Tumgik
#perguntas filosóficas
cachorrodivagador · 5 months
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A liberdade não existe, ela é criada por nossas atitudes, viver é ser livre para escolher nossos caminhos, independente de seu final.
Ser livre, não é fazer o que agente quer, mas sim, escolher o que agente quiser, mesmo que não signifique que iremos realizar nosso desejo.
Eu não faço tudo que quero, mas sou livre para tentar se quiser, isso é ser livre, os maiores loucos da história abandonaram a razão pela liberdade, será que você tem coragem de fazer o mesmo?
— Jean (Cachorro Divagador)
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madwthlove · 2 years
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oak - What is the wisest thing someone has said to you over the last year?
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"Ok, essa é uma história meio... Sabe? Não me julga, por favor!! Eu sou uma péssima aluna e nem é por falta de tentar... Mas simplesmente não consigo estudar do jeito certo, ou entender as aulas, aí acabei reprovando e virando a chacota do Módulo I. Eis que Merlin, com toda sua sabedoria, decidiu que eu precisava de uma mentoria, já que estava quase pra reprovar de novo. E não quero diminuir a sabedoria do nosso reitor, pelo amor dos cogumelos de New Wonderland! Mas a pessoa que ele escolheu não poderia ser mais sábia... É a Julieta, a Triton. Ela foi a primeira pessoa a tentar entender porque eu não conseguia ir bem nem nas matérias que tenho afinidade e aí me disse que todos nós temos nossas maneiras especiais de aprender as coisas e isso não é uma vergonha. Ela falou dos estudos, mas levei pra a vida. E daí se meu jeito de entender o mundo é diferente? O importante é ir atrás e aprender! Temos regras demais aqui e às vezes elas nos impedem até de conhecer o nosso próprio mundo!"
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yourcinnamoncake · 11 months
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Santo
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Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
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Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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menterefletida · 1 month
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Problema do Mal - Ponto de Vista Niilista
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Paradoxo de Epicuro, Niilismo e a existência de um Deus onisciente, onipotente e benevolente.
Introdução
Ao ligar o Paradoxo de Epicuro com o Niilismo em uma tentativa de resolvê-lo, é possível notar as várias semelhanças que ambas correntes filosóficas possuem. De acordo com o niilismo – uma doutrina filosófica com uma visão cética e pessimista em relação à realidade – se a morte e o sentido de todas as coisas perderam seu sentido, qual valor teria a resolução de tal paradoxo? Se no fim a finalidade pouco importa, por qual motivo a resposta para essa pergunta seria relevante?
Gianteresio "Gianni" Vattimo, um filósofo niilista Italiano, tem a perspectiva de que o niilismo poderia ser considerado um movimento positivo, pois é responsável por revelar a ausência de verdades, mostrando que nada é garantido. Por outro lado, os pontos negativos seriam a destruição e a rejeição de imagens religiosas (chamado também de iconoclastia).
Niilismo e Deus
Se o homem é livre, foi Deus que o deu tal liberdade por não querer interferir ou por não poder? O niilismo existencial diz que a vida não tem sentido, e se nossas próprias vidas não têm sentido, qual propósito teria a existencia do bem e do mal e, acima de tudo, Deus? Por estarmos jogados no universo, buscamos “inventar” o que significa estar aqui e o que significa* saber*, afinal, são as fantasias que nos permitem continuar vivendo, mesmo que seja apenas uma pausa temporária do mundo físico.
O niilismo passivo (ou niilismo incompleto) diz que gastar o seu tempo de vida buscando sempre ter esperança de que ganhará algo, mesmo que esse algo seja um sentido para a vida, é desperdício. Do ponto de vista niilista, a esperança incansável de que Deus sempre estará nos observando para nos salvar um dia é uma crença desnecessária, visto que isso poderia fazer com que vivêssemos nossas vidas fixados em uma mentira. Nos resta então esperar pela morte ou buscá-la nós mesmos.
“Aquele que quer chegar até a felicidade do céu deve também se preparar para ser triste até a morte?”  – Nietzsche, Gaia Ciência.
Se o homem nega os valores de Deus, cabe a ele mesmo criar seus próprios valores, caso contrário, como poderíamos continuar existindo sem algo para nos fazer seguir em frente?
“Deus está morto!” – Nietzsche, Gaia Ciência, p.125.
O niilismo negativo nos mostra que criar um Deus parece mais uma brincadeira de mal gosto do que um gesto para nos trazer conforto. Nietzsche concluiu que Deus está morto como uma verdade absoluta e eterna, como o condutor do mundo, como um ser benevolente, como criador e como razão da nossa existência, independente se ele existe ou não. Deus está morto como um ser divino que exige obediência dos seus criados.
“Se digo: “Deus existe?”, não é um problema. Não disse o problema, onde ele está? Por que coloco tal questão? Que problema está por detrás disso? As pessoas querem colocar a questão: “acredito ou não em Deus?” Mas ninguém liga se acreditam ou não em Deus, o que conta é: por que dizem isso, a que problema isso responde? E que conceito de Deus elas vão fabricar.”                                                       – Deleuze, Abecedário.
Conclusão
Para complementar, podemos também trazer o deísmo – uma categoria do teísmo – que crê na criação do universo por uma inteligência superior (podendo ser Deus, ou não), através da razão e rejeitando qualquer crença religiosa. Um deísta que muitos estudantes da filosofia conhecem seria Voltaire. Ele acreditava que para chegar a Deus não era preciso ir à igreja, mas sim a razão. Os deístas acreditam que o criador não intervém no mundo que criou e que o mesmo não recompensa ou castigue as pessoas por seus atos. Mesmo após explorar tantas correntes filosóficas, afinal, como podemos dar um fim para o Paradoxo de Epicuro? O Deus aristotélico é a saída que temos desse paradoxo. Para concluir:
“Deus não se interessa pelo mundo, apesar de o mundo interessar-se por Deus. Interessar-se pelo mundo, argumenta Aristóteles, é ser imperfeito, pois significa sujeitar-se a emoções, deixar-se mover por preces, pedidos ou imprecações e até chegar a ponto de modificar o próprio espírito, em virtude das ações, desejos ou pensamentos alheios. Mas Deus, ser imutável e perfeito, não é movido por paixão. Move o mundo como um amante move o objeto amado.” — Disponível em: https://arazao.org/deus-segundo-aristoteles
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dorianbipolar · 3 months
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O que te faz feliz?
