Tumgik
#não quero só um dia
desertoparticular · 5 months
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Eu quero CONSCIÊNCIA todos os dias!
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mel-loly · 1 year
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mel if i turned into a pig named greg would you still love me?
Hey king! Hru? How's your day going?? :]
Also- for sure! I will always love you no matter what you are, like.. If you let me, I would even do this: ↓
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Fill you with kisses and love! Just like I'll do it every time you want or needed when we live together. I will love you a lot forever no matter what, my silly/p! Have a wonderful day/night💖
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ijustcantfigureout · 1 year
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bat-the-misfit · 1 year
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eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
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rocco-o · 3 months
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Estou tentando ser uma pessoa melhor pra mim, me amar um pouquinho mais a cada dia. Tem vezes que eu quero desistir de tudo, tem hora que eu me sinto bem tranquilo e tem dias que é uma mistura de tudo isso. E tudo bem, sou humano, imperfeito, instável, fraco e todo resto que se pode achar em uma pessoa qualquer. Não quero ser melhor, eu só quero paz, comigo e com o mundo ao meu redor. Sim, é isso mesmo que você entendeu: eu não tenho inimigos.
— rocco-o
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little-blurry · 12 days
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, eu estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
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estervalverde · 4 months
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31 de dezembro, 2023.
último dia desse pesadelo e a única coisa que eu consigo pensar hoje é que eu queria muito que tudo terminasse junto com o ano...
infelizmente nada disso é possível porque são cicatrizes sujas marcadas pra sempre e que talvez eu nunca irei superá-las.
eu só queria sumir ou acidentalmente morrer, não queria um suicídi0 e fazer todos se sentirem culpados, eu só quero que isso acabe logo.
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froghazz · 5 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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imbroglios · 2 months
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Quero uma infinidade de momentos nos teus braços e sentir meu corpo se encaixar perfeitamente ao seu. Ver nos teus olhos uma versão minha que só você conhece, e no meu sorriso é impossível não ver teu nome nos meus lábios. Você é singular. Particular. Um turbilhão de sentimentos suficientes para preencher meus dias, quiçá minha vida.
Im.
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cartasparaviolet · 6 months
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Está tudo bem não saber o que fazer, está tudo bem sentir-se confuso e não saber para onde ir, está tudo bem sentir preguiça e só querer se encolher e dormir, está tudo bem vivenciar seus dias nublados apenas não se apegue a eles, os dias de verão também retornarão. Quero que saiba que está tudo bem ser temporal em alguns momentos, faz bem deixar essas águas fluírem. Está tudo bem ser furacão e a brisa suave. Está tudo bem ser sol intenso e noite de lua minguante. Está tudo bem deixar para amanhã, só não se deixe para depois. Está tudo bem se priorizar, só não faça mais do que os seus limites permitem. Está tudo bem, não há nada de errado contigo. É só a natureza nos mostrando que seus ciclos também regem as nossas vidas. Está tudo bem, só não desista. Você é um Universo único e essencial, o mundo não seria o mesmo sem você.
@cartasparaviolet
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geniousbh · 16 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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Meus pensamentos estavam meios nublados nos últimos dias.
A insônia se fez presente e me peguei lembrando de nós e do que quase fomos. A confusão que me causou pensar nos “E se's” que poderia viver ao seu lado me fez perceber o quanto o amor é egoísta.
Duas almas tão parecidas e conectadas sem a menor possibilidade de um talvez.
Fiquei a imaginar quantos sorrisos seus eu poderia ter arrancado, ou quantos lugares iríamos conhecer e até mesmo quantas coisas novas iríamos descobrir juntos.
Você saberia lidar com as minhas loucuras? Saberia acolher minha carência em dias chuvosos ou numa caótica segunda pela manhã. Você viria no meio da semana se eu dissesse que só queria um beijo teu?
Ficamos sempre no quase… Quase paixão, quase amor e no fim a solidão.
A solidão consegue ser, ao mesmo tempo, triste e tão acolhedora, acolhendo-me para dentro de mim, para eu poder organizar tudo que estou sentindo, tudo o que poderíamos viver juntos se déssemos mais um passo.
Somos almas parecidas, porém, não somos almas gêmeas, a sua alma por mais que eu queira não completa a minha, não preenche o vazio que a solidão não consegue, não preenche o amor que necessito.
Você até acalma o meu desejo, mas não consegue acabar com o fogo dentro de mim, você é calmaria enquanto eu sou o caos.
