#Festival de la Velocidad

[crosscountryrally]

Mathieu Baumel y su experiencia pilotando la Toyota Hilux T1+ en Goodwood: “Nasser me deja conducir y espera que sea un buen piloto, ¡aunque no diría que soy mejor que él!”

El navegante campeón del Dakar 2022, Mathieu Baumel, vivió una experiencia única al probar en velocidad la Toyota GR DKR Hilux T1+ en la Subida de Goodwood durante el tradicional Festival de la Velocidad de Goodwood en Reino Unido. Usualmente en la butaca derecha, Baumel tuvo la oportunidad de pilotar los primeros dos días de Festival ya que Nasser Al-Attiyah tenía compromisos previos y recién se integrará al show durante el sábado y domingo. Un evento único con gran cantidad de público para un auto único en el mundo.

“Es genial, es mi primera vez aquí en Goodwood, así que todavía estoy descubriendo todo y abriéndome camino, ya que hay mucho que ver. Es genial ver a tantos fanáticos, algo así como 200,000 durante todo el fin de semana, lo cual es simplemente increíble. Tenemos la oportunidad de correr las tres etapas aquí: Hillclimb, Rally Stage y Off-Road Arena. Lo bueno de este GR DKR Hilux T1+ es que podemos abordar fácilmente todas estas áreas y también divertirnos y hacer un buen espectáculo para los espectadores” describió Mathieu Baumel en Toyota UK Magazine, entusiasmado por su debut en la Subida de Goodwood.

Si bien Nasser Al-Attiyah tiene la mayor parte de las tareas de conducción en la exitosa dupla que ya ha conseguido tres Dakar juntos (Nasser consiguió su primer Dakar con Timo Gottschalk en Volkswagen), Mathieu no es ajeno a la conducción de los prototipos de Toyota en el Rally Raid: “Para ser un buen copiloto necesitas saber cómo hacer un poco de todo y eso incluye conducir, así que estuve más que feliz de llevar el Hilux al circuito de Hillclimb de Goodwood. Tengo mucha suerte de sentarme junto a Nasser porque me deja conducir y espera que sea un buen piloto, ¡aunque no diría que soy mejor que él! Estar en Goodwood me ha dado la oportunidad de saltar del lado derecho al lado izquierdo, lo cual fue increíble y muy divertido. Obviamente, he pasado mucho tiempo en este vehículo durante el Dakar, pero no demasiado detrás del volante, así que le he dado al Hilux un poco de calentamiento para Nasser antes de que corra con él el fin de semana” describió el francés.

El Festival de la Velocidad de Goodwood continúa este fin de semana, con más pasadas programadas por parte de Nasser Al-Attiyah y Mathieu Baumel en el Toyota GR DKR Hilux T1+ campeón del Dakar 2022.

Imagen y Citas: Toyota UK Magazine

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[opelman]

Ferrari 296 GT3 / Isaac TUTUMLU / ESP / Samantha TAN / CAN / Lorcan HANAFIN / GBR / ST Racing with Rinaldi by Artes Max Via Flickr: Festival de la Velocidad de Barcelona-Fanatec GT World Challenge Europe powered by AWS 2023 / Circuit de Barcelona

#Racing #Velocidad #Circuit #Barcelona #sports #race #motor #autosport #nikon #السيارات #車 #Autos #coches #cars #automóviles #автомоб #car #coche #racecar #Festival #de #la #Barcelona-Fanatec #GT #World #Challenge #Europe #powered #by #AWS

[tomhardymyking]

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[coughdropps]

onde: barcos flutuantes, festival de boas vindas. para: @corclie

Seu corpo tentava acompanhar a velocidade com que sua mente processava todas as atrações ao seu redor, e por isso acabou se perdendo das suas companhias mais uma vez. Sem nenhuma chance de deixar aquilo lhe abalar, Verona apontou, animada, para os barcos flutuantes, como se estivesse mostrando para alguém, e entrou na fila daqueles que estavam sozinhos, já que ela parecia andar mais rápido do que a de duplas, e não demorou para que chegasse sua vez. Batendo palmas de animação, subiu no barquinho de uma forma um tanto desajeitada – com a quantidade de álcool que tinha consumido o dia todo, estava longe de ficar sóbria. Sorriu para a sua companhia, tinha a impressão de tê-la visto entre os perdidos no C. C. C. em algum momento, mas era péssima em guardar rostos. "Boa noite, mademoiselle! Ai, como que é senhorita em italiano? Não é na Itália que tem negócio com barco? Ou é na França também... na verdade, será que tem como falar francês aqui, ou traduzem automaticamente? Outro dia eu falei com uma menina que era supostamente japonesa e até sotaque inglês ela tinha", tagarelou, investigando os remos sem saber se realmente teria que remar ou se alguma magia guiaria o seu passeio.

#filed under: threads. #w: coralie. #se for que nem em doctor who #soltar outros idiomas dá uma falha na matrix KKKKKK #perdoa a demora nene!

[la-semillera]

ESTHER FERRER & GUADALUPE GRANDE

letra minúscula en el cuerpo de la felicidad

como los que cruzan el tiempo

los que cruzan el tiempo y se dan la mano

como los que cruzan las manos para atravesar el tiempo

los que se reflejan en los ojos de los carneros y saben que ahí está la eternidad

como los que apagan las colillas del deseo en la fragua de los ojos enloquecidos

como los que sufren de insomnio en la noche en la mañana y en la noche

los que escriben con letra minúscula para que no huya el

cuerpo de la felicidad

los que aman la felicidad y a veces la maltratan y siempre

la sientan en sus rodillas

como los que recogen los yeros de las bocas de las cabras y los

nómades de la vía láctea

los que se tumban de costado al filo de la madrugada y

dan la vuelta porque saben que se van a caer

los que coleccionan lo que dan por perdido la página no

escrita la piedra en el zapato la gema opaca de la sabiduría

como los que toman un tren para llegar allí y allí es la sombra

petrifica del infierno y quedan para cavar el pozo

de los rebaños las bestias de carga sus resplandecientes

derechos desatan la garganta como quien anuda el

destino en un pañuelo ponen el pañuelo en un pan y

lo envía a los andes donde el que mira el mar mira qué

inventa guarda en una cajita de humo el broche de la

hermana del pozo la definitiva alianza con el árbol

como la madre que sonríe y cruza las manos para atravesar el día 1

1 se sostiene la infancia en nuestra historia/ igual que se sostienen las estrellas/ porque dentro del firmamento de una vida/ algo brilló una vez con inocencia.

francisca aguirre

_ Jarrón y tempestad, Guadalupe Grande. Ediciones la uña rota.