Caraca, que pergunta filosófica, acho difícil eu conseguir acertar isso
Mas acho que paz , a sensação de que não ficou nada pendente.... Ou nada pra trás
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yooncmelia · 30 days
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Quem: @psylcve ❛ you ever think about purpose? ❜
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「     🍂     」   ⸻ " O bagulho é não pensar " disse, como a mesm disse, sem nem pensar antes de responder. Talvez pudesse se estender mais um pouco como uma pergunta filosófica. Camelia, na verdade, perguntava o motivo das coisas o tempo inteiro, principalmente as coisas que a irritavam. Mas ás vezes imitar uma água viva... não... água viva não. Seus pensamentos acabaram indo para uma direção que não queria. Não conseguia evitar de imaginar de forma visual e uma coisa levava a outra. Não percebeu que já estava fazendo uma careta. " Não. Não foi relacionada a pergunta, foi mal. Mas sim. "
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hermeneutas · 8 months
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Olá, gostaria de saber se no Politeísmo Helênico, com os devidos cuidados e tendo experiência, eu poderia cultuar divindades Ctonicas (não me refiro as Uranicas que tem epítetos ctonicos, estou falando de ctonicas mesmo 😅). Por exemplo, vejo que certas divindades recebiam ofertas para serem afastadas e etcetc, mas eu poderia cultuar? Acho que toda divindade pode ensinar alguma coisa pois são muito sábias, mas vejo helenistas e bruxas com Thanatos, Hades e Persefone, Éris e Eríneas... Gostaria de saber o que você pensa sobre!
Khaire philos!
Muito nos surpreende o questionamento acerca do culto de deidades ctônicas. Temos uma lista com relatos de culto aos Deuses Ctônicos aqui no blog, diversas deidades do Mundo Inferior eram cultuadas desde a antiguidade e pouco se compreende a necessidade de confirmar se tu poderias ou não, anon.
O culto dos Theoi variava bastante de polis em polis, como falamos na pergunta anterior a esta. Os Deuses Ctônicos são parte importante e dignos de honrarias. É apenas natural, na pluralidade de devoção, que encontremos pessoas que se aproximem mais de um do que de outros. Independendo é claro, se são ctônicos, urânicos ou talássicos (do mar).
Os Divinos são vistos em diversas correntes filosóficas como dotados de benesses e sábios em seu próprio domínio.
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zhenyuthoughts · 9 months
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Reviews 1, 2 and 3
Antes de começar quero dizer que planejo postar as análises aqui tanto em português quanto inglês. Este é apenas um local para eu praticar minha escrita em ambos os idiomas e escrever sobre minhas últimas leituras. Decidi colocar a “nota” de cada leitura no seguinte esquema (pois não gosto de números para avaliar quanto gostei de algo) Trash: Absolutamente não gostei do que li. Bad: Ruim, mas apenas isso. Meh: Sem graça, não fez muito por mim. It’s fine: Gostei mas nada incrível. Fun: Realmente gostei da leitura. I love it: Gostei muito do que li. New favorite: Gostei muito do que li a ponto de se tornar um favorito. Book: The Hitchhiker's Guide to the Galaxy Rating: New Favorite Honestamente um livro praticamente perfeito. Gosto muito da escrita e do tom cômico e irônico de tudo. Tudo parece se encaixar muito bem, por mais aleatório que tudo pareça, você sabe bem o rumo que o livro está tomando mesmo que até lá coisas surpreendentes aconteçam. Gosto muito dos personagens, Arthur é um ótimo protagonista. Ford é bem engraçado, mas devo dizer que foi meio abrupto como ele se tornou meio babaca. No começo ele parecia ligar mais pro Arthur e por isso até ajudou ele a sair da Terra. Trish meio que só existe o que é uma pena, o Adams pelo visto não sabia bem escrever personagens femininas. Zaphod é legal apesar de no começo ele me irritar um pouco, e por fim o Marvin que é meu personagem favorito da série. Fiquei surpreso com o quão pouco ele é usado até, mas cada cena que ele aparecia ele já a tornava ótima só por estar lá.  Não sei bem se considero ele um favorito de todos os tempos já, mas com o quão rápido eu li e gostei, acho que seria justo sim. Book: The Restaurant at the End of the Universe. Rating: Fun Olha...eu tenho uma série de coisas que eu mudaria nesse livro pra ele ser uma sequência melhor. Sinto que parte da minha decepção vem dele ser sequência de um livro tão genial quanto o primeiro, aí ele não ser tão bom quanto acabou me deixando meio decepcionado em certo aspectos. Mas sei lá, a escrita do Adams parece que mudou mesmo aqui. Parece que ele viu elogios ao livro de gente falando "haha humor aleatório e nonsense" e resolveu transformar o livro nisso apenas. Não que seja de todo assim, mas senti falta um pouco de uma coesão maior em tudo como o primeiro livro tinha. Também fiquei decepcionado com não seguirem o que o primeiro livro estabeleceu, esperava que o próximo livro fosse mais focado nos Ratos tentando ir atrás do Arthur pra saber a grande pergunta mas...não. Estranho. O tom do livro também é meio estranho, algumas partes são mais...atmosféricas? Filosóficas? Não sei bem, mas não me passaram a sensação de serem focadas no humor ou ironia do primeiro livro. De qualquer forma, nem tudo é perdido pois ainda tem partes absolutamente fantásticas. Toda a parte do restaurante é hilária demais e o capítulo que explicam as implicações gramaticais de viagens no tempo deve ser meu capítulo favorito da série. Book: Life, The Universe and Everything. Rating: It’s fine. Uhhhhhhhh o padrão da série é só cair de qualidade pelo visto. Bom, eu diria que ainda é um livro bom, mas inferior ao anterior (como é o segundo livro). Novamente, a quantidade de coisas aleatórias que interrompem a narrativa ao invés de fazerem parte dela só atrapalharam meu aproveitamento do livro. Acredito que ele começou muito bem e eu até achava que seria melhor que o segundo livro mas logo começou a cair nas mesmas armadilhas. Talvez o humor da série piorou também e esse é meu problema. Tudo parece aleatório demais, e não de um jeito legal e coerente como no primeiro livro. De qualquer forma, Arthur ser atacado por uma forma de vida que quer vingança contra ele do nada (e isso nunca ser referenciado depois) ou Arthur simplesmente começar a voar em certo ponto do livro por motivo nenhum, aparentemente, também não foram coisas que achei particularmente engraçadas. Sim, o livro ainda tem partes ótimas como o segundo livro também tinha. Destaque pro capítulo onde Marvin conversa com um colchão que é hilário, ou a Trish ter um momento de importância (mesmo que ela ainda continue sendo bem, bem vazia na série). Não sei quando lerei os próximos dois livros, perdi a vontade por agora. Mas em algum momento leio.
