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#Ópera
welele · 1 year
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Vivir en un anuncio de Buitoni
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raquel-lopez · 1 year
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• Una de las óperas más hermosas del mundo es sin duda la ópera real de Versalles. Es el teatro y ópera principal del Palacio de Versalles, en Francia. Diseñado por Ange-Jacques Gabriel y con una decoración de interiores de Augustin Pajou, la ópera fue construida totalmente de madera y pintada para parecer mármol con una técnica conocida como falso mármol.
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• Panorámica dónde se encuentra en Francia 👆 (Europa), el Palacio de Versailles.
• El edificio está ubicado en el extremo norte del ala de los nobles. El acceso del público general al teatro es a través del vestíbulo de dos pisos. Algunas partes de la ópera, tales como los aposentos del rey, representan una de las primeras expresiones de lo que se convertiría en el «estilo Luis XVI»
• El Persée de Jean-Baptiste Lully —escrita en 1682, el año en que Luis XIV se mudó al palacio— inauguró la ópera el 16 de mayo de 1770 en celebración del matrimonio del delfín —el futuro Luis XVI— con María Antonieta.
• La ópera real puede servir tanto como un teatro para ópera, piezas teatrales u orquesta (con una capacidad para 712 personas), así como una salle des festins, cuando el piso del nivel de la orquesta del auditorio puede ser alzado al nivel del escenario. En estas ocasiones, la ópera tiene una capacidad para 1.200 personas.
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Vídeo por Antoine.
Música del vídeo, Max Richter - Las nuevas cuatro estaciones - Vivaldi recompuesto: primavera 1.
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Out on the balcón -- evening
Madrid, Spain -- 10/13/09
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mariamariamare · 8 months
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Concerto do Conservatório Pernambucano de Música no Teatro de Santa Isabel no Recife com minha irmã, Ingrid.
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seryhumano · 1 year
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CONCIERTO DE VERANO: GRANDES SUITES DEL BALLET Y LA ÓPERA
CONCIERTO DE VERANO: GRANDES SUITES DEL BALLET Y LA ÓPERA Viernes 20 y sábado 21 de enero de 2023 / 19:00 hrs. @lasinfonica @CEAC_UChile @ticketpluscl #GeorgesBizet #PiotrIlyichTchaikovsky #CulturaDelSer
Viernes 20 y sábado 21 de enero de 2023 / 19:00 hrs. Concierto de Verano CONCIERTO DE VERANO: GRANDES SUITES DEL BALLET Y LA ÓPERA El Teatro Universidad de Chile y la Orquesta Sinfónica Nacional de Chile se complacen en invitarles al CONCIERTO DE VERANO: GRANDES SUITES DEL BALLET Y LA ÓPERA bajo la batuta de su director titular Rodolfo Saglimbeni (Venezuela), que se llevará a cabo el viernes…
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cerf-rouge · 1 year
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Casa de la Ópera, Sidney, Australia. 🇦🇺
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claudiosuenaga · 2 years
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Entrevista inédita com Augusto Mendes da Silva, cantor lírico, pintor e desenhista, autor das capas dos livros de Monteiro Lobato
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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Não é todos os dias que temos a honra e o privilégio de conhecer um autêntico gênio. Aliás, podemos passar a vida toda sem jamais conhecer um. Foi em um dia agraciado que não só tive essa honra e privilégio, como ainda pude entrevistar e desfrutar de uma tão nobre e agradável companhia por quase duas horas.
Foi um outro gênio (que infelizmente não conheci, por ter falecido antes de eu ter nascido) que me conduziu a esse gênio. É que na época realizava pesquisas sobre a vida do escritor de ficção científica Jerônymo Barbosa Monteiro (1908-1970), e na velha agenda deste, a que tive acesso, constava o nome de um tal de Augusto Mendes da Silva. Sem saber se ainda estava vivo e qual seu paradeiro, procurei aleatoriamente pelo nome na lista telefônica da cidade de São Paulo, e lá estava. Liguei para o número e Augusto consentiu em me receber naquela mesma hora em sua casa (um verdadeiro palacete) e estúdio na rua Leonardo Nardez, paralela a República do Líbano e em frente ao Parque do Ibirapuera.
Esperava apenas que ele me falasse algo de Monteiro, com quem mantivera contatos esporádicos, mas logo me dei conta de que deixaria passar uma grande oportunidade se não entrevistasse o próprio Augusto, que naquele mesmo momento passou a ser minha prioridade.