_ Performances a varias velocidades. Esther Ferrer. Festival de Performance de Giswill (Suiza) 1998. Foto : R.Schill   

#esther ferrer #guadalupe grande

[deathvalleychars]

Dae-Jung Yoon: Call me Daddy

Bella Soo foi uma ótima surpresa para Dae-Jung na noite do Festival das Luzes. Não poderia ter começado um novo ano de maneira mais deliciosa do que fodendo com força aquela mulher.

Tudo aconteceu entre uma caminhada pela praia, buscando um lugar que os alunos e professores das escolas não estivessem circulando. Ali, Dae-Jung se dispôs a conversar com Bella, prestando atenção no que ela falava para que pudesse conhecer melhor a pessoa com quem estava e agir com normalidade mesmo em meio ao caos que estavam vivendo nesse ano letivo. Os dois sabiam como acabaria aquela noite, então depois de alguns drinks e conversa, Dae-Jung estava com os lábios ocupados no corpo da mais nova, conhecendo-a de outras maneiras. Sentir a umidade entre suas pernas foi uma experiência extremamente excitante, que demonstrou-se real por baixo de sua calça. Os gemidos dela pareciam aumentar a temperatura e a maneira como ela se demonstrava disponível toda vez que Yoon agia com mais autoridade e pegada, só trouxe pensamentos e instintos dominadores em sua mente.

Levantou-se e ficou diante de Bella. - Ajoelha agora e me chupa. Aí eu vou te dar o que quer. - Ordenou, olhando-a fixamente como se quisesse despir até mesmo sua alma. E quando ouviu um “Yes daddy” em resposta, seu pau pulsou nas mãos e boca dela, enquanto ele mesmo segurava em seus cabelos com força, controlando os movimentos, invadindo sua boca com força e vontade, como se estivesse fodendo a buceta molhada. Bella chupava muito bem, não fugiu do desafio. E Dae-Jung poderia gozar ali mesmo se não tivesse outros planos, se não quisesse foder a mulher em todas as posições possíveis e fazê-la implorar para que depois ele entregasse tudo e um pouco mais.

- Agora tira toda a minha roupa. - Mais uma ordem foi dada e no momento em que foi realizada, pegou a loira nos braços, orientando que o abraçasse com as pernas. A guiou até algumas pedras para que tivessem apoio e sem qualquer firula, já invadiu o corpo dela, investindo com força e vigor, estapeando as nádegas, apertando-as. Mordidas e chupões foram deixados em seus seios. Antes que Soo tentasse sequer tocar no rapaz, suas mãos foram contidas acima da cabeça e ele passou a ir contra o corpo dela com mais violência, gemendo alto, um som que misturava-se deliciosamente com o som do atrito de pele com pele.

Em algum momento, a colocou de quatro, tomando seus cabelos como rédeas, forçando sua cabeça a ficar para cima. Nesse momento, passou até mesmo a estimular o clitóris da mulher, seguindo a velocidade das estocadas, querendo ouvir os gemidos e pedidos por mais, querendo vê-la totalmente entregue e tremendo de tesão, os seios balançando, os mamilos enrijecidos. Yoon permitiu que ela o tocasse só quando entregou tudo o que ele fez por onde para alcançar.

- Vai, safada. Rebola mais e goza no meu pau. - Seu tom de voz era rouco, carregado de tesão e desejo, estapeando a bunda dela mais uma vez, pulsando em seu interior para provocar.

Não parou até que ela gozasse, aumentando aquela umidade tão convidativa para que ele também pudesse fazer isso, agarrando seu corpo, marcando-o como podia e deixando que fosse feito o mesmo com seu corpo já suado e sensível.

Claro que isso se repetiu por mais algumas vezes durante a noite, inclusive na casa de Dae-Jung quando conseguiu ficar longe do corpo de Bella por tempo o suficiente para chegarem no local mais reservado.

Ao final, já exausto e tendo feito uma ótima rotina de cardio diferenciada, deixou o corpo cair na cama, ao lado da mais nova. - Você foi maravilhosa, senhorita Soo. - Seu tom agora voltava a ser gentil e ele se inclinou para acariciar o rosto dela e beijar seus lábios agora com menos intensidade e mais respeito. - Podemos repetir quando quiser. Minhas portas estarão sempre abertas para uma diversão como essa. - Piscou o olho, rindo. O intuito era realmente terminar a noite na paz.

#dae-jung yoon

[super-cannes]

Entrevista a Jean Luc Godard

Por: Robert Maggiori

Profesor de filosofía, periodista de Libération y autor, entre otros libros, de La philosophie au jour le jour. Entrevista realizada en 2006.

Habitualmente púdico, el director de la Nouvelle vague habla no sólo de su nueva película, sino también de filosofía, del amor, la amistad y el suicidio, con el que alguna vez coqueteó, después de Mayo del '68. "Para evitar que hiciera algo desgraciado, me pusieron una camisa de fuerza", recuerda.

"De Camus guardé una frase que siempre me conmovió: el suicidio es el único problema filosófico realmente serio."

A los 76 años, Jean-Luc Godard sigue siendo uno de los cineastas más productivos y estimulantes de la actualidad, aunque sus films ya no lleguen regularmente a la Argentina. Su obra, unos cincuenta largometrajes en menos de 45 años, puede dividirse en "períodos" (como se dice de Picasso): están los "años Karina" (El soldadito, Vivir su vida, Pierrot el loco, Bande à part…), los "años Mao" (One plus One, Tout va bien…), los "años video" (Numéro deux, Ici et ailleurs…), el regreso al cine (Sálvese quien pueda: la vida, Prénom Carmen, Nouvelle vague…) y últimamente sus Histoire(s) du Cinéma, en varios capítulos, una summa de toda su obra. En el Festival de Cannes 2004 presentó Nuestra música, su largo más reciente, que se estrena hoy en dos cines de Buenos Aires y en el que Godard elabora una serie de variaciones sobre la guerra, la melancolía, el paraíso, Palestina y Sarajevo. Habitualmente púdico, aquí Godard habla no sólo de su nueva película sino también de filosofía -Sartre, Camus, Heidegger, Levinas-, del amor, la amistad y el suicidio, con el que alguna vez coqueteó.

-¿Cuál fue su formación? ¿Estudió filosofía?

-Fue siempre a través de la literatura que me acerqué a la filosofía. Había la efervescencia de la posguerra, el existencialismo, Sartre sobre todo y Camus, del que guardé una frase que me conmovió toda mi vida: el suicidio es el único problema filosófico realmente serio. Por mi padre, de formación más germánica, admirador de Alemania, fui introducido a la historia del Romanticismo alemán, con El alma romántica y el sueño, de Albert Beguin. Todo eso era acompañado por el descubrimiento de las películas mudas en la Cinemateca de Henri Langlois y del cine alemán, de Murnau…

-¿Lee obras de filosofía?

