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#jinri bios
hechizadas · 26 days
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ruido de 𝑚 𝑎 𝑔 𝑖 𝑎 , recuerdo haberte 𝑎 𝑚 𝑎 𝑑 𝑜 *️⃣᭨✧
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intoxicao · 10 months
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soy prisionero de un error . . . ᭢⠀♬ 🦷
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swittnes · 5 months
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𓈒 ᰔᩚ ݁ ݂ おさきナナです 🍓
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私の恋 ⬞ Ch𖦹i Sulli ˵⠀✧
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hcneyrq · 2 years
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◌。 Gingerbread Man.  🪕₊˙ ◌  ❊
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d-ate · 2 years
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let me into your heart.
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ch4eyoa · 11 months
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﹕₊꒰ა ₊˚🍓Sulli🍓˚₊ ໒꒱₊
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cerejitta · 1 year
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ᅠ ᅠᅠᅠ ᅠᅠ
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𝗮 𝗰𝗮𝗯𝗮𝗻𝗮 𝗻𝗮 𝗽𝗿𝗮𝗶𝗮 ٭
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agora se encontra 𝘃𝗮𝘇𝗶𝗮
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starclips · 2 years
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seven wonders
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apcomplexhq · 7 months
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✦ Nome do personagem: Myung Jinri ‘Elektra’. ✦ Faceclaim e função: Winter - aespa. ✦ Data de nascimento: 14/04/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Não binarie, elu/delu. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do sul, coreane. ✦ Qualidades: Criative. ✦ Defeitos: Cabeça quente, rebelde, mandone, agitade e sarcastique. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Bartender no Dionysus Lounge. ✦ Twitter: @MO00JINRI ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Jinri está sempre causando confusão, trazendo muita dor de cabeça para seu irmão mais velho e, principalmente, para o pobre senhor Park. Não participa de nenhuma reunião, toca guitarra até tarde no último volume e adora pregar peças nos vizinhos igualmente ricos. É comum pessoas estranhas entrarem no condomínio junto delu, o que pode ser um pouco perigoso.
TW’s na bio: Preconceito familiar, expulsão de casa.
Biografia:
Jinri é ê mais nove, e únique que foi designade como mulher ao nascer, da família Myung, conhecidos por serem chaebols no ramo hospitalar. Seus pais queriam a filha perfeita, uma verdadeira princesa, futura neurocirurgiã para continuar com o império Myung, mas Jinri é o total oposto disso.
Ter sido criade no meio de quatro meninos ajudou nisso. Conseguia até ser mais arteire do que os irmãos mais velhos, vivendo suje de terra e tinta, cortando o cabelo bem curto sozinhe e brincando de carrinhos. Por mais que seus pais tentassem, principalmente a mãe, nada fazia Jinri tomar jeito. Na adolescência então… Era o perfeito exemplo de uma garota tomboy. 
Foi graças ao maravilhoso mundo virtual que se descobriu como uma pessoa não binária, o que fez muito mais sentido em sua vida. Nunca havia sido uma menina, mas também não era exatamente um menino, preferindo ficar em um meio termo.
Essa não foi a única decepção de seus pais. Aos 15 anos descobriu o Rock e o Comunismo, e desde então a dinâmica dos Myung não foi mais a mesma. Aprendeu a tocar guitarra sozinhe, começou a entrar em encrencas cada vez piores, indo de pequenos vandalismos à desacato de autoridade em pouco tempo. Jinri decidiu que viveria de música, deixando sua carreira de sucesso já planejada na medicina de lado.
Cansados de tanta decepção, os pais de Jinri expulsaram-ê de casa quando Jinri ainda tinha 16 anos, tendo sido acolhide no Mount Olympus pelo irmão mais velho, que possuía uma casa grande demais para ele, a esposa e a filha e ficou com dó de sue irmãzinhe. Foi lá que finalmente pôde montar sua tão sonhada banda, tocando em bares pequenos e lançando algumas músicas com o dinheiro que consegue trabalhando no Dionysus Lounge. Jinri é o terror do síndico Park e de seus vizinhos ricaços, colecionando advertências por trazer pessoas estranhas para dentro do condomínio e perturbar a paz com seus solos de guitarra no quintal durante a madrugada.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vinda, @yul_jinri! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Shin Jinri. Faceclaim: Yerin Baek - solista. Nascimento: 26/06/1997. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Tatuadora e musicista. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Abuso de drogas, morte, negligência parental, relacionamento abusivo.
