star sign) that this was going to be fancy fancy. I kind of felt like a peasant with my canvas bag (with a slightly jammed zipper I sewed on myself) and floral Forever 21 dress with pockets, but hey--that’s me and #yolo.
Aside from feeling a bit under-dressed and awkward to actually be waited on by waiters, it was a great time! The staff was very nice and attentive. We got hot towels and an appetizer compliments of the chef! All in all, it was a decently priced restaurant--the prices were comparable to an average midtown Manhattan restaurant.
We had a memorable beverage experience that made the post-vacation story circuit. After ordering a bottle of wine, the waiter came back to our table, opened up the cork then stuck it in Roobz’s face. Who knew smelling the cork was a thing?! My canvas-bagged self did not! Our wine bottle also got its own table next to our bottle of water (we felt lame ordering tap water at a fancy restaurant...). 
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Our food was delicious! I think I ordered the sea bass and Roobz got the truffle pasta. For dessert, I got chocolate cake, and Roobz got a nutella napoleon. YUM. I would have taken more photos, but we were being watched by the attentive staff, and I was being the ultimate fancy-restaurant tourist. Money tip: we were able to pay in euros here but needed to exchange for some kunas later on for places that still didn’t take euros.
Day Two of Exploring Zagreb
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For our last breakfast, I found a restaurant with good reviews, but it turned out to be closed. We looked up another place and found La Struk, and I’m so glad we did. La Struk offered a variety of savory and sweet štrukli, an authentic Croatian dish popular in the Zagreb area and in Slovenia. It’s filled with cottage cheese and kind of similar in texture to lasagna. Because they make them fresh, we had to wait a short while, but it was worth it. I got the pumpkin pesto, and Roobz got apple. Marvelous and perfect for a chilly winter day!
Checking Out Upper Town
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Because we missed some sites during our walking tour, we returned to Upper Town to explore and see what we missed. We walked back up to the city top to see a clearer view of the city--gorgeous. Then we headed to St. Mark’s Chapel. Also gorg! #RoofGoals #RoobsAndRooves To check out the souvenir situation, we checked out the city’s central square, Ban Jelačić Square, where there are merchants selling goods during the day, and we got a small drawing of the Square. 
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We also looked the town’s open-air market, Dolac, which is in between Upper and Lower Towns. During the day, there’s a farmer’s market with rows and rows of merchants. We picked up a small wooden canteen with St. Mark’s Chapel on it to hang up at home. Memories!
Coffee Break 
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After that round of walking, we headed to a cute and popular cafe called Amélie to get some coffee. The desserts there looked so delicate and yummy, so we also got an orange doughnut-like gift on earth and the Amélie torte. After perusing a bit, we added macarons to go because we’re worth it. After stopping by a grocery store to get snacks and breakfast for our road trip back to Italy, and picking up some more souvenirs, we headed back to Airbnb to lounge and watch a few episodes of House (highly recommended on a winter vacation day) before dinner.
Last Dinner
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For our last dinner, we headed to Boban. I got the black truffle tagliatelle. It was decent, but it wasn’t the best I’ve had. Along with some octopus, it came with chewy tomatoes and one piece of basil (I’d eat a plateful of basil if available). Roobz got the truffle gnocci (last truffle pasta!). 
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We also shared a side of swiss chard and potatoes to sort of offset the pounds and pounds of carbs we had consumed over the past few days...but that didn’t stop us from getting some final Croatian beers! Roobz got Tomislav stout, and I got a limun beer. 
On our way back to the Airbnb, we stumbled upon a mini festival in the Square and enjoyed that for a bit--it was a fun send-off from this magical city.
I’m so glad we kept Zagreb in the mix of this whirlwind Euro trip. It was a bit of wild card but ended up being our favorite stop, despite the wintry mix and long drive getting there. Everyone we met was so nice and humbly proud of their city and country. The food was a delightful surprise--I’d describe it as a cross-over between Greek and Italian, but it has its own yummy, truffly flair. Our stay there was relaxed, fun, educational and charming. We were sad to leave, but we had our next and last stop to get to: Venice for Valentine’s Day!