Quero que meus pensamentos se tornem cada vez mais reais, e para isso acontecer preciso me desvincular de você, para assim encontrar alguém que conecte nossas almas, nossos corpos, para queimarmos juntos durante o caos.
Necessito de uma alma forte como o vento para apagar ou incendiar toda essa minha intensidade, toda essa chama dentro de mim.
Cansei do quase, quero o agora, quero o para sempre, quero viver fora da solidão. Encontrar o meu lugar de conforto com alguém que não viva no “quase”.
Não me entenda errado, eu ainda lhe amo, porém, agora será de uma forma diferente, será um quase amor.
Um quase amor - Thadeu e Gabriela
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omeulirico · 2 months
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tem dias que eu almejo tanto a solidão, o silêncio e a sensação de que nada e nem ninguém pode me machucar, que chega a doer.
tem dias que eu almejo a plenitude de estar na companhia de alguém, do som da risada misturada a minha e a sensação de estar recebendo aquele abraço que cura tudo, que chega a doer.
e tem dias que eu almejo não almejar nada, dias esses que eu enrolo na cama o máximo que posso, dias esses que deixo livre todos os pensamentos negativos que azedam a essência de ser quem sou.
acho que hoje é um dia desses, não quero aproveitar minha própria companhia e não quero estar na companhia de ninguém. eu só quero fechar os olhos e cair em um estado de inércia completo, sem corpo, sem alma, sem nada.
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(in)satisfação".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: continuação de "(im)paciência", saltos temporais, bastante dirty talk, hannie hipócrita ♡, linguagem imprópria, degradação!!! ♡, semi-public sex, menção à exibicionismo, hannie dom, thigh fucking, sexo desprotegido (tô de olho, hein), dacryphilia. — word count: 3337. — nota da autora: testei umas coisas diferentes nessa aqui, me digam o que vocês acharam depois. boa leitura!
Contemplando suas opções você percebeu que não haviam muitas, bem, pelo menos não muitas que fossem realmente eficazes. Desde o famigerado episódio dos seus dois preciosos orgasmos negados, você tentava surgir com algum plano mirabolante para testar a paciência de Jeonghan — já duvidando que fosse capaz de chegar ao mesmo nível de maldade do moreno. Não rolava tentar fazer a mesma coisa, ele era inteligente demais para isso, acabaria percebendo sua intenção mesmo antes que você fosse capaz de começar. Você não conseguia pensar em alguma maneira de dar o troco, pois sabia que a partir do momento que Jeonghan te tocasse você perderia a habilidade de negar qualquer coisa que ele quisesse — o homem conseguia te moldar muito fácil, especialmente se estivesse com as mãos no seu corpo. O único jeito de fazer isso funcionar, seria não deixando ele te tocar. Espera aí... Esse era o jeito perfeito de se vingar: não deixar Jeonghan te tocar — pelo menos, não sexualmente.
𐙚 ————————— . ♡
O primeiro dia do seu grande plano funcionou muito bem, principalmente pelo fato de Jeonghan ter passado o dia todo fora. Só sendo liberado pelo chefe tarde da noite, quando você já estava dormindo, o moreno sequer tinha energia para tentar alguma coisa. A situação só ficou mais estranha quando, na manhã seguinte, você acordou com a mesma sensação das mãos geladinhas apertando seu corpo. Era comum que Jeonghan te acordasse com sexo, especialmente se não tivesse passado o dia anterior com você — esse era o jeitinho dele de demonstrar que sentiu sua falta. Por algum tempo você retribuiu os carinhos sem pensar muito, a cabeça ainda nublada pelo sono. Mas foi quando você sentiu os dedos do homem entrando na sua calcinha que sua mente deu um "estalo", lembrando do que você estava planejando. Levantou-se aos tropeços, sob a desculpa de que estava com fome, deixando um Jeonghan muito confuso deitado na cama.
Naquele mesmo dia, ele ainda tentou mais uma ou outra investida, porém com a sua falta de retorno ele só entendeu que talvez você não estivesse no clima e resolveu deixar quieto. Contentou-se em só ficar de chamego pelo resto dia, sem segudas intenções. Você estava achando muito divertido ver o seu Hannie todo frustrado quando você não dava o que ele queria, pensou até em deixar a situação bem mais divertida nos próximos dias, provocando-o sempre que conseguisse.
