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#vitrais
fabien-euskadi · 11 days
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The stained glass windows from the main altar of the Parish Church of Alter do Chão (also known as Church of Our Lady of Assumption). No, these ones are not medieval - these ones are from the first half of the XX Century.
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Musée de L´École de Nancy
Nancy
France
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balluprojects · 2 years
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Light Forms, 2015
@ Saint Nicholas Church, Ghent, Bélgica
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dionysio51-blog · 2 years
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#vitrais (em Catedral São Pedro De Alcântara - Petrópolis RJ) https://www.instagram.com/p/Cgf-QAIOech/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mizamiiza · 1 year
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Adoro vitrais
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VITRAIS E SUA ARREBATADORA BELEZA
VITRAIS E SUA ARREBATADORA BELEZA
Quando o sol ilumina um vitral, ele brilha como um milhão de joias e enche a sala com um caleidoscópio de tons brilhantes – uma imagem verdadeiramente mágica! Não é à toa que os artesãos medievais, que aprenderam a tingir o vidro misturando-o com sais metálicos, os incorporaram primeiro nas catedrais góticas, o auge da arte medieval. Desde a Idade Média, milhares de edifícios no mundo,…
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jmndz-photo · 21 days
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camkaplamahizmeti · 2 years
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yourcinnamoncake · 11 months
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Santo
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Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
��� Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
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Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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theatrangel · 9 days
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☀️ ou 🌙 ? Você escolhe!
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— ☀️
Não estava no melhor dos humores quando saiu de um dos estabelecimentos. O que deveria ter sido um descanso tranquilo e merecido tinha se tornado um pesadelo. Nem tinha tido tempo de lidar com os outros sentimentos causados pelo que tinha acontecido no final do baile, por Merlin! Se algum amigo a perguntasse sobre o que tinha sonhado, lhe responderia com sinceridade: Nada demais, além da sensação de que estava de mãos atadas, em uma espécie de transe, onde não tinha escolha. E Christine odiara aquilo. Por isso, assim que chegou em seu cavalo e viu outra pessoa pegar nas rédeas do animal ao mesmo tempo, a cantora não foi gentil como sempre era. "Acredito que você esteja cometendo um engano. Esse cavalo é meu." E sem nem dar tempo da outra pessoa contestar, subiu no animal com destreza. Estava se ajeitando na sela quando percebeu que aquilo não era muito correto. Afinal, não deveria descontar nos outros o que era um problema seu. "Me desculpe. Eu não conferi se era meu cavalo mesmo. Mas posso lhe dar uma carona até seu destino, se quiser." Concedeu, a voz um pouco mais suave daquela vez.
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— 🌙
Já era noite quando Christine resolveu ir até o templo que tinha descoberto a existência recentemente. Estava contemplativa, refletindo os últimos acontecimentos, e principalmente: Sentia culpa. E dúvida. Muitas dúvidas pareciam ter nascido em sua mente nas últimas horas, no espaço onde a sua esperança não parecia chegar. Não ficou tanto tempo do lado de dentro do templo, se ocupando com as velas que acendia do lado de fora para os falecidos dos últimos dias. Não ter tido detalhes sobre como tudo aconteceu apenas serviu para a deixar mais angustiada do que estava, e precisava aliviar a culpa de algum modo. Quem passasse pelo lado de fora do lugar talvez se assustasse com Christine sozinha ali, iluminada pelas velas que terminavam e começavam a queimar, e pela luz da lua. Só depois de rezar, como tinha sido ensinada por seu pai, que a cantora se sentou em um dos bancos do lado de fora. O rosário antigo ainda permanecia em sua mão enquanto encarava um dos vitrais com o rosto de Merlin. Como ele, com tamanho poder, parecia impotente em relação a tudo que tinha acontecido? "Não faz sentido." Murmurou, o tom reflexivo e um pouco desesperançoso. "O que existe além do que sua magia controla que possa ter causado aquela tragédia?"
