Tumgik
#bem-vindos ao paraíso
therefugeofbooks · 4 months
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Currently reading Here Comes the Sun by Nicole Dennis-Benn
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ephemerar · 1 year
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Desafio dos 100 Temas!!
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ATENÇÃO, FICWRITERS! Sentindo muita falta dos temas para fanfics e tags da escrita que existiam nos falecidos jornais do Spirit Fanfics, resolvi montar uma nova lista!
Agradecimentos e beijões para @anaharae-s, @asplendere, @aestuantic e choize por terem me ajudado. ♡
Os temas listados aqui podem ser usados para qualquer categoria, estão livres a interpretação, não precisam ser escritos na ordem e podem ser escritos no seu ritmo. Eu escrevi "histórias", mas pode ser aplicado em poemas, poesias, etc. Também vale desafiar os amigos para fazer algum! Espero que inspire vocês. <3
#TAGs: Desafio dos 100 Temas, 100DaysWriting
O vilão da história estava certo 
Viagem longa de carro (Roadtrip)
Onda de calor
A sensação de “estar/ser deixado para trás"
Escreva sobre um personagem com algo que você não mudaria em si mesmo
Contato
Cicatrizes
"O que você é?"
Escreva com um gênero que você nunca escreveu antes
Pet Peeves
Dias chuvosos
Baseada em uma citação ou ditado popular
Metas de relacionamento
Processos
Mal-entendido
“Estou feliz que você ligou”
Lugar certo, hora errada (ou vice versa)
Arquipélago
Fruta
Escreva de forma que cada parágrafo ou linha comece com uma letra do alfabeto
O último dia na Terra antes do fim do mundo
Máscara
Amor e monstros
Escreva sobre um personagem agradecendo por algo incomum
Situações embaraçosas
Quebrando a quarta parede
Medieval
Troca de gênero (genderbend)
Escreva sobre cumprir o último desejo de alguém
Arte
Caos completo e absoluto
Viagem no tempo
Fama
Reescreva totalmente um conto de fadas
Narrador não confiável
Pegue uma história que você escreveu e conte uma versão diferente, mudando o gênero mas mantendo o plot central
"Bem-vindo ao clube"
Superpoderes (que contradizem as personalidades dos seus personagens)
Família 
"Tudo o que você precisa são 20 segundos de coragem…" 
Escreva algo relacionado a cor Pantone do ano em que você nasceu
Baseada em uma música
Distopia cibernética
O protagonista teve amnésia. Quando acorda, quem os outros dizem que ele é?
Secreto
Escreva uma história com um título gerado automaticamente
Uma memória 
“Ninguém pode me ver”
O protagonista e seu maior inimigo/rival precisam trabalhar juntos. Por quê?
Encontros inusitados
Gênero: suspense (com até 1000 palavras)
Fim.
Passageiro
Arrependimento
Escreva uma história baseada no significado do seu nome ou sobrenome
Duas mentiras, uma verdade
Esperança
Hanahaki Byou
Ao pé da letra
Mitologias e lendas
Escreva uma cena acontecendo na sua paisagem favorita
Maneiras inusitadas de expressar amor
Estação
Toda família tem um ___ (e se a sua não tem, ele é você)
Cidade-fantasma
Sete minutos no Paraíso
Almas gêmeas
Esportes
Presentes DIY (faça-você-mesmo)
Verdade ou Desafio
Tik Tok
Algo inspirado ou ambientado nos anos 70/80/90
Animais de estimação
Sonhos
Mansão abandonada
Troca de corpos
Linguagem das flores
Curiosidade
Uma história em outro planeta
Ambientada na cidade em que você nasceu
Amuleto da sorte
Luz, câmera, ação!
Ligação tarde da noite
O que (não) fazer em uma simulação de terremoto/incêndio
Enredo não linear
Sleepover
Piratas
Videogames
Medos
Há algo na água
Seu tema é a palavra do dia do dicionário online
Inspirado em um meme
Slice of life (vida cotidiana)
Sociedade
Folha em branco
Hábitos e rotinas
Abra aleatoriamente um livro/mangá/revista: escreva algo incluindo três palavras da página
Alerta vermelho
Déjà vu ou Jamais Vu
Uma história com exatamente 100 palavras
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tecontos · 7 months
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Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
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thecenobites · 9 months
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“ESCOLHA O PRAZER, OU O SUFICIENTE SERÁ APENAS UM MITO.”
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⛓️ bem-vindo ao cenobites!
Com o badalar dos sinos que confirmam de maneira relutante a chegada da mais fria noite; Felizes serão aqueles que vêm para o meu ritual. Permita-me fazer você esquecer a dor daqueles que te machucaram e agarrar sua mão, desejoso humano. Permita-me e desfrute de todo o poder que o desejo pode proporcionar.
Afinal, o pecado, por si só, é encarado como algo ruim, sujo e infiel. No entanto, o pecado é o que nos define, nos monta para que possamos cumprir nosso destino desconhecido. Por meio deles nos tornamos como um só, unidos pela alma e abraçando nosso destino! Curioso, pequena criatura?
Portanto, siga-me e permita-me levá-lo para desfrutar de toda forma de prazer que podemos te dar. Escolha o prazer, ou o suficiente será apenas um mito;
O que é o inferno? O que é o paraíso? Sem dúvidas é a repartição de águas entre algo bom e ruim, no entanto, nesse universo paralelo e habitável, o inferno é um labirinto, e o paraíso continua sendo um mito para aqueles que não acreditam na bíblia e na igreja.
Preparado para ser um de nós?
INSCRIÇÕES ABERTAS
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sakiws · 1 year
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✉️… Y0U'V3 G07 M41L
from dabi : i was born waiting
subject black f. reader 🌈
Details sub dabi, leitor de domme suave, torção de elogio, andar de coxa, implorar, gentileza, leitor de vilão (isso não é mencionado, mas finja que é ou morra)
I had the author's confirmation @lovecraft3d to translate this fanfic.
Tive a confirmação do autor @lovecraft3d para traduzir essa fanfic.
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dabi foi tolo por achar que não precisava mais do seu toque, do seu abraço. pensei que ele estava acima desse tipo de coisa. sua mão segura a bochecha dele, virando o rosto dele em sua direção.
"touya, querido" você canta e ele odeia a maneira como seus lábios formam as sílabas de seu nome de batismo "olhos em mim, lembra?"