𐙚 ————————— . ♡
Você se jogou na cama de bruços, o rostinho parecia super atento no livro que estava em suas mãos. Seu namorado tirou os olhos do celular assim que te viu entrar no quarto, não prestando atenção em mais nada que não estivesse relacionado com o fato do seu pijama ser curto demais — só confirmando esse mesmo fato assim que você deitou, já que o shortinho fino deixava metade da sua bunda de fora. O moreno não se segurou, o rostinho se enfiando na curva do seu pescoço para enchê-lo de beijinhos. Apertava suas coxas sem dó, já subindo para brincar com a parte principal. Até ser interrompido por você, que balançou o corpo com impaciência, querendo que ele se afastasse.
"Eu 'tô lendo, Hannie!", repreendeu. Só você sabe o quão mentirosa estava sendo, sua mente não estava decodificando uma palavra sequer do livro a sua frente.
"Lê depois, amor. Eu quero você...", nunca brincava em serviço, era bem direto quanto as próprias vontades.
"Mas eu não quero. Me deixa quieta.", pontuou secamente. Seu namorado suspirou derrotado, se afastando do seu corpo.
[...]
Por incrível que pareça, Jeonghan esperou pacientemente até você parar de (fingir) ler o livro. Te encarando assim que você o colocou na cabeceira e se virou para se deitar de frente para ele.
"O que foi?", o rosto sério te fez ter vontade de rir.
"Posso agora?"
"Não.", sua resposta veio rápido demais, o homem franziu as sobrancelhas. Jeonghan observou seu rosto em silêncio por alguns segundos, parecia ligar os pontos na própria cabeça.
"Isso é porque eu não te deixei gozar.", não parecia uma pergunta, pois realmente não era. Ele assimilou que essa era a única razão plausível para tanta recusa. Você inclinou a cabeça como quem diz "não sei", mas claramente sabia. "E você acha que a melhor forma de me castigar por não te deixar gozar é se privar disso por mais tempo ainda? Você já foi mais inteligente, amor.", ele já sorria com escárnio, pronto para te tirar do sério.
"Não preciso de você 'pra isso, Jeonghan. Eu tenho dedos, sabia?", se ele pretendia debochar de você, que ele também saísse com o ego ferido.
"Não precisa. Claro que não precisa, meu amor.", o sorrisinho ainda estava ali. "Mas me diz: se não precisa, por que sempre implora, hein? Afinal, 'cê pode gozar sozinha, não pode?", o rosto ficou ainda mais alegre com a sua falta de resposta. "Não vai me responder? Que foi? Não quer admitir que precisa sentar no meu pau 'pra conseguir gozar gostoso?", é degradante confessar, mas jeitinho ofensivo que ele usou para falar contigo te fez ficar molhada.
"E eu realmente não preciso, já disse que sei me resolver sozinha.", não havia um pingo de segurança na sua voz, mas você ainda estava determinada a apertar todos os botões dele.
"Tá me dizendo que sabe brincar com essa bucetinha melhor do que eu? É isso?", honestamente, você queria que ele brincasse com ela nesse exato momento.
"Sim, é isso.", você quase gaguejou, a expressão intimidadora estava te fazendo fraquejar.
"Então tá bom. Você se vira sozinha.", o homem se arrumou na cama, como se estivesse prestes a ir dormir.
"O que você quer dizer com isso?", você já havia dito isso em algum momento, mas é bom repetir: um Jeonghan 'conformado' nunca é um bom sinal.
"Nada demais. Já que 'cê sabe se aliviar sem mim, eu não sou útil. Não preciso te foder então.", ajeitou o travesseiro atrás da cabeça.
"E desde quando você consegue se segurar?", a risada que você soltou junto da pergunta foi equivalente a um soco no orgulho do seu namorado.
"Você não quer jogar esse jogo comigo, amor.", respondeu já de olhos fechados.
"E se eu quiser?", não achava que essa marra toda duraria para sempre, amanhã mesmo Jeonghan provavelmente já estaria com a mão dentro da sua calcinha.
"Então aguenta."
𐙚 ————————— . ♡
Você interpreta o momento anterior como uma sentença de tortura. Desde aquela conversa, a atmosfera do apartamento pesou e não foi pouco. Por mais que você e Jeonghan se tratassem com todo o carinho e respeito do mundo — afinal, vocês ainda eram um casal muito apaixonado — a competição entre vocês dois ficou em primeiro plano. As provocações de ambas as partes pareciam não cessar e isso afetava o humor de vocês, já que estavam sexualmente frustrados e não eram muito bons em esconder. Ninguém queria ceder e faziam questão de dificultar a situação para ambos, com você que usava roupas cada vez mais curtas a todo momento e um Jeonghan que fingia não saber que você ouvia todas as vezes que ele se aliviava no chuveiro. Honestamente, evitavam até ficar no mesmo cômodo por muito tempo, temiam que acabassem brigando por conta do estresse acumulado ou pior: caindo na tentação.