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Shadow Warrior 2
Diablo + Borderlands + piadas de pinto
Anos atrás comprei o remake de Shadow Warrior por um preço mixaria. Joguei até quase o final, largando de mão devido a dificuldade fps oldschool twich skills. Não aguentei pois sou um plebeu sujo no que diz respeito a jogos de tiro.
Em um dado momento a internet, que tem esse extranho hábito de dar jogos, me ofereceu Shadow Warrior 2. De graça, nois gosta. Assim mergulhei novamente nas desventuras hiperviolentas de Lo Wang mas topei com um jogo completamente diferente: Pencas de armas customizaveis por modificadores dropados aleatoriamente, quatro tipos de dano elemental, um sistema de upgrades/subida de nivel baseado em cartas, sidequests, colectables e mapas/tabuleiros enormes que você joga e rejoga. De familiar ficaram as piadas de pinto e o bom combate corpo a corpo.
O jogo é zueira descompromissada. Os inimigos viram pasta diante da potencia viril das suas diversar armas, que atendem a todos os gostos possiveis: escopetas, fuzis, granadas, lança misseis, serras elétricas, espadas lazer, shurikens gigantes, metraladoras giratórias, canhões congelantes... É um jogo sobre listas. Coisas a fazer, monstros a matar, armas para coletar. Tentando extender sua propria duração o endgame passa um pouco do ponto, e outra vez não terminei porque... bom, o computador pifou e dois meses depois eu tinha perdido o interesse. De boa. Como quem não quer nada o jogo me entreteve por 25 horas sem me entediar. É alguma coisa.
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Istrian Fuzi With Gamberi And Truffles
Istrian Fuzi With Gamberi And Truffles
Fuzi are the most popular and the most traditional Istrian type of pasta. They are served for holidays and on various special occasions since ancient times. This pasta goes excellent with beef or game sauce, chicken, wild asparagus, mushrooms and prosciutto but my absolute favorite are the truffles. Today I put in some gamberi and, what for some may appear a weird combination, turns out to be a…
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chiaraetmoi · 7 years
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Ce midi je serais bien repartie à #motovun manger des truffes ! #istrie #istria #croatie #hrvatska #truffes #summer #summervibes #summercolors #pasta #fuzi #omelette #frittata #food #foodporn #view #paysage #coloursofistria
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piranot · 4 years
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PM apreende cerca de R$ 6 milhões em cocaína dentro de oficina mecânica no Guarujá
A Polícia Militar apreendeu uma carga de pasta base de cocaína avaliada em cerca de R$ 6 milhões, além de armamentos de grosso calibre, dentro de uma oficina mecânica no Guarujá (86 km de SP), na noite desta quarta-feira (17). Um suspeito foi preso. A defesa dele não foi encontrada até a publicação desta reportagem.
Divulgação/Polícia Militar
Policiais faziam ronda, pelo bairro Jardim Boa Esperança, quando avistaram homens supostamente usando drogas. Os suspeitos foram abordados e um deles teria afirmado ser proprietário de uma oficina mecânica, perto do local da abordagem.
Segundo a PM, o suspeito, que não teve a identidade informada, confessou guardar drogas e armas no local. Ele afirmou aos policiais receber R$ 20 mil mensais para guardar os cerca de 600 quilos de pasta base de cocaína, que eram armazenadas em malas de viagem, além de uma metralhadora calibre ponto 30, três fuzis e milhares de munições.
A droga, acrescentou a PM, estava pronta para ser distribuída para traficantes da região, que iriam misturar à pasta base outros produtos, como farinha de trigo, para posteriormente vender o entorpecente no varejo. Cada quilo de pasta base está avaliado em cerca de R$ 10 mil, ainda de acordo com a polícia.
A droga e as armas foram apreendidas pelo 2º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) de Santos (87 km de SP) e encaminhadas à delegacia Sede de Guarujá, onde o dono da oficina foi indiciado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.
O post PM apreende cerca de R$ 6 milhões em cocaína dentro de oficina mecânica no Guarujá apareceu primeiro em PIRANOT.
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