"sim", ele diz, depois repete para que você não perceba como a voz dele está trêmula e vacilante. ele se mexe no seu colo, olhando para baixo. "desculpe"
Um zumbido melódico é a sua resposta, acariciando suavemente o rosto dele com os dedos. "não precisa se desculpar querido. você é um bom menino. meu bom menino, certo touya?"
dabi engole, sentindo faíscas formigando em sua espinha. ele acena com a cabeça, todos os movimentos espasmódicos.
a mão que não o está acariciando está em volta de sua cintura e ele a sente apertar. "bons meninos usam suas palavras Touya" você sugere, apalpando seus lados agora. "você pode usar suas palavras para mim, não pode querido?"
ele tem que mudar novamente, desejando que a ereção que se aproxima desapareça. ele estremece, inclinando-se para a frente e colocando os braços em volta do seu pescoço. "eu sou, eu sou um bom menino, seu... seu bom menino s/n"
"eu sabia que você poderia fazer isso" você sorri. macio, doce. ele não tem certeza se merece esse tipo de coisa. você para de acariciar o rosto dele momentaneamente para colocar um pouco de seu cabelo atrás da orelha. uma vez, muito antes de você e ele serem assim, você fez um comentário improvisado - algo como garotos com cabelos compridos sendo seu tipo.
pensar sobre a memória surge alguma emoção em seu peito, e antes que ele possa parar, um gemido suave passa por seus lábios. você flexiona os músculos das coxas uma vez, dabi nem pensa que você está ciente de que está fazendo isso - mas você é tão forte, poderoso e ele não pode deixar de pensar em você colocando sua força em usos melhores. ele choraminga de novo, por um tempo diferente esse motivo e se mexe de novo no seu colo.
a constante mudança atrai sua atenção, e você olha para baixo entre vocês dois com um sorriso provocador. "já touya?" você diz, e ele sabe que é tudo uma boa brincadeira. "você quer que eu cuide disso para você?"
"por favor", ele murmura, os quadris movendo-se para a frente por conta própria, prazer repentino quase o suficiente para fazê-lo gemer. "Posso só, na sua coxa?"
"você quer andar na minha coxa, baby?" e oh, isso é novo. você nunca o chamou assim antes e desta vez ele realmente soltou um pequeno gemido trêmulo, balançando a cabeça em concordância. "ok, eu sou todo seu. use-me para gozar baby, eu sou seu"
ele ajusta sua posição, as pernas se abrindo de cada lado da sua coxa e se aproximando. o primeiro deslizar de seu pênis contra sua perna musculosa parece o paraíso e ele reclama com os sentimentos iguais de vergonha e prazer correndo por ele. você não diz mais nada, acariciando seus lados e ocasionalmente beliscando seus mamilos. ruídos silenciosos enchem a sala, e Dabi leva um minuto para perceber que eles estão vindo dele, pequenos gemidos e suspiros e o ocasional por favor.
dabi arrisca um olhar para o seu rosto, para descobrir que você já está olhando para ele. é muito para processar, como você sempre parece gentil e gentil quando se trata dele. ele só viu você tratar todos com o mesmo olhar frio e talvez até com o sorriso perverso de sua sede de sangue.
"touya, baby, tudo bem se eu ajudar um pouco?" você cutuca e ele está balançando a cabeça ainda mais rápido. suas mãos se curvam ao redor de seus lados, deslizando para baixo para segurar firmemente em sua cintura. faz com que ele se sinta tão pequeno, mesmo sendo mais alto que você. mas você tem um jeito de fazer todos ao seu redor parecerem pequenos em sua presença. E ele é viciado no sentimento. suavemente você o balança para cima e para baixo em sua coxa, segurando seus quadris quase possessivo. flexionando ao mesmo tempo para fornecer fricção extra. é tão bom e ele geme descaradamente, as mãos enroladas em volta do seu pescoço. "deixe-me ouvir seu touya, vamos baby, ninguém vai saber"
"sente... oh, é bom s/n⎯m-mais rápido, por favor, por favor, quero gozar"
"você quer gozar baby?"
"sim⎯p-por favor, estou perto, quero⎯hnng, oh⎯" você acelerou consideravelmente agora, e cada deslize de seu pênis o empurra cada vez mais perto da borda. ele enfiou o rosto na curva do seu pescoço agora, onde sua pele absorve o peso de seus sons.
"oh, você poderia ouvir seu querido, implorar tão bonito, gozar sempre que quiser, baby. você tem sido tão bom para mim, meu bom menino" você continua sua ladainha de elogios, mãos indo de seus quadris para sua bunda, pressionando seu baixo duro e rápido. um gemido sufoca-o na garganta, e basta você sussurrar meu, meu menino bonito, seu meu amor, vamos, eu sei que você pode fazer isso, dê para mim e então ele está gozando com um grito, corpo ficando tenso.
você esfrega as costas dele suavemente, afastando um pouco do cabelo suado do rosto e plantando beijos onde quer que você alcance. você não parece nem um pouco incomodado com o sêmen pegajoso secando em sua coxa, puxando touya para baixo com palavras gentis e mais elogios.
"podemos tomar banho juntos? Por favor?" suas sobrancelhas sobem até sua testa. você sabe que ele sempre teve problemas com intimidade, e para ele confiar em você assim.
"ok touya" há uma pausa "ok baby" você diz, como se não pudesse se conter, a admiração se infiltrando por toda a sua voz. "qualquer coisa que você quiser, qualquer coisa"
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trovaosad · 1 month
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Cajueiro
Eu viajei para tua praia deserta
E lá coloquei meu nome em baixa do teu
No cajueiro esquecida pelo mundo.
E toda vez que você for ver a beleza
Da sua ilha esquecida pela tempo
Vai lembrar!
Sei que vai lembrar de como éramos
Jovens, destemidos e aventureiros
Apenas dois babados em uma ilha esquecida pelo mundo mas, você não pode me esquecer
Porque meu nome está embaixo do teu
Na sua ilha
Eu viajei para sua refúgio
E lá reviver momentos
que não podem ser revividos.
Sua ilha continua deserta
Assim como nossos corações
Mas aquela árvore carrega nossos nomes
E meio clichê mas aquela árvore pode ser nossa tattuagem que nunca fizemos.
E toda vez que você for ver a beleza
Da sua ilha esquecida pela tempo
Vai lembrar!
Sei que vai lembrar de como éramos
Jovens, destemidos e aventureiros
Apenas dois babados em uma ilha esquecida pelo mundo mas, você não pode me esquecer
Porque meu nome está embaixo do teu
Na sua ilha
Não me esqueça!
