Tumgik
#o meu sofrer
cheolcam · 3 months
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o cheol dispensado do serviço militar... nunca foi sorte, sempre foi Deus
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sunshyni · 18 days
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Pobre 2yang, vai em um encontro, e é só ir ali no banheiro q a mina já tá se declarando pra outro. Eu chorava
Tô fazendo o Yangyang sofrer + q a Juliete, desculpa
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sailormoondetaubate · 2 years
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𝒕𝒉𝒆 𝒐𝒍𝒅 𝒅𝒂𝒚𝒔, flashback (7 anos atrás).
starter for @rckhilde
onde: castigo / casa dos grimhildes.
Aos quinze, Leviana era um projeto incompleto. Com a filha mais velha na Academia, a Rainha Má tinha tempo necessário para trabalhar nela, moldando-a ao seu gosto por fora e a envenenando em pequenas doses diárias por dentro. Muitas coisas haviam mudado desde que Neve saíra do orfanato que não envolviam apenas a maturidade (ou imaturidade) da adolescência, ela já tinha uma mentalidade diferente; já agia, falava e se vestia diferente, porém, não era o que a mãe almejava. Faltavam três anos para que chegasse lá, para que estivesse pronta para ir até a superfície e continuar o que a Rainha Má havia começado há muito tempo atrás — e que não poderia falhar outra vez. 
Mas era por estar incompleta que as coisas entre ela e Maviella ainda não haviam mudado drasticamente. Aquele seria o primeiro final de semana que a irmã mais velha voltaria da Academia para visitar à ela e Sunny, Sendo a família que vivia melhor dentro das condições do Castigo, os irmãos Grimhildes que restavam na cidade baixa podiam se dar ao luxo de prepararem um jantar para recebê-la. Leviana estava em seu quarto, arrumando o cabelo para a janta, quando ouviu o barulho de passos. Ela largou o modelador sobre a penteadeira, saindo na direção do corredor com metade dos fios ondulados e a outra metade lisos. O sorriso se alastrou pelo rosto, iluminando as feições delicadas, ao ver a irmã pela primeira vez em todos aqueles meses. “Ella!” Correu até ela, envolvendo-a pela cintura em um abraço longo. “Eu não sei nem por onde começar a te fazer perguntas.” Confessou assim que se afastou, aproveitando para esticar o braço e dar duas batidinhas na porta do quarto de Yoonseon; avisando-o par sair e ver a irmã. “Sei que você me contou as melhores coisas por mensagem, mas eu preciso saber mais! Você trouxe a sua varinha? Quantos corações você já quebrou? Muitos? Poucos? Já deu golpe em alguém? Ou melhor: já deu golpe em um Charming?” Fez uma careta ao mencionar aquele sobrenome naquela casa. “Como eles são pessoalmente? Feios? Espero que sejam super feios.” Revirou os olhos, rindo.
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rolypoly-rose · 2 years
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Armin Keenan
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interlagosgrl · 3 months
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pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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quebraram · 2 months
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É uma merda acordar e me sentir cada vez pior, a sensação é de que tem algo apertando meu coração e rasgando ele de dentro para fora. Eu só queria conseguir me reiniciar, voltar às configurações de fábrica ou simplesmente me apagar de vez. Seria mais fácil para todos não ter que lidar com um peso morto e eu não precisaria mais fingir que está tudo bem. Seria bem mais fácil para mim, já que não precisaria mais sofrer tanto por causa dessa merda de vida e já que eu não tenho ninguém que se importe com a minha existência, existir nunca foi uma boa opção, eu nunca escolhi assim. E ainda tenho que pagar e me foder até pelo fato de respirar... Eu estou exausto, destruído e algo dentro de mim voltou a morrer, é uma pena não ser forte o bastante para acabar com tudo de vez, mas um dia eu consigo.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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atelocardia · 5 months
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Chega de ser humilhada, de ser pisada, de retroceder com meus sonhos, de ficar ansiosa e triste, de sofrer por aqueles que não lhe dão atenção, chega de ter uma vida mental e saúde afetadas. Chega de ser infeliz. Chega de ficar parado, não conseguir dirigir um carro, ficar parado, ouvindo vozes de outras pessoas, não conseguir sonhar, ficar indecisos e não conseguir resolver problemas do dia a dia. Chega de passar por humilhação e constrangimento, chega de um relacionamento fracassado, chega de ter uma vida rasa com o Senhor. Chegou a hora de um novo parágrafo. Chega de abusos emocionais e psicológicos. Chega de mentiras, Chega de retroceder! Chega de tristeza, chega de medo, chega de ansiedade, chega de escassez e chega de oportunidades de trabalho que não se abrem. Chega de decepção, chega de depressão, chega de sofrimento, chega de tristeza, chega de humilhação, chega de derrota, eu quero o novo de Deus na minha vida, uma nova história, um novo começo,eu quero viver o melhor de Deus. 