-Amo los libros, los libros de bolsillo, porque precisamente se pueden meter en el bolsillo (en realidad son ellos los que nos meten en el bolsillo). Pero yo no leo de manera seria, es raro que lea un libro, incluso una novela del principio al fin. Hoy releo algunos, lentamente, que me quedaron en la memoria, pero que seguramente leí mal. Como el final de Minuit, de Julien Green, donde todavía está la cuestión del suicidio: se tiene la impresión de que la chica se tira, pero en realidad es el piso que sube hacia ella a una velocidad vertiginosa… Leer libros "técnicos" de filosofía, soy incapaz. Soy incapaz de leer a Heidegger. Me gusta Caminos del bosque, pero eso pasa por la imagen…

-Sin embargo, usted cita mucho a Heidegger.

-Son puntas de pensamiento. Antes yo lo ponía como citas, ahora como situaciones. Antes hubiera ido a Sarajevo, hubiera hecho travellings y hubiera puesto a Heidegger debajo. Lo que hay en Nuestra música lo encontré en Levinas, en un libro antiguo que se llama El tiempo y el otro. Es una nota al pie de página. Me gustan mucho las notas largas al pie de página, comencé por eso. Levinas dice que la muerte es lo posible de lo imposible y no el imposible de lo posible, como había dicho Jean Wahl a propósito de Heidegger. Traté de leer las Meditaciones cartesianas, de Husserl, pero no aguanté. Deleuze, cuando se lo escucha, es absolutamente magnífico: cuando leo algunos de sus textos más difíciles, es como si hiciera matemáticas superiores. Todos los libros de filosofía deberían, como el de Kierkegaard, llamarse Migajas filosóficas, así uno se sentiría menos culpable de no poder leer más que "migajas", justamente.

-¿Cómo definiría usted la moral?

-No me gusta definir. Soy demasiado viejo o demasiado joven, sin duda. Me gusta preparar bien los planos para la moral, pero para eso es necesario ser por lo menos dos, con un tercero en algún lado para buscarlo, un tercero excluido que introduzca la trinidad. A menudo releo por partes Cuadernos por una moral de Sartre. El ser y la nada me aburre, pero al otro lo sigo porque es una cuestión de literatura, de política, de pintura. Cuando Sartre habla de pintura, de Tintoretto, de Wols o de Jean Fautrier dice cosas que los críticos de arte no saben decir, porque escriben sobre, mientras que él escribe de, después de la pintura. Cuadernos por una moral es formidable porque de pronto Sartre habla de un filósofo y utiliza la expresión "la síntesis viscosa", entonces se tiene la sensación de comprender sin comprender, como un niño de dos años que retiene ciertos ruidos o palabras. Pero usted me hablaba de moral. En lo de mi abuelo, que era rico, yo comía en platos que tenían las imágenes de la colonización, platos que tenían el retrato del mariscal Bugeaud. Quizá la moral comience ahí.

-En Nuestra música, usted retoma la tripartición clásica, infierno, purgatorio, paraíso. Pero la estadía en el purgatorio es la más larga. ¿Es ahí que está la moral, el trabajo lento de "purgar"?

-Habrá notado que los periodistas van siempre a los infiernos y los turistas, el paraíso. Raramente alguien va al purgatorio. ¡Hoy se pone de un lado el Mal y del otro el Bien, eso es todo! En el cine, existe la producción, la distribución y… la explotación, mientras que de un libro se habla de escritura, de edición y de difusión. Ahí está para mí la metáfora de un mundo que no es ni infinitamente grande ni infinitamente pequeño sino "infinitamente mediano". El cine fue el responsable, luego los responsables traicionaron y el público también. En Estados Unidos, las películas basura se llaman exploitation movies… La producción, que es el rodaje, el guión, es para mí uno de los mejores momentos: se siente, y ahí hay alguna cosa de moral, algo que nos llama, digamos la estrella del pastor, poco importa, pero que todavía no se conoce. Hay que pensar, tomar algunas notas que después se dejan caer, que no se miran más. Luego está el rodaje, que para mí es un poco el comienzo del fin. La producción entonces es el paraíso, la distribución, el purgatorio, y luego viene el infierno, que es la explotación.

-¿Qué es para usted la soledad?

-En Todavía estamos todos aquí, Anne-Marie Miéville me hacía leer un texto de Hannah Arendt que decía que la soledad no es el aislamiento. En la soledad, jamás estamos solos con nosotros mismos. Siempre somos dos en uno y nos convertimos en uno solamente gracias a los otros y cuando nos hemos encontrado con ellos. A mí me gusta estar en una mesa donde se ríe y se come, pero prefiero estar en una punta de la mesa y no estar obligado a participar. Al mismo tiempo, quiero estar y aprovechar eso. El aislamiento de un prisionero es otra cosa.

-¿Usted ya pasó por una forma de aislamiento?

-Sí, una vez. Después de una tentativa de suicidio, que había hecho de manera un poco charlatanesca, para llamar la atención sobre mí. Fue después del '68, creo. Estaba en la casa de un amigo -pero mi padre, que era médico, me había puesto en una clínica psiquiátrica anteriormente- y fue mi amigo el que me llevó a Garches. Allí, para evitar que hiciera algo desgraciado, me pusieron una camisa de fuerza. Me dije: te interesa quedarte tranquilo, si no jamás te soltarán. Un libro me influyó mucho cuando era más joven, El vagabundo de las estrellas, de Jack London. Es la historia de Darrell Standing, un condenado a muerte que espera en la prisión del estado de California, en San Quintín. Le ponen una camisa de fuerza, y a él le sirve de escapatoria, lo que enloquece a su guardián: ¡más días le dan de camisa de fuerza, más contento está! Se hace su mundo y se escapa por el pensamiento, está en París bajo Luis XIII, en la Roma de Poncio Pilato. Hace poco releí un libro de London, Michael, perro de circo. Me había gustado mucho en su momento, quizá porque me veía yo en perro de circo, con un deseo de ser adoptado. El perro se encuentra solo en la playa y hay un viejo que lo llama, lo lleva y que se convierte en su amo, su patrón, su profeta. Este hombre se llamaba Dag Daughtry, y fue solamente hace unas semanas, al releerlo, que entendí al "prójimo". Tenía necesidad del prójimo, mi familia no era el prójimo.

-Pero un pintor, un escritor, encuentran siempre un "prójimo" para sus obras, será porque les alimentan la sensibilidad, el pensamiento, el imaginario de los otros.