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relaxaaienem · 2 years
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Conteúdos mais cobrados no Enem 2022
Na Matriz Referência ENEM, documento elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), é possível conferir todos os assuntos e competências exigidos pelo exame. 
O número de temas é bastante expressivo, sendo bem difícil se aprofundar em tudo que pode ser cobrado nas provas, mas é possível estudar as matérias que mais caem por área de conhecimento como listamos abaixo. 
Ciências Humanas
As questões de Ciências Humanas abordam os conhecimentos de história, geografia, sociologia e filosofia.
Período colonial e escravidão no Brasil
Era Vargas
Ditadura Militar no Brasil
Revolução Industrial
Primeira e Segunda Guerra Mundial
Nazismo e Fascismo 
Guerra Fria 
Urbanização
Globalização
Meio Ambiente
Migrações
Cartografia
Desenvolvimento humano e social 
Geopolítica 
Relações de trabalho
Movimentos Sociais
Pensadores da Grécia Antiga 
Correntes sociológicas e filosóficas antigas e contemporâneas
Linguagens
As questões de Linguagens abordam conhecimentos relacionados com língua portuguesa, literatura, educação física, artes e língua estrangeira. 
Interpretação de texto
Gramática
Estruturas textuais 
Movimentos literários
Esportes e cuidados com o corpo
Modernismo
Vanguardas europeias 
Vocabulário
Conjugação verbal
Ciências da Natureza
Na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, os estudantes encontrarão perguntas sobre biologia, química e física.
Ecologia e sustentabilidade
Ecossistema
Sistema Imunológico
Genética, DNA e RNA
Estequiometria
Ligações químicas e polaridade
Reações orgânicas e inorgânicas
Eletroquímica
Radioatividade
Cadeias Carbônicas 
Energia, trabalho e potência
Ondas
Mecânica
Acústica
Calorimetria
Resistores 
Matemática 
Diferente das outras áreas, que abordam mais de uma disciplina, essa prova é voltada exclusivamente para matemática.
Equações e funções de 1° e 2° grau
Porcentagem
Matemática financeira
Razões e proporções
Noções de estatística
Circunferências
Leitura e interpretação de gráficos 
Geometria plana e espacial
fontes:
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gilmirandajr · 1 year
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Sociedade de Risco e a Singularidade Tecnocientífica
Ulrich Beck antecipa o Neo-reacionarismo Hi-Tech
"Há rupturas no interior dos processos históricos que só a Filosofia enquanto reflexão prospectiva e transdisciplinar é capaz de lidar. Não de resolver, decerto, mas de investigar, questionar, propor. Ou seja, fazer as perguntas certas, neste e em outros casos, é mais importante do que pretender ter todas as respostas. Portanto, desde os alertas de Beck sobre nossa atual sociedade de risco, até à singularidade tecnocientífica que está por vir, tudo precisa ser objeto da reflexão filosófica na tentativa de desvelar o porvir, mesmo que seu anúncio no presente não esteja claro, como no caso da ruptura que representa a tal singularidade"
Leia o texto completo em
https://anarquia.substack.com/p/sociedade-de-risco-e-singularidade 
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#aceleracionismo #singularidade #UlrichBeck #Filosofia #Sociologia
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HERMES TRISMEGISTO | O GRANDE SOL CENTRAL DO OCULTISMO
“Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegistos, pois possuo as três partes da filosofia  universal”
Quem foi Hermes Trismegisto?
Antes de responder essa pergunta, seria interessante estabelecer as bases do esoterismo. Afinal, aqui cabe uma correção no título desse artigo, pois Hermes Trismegisto é Grande Sol Central do esoterismo.
De modo simples e direto, Hermes Trismegisto, “Hermes Três-Vezes-Grande” é uma deidade sincrética que combina aspectos do deus grego Hermes e do deus egípcio Thoth.
Mas vamos nos aprofundar um pouco mais!
Buscando as palavras de Hans-Dieter Leuenberger, em seu livro “História do Esoterismo Mundial”, Hermes seria “a personificação do princípio esotérico no limiar entre a época do antigo império egípcio e o helenismo.”
De forma ainda mais ampla Leuenberger refere-se a Hermes Trismegisto como
“o deus que descobriu os hieróglifos, os desenhos sagrados da escrita; ele também elaborou o calendário, mediu o tempo e, sobretudo, criou todos os sistemas de medida existentes, englobando todo o conhecimento do mundo num livro misterioso, chamado Livro de Thot.”
A resposta à questão colocada no título deste texto poderia ser apenas uma linha retirada d’“O Caibalion”, um dos principais livros modernos dentro do hermetismo: “contemporâneo de Abraão, Hermes foi e é o Grande Sol Central do ocultismo”.
Ainda seguindo pelo primeiro capítulo deste livro somos informados que Hermes, o Mensageiro dos Deuses, teria vivido no Antigo Egito, numa de suas primeiras dinastias entre 3200 a.C. e 1500 a.C., quando a raça humana ainda estava em sua infância.
Infere-se ainda que Hermes vivera com o Egito sobre o domínio dos Reis Pastores, Iksos, ou Irschu. Ou seja, Hermes teria vivido na mesma época de Abraão , sendo que algumas tradições judaicas afirmam que Abraão adquiriu parte de seu conhecimentos místico de Hermes, e as evidências deste fato realmente existem.
Todos os preceitos fundamentais e básicos introduzidos nos ensinamentos esotéricos de cada raça foram formulados por Hermes Trismegisto. Até por isso, o Egito foi a terra da Sabedoria secreta e dos ensinamentos místicos.
“Mestre dos Mestres”, Hermes foi o fundador da Astrologia, e descobridor da Alquimia, sendo aclamado como o pai da Ciência Oculta .
Muitos duvidam de que, de fato, ele fora um homem, mas de acordo com a tradição, sua última encarnação neste planeta se deu muito antes do tempo de Moisés.
A tradição ainda nos diz que Hermes viveu por aproximadamente trezentos anos (o que não é muito se buscarmos o padrão apresentado na Bíblia para os contemporâneos de Abraão), e após sua morte os egípcios deificaram Hermes Trismegisto sob o nome de Thoth, o mensageiro dos deuses, assim como os gregos, mas tarde, como Hermes, deus da sabedoria.
Entre as obras atribuídas a Hermes, podem ser citadas “A Tabua de Esmeraldas”, “O Poimandres”, “O Asclépios”, e a “Minerva Mundi” ou “Corê Cosmou”.
Estas seriam obras disponíveis aos não iniciados, sendo que existem outras tantas – são atribuídas a Hermes mais de 2000 obras – destinadas aos “ouvidos do Entendimento”.