— Dryka S, chega.
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lottyethel · 2 months
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*・ Coisas que mudaram depois que perdi 11kg (com fotos) ゚₊˚.༄
Obs: Sempre fui alta e meu antigo peso nao era algo ao qual me fazia sofrer socialmente, eu era “a garota que tinha corpo”. Apesar de ter uma barriga ENORME nao era algo que as pessoas costumavam reparar, só reparavam nas curvas (gordura) e coisas sexuais do meu corpo, entao pra mim 11kg foi um mudança considerável.
1 - Apesar de muito insegura com meu corpo, ja nao me preocupo tanto se a roupa esta justa, pois nao tenho mais barriga para ficar marcando. Enquanto as pessoas que eram magras e “nao engordavam nunca” agora se preocupam.
2 - Eu tinha muito problema em relação a roupas. Era aquele tipo de pessoa que SEMPRE quando ia sair ficava horas procurando algo para vestir e sempre se sentia horrivel independente do que usasse. Hoje em dia fico “bem” so de colocar uma blusinha e um shorts.
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3 - Uma das vezes que mais senti nojo de mim foi quando fui a uma festa com uma conhecida minha. Ela gravou um video meu pulando ao som da musica e eu nunca me vi tao enorme na vida quando eu me vi naquele video. A partir daquele dia eu tinha pavor que me fotografassem de corpo porque a camera conseguia captar toda a gordura que eu tinha e nao conseguia reparar olhando no espelho. Hoje em dia eu sei que posso nao ficar perfeita, mas nao fico enorme quando me fotografam.
(Nao tenho comigo agora fotos recentes que tiraram de mim, mas da pra ver ao longo das outras que ja nao tenho um corpo enorme)
4 - Alem de que eu era mais gordinha, sempre fui alta e costumava pensar que meu estilo nao condizia com meu corpo, gosto de coisas fofas/delicadas, gosto de me sentir como uma bonequinha e onde que uma baleia enorme e grande ficaria bonita com roupas assim? Pois é, o problema era exclusivamente meu peso. (perdoem a qualidade de algumas das fotos)
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5 - Eu costumava sempre usar blusas que mostrassem a minja barriga pois era a unica coisa em mim que eu realmentr achava bonita, mas chegou em um ponto que nem se eu forçasse muito eu conseguia fazer com que ela diminuisse e foi aí que eu comecei a surtar de vez. Hoje em dia nao me importo que minha barriga apareça e sequer preciso ficar forçando para que ela fique magra.
Hoje em dia // antigamente (minhas medidas eram enormes)
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6 - Eu sempre costumava ouvir coisas do tipo: “ah essa roupa ficou larga em mim, quer pra voce?”. Hoje em dia eh TOTALMENTE ao contrario, ganho roupas que ja nao servem mais nos outros (ficam apertadas) ou roupas de meninas que ja sao magras e ficam otimas em mim. Hoje sou a garota que da as roupas largas para as amigas.
saia que ganhei da minha prima que tambem veste 34 // saia da foto anterior que dei pra uma amiga
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Enfim, ainda tem varias outras coisas que poderia citar mas o limite de fotos bateu e eu acho que fica muito mais interessante ver dessa forma, talvez se o tedio bater eu poste mais, espero que isso tenha inspirado alguém ❤️.
