Tumgik
#Usando la marca MAS
interlagosgrl · 6 days
Note
oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã, o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas com ele, era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho, tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la ainda mais com tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀Fête des mères
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Jaehyun fluffy
Nota da autora: Queria dizer que chorei muito escrevendo esse daqui porque o Jaehyun como esposo e papai é algo que deve ser apreciado, espero que gostem bastante disso aqui apesar de ter saído um pouco simples. (Avisando que em qualquer dia desses sai outro conteúdo com ele TOTALMENTE o contrário desse daqui soft, beijinhos da Kyky! ♡
Avisos: Jaehyun!husband / especial dia das mães / Leitora mamãe de uma princesa / leia por sua conta em risco
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ <3
As costas doíam, nunca pensou que passar tanto tempo sentada na cadeira amamentando sua filha lhe causaria isso. Mas, para ser sincera, tudo aquilo era a menor das coisas que andava tendo que enfrentar desde o primeiro dia da bebê dentro de casa. Amava a pequenina, sentia o coração cheio de amor todas as vezes quando iria checar o berço e a encontrava acordada, esbanjando um sorrisinho muito característico, cheio daquilo que chamamos popularmente como "covinhas", mas por que ninguém te contou o quão doloroso era toda aquela fase?
Ficava frustrada quando tinha que acordar durante a noite para vê-la, a primeira amamentação então…. quase chorou por conta das pequenas fissuras, a sensação de se sentir inútil quando ela tinha prisão de ventre, tudo isso somado com insegurança com o corpo, surgimento de novas marcas, estrias, o quanto ficava descabelada com pouquíssimo tempo para se cuidar e pelo que via nas redes sociais a maternidade não era assim, será que algo estava errado? Não saberia explicar.
Quando percebeu que a mesma dormia, colocou no berço, cobrindo o corpinho como um tesouro muito valioso, acariciou os cabelos enroladinhos, a encarando por um bom tempo até ter certeza que ela não acordaria por conta da falta de colo, saiu do quarto na ponta dos pés, um alívio enorme percorreu seu corpo.
Se joga na cama de casal, fecha os olhos por breves segundos, não conteve a vontade de chorar, deixou que as lágrimas caíssem silenciosas demais, era a pior mãe do mundo por querer está longe da filha? Mesmo que o motivo fosse para ter um tempo para si? Não sabia responder e estava sufocada com toda aquela confusão, confusa e insegura demais para verbalizar tudo.
A porta do quarto é aberta e você automaticamente limpa a maior quantidade de lágrimas que conseguiu do rosto, sabia quem estava de volta, minimamente feliz por não está sozinha mais.
── Cheguei, princesa. A casa tá quieta, você pôs ela pra… ── Jaehyun para de falar quando olha para seu rosto e vê o estado choroso que se encontra, fica aflito quase imediatamente indo até você. ── o que aconteceu, meu bem? Tá tudo bem?
Pra que Jaehyun foi atencioso, pra que foi perguntar se estava tudo bem? Ouvir as três últimas palavras foi como a gota d'água, voltou a chorar, talvez três vezes mais que antes, chegando ao ponto de soluçar. Ele te envolve em um abraço, faz carinho no seu cabelo e te deixa chorar até que conseguisse se acalmar mais. Enxuga cada uma de suas lágrimas, beija sua bochecha com tanto carinho que podia sentir isso crescer dentro de você também.
"Vem tomar banho primeiro, depois a gente conversa." Sugere, como sentia saudades de tomar banho junto a ele, aceitou, precisava daquele tempinho já que não sabia a que horas a filha de vocês acordaria novamente. Jaehyun prestou todo cuidado possível, te ajuda a lavar seus cabelos, lava seu corpo, participa de um momento pequeno de skin care e põe o pijama, que ele adorava te ver usando, em você.
Desceram para a cozinha, fica mais animada ao ver que na mesa estava sua comida preferida, Jaehyun havia pedido antes de ir para casa, queria te agradar pelo dia de hoje em questão. Comeram como nunca, ambos famintos por conta do dia corrido, saborearam até o último pedaço de tudo, quando saciados foram até a sala, ambos sentados juntinhos, dividindo o cobertor enquanto o Jung saboreava o vinho sozinho, infelizmente não poderia o acompanhar nessa.
── Desculpe por estragar sua alegria mais cedo, você tinha acabado de chegar tão feliz, fiquei com a consciência pesada. ── Começou falando depois de um tempo parada olhando para o nada.
── Nem pede desculpas, eu não vou aceitar. E eu ainda estou feliz, só fiquei preocupado, você chorou muito, o que houve, neném? ── Fica quieta, receosa sobre contar ou não, mesmo sabendo que ele entenderia, porque Jaehyun sempre foi seu melhor amigo, bem antes de se tornar seu namorado.
── Você ainda me ama, Jae? Tipo, de verdade mesmo? ── O Jung concorda, larga a bebida na mesinha de centro pra te pôr no colo dele e te envolver nos braços quentes.
── Que pergunta, amor. Eu sempre vou te amar, você sabe disso. Está insegura com algo não é? ── coloca as mãozinhas por debaixo da regata que ele usa, faz carinho ali, como uma mania recorrente enquanto escuta o batimento cardíaco calmo.
── Tô muito. Não acho que eu esteja sendo uma boa mãe, eu sei que ela ainda é pequenininha, mas amor, tem momentos, tem momento que eu só queria tá sozinha ou conseguir dormir bem uma noite e toda vez que sinto isso eu penso que sou a pior mãe do mundo. ── Admite e logo sente um peso enorme saindo de suas costas. ── E eu não sinto que estou sendo uma boa namorada também, pareço distante e tô sempre indisposta, não me acho mais linda, nem para mim e nem para você, tudo isso me deixa triste.
Aperta o coração de manteiga de Jaehyun, ele jamais gostou de te ver sofrendo ou triste com algo, principalmente nessa situação tão dedicada onde claramente o Jung percebe o quanto se esforça para essa nova família.
Lembrou do dia que te viu pela primeira vez, era atendente de uma loja de discos, foi com certeza amor à primeira vista, conversaram sobre música por um bom tempo até finalmente trocarem os números, acreditava que não fosse possível e que pela euforia estava delirando, mas Jaehyun conseguiu ver o futuro que teriam juntos, a partir daquele momento tudo na vida dele era sobre ti e mesmo depois de anos juntos sempre que te via ainda sentia o friozinho na barriga o mesmo que sentiu quando pôde te beijar pela primeira vez.
── Você nunca vai ser a pior mãe do mundo, a nossa neném é tão sortuda quanto eu por ter você como mãe dela. Não se culpe por pensar assim, a maternidade é algo muito difícil de lidar porque não é flores como os outros pintam, mas eu quero que saiba que vou tá sempre do seu lado e te ajudarei com tudo, sempre. ── Funga baixinho aliviada e reconfortada com cada palavrinha que saia da boca dele.
Jaehyun tinha sempre as palavras certas no momento certo.
── Não ache que é uma péssima namroada, nunca te disse isso e jamais direi. ── leva a mão até seu queixo, ergue o seu olhar para que o encare. ── Você é linda, tão linda em toda as versões que eu ainda sim, quando eu olhar pro seu rosto, vou ter borboleta no estômago. Eu te amo, boneca. Amo cada parte do seu corpo, sua personalidade, amo o jeito que me ama, que cuida de mim, amo tudo, tudo mesmo.
Já tinha percebido antes, no entanto, foi olhando aqueles olhos e aquele sorriso com covinhas que teve certeza, aquele homem era para você, era o único que te entendia, que somava na sua vida, Jaehyun cresceu e amadureceu junto a ti e com certeza queria que ele envelhecesse junto contigo também, se sentia mais que amada, afinal, ter ele ali era o mesmo que está cercada de amor, incluindo sua filhinha então… entre altos e baixos tudo era perfeito.
── Eu quero que nossa filha seja como você, forte e independente, linda… muito linda, quer dizer, não tão linda ou eu vou ter dor de cabeça com os namoradinhos cedo demais. ── Ri junto a ele, contagiando o momento, tornando agradável, havia até esquecido o quão estava triste.
── Tenho quase certeza que ela vai ser igualzinha a você, já é na verdade. O sorriso e a cara de lerdinhos são iguais. ── Jaehyun fingiu indignação arrancando mais risadas.
── Sabe que dia é hoje? ── Nega, se esforçando para lembrar. ── Dia das Mães, seu primeiro dia das mães.
Havia esquecido completamente, não teve tempo para mexer no celular e ver as mensagens sobre o dia. Era realmente seu primeiro dia das mães sendo mamãe de fato e se o esposo não tivesse lembrado com certeza não lembraria.
Jaehyun bate na sua coxa, pedindo com um gesto para que saísse do colo dele, resmunga insatisfeita, mas obedece. O acompanha com os olhos, vê uma sacola azul saindo de trás do vaso de flores, ele deve ter escondido em algum momento que você não conseguiria perceber. Volta para perto de ti, parecia ansioso, nervoso.
── É seu presente, faz tempo que queria lhe dar, mas hoje é a data perfeita. ── Você pega a sacola e de dentro dela tira uma caixinha preta com detalhes prateados, abre a caixinha ainda mais curiosa.
Processa um pouco a informação, um par de alianças prateadas, do jeitinho que havia falado para ele uma semana antes quando Jaehyun perguntou casualmente sobre. Era um pedido de casamento, um pedido oficial de casamento.
── Você já foi minha amiga, namorada e agora te quero como esposa, aceita se casar comigo, princesa? ──
── Sim!! ── Quase gritou emocionada.