Para Hermes existiam os planos Espiritual (o plano das ideias de Platão), Mental (lógico dedutivo, não criativo) e o Plano Material.
Estes três planos, conforme Papus nos mostrou em seu artigo de 1900, “Como Está Constituído o Ser Humano”, existem, com outros nomes, nas diversas tradições filosóficas, como ocultismo, espiritismo, cabala, rosacrucianismo, pitagóricos, hindus, chineses e até nos ensinamentos de São Paulo (Corpus, Anima e Spiritus).
Hermes Trismegisto, era conhecido como “Hermes, o Três Vezes Grande”, e dizia-se que ele possuía a “Tabua de Esmeralda”, o guia completo de magia e alquimia. Seus ensinamentos teriam sido publicados em inúmeras obras que deram origem à filosofia hermética, um sistema de práticas que buscava a ascensão pessoal da natureza física nos mais altos reinos.
Foi produzida muita literatura sobre Hermes, e alegou-se que ele mesmo deixara obras doutrinais num conjunto que veio a ser conhecido como Corpus Hermeticum. Sua filosofia , batizada de hermetismo, foi aproveitada pelos primeiros cristãos.
Entre os árabes, Hermes Trismegisto foi associado ao profeta Idris, que no Corão aparece como uma figura exaltada por Alá.
A tradição hermética ganhou novo fôlego no fim da Idade Média e no Renascimento, pela renovação no interesse pela mitologia clássica e o advento da alquimia.
Nesse período, Hermes já não era mais considerado um deus, mas sim um sábio contemporâneo de Moisés, que influenciou Platão e os neoplatônicos.
Os ocultistas renascentistas interpretavam sua herança filosófica dentro do prisma cristão, tanto que sua filosofia influenciou fortemente os ensinamentos e estudos de sociedades secretas como a Maçonaria e a Ordem Rosa cruz.Isaac Newton, por exemplo, estudou atentamente alquimia e o hermetismo em sua época, escrevendo inclusive um comentário sobre “A Tábua de Esmeralda”, parte do “Corpus Hermeticum”, tentando unir a ciência e a espiritualidade.Nas palavras de Newton:“Eu sou um cético por natureza, mas não tenho alternativa a oferecer apoio subjetivo à alegação de que a tábua de Esmeralda tem propriedades transformadoras. Há outras coisas além da transmutação de metais que ninguém domina, mas eles entendem.”Nos séculos seguintes Hermes era encaixado mais como um anti-herói dentro do mundo ocidental, permeando várias culturas.  Com o ressurgimento de cultos neopagãos na sociedade contemporânea, Hermes está sendo novamente estudado e cultuado como uma potência divina.No século XIX na Europa Ocidental a magia hermética foi praticada por nomes como os envolvidos na Ordem Hermética da Aurora Dourada (a Golden Dawn).Sua importância para o Egito é tão grande que seu nome foi dado à universidade daquele país.AS 7 LEIS HERMÉTICASOs ensinamentos de Hermes Trismegisto se baseiam em sete Leisque governam todos os planos da natureza, os sete princípios herméticos:    O Princípio do MENTALISMO: “O todo é Mente; o universo é mental.”    O Princípio da CORRESPONDÊNCIA: “O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como está em cima”.    O Princípio da VIBRAÇÃO: “Nada está parado, tudo se move, tudo vibra.”    O Princípio da POLARIDADE: “Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliáveis.”    O Princípio do RITMO: “Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; o ritmo é a compensação.”    O Princípio de CAUSA E EFEITO: “Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a Lei; O Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei ainda não conhecida, existem muitos planos de causalidade, mas nada escapa à Lei.”    O Princípio de GÊNERO: “O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o gênero manifesta-se em todos os planos da criação.”Estes são os sete princípios de Hermes, que precisam de um tempo de reflexão e abstração para serem assimilados, e vamos deixar esta análise para um texto posterior.Além das sete leis herméticas, um dos maiores ensinamentos atribuídos a Hermes, registrado na “Tabua de Esmeralda”, diz que “o que está embaixo é como o que está em cima e o que está em cima é igual ao que está embaixo. Ao mesmo tempo, as coisas foram e vieram do Um, desse modo as coisas nasceram dessa coisa única por adoção”.O DEUS HERMES: TOTH, HERMES, MERCÚRIOHermes era, na mitologia grega um dos deuses olímpicos, filho de Zeus e de Maia, e possuidor de vários atributos. Foi um dos deuses mais populares da Antiguidade clássica, teve muitos amores e gerou prole numerosa.Deus autóctone, tudo indica que ele era um cultuado desde o Neolítico, ou como uma importação advinda do Chipre e da Cilícia bem antes do início dos registros escritos na Grécia.Neste caminho, desde o início pode ser vinculado a atributos xamânicos, ligado à divinação, à expiação, à magia, aos sacrifícios, à iniciação e ao contato com outros planos de existência, num papel de mediador entre os mundos visível e invisível; o mensageiro dos imortais.Ao longo do Helenismo, Hermes adquiriu um papel importante como imagem do Logos e intérprete da vontade divina, e passou a agir criativamente, assumindo funções de demiurgo, um acréscimo atribuído principalmente aos estoicos, gnósticos e neoplatônicos.Aparentemente, nessa época o Hermes grego foi amalgamado com o deus egípcio Toth (deus ligado ao tempo, ao destino, à ordem cósmica, à lei, à sabedoria, à cultura e ao conhecimento, à religião e instituições civis, aos rituais, ao oculto e à magia, e era também juiz e guia dos mortos), que veio a florescer na figura de Hermes Trismegisto.Essa identificação remontava ao período clássico, que os neoplatônicos acreditavam que Platão e Pitágoras haviam aprendido dele, mas a datação aceita pela literatura hermética é bem mais tardia.Os romanos identificaram vários deuses locais com Mercúrio à medida que ia expandindo seu território, aumentando a complexidade do sincretismo em torno do Hermes original e suas formas de culto.Com o advento do Cristianismo, Hermes chegou a ser comparado a Cristo em sua função de intérprete da vontade do Logos, sendo ainda associado a vários outros personagens da tradição judaico-cristã, como Moisés, Metraton, São Paulo, São João Batista e Enoque. Muito da simbologia ligada ao arcanjo São Miguel é herança de Hermes.De fato, Hermes foi um dos poucos deuses do panteão clássico que não sucumbiram diante da ascensão do Cristianismo.Isso se deve ao fato de Hermes ser encarado, no mundo romano, como um homem extremamente sábio, até divinizado, mas não como um verdadeiro deus. Sua complexidade conceitual era tão grande que que alguns escritores, como Cícero, o dividiam em vários Hermes.As figuras de Hermes e seu principal símbolo, o caduceu (do qual falaremos mais tarde), ainda hoje são conhecidas e usadas por seu valor simbólico, e vários autores o consideram a imagem tutelar da cultura ocidental contemporânea.Hermes aparentemente foi citado pela primeira vez em tabuletas escritas pela civilização Micênica, dois mil anos antes de Cristo, mas a identificação do nome e sua etimologia é controversa.Para finalizar, vamos falar um pouco da simbologia que orbita em torno de Hermes Trismegisto.