Pra finalizar uma foto de uma saia que eu uso atualmente // uma saia que usava antes.
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anfigurico · 4 months
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É, eu sinto a sua falta.
Durante alguns anos, cometi o erro de fazer de você meu mundo. Tudo era sobre você, não sobrava espaço para cuidar de mim. Apesar de te amar, digo que você me sobrecarregou, me fez sofrer como ninguém jamais fez. Apesar de tudo, tanto sofrimento - muito mais dor do que felicidade -, eu queria que você ainda estivesse comigo. Parece que nada vai mudar o que sinto por você, e nada vai substituir o espaço em branco que tu deixou.
ágatha v, anfigurico.
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1dpreferencesbr · 24 days
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Recaída
Situação: !Ex namorado! x Harry Styles x !Ex namorada! x Leitora
Eu a observo de longe. A forma como seus lábios repuxam para cima, como ela fecha os olhos para rir, a careta que faz ao beber do copo de uma das amigas.
O incômodo em meu estômago deixa claro o ciúmes que não deveria existir.
Fui eu quem colocou um ponto final nisso, quem acabou com tudo.
Então por quê me sinto tão incomodado quando o braço do cara ao seu lado paira do descanso de sua cadeira?
Ele sequer a toca. Mas é uma mensagem implícita de que a garota está acompanhada. 
Engulo o whisky em meu copo em um gole só.
Sem desviar meus olhos dela. 
— Vai mesmo passar a noite inteira assim? — Liam sussurra ao meu lado. 
— Hum? — Me faço de desentendido. 
— Você está encarando ela sem nem piscar. — Debocha. 
— Não sei do que está falando. — Minha voz sai áspera, e meu amigo apenas suspira em resposta.
Vejo quando o idiota se levanta, oferecendo uma mão a ela. Rio por dentro. S/N odeia dançar em público. 
Mas ela aceita. 
Com um sorriso estampado nos lábios ela põe a mão sobre a dele e se deixa levar para a pista de dança. 
Ele coloca as mãos em sua cintura, guiando seus movimentos. 
O ódio se acumula em minha boca.
Não há nada mais em meu copo, então apenas me levanto para ir ao bar e pedir mais uma dose dupla. 
— Está sozinho? — A voz aveludada de uma garota soa em meu ouvido. Quando ela se aproximou tanto? 
Virou meu rosto em sua direção. Ela é bonita. 
Os cabelos loiros estão soltos sobre os olhos, o tom vermelho em suas bochechas deixam claro que está bêbada e feliz. 
— Com os meus amigos. — Respondo simplesmente.
— Quer dançar? 
— Eu não danço. — A garota arregala os olhos por uma fração de segundo, mas eu perco minha atenção quando vejo a morena que sussurra algo no ouvido do homem e se afasta, desviando dos outros que dançam no salão. 
Deixo minha bebida em cima do balcão, ignorando a garota a minha frente e seguindo a única que me interessa. 
S/N não me nota. 
Ela entra no banheiro feminino e eu me sinto um idiota quando faço o mesmo.
— Harry? — Pergunta assustada, me olhando pelo reflexo do espelho. — O que está fazendo aqui? 
— É uma festa, não posso? 
— Você está no banheiro feminino. — Avisa. Quase rindo de mim.
— Quem é aquele cara? — Ela encara meu rosto ainda pela imagem refletida, e solta o ar pelo nariz. 
— Isso não é mais da sua conta. 
— Quem disse? — Ela vira. Encostada na pia e com os braços cruzados sobre o peito, ressaltando os seios no vestido preto. 
— Você disse. — Falou com ironia. — Quando terminou. 
— Bem rápida você, hum?
— Esperava que eu fosse sofrer o resto da vida? — Ergueu uma sobrancelha, um desafio. Não consigo conter o sorriso. Sua língua afiada sempre me agradou. 
— Você não respondeu a minha pergunta. Quem era aquele cara? — Minha voz sai grossa quando eu me aproximo, encurralando-a entre os meus braços, agora apoiados no mármore da pia. 
