Pendant toute la période de l'Egypte ancienne, le chat a toujours été traité avec les plus grands égards. Il fut un animal incontournable. Il était vu tantôt comme un protecteur, un fidèle compagnon, un partenaire de jeu ou tantôt comme une incarnation divine
Tout d'abord avatar du dieu Rê en tant que pourfendeur du serpent Apophis, il connaîtra le sommet de son influence en tant qu'incarnation de la déesse Bastet.
Aujourd'hui un tube digestif à manger des croquettes
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Revenons à mon projet de présenter la plupart de mes 55800 photos (environ). On est en 2017. Oui, mon blog est né en 2017 mais je vais prolonger ce projet...jusqu’à l’année 2018 . Allez....
Au Louvre-Lens, il y eut une très belle expo : “Musiques de l’Antiquité” :
- les 2 premières : harpe arquée - Egypte, Nouvel Empire, 1300 av. JC.
- œnochoé - chœur d'oiseaux de théâtre - 500 av. JC.
- sistre - Egypte, Basse Epoque, 500 av. JC.
- Djédkhon Souioufânkh, chante devant Rê-Horakhty - Thèbes, 3ème période intermédiaire, 850 av. JC.
- stèle du chamelier "Lil” - Yémen, 3ème s. ap. JC.
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The god was young or so it seemed in his blue suit, white shirt, blue tie, slacks, and black boots. His hair was black and so still it was like it had been painted on, and his face was flawless and cold, a mortal would have confused him for a statue were it not for his luminous blue eyes, and the laptop illuminating his features. The deity's voice was cold and smooth, like a frozen lake and his very presence was at once both terrifying and demanded attention.
Asaph's description.
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Le Livre des Morts des Égyptiens
Nota Bene : On peut être d’accord pour dire que mourir… c’est pas le truc le plus fun de l’existence. Mais y’a au moins un avantage : quand c’est fait, on nous fout la paix. Sauf, bien sûr, si on vit en Égypte antique : alors là, c’est parti pour la course d’obstacle ! Lutter contre des serpents maléfiques, réciter des centaines de noms de portes et de démons, parcourir les eaux chaotiques en…
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"Que possamos achar o equilíbrio.
Que venhamos aprender que tudo o que é demais sobra, como o que é de menos falta...
Que achar a dosagem certa não é fácil, porém necessário..."
_ Rê Ferry
Código do texto: T6669883
#rêferry #referry #frases
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Negra Rê: uma ativista que usa o rap como plataforma de ação
Moradora do Arará (Benfica) viajou o mundo e tem seu nome na história da cultura hiphop nacional
As primeiras batalhas de improviso na extinta sinuca da Lapa 173 despertaram o desejo pela área da educação. As rimas que Negra Rê trocava com seus amigos na Tradicional Batalha do Real eram o início de um discurso forte que acompanharia a história de Renata Almeida dali em diante: a presença feminina no rap, a luta pela educação e a ação efetiva a favor das comunidades cariocas.
Já no seu primeiro ano envolvida com a cultura hiphop (2003), Rê viu o início da sua carreira nos palcos e nas salas de aula com oficinas de reforço escolar através do rap. Passou por lugares como Rocha Miranda (Projeto UNIR - União para Integração e Realização), Vigário Geral (NAH - Núcleo Afro Hiphop), Rocinha (Projeto Pensando Junto, idealizado pelo Rapper Gabriel O Pensador) e Benfica, com Projeto Saciarará que foi criado pela própria Negra Rê e produziu 3 curtas, diversos eventos, shows e Batalha do Passinho. O Saciarará teve ainda o apoio da ong Abides, IPDH, e projeto Saci Tererê (Teresópolis).
Em Rocha Miranda, Negra Rê criou e atuou como educadora na alfabetização de adultos, jovens e crianças com Síndrome de Down.
Indo além da cultura urbana, Rê também atuou na doação de 1.000 mudas para reflorestar o Parque Nacional da Araucária (Mauá, Rio de Janeiro). Ainda no campo ambiental, produziu e atuou na divulgação e produção do projeto 'Papel Artesanal': uma série de exposições de quadros com papel botânico artesanal produzido em Mauá pelo artista plástico Maurício Rosa, idealizador da atividade.