Jung tira seu anel da caixinha e coloca no dedo, você faz o mesmo com ele, devagar para aproveitar a experiência, se sentindo em um conto de fada, não poderia receber presente melhor.
Se beijam carinhosos, rodeando o braço por sua cintura apenas pra te colocar no colo novamente, era lindo ver como o sorriso dele estava mais brilhante que o normal, feliz com o sim, feliz com você, com a família dele.
O choro agudo deu pra ser escutado de onde você estava, a bebê tinha acordado, ficou surpresa com o fato dela ter dormido mais que o normal naquela noite.
── Deixa que eu vou ver ela. Escolhe um filme pra gente, esposa.
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qiqilewis · 2 months
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COCO JONES? não! é apenas QIYANA LEWIS, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, QIQI é bastante CONFIANTE mas também dizem que ela é TEMPERAMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Membro do time azul da queimada.
Agilidade e reflexos sobre-humanos
BIOGRAFIA
Qiyana nasceu em meio a uma trama tecida pelos caprichos divinos, sua existência permeada pela influência de Zeus, o rei dos deuses. Sua mãe, uma mulher astuta e oportunista, vislumbrou nas linhas de sangue divino uma chance de ascensão. Conhecendo a identidade de seu amante, Zeus, ela viu na filha uma oportunidade de moldar seu destino de acordo com suas próprias ambições, deixando marcas profundas em sua personalidade. Desde tenra idade, Qiyana demonstrou um brilho singular, uma aura de grandeza que parecia predestinada a algo maior do que a vida mundana que sua mãe tentava forjar para ela. A mulher, cegada pela ganância, não hesitou em explorar esse potencial, usando a filha como um trunfo em seus jogos de poder e ambição. A jovem semideusa, mesmo envolta pela luxúria e fama, sempre se sentiu um peão nas mãos daqueles que deveriam amá-la. No entanto, o preço dessa fama custou-lhe mais do que simplesmente manchetes e flashes de câmera. As criaturas que caçavam seu sangue divino lançaram uma sombra sobre sua vida, provocando uma série de "pequenos acidentes" que quase lhe custaram a vida em mais de uma ocasião. Um desses incidentes, quase fatal, serviu como um alerta para o acampamento que há tempos observava a filha de Zeus. Quíron, ciente da negligência da mãe de Qiyana em relação à segurança e bem-estar de sua filha, decidiu intervir. Enviaram sátiros para escoltá-la até o seu novo lar, um lugar onde sua herança divina seria compreendida e cultivada. Para Qiyana, acostumada aos holofotes e à adoração superficial, essa mudança representou um choque. De repente, ela se viu obrigada a abandonar a fama e se adaptar a uma vida de relativa obscuridade, onde ela era apenas mais uma entre muitos semideuses. No acampamento, Qiyana finalmente teve a chance de explorar seu verdadeiro potencial. Seu poder sobre o eletromagnetismo, uma habilidade que brotou nela desde tenra idade, encontrou um ambiente propício para florescer. Através de treinamentos árduos e disciplina, ela aprimorou suas habilidades, transformando-se em uma força a ser reconhecida dentro dos limites seguros do acampamento. No entanto, sua jornada rumo à aceitação não foi fácil. Zeus, como qualquer outro deus, demorou a reconhecer oficialmente Qiyana como sua filha. Nos primeiros anos, ela foi alocada no chalé de Hermes, uma situação que a deixou ainda mais desconfortável. Apesar de tudo, Qiyana sempre sentiu que tinha um papel a desempenhar, uma missão que transcenderia os caprichos dos deuses. Ela acredita firmemente que faz parte da nova profecia que foi anunciada quando estava jantando e fará de tudo para mostrar seu potencial.
PODERES
Controle de Eletromagnetismo. É capaz de mover, controlar e moldar qualquer objeto que seja feito de metal. Em casos mais extremos, é capaz até mesmo de projetar um campo eletromagnético, usando de forma ofensiva ou defensiva. Nesse último caso, Qiyana acaba se cansando muito e por isso só usa em momentos importantes.
ARMA
Um chicote feito de ferro estígio. Possui até 20 metros de comprimento no qual consegue retrair e esticar devido aos seus poderes e até mesmo sem precisar segurar no cabo. Disparando um dispositivo, aparece espinhos de ouro imperial por toda sua extensão. O cabo é formato de raio e vive em sua cintura ou enrolado em seu braço como uma pulseira.
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xjulixred45x · 2 months
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Necromaga! Lectora revive a Yandere Platonico Nanami después del arco de Shibuya(TRADUCCION)
primero que nada, cuando Nanami recupere su conciencia de lo que paso en Shibuya, al principio estaria bastante perdido, ya que claro, el shock inicial de pensar que "habia" muerto, solo para después sentir su cuerpo casi completamente quemado y la falta de su ojo para recordarlo TODO.
el EFECTIVAMENTE murio, pero Necro(ignorando su orden de mantenerse lejos de Shibuya) lo trajo devuelta.
ahora, Necro no es tonta, sabe que Nanami estara enojado con ella wn cuanto lo vea, se prepara mentalmente para defender su punto, paso por paso, no dejara que le haga sentir culpable ESTA VEZ ¿al menos podria no hacerlo?¡literalmente ella le salvo la vida al venir por el amor a dios!¡a el y a muchos mas!¡¿cual es SU PROBLEMA!?
esto obviamente no termina bien para nadie, Nanami y Necro continuan peleando durante un buen rato(por no decir HORAS) donde Nanami intenta una y otra y otra vez estar ej control de la situación (y de Necro) usando Gaslight y guilty triping solo para que ya no tenga efecto en Necro, ella deja en claro que mantiene su punto. ella NO SE EQUIVOCÓ al ir a Shibuya ¿porque no puede simplemente aceptar que ya no es una niña pequeña?¿que ya no necesita su protección (que NUNCA PIDIO)?
¿Necro tenía alguna idea del peligro que corría cuando estaba cerca de Mahito? ¿O que ella estaba en el mismo lugar donde estaba el propio SUKUNA? ¡Podría haber muerto si no fuera por pura suerte! Si incluso alguien como él podría morir, ¿qué le hace pensar a ELLA que alguien como ella no puede? Él sólo quiere que ella deje de intentar tragar más de lo que puede masticar...
pero por otro lado... ¿Cómo se atrevía a desobedecerle? y peor aún, ACTUAR COMO SI EL FUERA EL PROBLEMA CUANDO LA CRIABA (después de secuestrarla, aislarla, impedirle tener amigos, pareja--) ¿y para que le pague así? ¿Con desobediencia y falta de respeto? Más le valía que lo dejaran muerto si ella ya no iba a ser una buena hija...
(manipulación emocional ahí, marca Nanami)
incluso Shoko tiene que interferir para evitar que la discusión pase a mayores o que alguno de los dos lo lleve demaciado lejos. diciéndole a Necro que vaya a descansar y que ya hizo suficiente por hoy.
creo que Shoko podria ser de las pocas influencias positivas durante este arco, justamente porque entiende el hecho de que aun si la relación de Necro y Nanami es... cuestionable, ella lo quería devuelta, no le importo nada mas alla de eso. ella quería a su padre...
es gracias a Shoko que Nanami sabe sobre como exactamente volvio a la vida, el estaba convencido de aue era obra de Shoko, pero saber que lo hizo Necro y que le importaba TANTO... definitivamente le hizo cuestionar un par de cosas.
ambos terminan durmiendo bastante separados el uno del otro por primera vez en AÑOS, Necro pensando si realmente hizo algo bien al traer a alguien como yandere! Nanami devuelta a la vida, si tendria que haber tomado otra decisión.... pero ya es muy tarde para eso.
mientras que Nanami por un lado piensa que esto reafirma todo lo que habría hecho hasta aqui, aislar a Necro, evitar que tuviera mas gente a su alrededor y volverse su unica fuente de afecto, todo parece a simple vista valer la pena, porque ahora sabe que Necro lo ama...
pero mientras ve que ella esta en una habitación separada, ignorandolo, se pregunta si tendra aue reconsiderar algunas reglas...
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jaemskitty · 7 months
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MULHER sua fic do jaem agora hills TA MARAVILHOSA, jaem dilf minha religião🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
mas sabe algo q eu penso MUITO?
renjun dilf😭😭😭😭 um age gap nao tao grande, você se insinuando toda p ele, mas ele te rejeita pq pensa q isso eh errado. ai um belo dia vc ta passeando c suas amgs no shopping e ele vai la p te buscar, depois te leva num shopping mais chique e paga várias coisinhas de marca d luxo pra vc, e ai como forma de agradecimento um bom blowjob dentro da lamborghini urus dele, não faria mal né?
queria só compartilhar esse pensamento mesmo☝🏻🤓
oh my fuckin god
nem sei como digerir este plot, porque o renjun dilf é uma COISA sabe...
ele com essa marra de politicamente correto, simplesmente fingindo que tá te evitando qnd na verdade nem se aguenta de tesão e tá completamente overthinking sobre suas sainhas e trejeitos pra cima dele.
a parte dos presentes foi tudo, agora vamos falar sobre esse blowjob no carro, hm? mamar o renjun dentro de um lamborghini 😵‍💫😵‍💫😵‍💫
você usando sua boquinha tão bem enquanto ele só consegue grunhir e te segurar pelos cabelos, contendo a vontade imensa de foder tua boquinha 😶
(renjun de óculos 😶) tchauuu
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untouchzble · 2 months
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localização: salão de bailes.
fechada para: @vocenaosabenemeu.