-Entre los artistas que se suicidan, creo que los pintores ocupan el primer lugar, los escritores el segundo. En el cine, uno no se puede suicidar. Hay excepciones, pero pocas: Jean Eustache, en Francia, por ejemplo. Como decía Bresson, una vez que uno entró en la cinematografía, no se la puede dejar. En Francia, hay uno solo que la dejó, Maurice Regamey, que hacía películas de cuarta categoría y se convirtió en representante de vinos y de licores en el Midi. En la escritura, hay momentos en que uno deja la soledad y entra en el aislamiento. Alguien como Chandler lo decía: a partir del momento en que estoy sobre una pista, todo lo que hago es la novela; prender un cigarrillo, cocinar un huevo al plato, pasearme, todo fuera de eso es aislamiento y es muy duro. A causa de esto uno se puede suicidar, el pintor también puede. En el cine no se puede, porque uno se lo hace a muchos, se hace un mal. Se toman colaboradores, empleados, asistentes, y eso es un microcosmos. La gente vive junta, hay hombres, mujeres, el dinero, el poder, hay de todo. Es por eso que pueden pasar hechos que todavía no sucedieron, que son señales, si uno las sabe ver: uno ve tal película y sabe que dentro de seis meses hay un Mayo del '68 o esto o aquello.

Herbert Marcuse El lenguaje funcional - John Kennedy Vida y obra - EEUU Al día

-La soledad es ser dos. ¿Y el amor?

-No reflexioné mucho sobre eso. Me llega al espíritu la frase de Lacan: el amor es querer dar algo que no se tiene, a alguien que no lo quiere. En realidad la palabra amor no debería utilizarse. La palabra amistad es más fuerte.

-¿Qué tiene de más la amistad?

-El amor está en la amistad, mientras que la amistad no necesariamente está en el amor. En la amistad hay prohibiciones, pero las prohibiciones no están dadas por la ley desde el principio, se constituye uno con el otro. Levinas decía que en el "pienso luego existo", el yo de yo pienso no es el mismo que el yo de yo existo porque queda por demostrar que hay una relación entre el cuerpo y el espíritu, entre pensamiento y existencia. Si eso comienza por el amor y termina por la amistad, diría que la amistad es el "yo soy". Y además, hay crímenes por amor, pero no hay crímenes por amistad.

-¿Qué es para usted la separación?

-En la amistad, uno se puede separar, en el amor no se puede. Una vez que uno encuentra a alguien, uno va, si se separa de los otros es porque no era amor. Tuve, con dificultad, algunas relaciones con las mujeres, a veces demasiado jóvenes: no eran mujeres que yo amara, sino el amor. Y les hice mal.

-Jankelévitch dice un poco lo mismo: un amor no termina o, mejor dicho, si algo termina, es porque no era amor.

-Quizá sea por eso que la Iglesia Católica y las otras han puesto el amor por todos lados, para estar seguras de que no terminará, ¡una verdadera garantía!

-¿De qué o de quién se separó usted?

-Me separé de mis padres, pero en realidad no hice más que dejarlos, sin separarme. Diría que yo tengo dos vidas, la que precede al momento en que comencé a hacer películas, a los 30 años, y la que siguió. Viendo la diferencia, puedo decir que cuando comencé a hacer películas, tenía 0 año: entonces hoy no tengo más que 43, lo que me permite decir, a pesar del físico, que permanezco joven. No tuve ganas de hacer cine a los 10 años, después de haber visto a Charlie Chaplin: vino más tarde, poco a poco, con la ayuda de ciertas personas, o a golpes en la sociedad, que le hacen a uno descubrir un mundo. Para empezar, empecé tarde, el psicoanálisis por ejemplo. El otro día me dije que en el momento de mi nacimiento, en 1930, mi madre no había visto jamás películas habladas. Me explico así que yo comencé a hablar muy tarde, a los 5 años, y que después todo lo que dije hasta los 25-30 años, ella no lo escuchó jamás. Luego se habla mucho, pero también por soledad. Es por eso que, tarde o temprano, hay que hacer análisis, o hacer deporte, para mí el tenis. Sé que jamás dejaré a mi analista hasta mi muerte, o la de él.

-¿Había leído a Freud antes?

-No, era un nombre. Como Marx, que yo admiro, y que leí poco, el 18 Brumario, por ejemplo. El que me hizo descubrir a Marx fue Althusser.

-¿Tiene la tentación de la escritura?

-Sí, como todo el mundo. Pero no sabría cómo continuar… Admiro siempre las primeras frases de Dostoievski, de Flaubert, ¡pero ellos sabían continuar! Probé con traducciones. Pasé un año en América del Sur, me había gustado la novela de Paulina Medeiros, Un jardín para la muerte, la traduje y la envié a Aragón. Marguerite Duras me dijo, cuando estábamos juntos y buscábamos poner todas las palabras posibles en una imagen, "pero tú estás maldito", debe ser a causa de los libros o de lo que hay en los libros.

-A usted no le gusta definir pero, ¿qué es para usted la filosofía?

-Blanchot escribía esto: "La filosofía sería nuestra compañera, día y noche, aun si pierde su nombre, aun si se ausenta, una amiga clandestina…" Eso es la filosofía, es una amiga. Y la novela, un amigo.

-¿Y el cine?

-Es el oficial que se ocupa del espionaje.

#jean Luc Godard #interview #entrevista #Robert maggiori #2006

[you-moveme-kurt]

Glee «That time in Harlem»

Marzo de 2011

-A riesgo de parecer quisquilloso… debo decir que tengo el presentimiento que hemos pasado por esta intersección como tres veces… —dijo Kurt mientras conducía hacia Harlem por la autopista 33 siguiendo las indicaciones de su novio, Blaine había  planeado una salida a una feria como despedida del invierno. -También lo creo… —dijo este mirando el mapa en su teléfono móvil— esto no tiene sentido, viramos donde había que virar, solo nos detuvimos por gasolina, donde había que detenerse y sin cambiar nuestro rumbo… ¿qué carretera  es esta? —preguntó mirando el camino y el mapa en su teléfono de manera alternada. -Según el letrero que he visto como 5 veces, la 33… -33… —repitió mientras ampliaba la imagen para ver si reconocía algún lugar usando la opción «street view»— es la correcta… ¿vimos esto?...—dijo enseñando la pantalla. -¿Que demonios  es eso?... —preguntó de vuelta Kurt con un ojo en lo que le enseñaba su novio y otro en la carretera. -El zoológico de Columbus… -¿Columbus tiene zoológico? —dijo gesticulando sorpresa. -De acuerdo a esto si, y uno bastante grande… —respondió Blaine  entrando en la página respectiva— hasta con acuario… —agregó enseñando la foto respectiva, Kurt la miró de reojo e hizo una mueca fruncida con su boca. -Vaya, creo que Lima tiene harto que aprender a sus hermanos limítrofes… ¿qué hacemos entonces?... —quiso saber Kurt mirando por el espejo retrovisor para hacer una maniobra de adelantamiento. -No lo sé… se supone que el zoológico estaba esta antes del desvío que nos lleva  a Harlem… tal vez yo debería conducir…