No campo musical, onde é amplamente conhecida, contribuiu com uma série de iniciativas: foi vocalista da banda PARVATI (composta por cinco Mulheres Musicistas).
Foi contemplada com uma viagem para a Europa após participar de um processo seletivo dentre 5.000 inscritos. No Velho Mundo, participou de Workshops e diversos eventos. Também se apresentou em um dos teatros mais icônicos da Inglaterra, o Queen Elisabeth Hall, além de outros lugares na Inglaterra, França e Holanda. Gravou em Birmigham e na Radio Manchester FM - onde participou como convidada especial junto com o Músico Soweto Kinch e Apples and Snackes.
De volta ao Brasil, produziu seu primeiro álbum (o EP Nata da Selva) editado e produzido pelo Produtor Musical Ramiro Mart, com participações de Cone Crew Diretoria, Chimpo e Skeatlles, Green Team (Don Negrone, Mell, Sheep Rimador e Gordo). O álbum teve ainda apoio da Caverna do Dragão Records, Toma da Suíça, Aori Anaga, Guilda Beatmático e D'outro lado estúdio.
Ao lado do produtor musical Ikky Castilho, participou em 2012 na track '21 Comandando o Show'. Foi também atração Do Red Bull Music Academy no Rio Scenarium. Por falar em atração, foi a principal em diversas lonas culturais do Rio de Janeiro. Participou de campeonatos e batalhas do eixo Rio, São Paulo e Juiz de Fora: naturalmente sendo campeã em várias.
Sua relevância na cultura hiphop, especialmente entre as mulheres, foi alvo de um reconhecimento inédito: em 2017 o troféu da Batalha das Musas foi construído em sua homenagem pelas mãos da grafiteira Aila, entregue no Museu de Arte do Rio (MAR), que é um dos principais aparelhos de cultura do país.
Até hoje é integrante do Grupo Musical MESA DE RIMA e é Mestre de Cerimônia da festa JAMBRA (Festa Jamaicana de Música Brasileira). Rê também é idealizadora e produtora do Baile da Rainha RJ e do Baile do João Black (ícone Black da comunidade do Arará).
Seu mais recente trabalho é o Clipe HERESIA, com o cantor, compositor e professor Kellvn.
Atualmente está produzindo o EP IDENTIDADE, onde conta sua história de vida. Nas letras, Rê encara de frente pautas que cruzam sua passagem pela Terra como o Racismo, Afrodecendência e a luta de mãe solo preta periférica pra sobreviver na Babilônia, falando de fé e amor ao próximo. Em breve em todas as plataformas.
Além do álbum, Rê continua seu trabalho como ativista: durante a pandemia do coronavirus criou o jantar Laroyê, que distribui quentinhas para moradores de rua da comunidade do Arará e entorno (Manguinhos e Jacaré). Atua também na doação de cestas básicas para 20 famílias de sua comunidade com ajuda de amigos e projetos parceiros, incentivando e convocando doadores.
Mantendo as origens dos tempos em que Renata se tornou Negra Rê, hoje é possível encontrá-la no palco e nos bastidores da Batalha do Real, onde tem feito direção de palco.
SERVIÇO
Negra Rê
YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCG5gcE2mQewMaJM1XwtHX4A/
Instagram - https://www.instagram.com/negraremc/
Facebook - https://www.facebook.com/negrarerap
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Preciso falar contigo Senhor Contar como anda tudo aqui dentro Como anda o peito os pensamentos
Te contar os meus erros meus acertos Algumas dúvidas Te pedir conselhos Estou precisando de puxões de orelha e tb daquele ombro amigo Aquela palavra de conforto Sentir q tudo vai ficar bem apesar da bagunça q se tornou Não Senhor eu não me esqueci da fé É q no meio das minhas fraquezas as vezes preciso de uma palavra de ânimo Mas a fé permanece aqui dentro Eu creio q o Senhor está no controle de toda situação Podemos nos sentir perdidos as vezes mas o Senhor sempre está na direção
Rê Ferry
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