O motivo do nome de Augusto Mendes da Silva (1917-2008) estar na agenda de Monteiro, era porque ele era o autor de todas as capas dos livros de ninguém menos do que Monteiro Lobato (1882-1948), outro pioneiro da ficção científica brasileira, para quem não sabe. Monteiro talvez almejasse que as capas de seus livros também fossem desenhadas por Augusto, que assinava como AVGVSTVS, classicamente, pois foi Augusto quem conferiu estilo e grandiosidade às capas dos livros de Lobato.
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Ousada capa e contracapa em big-close de Augusto Mendes da Silva para o livro Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Pintor e desenhista comercial (no que hoje seria chamado de artista gráfico), sua reconhecida especialidade era a representação humana. Fez mais de oitocentos retratos a óleo e crayon. Para as ilustrações das capas de Lobato, a base preta dos desenhos recebeu cores fortes, em combinações inusitadas, com ênfase nos enquadramentos arrojados, tal como a capa de Reinações de Narizinho, em big-close. As capas, que levava em média dez dias para terminar, certamente funcionavam como verdadeiros cartazes nas estantes das livrarias, com capa e contracapa ligadas por um único desenho. Incluídas no repertório de várias gerações de leitores de Lobato, até hoje essas imagens pops de AVGVSTUS publicadas de 1949 até por volta de 1971, são cultuadas e disputadas por bibliófilos e colecionadores.
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Note a assinatura AVGVSTVS de Augusto Mendes da Silva logo abaixo do nome de Monteiro Lobato.
Augusto nasceu em Santos em 12 de setembro de 1916, mas viveu a maior parte de sua vida na cidade São Paulo, onde conheceria Lobato, vizinho de escritório. Muito cedo já sentia inclinação para o desenho. Foi o professor Máximo de Azevedo Marques que lhe deu as primeiras aulas de desenho, com as quais adquiriu sólida base. Nasceu então em Augusto a determinação de ser pintor. Conta ele que choveram críticas de todos os lados – pintor morre de fome, diziam. Um dia apareceu em casa um tio seu que era secretário de um grande desenhista comercial: Juracy Ulisses Campos. Seu tio então sugeriu que aplicasse o dom que possuía para o desenho na arte comercial, que era uma profissão bem remunerada. Augusto acabou se curvando à realidade e passou a se dedicar à arte comercial.
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A arte comercial de Augusto Mendes da Silva sempre trazia muita arte consigo: propagandas para a Cervejaria Cerpa e para os Brinquedos Estrela.
Conforme ia recebendo mais encomendas e conquistando novos clientes, chamou a atenção da agência N. W. Auer, em cujo teste foi aprovado. No início teve que fazer estágios em tipografias, clicherias e estereotipias, até que finalmente começou a trabalhar na agência propriamente dita na sua função de desenhista. Seu talento era notório e não demorou a receber propostas de outras agências. Uma delas lhe ofereceu o dobro do que ganhava. Augusto aceitou o desafio, que, no entanto, não deu certo, e ele teve de voltar a ser freelance. Isso não o abateu, e logo recuperou sua clientela, que não parava de crescer. Augusto foi considerado um dos melhores desenhistas da época e chegou a ilustrar o Almanaque do Biotônico Fontoura.
O talento de Augusto ia além das artes plásticas como descobriria ao se apaixonar pela ópera e passar a se dedicar com afinco ao canto lírico. Barítono, gostava de citar as temporadas de Madame Butterfly e La Bohème (Puccini) e I Pagliacci (Leoncavallo), além dos recitais no Rio e em São Paulo, ao lado da esposa, a soprano Eva Espíndola (nascida em 1943), a quem também tive a honra e o privilégio de conhecer e entrevistar na ocasião, sendo agraciado inclusive com seus cânticos. Ao mencionar meu interesse pelos OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados), Eva relatou uma experiência ufológica que vivenciara em Campo Grande (MS) em 1980.
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A soprano Eva Espíndola e Cláudio Suenaga diante dos quadros de Augusto Mendes da Silva.