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inutilidadeaflorada · 6 months
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A Cultura do Luto
Prematuro nódulo, sentença Prematura presença, amor Distribuir emoções a estranhos Entranhar o abandono no tempo
Beijar culpados com os lábios Derreter o grafite de meus inventos Manchar pedras preciosas e níquel Interferir os labirintos da mudança
Minha força nasce como um lobo Rosnado para si mesmo Sem dentes e desamparado A solidão me criou Saturno
Uma culpa que vicia em instantes Beber dos vitrais que fazem de mim Encontrar no humo em meus ossos soltos Meu corpo vencerá Caronte
Desculpe por alagar teus copos com meu pranto Mas a saudade entranhada é uma ferida que coça O desencanto é um gole rápido, mas nem por isso Ele desce a traqueia como uma ida tranquila
O transtorno sequestra transeuntes desprevenidos E todos dançando a melodia rotineira da cidade A pressa, a promessa e a perseverança Na ponta da língua de cada um, até não estar mais
Anuncio meus anjos da espreita Saltando das frestas de sol Beirando a estima do cobre Aproveitando o absurdo do silêncio
Tudo esteve há um passo da descrença Teu nome, teu ventre, minha catedral, meu dilema Passar de boca em boca, como uma mentira Testemunhando abastados confrontarem-me...
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saopauloantiga · 12 days
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Os vitrais da FAAP com peças de Tarsila do Amaral e Cândido Portinari é de uma beleza incrível.
Ontem passamos por lá e conferimos de perto a reforma que se fez necessária após danos causados pelas obras do Metrô de São Paulo.
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Vitrais
Museu da Escola de Nancy
Nancy/França
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elysianhqs · 6 months
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𝐁𝐈𝐄𝐍𝐕𝐄𝐍𝐔𝐄 𝐀̀ 𝐋𝐀 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃'𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍!
Quando você acorda pela manhã, todos os funcionários do castelo (e parecem haver mais deles), estão focados para a festa de Halloween que vai acontecer. Você já ouviu, pode até mesmo já ter participado em algum ano - e independente disso, você está ansioso para essa noite. Sua fantasia está pronta e ouviu que esse ano vai haver atrações únicas. Como conter a ansiedade? As horas parecem demorar para passar e enquanto se arruma dentro do seu quarto, você vê a atmosfera que estão criando no jardim. Quase impossível não ter altas expectativas. O convite dizia que você deveria comparecer ao Salão de Festas, na Ala Oeste, às 19 horas. Também era explícito o pedido que não se levasse celulares ou qualquer dispositivo que pudesse gravar o que quer que fosse naquela noite.  Esse ano, você está de volta à floresta. Proteja-se, use sua máscara e divirta-se.  Bom Halloween!
PRÉPAREZ-VOUS À LA TERREUR !
O caminho até o Salão é movimentado, há mais pessoas fazendo o mesmo trajeto. As luzes do térreo estão todas apagadas, salvo exceções das luzes amarelas que guiam sua direção. Você consegue ouvir a música que vem, mas não é bem uma música se for reparar, parece mais o som de pássaros e outros bichos. A porta está decorada de preto e vermelho, representando sangue escorrendo. Na porta, foi colocado um batente que é uma caveira de um cervo. Você bate nele para anunciar sua chegada, e a porta é finalmente aberta por dentro. Ao adentrar o ambiente que normalmente era extenso e vazio, seus olhos demoram a capturar tudo que está acontecendo dentro do salão. Os vitrais estão cobertos, impedindo que qualquer luz de fora, mesmo que seja das estrelas ou da iluminação externa ao palácio, entre. Entretanto, o lustre no meio representa uma lua cheia, fora as velas que estão espalhadas levitando no teto (“como fizeram isso?”), apoiadas sobre as mesas que parecem flutuar, como fantasmas. E não é só isso que há no teto: artistas circenses com maquiagens assustadoras, remetendo a fantasmas ou coisas putrefatas, estão dependurados