-¿Disculpa? -Eso, es decir… -Blaine Devon Anderson, me parece injusto que me eches la culpa de esta situación sabiendo que yo he seguido las indicaciones que tu me ibas dando, así es que si estamos perdidos en medio de la ruralidad  de Ohio es por tu culpa… —dijo mirándolo de reojo. -No te estoy culpando de  nada, solo digo que no sé, tal vez… posiblemente… nos pasamos de alguna salida o algo… —Kurt descuido la carretera un segundo para mirarlo con cara de pocos amigos— ¿qué hora es?... —pregunto mientras veía su reloj— vaya… demasiado tarde… —añadió alzando sus cejas como fastidiado. -¿Demasiado tarde?... ¿a qué te refieres?, dijiste que esa feria de pueblo… —Blaine lo miró con mala cara— es decir, ese festival… —Kurt puso énfasis en la palabra «festival»— duraba todo el día… ¿me mentiste acaso? -No, no te mentí, es la verdad, pero si vamos a llegar pasado el mediodía, no tendremos tiempo para nada, así es que creo y es mejor que nos devolvamos en el próximo retorno o no estaremos en Lima a tiempo de que veas lo de los Oscars… —dijo Blaine soltando un suspiro, guardó su teléfono y se quedó con la vista pegada en la carretera. -¿De qué estás hablando?, claro que tenemos tiempo… hasta de llegar a  New York si nos lo proponemos. -Esas son más de 10 horas de viaje… buscaré el retorno más cercano… —dijo Blaine volviendo a manipular su teléfono móvil y la aplicación de mapas. -¿Te enojaste?... —preguntó Kurt luego de un par de segundos. -No… obvio que no… es solo que… no importa… —respondió encendido el radio del auto. -¿Como que «no importa»?... —dijo de vuelta su novio apagando la música -Oye, me gustaba esa canción… -Y a mi, pero esto es más importante… —añadió poniendo las luces de viraje. -Creo que el retorno esta al otro lado… -Me importa un rábano… —dijo aparcando a un costado de la carretera de pronto y sin indicar ni nada, un par de vehículos que tocaron las bocinas cuando pasaron por su lado a alta velocidad. -Eso fue bastante intrépido… -Lo fue y tu no lo repitas cuando empieces a conducir… ¿qué es eso de que «no importa»?... háblame Blaine Anderson… —pidió Kurt quitándose el cinturón de seguridad para acomodarse de medio lado y mirar a su novio a  la cara. -No es nada… bueno… no se… es solo… estoy un poco decepcionado que no resultara este plan que había armado, se que no querías venir y que tenias aprehensiones con Harlem y esta feria de pueblo… —Kurt sonrió para sí al escuchar que su novio por fin admitió que era una feria a la que iban y no un festival como insistía en decir— pero no se, tenía expectativas altas de lo que podríamos haber hecho y se esfumaron… fue una idea estúpida, pero me paso por dejarme llevar por la publicidad de Google… -No fue una idea estúpida… —corrigió Kurt tomándole la mano— un poco rara sí… —añadió haciendo un gesto como de ácido, Blaine fue esta vez el que rio para si— porque ya sabes, todo eso de las ferias con los juegos, el piso de paja y el olor fritura no es mi lugar ideal, pero…se vuelve ideal si estoy contigo… —dijo sonriendo. -Eso fue muy dulce… -Lo se…  ahora vamos a esa feria… —dijo volviendo a la posición correcta en el asiento del conductor. -¿Seguro?... —preguntó de vuelta Blaine poniendo cara de perrito mojado y solo. -Super seguro… vamos a llegar a  esa feria aunque sea cuando estén cerrando y nos topemos con parroquianos ebrios por doquier… —agregó poniéndose el cinturón de seguridad. -No puedo negar eso… —respondió su novio haciendo lo propio en su asiento — pero, ¿qué hay del programa de los Oscars? se que lo esperabas con ansias,,, -Es verdad, pero puedo llamar a Carole para que lo grabe, o a Rachel… no, a Rachel no lo querrá saber todo, en donde andamos, porque, para que y bla, bla, bla… así es que en el próximo lugar con civilización… —Blaine soltó una pequeña risa mientras su novio encendía el auto— la llamare… ¿te parece bien ese plan? -Me parece perfecto… -Y a mi… así es que ahora busquemos esa feria para que tu Blaine Anderson, ganes para mi alguna cosa grande y extravagante…ojala en algún juego donde tengas que hacer gala de todos esos dotes masculinos que tienes… —terminó por decir moviendo las cejas mientras pasaba de primera a segunda  y encendía las intermitentes para volver a la carretera, Blaine sonrió y puso su mano sobre la de su novio para continuar el viaje pasando junto a él los cambios.

#Klaine #escenas borradas glee #blaine y kurt #glee #klaine fanfiction

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Todas las miradas estarán puestas en BMW M GmbH en el Festival de la Velocidad de Goodwood de 2022, ya que la legendaria división Motorsport de BMW celebra cinco décadas de éxitos. Los asistentes al festival serán testigos del estreno mundial del primer BMW M3 Touring de la historia y del estreno en el Reino Unido del nuevo BMW M4 CSL, ya que ambos subirán a la colina durante los cuatro días del…

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#2022 #BMW #BMW M #CarManía #Goodwood Festival of Speed #M3 Touring #Noticias

[crosscountryrally]

La Extreme E fue parte del Festival de la Velocidad de Goodwood con Andretti United y Veloce

La histórica subida de Goodwood, sede del Festival de la Velocidad de Goodwood, vio girar a dos equipos de Extreme E demostrando la potencia de la electromovilidad en este tradicional evento británico que se realiza a partir de hoy hasta el domingo. El prototipo Odyssey 21 de Extreme E tuvo su estreno en público en el Festival de Goodwood de 2019.

Durante este fin de semana, Andretti United con sus pilotos titulares Catie Munnings y Timmy Hansen y Veloce Racing con Jamie Chadwick, titular de 2021 y el ex-Fórmula 3 y actual streamer y gamer, Max Fewtrell intentarán llevarse el mejor tiempo con el Odyssey 21. Munnings en particular ha estado en ediciones anteriores del Festival pilotando variedad de vehículos y oficiando como presentadora de televisión.

Lo que dijeron:

Timmy Hansen (Andretti United): “Estamos ansiosos por subir la colina, tiene un estatus tan legendario. Va a ser muy divertido conducir cuesta arriba. Es fantástico que podamos exhibir nuestro auto eléctrico en un evento tan icónico, compartiendo la carretera con tantos otros autos icónicos”.