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argh! tudo para dove dava errado naquele mundo em que foi inserida e como muitos que não pertenciam à ali, ela só queria voltar para casa. os pés doíam, naquele salto que lhe havia sido escolhido pela cruella de vil, em toda a sua carreira como cantora, modelo, empresária — e outras mil profissões — usando sapatos para diversas marcas, aquilo nunca tinha acontecido. se fosse a versão da cruella do 101 dálmatas de 1996, poderia considerar enfrentá-la e lhe falar umas boas, mas aquela versão era muito emma stoneana pro seu gosto. enfim, voltando ao seu problema em questão, lá estava ela com uma taça vazia enquanto todo mundo, estava de alguma forma — mágica, talvez? — com suas taças sempre cheias, mal podia acreditar no quanto era azarada! já que a única coisa que poderia mantê-la minimamente sã naquela noite era uma quantidade criminosa de álcool no sangue. “ei, garçom!” ela chamou um homem desconhecido que estava próximo dela, exibindo um sorriso cheio de dentes para ele, afinal, mantinha o pensamento de que você tem que tratar bem o garçom se quiser ser mutuamente bem tratado. “você poderia encher a minha taça aqui de champanhe, por favor? a de todo mundo ‘tá cheia menos a minha.”
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logiscal · 7 months
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➹ (hwang yeji)
"send me a ➹ and a fc & i'll create a character"
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ABOUT nome: celine kwon  •  idade: vinte e quatro anos  •  ocupação: influenciadora digital  •  orientação sexual: panssexual  •  signo: gêmeos  •  faceclaim: hwang yeji (itzy)
INFO
filha de dois imigrantes coreanos, nasceu nos estados unidos, onde passou a maior parte da infância antes de a família se mudar para a irlanda, quando ela estava no ensino médio. celine sempre foi uma garota bonita e fashion, chamando a atenção das pessoas e ganhando elogios por onde passava desde pequena. no entanto, sua beleza e aparência não eram algo que ela se imaginou usando em sua carreira - celine estava na faculdade, estudando e tentando descobrir o que queria fazer da vida, como queria trabalhar. nenhuma de suas opções incluía estar no centro das atenções, mas a popularidade do instagram estava aumentando e ela pensou em tentar isso como um simples hobby, celine só nunca esperava a quantidade de seguidores que acabaria conseguindo e quantas pessoas veriam e seguiriam seu perfil. tudo aconteceu um pouco rápido demais e foi quase um choque, mas o que antes era considerado um hobby de repente a ajudou a aumentar sua renda - e mais tarde, tornou-se seu sustento, com marcas procurando patrociná-la e dar-lhe coisas ela nunca poderia imaginar ter. mesmo que celine não tivesse se imaginado fazendo tal coisa antes, parecia quase idiota negar a oportunidade de ganhar tanto dinheiro tão jovem. todos os seus amigos ficaram com ciúmes do que ela havia conquistado, mas celine não tinha certeza se gostava de todo o negócio de influenciadores. como influenciadora e modelo, toda a sua vida está online para qualquer um ver. embora ela não possa reclamar do trabalho (que não é tão fácil como algumas pessoas podem pensar), às vezes ela não consegue evitar de se sentir um pouco sobrecarregada e cansada pela necessidade de parecer e agir constantemente de maneira perfeita - todos estão sempre observando , afinal. ela só precisa continuar postando.
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swftpoet · 1 year
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𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐭𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐥𝐬 𝐲𝐨𝐮𝐫𝐬
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RESUMO: Javier Peña está de volta a sua cidade natal, de frente com alguém muito importante, mas isso não é um conto de fadas e mesmo que ele saiba que ela precisa ser salva, precisa que ela deseje isso antes
CLASSIFICAÇÃO: +18
AVISOS: Angustiante, menção a drogas, álcool, cigarros, abusos e agressões, luto mal trabalhado. violência típica canônica
Texas, 1993
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JAVIER NÃO SE SENTIA EM CASA, o que era estranho, já que estava cercado daqueles que o viram crescer e cresceram com ele. Algo havia mudado dentro dele, o tempo que passou na Colômbia atrás de Escobar fizeram dele um homem sem lar, sem justiça, ele não era o mesmo que deixou o Texas, e sinceramente não sabia se um dia voltaria a ser.
Sangue nas mãos, uma consciência manchada para sempre.
Até ver ela. Ele não admitiria, mas aquela garota, sempre mexeu com ele, e mesmo adulto, ele não sabia se era bom ou ruim. Seus olhos tentavam ser discretos ao observá-la de longe, o jeito como ela dançava com chucho, rindo das piadas do Peña mais velho. Ele não queria ter visto quando seu semblante mudou por um segundo, congelando em uma expressão de pavor, antes de tentar sair do salão, sendo discreta, mesmo que estivesse obviamente fugindo.
Um policial olharia mais, e ele fez, procurando algo que a fizesse fugir, seus olhos não viram nada aparentemente, até parar na figura na porta, com a mão em volta do antebraço, falando algo no ouvido dela. Como ninguém mais via aquilo?
Parados ali como se não houvesse uma festa acontecendo em volta, o modo como ele aumentou o aperto nela fez Javier agir.
Seus passos silenciosos não alarmaram Charles, o mais velho nem sequer notou sua presença até que ele falasse.
— Querida, tem cigarro?
****
"Você não precisava ser salvo."
Aquela foi a última coisa que sua mãe lhe disse há mais de dez anos atrás. Quando saiu para trabalhar na manhã seguinte, sofreu um acidente e se foi. Foi o começo de toda a tragédia. Era o que ela sabia, nunca houve um dia para o fim do tormento, seu pai até altas horas da noite se afundando no trabalho, a deixando quase que cem por cento do tempo com sua tia Tereza, Tere era ótima a mulher nunca foi um problema, sempre sorrindo, sendo gentil e servindo como uma segunda mãe, para os assuntos e momentos em que você precisou de uma e a sua não estava mais ali.
No entanto, Tereza era casada com Charlie, e se havia algo de ruim na família, bem, estava tudo nele, os olhares que sua mãe se incomodou, a bebida em excesso que seu pai não notou, as mãos que te seguravam por tempo demais, enquanto sua família estava ali com você, ele nunca foi um problema, nada mais que um incômodo, até tudo se dissipar com o vento, sem ninguém para ver, sem ninguém para te proteger, ele pôs as mãos em você. Você só tinha treze anos.
com catorze ficou pior, Charlie fazia questão de te buscar na escola, afastar seus amigos, afastar todos que te cercavam, era como se ele quisesse que você não tivesse ninguém mais além dele.
Com quinze, ele te bateu. Tudo porque um garoto te chamou para sair, você não deu uma resposta, sabia que não podia, Charlie faria alguma coisa, ele tinha esses jogos e podia ser muito duro, deixando marcas no seu pulso, ameaçando contar a Tereza como sua protegida estava tentando seduzi-lo usando saias e vestidos que deixavam que ele visse demais, não era verdade, você mal usava vestidos, apenas nos domingos, na missa, ainda sim ninguém acreditaria em você, será sua palavra contra a dele, era uma história velha, e havia Tereza também, que cuidava tão bem de você, no fundo uma vozinha dizia que ela sabia de todo abuso, mas preferia manter o marido, você empurrava para longe, era mentira, ela te adorava e te protegeria, se soubesse da sua boca. no entanto contar a verdade te assustava, e se não acreditassem?
O tapa dele fez seus olhos encherem de lágrimas, o fantasma da mão queimando na sua pele, com o impacto você desviou os olhos, ainda processando tudo. Charlie não gostou, puxando seu rosto novamente, agarrando seu pescoço, o ar entrava com dificuldade, o sangue correndo nos ouvidos silenciando o mundo, você sabia que ele estava gritando, via nos olhos dele raiva, uma que te fazia encolher.
Uma grande parte sua gostaria que aquele fosse um caso isolado, mas não foi, a maior mudança foi o método, Charlie aprendeu a te bater sem te marcar. Nada de olhos inchados ou uma bochecha roxa. Sem marcas ele podia fazer o que quisesse.  
***
— Ela não tem cigarro nenhum!
Charlie foi ríspido, respondendo a Javier antes mesmo de se virar, quando encontrou o herói da cidade algum arrependimento passou pelo mais velho, o aperto em seu braço afrouxou dando a oportunidade perfeita para se soltar dele. Fazia mais de dez anos que você não permitia que ele te machucasse, mas Charlie seria sempre muito maior e mais forte, em algum momento você vacilaria e o bastardo não perderia a oportunidade.
Havia uma faísca de tensão entre os dos homens, não era o que você precisava no casamento de Danny.
— Eu tenho, na verdade. Me acompanha Javi?
Você deu um passo para frente, ganhando distância, sem virar para trás e silenciosamente rezando para que os passos que te seguiam fossem o de Peña.
Ao ar livre você se permitiu soltar o ar dos pulmões, um suspiro aliviado ao ver Javier do seu lado. Não era como se confiasse nele, havia algo de muito diferente entre aquele ao seu lado e o rapaz que você conheceu anos atrás. Para sua sorte, ele mais uma vez foi sua corda de salvação.
— Você disse que ia parar de fumar da última vez.— você estende o maço para ele, que pega um rapidamente e prende entre os lábios enquanto acende, em seguida se oferece para acender o seu.
— Obrigado.– murmura, dando uma tragada antes de falar novamente.— O estresse não me deixa parar.
Você solta a fumaça, sentindo ela voltar contra seu rosto com o vento. Não era a melhor sensação, mas sempre haveria outras piores.
— Estresse, nada de novo por aqui?