por tecidos, vira e mexe deslizando por eles até chegar próximo aos convidados para dar um sustinho. As paredes são decoradas com árvores hiper-realistas de forma torta, hostil; as copas de tamanhos diferentes dão a impressão que você está genuinamente entrando em uma floresta mal assombrada, e que não há saída. Bem, até há. Mas a impressão fantasmagórica é excelente. Em poucos passos, você percebe que há uma dificuldade em caminhar, se está usando vestidos compridos ou sapatos sociais. O chão está repleto de galhos de árvores e teias de aranhas, cobertos com uma neblina fina, propício para uma queda assustadoramente macabra. O servente que lhe abriu a porta indica que há uma trilha para a vila que seja melhor seguir, e você percebe que há alguns caminhos delimitados no chão para a grande mesa com comidas variadas, e para as pistas de dança. Ainda assim, caso queira aproveitar o salão em sua completude, terá de se aventurar no terreno florestil. Certamente é um dos cenários mais horripilantes que você viu - ou ao menos tentou, já que as luzes negras e neon misturadas forçam suas pupilas a dilatarem e contraírem, dependendo de onde olha. É muita informação, e você se encontra completamente imerso naquele mundo do conto que, se você cresceu na França ou com algum amigo francês, ou simplesmente já teve a curiosidade de ler sobre essa festa tão exclusiva, certamente já o ouviu alguma vez. Sobre um púlpito elevado, há uma mesa de som comandada pelo… Ceifador de Almas? Aquilo sim é uma brincadeira de péssimo gosto, seja lá de quem tenha sido a ideia. Há uma certa elegância em todo terror ali. Os garçons estão vestidos de uma versão mais macabra do Fantasma da Ópera, as máscaras que cobrem metade dos rostos parecendo derreter, e os ternos com rasgos profissionais. É demais para você? Não se preocupe: uma das trilhas te leva para a porta que dá justamente para a parte de fora, uma passagem para os jardins do palácio que também encontram-se enfeitados. Como que você não viu as decorações sendo colocadas de um dia para outro?! Aquilo era realmente impressionante (parabéns @thailahfm). É um pouco menos de coisas que há dentro do salão, mas ainda assim, as luzes das lamparinas, as abóboras, as teias de aranha e as folhas secas vendem muito bem a ideia que você não saiu da floresta que entrou antes, só está em uma clareira para pegar um pouco de respiro. E mesmo que seja mais calmo, não se preocupe: há muitas coisas para se fazer por aqui, também. Cuide com os andantes, eles não ficam apenas no Fright Nights. Aproveite o esconder dos rostos. Aproveite que nada que acontecerá ali, sairá dali. Essa noite promete.
ATRAÇÕES NO SALÃO DE BAILE:
Mesa de Comida: As mesas poderiam ser consideradas atrações, devido sua vasta possibilidades de escolhas do que comer. Há desde comidas clássicas do halloween, como torta de abóbora, como à lá france também. Todas elas parecem terríveis, como se fossem putrefatas, mas o sabor… é algo que você definitivamente nunca provou antes. Elas estão em três cantos do salão, para que você não precise atravessar a floresta e ser pego por um monstro e perca toda a diversão.
Pista de Dança: No meio do salão, iluminada pela lua, está a pista de dança. Parece um dos lugares mais seguros se você quer evitar um susto, não considerando os artistas do teto. Ampla, cabe perfeitamente todos os convidados. As caixas de som estão escondidas em algum lugar, mas abafam o som que estaria vindo de fora, mesmo que permita que as conversas sejam facilmente ouvidas. Ei, não é para ouvir a fofoca do amiguinho ao lado!
Dançarinos no Teto: Você não consegue ver da onde eles vêm, parecem estar acima ainda dos candelabros. Todos estão com uma maquiagem macabra, remetendo a mortes que os deixariam desfigurados. Seu corpo está coberto apenas pelos tecidos que se assemelham ao tom da pele do artista e sangue. Muito sangue. Você só os sente chegando quando uma voz sussurra - ou grita - em seu ouvido. Mexem em seus cabelos, puxam sua máscara, tudo para tentar trazer algum desconforto.