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cachorrodivagador · 6 months
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Não importa o que você pensa,
Ou o que você quer fazer.
Só importa o que você fez.
"Deuses e demônios podem nascer em nossos pensamentos,
Mas são as nossas atitudes, e a falta delas que mostram quem somos de verdade."
— Jean (Cachorro Divagador)
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aluna-hipster · 18 days
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O que é ideologia?
A história é praxis (no grego, praxis significa um modo de agir no qual o agente, sua ação e o produto de sua ação são termos intrinsecamente ligados e dependentes uns dos outros, não sendo possível separá-los). Nesta perspectiva, a história é o real e o real é o movimento incessante pelo qual os homens, em condições que nem sempre foram escolhidas por eles, instauram um modo de sociabilidade e procuram fixá-lo em instituições determinadas (família, condições de trabalho, relações políticas, instituições religiosas, tipos de educação, formas de arte, transmissão dos costumes, língua, etc.).
Além de procurar fixar seu modo de sociabilidade através de instituições determinadas, os homens produzem ideias ou representações pelas quais procuram explicar e compreender sua própria vida individual, social, suas relações com a natureza e com o sobrenatural. Essas idéias ou representações, no entanto, tenderão a esconder dos homens o modo real como suas relações sociais foram produzidas e a origem das formas sociais de exploração econômica e de dominação política. Esse ocultamento da realidade social chama-se ideologia. Por seu intermédio, os homens legitimam as condições sociais de exploração e de dominação, fazendo com que pareçam verdadeiras e justas. Enfim, também é um aspecto fundamental da existência histórica dos homens a ação pela qual podem ou reproduzir as relações sociais existentes, ou transformá-las, seja de maneira radical (quando fazem uma revolução), seja de maneira parcial (quando fazem reformas). CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. Brasiliense: 2000, p. 9
A seguir, estão as definições de ideologia segundo o Dicionário Houaiss e um excerto do livro O que é ideologia (2000), de Marilena Chauí. Leia as definições e responda às perguntas propostas no formulário anexo à atividade. ideologia (1823 TSVerd 136)  princ. etim. substantivo feminino 1 fil ciência proposta pelo filósofo francês Destutt de Tracy (1754-1836) nos parâmetros do materialismo iluminista, que atribui a origem das ideias humanas às percepções sensoriais do mundo externo 2 p.ext.; fil no marxismo, conjunto de ideias presentes nos âmbitos teórico, cultural e institucional das sociedades, que se caracteriza por ignorar a sua origem materialista nas necessidades e interesses inerentes às relações econômicas de produção, e, portanto, termina por beneficiar as classes sociais dominantes 3 p.ext.; fil no marxismo, esp. o dos epígonos de Marx, totalidade das formas de consciência social, o que abrange o sistema de ideias que legitima o poder econômico da classe dominante (ideologia burguesa) e o conjunto de ideias que expressa os interesses revolucionários da classe dominada (ideologia proletária ou socialista) 4 p.ext.; soc sistema de ideias (crenças, tradições, princípios e mitos) interdependentes, sustentadas por um grupo social de qualquer natureza ou dimensão, as quais refletem, racionalizam e defendem os próprios interesses e compromissos institucionais, sejam estes morais, religiosos, políticos ou econômicos ‹i. conservadora, cristã, nacionalista›5 p.ext. conjunto de convicções filosóficas, sociais, políticas etc. de um indivíduo ou grupo de indivíduos ‹sua i. identifica-se com a dos republicanos›
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jaimendonsa · 27 days
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As semelhanças entre Bhagavad Gītā e o Novo Testamento #ebook
e-book grátis: Bhagavadgītā e os Evangelhos, Neil Alexander
Neil Alexander realizou uma análise comparativa entre o Bhagavad Gītā e o Novo Testamento, intitulada "Bhagavadgītā e os Evangelhos”, que foi publicada pela primeira vez em 1903. Neste estudo profundo e detalhado, o autor explora as semelhanças e diferenças entre essas obras religiosas proeminentes , investigando seus conceitos sobre revelação, existência e o caminho em direção à iluminação.  Isso fornece uma visão mais abrangente e complexa dessas escrituras sagradas, enriquecendo a compreensão dos leitores.
Neil Alexander contextualiza historicamente tanto o Bhagavad Gītā quanto o Novo Testamento, destacando as especificidades culturais e religiosas que influenciam essas obras ao longo do tempo. Isso contribui para uma compreensão mais aprofundada das mensagens e ensinamentos nelas contidos.
Através de uma abordagem minuciosa e detalhada, o autor busca elucidar as diversas influências que têm origem nessas escrituras e como elas se relacionam entre si. Essa análise cuidadosa é apresentada de forma acadêmica, incluindo as notas de rodapé e referências a outras fontes, o que acrescenta profundidade e rigor ao estudo realizado por Neil Alexander.
Essa abordagem rigorosa torna o livro acessível a um público interessado em estudos comparativos religiosos, estimulando a reflexão e o debate sobre as interpretações dessas escrituras sagradas.  
Em suma, a análise do Gītā e dos Evangelhos promete oferecer uma interpretação perspicaz e instrutiva de duas obras religiosas fundamentais de diferentes origens geográficas, proporcionando uma compreensão mais ampla e aprofundada sobre os ensinamentos e mensagens contidas nessas escrituras antigas.
Este estudo comparativo ressalta a importância de explorar diversas tradições religiosas e filosóficas para ampliar nosso conhecimento e compreensão do mundo espiritual e da busca pela iluminação. Isso demonstra a riqueza e profundidade presentes em diferentes visões de mundo e práticas espirituais, enriquecendo o diálogo inter-religioso e filosófico.  
A tendência intrínseca da natureza humana em direção ao transcendental, aquilo que só pode ser compreendido através de textos sagrados, tem sido um tema frequentemente explorado ao longo da história da humanidade.  As religiões desempenham um papel crucial ao oferecer respostas para as incertezas existenciais enfrentadas pelos seres humanos ao longo de suas vidas, preenchendo assim um vazio espiritual profundo. No mundo de hoje, a busca pelo significado da existência, pela verdadeira felicidade e pelo mistério após a morte tornou-se mais premente do que nunca, refletindo as incertezas e ansiedades do mundo contemporâneo.