Assim como o mundo fez com seu paraíso.
Já não seguimos a lua ou o sol
Mas, eu sei que no meio do mar
Existe um cajueiro com nossos nomes
E eu sei
que existe mágoa nascida em setembro
E isso!
As ondas não podem levar
Eu cruzei o mar e pôs os pés na areia
Da sua ilha
Sei que sou querido na sua lembrança
Também sei que não sou bem-vindo
No seu paraíso
Mas, os momentos felizes
não podem ser esquecidos assim,
como sua praia foi.
E toda vez que você for ver a beleza
Da sua ilha esquecida pela tempo
Vai lembrar!
Sei que vai lembrar de como éramos
Jovens, destemidos e aventureiros
Meus melhores anos foram ao seu lado
E por mais que o amor tenha acabado
As lembranças ficaram em uma praia
No meio do nada.
Então, não se esqueça de mim
Porque meu nome está embaixo do teu
Em uma ilha deserta e todos as pessoas
Que virem o nosso nome naquele cajueiro
Vão pensar em dois bobos apaixonados
Esquecidos no tempo e perdidos no espaço.
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rcpturepromo · 1 year
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Boaaa tarde, tag! Tudo bem? Venho aqui com uma pesquisa de interesse para um RP inspirado em BIOSHOCK. A gameplay do RP seria nos anos 1955, quatro anos após a fundação de Rapture, cidade submersa, extremamente capitalista, onde não há deuses, nem reis, só homens. O trabalho árduo de mentes inteligentes é o que move a cidade. No entanto, o que no início parecia perfeito pode tornar-se uma verdadeira guerra embaixo d'água. Seja bem-vindo ao paraíso...?
A princípio, será um NxN com 40 vagas, algumas de skeletons, algumas OCs. Se tiverem dúvidas, a ask já está aberta! Eu estou bem animada com a ideia, confesso, mas gostaria de ouvir de vocês!
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contosero7icos · 5 months
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A mãe do meu melhor amigo
Eu tinha acabado de terminar o ensino médio quando isso aconteceu. Passei na casa do Nelson para ver se ele queria pescar. Bati, mas ninguém respondeu. Não era incomum eu entrar e ir até o quarto do Nelson se ninguém atendesse, então foi o que fiz. Quando cheguei ao topo da escada vi uma luz vindo do quarto da mãe dele. Eu ia passar pelo quarto do Nelson, mas algo me fez parar no corredor do lado de fora do quarto dela. A porta estava aberta apenas o suficiente para eu ver o interior.
Eu sei que foi errado, mas nunca tinha visto uma mulher nua ao vivo, e ali estava a mãe do meu amigo. Parecia que ela acabou de sair do banho porque seu cabelo ainda estava molhado. Ela estava de costas para mim e eu podia ver seus belos seios e o fio de sua calcinha desaparecendo na fenda de sua bunda. Eu não conseguia acreditar no que via. Sem nem perceber, minha mão foi até minha virilha para esfregar meu pau já inchado.
Quando ela se virou para atravessar o quarto, notei o volume na calcinha e sua coxa roliça. Eu sabia o que era a mãe do Nelson, mas nunca tinha visto um volume tão marcado na calcinha. Minha excitação aumentou quando ela tirou um par de meias pretas de uma gaveta. Ela voltou e sentou-se na beira da cama. Ela cruzou as pernas e começou a puxar uma das meias até a panturrilha. Achei que ia explodir. Minha mão esfregou lentamente a protuberância da minha calça jeans. Observei em transe enquanto ela puxava a meia até o joelho. Segui seus dedos com meus olhos enquanto ela subia cada vez mais. Inclinei-me para frente para ver melhor e foi então que bati na porta. A porta se abriu e lá fiquei com a mão na braguilha, olhando diretamente para a mãe do Nelson. Fiquei congelado. Eu não sabia o que dizer ou fazer. Correr me ocorreu, mas meus pés estavam colados naquele lugar.
-“Jonas,” ela ronronou. -“O que diabos você está fazendo escondido no corredor do lado de fora da minha porta?” Eu não conseguia falar. Fiquei preso e envergonhado. Eu queria que um buraco se abrisse no chão para que eu pudesse desaparecer nele. Não existe essa sorte. A mãe de Nelson se levantou e caminhou em minha direção. Eu tinha certeza de que ela iria me dar uma surra. Eu nunca tinha realmente olhado para a mãe do Nelson antes, mas agora, parado aqui e ela quase nua na minha frente, dei uma boa olhada. Eu não conseguia tirar os olhos da meia preta que envolvia sua perna longa e sexy. Ela tinha pernas matadoras. Aliás, ela era assassina da cabeça aos pés. Seus seios estavam aconchegados dentro de um belo sutiã preto. Eles não eram muito grandes, mas pareciam o paraíso para mim. Ela tinha uma linda barriga lisa mesmo depois de dar à luz a Nelson e seus dois irmãos mais velhos. Fui trazido de volta à realidade quando ela disse: -“Você estava gostando do show, né?
Eu não pude acreditar, mas balancei a cabeça dizendo que estava gostando do show sim. Eu não tinha ideia em que tipo de problema eu estava, mas meu pau estava duro estava pensando em tudo. Eu esperava ver mais dessa senhora sexy. Ela me pegou pela mão e me levou até uma cadeira ao lado da cama. -"Sente-se aqui, seu menino curioso", ela repreendeu. Sentei-me onde ela disse, sem tirar os olhos de sua bela forma. Ela se sentou na cama de frente para mim. Ela pegou a outra meia e começou a deslizá-la sedutoramente pela perna. -“Você gosta das minhas pernas, Jonas?” E eu -"S... S... Sim. Gosto muito delas”, gaguejei.
-"Você acha que elas ficam bem com essas meias pretas transparentes?" ela perguntou enquanto prendia a liga em sua segunda meia. -"Elas ficam fabulosos com as meias", eu borbulhei, recuperando um pouco de coragem. -"Você gostaria de ver mais?" ela ofereceu. -"SIM!" exclamei. Eu não tinha certeza do que mais ela pretendia me mostrar, mas queria ver qualquer coisa. Meu pau doeu dentro da minha calça jeans. Eu tinha tirado a mão da braguilha e estava muito constrangido para começar a esfregá-lo novamente. Eu podia sentir o sangue correndo nas veias. Estava tão quente que tive medo de queimar o material.
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A mãe de Nelson levantou-se e virou-se de costas para mim. Sua bunda quase nua estava a centímetros do meu rosto quando ela se inclinou sobre a cama. -"Você gosta da minha bunda, Jonas?"