Augusto soube que a cantora lírica italiana Gabriella Besanzoni (1888-1962), registrada como contralto e casada com o empresário e industrial brasileiro Henrique Lage (1881-1941), mantinha no Rio de Janeiro uma escola gratuita para jovens com talentos. Sonhando em entrar para essa escola, recebeu uma proposta da Standard Propaganda para trabalhar justamente no Rio de Janeiro, que logicamente aceitou de imediato. Sua primeira atitude foi telefonar para Besanzoni que o encaminhou para um professor de canto, o Sr. Boscacci. Porém, para sua desgraça, Boscacci era tão incompetente que o deixou sem voz. Abatido, Augusto mergulhou na depressão.
Um dia decidiu reagir e pouco a pouco foi recuperando a confiança em si mesmo. Voltou a estudar canto, mas desta vez com um professor competente, e recuperou a voz. Certo dia do ano de 1942, viu anunciado no jornal a realização de um concurso para cantores líricos e não teve dúvidas: inscreveu-se. No dia do concurso estava tão nervoso que simplesmente não conseguia respirar. Cantou Nemico de la patria, da ópera Andrea Chénier, docompositor verista Umberto Giordano (1867-1948), ópera essa baseada na vida do poeta francês André Chénier, que foi executado durante a Revolução Francesa. Foi muito aplaudido e saiu vencedor. Em seguida estreou na ópera La Bohème, de Giacomo Puccini (1858-1924). Augusto sentiu então que já podia voltar para São Paulo, pois voltaria vitorioso.
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Augusto Mendes da Silva diante de seu auto-retrato.
Montou um atelier na rua Xavier de Toledo. Pegou uma pasta com trabalhos e visitou várias agências de publicidade. No fim do dia voltou carregado de encomendas. Algum tempo depois fez uma prova com o violoncelista, pianista e maestro Armando Belardi (1898-1989), que o inscreveu no seu grupo, passando a tomar parte nas temporadas líricas, onde estreou em 1943 na ópera Lucia di Lammermoor, do compositor italiano Domenico Gaetano Maria Donizetti (1797-1848), no papel de Lord Enrico Ashton. Paralelamente, Augusto continuava trabalhando como desenhista para as grandes agências e editoras.
Foi em 1945 que começou a confeccionar o Almanaque do Biotônico Fontoura. Augusto não só fazia as capas e contracapas, mas na parte interna fazia praticamente tudo. Concebia as ideias, os títulos dos anúncios e as artes-finais. Cuidou do Almanaque durante nada menos do que 16 anos.
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Augusto Mendes da Silva diante das várias capas que fez para o Almanaque do Biotônico Fontoura.
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Almanaque do Biotônico Fontoura de 1950 assinada por AVGVSTVS.
Ainda em 1945, passou a fazer parte do cast da Rádio Gazeta, cantando na então famosa “Cortina Lírica”. Estava tudo indo muito bem quando um dia a direção resolveu acabar com o programa lírico, e assim, durante dois anos, Augusto ficou completamente afastado da música. Isso lhe causava uma sensação de vazio, no que decidiu voltar a cantar ainda que fosse como amador.
Certo dia, a sua colega Diva Alves lhe deu a notícia de que a TV Excelsior estava formando um quadro de cantores líricos. Apresentou-se para o teste e no mesmo dia assinou contrato. Tudo ia às mil maravilhas, quando o Victor Costa (1907-1959), dono da emissora, faleceu. O filho assumiu a direção e a primeira coisa que fez foi acabar com o programa lírico. Paralelamente, sua vida na arte comercial estava chegando ao fim. A fotografia começava a tomar conta do mercado e o serviço diminuía. Sua situação se tornou catastrófica, pois as duas coisas que melhor sabia fazer, desenhar e cantar, estavam lhe sendo negadas.
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Cláudio Suenaga e Augusto Mendes da Silva. Foto de Eva Espíndola.
Aconteceu então o inesperado. Recebeu a incumbência de pintar o retrato a óleo do advogado e político Auro de Moura Andrade (1915-1982), conhecido como “o rei do gado”. Como presidente do Senado, Andrade foi o responsável por declarar vaga a Presidência da República por ocasião do Golpe Militar de 1964. Quando o deputado Emílio Carlos viu esse retrato, ficou entusiasmado e encomendou o seu próprio.
Daí em diante, Augusto não parou mais de pintar: naturezas-mortas, marinhas, paisagens e retratos religiosos com traços que transitam entre o acadêmico e o hiper-realismo. Foram encomendas e mais encomendas e é disso que seguiu vivendo. Premiado com mais de uma dezena de láureas em salões de artes paulistas desde 1976, Augusto pintou ao longo de sua prolífica carreira mais de mil obras, a maioria pertencente hoje a acervos, como os da Universidade de São Paulo (USP), Tribunal de Contas e Câmara Municipal de São Paulo.