Atração Especial: Às 23h, um alçapão se abre no chão. Todos ficam perplexos, porque ninguém havia reparado naquela possibilidade. Começa a subir um palco, relativamente grande, e você reconhece a batida pela primeira música: Cruel Autumn - Tanya Swiss! (inspiração: Taylor Swift) Pelo que os tabloides falam, ela e a princesa Tony são ótimas amigas. Logo após, Madame Daaé (inspiração: Lady Gaga) se apresenta com a sua coletânea de "as mais satânicas", fazendo jus ao evento. Todos reconhecem suas músicas, afinal, por anos ela esteve em alta por causa delas. Para fechar com chave de ouro, a boyband Les Rêveurs (inspiração: 1d, BTS...) entra no palco! Realmente investiram muito, pois eles são os atuais vencedores do The Voice - França e todos os querem.
Apagão: Às 2h30 da manhã, começa a ser distribuído para os convidados, como quem não quer nada, lanternas de mãos. É dado um conselho: é bom que as mantenham por perto. Às 3h, as portas se fecham, e as luzes se apagam completamente. Quem estiver lá dentro, parabéns! Está oficialmente brincando de pique-esconde fantasmagórico. Sabe as pessoas vestidas de monstro? É, agora elas estão atrás de você, querendo roubar sua alma! … Ou seja, querendo te dar um bom susto e levar sua lanterna embora. Fuja deles, se esconda! Ao encontrar alguma das saídas que está guardada por alguns dos serventes vestidos de fantasma, cante uma parte da canção celta folclórica conhecida em toda a França, “Home is Where my Friends Are”.
ATRAÇÕES NA ÁREA EXTERNA:
Fright Nights: Ao sair para a área externa, você percebe que há outras pessoas além dos convidados e dos trabalhadores. Esses são uma mistura de monstros ensanguentados, mas andam de forma humanoide e carregam armas em suas mãos. Muitos passam pro você e nem lhe dão atenção, outros aparentemente tem como objetivo, aterrorizar a sua noite. Chegam deslizando, apontando as armas e gritando em seus ouvidos. Quase que a versão de chão dos artistas de panos, mas esses são altos e demonstram força. Apenas cuidado para não ser o/a felizardo que irão sequestrar por diversão.
Barraquinha da Vidente: Venha descobrir o mistério do seu destino! Na tenda da vidente, localizada na parte externa da festa, uma senhora habilidosa aguarda ansiosamente para revelar a forma como o futuro reserva sua jornada final. É isso mesmo, somente no Halloween de Versailles você descobre como vai morrer! Com uma bola de cristal cintilante, jogos de luz mágicos e um vento que causa arrepios, como se espíritos inquietos estivessem por perto, esta atração é uma experiência única. Apesar do receio que paira no ar devido à precisão perturbadora das previsões no ano passado, onde a antiga vidente previu a morte do rei, tenho certeza que sua curiosidade pode falar mais alto só um pouquinho.
Labirinto: O jardim antes muito bem cuidado agora aparenta está decrépito. As folhas secas, os galhos finos e quebradiços. A entrada do labirinto não é nada acolheradora, tampouco como seu interior. Enquanto coisas estralam sob seus pés, você espera que não sejam ossos, o caminho vai ficando mais denso e fechado. As folhas começam a ficar mais cheias e os caminhos mais estreitos. Mas não se preocupe, caso você consiga sair do labirinto, há um prêmio não anunciado lhe esperando do outro lado.
CÓDIGO DE VESTIMENTA
Você, estrangeiro. Você mesmo. Qual é a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando pensa em máscara? Apague-a agora. Não é qualquer mascarazinha de loja de fantasias que irá protegê-lo do Ceifador de Almas. Os franceses bem sabem que precisam ocultar quase todo, senão integralmente, o rosto para não serem confundidos com os mortos. Convidados com máscaras que escondem apenas os seus olhos não passarão pela porta de entrada, portanto, escolham com cautela. A estilista real recomenda máscaras circenses, conhecidas como máscaras de rosto inteiro, ou máscaras que remetem à animais. Ademais, é imprescindível que você esteja vestido conforme uma boa festa de Halloween à Française exige. Deixe o vestido de tubo pretinho básico no armário, por favor.