— Um amigo. — Disse baixo. Posso ver quando ela engole seco e não consigo não sentir uma pontinha de orgulho. Está tão afetada com a proximidade quanto eu.
— Só amigo? 
— Por enquanto sim. — Um sorriso se abre em seus lábios vermelhos. Ela está me desafiando, de novo. 
— Por que não o dispensa? Posso cuidar de você. 
— Por que eu faria isso? — Devolve a pergunta. — Ele está lá, me esperando. 
— Ele não vai saber cuidar de você, love. — Joguei baixo, chamando-a pelo mesmo apelido que sussurrei em seu ouvido tantas vezes. 
— Como pode estar tão certo disso? 
— Só eu sei cuidar de você. — Aproximei mais o rosto, sentindo o cheiro do vinho de seu hálito se misturar com a fragrância familiar de orquídea do seu perfume. Viciante. — Só eu sei te tocar como você gosta. Só eu sei fazer você gozar direito, love. 
— Você não pode ter certeza. 
— Posso sim. — Sorri. — Se não fosse verdade, você não estaria aqui. — Ela ofega. — Eu sei que você quer. 
— Isso é errado. — Sussurrou. — Foi você quem quis assim.
— Nós nunca fizemos as coisas certas, querida. 
Um brilho diferente toma os olhos que me encaram. Ela passa a ponta da língua pelos lábios e pisca lentamente. 
— Você é um idiota. 
— E é por isso que você me adora. — Meu tom é arrogante. Se fosse qualquer outra garota, me daria um tapa na cara bem aqui e agora. 
Mas não ela.
Não a minha garota. 
S/N choca a boca contra a minha. E geme. 
Seguro sua cintura com força, limpando dela cada vestígio de um toque que não foi meu. 
Ela enfia os dedos entre o meu cabelo e puxa os fios. Me arrepia, me submete a ela. 
É um jogo. 
E nenhum de nós quer perder. 
Prenso seu corpo ainda mais contra o mármore, empurro a língua contra a sua, sorvendo o sabor doce de sua boca. 
Gosto dela. 
Gosto de lar.
Desço as mãos pelo tecido brilhoso e fino do vestido, aperto sua bunda e ouço como ela geme em minha boca. 
Minha. 
— Vamos sair daqui. — Ofego.
— Pra onde? — Sussurra de volta. 
Essa é a minha garota. 
— Meu carro. Estacionamento. 
Afasto meu corpo do seu, e a puxo pelo pulso para fora do banheiro. 
Ela sequer se importa de voltar para pegar suas coisas ou avisar alguém.
Não é algo novo.
Quantas vezes não fugimos de algum lugar por que o tesão falou mais alto? 
Desviamos dos bêbados. Da mesa, vejo Liam sorrir enquanto nega com a cabeça. 
Eu não me importo.
Preciso sair daqui. Com ela.
Preciso ter a minha garota, e agora. 
O estacionamento está morto. Não há ninguém aqui. 
Destravo carro com o controle e abro a porta de trás, me enfiando com rapidez. 
S/N não fala nada. Ela entra e sobe diretamente no meu colo, atacando a minha boca no mesmo segundo. 
Enfio os dedos na carne de suas coxas e ela ondula a cintura sobre mim. As pontas dos meus dedos se infiltram na barra do vestido curto e ela sorri no meio do beijo.
Quero tocá-la. Quero sentí-la. 
S/N quebra o beijo, erguendo o tronco e levando a mão até a barra do meu jeans preto. 
— Precisamos ser rápidos. — Murmura. A encaro como confusão. — É aniversário de Jane. — Sua melhor amiga. 
Empurro a calça e a cueca para as coxas. A garota se ergue, levanta o vestido e revela a calcinha minúscula. Ela puxa o tecido pro lado e suspira quando me posiciono em sua entrada. 
Mas então, seu corpo trava.
— Camisinha. — Sussurra. 
— Eu não tenho. — Admito. 
— Merda. — Ela xinga.
Deito a cabeça no banco, frustrado como o inferno. Sequer pensei em comprar camisinhas, faziam meses que eu não as usava. E nem pretendia fazer nada quando fui àquele bar com os meus amigos. 