-“Ohhh, s... sim!” foi tudo o que consegui fazer enquanto engolia em seco. -"Você gostaria de tocá-la?"
-"Sério?!" Eu perguntei atordoado e surpreso. -"De verdade, posso?", ela riu de volta para mim. Fiquei com as pernas trêmulas e me aproximei do que devia ser a bunda mais perfeita do mundo inteiro. Minhas palmas estavam encharcadas de suor quando estendi a mão para passar apenas as pontas dos dedos em sua bochecha redonda. -"HUMMMMMMMMMM, seus dedos são tão macios, Jonas. Vá em frente e toque nela. Não vai doer. Eu prometo”, ela gemeu. Com seu incentivo, encontrei mais coragem e deixei toda a minha mão descansar em suas costas. Estava firme e quente. A pele era tão macia. -”Você gosta disso?”
-"Sim", saiu pouco mais que um sussurro. Ela começou a mexer os quadris em um esforço para mover minhas mãos. Seus movimentos me deram mais coragem e deixei minha mão deslizar por sua bunda. Eu vaguei por toda a sua bunda, deixando meus dedos fazerem cócegas em sua fenda. Segui a tanga até onde a perna dela subia e depois segui a perna dela até o topo da meia. As meias me fascinaram. Elas deixaram suas pernas tão sexy. Caí de joelhos para ver melhor. Quando ela sentiu minha respiração em sua perna, ela gemeu: -“Oh Jonas, me beije. Beije minha perna." Levei meus lábios até sua coxa e a beijei. A carne parecia tão quente e macia contra minha boca. Minha língua serpenteou por vontade própria e lambeu a pele acima da meia. -”OHHH, SIM, Jonas! É isso!! Isso é tão bom. Deixe sua língua deslizar mais alto. Todo o caminho até a virilha Jimmy.” Como se tivesse vontade própria, minha língua seguiu suas ordens. Subi cada vez mais alto. Eu estava observando enquanto subia. A bunda dela estava bem na frente do meu nariz agora. Eu podia sentir o cheiro do sabonete do chuveiro dela. Ela cheirava tão bem. Eu estava intoxicado. Meus dedos abriram suas nádegas e minha língua deslizou pela sua fenda. “Jonas!” ela estremeceu. Ela se endireitou. -"Eu fiz algo errado?" Eu perguntei na minha inocência. -“De jeito nenhum, querido. Isso foi maravilhoso,” ela disse enquanto se virava para me encarar. -“Só tenho uma ideia melhor, só isso.”
Com isso ela deitou de costas na cama, uma perna de cada lado de mim. Olhei para baixo e vi o pequeno triângulo de tecido que cobria a sua buceta. Ela pegou minhas mãos e as apoiou, uma em cada coxa. Ela então alcançou minha cabeça e me puxou para mais perto do V entre suas pernas. Eu podia sentir um aroma almiscarado emanando dela. Ela pegou a outra mão e passou um dedo pelo triângulo de tecido. Meu rosto estava tão perto que ela quase tocou meu nariz. Meu pau duro estava contra a beira da cama. Enquanto observava os seus dedos a correr ao longo do tecido, comecei lentamente a esfregar-me ao longo da borda da cama. Eu estava tentando ficar bem quieto para que ela percebesse que eu estava transando na cama, mas ela estava perdida em seus próprios pensamentos e prazeres. Ela logo puxou a calcinha de lado e eu pude ver pela primeira vez uma buceta ao vivo de verdade. Não tinha pelos como eu esperava que tivesse. Estava toda molhada de sua excitação. Ela passou o dedo pelo vale e ele desapareceu em algum lugar lá dentro. Seus quadris começaram a balançar na cama e logo ela estava gemendo e empurrando para cima. Com um impulso, ela esfregou meu queixo. Isso deve tê-la trazido de volta aos seus sentidos, porque ela olhou para mim um pouco surpresa e disse: -“Sinto muito, querido. Estava tão bom que eu me perdi no que estava fazendo.”
Ela puxou o dedo de si mesma e o levou à boca. Eu pensei que ia atirar de jeans quando ela lambeu o dedo para limpá-lo. Ela olhou para mim novamente e perguntou: -“Você gostaria de provar?” Eu não conseguia falar, então apenas balancei a cabeça. Ela deslizou o dedo pela fenda novamente e levou-o aos meus lábios. Estava molhado por causa do suco e o cheiro era inebriante. Abri a boca como se estivesse em transe. Seu dedo deslizou facilmente para dentro e fui presenteado com o sabor mais incrível que já tive. Era doce e cremoso. Eu queria mais. Como se estivesse lendo minha mente, ela puxou meu rosto para mais perto de sua buceta e encorajou: -“Vá em frente, querido. Tenha tudo o que quiser." Minha língua parecia saber o que estava fazendo quando deixei meu rosto cair em seu centro quente, ela disparou para um lado e para outro. Lambi e chupei tudo que pude encontrar. Quando cheguei à sua abertura, lambi tudo ao redor antes de deslizar minha língua para dentro. Ela se levantou da cama para receber meus avanços. Ela estava se contorcendo na cama e seus ecos gemiam por todo o quarto. Eu estava realmente me divertindo quando ela agarrou minha nuca e uivou. Momentos depois, meu rosto estava encharcado do seu líquido. Alguns momentos depois, ela me puxou de sua virilha e anunciou: -"Você me fez gozar muito forte, querido." Dei um sorriso tímido e me levantei. Foi então que ela viu o quão duro meu pau estava. -"Oh, coitadinho. Tenho sido tão egoísta. Venha aqui.” Aproximei-me da cama e quase pulei para fora da minha pele quando ela estendeu a mão e agarrou meu pau através da minha calça jeans. -“Precisamos cuidar disso agora,” ela disse me olhando diabolicamente. Foi apenas um segundo depois que senti o alívio do ar frio atingindo meu pau tenso.