Catie Munnings (Andretti United): “Estoy muy emocionada de estar de vuelta en Goodwood este año. Es la primera vez en mucho tiempo que me dirigiré allí y me concentraré únicamente en el lado de la conducción, en lugar de presentar en el evento. Estamos ansiosos por mostrar el auto a todos los fanáticos y divertirnos haciéndolo”

Jamie Chadwick (Veloce): “Será genial volver a subirse al auto de Veloce Racing en la Extreme E y estar con todos los miembros de la familia Veloce. Pude conducir el auto en un evento de patrocinio reciente, lo cual fue genial, pero llevar el auto a la prestigiosa Subida de Goodwood será un gran honor. El Festival de la Velocidad es siempre un evento fantástico y tengo muchas ganas de ver a los fans, así como a algunas caras conocidas allí”.

Max Fewtrell (Veloce): “Estoy encantado y privilegiado de tener la oportunidad de llevar el auto Veloce Racing XE a la famosa Subida de Goodwood. Han pasado dos años fuera de un auto de carreras para mí, y tengo muchas ganas de volver a la pista y sentir ese zumbido nuevamente. Será un gran evento y esperamos dar la bienvenida a muchos de los fanáticos de Veloce y Quadrant en el transcurso de los cuatro días”.

Imágenes: Andretti United, Veloce, Prensa Extreme E

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[opelman]

Mercedes-AMG GT3 EVO / Alexey NESOV / ND / Magnus GUSTAVSEN / NOR / Ezequiel PEREZ COMPANC / ARG / Madpanda Motorsport by Artes Max Via Flickr: Festival de la Velocidad de Barcelona-Fanatec GT World Challenge Europe powered by AWS 2023 / Circuit de Barcelona

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[saulcastillo]

⩔ El pasado finde varias zonas de España sufrieron reventones cálidos, un fenómeno meteorológico extremo que se caracteriza por la presencia súbita de ráfagas de viento a gran velocidad y un ascenso muy marcado de las temperaturas.

A colación de los desgraciados eventos en el Festival Medusa de Cullera, los diarios publicaron esta semana infografías sencillas para explicarnos en qué consiste este fenómeno tan peligroso.

» El Periódico, El País y ABC, del 14 de agosto de 2022

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[demoura]

DIA 21 DE ABRIL DE 2024: NA CULTURGEST “ NA MEDIDA DO IMPOSSÍVEL “DE TIAGO RODRIGUES UM PORTUGUÊS PODEROSO NO TEATRO EUROPEU :

Dans la mésure de l'impossible estreou em Genebra em 2022. As apresentações no Culturgest concluem uma tournée de dois anos que levou o espectáculo a teatros e festivais em todo o mundo como Avignon e Edimburgo . Podemos dar-nos por felizes . O mesmo não sucedeu com « Catarina ou a Beleza de Matar Fascistas « que esteve agora em Berlim mas em Portugal no ano dos 50 anos do 25 de Abril os portugueses terão de se contentar com o lançamento com (e a compra do livro.) …Eu admirador e actor de Tiago Rodrigues em By Heart não. Ontem o auditório estava esgotado de um público predisposto . Criado a partir de entrevistas com pessoas que trabalham no Comit�� Internacional da Cruz Vermelha e dos Médicos Sem Fronteiras, o espectáculo recupera a experiência dos profissionais humanitários para falar sobre as condições extremas em que trabalham diariamente: Como gerir um campo de refugiados? Como lidar com escolhas de vida ou morte? Como se continua quando se sabe que não se vai mudar o mundo? Longe do nosso universo, onde as coisas são possíveis, os personagens falam do “impossível”, onde a guerra, a fome e a violência destroem o futuro e a própria vida. Sem cair no sentimento ou na moral, é a experiência diária e íntima daqueles que recusam o título de 'herói' que está no centro deste teatro.Numa representação íntimista multilíngue, com música ao vivo , Rodrigues criou uma peça de teatro de estilo documentário , tocante .Gabriel Ferrandini toca bateria e alguns outros instrumentos de percussão com grande habilidade, velocidade e precisão, e o espetáculo faz grande uso de suas habilidades. Está na moda . Não tenho certeza, no entanto, do quanto as longas seções instrumentais juntam ao desempenho geral, exceto talvez para imitar de alguma forma os sons implacáveis da artilharia numa zona de guerra. Belo o cenário da tenda , e xcelentes as luzes e os desempenhos com destaque para Beatriz Brás . Mas eu queria mais …. Classificação 4/5

Encenação e texto :Tiago Rodrigues

Interpretação :Adrien Barazzone, Beatriz Brás, Baptiste Coustenoble, Natacha Koutchoumov

Música ao vivo :Gabriel Ferrandini

Tradução:Thomas Resendes

Cenografia:Laurent Junod, Wendy Tokuoka, Laura Fleury

Composição musical:Gabriel Ferrandini

Luz:Rui Monteiro

Som:Pedro Costa

Colaboração artística, fantasias:Magda Bizarro

Diretor assistente:Lisa Como

Produção:Comédia de Genebra

Coprodução:Teatro Nacional D. Maria II – Lisboa, Odéon-Théâtre de l'Europe, Piccolo Teatro – Milão, Équinoxe – Scène nationale de Châteauroux, CSS Teatro stabile di innovazione del FVG – Udine, Festival d'Automne à Paris, Théâtre national de Bretagne – Rennes, Maillon – Théâtre de Strasbourg scène européenne, CDN Orléans / Centre-Val de Loire, La Coursive – scène nationale de La Rochelle

Colaboração

Internacional da Cruz Vermelha, Médicos sem Fronteiras

[comopuedoverelpartidodehoy]

¿Cuál es la fecha exacta de las carreras de Cheltenham en 2024?

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¿Cuál es la fecha exacta de las carreras de Cheltenham en 2024?

Fechas de las carreras de Cheltenham 2024

En este artículo, hablaremos sobre las fechas de las carreras de Cheltenham en 2024, uno de los eventos más esperados en el mundo de las carreras de caballos. Las carreras de Cheltenham son conocidas por su prestigio y tradición, atrayendo a jinetes, entrenadores y aficionados de todo el mundo.

Para el año 2024, las fechas de las carreras de Cheltenham se han establecido del 12 al 15 de marzo. Durante estos cuatro días, se llevarán a cabo una serie de emocionantes carreras que pondrán a prueba la destreza de los jinetes y la capacidad de los caballos.

El festival de Cheltenham es uno de los eventos más importantes en el calendario de carreras de caballos en Reino Unido, con carreras de clase mundial y una atmósfera única que lo convierten en una experiencia inolvidable para todos los asistentes.

Además de las emocionantes carreras, el festival de Cheltenham también ofrece una amplia gama de entretenimiento, incluyendo música en vivo, comida y bebida de calidad, lo que lo convierte en un evento imperdible para los amantes de las carreras de caballos y aquellos que buscan disfrutar de una experiencia única.