— Foda-se. — Ela murmura, sentando de uma vez. 
Solto um rosnado ao me sentir mergulhar em seu calor. Encharcada, como sempre. S/N joga a cabeça para trás, sorrindo abertamente enquanto usa as pernas para subir e descer. 
Pego sua cintura com força e impulsiono contra ela, fazendo o som retumbar e o carro balançar. 
Qualquer um que passasse poderia nos ver agora. 
Mas eu não ligo, não me importo. 
A única coisa que me importa agora é ela. 
A forma como geme, igual a uma gata e me aperta com a boceta deliciosa. 
— Harry. — Ela sussurra, me fazendo sorrir. 
— Gema o meu nome, love. — Mando. 
Como uma provocação, ela fecha a boca, prendendo ambos os lábios entre os dentes. 
Dou um tapa forte em sua bunda e ela soluça. Um gemido esganiçado. 
Seu ritmo aumenta, e eu dou mais um tapa.
— Mandei gemer o nome do seu homem, querida. — Rosno.
— Harry. — Ela obedece, fazendo meu ego inflar. 
Passo o braço pela cintura delineada, ditando o ritmo de suas investidas. 
Minhas coxas estão úmidas, ela escorre em volta de mim, me levando para dentro com facilidade. 
Mudo a posição dentro do carro apertado, colocando um joelho sobre o banco e esticando a outra perna até o chão. 
— Coloque as mãos no vidro e empine a bunda. — Ordeno e a maldita sorri. 
Como a boa garota que é, ela me obedece. Mas minha visão fica turva quando vejo o pequeno rabisco sobre a banda direita. Passo o polegar, esperando que saia, mas ele permanece lá. 
“Good Girl” está estampado ao lado do que parece ser uma chama. Me abaixo, passando a língua no local.
— Você é uma boa garota, hum? — Sussurro, vendo seu sorriso se abrir ainda mais. — Quem mais viu isso aqui? — Aperto sua pele. 
— Só você e a tatuadora. — Ronronou. Estreito meus olhos em sua direção, e como resposta ela empina ainda mais, tomando minha visão com a boceta pingando. 
Não consigo me controlar, dando uma lambida longa que a faz gemer. 
Porra. 
Que saudade desse gosto. 
Meu pau sofre um espasmo. 
Me afundo nela de uma vez, vendo estrelas com o aperto. S/N joga a cabeça para a frente e geme alto.
Isso aqui é a porra do paraíso. 
Nunca fui do tipo fissurado em tatuagens, mas o simples desenho na bunda da minha mulher já é o suficiente para me enlouquecer ainda mais. 
Vejo tudo vermelho, tamanho o desejo que sinto por ela. 
Seguro sua cintura com as duas mãos, entrando e saindo rápido. Ela escorre por mim e geme meu nome com devoção.  
O vidro embaça e o calor dentro do carro apertado é quase insuportável. 
Sinto quando suas paredes começam a me apertar ainda mais. Tão perto…
A puxo pelos ombros, fazendo com que fique ajoelhada e rio quando ela resmunga. 
— Você só vai gozar quando eu deixar, love. — Sussurrei em seu ouvido. 
Prendo o pescoço alvo com uma das mãos, e ela revira os olhos, abrindo um sorriso sacana. 
— Você quer gozar, querida? — Pergunto indo fundo, mas devagar o suficiente para fazê-la resmungar. — Responda, S/N. 
— Quero. — Sopra. 
— Você vai voltar para essa festa, com a minha porra escorrendo entre as suas pernas, então vai inventar uma desculpa para ir embora e voltar aqui. Eu vou levar você para casa, e você vai gozar quantas vezes eu quiser na nossa cama, entendeu? 
— S-sim. — Assentiu rápido, tentando mover a cintura.
— Boa garota. Você pode gozar agora, love. — Deixei um beijo atrás de sua orelha. 
Meto sem dó. 
Arrancando gemidos e suspiros da boca bonita. Ela se move contra mim, me arrastando junto com ela para o ápice de nossos corpos. 