Atualmente, influenciadas pelo progresso cultural, as religiões contemporâneas adotam uma abordagem mais refinada e uma linguagem mais elaborada ao abordar questões fundamentais relacionadas à vida e à espiritualidade. Por exemplo, no Hinduísmo, os seguidores se dedicam a compreender o mistério divino através de mitos e filosofias investigativas, além de incorporarem práticas como meditação, ascetismo e devoção a uma entidade divina em busca da libertação espiritual.  
O objetivo deste estudo é analisar as respostas filosóficas apresentadas pelo Bhagavad  Gītā para algumas destas perguntas cruciais e compará-las com as visões apresentadas no Evangelho. Ao referir-se ao termo "Evangelho", estamos nos referindo à mensagem de redenção descrita no Novo Testamento em sua totalidade. Nosso propósito é manter uma abordagem imparcial na investigação de conceitos como a natureza de Deus, a condição humana, a Encarnação, a Salvação, a Vida Eterna, a felicidade e os aspectos místicos da fé. Ao final desta pesquisa, realizaremos reflexões sobre a influência e representação de Cristo no contexto do hinduísmo, destacando as possíveis conexões entre essas duas antigas tradições religiosas e as lições que podem ser aprendidas a partir delas.  
____leia gratuitamente: https://tinyurl.com/m3f86dfk
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menterefletida · 1 month
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Homunculus
O que significa ser humano?
Como o mangá “Homunculus” de Hideo Yamamoto incorpora a corrente filosófica do Existencialismo e o que significa ser humano.
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Homunculus, Volume 11 — Nakoshi pergunta para Ito o que significa ser humano.
“Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu.” — Friedrich Nietzsche
Homunculus - Contextualização
O que significa ser humano?
Em Homunculus, acompanhamos um homem de 34 anos chamado Susumu Nakoshi, um ex-banqueiro que se encontra em situação de rua. Ele é chamado pelos moradores de rua de “morador de rua que usa terno”. Ao contrário do que muitos pensam, Nakoshi não conseguiu aderir à vida de morador de rua por completo, então passa as noites em seu carro. Nakoshi costuma deixar tal carro estacionado perto da praça do hotel onde um dia ele trabalhou fazendo negócios.
Não demora muito para que uma pessoa estranha, chamada Manabu Ito, bata na janela de seu carro, oferecendo 700 mil ienes (equivalente a 23 mil reais) para que ele passe por um procedimento médico chamado de trepanação. O procedimento em si é um tipo de cirurgia na qual são feitos furos no crânio – nesse caso com o intuito de desenvolver dons paranormais. 
Nakoshi recusa a oferta, porém, mais tarde seu carro é rebocado e ele não possui dinheiro para trazê-lo de volta, então procura Manabu Ito para voltar e aceitar a proposta. Manabu justifica que procurou pessoas para passar por tal procedimento somente por pura curiosidade, pois queria saber o que aconteceria e se realmente a trepanação despertaria um sexto sentido.
Com a cirurgia feita, Manabu fez Nakoshi passar por testes para pôr em prova seu sexto sentido, fazendo com que Nakoshi visitasse lugares assombrados e usasse somente a intuição em jogos de memória, mas nada de extraordinário aconteceu. Sem pensar muito, Nakoshi foi para uma praça sozinho e sentou em um banco, com pouco tempo, uma ventania levantou poeira.
A poeira caiu dentro de seu olho direito, e esfregando o mesmo, Nakoshi viu o mundo somente com seu olho esquerdo. A partir desse momento, Nakoshi começou a enxergar o mundo pelo que ele realmente é.  Nakoshi se tornou capaz de ver as pessoas como elas realmente são, sem limitações. Manabu definiu as coisas que Nakoshi via como “Homúnculos”.  
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Homunculus, Volume 03 — Manabu mostra a Nakoshi o “homenzinho dentro do cérebro”. 
Na neurologia, o homúnculo sensitivo seria uma representação de como os seres humanos seriam caso o tamanho dos segmentos corporais fossem proporcionais ao tamanho da área que ocupam no córtex somatossensorial primário.
Manabu explicou para Nakoshi que a manifestação das experiências transformadas em memórias construídas no cérebro ao longo do tempo é esta forma pura do homúnculo. As distorções escondidas nas profundezas da mente das pessoas tomam a forma desses monstros. Nakoshi agora quer ajudar as pessoas a se livrarem dessas distorções, ajudá-las a aceitarem quem são e viverem sem medo de serem verdadeiras consigo mesmas.
Ao ajudar as pessoas a se reconciliarem com elas mesmas, Nakoshi fica involuntariamente com uma das partes que formava o homúnculo dessas pessoas.
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Homunculus, Volume 06 — Nakoshi vê com seu olho esquerdo o braço e a perna que pegou das pessoas que ajudou. 
Longe de seu digno objetivo, se encontra Nakoshi, pois ele é um mitomaníaco que tem um histórico de abusar de pessoas emocionalmente, fisicamente e economicamente. Ninguém consegue esconder sua verdadeira natureza por muito tempo. Nakoshi estava disposto a ajudar as pessoas com seus homúnculos, mas não se importou muito como faria isso. Todas as pessoas que ele chegou a ajudar foram machucadas por ele de algum modo. 
E com esse pretexto de ajudar pessoas, Nakoshi foi perdendo a mentalidade de realmente ajudá-las, ele agora só queria ajudar os outros para que pudesse encontrar a si. Ele enlouquece, faz mais buracos no crânio por conta própria para tentar “fortalecer” a sua habilidade de ver homúnculos e vive em um frenesi inacabável, chegando a matar sua ex-namorada após fazer uma trepanação na mesma, enlouquecer e ser preso logo depois.
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Homunculus, Volume 15 — Nakoshi é encontrado pela polícia e os enxerga como sendo ele mesmo graças ao seu olho esquerdo.
Homunculus - Associação
O que significa ser humano?
Ainda seguindo a linha do existencialismo, o que significa ser humano? Nakoshi faz essa pergunta para Ito, agora que a pesquisa sobre trepanação estava concluída e fechada, qual seria a resposta dessa pergunta? 
Nakoshi segue sua linha de raciocínio dizendo que humanos são formas e a falácia do ser humano ser “alma” ou “consciência” é baboseira. É por humanos terem formas que eles são capazes de ver, ouvir, cheirar, tocar, saborear e se comunicar com os outros. É por existirem esses “amontoados de carne em forma de humanos” capazes de controlar almas que “humanos” existem. Sem formas, os humanos seriam incapazes de sofrer.