En resumen, las fechas de las carreras de Cheltenham en 2024 prometen ser un evento emocionante y lleno de emoción para todos los asistentes. No te pierdas la oportunidad de ser parte de este festival único y disfrutar de la emoción de las carreras de caballos en un entorno incomparable.

Calendario oficial de Cheltenham 2024

El Calendario Oficial de Cheltenham 2024 está repleto de emocionantes eventos y competiciones que atraen a aficionados de todo el mundo. Cheltenham es conocido por ser uno de los destinos más importantes en cuanto a eventos ecuestres, y el año 2024 no es una excepción.

El calendario incluye una variedad de carreras, exhibiciones y actividades relacionadas con el mundo ecuestre. Desde la prestigiosa Cheltenham Gold Cup hasta eventos exclusivos como el Ladies Day, donde la moda y la elegancia se combinan con las carreras de caballos, hay algo para todos los gustos.

Además de las carreras, Cheltenham 2024 también contará con demostraciones de saltos, doma y exhibiciones de caballos de diferentes razas y disciplinas. Los asistentes tendrán la oportunidad de disfrutar de la belleza y la gracia de estos nobles animales, así como de participar en actividades interactivas y aprender más sobre el mundo ecuestre.

El Calendario Oficial de Cheltenham 2024 es una oportunidad única para vivir la emoción de las carreras de caballos en un entorno incomparable. Ya sea que seas un apasionado de los caballos o simplemente estés buscando una experiencia emocionante y diferente, Cheltenham 2024 tiene algo especial que ofrecer. ¡No te pierdas la oportunidad de ser parte de este evento icónico!

Programación completa de las carreras de Cheltenham 2024

La programación completa de las carreras de Cheltenham 2024 promete emoción y adrenalina para todos los amantes de las apuestas en el mundo ecuestre. Este evento de renombre internacional se llevará a cabo en el famoso hipódromo de Cheltenham, en Reino Unido, y contará con una serie de competencias que pondrán a prueba la destreza de jinetes y la velocidad de los caballos.

Durante varios días, los asistentes podrán disfrutar de carreras de distintas categorías y distancias, desde carreras de vallas hasta carreras de obstáculos. Los mejores caballos y jinetes del mundo se darán cita en Cheltenham para competir por prestigiosos premios y reconocimientos.

Además de las competencias principales, la programación incluirá actividades complementarias como desfiles de moda, shows musicales y deliciosas opciones gastronómicas para disfrutar entre carrera y carrera. Sin duda, Cheltenham 2024 promete ser un evento inolvidable para todos los aficionados a las carreras de caballos.

Si eres un apasionado de este deporte y te encanta la emoción de las apuestas, no puedes perderte la programación completa de las carreras de Cheltenham 2024. Prepara tus mejores galas, estudia a los participantes y disfruta de la emoción de este evento único en su tipo. ¡Que comiencen las carreras!

Días y horarios de las carreras de Cheltenham 2024

¡Bienvenidos a Cheltenham 2024! Uno de los eventos más emblemáticos del mundo de las carreras de caballos. Este año, las carreras en Cheltenham prometen emociones y competencias de alto nivel que no te querrás perder. Es fundamental estar al tanto de los días y horarios de las carreras para no perderte ni un segundo de la acción hípica.

Las carreras de Cheltenham 2024 se llevarán a cabo a lo largo de varios días, cada uno lleno de carreras emocionantes y competencias reñidas. Es importante planificar tu asistencia con anticipación para poder disfrutar al máximo de esta experiencia única. Las fechas exactas de las carreras aún no han sido confirmadas, pero tradicionalmente se realizan a mediados de marzo, así que asegúrate de mantener un ojo en el calendario para no perderte este evento.

En cuanto a los horarios, las carreras suelen comenzar por la tarde y extenderse hasta la noche, ofreciendo a los espectadores la oportunidad de disfrutar de varias carreras a lo largo del día. Es recomendable llegar con tiempo suficiente para poder ubicarse, disfrutar de las instalaciones y prepararse para vivir la emoción de las carreras.

En resumen, las carreras de Cheltenham 2024 prometen ser un evento imperdible para los amantes de las carreras de caballos y para aquellos que buscan una experiencia emocionante y llena de adrenalina. Mantente informado sobre los días y horarios de las carreras para no perderte ni un momento de esta emocionante cita hípica. ¡Nos vemos en Cheltenham 2024!

Próximas competiciones Cheltenham 2024

En las próximas competiciones de Cheltenham 2024 se espera una emocionante temporada llena de sorpresas y desafíos para los aficionados a las carreras de caballos. Este prestigioso evento, que se lleva a cabo en el hipódromo de Cheltenham en Inglaterra, es conocido por atraer a los mejores jinetes, caballos y entrenadores de todo el mundo.

Las competiciones de Cheltenham ofrecen una variedad de carreras, desde obstáculos hasta carreras de velocidad, lo que las convierte en un evento emocionante y diverso para los amantes de las carreras de caballos. Los asistentes pueden esperar ver carreras reñidas, apuestas emocionantes y momentos inolvidables a lo largo de la temporada.

Además de las competiciones de primer nivel, Cheltenham 2024 también contará con eventos paralelos, como ferias gastronómicas, conciertos y actividades para toda la familia. Esto convierte a Cheltenham en un destino ideal no solo para los aficionados a las carreras de caballos, sino también para quienes buscan disfrutar de un día lleno de diversión y emoción.

Sin duda, las próximas competiciones de Cheltenham 2024 prometen ser un evento imperdible para todos los amantes de las carreras de caballos. Ya sea para disfrutar de la emoción de las carreras, apostar en los favoritos o simplemente disfrutar del ambiente único de Cheltenham, este evento ofrece algo para todos los gustos. ¡Prepárate para vivir la emoción de Cheltenham 2024 y sé testigo de momentos inolvidables en el mundo de las carreras de caballos!

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¿Cuál es el calendario de carreras de Cheltenham hoy y cómo puedo verlas en línea?

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¿Cuál es el calendario de carreras de Cheltenham hoy y cómo puedo verlas en línea?

Calendario de carreras de Cheltenham hoy

El calendario de carreras de Cheltenham es un evento muy esperado por los amantes de las carreras de caballos en todo el mundo. Este prestigioso festival se lleva a cabo en el hipódromo de Cheltenham, en Inglaterra, y cuenta con una larga tradición y una gran cantidad de seguidores.

Hoy, en el calendario de carreras de Cheltenham, se presenta un emocionante día de competencias que promete no defraudar a los aficionados. Las carreras de hoy incluyen una variedad de pruebas que pondrán a prueba la destreza y la habilidad de jinetes y caballos por igual.