-"Você não é mais um garotinho, afinal, é?" ela me elogiou quando começou a acariciar meu pau duro. -"Você gostou do nosso joguinho?" ela perguntou enquanto observava meu pau duro deslizando entre seus dedos experientes. -"Eu alguma vez?" Exclamei enquanto minha cabeça girava por causa de seus cuidados. Os meus olhos estavam fechados para me ajudar a concentrar-me em não me vir demasiado cedo. Eu tinha apalpado minha própria carne, mas ter outra pessoa fazendo isso foi incrível. Quando senti uma nova sensação, abri meus olhos para ver sua língua deslizando ao redor da cabeça do meu pau. -"Oh... hum... eu vou..." Tentei dizer a ela que estava prestes a gozar, mas não consegui pensar. -“Está tudo bem”, ela assegurou. -“Apenas deixe disparar quando estiver pronto.” Essas foram suas últimas palavras antes de meu pau desaparecer em sua garganta. Isso foi tudo que eu pude aguentar. Quando a cabeça bateu na parte de trás da garganta dela, comecei a ejacular, um jorro forte após o outro. Foi o clímax mais incrível da minha vida. Minhas pernas começaram a tremer quando terminei e ela me virou para que eu pudesse sentar na beira da cama enquanto meu pau escorregava de sua boca. Eu estava além de qualquer pensamento naquele momento e puxei-a para mim. Meus lábios encontraram os dela e nos beijamos por uma eternidade. Quando finalmente nos libertamos, ela olhou para mim e disse: -“Agora, Jonas, espero que você não conte a ninguém”. Balancei a cabeça lentamente. Eu mesmo não conseguia acreditar. Para quem eu poderia contar? -"Você é um bom garoto. Da próxima vez que o Nelson for passar o dia com o pai eu te ligo e você pode me ajudar com minhas meias de novo, ok?" ela propôs enquanto me ajudava a sair da cama e me levava em direção à porta. -“A qualquer hora”, consegui dizer ao sair. Eu esperava que o Nelson passasse muito tempo longe de casa neste verão.
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maludico · 8 months
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destrói Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
______________________________________________
Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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cenariocrypto · 9 months
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maryflorlovyblog · 2 years
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SEGREDOS… DESEJOS … SONHOS
Amores, desejos e fantasias secretos... quem não os tem?
Guarda-se dentro dos corações,
Inúmeros desejos... inúmeras paixões.
Algo que no recôndito da alma se mantém...
Talvez por impossível...talvez por timidez...
Com ou sem compromisso... quem sabe? Talvez...
Como aqueles vales entre as montanhas perdidos,
Mantém-se esses segredos dentro da alma, escondidos.
Eles causariam sofrimento,
Provocariam lamento...
Emprestam à vida muito mais calor,
Mantendo secreto esse amor.
Ama-se à distância... em segredo...
Sua descoberta provoca medo.
Por não ser possível uma concordância,
Ama-se em segredo... à distância.
Beijos não trocados,
Carinhos não compartilhados...
Mesmo com amor falta sempre algo…
Como é bom fantasiar e sonhar ter os desejos mais íntimos,
Mas é como um vale de silêncio,
Um paraíso secreto...
Um cantinho que satisfaz suas fantasias
Seja bem vindo (a) Ao meu e seu cantinho secreto
Sonhar é VIVER e DESEJAR realizar!
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prettyhboy · 11 months
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MIND MISCHIEF.
Agradeço a compreensão.
Então tudo foi em vão.
Digo que você fez sem intenção.
Para machucar menos meu coração.
Minha percepção sobre isso é frágil e peculiar.
Minha condição é não determinar fatos e esclarecer quaisquer razões.
A decepção faz parte do que se considera sentir emoção.
E se considerar falha a missão...
Eu considero que não tenho opção.
Considero também seu ser, que apesar de não transparecer se mostrou volátil, frágil, delicado e refinado.
Eu peço pra seguir em frente mas minto quando digo que não tô aflito.
Eu peço pra contar comigo mas não sou seu preferido.
Eu fico de lado quando tento mostrar que te amo.
Não considere minha partida algo dolorido.
Ainda sou seu amigo.
Não considere minha partida algo destrutivo.
Eu ainda tô aqui contigo.
Não vá antes do fim do dia, eu andei sonhando que estávamos nos abraçando.
Realmente amo sonhar com você chegando.
Não vá, nosso abraço precisa durar.
Não vá, eu preciso sentir sua alma me purificar.
Não vá, eu preciso de você.
Não vá, eu amo te ver.
Não vá, eu quero uma tarde perfeita.
Não vá, fique na colheita.
Não vá, me dê rosas na sexta-feira.
Não vá, amo sua perspectiva.
Não vá.
Eu vou ficar aqui te esperando, não sei, eu esperei 3 anos por alguém que não me esperou.
O que custa esperar mais 3, você é quem eu quero pra sempre, sinto saudades.
ABBEY ROAD.
No paraíso conversando contigo.
Realmente me senti tranquilo enquanto seu amigo por um período distinto.
É horrível quando você cai rumo ao precipício, e continua caindo, caindo, até atingir o limbo.
Tô limpo até acabar o ciclo.
Tem alguém vindo.
Alguém tá iluminando o caminho.
Alguém brilha na escuridão sem fim.
Eu não fui a favor, então não vou me expor.
Ela brilha com amor, uma flor nova para um colecionador.
Procurando nesse lugar sem vida, flores pra registrar no caderno de conquistas.
Tudo bem, não encontrei uma flor como aquela outra vez.
O certo é continuar pelo abismo, colhendo resquícios de plantas que um dia já estiveram comigo.
Quem sabe formar algo bonito de tudo isso.
Quem sabe achar a saída das ruínas.
Por favor, queira ficar.
Poema por: Youngxhrist.
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islandpesq · 2 years
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                   𓏲 ⠀ ˚ ⠀   𝑷𝑨𝑹𝑨𝑫𝑰𝑺𝑬    𝑶𝑵   𝑬𝑨𝑹𝑻𝑯 .    
𓏲 ⠀ ˚     na  costa  oeste  da  flórida ,  nas  águas  do  golfo  do  méxico ,  fica  a  ilha  venetta ,  uma  armadilha  turística  popular  que  possui  um  clima  quente  o  ano  todo ,  bem  como  uma  vida  noturna  inesquecível .  para  quem  chama  esse  lugar de  lar  o  ano  todo ,  saiba  que  nem  sempre  tudo  que  reluz  é  ouro .  bem-vindo  ao  paraíso  na  terra !   mantenha  os  olhos  abertos  e  encontrará  as  rachaduras  que  dizem  afundar  os  navios  desta  cidade .