Lembrando do passado, Nakoshi conta como ele se sentia invisível e que não era nem capaz de sofrer por ser feio e tedioso. Ele conseguiu um trabalho que pagava bem, fez cirurgias plásticas e subiu na vida, começou a pernoitar com qualquer mulher que desejava, sua vida estava repleta de comodidades e mesmo assim ele não se sentia completo, ele não sentia nada. Nakoshi decidiu jogar tudo isso fora, pois percebeu que mesmo com toda a beleza e todo o dinheiro que conseguiu, ainda estava sendo tratado como um homem invisível, as pessoas ao seu redor só estavam olhando para o seu dinheiro. 
A sua situação de rua foi algo voluntário, algo que decidiu fazer como pretexto para entrar em uma jornada onde pudesse encontrar a si.
O que significa ser humano? Homunculus nos responde de forma clara: ser humano é ter uma forma, encontrar a si e sofrer ao nos encontrarmos.
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Homunculus, Volume 12 — Nakoshi fazendo mais  uma trepanação em si mesmo.
“Torna-te aquilo que és.” — Píndaro
(material de estudo/referências: 01, 02, 03, 04, 05)
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bunkerblogwebradio · 2 months
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A culpa tóxica do Ocidente
Qualquer análise factual simples é suficiente para identificar com clareza os ataques sistemáticos que o Ocidente está sofrendo, com investidas incessantes — ora dissimuladas, ora abertas, mas cada vez mais ostensivas —, com vistas a destruir todas as suas instituições. As agressões começam com a distorção da própria concepção filosófica da natureza humana e chegam à política, à economia, à religião, à cultura, às artes e à maioria dos costumes, enfim, a tudo o que possa lembrar a nossa tradição. Nada escapa aos detratores em sua ânsia destruidora dos princípios, valores e instituições forjados ao longo de séculos de aprendizado e aperfeiçoamento, que estabeleceram a civilização e aboliram a barbárie.
Sem dúvida, nós, os ocidentais, estamos em uma guerra de âmbito mundial, mas travada sem mísseis, porta-aviões e caças supersônicos, em que o objetivo dos nossos inimigos é quebrar o processo evolutivo natural da civilização e substituí-lo pela utopia de uma sociedade global que chamam de justa, igualitária, inclusiva, diversa, verde e uma penca interminável de vários outros adjetivos bonitos e politicamente corretos, supostamente imprescindíveis e impostos com a cumplicidade da imprensa. Embora dispense os armamentos convencionais (ou aparente fazê-lo), essa guerra tem um enorme potencial destrutivo sobre as realizações que a humanidade alcançou.
Os inimigos da civilização querem demolir tudo, apagar a história e recomeçar do zero, recriando outra, nova em folha (mas velha em falha), de acordo com o seu modelo racionalista extremado, profundamente autoritário. É um exótico “Exército de Brancaleone”, em que se destacam socialistas, comunistas, identitários de gênero, globalistas, feministas, ambientalistas, representantes de “povos originários”, esquerdistas em geral e outros grupos, cada um dos quais com características peculiares facilmente identificáveis, mas que guardam muitos objetivos em comum, dos quais o principal é, simplesmente, em nome do “bem da humanidade”, mandar na vida alheia.
No front ocidental, a vítima desses ataques, infelizmente, identifica-se há décadas um processo de diátese, algo como uma predisposição mórbida para entregar os pontos e que, nos últimos anos, vem se exacerbando, não sendo implausível supor que em pouco tempo atingirá um ponto de ruptura. O filósofo norte-americano James Burnham (1905-1987), escrevendo nos anos 1960 do século passado (portanto, há 60 anos), relatou as origens e características de sua dinâmica no livro O Suicídio do Ocidente — Um Ensaio Sobre o Significado e o Destino do Esquerdismo, em que procurou, em tempos de guerra fria, apontar o declínio cultural e acelerado da civilização ocidental, especialmente a partir da década de 1930, e propor respostas para a importante pergunta: como o Ocidente chegou a esse ponto?
Para isso, Burnham analisou a evolução da ideologia esquerdista desde a sua origem, mostrando a concepção que seus defensores têm da natureza humana, suas crenças infundadas, suas falácias e ao mesmo tempo seu poder atrativo, concluindo que aquilo que denominou de tendências suicidas ocidentais não tem ligação com a escassez de recursos, a pobreza ou com alguma queda de poder militar, e sim com a corrosão dos elementos intelectuais, morais, éticos e espirituais da sociedade ocidental. A partir dessa deformação, Burnham critica o comunismo e outras formas de totalitarismo, cujo objetivo é exilar as liberdades individuais da sociedade ou, preferencialmente, matá-las, substituindo-as pela centralização de poder e pela gestão burocrática.
Passaram-se 60 anos e, obviamente, muitas coisas aconteceram. A União Soviética, o Muro de Berlim e a guerra fria saíram de cena, as Torres Gêmeas desabaram, o terrorismo cresceu no mundo, a China ascendeu à categoria de grande potência, a Europa foi invadida por milhões de fugitivos da fome ou de ditaduras, a Ucrânia foi invadida pela Rússia, o Hamas assassinou inocentes em Israel, houve crises, guerras localizadas etc. Mas a profecia de Burnham — de que o Ocidente estava cometendo suicídio ao aceitar passivamente a corrosão de seus valores e instituições promovida por seus inimigos esquerdistas — está prestes a se consumar. Seis décadas depois, o Ocidente subiu ao terraço do arranha-céu e ameaça se atirar lá de cima, aos gritos dos progressistas e globalistas de “Pula! Pula!”.
O que mais espanta em tudo isso é a passividade com que o Ocidente aceita a artilharia pesada de seus inimigos, como que assumindo uma culpa por algo que não fez ou, se fez, foi por circunstâncias específicas de tempo e lugar, que ele mesmo descartou ao atestar que não era bom, seja moralmente, seja por qualquer outro motivo revelado pelos fatos, por exemplo, os horrores da escravidão. É uma culpa tóxica, situação descrita pela psicologia como aquela em que os indivíduos se sentem culpados por ações que não praticaram ou que estavam fora do seu controle.
Não é curioso, também, reparar que muitas manifestações de ativistas contra o racismo, a homofobia e o machismo acontecem exatamente nos países em que esses grupos mais desfrutam de respeito?