Aperto seu corpo com força contra o meu quando sua boceta me estrangula. Derramo dentro dela, mordendo seu ombro e revirando os olhos.
Porra… 
Ela deixa o corpo cair no banco, sorrindo cansada e respirando fora de ritmo. 
— Como vou voltar lá assim? — Perguntou.
— Como uma boa garota. — Provoquei. — Você tem cinco minutos, ou eu vou lá te buscar.
Ela arregala os olhos, mas assente. Saindo do carro tentando arrumar o tecido do vestido. Suas pernas estão trêmulas e ela tenta arrumar o cabelo com os dedos. 
O prazo sequer termina quando ela senta ao meu lado no banco do passageiro. 
Não digo nada, apenas dou partida. 
Não sei onde estava com a cabeça quando terminei tudo entre nós, mas hoje ela não sai da minha cama antes de voltar a ser minha. 
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versoefrente · 27 days
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Cartas que irei enviar
Domingo, 00h50
Querido Ex amor, quanto tempo que não te escrevo. Se passaram dias, mas estava me preparando para te contar algo que até agora não acredito. Estou amando e sendo amada, não é incrível? Para você não, porque você não entende dessas coisas, só pode oferecer sua amizade, guardei essas palavras comigo e hoje me oferecem amor. Simplesmente aconteceu, sabe, acordei e dei-me a oportunidade de conhecer alguém e viver um novo amor, no início fiquei com medo, mais seguir em frente com medo mesmo assim, não posso ficar perdendo tempo achando que irei sofrer novamente, não posso passar o seu reflexo para as outras pessoas. Ele é muito intenso em todos os sentidos é um caos em pessoa, tem seus traumas igual a mim, exala uma química que se juntar com a minha pode causar uma explosão, sabe o que é mais engraçado? É que já existia amor da parte dele só que na minha cabeça só existia você, completamente cega por um amor meia boca, está sendo tudo diferente por que me sinto desejada, escolhida e me sinto única com ele, na verdade ele me faz me sentir assim, cada detalhe dele me fascina, me admira, me faz ser dele, mas você não conhece essa sensação, mas irei te explicar, me sinto diferente, mais livre, viva, intensa e pronta para viver vive-lo, uma sensação indescritível de viver algo novo, acho que devo te agradecer porque você me libertou de você, me deu motivos para ir embora e desistir desse amor doentio e tóxico, dessa vez essa carta com certeza será enviada e não espero respostas suas até porque só senti vontade de contar para você sem esperar nada em troca, mas para você saber que felizmente consegui seguir em frente e aconteceu o que você sempre quis que te oferecesse a minha ausência, espero de verdade que você possa amar alguém da forma que tem que ser e por favor aprenda a não fazer falsas promessas e não seja covarde, faça da mesma forma que fiz, crie vergonha na cara, assuma os erros, cresça e aprenda a amar alguém e se puder ame novamente é tão bom viver um amor que não seja igual ao seu. Seja bem-vindo, meu novo amor (não é você, pode ficar tranquilo).
PS: Seu amigo mandou lembranças.