Aos 85 anos, Augusto se mudou para Florianópolis levando o mesmo vigor e intensidade que o consagraram em São Paulo. E ainda continuava cantando, paixão que nunca abandonou.
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fannyjemwong · 7 days
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The Context of "Song to the Moon"
Renee Fleming – Rusalka – Canción a la luna (SUBTITULADA) Intermezzo The Context of “Song to the Moon” This particular aria is sung by the title character, Rusalka, in the opera’s first act. Rusalka is the daughter of a water-goblin who wants nothing more than to be human after she falls in love with a hunter/prince who frequents the lake in which she lives. Rusalka sings this song asking the…
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blogarteplus · 5 months
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Desde Blog Arte Plus:
Parque Ópera en Dinamarca por Cobe Architects.
[ acceder ]
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vqtblog · 6 months
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Jorge Fernández Guerra: La ópera de ‘La Regenta’ una producción lírica de muy alto voltaje
La Regenta viaja en el tiempo
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pirapopnoticias · 9 months
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operaportugues · 9 months
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Doctor Atomic (John Adams) - MET, 8/novembro/2008
Ópera completa com legenda em português.
1. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera, inclusive de cada legenda em formato SRT automaticamente.
2. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
3. Adicione a URL abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. https://www.metopera.org/Season/On-Demand/opera/?upc=811357012130
4. Legenda em português: link.
A hipnotizante trilha sonora de John Adams, na poderosa produção de Penny Woolcock, conta a história de um dos momentos mais importantes da história da humanidade - a criação da bomba atômica. Libreto de Peter Sellars. Conduzida por Alan Gilbert em sua estreia no Met, essa ópera emocionante apresenta a face humana dos cientistas, militares e outros envolvidos no projeto, enquanto lutavam com as implicações de seu trabalho. O barítono Gerald Finley dá um poderoso show de interpretação no papel-título como o brilhante J. Robert Oppenheimer.
Wikipedia
IMDb
Sinopse em inglês
Por que Hiroshima e Nagasaki foram escolhidos?
Hiroshima depois da bomba
Oppenheimer - O filme e a vida do homem
A história de Robert Oppenheimer
filme Oppenheimer (2023)
filme Oppenheimer (2023) – Trilha Sonora Original
Livro "Contagem Regressiva 1945"
Sinopse
Ato I Cena 1. Laboratório do Projeto Manhattan, Los Alamos, Novo México. Junho de 1945 O trabalho na bomba atômica se aproxima de seu ponto culminante, liderado pelo físico J. Robert Oppenheimer e pelo Comandante do Exército, General Leslie Groves. Desde a rendição da Alemanha, muitos dos cientistas começaram a questionar a necessidade de usar a bomba contra o Japão. Edward Teller e Robert Wilson estão especialmente preocupados com as implicações morais e sociais e tentam convencer os outros a assinar uma petição ao presidente Truman. Oppenheimer os adverte. Ele acaba de voltar de Washington e descreve a decisão de bombardear as cidades japonesas, concentrando-se em alvos civis.
Cena 2. A casa dos Oppenheimers em Los Alamos Oppenheimer responde às perguntas preocupadas de sua esposa, Kitty, com versos de um de seus poetas favoritos, Baudelaire. Por alguns breves momentos, eles são transportados para o clima intoxicado do poema. Deixada sozinha, Kitty pensa sobre as contradições da paz, da guerra e do amor.
Cena 3. O local do teste "Trinity" em Alamogordo, Novo México. 15 de julho de 1945 É a noite do teste da primeira bomba atômica. Uma enorme tempestade elétrica está assolando o local de teste e a bomba, parcialmente armada e içada em uma torre alta, corre o risco de ser atingida por um raio. O meteorologista chefe Frank Hubbard avisa ao frustrado General Groves que tentar fazer o teste nessas condições é extremamente perigoso. O capitão Nolan, do Corpo Médico do Exército, tenta impressionar Groves sobre as propriedades tóxicas mortais do plutônio e do envenenamento por radiação, que estão apenas começando a ser compreendidas. Quando o pânico começa a tomar conta, o general dispensa toda a equipe para conversar a sós com Oppenheimer. O físico gentilmente faz humor com Groves sobre seus problemas crônicos de peso, e Groves sai para dormir um pouco. Oppenheimer enfrenta sua própria crise pessoal sozinho no deserto, lembrando-se de um soneto de John Donne que o inspirou a nomear o local de teste como "Trinity" (Trindade): "Bata em meu coração, Deus de três pessoas".