OOC:
Em IC, a festa começa no último sábado do mês, às 19h e vai até 6h, do domingo seguinte;
Em OOC, o evento começa hoje, 21/10, às 16h, e vai até dia 01/11 04/11, às 23h59;
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidir pela sua fantasia, lembrem-se do toque final: É um baile de máscaras! Um baile fantasmagórico, sim, mas com máscaras. Utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqshalloween;
TEMPLATES:
Como vocês pediram por ask, segue alguns links que podem ser utilizados para a postagem dos seus looks. Lembrem-se de darem os créditos aos criadores e seguirem as regras para a utilização dos templates.
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shadowmcn · 13 days
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  DR. FACILIER,  da  história  A  PRINCESA  E  O  SAPO!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  LUCRAR  COM  O  THE  OTHER  SIDE  CASSINO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  SAFO,  você  é  OPORTUNISTA,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  TRAPACEAR  COMO  SE  NÃO  HOUVESSE  AMANHÃ.
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ BASICS
Idade: 36 anos Altura: 1,83 Signo: Sol em escorpião, com ascendente em escorpião e lua em capricórnio Traços positivos: astuto, persuasivo, perspicaz, imprevisível, meticuloso e charmoso (há controvérsias). Traços negativos: manipulador, ambicioso, egoísta, inescrupuloso, desonesto e vingativo Aesthetic: tarô, cartas de baralho, sombras, máscaras, cartola, vodu, vitrais, ouro, jazz, arcanos, magia, vinho, anéis, amuletos, candelabros, jogos de azar e dinheiro
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ FIRST CHAPTER: THE CASSINO
Nada com Dr. Facilier era simples — e com seu estabelecimento não seria diferente. Ah, sim, agora o Homem da Sombra é um empresário de fato, digno de CNPJ e tudo! Dono de um cassino… Não, não, vamos recomeçar… Dono d’O melhor cassino em Malvatopia, o bruxo não se contentou com o ordinário ao montá-lo. Mais conhecido que as noites de Wonderland, o The Other Side Cassino conta com uma decoração suntuosa e ambientes temáticos, todos, sem exceção, cobertos por ouro e outras preciosidades. Se tudo isso é real ou uma ilusão criada pelos Amigos do Outro Lado, independe. O importante é que o que os olhos veem, a mente cobiça. Tudo no lugar é feito para incentivar que se divirtam mais, bebam mais, apostem mais, mais e mais… Até não restar nada nas mesas além de, bem, sua alma. 
O detalhe especial do The Other Side, porém, é sua exclusividade. E não estou falando só de uma listinha de nomes, não! Para aproveitar os jogos e oportunidades singulares do cassino, é necessário que o candidato tenha algo especial em seu poder, algo que os Amigos e o próprio Facilier considerem de valor. Só assim é possível ter acesso ao estabelecimento, que fica em todo e nenhum lugar. Como dito acima: Faci e o conceito de simples não se misturam. 
Se você perguntar por aí, ninguém vai saber te dizer um endereço exato para o cassino. Não há portas, nem um prédio físico que fique ás vistas de todos. O ingresso de duas vias (entrada e saída) vem na forma de uma carta de tarot, que aparece magicamente entre seus dedos se sua oferta for considerada “digna”. A carta funciona como chave e, ao ser posicionada contra qualquer parede, revela uma pesada e intrincada porta de madeira, larga o suficiente para uma única pessoa atravessar. Falando assim, até parece um portal para outro mundo — e talvez seja mesmo. O lugar foi criado pela magia d’O Outro Lado, afinal, e pulsa com sua energia. 