[...]
A maldita comemoração do aniversário de Soonyoung não poderia ter aparecido num momento pior. Estar numa boate cheia de amigos seus enquanto vocês seriam obrigados a fingir não estarem chateados um com o outro seria uma tarefa horrível. Seu namorado te lembrou do evento assim que você acordou e, desde o aviso, você pensava em como ia suportar ficar perto de Jeonghan para não levantar nenhuma suspeita — não estava a fim de deixar o clima estranho no aniversário de Soonyoung e muito menos gostaria de explicar o motivo da distância entre vocês dois, porque ele era vergonhoso. Vocês precisariam atuar muito bem.
[...]
Estar no mesmo carro que Jeonghan foi a sua primeira provação. Tentar fingir que ele não estava estupidamente gostoso vestido todo de preto foi a segunda. Mas o cúmulo mesmo foi ter que aguentar os olhares nada discretos que o seu namorado dava para o seu decote sem dizer uma palavra sequer.
Você praticamente correu ao encontro da namorada de Soonyoung assim que vocês entraram no ambiente, ficar perto de Jeonghan era um perigo e você queria evitar o máximo possível. Passou boa parte da noite junto das outras meninas, já que pareciam ter muito assunto para colocar em dia. Porém, seu sossego não foi eterno, pois elas já voltavam para a mesa — com o álcool entrando no sangue de todo mundo a carência aparecia também e você, infelizmente, não estava imune. Resolveu voltar para o grupo assim que a namorada de Soonyoung também voltou. Deu de cara com a mesa cheia, as vezes você esquecia do quão grande era o grupo de amigos de vocês.
"Caramba, não tem uma cadeira vazia nesse lugar.", você disse em tom de brincadeira, vendo a namorada de Soonyoung correr para se sentar entre as pernas dele.
"Senta no meu colo então, amor.", Jeonghan dirigiu a palavra a você pela primeira vez na noite. Você involuntariamente travou, tendo que usar alguns segundos para pensar.
"Não tô a fim, Hannie.", forçou um sorriso ameno, você não queria arriscar.
"Por que não? Fiz alguma coisa?", ele disse em alto e bom som, fazendo todos da mesa observarem a cena com curiosidade. Jeonghan te olhava com uma confusão fingida e você queria bater na carinha de anjo que só aparecia em momentos estratégicos. Não havia outra opção, você teve que sentar no colo dele para não deixar o clima estranho. E, aparentemente, você não foi capaz de esconder o incômodo em estar no colo de Jeonghan, pois um Joshua meio preocupado viu a necessidade de perguntar se você estava bem. É. Definitivamente sua expressão não era das melhores.
"Com você agindo desse jeito fica difícil fingir que tá tudo bem.", o homem sussurrou pertinho da sua orelha. Você deu um pulinho com o susto inicial, sentindo o corpo arrepiar. "Daqui a pouco vão começar a perguntar o que tem de errado com a gente, amor.", os braços circularam sua cintura, te trazendo para mais perto. "E o que 'cê vai dizer? Hm?", para quem olhava a cena de fora, Jeonghan só parecia estar conversando contigo, o rostinho de anjo ainda estava lá. "Vai inventar alguma desculpa? Ou vai dizer a verdade?", deu um beijinho fofo na sua bochecha para não levantar suspeitas. "Vai falar que tá doida 'pra que eu te coma? Hm? Que tá tão desesperada 'pra dar essa bucetinha 'pra mim que deixaria eu te foder na frente de todo mundo?", sua mente entrou em pane, você se recusava a abrir a boca, temia acabar gemendo. "Vai, amor? Vai confessar que se fode nesses dedinhos toda noite quando acha que eu tô dormindo? É? Ou 'cê pensa que eu não percebi?", seu rosto começou a queimar na mesma medida que sua calcinha encharcou, você já sentia o tecido grudando no seu íntimo. "Aproveita e diz 'pra eles que você goza implorando pro 'Hannie' te comer, como se eu não estivesse bem do seu lado. Diz, putinha.", você já estava chegando no seu limite. "Admite que sente tesão em ser meu depósito de porra e eu te fodo aqui mesmo.", era o suficiente.