Elle Alber
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sharkissm · 11 days
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"like freaks" - karasu e otoya, bluelock (feat. @yourteght)
Notas: CA RA LHO!!!!! REALIZEI O SONHO DE FAZER UMA COLLAB C O IGOR FML!!!!!! Eu fiz a base (quase me matei quando notei q n tava entendendo a minha própria base) e JESUS COMO EU AMO ESSES DOIS, OTOYA E KARASU NO DIA DO MEU CASAMENTO EU VOU LIGAR P VCS P TER CERTEZA DE Q VCS N EXISTEM EU NÃO LIGO PRO CHIFRE Q VCS VAO METER NA MINHA CABEÇA EU JURO POR DEUS!!!!! (Inclusive karasu, q cabelo dificílimo de recortar hein seu vagabundo, ve se da um jeito nessa cabeleira e penteia lava hidrata e n estiliza ele desse jeito n, vc ta fazendo o fandom inteiro sofrer p recortar e desenhar esse seu cabelao (to inventando desculpa p n admitir q quero fazer cafuné no cabelo dele shhhh)) voltando, irei explanar o iorgute rapidinho, chamei ele p fazer a collab e ele disse q tava nervoso pq ele nunca tinha feito uma collab, mas daí eu tranquilizei ele dizendo q ia dar certo e realmente deu certo olhem só 😼😼😼 eu AMEI fazer essa collab por mts motivos, um deles foi q o Igor eh literalmente um nenem um anjinho fico toda OXBW9EBD9SHSOABEO quando a gnt se fala pq me identifico mt c ele, e dois, é capa de bluelock gnt, como não amar??? A minha base ficou toda xoxa anêmica capenga frágil inconsistente e o iorgute foi lá e PA deu um jeito de elevar ela a décima primeira potência pq mds Q LINDA Q ELA FICOU!!!!!! Tô até emotiva aq gnt tô quase chorando pq mds, realizei um sonho e a capa ficou linda mds eu n sei se choro de emoção ou se babo na capa de tão linda q ela tá 😭😭😭😭😭 Igor sou sua maior fã vc fez milagre nessa capa me ensina a ser assim pls eu imploro!!!!!!!!!!!
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saciada · 9 days
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eu sou imediatista. mas serei paciente, dessa vez. eu espero você sentir minha falta, vou esperar você perceber que sou eu. espero você repensar suas indecisões e saber que errou ao ir embora. espero a falta que vai fazer quando você ver aquele tipo de vídeo que me mandaria e pensar "poxa, hoje você fez falta". espero você ouvir sem querer aquela música que te mandei e pensar em mim. espero você ouvir o álbum novo da minha banda favorita e não ter com quem comentar. espero você conhecer alguém e pensar "nunca vai ter outra igual a ela". espero você entender que nós nascemos para ficar juntos. por mais que você não entenda agora, por mais que você tenha medo de se machucar de novo, por mais que todos tenham te feito sofrer. eu estou aqui. eu não sou essa pessoa. e eu vou esperar você entender isso. eu vou estar aqui te esperando. eu vou esperar você se curar, já que você escolheu ficar sozinho. mas estarei aqui quando você estiver pronto e finalmente entender. que sou eu.
sou eu, meu bem. você vai ver.
cartas não enviadas para você — saciada.
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macsoul · 11 days
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Me afasto, na penumbra da noite,
para proteger você do meu próprio açoite.
Em meu peito, um fardo pesado a carregar,
nas sombras, meu coração começa a sangrar.
Sinto o peso das minhas próprias tempestades,
E nas lágrimas, vejo suas possíveis verdades.
Me afasto, para não te machucar,
Pois dentro de mim, há um vulcão que está sempre ameaçando uma impetuosa erupção.
Você merece a luz do sol, o brilho do dia,
não as sombras escuras que em mim sempre residiram.
Então me afasto, na esperança de te proteger,
De todo o caos que em mim pode, de vez em sempre, renascer.
Não é por falta de amor, mas por excesso,
por medo de ser o motivo do seu sofrer.
Me afasto para que você não se perca em mim,
na escuridão que se esconde aqui dentro, nesse vazio sem fim.
Me afasto para que você encontre a paz,
longe das minhas tempestades, longe do meu caos fugaz.
Pois às vezes, a maior prova de amor que posso dar,
É me distanciar, para que você possa brilhar.
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cncowitcher · 6 days
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15. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 778.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Trazer seu namorado para o Brasil para que o mesmo pudesse ter um tempo de lazer e descanso foi uma das melhores coisas que S/n fez nesses três meses de relacionamento. 
Enzo estava mais do que apaixonado pela garota. Seus olhos brilhavam sempre quando encontram os dela, seus abraços eram aconchegantes e longos aproveitando o momento, os beijos eram apaixonantes e lentos ─ dependendo da ocasião ─ e sem contar que durante essa semana de descanso no País Tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, Vogrincic andava se encantando ainda mais pela cultura, costumes, idioma e até pelas danças do Brasil.
Já passava das seis da tarde quando o casal latino saiu do hotel no qual estavam hospedados e pegaram um ônibus para aproveitar o começo de noite em Copacabana. Assim que desceram do transporte público, Enzo sorriu ao observar como aquela parte do Rio de Janeiro era iluminada.