Por que se digladiam para serem aceitos no cassino, não sei dizer, mas Facilier sempre foi um mestre em ler as pessoas, então não chega a ser surpreendente seu sucesso (não mais que sua derrota em Maldonia). Se decidir se aventurar por lá, tenha muito cuidado e preste bastante atenção no arcano em suas mãos. É ele que definirá sua sorte.
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ LATEST CHAPTER: THE LOST ONES
Ter alguém escrevendo seu final, independente do que você sabe ser capaz, é uma pílula difícil de engolir. Facilier é um homem inteligente, manipulador e com forças ocultas ao seu lado. Tem lábia, jogo de quadril e pouquíssimos escrúpulos, para não dizer nenhum. Tiana até poderia ser descrita como uma oponente crível contra ele, mas Naveen? Jamais! O príncipe era um moleque do pior tipo, preguiçoso e egoísta. Em outras palavras: fraco. Como, então, alguém poderia acreditar que uma criatura daquelas o derrotou? Em sua opinião, era um absurdo sem tamanho! Mas tudo bem! Águas passadas. 
Finalmente havia se aposentado daquela narrativa e aproveitava o tempo em Malvatopia para pagar as dívidas indevidas que tinha com o Outro Lado. Estava prosperando como sempre foi destinado a fazer, quase podia dizer que estava… Em paz. Isso é, até a chegada dos Perdidos. 
Acredite ou não, o homem da sombra amou as mudanças, entusiasta do caos que é. Amou saber que Aurora seria trocada e Chapeuzinho presa. Que Adam se tornou prêmio de consolação e Charming uma segunda opção decepcionante. Amou mais ainda as mudanças na própria história. Tanto que não sabia dizer se preferia a nova versão ou o atual desgaste e infelicidade no casamento de seus nêmesis… Ah, a quem ele queria enganar!? A nova versão era bem melhor! A risada que borbulhou em seu peito foi a mais sincera que deu em anos. De fato, Facilier não nutria vontade alguma de mudar algo tão bom. 
Bem, a não ser por uma pequena ressalva que vinha corroendo seu juízo desde então. Afinal, se tinha alguém que merecia ser elevado ao cargo de divindade era ele, não uma intrusa recém chegada. Porém, agora que sabia que os livros, antes vistos como intocáveis e imutáveis, podem ser alterados… Era esse realmente um problema? Certamente os contos que foram reescritos uma vez, poderiam ser uma segunda — com seu toque pessoal, obviamente. Até lá, se ateria a observar e explorar os seres tão peculiares que invadiram sua história.
    ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀⠀   ⠀ TO BE CONTINUED.
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chuckyeager · 1 year
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Bírósággal fenyegette meg a Fortepant egy kedves levélben egy magát megnevezni nem kívánó, közfeladatokat ellátó és közpénzből gazdálkodó részvénytársaság.
Mivel levelük teljes titokban tartását is követelték, azt elhallgatjuk és abból nem idézünk. Csak a Fortepan alapító főszerkesztőjének válaszát - ami egyben a véleménye is erről az ügyről - tudjuk nyilvánosságra hozni.
Ezt egyébként - amellett hogy fontosnak tartjuk a közösség véleményét és a nyilvánosság tájékoztatását az ilyen fura ügyekben - alapvető céljaink: a történelmi értékű képanyagok további hozzáférhetősége és megismerhetősége miatt is kötelességünknek érezzük. Hiszünk abba, hogy ez egy elég erős közérdek, ami inkább sarkall együttműködésre mint bármi másra.
Illusztráció: Fortepan/Urbán Tamás
A Magyar Televízió Ki mit tud? című műsorának résztvevői az előkészületek során.
A válaszlevél:
Tisztelt dr. Tarr Péter úr!
Felszólításukra reagálva szeretnék írni pár sort az érintett gyűjteményekről, majd néhány általánosabb gondolatot is szeretnék megosztani Önökkel.