Convenhamos que é “forçar demais a barra” apontar o dedo para alguém cujo tataravô foi dono de escravos no sul dos Estados Unidos ou no interior do Estado do Rio de Janeiro e acusá-lo de escravagista, além de lhe atribuir culpa e lhe enviar o boleto de uma “dívida histórica”. No entanto, muitos brancos aceitam passiva e toxicamente uma culpa que não lhes cabe, sendo aplaudidos por esse motivo, enquanto, ao mesmo tempo, atribui-se sumária e automaticamente a muitos negros conscientes, cujos antepassados foram escravos, mas que negam essa suposta dívida, a pecha de traidores da causa antirracista. A mesma atitude de julgar seletivamente, ou seja, de acordo com as preferências ideológicas, vale para mulheres que se opõem ao feminismo, homossexuais contrários à ideologia de gênero, pobres que não se consideram vítimas do capitalismo e índios que não querem ser tratados como bibelôs para turistas.
Não é curioso, também, reparar que muitas manifestações de ativistas contra o racismo, a homofobia e o machismo acontecem exatamente nos países em que esses grupos mais desfrutam de respeito? Entretanto, se nos deixarmos iludir pelo “plim plim” do noticiário convencional, é provável que passemos a acreditar que, de fato, o Ocidente é o grande responsável pelo que existe de pior no mundo e que nos sintamos culpados pelo Holocausto e pela escravidão, ao mesmo tempo que ignoramos a existência nos dias atuais de campos de concentração, de escravidão e de torturas a cristãos e a outras minorias em nações não ocidentais.
É espantoso observar a inércia e a toxidade da culpa com que a cultura que mostrou maior capacidade de fornecer progresso econômico, qualidade de vida e segurança recebe o bombardeio diário a que é submetida por uma infinidade de porta-vozes das ideias que mais produziram pobreza, miséria, más condições de vida e insegurança, além de guerras e êxodos. É digno de nota também que os arautos da nova ordem mundial, embora sejam livres para viver em qualquer lugar do planeta, prefiram continuar a morar nos Estados Unidos e na Europa, ou seja, nas nações mais representativas da cultura ocidental.
É ponto pacífico que os valores em que acreditamos servem de guias para nossas condutas. Uma das características dos inimigos do Ocidente foi a alteração paulatina, ao longo do século passado, da ordem de importância de quatro valores fundamentais (dos quais ninguém, supõe-se, discorda), a saber: liberdade individual, soberania nacional, justiça e paz. Para os progressistas do século 19 essa era, rigorosamente, a ordem; depois, até mais ou menos os anos 1930, a justiça ascendeu ao primeiro posto, e a ordem passou a ser justiça, liberdade individual, soberania e paz; da Segunda Guerra aos anos 1960, a escala de prioridades passou a ser justiça, liberdade individual, paz e soberania; em seguida, desde que as armas nucleares deixaram de ser monopólio dos Estados Unidos, a nova ordem adotada passou a ser paz, justiça, liberdade individual e soberania; e, atualmente, a ordenação inclui um novo elemento com precedência sobre os demais e passou a ser meio ambiente, paz, justiça, liberdade individual e soberania. É a primazia da “Mãe Terra”.
Essas trocas de posições mostram resumidamente o crescimento nas hostes progressistas da importância relativa das ideias de reformas sociais e do Estado provedor, assim como a passagem da ênfase da soberania para o internacionalismo. Malgrado os dois maiores inimigos atuais do Ocidente — a saber, o progressismo e o globalismo — não sejam o mesmo fenômeno, é muito difícil encontrar alguém que aceite ser chamado de progressista, mas que não goste de ser chamado de globalista ou vice-versa. Um se alimenta do outro.
Quanto ao conservadorismo, embora não enfatize prioridades dentro dos quatro valores, podemos dizer que, muito provavelmente, nos dias atuais, atribua maior realce à liberdade individual e à soberania nacional do que no passado, até para que possa sobreviver. Conservadores, em princípio, não são contra mudanças, a não ser que sejam radicais e impostas de cima para baixo por meia dúzia de cabeças iluminadas — o que, sem dúvida, é exatamente o que vem acontecendo. A própria civilização ocidental nada mais é do que o fruto, permanentemente renovável, de um longo processo de mudanças, porém sempre baseadas na prudência. Além disso, parece óbvio que a trajetória evolutiva do Ocidente sempre contemplou mais mudanças do que a dos outros países e regiões, muitos dos quais ainda mantêm hábitos pré-medievais. Para o conservador de 2024, é impossível duvidar que os maiores perigos que rondam a nossa civilização sejam exatamente as ameaças às liberdades individuais e à soberania nacional.
Cada vez mais a tradição ocidental vem sendo acusada de ser ultrapassada e de ser causadora de vergonha, deixando de ser festejada como um arranjo superior e passando a se tornar motivo de constrangimento. Seus inimigos recorrem a um procedimento que tem se mostrado infalível: criticam praticamente tudo que faz parte da ordem social do Ocidente, mas condenam principalmente o que é mau dentro dessa ordem, gerando estados de alarmismo, mas sem proporem nada de concreto em substituição, a não ser uma vaga sociedade do futuro, em que reinarão a paz, a harmonia, a satisfação das necessidades materiais e a justiça “social”. Assim, de tanto ouvir que os colonizadores foram malvados, o sujeito acaba sentindo vergonha de ser descendente de europeus; de tanto escutar que as mulheres sempre foram maltratadas, termina manifestando vergonha pelo simples fato de ser homem; e, de maneira geral, as maiorias são levadas a se sentirem culpadas perante as minorias, sem qualquer razão racional e moral para isso.
A guerra contra a cultura ocidental está em todos os lugares, o tempo inteiro: nos jornais impressos e eletrônicos, nas estações de TVs e rádios, nas escolas e universidades, do maternal ao pós-doutorado, nos estádios e quadras, nos palcos e telas de cinema, em casa, nas ruas, nos escritórios, em muitas igrejas e ONGs, em cima e embaixo, na cidade, na praia, no campo, na chuva e no sol. Todas as instituições culturais do Ocidente, em especial o seu principal fundamento, que é a tradição judaico-cristã, enfrentam enormes pressões para se afastarem de seu passado e, muitas vezes, para simplesmente abandoná-lo.
Se não reagirmos a tempo e continuarmos permitindo que os críticos deturpem e reescrevam à sua maneira o nosso passado, teremos que aceitar trocá-lo pelo futuro que eles planejam para todos nós, um amanhã sombrio, em que não seremos donos de nada, mas seremos muito realizados e felizes, simplesmente porque eles querem que nos sintamos assim e porque só assim é que pagaremos as nossas “culpas”.
Ubiratan Jorge Iorio
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