Quando eles entraram no barzinho, cujo nome era “BAR DO MELÃO E DONA ANA” ─ que estava escrito com letras maiúsculas na parede lateral do lado de fora ─, a brasileira foi logo para a bancada, pedindo duas Itaipavas e duas porções de batatas-fritas.
As pessoas riam alto e um sertanejo antigo tocava baixinho quando a comida chegou. Enzo sorriu admirado para sua namorada, ela estava usando um short jeans curto azul de cintura alta, uma regata preta e uma famigerada Havaianas nos pés. Já o uruguaio trajava uma camiseta branca manga curta, uma calça jeans também azul e sua fiel escudeira, bota preta.
Pois é… Nem o calor de rachar que fazia no Rio era capaz de fazer Enzo Vogrincic largar aquela bota…
─ Dona Ana do céu, essa me faz querer sofrer pelo ex que não tenho! ─ A brasileira diz animada se levantando com o litrão na mão assim que escuta os acordes de Esqueci, Bruno e Marrone.
O uruguaio sorria ao ver como o corpo de sua mulher se movia e a forma engraçada que ela cantava, fazendo uma verdadeira performance para as poucas pessoas presentes naquele bar.
Dona Ana, enxugando os copos de vidros, olha para Enzo e diz:
─ Tem sorte de ter uma mulher dessa na tua vida, vê se a dê o que merece, meu filho… Dinheiro, amor, carinho e respeito.
Apesar de não compreender muito o português, Enzo concordou com a cabeça observando Seu Melão cutucar o ombro de Ana. Eles juntaram seus corpos atrás do balcão e começaram a dançar no ritmo da música.
Na hora que voltou seu olhar para a sua garota, Vogrincic não conseguiu conter a risada.
─ Eu até já esqueci a cor dos teus olhos castanhos, que tem um metro e sessenta e que se demora no banho. Esqueci que seu sapato é do tamanho trinta e seis e que adora fazer sexo trinta vezes por mês! ─ S/n cantava abraçada com o litrão de Itaipava, movendo seu corpo para lá e pra cá sem tirar os pés do chão.
Seus olhos encontraram os do seu namorado e ela continuou a cantar, encarando o uruguaio.
─ Esqueci que me acorda com o café da manhã nos seus braços me apertando, se dizendo minha fã. Esqueci de te dizer que este pranto nos meus olhos é que o meu time perdeu e por isso então eu choro!
Terminado de comer sua porção de batata-frita, Enzo levanta e se aproxima da mulher, a puxando lentamente pela cintura.
─ Quem vê você assim vai pensar que está sofrendo por alguém. ─ O mais velho comentou colocando uma mecha do cabelo da moça para trás da orelha dela.
─ Deixem eles pensarem, amor! É só uma música que me faz lembrar dos churrascos aos domingos em família. ─ A garota fala sorrindo, fazendo Enzo soltar uma risada gostosa e alta. ─ Eu tô com você e é só isso que importa.
O homem umedece os lábios e olha para a boca de sua garota, perguntando:
─ É só isso que importa?
─ É só isso que importa… ─ A mulher reafirma fechando os olhos e sentindo os lábios de Vogrincic chegarem perto dos seus.
O momento fofo não durou muito, confesso. Quando a música de Bruno e Marrone terminou e começou a tocar Ela é Amiga da Minha Mulher do Seu Jorge, a brasileira abraçou Enzo animada e começou a dançar ao seu lado.
Cantando, tentando fazer o uruguaio dançar e rindo junto a ele, que por agora, estava responsável em segurar seu litrão.
De uma coisa Enzo Vogrincic tinha certeza: Mesmo se divertindo horrores com sua namorada e com vontade de deitar agarradinho com ela, os dois não saíram do barzinho tão cedo…
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quebraram · 15 days
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Recolhi os meus cacos, sacudi a poeira e coloquei tudo de volta no lugar. Dessa vez eu escolhi não sofrer e como sou um bom lar, resolvi finalmente morar em mim.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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