Você levantou de forma abrupta, arrancando olhares surpresos de todos na mesa. Puxou Jeonghan pelo braço e o homem sequer mostrou resistência quando você o arrastou para o banheiro mais próximo, trancando a porta assim que entraram. Era humilhante ter que falar isso enquanto Jeonghan te olhava com a expressão mais debochada do planeta, mas você não tinha opção.
"Me fode... por favor.", hesitou em falar a última parte, seu orgulho estava totalmente destroçado.
"E se eu não quiser?", sentia seu interior pulsar, você realmente não estava com paciência para aguentar os joguinhos dele.
"'Cê venceu, tá bom? Eu admito: Não consigo gozar direito sem você. Feliz?", tudo saiu meio atropelado, você não conseguia mais esperar. "Por favor, Hannie."
"E quem é você 'pra decidir quando eu te fodo ou não?", estalou a língua no céu da boca. "Quer dizer que a vadiazinha só dá pra mim quando bem entende e eu sou obrigado a te comer sempre que você quiser? É isso?", quem visse não diria que Jeonghan estava latejando dentro da própria calça. "Não me parece justo, amor. O que eu ganho com isso?", enfiou as mãos dentro dos bolsos, encostando-se na parede atrás dele.
"Hannie...", sequer sabia o que falar, só tinha uma coisa na sua mente. Se aproximou mais do seu namorado, olhava-o por baixo dos cílios, esperando que o rostinho carente desmanchasse a marra do homem.
"Eu não perguntei meu nome. Vai, _____. Me diz um motivo 'pra eu não sair daqui e deixar você se resolver sozinha.", a ameaça te fez tremer, não queria sair dali sem conseguir o que você tanto precisava. Envolveu os braços no pescoço de Jeonghan, que se recusava a abaixar o torso, mesmo que você o puxasse. "Por acaso esqueceu como se fala, vadia? Aposto que essa cabecinha não tem um pensamento sequer. ", você colou no corpo do seu namorado, que ainda se recusava a retribuir seus toques.
"Eu faço o que você quiser, Hannie. Por favor...", se esforçava para conseguir beijá-lo, mas ele virava o rosto, claramente se divertindo com a situação. Agora, mesmo que você não estivesse na melhor das situações nesse momento, sua paciência nunca fora abundante o suficiente para aguentar o comportamento do seu namorado. Sem hesitar, você apertou o pau rígido por cima da calça. As pernas de Jeonghan falharam, os quadris involuntariamente se empurrando contra a sua mão, enquanto Hannie produzia um dos gemidos mais bonitos que você havia ouvido em todo os anos que vocês estiveram juntos. O seu sorriso veio de imediato, isso havia sido uma delícia, mas ele não durou muito. Não quando um Jeonghan muito puto inverteu as posições e te prendeu de frente para a parede sem dificuldade alguma.
"Que porra foi essa?!", te apertou ainda mais, exigindo uma resposta. Você não conseguia esconder a satisfação em quebrar Jeonghan — mesmo que tenha sido só um pouquinho — o sorriso não passou despercebido pelo homem atrás do seu corpo. "Tá achando engraçado, putinha estúpida? Deixa eu me divertir também então.", você ficou dependente da sua audição por alguns segundos, ouviu um farfalhar de tecidos atrás de ti. Não podia se virar para olhar, a mão firme na sua nuca não deixava muita opção. Sentiu um braço circular sua cintura, te posicionando para se curvar, empinando na direção de Jeonghan. "Fecha as pernas.", não fez o menor sentido, mas você não estava na posição de quem fazia as perguntas naquele momento, então obedeceu. Nada poderia replicar a expressão de decepção no seu rosto quando você sentiu o membro pesado e molhadinho se enfiando no meio das suas coxas. Não era possível. Jeonghan não seria filho da puta a esse ponto... Ou será que seria?
"Hannie, eu n-"
"Fica quietinha se ainda quiser gozar hoje.", disse estocando lentinho. O líquido quente já se espalhava pelo interior das suas pernas. "Aperta mais.", você acatou a ordem quase que imediatamente. "Porra, isso...", grunhia baixinho atrás de você. Seus pelinhos já estavam todos eriçados, rebolava de propósito tentando encaixar no lugar certinho para te estimular também, mas sem sucesso. O moreno pressionou o corpo quente contra o seu, a cabeça no lugar perfeito para que ele fosse capaz de gemer no seu ouvido. Jeonghan jogava sujo demais às vezes.