Ele poderia rondar esse assunto quanto quisesse, ainda não seria confortável falar sobre.
— Nada nunca muda no interior.
— Então saia do interior.
Javier sabia que não era da conta dele, ela era uma mulher feita, estabelecida, desejada. Sempre pareceu assim, desde a adolescência, exceto que ela era muito distante, nunca deixou ninguem se aproximar, sem amigos, até que ele se forçou na vida dela, entrando pela pequena fresta que ela esqueceu de fechar.
 — Eu não posso, Javier.
Ela soltou a fumaça dos pulmões, abaixando os olhos para seu próprio pulso. Tanta dor em volta que ele sentia raiva, os anos não apagavam as coisas que ela tinha vivido, a dor fundida em seus ossos e ninguém além dele sabia disso, mas o que o fazia espumar era ela não querer sair dali, na esperança de uma justiça que jamais aconteceria, não em uma cidade onde o agressor vira o prefeito.
— Sweet, ficar aqui não vai mandá-lo para cadeia. Nós dois sabemos disso, então me diga, por que insiste em ficar?
Seus olhos imploravam por uma resposta, algo que só ela poderia lhe dar. 
— Não posso…
***
Mais tarde naquela noite, Javier apareceu na porta dela, o pequeno apartamento no centro, perto do restaurante que outrora foi de sua mãe, ele tinha uma mala no carro, estava indo embora, e aquele era seu ultimo pedido, Javi estava disposto implorar que ela o seguisse se aquilo a tirasse daquele lugar, daquele eterno inferno que ela insista em permancer mesmo sabendo que a matava pouco a pouco. 
Você estava meio bêbada quando ele entrou, a garrafa de whikey pela metade em cima do tapete, uma musica tocando alto no radio, lagrimas borrando o lapis de olho da maquigem que você usou no casamento, uma bagunça balbuciando com ele. 
— Me leve Javi, por favor, por favor.
 As mãos dele embalando seu rosto manchado, os polegares acariciando as bochechas molhadas.
— Tú no quieres ir, querida.(você não quer ir, querida)
— Así que no te vayas, por favor Javi, no me dejes solo.(Então não vá, por favor, Javi, não me deixe sozinha.)
***
Uma parte dele queria ter te colocado no carro e ido embora, deixe o passado onde ele pertence, você precisava ir de qualquer maneira, Javier sabia disso, tal como você. Aquela cidade te matava, as coisas que Charlie fez haviam se enraizado em suas entranhas, o agente queria desesperadamente tirar isso de você, mas te levar para Colômbia não era uma opção. Te tirar do seu inferno pessoal para colocar no dele, não parecia certo, não quando você estava bêbado, sem poder de fato tomar uma decisão plausível.
Javier também não podia ficar.
As consequências só podem vir de ações consumadas e naquele momento nenhum podia tomar ação alguma, Javier te guiou para o banheiro, te ajudando a entrar em um banho frio, algo que certamente ajudaria a diminuir os efeitos do álcool em excesso no seu organismo. Você protestou no início, não queria que ele tirasse sua roupa, que ele visse o que tinha por baixo dela, ficar tão vulnerável e exposta não era uma opção, mas ele prometeu ficar em seus olhos, sem desviar, e Javier cumpriu todas as suas promessas em todos os anos em que sua amizade existiu, você cedeu, a água te acordou de um topor, também fez parecer que você havia batido com a cabeça no chão, a dor era terrível, e cada vez que você se movia parecia piorar três vezes mais. Entre resmungos, você tomou um Tylenol e caiu na cama, deixando o sono te embalar e esquecendo de tudo.
***
Quando amanheceu, sua cabeça ainda doía, mas seus pensamentos estavam mais claros. A mala que você havia feito estava perto da porta, uma carta pela metade na mesinha de canto do seu quarto, tudo perfeitamente embalado, parecia uma decisão sólida, foi a primeira vez na vida que você teve cem por cento de certeza.
Depois que chegou do casamento, Charlie bateu em sua porta, você não quis abrir, mas ele ameaçou quebrar e isso só lhe traria dor de cabeça. Deixar ele entrar não era uma opção, mas ele te empurrou para dentro, apertou seu pescoço enquanto cuspia palavras e xingamentos na sua cara, prometendo te arruinar se visse Javier com você novamente, prometendo contar a todos sobre quão puta você sempre foi, prometendo que Tereza jamais a perdoaria.
Aquilo foi demais.
Você estava pronta para ir embora, não podia continuar vivendo ali depois de tudo, suportar não era mais uma opção e lutar nunca havia sido. Javier apareceu para se despedir, como havia prometido, e você finalmente aceitaria sua oferta para sair de Laredo.
***
Você se levantou, se arrastando até a cozinha, querendo preparar um café que o ajudasse a clarear a mente, imaginando que Javi havia partido, você precisava planejar algum outro modo para sair da cidade e deixar todo seu passado para trás, para sua total surpresa, Javier estava dormindo no seu sofá, com uma expressão suave, sem o vinco entre as sobrancelhas que você estava acostumada, todas as linhas do estresse haviam desaparecido, ele parecia calmo, tranquilo enquanto adormecido.
Tão sereno que te trouxe paz.
Você se deixou absorver pelo momento, observando ele ao invés de fazer seu café.
***
Javier estava sonhando, ele te tinha em seus braços, dançando juntos, você sorria radiante parecia feliz e tranquila. Era um sonho, ele sabia, aquela felicidade em seus olhos não existia, aquela paz no peito dele era irreal, ele não merecia, não depois do que fez na Colômbia.
O sangue em suas mãos.
O sangue manchando ela.
A claridade rapidamente se tornou uma escuridão fria, seu corpo quente contra o dele perdia a temperatura, ficando mais frio.
Ele gritou.
***
— Javier acorde, é só um sonho. Javi foi só um sonho.
Ele parecia paralisado, tremendo contra o sofá, o suor se acumulando na testa e no pescoço, seu nome sendo repetido inúmeras vezes entre murmurios.
Você o puxou para cima, vendo seus olhos finalmente se abrirem, cheios de terror e pânico. Um segundo depois ele te puxou para um abraço apertado, como se estivesse com medo de que você fugisse, ou sumisse, um pequeno soluço escapou dos lábios dele. Javier estava chorando, seu corpo tremendo levemente tentando não vacilar em seu aperto. 
Algo se despedaçou dentro de você, anos de amizade e nenhum dos dois jamais havia se mostrado tão vulnerável; é claro que havia um conhecimento mutuo das dores alheias, ele sabia da sua historia, você sabia que as coisas na Colômbia não eram tranquilas e isso o quebrava, mas havia algo mais, uma fortaleza os protegendo de tudo, algo que nem seu amigo mais próximo pode entrar, porque é feio, dói, e é seu. Ele estava chorando, colocando para fora um sentimento totalmente novo, e você estava segurando isso, segurando ele.
 ***
 Você acendeu um cigarro entre os labios, dando uma tragada profunda antes de estender para ele, a nicotina sendo muito bem recebida por seu sistema, te fazendo sorrir um pouco, os lábios levemente arqueada para cima com os olhos fechados sentindo a droga viciante. 
— Isso vai nos matar.— ele murmurou fazendo com que você se virasse para encará-lo, seu semblante havia voltado para a carranca normal. Você soltou a fumaça no rosto dele. — pendejo!
— Sou dura demais para morrer por fumar. 
— Sim, você é...
— Nós dois somos Javi. É uma barra pesada de se carregar, e nós fazemos.
 ele se encostou no sofá desviando os olhos para suas malas próximas a porta.
Quando Javier se acalmou você expos sua vontade, aceitando seu pedido de anos para ir embora com ele, você estava finalmente pronta, e agora ele estava dando para trás, tendo odiado a ideia de te expor á um Cartel, por sua via em risco o deixava temeroso, ele murmurou algo sobre não poder lidar com seu sangue nas mãos dele, você retrucou, afirmando que se ficasse era mais provável de morrer, ou talvez ser presa, sua linha estava prestes a se romper, ficar e aguentar mais uma agressão iria acabar com você, ficar não era mais uma opção.
— Não posso te levar, vai ser perigoso demais.
— Não posso ficar, se for sem mim, Javier eu juro nunca mais irá me ver.
Mais um suspiro exausto vindo dele, você o cansa, principalmente por não poder te perder, ele pediu por isso, fazia anos que insistia em te levar embora, mas o Javier ao seu lado sabia de coisas demais e isso era o mais próximo que ele havia caminhado com a morte, Javier não podia te arrastar para essa vida, não quando seu passado era um inferno por si só.
— Se você for, terá um alvo em suas costas, e vai ser culpa minha.
  Suas mãos alcançaram o rosto dele, puxando para perto do seu, polegares traçando círculos suaves na pele bronzeada, vendo ele segurar o ar enquanto seus olhos passeavam por todo seu rosto, como se quisesse guardar essa imagem na memória com o máximo de detalhes possíveis.
— Não me importa, eu juro, Javier eu estou exausta de lutar aqui. Por favor, me leva com você.
 Os olhos dele se fixaram nos seus, algo diferente brilhando neles.
— Vamos ter que casar, para que o governo possa te proteger tambem...
— Tudo bem...