A Rádió és Televízió Újság fotóhagyatékát https://fortepan.hu/hu/photos/?q=R%C3%A1di%C3%B3%20%C3%A9s%20Telev%C3%ADzi%C3%B3%20%C3%9Ajs%C3%A1g
egy, a Magyar Rádiónál évtizedekig dolgozó szerkesztő mentette meg a kidobástól a Bródy Sándor utcai épületből. A fotók - egy gyors keresés alapján úgy látom -, hogy az MTVA gyűjteményében nem szerepelnek. Így azt is gondolhatjuk, hogy a szerkesztő egy leletmentést hajtott végre, amikor a fotókat megosztotta a Fortepanon keresztül, pl a Magyar Televízió mai munkatársaival, Önökkel is. Ha tételesen megnézzük a listájukon szereplő képeket, akkor pl Jeles András filmrendező, Vitray Tamás szerkesztő-műsorvezető és Kudlik Júlia riporter-műsorvezető https://fortepan.hu/hu/photos/?id=56546 fotóit szeretnék töröltetni a Fortepanról.
Bauer Sándor fotóriporter hagyatékát a szerző családjától kaptuk meg https://fortepan.hu/hu/photos/?q=Bauer%20S%C3%A1ndor
A jórészt negatívokon fennmaradt életmű képeit az elmúlt 8 évben publikációk százaiban láttuk viszont. A fotókkat rendszeresen illusztrálnak a Kádár korszakkal foglalkozó cikkeket, könyveket, dokumentumfilmeket. Úgy érezzük, hogy a hagyaték a Fortepanon jó helyre került. A szerző korai, az MTI-nél készült képei a Rákosi korszak kiemelkedő fontosságú, történeti dokumentumai a kiteljesedő diktatúra hétköznapjaiból. Itt is érdemes néhány - a listájukon szereplő - képet felsorolni. Svábok kitelepítése Békásmegyerről, Sztálinvárosi építkezés, a pécsi Kokszművek bányászgyűlése 1946-ban. https://fortepan.hu/hu/photos/?id=128538
Többek között ezeket a fotókat szeretnék törölni a Fortepanról.
A listájukon több, nem ezekhez a gyűjteményekhez tartozó fotó is szerepel. Szeretnék, ha a jövőben nem lenne elérhető a gyerekként Papp Lászlótól bokszot tanuló Magyar Bálint fotója
https://fortepan.hu/hu/photos/?id=55393
vagy Szent-tamási Mihály adományozónk egy képe, amit egy újlipótvárosi lomtalanításon talált, és itt van a polcomon negatívfilmen. https://fortepan.hu/hu/photos/?id=12482
Emellett Erky-Nagy Tibor fotógyűjtő két képeslapját is megtalálhatjuk a listájukon, egy szegedi városképet https://fortepan.hu/hu/photos/?id=94613
és egy Móricz Zsigmond körtéri látképet https://fortepan.hu/hu/photos/?id=15622
Tisztában vagyunk vele, hogy jogi értelemben - leszámítva a lomtalanításon talált képet - egyik fotó közléséhez sincs jogunk.
Végignézve a listán azonban úgy érzem, hogy a magyar vizuális történelem olyan dokumentumait szeretnék elérhetetlenné tenni, amiket fontos látni az olvasóknak, kutatóknak, újságíróknak. Az MTVA gyűjteményéból ezek a képek - ha fellelhetőek - csak korlátozásokkal és térítés ellenében közölhetőek. Megítélésem szerint minden fotó, ami az államszocializmus évtizedei alatt közpénzen készült, szabad és ingyenes felhasználással kell elérhető legyen. Akadályok és korlátozások helyett örüljünk annak, ha az utókor érdeklődik a XX. század eseményei, személyiségei, helyszínei iránt. Legyen ez a svábok kitelepítése, Kudlik Júlia műsorvezető, vagy a Móricz Zsigmond körtéri HÉV állomás.
Bírósági per helyett javaslom, hogy közelítsük az MTI és a Fortepan gyűjteményét egymáshoz, hogy közösen láttassuk és értelmezzük a sűrű huszadik századot!
tisztelettel:
Tamási Miklós
szerkesztő
Fortepan
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