"Amor, p-por favor...", a frustração já começava a nublar seus pensamentos. Sentia um nó na garganta se formando, não sabia se conseguia aguentar por mais tempo.
"Já mandei ficar quieta.", o tom era ríspido e isso te jogou da borda, sentia lágrimas quentinhas escorrendo pelo seu rosto. O soluço baixinho chamou a atenção de Jeonghan, que agora te encarava meio chocado. "Você tá chorando?", seu rosto queimou, era humilhante. Tentou se esconder, não estava a fim de suportar as provocações do moreno nesse momento. Jeonghan te impediu, deixando o seu rosto de lado — era o máximo que conseguia fazer naquela posição. Seu namorado precisou soltar um riso baixinho para tentar mascarar o fato de que quase gozou só de ver suas lágrimas, ele nem sabia que sentia algo por isso, acabara de descobrir. "Princesa, você 'tá mesmo chorando por pau?", você queria muito achar um lugar para se enfiar.
"Para, Hannie.", fez beicinho, mas que situação infernal. Não dava mais para segurar, sentiu Jeonghan afastar sua calcinha de lado.
"Vou dar o que a minha princesinha quer, tá bom?", esfregava a cabecinha vagarosamente. "Tá escorrendo tanto, amorzinho. O Hannie tava sendo malvado, não é?", falava todo dengosinho perto da sua orelha — havia mudado da água para o vinho, talvez você devesse chorar mais vezes. Você concordou com a cabeça, os olhos vermelhinhos se fechando assim que sentiu ele entrar. Os gemidos saíram em uníssono, estavam sensíveis demais com tanta provocação. Jeonghan já empurrava os quadris sem dó, tanto tempo sem te sentir fez o autocontrole evaporar. As suas pernas tremiam, sua entradinha contraindo com estímulo repentino. "Me apertando 'pra caralho, princesa.", a mão grande já descia para brincar no meio das suas pernas, você arfou.
"Devagar... eu não consi- ah!", o tapa no seu pontinho sensível fez seu corpo se contorcer.
"Você que pediu por isso, não foi putinha? Então vai ter que aguentar calada.", as estocadas ficaram ainda mais brutas, seu corpo balançava com o impacto. Sentiu o mesmo dedo que brincava com seu pontinho abrindo espaço para entrar em você, junto com o pau de Jeonghan. "Esse buraquinho aceita tudo que eu enfio nele, tá vendo? Bucetinha de puta é desse jeito.", as palavras cuspidas ao pé do seu ouvido faziam seu ventre apertar. "Vai gozar 'pra mim, amor? Hm? Goza logo que eu te encho com a minha porra, princesa.", suas pernas falharam, Jeonghan teve que te segurar com muita força para não te deixar cair enquanto você chegava ao limite. Tanta espera fez a sensação ser quase excruciante, você achou que não ia mais parar de gozar. Seu namorado também ficou fraco com a cena, sequer tentou segurar o líquido abundante que encheu seu interior. Isso dificilmente sairia da memória de vocês dois.
[...]
Jeonghan limpava o interior das suas pernas da melhor maneira que conseguia. Você o olhava com todo o amor do mundo preso dentro dos seu olhos, sentadinha em cima da pia. Alguns pensamentos sobre o seu Hannie cruzaram sua mente e você não conseguiu segurar o riso.
"O que foi, amor?", ele disse já rindo também, sem nem saber do que se tratava.
"Nada. Só tô pensando que algum dia você vai acabar me deixando maluca.", em resumo, era isso mesmo. Jeonghan tirava você do sério com uma facilidade absurda.
"Eu posso tentar... Mas você ainda vai continuar me amando do mesmo jeito.", olhou nos seus olhos transmitindo toda a sinceridade que conseguiu.
"Meloso demais, Hannie.", você fingiu uma expressão de nojo.
"É?", o homem segurou seu rosto entre as mãos te beijando com carinho, era devagar e cheio de sentimento. Vocês dois não conseguiram segurar os sorrisinhos que apareceram durante a troca.
"Eu amo muito você, princesa. Mesmo que eu acabe com a sua paciência quase todos o dias.", não afastou o rosto do seu. Sussurrando a confissão, como se fosse algo que só pertencia a vocês dois.
"Eu também amo você. E não mudaria nada no meu Hannie, mesmo que um dia eu acabe no CAPS.", a risada veio sem controle algum. Jeonghan te deu outro beijinho, assim que conseguiu parar de rir.
"Tá na hora de voltar, princesa.", te ajudava a arrumar o vestido.