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stillnotflor · 6 months
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Todo lo que esta ocurriendo es todo menos democrático. Los zurdos están tomando las mismas armas que las almas perdidas liberales e incluso redoblan la apuesta y lo juzgan como el acto más justo y noble. Están cortando cualquier campaña que haga el candidato opuesto, están utilizando una campaña de miedo, manipulando y adoctrinando hasta haciendo páginas webs de cómo hacer estas últimas dos. Están pegando imágenes del candidato en cada calle y sitio público, están silenciando y deseando las peores barbaridades al bando liberal. Están llenos de odio, muchísimo y son más fuertes porque tienen ese derecho de piso ganado hace tantos años, y sus banderas son causas tan nobles que se sienten irreprochables. El “hacer todo lo necesario para salvar la patria” parece una frase heroica, yo misma lo sentí así en una primera instancia. Pero no puedo olvidar los momentos en que chillaron y se empastillaron despues de las paso y condenaron la violencia liberal. Hago énfasis: violencia. Se tiraron al piso a mostrar las marcas, las heridas ejercidas por el violento partido opositor. Y voy a hacer más que énfasis en la palabra violencia porque no voy a dejar pasar e ignorar sus métodos violentos abanderados de causas nobles. Están usando juegos psicológicos y los están negando. Están recurriendo a las estrategias mas sucias y en parte los entiendo porque su contrincante también es violento y fuerte. Pero no están luchando con amor, están organizados y le hicieron aberraciones a gente con boletas violetas. Y yo no voy a fingir que son buenos, porque no necesito engañarme a mí misma, porque no son el último orejón del tarro, mis opciones para relacionarme no terminan en ustedes, y yo no estoy de acuerdo, y puedo ignorar muchas cosas, pero en época de elecciones me hago toda oídos. Los zurdos son personas de mierda, tanto como los de derecha, la única diferencia es que el de derecha es más sincero y transparente, mientras que el zurdo le pone nombres lindos y flores a sus peores actos. Prefiero alguien que se reconoce como lo que es y lo que hace.
Ustedes están jugando con la democracia. No los juzgo por eso, los entiendo, la democracia eligió a Hitler, sino por negarlo.
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beanott · 1 year
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Aquela é BEATRICE NOTT, ex-aluna da casa LUFA-LUFA na escola de Magia e Bruxaria de HOGWARTS. Ela tem 23 ANOS e é APRENDIZ DE CURANDEIRO. Seu status sanguíneo é PURO, e além de POSSUIR habilidades para a ANIMAGIA, NÃO POSSUI MALDIÇÃO. Ouvi dizer que é muito famosa por se parecer muito com KRISTINE FROSETH, mas principalmente, por apoiar o lado da ORDEM DA FÊNIX
Headcanons:
OOC: Vou colocar aqui um pouco sobre a história da Bea, mas nesse link vocês podem achar algumas curiosidades sobre ela e também a personalidade :)
Beatrice cresceu observando sua família desprezar todos aqueles que não eram puro-sangue. Sua percepção se diferiu da família quando ainda era muito nova, depois de presenciar seu pai conjurando a maldição cruciatus em um trouxa que teve o azar de cruzar seu caminho. 
Os problemas de Beatrice com a família começaram a existir, de fato, quando ela foi escolhida para a Lufa-Lufa, o que seus pais, ambos vindos de gerações de Sonserinos, acharam ultrajante. Depois de um tempo fizeram as pazes com esse fato, usando isso como justificativa para a falta de engajamento da filha na causa em que eles tanto acreditam. 
Uma ruptura  real entre Beatrice e a família começou a acontecer no feriado de natal de 1994, durante seu quinto ano em Hogwarts. Até este momento ela acreditava que, apesar de seus pais terem ideais alinhados com pureza de sangue, não havia conexão alguma com Comensais da Morte. Durante a festa anual de natal da família Nott, Beatrice acabou vendo seu pai, tios e alguns outros entrarem no escritório. Curiosa, os seguiu, achando que escutaria mais uma conversa sobre negócios, como já tinha acontecido inúmeras vezes. Entretanto, acabou presenciando os homens conversando sobre saírem ao final da festa para praticarem maldições em trouxas. No final da conversa todos levantaram as mangas de suas vestes, revelando a marca dos Comensais.
Beatrice continuou em contato com os pais por mais dois anos (que era o tempo que faltava para se formar em Hogwarts) depois desse incidente, mas estava distante e raramente voltava para casa nas festas de fim de ano. Durante as férias, se isolava em algum lugar da mansão da família ou saía com algum de seus amigos, qualquer coisa para minimizar sua interação com a família. 
Seus pais descobriram ao final de seus estudos em Hogwarts que ela havia se juntado à Ordem. Depois disso, tentaram de tudo para fazer a filha mudar de ideia, jurando que ela estava sob o efeito de algum feitiço ou poção. Os esforços não valeram de nada, tanto que Beatrice fugiu no meio da noite pela janela de seu quarto, onde estava trancada. Depois disso não entrou em contato com os pais, apesar de ter medo de que eles a procurem e tentem levá-la de volta.
Durante boa parte de seus estudos, Bea tinha certeza de que se tornaria uma Magizoologista (isso, inclusive, a incentivou a se tornar uma animaga). Depois de terminar os estudos, viajou pelo mundo para estudar as criaturas mágicas, tendo muita afinidade com dragões. Quando voltou para Londres, em 2000, resolveu mudar temporariamente de profissão. Desejava fazer algum bem durante a Guerra que se aproximava, portanto procurou um Curandeiro que pudesse lhe ensinar e atualmente se encontra sendo auxiliar em St Mungus, faltando poucos meses para se tornar uma Curandeira propriamente dita. Ainda pretende voltar para o ramo da Magizoologia, mas pretende fazer isso depois que os conflitos passarem.
Se tornou uma animaga ilegal durante seu sexto ano. Acreditava que conseguiria se aproximar e estudar as criaturas mágicas de outra forma caso fosse um animal. Quando se transforma toma a forma de uma marta, que também é o seu patrono corpóreo. 
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haileybieberbrs · 8 months
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Hailey Bieber para Forbes.
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A inovadora marca de beleza Rhode, de Hailey Bieber, se expande com uma nova categoria e uma nova entrada no mercado.
Embora a Rhode ainda esteja aproveitando a doçura do "Strawberry Girl Summer", a marca está dando início a um "Tinted Fall" deliciosamente colorido.
Após o lançamento da edição limitada do Peptide Lip Treatment "Strawberry Glaze" da Rhode (e a ativação do Krispy Kreme Strawberry Glazed Doughnut que o acompanha), a filosofia de cuidados com a pele lançada por Hailey Bieber está de olho em uma nova categoria de produtos: cosméticos coloridos.
Lançado oficialmente em 28 de setembro, o Peptide Lip Tint é uma versão com cor de seu campeão de vendas, o Peptide Lip Treatment. Começando com quatro tons, as cores transparentes, mas moduláveis, derretem nos lábios para dar um toque de cor e um acabamento brilhante.
A sensação viral "Strawberry Glaze" foi lançada no final de agosto e, agora, um mês depois, a Rhode está chegando com uma categoria de produto totalmente nova.
E, após a alta demanda, os novos mercados europeus podem comemorar e obter seu glacê também: a partir de 28 de setembro, a Rhode está expandindo a distribuição na França, Espanha, Itália, Alemanha e Irlanda. (Isso ocorre após o lançamento da marca no Reino Unido e no Canadá no início deste ano).
Bieber, que, como supermodelo, foi capa de uma infinidade de revistas internacionais, está exercitando seus músculos como magnata.
Desde o primeiro dia, o objetivo da Rhode tem sido criar produtos essenciais eficazes para o cuidado da pele que nutrem a barreira cutânea e proporcionam brilho instantâneo.
Usando a mesma fórmula nutritiva do Lip Treat, o Lip Tint oferece quatro tons sem fragrância - ribbon, toast, espresso e raspberry jelly - para um brilho rico e colorido com um toque de doçura que se encaixa sem esforço em uma rotina Rhode.
"Acho que os cuidados com a pele e a beleza devem ser divertidos, e essas tinturas devem ser divertidas", compartilha a fundadora e diretora criativa Hailey Bieber.
Os Peptide Lip Treatments e Tints não são só brincadeira, sem ação: com ingredientes-chave eficazes e veganos, incluindo manteiga de karité, peptídeos, cupuaçu e babaçu, a fórmula restauradora dos Treatments and Tints deixa os lábios naturalmente carnudos, hidratados e nutridos por dentro.
Os nomes dos tons lembram comida, enquanto "ribbon" é uma ode aos dias de infância de Bieber como dançarina de balé.
"Adoro fazer a correlação entre alimentos, cuidados com a pele e beleza porque também adoro comida! Então, estou pegando todas essas coisas que amo em minha vida pessoal e tentando combiná-las em um único espaço e expressar isso de forma criativa por meio dos meus olhos."
Cada passo que Rhode dá é intencional, e Bieber é estratégica.
"Acho que muitas pessoas não percebem ou não sabem com que antecedência planejamos todas essas coisas. Desde o início, antes mesmo de lançarmos a Rhode, houve uma conversa sobre as categorias em que nos vemos entrando e o que é orgânico para mim. A maquiagem sempre viria no futuro - era simplesmente uma questão de saber como seria."
Uma vez que ficou claro que o Peptide Lip Treatment já tinha uma fórmula existente e eficaz, que as pessoas consideravam um best-seller, "acrescentar uma boa tonalidade de cor a esse produto foi a melhor maneira de começar a mergulhar nessa nova categoria", continua Bieber.
Quando se trata do sucesso épico da Lip Treat, é impossível ignorar os números.
- Desde o lançamento da marca, o Lip Treat aparece como o produto mais vendido da Rhode - a caminho de vender seu milionésimo Peptide Lip Treatment.