Ato II Cena 1. A casa dos Oppenheimers A duzentos quilômetros do local do teste, Kitty e sua empregada indígena, Pasqualita, observam o céu noturno em busca de sinais da explosão. Ocasionalmente, Pasqualita verifica a criança que está dormindo na casa dos Oppenheimers. Kitty reflete novamente sobre a guerra, a morte e a ressurreição do espírito.
Interlúdio orquestral Chuva sobre as montanhas "Sangre de Cristo". Katherine Oppenheimer, com sete meses, acorda, chorando. Pasqualita a conforta, cantando uma canção de ninar.
Cena 2. O local do teste. Meia-noite, 16 de julho de 1945 Todo o pessoal foi retirado da área da explosão. Wilson e Jack Hubbard estão na torre da bomba, fazendo medições de última hora ordenadas por Groves. Ambos estão extremamente preocupados com a possibilidade de testar a bomba no meio de uma tempestade elétrica. No bunker de observação, os cientistas discutem a possibilidade de que a detonação possa desencadear uma reação em cadeia descontrolada que termine na destruição da atmosfera da Terra. Oppenheimer afirma que esse resultado não é possível. Com a chuva ainda caindo, Groves desconsidera todos os avisos sobre a tempestade, e Oppenheimer ordena que todos se preparem para o disparo de teste às 5h30 da manhã.
Cenas 3 e 4 Groves é atormentado por temores de sabotagem, enquanto Oppenheimer está em um estado de extrema exaustão nervosa. Todos esperam, cada um absorto em seus próprios pensamentos. Os homens fazem apostas, tentando adivinhar o rendimento da bomba. Oppenheimer surpreende a todos com sua previsão pessimista, e até mesmo Groves não consegue esconder sua fé cada vez menor. De repente, o céu noturno se enche de uma visão aterrorizante de Vishnu, conforme descrito no Bhagavad Gita: "Ao ver isso, sua forma estupenda, cheia de bocas e olhos… terrível com presas… quando eu o vejo, Vishnu… com suas bocas abertas e olhos flamejantes arregalados - toda a minha paz se foi; meu coração está perturbado". À zero menos dez minutos, um foguete de aviso é disparado e uma sirene toca. Em seguida, a tempestade começa e o céu sobre o Ground Zero fica subitamente limpo. Outro foguete de aviso é disparado e, em zero menos 60 segundos, um terceiro sinaliza a contagem regressiva final. O Acampamento Base se assemelha a um posto avançado de mortos: fileiras de cientistas e membros do Exército deitados de bruços em valas rasas. Não há movimento ou sussurro de atividade, apenas a contagem regressiva rítmica no alto-falante. Em zero menos 45 segundos, um engenheiro aciona o interruptor do cronômetro automático. Os circuitos de acionamento começam a disparar. "Zero menos um." Há um silêncio assustador, e então começa uma era.
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bcircuitobrasil · 9 months
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Ópera do Carnaval - grátis em sua quarta edição.
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expedicaocommusica · 10 months
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História da Música no Brasil Colonial
História da Música Brasileira • Brasil Colonial
História da Música no Brasil Colonial História da Música no Brasil Colonial, retrato do percurso histórico e musical no Brasil por João Fortunato Soares de Quadros Júnior. Vamos contar esse percurso em três partes, sendo o Brasil Colonial, a primeira; Do Brasil Império à Música Contemporânea, segunda parte e, por fim, Música popular brasileira nos séculos XX e XXI.   Apresentação História…
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elmartillosinmetre · 11 months
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Mi crítica de la Tosca que se estrenó ayer en el Maestranza.
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novedadesmadrid · 11 months
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Dudamel en movimiento sorpresa renuncia a la Ópera de París con un contrato de 2 y 6 años
Para recibir alertas de noticias gratuitas en tiempo real directamente en su bandeja de entrada, regístrese para recibir nuestros correos electrónicos de noticias Regístrese para recibir nuestros correos electrónicos de noticias gratuitos Gustavo Dudamel anunció este jueves su renuncia como director musical de la Ópera de París, una decisión sorpresiva dos temporadas después de un contrato de…
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