                  𓏲 ⠀ ˚ ⠀   𝑪𝑹𝑶𝑵𝑶𝑮𝑹𝑨𝑴𝑨   𝑜𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙  .
lançamento da central :   27/07 ( quarta-feira ) às 19:00 no horário de brasília.
liberação das reservas & fichas :  20:00
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claudiosuenaga · 1 year
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As palavras cínicas e atuais de Albino Forjaz de Sampaio
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O jornalista e escritor lisboeta Albino Maria Pereira Forjaz de Sampaio (1884-1949) foi aquele que entre todos proferiu as maiores verdades acerca da vida, da existência e do que possa ser chamado de divino. E ele só tinha 20 anos de idade quando escreveu Palavras Cínicas, lançado em 1905 e que teve 46 edições enquanto esteve vivo.
Como alguém tão jovem poderia já estar totalmente desiludido e frustrado com a humanidade? O que o levara a desintoxicar-se tão cedo de todos aqueles lenitivos de que a maioria não abre mão para esquecer seus problemas, preencher seus vazios e seguir em frente como se este fosse o melhor dos mundos? Poderíamos dizer, como o filósofo alemão Eric Voegelin (1901–1985), que ele perdera o contato com o Criador se já não alimentasse também por parte Dele, e muito menos Dele, nenhuma esperança.
Ainda recorrendo à semântica ordenadora de Voegelin, não estaríamos lidando com as assunções de um indivíduo enquanto tal, mas com um cristão ou secularista, imerso em uma grande onda, no caso do espírito ateístico e gnóstico, que o alinharia a Nietzsche e Schopenhauer (de quem, aliás, Forjaz de Sampaio traduziu As Dores do Mundo, publicado em 1850). Forjaz de Sampaio, porém, é intemporal, infenso a doutrinas ou sistemas filosóficos, um simples destilador da realidade que foi maturado pelo cinismo.
Aqueles que experimentaram e foram capazes de reconhecer que a vida é nada mais do que desencanto, decepção e desprazer, sentem de imediato uma compatibilidade de alma com ele. Já aqueles que se negam a se reconhecer nesse retrato nada lisonjeiro que se atreveu a pintar da humanidade, andam imersos em imensa hipocrisia, otimismo desvairado ou alienação suprema.
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Albino Forjaz de Sampaio. Hemeroteca Digital — Ilustração Portuguesa, 2ª série, nº 841, 1º de Abril de 1922.
A todo o momento, subentende-se que Forjaz de Sampaio, como muitos de nós no fundo, revolta-se porquanto a uns é dado viver como bem querem e com muito mais até do que poderiam ter desejado em suas ambições mais mirabolantes, enquanto a outros tudo é negado e impedido, não que devessem ou merecessem serem tão ricos quanto, mas que tivessem ao menos o mínimo suficiente para uma existência digna, para viverem de acordo com uma relativa tranquilidade.
Em nenhum momento, no entanto, Forjaz de Sampaio sucumbe à proposta ingênua de uma revolução, e nem sequer o sugere, sabedor que o problema não seria meramente estrutural, mas intrínseco a natureza humana, que continua a ser o que ela é, que leva o homem às mesmas loucuras, aos mesmos erros e desatinos e a correr atrás do vento, sem aprender com o passado, no que se condena a repeti-lo ad aeternum, em infinitas variações.
Os comunistas, assim como os pregadores religiosos, continuam brotando do chão como cogumelos em dia de chuva prometendo, no caso dos primeiros, o Paraíso na própria Terra, ou no dos segundos, no Céu, sem demonstrarem como seria possível que um tal playground post-revolutionary ou post mortem realmente pudesse existir e funcionar. Pelas tantas experiências malogradas que já vimos, o que não impede de continuarem cooptando e enganando legiões cada vez mais maiores de militantes, adeptos e seguidores, bem sabemos em que tipo de Paraíso essas utopias redundam. Sua utopia, minha distopia.
O amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo não é praticado senão como chantagem para arrancar dinheiro do próximo e usurpá-lo acima de todas as coisas. Os pobres são não bem-vindos, a menos que rendam algum lucro, para depois serem descartados e desprezados como se não existissem. Sim, todo o valor de uma pessoa, infere ele, se reduz e se define pelo que ela pode adquirir comprando. E não é assim? Talentos são ignorados, talento que era apenas uma moeda de ouro ou de prata no tempo da dominação romana. Só o dinheiro é verdadeiramente amado e adorado neste mundo. O dinheiro acima de tudo e a riqueza acima de todos.
Sabemos que as pessoas sempre preferiram ouvir as mais belas mentiras do que as mais horríveis verdades, principalmente acerca da vida e da existência. Mesmo diante do fato inelutável da morte, para todos, e da miséria e da doença, para a maioria, para não mencionar todas as mazelas, calamidades, desgraças, tragédias e injustiças a nos assolar em maior e menor grau desde que surgimos neste “vale de lágrimas”, ainda há os que encaram a vida como um passeio de domingo à tarde no parque de diversões.
Saiba mais no artigo do literato e editor Bira Câmara, “Albino Forjaz Sampaio, um autor politicamente incorreto”, que produziu uma edição primorosa da obra. Você pode adquirir um exemplar em seu recomendadíssimo blog JornaLivros.
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Mas chega de granjear subjetividades. Passarei a transcrever a seguir alguns pensamentos de Forjaz de Sampaio que selecionei de seu livro Palavras Cínicas, na recomendação de que seja lido por inteiro. Você pode fazer o download do livro aqui ou diretamente na página de meu arquivo particular.
Albino Forjaz de Sampaio - Palavras cínicas
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Vi que a vida era má e escrevi estas cartas. Se as leres no meio dum festim as porás de parte com enfado, mas buscarás nelas consolação quando o mundo te fizer chorar.
Leia as transcrições completas que fiz de Palavras cínicas no Patreon: https://www.patreon.com/posts/as-palavras-e-de-76798782
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Fonte: Olhai Lisboa
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vinda, @yul_daiyu! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Zhang Daiyu. Faceclaim: @/ll.lu1s - Instagrammer. Nascimento: 08/11/1999. Nacionalidade e etnia: China, chinesa. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Joyang-dong.
BIOGRAFIA
Daiyu se via como uma garota mais do que independente, além da extroversão além dos limites que sua família e status permitiam. Desde nova, aprendeu sozinha a lidar com as suas escolhas e com o que almejava do seu futuro, sendo motivo de brigas com os pais por nunca “andar na linha” e “envergonhar a família”. Essas atitudes eram o suficiente para que a personalidade forte fosse descrita em matérias sobre ela e sua rebeldia quanto aos modos que deveria ter. A coragem e confiança sempre a fizeram parecer arrogante, mas na realidade essa era apenas uma fachada casca-dura de uma garota que por dentro não passava de um doce.