-Quando a marca foi lançada, em junho de 2022, todas as ofertas do Peptide Lip Treatment se esgotaram em três dias e começaram a criar uma lista de espera total de 440.000 pessoas.
- O Peptide Lip Treatment "Vanilla Cake" da Rhode levou as pesquisas do Google sobre "tratamento labial" a um recorde histórico.
- A lista de espera total para todos os Peptide Lip Treatments, incluindo a edição limitada "Passionfruit Jelly", lançada no início da primavera, e o mais recente "Strawberry Glaze", totalizaram mais de 570.000.
Não há dúvida de que o ímpeto da campanha da Krispy Kreme e de tudo o que se refere a "Strawberry Glaze" ainda está em alta e, surpreendentemente, Bieber abordou a marca de rosquinhas antes de lançar Rhode.
É a atitude de Bieber de "ir grande ou ir para casa" que garante que a marca seja uma manifestação de sua visão e nunca se contente com menos.
"Era uma ideia que eu tinha há muito tempo, desde o início da marca", compartilha Bieber. "Antes mesmo de lançarmos a marca, tivemos uma conversa com a Krispy Kreme em 2021. Faz muito sentido - 'glazed doughnuts vibes' para sempre." Eu pensei: 'Temos que fazer algo com a Krispy Kreme. Eles têm os donuts mais deliciosos e perfeitamente glaceados do mundo - é Krispy Kreme ou nada'".
Quando Bieber lançou o smoothie "Strawberry Glaze Skin" com a Erewhon (que ainda está em alta e vende de 1.200 a 1.500 unidades por dia), o agora famoso sabor "Strawberry Glaze" realmente ganhou vida, tornando-se uma assinatura da Rhode e de Bieber - antes do lançamento do Peptide Lip Treatment de mesmo nome.
Graças ao smoothie, foi desenvolvido o nostálgico aroma de glacê de morango.
"Eu sabia que queria que ele tivesse o cheiro de uma rosquinha com cobertura de morango porque, quando criança, minha rosquinha favorita era uma rosquinha com cobertura de morango e granulado. Então, eu queria que o produto tivesse essa história nostálgica para mim. Então, voltamos à Krispy Kreme e contamos a eles sobre o smoothie e o sabor Erewhon. Queríamos saber se havia alguma possibilidade de lançarmos esse Peptide Lip Treatment com a Krispy Kreme e, dessa vez, eles disseram: 'Na verdade, tínhamos uma edição limitada de um donut com cobertura de morango que podemos trazer de volta e que pode ser muito divertido. Vamos fazer isso acontecer'".
A nostalgia é um pilar fundamental quando se trata da marca e do desenvolvimento de produtos da Rhode.
Quando estávamos formulando os tratamentos labiais com peptídeos, eu queria que eles fossem muito nostálgicos, de modo que, quando as pessoas colocassem as mãos neles, voltassem a uma época em que diziam: "Ah, isso tem o cheiro daquele batom que eu tinha no ensino médio" ou "isso me lembra minha sobremesa favorita" ou "isso tem o cheiro de algo que foi muito importante para mim". E isso sempre será importante para mim, para a marca. Nós sempre temos tanta coisa acontecendo em nossas vidas, então poder brincar com maquiagem e beleza é um dos prazeres que temos neste mundo."
A legenda "Strawberry Girl Summer" de Bieber para sua comunidade de 50,6 milhões de pessoas no Instagram desencadeou uma tempestade de maquiagens, manicures, looks e momentos sociais gerais com o tema morango. Podemos chamar isso de uma tempestade perfeita de viralidade.
"Eu disse a mim mesma, deixe-me apenas dar uma dica e ver onde isso vai dar, e então comecei a ver todos esses criadores realmente incríveis no TikTok fazendo sua própria versão dessa maquiagem e chamando-a de 'maquiagem de menina morango', e senti que era uma maneira muito divertida de me conectar com outros criadores na comunidade de beleza."
Quanto ao efeito de Bieber na cultura pop, na beleza e na moda, trata-se de um fenômeno que nunca poderá ser orquestrado, falsificado ou imitado. Está claro que, como fundadora, comerciante e consumidora, todos os caminhos levam ao sucesso global da Rhode. É o playground envidraçado de Hailey, e todos nós estamos vivendo nele.
"Não estou tentando impor uma tendência a ninguém", afirma Bieber. "Gosto apenas de compartilhar o que me interessa e o que estou fazendo. É por isso que adoro brincar como diretor de criação da Rhode - eu me divirto muito com essas vibrações e ideias que vêm à minha mente e o que quer que pegue, é incrível. Eu adoro isso. As pessoas gravitam em torno de certas coisas e, desde que estejam se divertindo com elas, acho que esse é o ponto principal, certo?"
Estamos absolutamente todos nos divertindo.
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sweetdeathx · 9 months
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POISON Victor Hero. [ #BNHOC ]
Su habilidad le permite bajar drásticamente la temperatura a la vez q controlar el sistema nervioso autónomo que es el encargado de controlar la sudoración (cosa q humanamente, osea sin poderes, es imposible) y crear un hielo negro por donde toca, usando una parte de su sudor. Su sudor es venenoso, pero no tanto como el q crea la madre. Esto le hizo inmune a ciertos venenos no mortales. Por otro lado, su hielo tiene mas aguante a las altas temperaturas por las propiedades del sudor venenoso como añadido (como un 45% mas del normal, suponiendo q el de normal se empieza a derretir a mas de 0 y picos grados), pero es igual de fragil q el hielo normal.
De normal suele generar el sudor por las manos o pies, ya q son las zonas q tiene descubiertas.
Como defecto está q es muy sensible a las altas temperaturas, la gran deshidratación q puede sufrir si usa en gran cantidad su poder y la gran bajada de temperatura en su cuerpo (entre la bajada y el sudor)
El veneno no hace efecto si es congelado alguien, solo si se crean heridas o perforaciones con este. Básicamente solo es efectivo si el hielo entra en tu cuerpo. Sus síntomas suelen hacer efecto 3 min después.
Los efectos de su veneno son mareo, vista borrosa y parálisis hasta q sea tratado dichos síntomas. Se puede curar con medicinas básicas naturales. Aunque se haya tratado con medicamento los síntomas del mareo puede perdurar una hora mas.
El prefiere no depender de su poder por lo q usa armas también.
Su capa y lentes de la mascara son impermeables y resistentes al fuego. Ademas sus lentes también detectan los infrarrojos.
Power Up de Poison.
Literalmente su don evolucionado le permitiría crear hielo donde quisiera, exparciendo su sudor y congelando el aire.
Al principio solo podria usarlo por 30 min y se activaria por las siguientes condiciones:
1- Estar bastante deshidratado, básicamente en sus últimas antes de desmayarse
2- haber bebido algo de agua
Su temperatura corporal también bajará muchísimo como si pareciera congelado por dentro, siendo también evidente eso por las marcas en su pecho y subiendole por el cuello hasta la cara y llegar a su ojo
#bnhaoc #originalcharacter #artwork #artist #bnha #draw #drawing #redraw #ilustracion #ilustration #ocart #characterart #mhaoc
#bokunohero #bokunoheroacademiaoc
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magiarenalaba · 11 months
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𝕾𝖔𝖑𝖘𝖙𝖎𝖟𝖎𝖔𝖆 El solsticio de Ivierno Austral/ Verano en el Hemisferio Norte (del 20 al 24 de junio)
Desde tiempos preromanos, todas las culturas de todos los confines de la tierra celebran al Sol y su transición más notoria entre las estaciones, el solsticio: donde se marca la llegada del verano o del invierno, el descanso y fertilidad de la tierra. Entre algunas de las culturas que destacan en torno a este evento están los celtas, para quienes encender grandes hogueras durante el solsticio era sinónimo de bendición a la tierra de manera que ella los retribuyera con abundancia de frutos, prosperidad para los enamorados y fertilidad para las mujeres. Mientras que para los antiguos egipcios el homenaje fue más monumental al construir las pirámides de forma que el sol, visto desde la esfinge, se situase exactamente entre dos de las pirámides durante el solsticio de verano.
En la mitología griega nos encontramos a Perséfone, hija de Zeus y Deméter (diosa de la tierra, la agricultura y las cosechas) raptada por Hades y llevada al inframundo para reinar junto a él, su tiempo se alternaría con Hades por seis meses al año y volvería a su madre en la tierra por los otros seis meses: “cuenta la leyenda que mientras Perséfone estuviera junto a Hades, el mundo se sumergiría en frío y oscuridad y cuando volviera con su madre, todo volvería a florecer dando lugar al solsticio de verano que anuncia la reunión de la madre con su hija y por lo tanto, la llegada del calor”
Las culturas indígenas en Sudamérica al sur de la línea ecuatorial, también celebran los días más cortos del año, anunciando el solsticio de invierno austral. La más conocida es la festividad mapuche llamada We Tripantu, que corresponde al año nuevo, un nuevo comienzo y ciclo agrario: “los mapuches recorren desde los 4 puntos cardinales para reunirse en sentimiento fraterno, con sus antepasados y Entidades Superiores en la noche que comienza el ciclo que antecede el de los brotes, la vida nueva en la Ñuke Mapu, la madre Tierra, que renace con las lluvias”. Continuando en Suramérica, pero esta vez al norte de la línea ecuatorial, los campesinos y agricultores con la llegada del verano queman las tierras para darles una nueva vida y vuelvan a ser fértiles.
En la antigua China, el solsticio de verano coincidía con la temporada de cosecha del trigo, por lo que se hizo costumbre la adoración ancestral a la tierra, ofreciendo sacrificios al fuego, gratitud por las cosechas y bendiciones venideras.