"Não sei se tenho coragem. Com essa demora toda eles provavelmente vão suspeitar sobre o que a gente tava fazendo...", sentia seu rosto ardendo de vergonha.
"E você acha que o Soonyoung não tava ouvindo tudo que eu disse no seu ouvido? Aquele lá não sabe ficar quieto, garanto que todo mundo ficou sabendo assim que a gente se levantou."
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nevalisca · 9 months
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quero me entregar a você, não só de corpo, mas de alma. quero te contar todos os meus medos e anseios sem aquele medo de que vá embora por isso, quero te contar as minhas dores e meus sonhos, quero te contar tudo que não conto pra ninguém. quero me entregar a você com a certeza que não vou me machucar depois. quero me entregar a você depois de um dia cansativo de trabalho, depois de uma noite mal dormida, durante um dia chuvoso enquanto a gente come pipoca e vê filme ruim. quero me entregar a você sem medo do que virá depois. quero me entregar a você sem medo de ser feliz. 
[quero me entregar a você pois você me faz sentir em casa;] 
bianca dias; nevalisca. 
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imninahchan · 3 months
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𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 ↷
free use consensual, corruption kink, dirty talk, big cock, size kink, cockwarming, elogios e leve degradação, dumbification, talvez bimbofication, creampie, sexo sem proteção [não facam!], choking, spit kink, daddy kink, oral masc, masturbação fem, dupla penetração, anal, orgasm denial.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── johnny, jaehyun, taeyong, yuta.
⠀⠀
.Você concordou com isso, em ser a putinha garota deles. E quando assinou o seu nomezinho naquele documento ainda não tinha metade do conhecimento e experiência que tem agora. Chegou nas mãos deles praticamente virgenzinha, com só um pau na conta e muito desejo reprimido, os quais não conseguia executar com mais ninguém.
.Eles foram pacientes, sim. Na verdade, é arriscado dizer que adoraram te explicar tudo. Os olhos de Jaehyun até brilhavam, segurando o seu queixo, para corrigir ‘não, princesa, não é assim que se faz’, toda vez que você engasgava com ele todo na boca, ou raspava os dentes na virilha alheia sem querer. Adoraram porque puderam te sujar aos pouquinhos, com as próprias mãos. Talvez, Yuta fosse o pior, já que é o mais sujo. A língua correndo dentro da boca, te analisando de cima a baixo e pensando no quão mais promíscua poderia te transformar. Te fazer curte coisas que jamais curtiria se não fosse com ele, como daquela vez em que te fez esfregar o meio das pernas no coturno, se humilhando pra sentir uma gotinha de prazer.
.A primeira aula foi com Johnny, se lembra bem. Pra quem não tinha provado de mais de uma opção antes, você necessitava aprender rápido a estar com eles, a suportá-los dentro de si, e só de olhar para o corpo do Suh, já sabia que seria uma lição demorada. Na teoria, passou de dildo em dildo até ter uma boa base — babujando o silicone rosinha de saliva, abrindo as pernas pro Suh esfregar pela sua buceta. Já na prática, engolir a cabecinha gorda não foi grande problema, claro, mas levar tudo por inteiro te custou alguns choramingos. Ele segurava a sua cintura, o nariz roçando pela curvatura do seu pescoço, ‘vamo, quase lá, princesa...’, murmurava, ‘você consegue, hm? Eu sei que quer tudinho, e eu quero tanto meter em você, nossa...’
.Te fez sentar, devagarzinho, sem pressa, embora ansiando por dentro. Ainda consegue sentir a mesma sensação que te apeteceu naquele dia; pele alargando igual elástico, a região da virilha dolorida e o pontinho sensível tão durinho que doía mais não estar sendo fodida bem fundo do que comportar aquele tamanho todo no seu interior. E quando consegue, jura, pode senti-lo na sua garganta, de tão cheia que se encontrava. Mas Johnny deixou lá dentro, só guardadinho, sem fazer nada, porque faz parte do processo. Como se quisesse moldar o seu corpo de acordo com o dele, te manteve sentadinha no colo, com o rostinho deitado no ombro do Suh.
.Você gostou disso, não? Da dificuldade. Da dor. Gostou de quase não suportá-lo, e quando conseguir, é depois de muito chorar e ouvir pertinho do ouvido que é uma boa menina, especial, que pertence a ele, feita pra ele, e uma vez dele, leva tudo que ele te dá.