BIOGRAFIA
Apesar de ser nascida e criada numa vila pequena na província de Gyeongsang do Sul, a jovem Shin Jinri parecia ter trocado de corpo desde criancinha. Não era nada adaptada com a própria realidade, porém bastante compreensível diante da família um tanto disfuncional com quem convivia todos os dias, onde ela foi praticamente criada apenas por sua avó amorosa por conta de problemas financeiros dos pais, que viviam fora para trabalhar e raramente tinham tempo para dar atenção à filha. Teve alguns anos de paz durante a infância e o início da adolescência enquanto estava morando apenas com a avó, intercalando com a vida bastante conturbada que tinha com os pais, tendo constantes brigas por conta de seu comportamento rebelde. Durante o ensino fundamental e médio, fez trabalhos de meio período em segredo para juntar dinheiro ao mesmo tempo que estudava para entrar em uma boa faculdade e viver por conta própria. Ao mesmo tempo que Jinri se desdobrava e tentava ao máximo se esforçar nos estudos pelo seu próprio futuro, ela começou a despertar interesse em duas de suas maiores paixões futuras: a música e tatuagem, tudo através de uma pessoa em específico. Apesar de ser coreano, ele atendia pelo apelido de “Sid” por conta dos Sex Pistols e era o típico punk que “frequentava” entre muitas aspas a mesma escola que ela. Foi pura coincidência eles se conhecerem e mais coincidência ainda se conectarem tanto e com tanta rapidez. Ele apresentou todas as bandas que ela gosta até os dias atuais, o estilo que usa até hoje, ensinou a tocar guitarra, praticamente tudo começou com Sid. O apelido tinha sido escolhido de acordo com os gostos do rapaz e com a aparência física e estilo similares ao artista, mas não era só isso que os dois tinham em comum e demoraria um tempo até Jinri começar a perceber as bandeiras vermelhas.
Na altura do ensino médio, apesar de aparência e gostos semelhantes a uma delinquente, tinha planos e notas suficientes para ir para outra cidade estudar artes e começar a tatuar como emprego secundário. Porém, claro que isso não veio de graça. Os colegas de classe vinham com sete pedras na mão ao ver o estilo diferenciado da garota. Assédio moral, xingamentos, armações, até ameaças físicas foram direcionadas à Jinri que nada tinha feito além de ser diferente, sentindo mais ainda que ela não teria um lugar para se sentir em casa. Ela se sentia fraca, impotente diante do mundo que a rejeitava, se excluía cada vez mais e já estava pronta para aceitar que aquela seria sua realidade para sempre. Essa vivência criou uma série de paranoias na cabeça da adolescente, criando inseguranças sobre si e uma autoimagem cada vez pior. Em resposta a tanta negatividade, uma muralha foi criada ao seu redor - já que as pessoas gostavam tanto de se aproximar apenas para machucá-la, ela não deixaria que ninguém mais ousasse chegar perto, intimidando qualquer pessoa que tivesse o potencial para tal. Apenas as poucas pessoas que confiava, a maioria conhecidas através de Sid, poderiam chegar minimamente perto dela. Ela começou a se isolar mais em seu círculo, ser cercada pelos conhecidos do rapaz e sempre estar próxima do próprio, sempre ao seu alcance, mas ainda estava na sua fase de lua de mel. Quando tudo parecia bem, ela chega em casa e descobre seu pai, bêbado, mexendo na caixa de reservas que havia suado para juntar por tantos anos. E isso a destrói completamente por dentro. A partir daquele dia, seus progenitores estavam mortos para ela. Jinri juntou o dinheiro que tinha e fugiu junto de Sid, os dois adolescentes se virando para morarem fora. Foi difícil e apertado mas, no começo, foi vantajoso. Ela aprendeu muito mais sobre música, sobre como fazer música em especial. Descobriu um dom incrível para cantar e tocar guitarra. Aprendeu também mais sobre o dom da tatuagem e começou a praticar em algumas pessoas por um preço bem baixo, até conseguiu comprar seu próprio kit. Sid até lhe deu um nome estrangeiro semelhante ao próprio - primeiramente sugeriu que ela antendesse por Nancy para combinar consigo, mas com o tempo os dois perceberam que o apelido de Beatrice soava mais adequado, nascendo assim a persona artística de Bea, e junto com ela, uma nova pessoa. Assim como uma borboleta recém saída do casulo, Jinri estava mostrando suas cores ao mundo. Ela estava mais grudada à Sid que nunca, os dois colados como carne e unha, e as coisas pareciam estar indo para o caminho certo. Porém, sua felicidade não durou muito tempo. Por volta dos vinte e poucos anos de idade, o seu parceiro para a vida, como ela chamava, começou a se envolver com drogas pesadas. É válido lembrar que Jinri não era nenhuma santa - ela também tinha sua cota de envolvimento, mas Sid…Ele exagerava demais. Eles começaram a brigar, ele começou a perder o seu brilho e a aparecer cada vez pior. Jinri se preocupava - claro, era melhor amiga dele e até um pouco além, não que ela pessoalmente goste de comentar sobre esse assunto em específico. O rapaz começou a ficar pior, seu temperamento já naturalmente explosivo pareceu escalonar dez vezes mais, ao ponto de que acontecia dela ficar trancada em casa por uma semana por causa de um olho roxo que demorava a curar. Estava óbvio o quanto os dois estavam se deteriorando, mas sem ele, ela pensava não ter nada. Não só pelo próprio fazer questão de reiterar isso a cada discussão, mas de forma objetiva. Sem Sid, ela não tinha amigos, não tinha casa, não tinha trabalho, não tinha dinheiro, não tinha nada. Ela estaria sozinha no mundo mais uma vez, assim como na primeira infância na casa dos pais.