En el País Vasco es la noche más mágica, la noche del sol (Eguzki) donde la llegada del verano se celebra con la alianza entre el fuego y la magia, saltando sobre las hogueras encendidas frente a las casas o cruces de caminos, bañándose en el mar, recogiendo hierbas y flores cuya fuerza es mas poderosa en esta noche, o quemando un papel donde se escribió algo que queremos olvidar.
Luego el cristianismo, para reemplazar estas fiestas paganas, en el hemisferio norte instituyó en esta fecha cardinal el nacimiento de San Juan Bautista, conocida como la noche de San Juan muy famosa por sus fogatas y rituales en la cultura española, tradición difundida a los países latinoamericanos durante la colonia y por tanto hoy en día forma parte de nuestras tradiciones.
Es de gran curiosidad la coincidencia universal de su celebración en culturas con diferencias tan marcadas desde los griegos a los mapuches, desde los chinos a los españoles; donde la manifestación más común de esta celebración para homenajear la mágicas relación Tierra-Sol como buen augurio para las futuras cosechas son las hogueras, usando el fuego como elemento purificador. ☽☉𝔐𝔞𝔤𝔦𝔞𝔯𝔢𝔫 𝔄𝔩𝔞𝔟𝔞
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maddcxhatter · 2 years
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tw: uso e descrição de drogas
                  era um engano comum entre as pessoas que não o conheciam tão bem achar que o hatter tinha olhos negros, afinal era assim que os mesmos estavam coloridos a maior parte do tempo, as pupilas tomavam quase todo o espaço da íris azul do homem visto a grande quantidade de entorpecentes que usava, psicodélicos direto de tharte, bons o suficiente para que maddox arriscasse a própria vida para alcançar outro clímax, outra sensação de profundo entorpecimento de seus sentimentos, por isso naquela noite no bar em específico ele havia posto quase que o dobro do que normalmente usava sob a desculpa de que queria expandir as fronteiras de sua mente, e tudo teria dado certo se não fosse por @hella-hofferson​, quem em pleno século 21 bebia do copo alheio sem perguntar? bem, pelo visto ela, a marca de maionese. sua mente ficava cada vez mais confusa, em algum momento ali sentado no bar ele havia esquecido da existência de sua mão esquerda, mas tentava focar sua atenção ou o que restava dela em hella, para protege-la de qualquer mal ou de si mesma, mas dentro de si sabia que talvez não devesse estar proximo dela, afinal era apenas humano e como efeito colateral seu corpo clamava pelo toque conhecido, dos lábios da outra tocando sua carne nua, mas claro aquilo não fora o que acontecera, nem de perto afinal o hatter não tinha sorte alguma. hella estava perdendo o controle, era a primeira vez que ela usava uma droga de tharte logo aquilo a afetaria mais e as pessoas ao seu redor poderiam fazer tudo piorar, por isso ele decidiu que a levaria de volta pra o dormitório, rezando para que não fosse um dos momentos de pegadinha do tea party. o problema fora convencer hella de que ela não estava lúcida então quando a paciência acabou, maddox a jogou no ombro usando a força e sobriedade que havia lhe restado, o que claro não durou muito, fazendo-o a por no chão e a puxando por uma das pernas pelo corredor. “você precisa mesmo ser tão teimosa?! eu tô começando a achar que você se transforma num jegue e não num dragão porra.” reclamava andando desajeitado e a puxando corredor a baixo sem sequer saber onde estava, só queria se afastar de tudo e de todos. “maionese infernal, eu juro que se você continuar lutando de ir pra seu quarto eu crio agora o lugar que o judas perdeu as botas e não vai ser legal, i am too high for this!”
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strawmariee · 1 year
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Coffee Break
Dio x Leitora.
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Notas: 
☆ É a primeira vez que estou escrevendo com Dio, por isso essa fanfic é bem curtinha.
☆ Boa leitura a todos!
Uma linda manhã nublada tomava conta da cidade de Londres. Dio se sentiu presenteado ao sair para caminhar e não ter um sol ardente queimando sua pele.
Ele carregava consigo um livro de seu curso de Direito, o fazendo lembrar que faltava pouco para que ele finalmente se tornasse um advogado. Isso, por mais que ele não quisesse admitir, o fazia se pressionar ainda mais nos estudos, mesmo que ele já conhecesse os livros de trás para frente, já que seu perfeccionismo sempre o persegue e o impede de aceitar menos do que ser o melhor advogado da Inglaterra.
Talvez do mundo.
Seu irmão Jonathan, apesar de todas as suas intrigas com seu irmão adotivo, se preocupava com o estado dele, infortunado em seu quarto, fazendo sabe-se lá oque. Por isso ele deu a ideia de que ele visitasse uma nova cafeteria da cidade que havia inaugurado há algumas semanas. E claro, Dio não seguiu a sugestão de Jonathan, tanto por de fato não querer quanto por ser ele quem o sugeriu.
Mas aqui estava ele, encarando a vitrine da cafeteria, o cheiro de café o atraindo apesar dele não ser muito fã, nada batendo o seu amado vinho. O ronco de seu estômago o fez suspirar e entrar no estabelecimento, escolhendo uma mesa mais distante e próxima da janela.
Ele abriu o seu livro e começou a ler o capítulo em que estava seu marca texto, minutos depois sendo interrompido por uma funcionária.
Dio relevou daquela vez, afinal ela estava fazendo seu trabalho, mas isso não o impediu de ser seco com ela, pedindo apenas um café preto sem açúcar e torrada com ovos. A moça saiu rapidamente, sentindo o olhar gélido do loiro que voltou rapidamente a ler o seu livro, relendo todas aquelas leis que ele já sabia de cor.
Depois de alguns minutos ele fechou o seu livro e esfregou os olhos que já estavam ardendo de tantas linhas que ele já havia lido só no começo deste dia.
– Com licença.
Aquela voz suave o despertou e ele rapidamente olhou para a dona dela. Era uma linda moça que Dio começou a observar. Seus cabelos (C/c), aqueles lindos olhos (C/o) que o olhavam tão gentilmente. Aquela mulher, que não havia nada de extraordinário, havia chamado a atenção do grande Dio. Mas como?
– Aqui está o seu pedido, por favor aproveite.
Antes de receber uma resposta, a jovem já havia partido de sua mesa e caminhava até o pequeno balcão para continuar com o seu trabalho, não fazendo ideia de que continuava a ser observada por um certo loiro.
꧁☆꧂
Após terminar sua refeição, ele permaneceu ali, sem mais nenhuma vontade de ler e usando o livro apenas para disfarçar seu olhar sobre a moça que de algum jeito havia domado totalmente sua atenção.
“Por que diabos não paro de olhar pra ela? Ela não tem nada de especial, é apenas uma pessoa normal.”
Ele congelou por um momento ao vê-la vindo em sua direção e ajeitou sua postura, a acompanhando com o olhar até ela ficar em frente a ele.
– Espero que tenha gostado de seu prato.
– Hum, devo dizer que sim, mas algo me pareceu mais atrativo.- Dio segurou a pequena mão e deu um pequeno beijo, achando graça das bochechas vermelhas dela.- Como se chama?
– (S/n), e você?
– Dio, Dio Brando.- Ela arregalou os olhos.- Surpresa?
– Bem, sim. Eu já tinha ouvido falar de você e sua família, mas nunca achei que um dia encontraria um de vocês no meu trabalho!
– Talvez isso se torne mais frequente.
– Isso seria excelente.
– Pode me dizer quanto devo?- (S/n) deu a conta para ele, que entregou uma nota mais alta comparada ao valor.
– Eu já volto com o seu troco!
– Não, fique com ele.- Dio aproximou seu rosto do ouvido dela.- Use para comprar um belo vestido para nosso futuro encontro.
Ele lhe deu um sorriso malicioso e pegou seu livro antes de sair da loja, dando uma pequena risada ao se lembrar de como o rosto dela poderia se comparar com um morango. Ele sorriu, decidido que este seria o apelido dela por mais clichê que fosse.
Dio olhou para o céu, se sentindo mais relaxado, e com certeza não era por causa do café.
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omegaworldd · 2 years
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Rainha dos Piratas [Alpha Luffy x omega reader]  - parte 1
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Importante para compreender o contexto
Masterlist
Parte 1, Parte 2 - Final, Parte 3 - Extra
Contagem de palavras: 1715
Spoilers para quem ainda está no arco Thriller Bark e/ou ainda não chegou ao arco de Retorno a Sabaody
Aviso de gatilho: violação e automutilação - nada realmente acontece mas achei bom referir
___
(pouco depois de o time skip começar)
‘Garp-san por favor acalme-se!’ Pede Koby. ‘Acalmar-me?!?! Aquele Sengoku só pode estar a gozar com a minha cara!’ Koby encolhe-se enquanto Garp anda furioso por todo o seu escritório continuando o seu monologo ‘Um omega? Eles querem mesmo dar-me um omega? Eu tenho quase 80 anos! Quem espera que eu arranje um omega agora?’