.As aulas com Taeyong eram sempre prazerosas, mesmo quando só ficavam na teoria. O Lee tem um jeito charmoso que te conquista, pelo jeito de te olhar, de beijar como quisesse saborear o gosto do seu gloss de morango. Deixa ser arrumada por ele, montada tal qual uma bonequinha. Usa os cabelos como ele quer, a maquiagem que ele quer, a roupinha bonita adornando o corpo. Sempre vestindo algo tão curtinho que o mínimo movimento permitia que os olhos masculinos devorassem a visão da sua calcinha rendada.
.Sentava na beirada da cama, os dedos alheios segurando o seu queixo para ditar a filosofia da sua vida a partir de então. Você não precisa de mais nada, senão eles. Não precisa nem pensar, porque eles podem fazer isso por ti, ‘nós te adoramos, boneca, só queremos cuidar de você’. Tem o beijo mais docinho do mundo, logo por que se preocupar com outra coisa senão em ser envolvida, guiada pra cama e fodida até o cérebro apagar de vez e só a imagem de quem está em cima de ti passar na sua mente, feito um disco quebrado.
.E essa é a lição mais importante de todas, afinal não estaria pronta pra receber um Jaehyun estressado do trabalho, arrancando a gravata pra te puxar pelos tornozelos até a ponta da cama. Você ri, oi, jae, cumprimentando. O Jung não está de bom humor, óbvio, mas não significa que você não possa deixar de demonstrar o regozijo em ser colocada de quatro sobre o colchão, abraçando o travesseiro, revirando os olhos a cada estocada. A mordida no ombro te faz gemer baixinho, a selvageria masculina nunca falha em te fazer latejar. A brutalidade pra bater a virilha na sua bunda, a mão firme desferindo tapas em tantos pontos diferentes que você fica com o corpo magoadinho por um todo depois.
.E é com ele que você aprende o quão gostosinho é ficar entupida de porra no fim. Jaehyun jorra tanto, mas tanto, que parece que é por dois. Não cansa de dizer o quão puto é o tesão que você desperta nele, ama não só te foder até a sua bucetinha arder, mas, acima de tudo, encher de algo dele. Definitivamente, marcando território, embora saiba que após ele, mais outros três vão te lotar de pica e porra.
.Talvez, Yuta seja pior... Não, sem probabilidades, ele é. Sabe bem, você não gostava de foder bruto até senti-lo meter em ti, não é? A queimação na garganta, quando a mão está apertando o seu pescoço, você não conhecia essa sensação. Ajoelhar-se aos pés dele, abraçando-o as pernas e implorando, ‘me come, nayu’, feito uma cadelinha no cio. Esticar a língua pra fora pra receber a cuspida, sorrindo de orelha a orelha, putinha sedenta.
.Ele que te ensina a chamar ‘papai’, o termo doce utilizado numa situação tão condenável, feito estar servindo a bochecha pra que Yuta possa esfregar o pau molhadinho, enquanto você diz que quer a porra do papai.
.E, diferentemente da maioria, a última lição envolve os quatro de uma vez. Não adianta nada você saber o seu lugar nessa hierarquia, como chupá-los, como levá-los, se não pode oferecer a bucetinha sem gozar em poucos minutinhos. Tem que ser mais resistente, poxa, afinal é a bonequinha de foda escolhida a dedo, não é verdade?
.Aí, é estimulada ao máximo. Johnny ocupa a sua buceta toda, tão fundo e forte, porque Jaehyun mete no outro buraquinho ali perto, e só o Jung mete no seu cuzinho, é a regra. Se o ângulo permite, Taeyong ainda estica a mão pra poder circular o seu clitóris. Esfregando com força, babando o dedo no melzinho que escorre pelo seu monte de vênus. ‘Goza, vai’, Yuta se agacha pertinho do seu rosto pra poder sussurrar, mostra aquele sorriso sádico, ‘sei que você não aguenta mais, é muito prazer, não é, gatinha? Muita pica pra não querer derreter de tesão na primeira oportunidade... Então, vai, hm? Goza, você merece.’ E não é por questão de merecer que você não pode escutá-lo, é porque esse é o intuito — não gozar.
.Não se entregar ao êxtase que podem te oferecer, não derreter de tesão na primeira oportunidade. Eles podem, claro. Podem te entupir na frente, atrás, na boquinha, ou sobre a barriga, o rosto. Qualquer lugar, a qualquer momento. Mas, por mais difícil, por mais que as suas perninhas tremam, miudinha entre eles, você concordou com isso, não foi? Em ser a putinha garota deles.
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