Em um dia frio de novembro, eles brigaram feio e Sid saiu de casa com raiva. No dia seguinte, seu corpo sem vida foi encontrado num beco a poucas quadras de distância do apartamento em que moravam. A perda de Sid a atingiu como um trem descarrilhado. Jinri descreve essa fase como a sua maior queda. Era estranho o jeito que se sentia, extremamente triste pela ausência do parceiro e, ao mesmo tempo, livre. Não precisaria mais aguentar as brigas diárias, os hematomas, mas estava…. Sozinha. Agora mais que nunca, ela estava realmente sozinha. Foi obrigada a voltar para cidade natal após o despejo do apartamento e descobriu a casa dos pais vazia e a avó bem mal, tendo como última notícia dos pais a informação de que haviam saqueado algumas coisas de sua casa antes de sumir por completo. Durante os dois anos restantes da vida de sua avó, Jinri voltou a viver com ela, a cuidando, decidida agora a dar a volta por cima sozinha, porém ainda buscando seus sonhos por mais difícil que fosse. Afinal, uma das coisas que sua avó sempre lhe dizia era que ela precisava fazer o que lhe fazia feliz. Agora, recém-saída de casa, vivendo sozinha na região central de Sokcho com a grana que juntou, ela se desdobra entre emprego regular, tocar música em bares em troca de alguns trocados e fazer tatuagens, tudo para juntar mais dinheiro. Morou por seis meses no sofá de um conhecido por um tempo pela falta de grana até conseguir dividir o aluguel de apartamento com uma amiga, não só por ser perto de onde trabalhava como por ser mais barato e até mais saudável para alguém tão isolado quanto ela. É um estilo de vida apertado, mas felizmente não se sente mais insegura ou excluída. A mulher que achava não pertencer a lugar algum agora poderia dizer que se sentia em casa em qualquer lugar.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Capacitismo, homofobia, transfobia, dismorfia corporal e transtornos alimentares..
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porquitita · 2 years
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oh my god yes. say, oh my god yes 칠해줘 가득 날 많은 색깔로
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swittnes · 11 months
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"𝑳𝒐𝒗𝒆 𝖾𝗑𝗂𝗌𝗍𝗌 𝖻𝗎𝗍 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖺𝗇 𝖺𝖻𝗌𝖾𝗇𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝖾𝗍𝖾𝗋𝗇𝗂𝗍𝗒. 𝖠𝗍 𝗍𝗁𝖾 𝖿𝗂𝗋𝗌𝗍 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝖺 𝒍𝒐𝒗𝒆𝒓𝒔 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗎𝗇𝗍𝖾𝗋, 𝗍𝗁𝖾𝗋𝖾'𝗌 𝖺𝗇 𝖺𝖿𝖿𝗂𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 𝗈𝖿 𝑳𝒐𝒗𝒆. 𝖯𝗌𝗒𝖼𝗁𝗈𝗅𝗈𝗀𝗂𝖼𝖺𝗅𝗅𝗒, 𝖫𝗎𝗇𝖺𝖼𝗒, 𝖤𝗆𝗉𝗍𝗂𝗇𝖾𝗌𝗌, 𝖯𝖺𝗇𝗂𝖼, 𝖣𝖾𝗅𝗎𝗌𝗂𝗈𝗇 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝗍𝗁𝖾 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍 𝗐𝗂𝗅𝗅 𝗅𝖺𝗌𝗍 𝖿𝗈𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋. 𝖨'𝗆 𝖼𝖾𝖺𝗌𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝖽𝖾𝗌𝗂𝗋𝖾. 𝖨 𝗁𝗂𝖽𝖾 𝖻𝖾𝗁𝗂𝗇𝖽 𝗆𝗒 𝖻𝖺𝖼𝗄 𝖺𝗇𝖽 𝗉𝗈𝗌𝗍𝗉𝗈𝗇𝖾 𝖺𝗅𝗅 𝖺𝗇𝗌𝗐𝖾𝗋𝗌.
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morangito-s · 3 years
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‧₊˚✩ Sullitas 🦷🐈‍⬛
headers by me
art of sulli in 2th header here
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chuu-mbo · 3 years
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my pretty girl 🖐🏻🧅💨
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brownuies · 3 years
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사랑과 미움이 같은 말이면 i love you
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cerejitta · 1 year
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of all the 𝗽𝗲𝗮𝗰𝗵𝗲𝘀 I've ever 𝘁𝗮𝘀𝘁𝗲𝗱
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ᅠ ᅠᅠ 𓃺 ᅠᅠᅠ ᅠᅠ𝘆𝗼𝘂 were the 𝘀𝘄𝗲𝗲𝘁𝗲𝘀𝘁
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