‘Garp, o governo decidiu dar te um omega’ Garp desata a rir, mas para perante o olhar sério de Sengoku ‘Isso não é a sério, pois não?’ Sengoku suspira ‘O governo quer fazer algo em relação ao teu histórico familiar’ Garp levanta uma sobrancelha ‘O que tem o meu histórico familiar?’ ‘Isso é a sério Garp? O teu filho é Dragon o revolucionário e o teu neto é o Luffy do chapéu de palha. O governo deseja que os seus altos escalões tenham uma família para mostrar, mas em relação á tua eles sempre tentaram ocultar tais relações. Com o que aconteceu na guerra eles não têm mais como tentar esconder, a solução deles é dar te um omega e mostrar que estás a recomeçar de novo. Akainu pediu me que falasse contigo e ambos sabemos que não é uma escolha Garp. Eles vão enviar-te um omega em breve’
Garp suspira exasperado, ele já teve um omega, não precisava nem queria outro. ‘Talvez se deem bem’ Koby argumenta na tentativa de acalmá-lo. Garp suspira novamente. Porque não decidiram antes dar um omega ao pobre rapaz?
___
S/n tenta conter as lágrimas e acalmar a respiração, na sua situação atual ela não sabia se devia ou não agradecer. Por um lado, ela tinha saído daquele nojento armazenamento de omegas, por outro ela estava no cio, algemada e indefesa num quarto no qual a qualquer momento o alfa para o qual foi designada entraria, a forçaria a acasalar com ela e a marcaria. Ok, a sua situação atual foi definitivamente pior.
Mas se esse alfa idiota achava que ela se ia entregar a ele só porque estava no cio ele estava muito enganado. S/n passou anos no armazenamento de omegas do governo, mas ao contrário da maioria dos omegas de lá ela nunca desistiu. Nem mesmo agora, ela não deixaria um alfa idiota reclamá-la como sua, ela pertencia ao seu companheiro e só a ele.  
Respirando fundo ela tenta formar um plano. Provavelmente o alfa seria muito cheio de si como todos, ele iria retirar as suas algemas achando ridículo um omega algemado como se fosse perigoso, seria aí que ela teria a sua oportunidade. Ela era surpreendente muito mais forte do que o que se esperaria de um omega, até mesmo de uma beast e ela podia dizer que essa força só crescia cada vez mais. Usando as algemas ela poderia algema-lo e fugir. Era um plano com muitos “e se”s? Era. Mas ela não iria desistir sem lutar. Na verdade, como plano final ela iria lançar-se contra o espelho e usar os seus cacos para se cortar de maneira a não ser mais possível deixar uma marca de ligação nela. Para ela isso era preferível a ser marcada por outro.
___
Surpreendentemente demorou um ano até chegar, ele até pensou que pudessem ter mudado de ideias, mas não. Garp range os dentes enquanto lê a carta que foi deixada na sua secretária, pelos vistos o novo omega dele aguardava-o no seu quarto e foi-lhe dada uma semana de férias, ele conhecia bem os seus métodos, ela definitivamente estava no cio. Ele suspira ao entrar no quarto com uma caixa que logo pousa perto da mesinha de cabeceira. Ele observa calmamente o omega na sua cama rosnar-lhe. Novamente, isto era a sério? Uma beast? Ele já tinha encontrado a sua companheira então qual o sentido de lhe dar uma beast? Ainda mais uma que obviamente tinha acabado de atingir a maturidade? Ela tinha o quê? Dezoito anos? Ela podia ser neta dele! O governo achava mesmo que era bom para a imagem dele ter uma companheira tão nova? Mas tendo uma ideia das suas reservas ela era provavelmente das mais velhas.
Garp começa a retirar toalhas e pílulas da caixa e pode ver o olhar confuso do omega. Ele sai e volta com uma das toalhas já húmida, puxando uma cadeira para perto da cama ele senta-se e oferece ao omega um copo de água e algumas pílulas. Era surpreendentemente fácil resistir ao seu cheiro no cio, se estivesse a ser sincero mesmo que despertasse um certo instinto de proteção ele não sentia mínima vontade de pular no omega.
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S/n observa quando o alfa suspira exasperado perante a sua recusa a tomar as pílulas. Ele era estranho, muito velho e muito indiferente ao seu estado vulnerável, se bem que ela também não sentia se quer o seu cio afetado pelo cheiro dele. ‘Certo. Acho que te posso soltar primeiro’. As orelhas dela animam-se com essas palavras e ela prepara-se para fugir. Mal o alfa a solta ela corre em direção á porta, mas um momento antes de a abrir ela está a ser puxada pelo alfa. ‘SEU PIVETE IDIOTA EU NÃO TE VOU FAZER MAL!!!’ Ele grita enfiando um soco e deixando um alto na cabeça do omega (imagine como ele faz com Luffy).
Levando as mãos ao alto ela grita furiosa ‘JÁ FIZESTE SEU VELHO IDIOTA!!’ ‘É O QUÊ?!?!’ S/n vira as costas ao alfa e pode ouvi-lo suspirando e repetindo palavrões para se tentar acalmar ‘Antes de conversarmos por favor toma isto’ ele oferece novamente as pílulas ao omega que o olha desconfiado ‘São supressores para aliviar o cio. Não quero ter um pivete a saltar me em cima enquanto falo’ arrancando os comprimidos e a água das mãos dele ela toma os rapidamente antes de falar ‘Como se eu me fosse atirar para cima de um velho como tu!’.
Para um omega que nem estava marcado ela com toda a certeza tinha muita força para desafiar um alfa como fazia. Garp explicou-lhe porque ela lhe tinha sido entregue e descansou-a dizendo que não tinha intenções de lhe tocar muito menos de acasalar com ela. Ele disse-lhe que pretendia mantê-la para as aparências e evitar que ela voltasse para de onde tinha vindo, a conversa ia bem e ela concordava com tudo até que Garp referiu que a devia marcar como parte da fachada.
‘Não’ ‘Como não?’ ‘Não. Eu já tenho um alfa e vai ser ele a marcar-me’ ‘Já tens um alfa?’ Garp pergunta confuso ‘Sim’ S/n mantem uma postura ofendida com a proposta dele ‘E quem é esse alfa?’ ‘Eu não sei’ ‘COMO NÃO SABES?’ ‘Porque ainda não o conheço!! Mas o meu companheiro definitivamente anda por aí e eu vou encontrá-lo. Então sim, eu tenho um alfa, mas não sei quem’  
Novamente, para um omega, ainda mais um no cio ela nem se quer fraquejava perante um alfa. Poderia ser essa sua convicção tão grande de que ela já tinha um alfa?
‘Podemos usar maquilhagem então’ ‘Maquilhagem?’ ‘Sim’.
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Durante o resto do seu cio S/n deixou que Garp cuidasse dela, levando-lhe comida e pílulas, controlando a febre e preparando-lhe banhos.
Depois disso ela e Garp acabaram por desenvolver uma boa amizade e foram capazes de apreciar a companhia um do outro. Por algum motivo de que ambos estavam agradecidos não sentiam qualquer atração um pelo outro, isso tornou tudo muito mais fácil. A sua relação tornou-se muito forte e Garp era uma espécie de figura paterna para S/n. Eles contaram a Koby a verdade e foi ele que acabou por fazer a maquilhagem para falsificar a marca de união em S/n. Garp ficou contente por S/n se dar bem com Koby e Helmeppo, os três acabando por formar um trio e até mesmo treinar juntos.
Um dia durante a pausa de um dos seus treinos ela contou aos dois onde estava antes de vir pertencer a Garp e como alfa Koby prometeu que treinaria bastante para ser merecedor de um omega e poder tirar um de lá e mais para a frente quem sabe até ter influência suficiente para abolir tal sistema. Essa pequena promessa do alfa mais novo fez o coração de S/n aquecer ao pensar nisso.
___
‘Luffy?’ S/n pergunta curiosa ‘Sim, é o meu neto e grande parte do motivo pelo qual aqui estás’ ‘Então tenho de me lembrar de lhe agradecer quando o vir’ S/n ri ‘ Luffy...’ Ela sussurra pensativamente e Garp olha para ela com um olhar questionador ‘É um nome bonito’ Garp bufa ‘Seria bonito se não estivesse num cartaz de procurado’ ‘Eu suponho’ Ela ri.
___
Agora após um ano S/n era capaz de derrotar tanto Helmeppo quanto Koby, esse facto preocupava Garp pondo-o a pensar em quem seria o companheiro do omega, sabendo muito bem que não era nenhum dos almirantes. Koby não era fraco, pelo contrário ele tinha recentemente sido promovido a capitão o que deixou Garp muito orgulhoso.  
Durante esse ano S/n ouviu muito de Koby sobre o neto alfa e bagunceiro de Garp, ele parecia muito divertido, mas ao mesmo tempo demonstrava ser sério e bem convicto dos seus ideais. Ela sorri ao pensar que de certo modo eles eram parecidos.
Agora ela estava sentada no escritório de Garp a ler um livro enquanto o alfa soprava e bufava para o que quer que estivesse nas suas mãos. Quando ela finalmente desvia os seus olhos do livro e pergunta ‘O que se passa?’ Ele atira a folha e resmunga ainda mais irritado enquanto S/n mete de lado o livro e se levanta para pegar o papel do chão ‘Aquele pivete do Luffy como se não bastasse desaparecer por dois anos agora aparece em Sabaody e começa logo a causar confusão’ Garp espera uma resposta, mas ela não vem. Perante o silêncio ele vira-se para olhar o omega. Ela está parada com olhos arregalados e brilhantes enquanto olha para o cartaz de procurado de Luffy nas suas mãos.  
Garp arregala os olhos ‘merda’ ele sussurra. Um momento depois e ele pode ver um largo sorriso estampado no seu rosto quando ela vai até ele batendo as mãos e o cartaz na mesa ‘Vovo’ ‘Oh não...’ Uma palavra, um olhar, o olhar de convicção que ele tinha visto tantas vezes em Luffy e Garp já estava desesperado...
‘Eu vou ser a rainha dos piratas’
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