Los aficionados pueden disfrutar de apasionantes carreras de obstáculos, donde los caballos deben superar saltos desafiantes y sortear todo tipo de obstáculos para llegar a la meta en primer lugar. Además, las carreras planas ofrecen velocidad y emoción a raudales, con jinetes luchando mano a mano por la victoria.

El calendario de carreras de Cheltenham hoy promete ser un día lleno de emoción y adrenalina, con competiciones de alto nivel y un ambiente festivo que contagia a todos los presentes. Ya sea que seas un aficionado experimentado o un espectador ocasional, las carreras de Cheltenham tienen algo que ofrecer para todos.

No te pierdas la emoción de las carreras de Cheltenham hoy y disfruta de un día inolvidable en uno de los eventos más importantes del mundo de las carreras de caballos. ¡Que gane el mejor!

Transmisión en línea de carreras de Cheltenham

La transmisión en línea de carreras de Cheltenham es una excelente opción para los amantes de las apuestas y los aficionados a las carreras de caballos. Este evento anual, celebrado en el hipódromo de Cheltenham en Gloucestershire, Inglaterra, atrae a miles de espectadores de todo el mundo. Gracias a la transmisión en línea, ahora es posible disfrutar de toda la emoción y la acción de las carreras desde la comodidad de tu hogar.

Las plataformas de transmisión en línea ofrecen una experiencia inmersiva, con múltiples ángulos de cámara, repeticiones instantáneas y comentarios en vivo. Esto permite a los espectadores sentirse como si estuvieran en el hipódromo, viviendo cada momento de cerca. Además, la transmisión en línea suele estar disponible en alta definición, lo que garantiza una calidad de imagen nítida y detallada.

Otra ventaja de la transmisión en línea de carreras de Cheltenham es la accesibilidad. Ya no es necesario viajar largas distancias para presenciar este prestigioso evento en persona. Con tan solo un dispositivo con conexión a Internet, puedes disfrutar de las carreras en tiempo real y realizar tus apuestas desde donde te encuentres.

En resumen, la transmisión en línea de carreras de Cheltenham es una opción conveniente y emocionante para todos aquellos que disfrutan del mundo de las apuestas y las carreras de caballos. Ya sea que seas un apostador experimentado o simplemente un aficionado curioso, esta forma de disfrutar de las carreras de Cheltenham sin duda te brindará una experiencia inolvidable. ¡Prepárate para vivir la emoción de las carreras de Cheltenham desde la pantalla de tu dispositivo favorito!

Programación de carreras en Cheltenham

La programación de carreras en Cheltenham es un tema que genera gran interés entre los amantes de las carreras de caballos en el Reino Unido y más allá. Cheltenham es conocido por su prestigioso hipódromo, donde se llevan a cabo algunas de las carreras más emocionantes y competitivas del calendario hípico.

Cada año, el hipódromo de Cheltenham presenta una impresionante programación de carreras que atrae a aficionados de todo el país. Desde carreras de obstáculos hasta carreras de velocidad, el calendario ofrece una amplia variedad de eventos para todos los gustos y preferencias.

Uno de los aspectos más destacados del calendario de carreras de Cheltenham es el Festival de Cheltenham, un evento de cuatro días que se celebra en marzo y que es considerado el punto culminante de la temporada de carreras en el Reino Unido. El Festival de Cheltenham atrae a jinetes, entrenadores y caballos de clase mundial, y ofrece a los espectadores la oportunidad de presenciar algunas de las carreras más emocionantes y competitivas del año.

Además del Festival de Cheltenham, el hipódromo también alberga otras reuniones importantes a lo largo del año, como el Cheltenham Open Meeting en noviembre y el Cheltenham December Meeting en diciembre. Estas reuniones ofrecen a los aficionados la oportunidad de disfrutar de emocionantes carreras en un ambiente festivo y animado.

En resumen, la programación de carreras en Cheltenham es una parte integral del calendario hípico británico y atrae a aficionados de todo el mundo. Con su variedad de eventos emocionantes y su ambiente único, el hipódromo de Cheltenham sigue siendo un destino popular para los amantes de las carreras de caballos.

Ver Cheltenham en vivo por internet

Si eres un amante de las carreras de caballos, seguramente estás emocionado por el Cheltenham Festival. Este evento anual es uno de los más prestigiosos en el mundo de las carreras de caballos y atrae a fanáticos y apostadores de todo el mundo. Si estás buscando la manera de ver el Cheltenham en vivo por internet, estás en el lugar indicado.

Existen varias opciones para ver las carreras en vivo desde la comodidad de tu hogar. Una opción es a través de plataformas de transmisión en vivo que ofrecen cobertura en directo de eventos deportivos, incluyendo las carreras de Cheltenham. Otra opción es buscar páginas web especializadas en transmisiones en vivo de carreras de caballos, donde podrás encontrar enlaces para ver las carreras de Cheltenham en tiempo real.

Además, algunas casas de apuestas en línea ofrecen la posibilidad de ver las carreras en vivo mientras realizas tus apuestas. Esto te permite seguir de cerca la acción y tomar decisiones informadas al momento de realizar tus pronósticos.

Recuerda que, al buscar opciones para ver el Cheltenham en vivo por internet, es importante hacerlo a través de fuentes confiables y legales para garantizar una experiencia de visualización óptima y segura. Disfruta de la emoción y la adrenalina de las carreras de Cheltenham desde donde te encuentres. ¡Buena suerte!

Horarios de competencias de Cheltenham

Cheltenham es uno de los eventos más esperados en el mundo de las carreras de caballos, y los horarios de competencias son clave para los fanáticos de este emocionante deporte. Durante este evento, se llevan a cabo varias competencias a lo largo de varios días, cada una con su propia programación.

Las carreras en Cheltenham generalmente comienzan al mediodía, pero es importante estar atento a los horarios exactos para no perderse ninguna de las emocionantes competencias que se celebran. Cada día de carreras suele tener entre seis y siete carreras, lo que brinda a los espectadores una amplia gama de emocionantes eventos para disfrutar.

Es recomendable revisar los horarios de competencias con anticipación para planificar su visita a Cheltenham y asegurarse de no perderse ninguna de las carreras más destacadas. Además, conocer los horarios le permitirá disfrutar de otras actividades que el evento tiene para ofrecer, como tiendas de souvenirs, restaurantes y áreas de entretenimiento.

Ya sea que sea un fanático experimentado de las carreras de caballos o simplemente esté buscando disfrutar de un emocionante evento deportivo, los horarios de competencias de Cheltenham son fundamentales para sacar el máximo provecho de su experiencia. ¡No se pierda la emoción de presenciar las carreras en uno de los eventos más destacados del calendario hípico! ¡Prepárese para vivir momentos emocionantes y disfrutar de la pasión por las carreras en Cheltenham!