Passar o resto da vida na China não era uma opção para Daiyu. Vindo de uma família descendente de da dinastia chinesa, repleta de diplomatas, médicos e políticos — onde rolava muita corrupção, diga-se de passagem — a pressão para continuar nessa linhagem de profissões era absurdamente torturante por parte dos seus pais e avós. É fato que os Zhang eram muito bem falados no país, o que se tornou uma guerra de deveres e obrigações dos membros de uma família renomada quando Daiyu foi vista em uma festa famosa por ser o local perfeito para ilegalidades, nada que sua família não estivesse acostumado, mesmo que tentassem passar aquela imagem de família perfeita e dentro dos costumes necessários.
No meio de um homem e uma mulher, Daiyu alternava os dois, beijando-os entre goles curtos de uma bebida batizada com sabe-se lá o que, mas que deixava Daiyu dormente, deliciosamente relaxada sobre nuvens, recebendo a brisa gostosa do paraíso em que se encontrava. E então as fotos desse exato momento foram parar no maior jornal do país logo no dia seguinte.
Foi um choque, não só para a família, mas para Daiyu também. Naquela madrugada, assim que saiu da boate, foi direto para a casa da mulher que beijava na festa, juntamente ao cara que estava junto com elas para… Bem, vocês sabem onde isso chegou. Quando foram dormir, já passava das oito da manhã e Daiyu só acordou às sete da noite pela garota com quem dormira, ou seja, teve tempo o suficiente para essa notícia correr por todos os lugares. Quando lhe foi mostrado as fotos e a manchete em caixa alta, negrito e fontes vermelhas, Daiyu quase desmaiou. Sentiu as pernas bambas, a cabeça bagunçada por uma tontura que se sobressaía a ressaca que estava. Não estava só preocupada com o que teria de sofrer ao chegar em casa, mas também pelo o que as pessoas que estavam consigo passariam. Não eram bem anônimos, tinham uma certa fama por serem filhos de pessoas importantes assim como Daiyu, mas estar num escândalo desse tamanho junto com ela era perigoso.
Daiyu pegou o próprio celular dentro da bolsa, vendo as inúmeras ligações de seus pais, mensagens agressivas que por muito pouco não a fizeram chorar. Respirou fundo, desligou o celular e pegou um táxi, foi embora dali do jeito que acordara. O vestido amassado, a maquiagem toda borrada e o cabelo completamente emaranhado. Mas não se importava com mais nada, sua aparência era o menor de seus problemas naquele momento. Havia ouvido falar em algum lugar que ser confiante é a maior arma que você pode ter, então durante o percurso até sua casa, foi ensaiando como deveria se portar e como e o que falar, pensando em todas as falas possíveis de seus pais e como retrucaria — os conhecia bem o suficiente para saber exatamente o que falariam.
A discussão não foi longa, na realidade durou bem menos do que esperava. Chegando em casa, todas as suas coisas estavam em malas logo no hall de entrada, o que inevitavelmente fez Daiyu perder toda a pouca confiança que conseguiu dentro do carro. Sentiu um aperto no peito, a falta de ar inevitável, um enjoo horrível e a vontade absurda de se acabar em lágrimas. Mas não o fez. Ergueu a cabeça, ouviu as palavras que seus pais tinham para falar e pegou uma única mala que estava ali, dizendo que voltaria depois para pegar o resto.
Voltou para a casa que dormira na noite anterior e dentro do táxi certificou-se de passar todas as economias que tinha no banco que era vinculado à conta do seu pai para a sua própria. Aquele dinheiro era mais do suficiente para pagar um quarto de hotel cinco estrelas até decidir o que faria, mas lá no fundo sabia que seus pais não aguentariam ficar longe por muito tempo. Poderia muito bem se mudar para alguma outra cidade ainda dentro do país, mas não se daria o direito da fadiga de continuar lá. Daiyu não fez nem questão de voltar à casa dos pais para pegar o restante de suas coisas, apenas pediu para a governanta colocar no carro da família e mandar para o endereço que estava.
Seguiu seu coração e comprou uma passagem para Los Angeles, onde arriscaria sua vida com alguns trabalhos como modelo, o que facilmente conseguiria, levando em consideração que seu rosto estava sendo bastante reconhecido na mídia. E deu certo, acreditam? Porém, acreditava que talvez os holofotes não eram mais tão confortáveis para si. Gostava da atenção, da fama, das regalias, mas também queria viver uma vida calma, sem tantas turbulências. Uma das agenciadas de onde trabalhava comentou sobre um lugar que já havia ido a trabalho, na Coreia do Sul, e Daiyu se interessou bastante pelas histórias que a colega de trabalho, coreana, contava e estava bastante animada e empolgada para conhecer. Seul foi o seu destino seguinte e estava disposta a viver uma vida normal.
Não que isso tenha acontecido.
Assim que pousou em terras coreanas, juntamente à colega de trabalho quem a hospedaria por um tempo, Daiyu recebeu uma mensagem de um amigo chinês dizendo que alguns podres de seus pais vieram à tona e, com certeza, o inferno em sua vida começaria. Contou mentalmente até três, respirou fundo e abafou o caso, evitando tocar naquele assunto com a colega que estava junto.
Todos os dias a partir daquele eram carregados de mensagens e notícias a respeito da corrupção revelada de sua família, o que acabava por acender a chama do medo na garota, principalmente vivendo em uma cidade grande como Seul, mesmo que não estivesse envolvida naquelas bombas. Foi então que decidiu mudar mais uma vez onde vivia, se mudando para Sokcho, um lugar bem menor do que Seul e onde correria menos riscos de ser achada.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Automutilação.
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kingdomofonehq · 2 years
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            CAPÍTULO 1: BANQUETE EM DORNE.
          Bem como fizera com seu povo, Mãe Roine parecia ter esculpido as construções de Dorne com barro das mais diversas tonalidades. Aquilo, no entanto, não fazia de Lançassolar um local menos encantador, pelo contrário, a capital dornesa era de fato uma beleza única e excepcional. Um paraíso em meio a areia, alguns poderiam dizer. Um oásis. A cidade foi erguida em uma pequena protuberância de pedra e areia, e possui três muralhas, chamadas de Muralhas Sinuosas. A entrada da cidade é pelo Portão Triplo, onde três portões se encontram alinhados um atrás do outro para permitir que os visitantes passem sob todas as muralhas, dirigindo-se diretamente ao Palácio. E era exatamente lá, naquele pedaço do paraíso, escondido entre dunas enormes e banhado pelo sol escaldante, que a Comemoração dos Quarenta anos de Independência dos Reinos de Westeros seria feita. 
          A anfitriã seria Nymeria Nymeros Martell, a Princesa Regente de Dorne, e com todos os preparativos finalizados ela receberia seus convidados no Palácio da Capital dornesa para o banquete de boas vindas. 
          Ao chegarem em Lançassolar as comitivas dos convidados dos outros reinos seriam primeiramente recepcionados pela decoração feita para a data em questão, que era tão exuberante como tudo em Dorne, com cores tão vivas e brilhantes como o brasão da família Nymeros Martell. Deixando claro que até mesmo entre o deserto era possível encontrar tesouros escondidos. 
          Havia sido contratada uma famosa trupe de artista para animar os dias de comemoração, e espalhados por todos os cantos de Lançassolar podiam ser vistos apresentações de saltimbancos, pantomineiros, dançarinas, malabaristas, feiticeiros que encantavam os olhos com magia de fogo e os bardos com suas histórias cantadas que também estavam presentes durantes as refeições servidas aos nobres. Além disso, a cada novo dia uma competição era realizada, de forma que todos os presentes pudessem participar, sendo estas: corrida de cavalos, competição de arquearia, luta de espadas e a tão esperada justa.  
          O sol já brilhava alto no céu quando sua irmã, Loreza, veio ao seu encontro para anunciar a chegada da primeira comitiva a Dorne. Na verdade, pela informação que recebera, ainda estavam algumas léguas de distância do Portão Triplo e levariam tempo até que passassem pela cidade ao redor de Lançassolar e finalmente chegassem ao Palácio da Capital. Devido à distância que separava os reinos de Westeros, algumas comitivas chegariam antes que outras, mesmo que alguns corvos tenham sido enviados com uma quinzena de antecedência. No entanto, aquilo já era esperado e não seria um problema para os responsáveis pela organização do evento.
          Por isso, a Princesa Regente usou aquele período sem pressa, e desfrutou da companhia dos filhos, enquanto as irmãs tomavam as últimas providências. Nymeria despediu-se de Trystane e Tyene apenas quando Sor Boros e seus homens vieram buscá-los no início daquela tarde, para acompanhar os pequenos até os Jardins de Água, onde ficariam em segurança no palácio de lazer dos Martell, longe dos agitos da capital. Com as crianças longe não teria preocupações e poderia se dedicar inteiramente aos seus convidados recém chegados e ao banquete que se iniciaria ao cair da noite. 
          [...]
          Ao anoitecer a Rainha Dornesa, como era conhecida, recebeu tanto o seu próprio povo quanto os convidados dos lugares mais longínquos de toda a Westeros no Salão Principal de Lançassolar para um grandioso banquete. Com passos calmos Nymeria desceu as escadas que separava a mesa principal das demais espalhadas pelo salão, e caminhou com o vestido longo esvoaçando atrás de si, parando ao centro do local onde poderia estar em meio de todos aqueles nobres e seus cavaleiros, sejam de casas suseranas ou vassalas. Quando o fez, o bardo que cantava cessou de imediato sua voz, e a dornesa pode elevar a sua. 
          – Sejam muito bem vindos a Dorne, meus amigos, é uma honra ser agraciada por vossas presenças. Sei que todos aqui fizeram uma longa viagem, algumas mais do que outras, e espero que estejam todos bem acomodados em meu lar, e que sua estadia em Lançassolar possa ser muito bem aproveitada. – Durante o discurso Nymeria chamou com a mão uma jovem serva, que estava esperando a sombra de uma das vigas do salão, como se tentasse se esconder da multidão. A jovem se aproximou com passos apressados, a cabeça baixa e os olhos fixos na bandeja dourada que tinha em mãos, com medo de derrubar seu conteúdo, afinal, tinham lhe dito que aquela era uma tarefa muito importante. Antes de prosseguir, a princesa pegou então um pão que estavam na bandeja, partiu-o ao meio com as mãos e o esfregou no sal que estava disposto no prato ao lado. 
          – Hoje somos um só povo, dividiremos o mesmo teto, então compartilhem comigo também está refeição. – Levou então o pedaço aos lábios e o mordeu, voltando-se então para a mesa principal, onde estavam o Rei do Norte, a Rainha da Campina, o Rei das Ilhas de Ferro, bem como outros líderes das grandes casas de Westeros e ao se aproximar compartilhou com eles o mesmo pão e o mesmo sal. Enquanto isso, no restante das mesas, os serviçais começavam a distribuir cestas com o mesmo conteúdo da primeira, pão e sal, além é claro do vinho. Quando compartilhados os mesmos alimentos entre anfitrião e hóspede, seja ele plebeu ou nobre, o Direito de Hóspede é invocado. E uma vez feito, o anfitrião não pode ferir seu hóspede e vice-versa durante sua estadia, era uma das regras sociais mais antigas e todos sabiam daquilo. – E vinho! É preciso vinho para ajudar a empurrar esse pão duro para dentro, mas, não bebam muito. Caso contrário não serão capazes de participar das competições que preparei. – Brincou ela, após ver que todos finalmente comiam e ninguém parecia fazer desfeita. Ergueu então a taça de vinho que lhe foi servida anteriormente pela serva e disse. – Um brinde aos Quarenta anos de Independência e a Paz! – Findou seus dizeres com um bom gole na bebida, e quando o fez a música voltou e ecoar de forma animada pelo salão.
Informações OOC.
Inicialmente, o evento vai acontecer do dia 29/05 até 05/06, no entanto não está descartada a possibilidade de extensão dependendo da movimentação da dash e desenvolvimento dos plots.
Após o término do evento, é possível continuar jogos em andamento como flashback.
Como dito na narração, todos em Lançassolar estão abaixo da regra do Direito do Hóspede. Sendo assim, todos estão sob a proteção da Princesa Nymeria Nymeros Martell bem como abaixo da jurisdição de Dorne. Mantenham isso em mente.
Convidados tem a liberdade de aproveitar o banquete ou desbravar Lançassolar.
Mesmo ao final do evento, os personagens deverão permanecer em Lançassolar porque nossa trama por ali não terminou ainda. Em IC, os eventos em Dorne durarão por volta de um mês ao todo. 
Personagens que desejem participar das justas, lutas de espada, arquearia e corrida de cavalos podem entrar em contato com a moderação para começarmos a organizar essa parte.
A tag oficial do evento é #koohq:banquete e para starters abertos basta usar #koohq:starter
SPOILER: Fiquem atentos as interações entre os monarcas.
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