Marie Ulven Ringheim (girl in red) asked the french public at the Olympia to teach her some french words and the crowd screamed "Macron démission! Macron démission!" and i fucking love my country
been vibing to this song lately and i think im absolutely in love with her because of the way this music is produced and the lyrics (after referring to genius).
i dont like all the artists working or producing music for mental health/highlighting mental issue but i really love GIR because -
that is a GIRL
that is MARIE aka GIR (loml)
these two reasons are enough?
but jokes apart, i really love the way she works on her music and delivers the exact message and the feeling we are supposed to be feeling after listening to a song by her which is really tough in today's time. its said that music is a time capsule and besides this it has the power to make every individual feel something different and hence a bunch of feelings projecting out from a single song??? wohooo powerful, no? YES!
(bts - i relate/ used to relate to music which talks about mental health and feeling low and similar stuff. i have been there so maybe thats why? and ofc i still think about this question that "am i really supposed to be feeling this way? or am i just being too much?" so i try to suppress my feeling and in turn i gift myself a breakdown. we are dealing with something, isnt it? we got this! it gets better. trust me.)
Appearing to have been painted with watercolors, the first frame shows a daisy, while the second depicts a peony. Both pieces are emblazoned with Ringheim's lyrics, with a hand-written note at the bottom of the daisy design reading: "Words by Marie, daisy by Taylor."
"These wonderful paintings the one and only Taylor gave to me," Ringheim said in the video captions. "These are framed and sacred forever."
January 6, 2022: Girl in Red (Marie Ulven Ringheim) shares a pair of paintings gifted to her by Taylor Swift. (source 1, 2)
https://www.musikblog.de/2024/04/girl-in-red-im-doing-it-again-baby/
Millionen von Fans auf der ganzen Welt warten auf diesen Moment: girl in red tut es erneut – sie veröffentlicht ein neues Album, das den unwiderlegbaren Titel trägt: „I’m Doing It Again Baby!“ Hinter dem Künstlernamen girl in red verbirgt sich die 1999 in Norwegen geborene Marie Ulven Ringheim. Wobei von Verbergen keine Rede sein […]
Você achou que a minha playlist de despedida de Ribeirão também seria a minha playlist de despedida do Tumblr?
Achou errado.
Mas eu não te culpo. Eu realmente passei uns meses ausente. Coisas aconteceram, né? Eu comecei um emprego novo, conheci gente, viajei, mudei de casa, me estabeleci. Enfim, vivi. Mas agora que eu estou um pouco mais espaço, talvez eu queira voltar a escrever - e uma coisa me motivou a escrever nessa semana.
Querida MARIE ULVEN RINGHEIM, a famosa garota de vermelho, lançará um álbum novo, "I'm Doing It Again Baby!".
Pra ser sincero, eu li o nome do álbum e achei estúpido. Da mesma forma que eu ouvi a letra da música que batizou o álbum, "DOIN' IT AGAIN BABY" - tudo em caps, mesmo - e achei boba. Boba, mesmo, sabe? Rasa? O título do seu segundo álbum é "vou fazer mais um álbum"?
SERÁ QUE É A MINHA MALDIÇÃO? A Halsey criou a obra-prima Badlands, mas o segundo álbum dela foi horrível. A Clairo criou a obra-prima Immunity, mas o segundo álbum dela foi a trilha sonora da Riachuelo. Comecei a ouvir Lorde e ela sai de um coma de dez anos pra lançar a bomba Solar Power. Você também, girl in red, querida?
Eu sabia mais ou menos da backstory desse álbum. Sei que a Marie estava passando por um momento difícil em 2021, quando ela escreveu a OBRA PRIMA "if i could make it go quiet", mas ela estav--- perai, não fui enfático o suficiente;
A OBRA PRIMA "IF I COULD MAKE IT GO QUIET".
Pronto, agora podemos continuar. Enfim; sei que a Marie está em um momento melhor da vida dela, e isso reflete nas músicas dela, que também teriam uma tonalidade mais contente e menos deprê.
No fim das contas, lembrei de um vídeo da Olivia Sun, no qual, dentre outras coisas, ela fala sobre a sad art, perguntando se ela seria naturalmente mais profunda mesmo ou se não.
No fim das contas, ela conclui que não tem nada intrinsecamente melhor na sad art, e que muito disso vinha de uma cultura de tristeza criada em alguns círculos na internet. E, pra ser sincero, duvidei. Afinal, a sad art nos deu
A OBRA PRIMA "IF I COULD MAKE IT GO QUIET". UM DOS MELHORES ÁLBUM PRODUZIDOS NO SÉCULO XXI.
e o que a happy art nos deu? Meghan Trainor? Pharell Williams? Vai é tomar no seu cu. Tô bem contente aqui com os meus cantores tristes. "Marie, você pode até estar feliz, mas será que você poderia continuar produzindo músicas tristes?"
- mas algo fez eu repensar.
Vi um vídeo curto da Marie falando sobre o título do álbum. Não tenho o link aqui comigo, mas ela diz que, basicamente, o título ("doin it again") se referiria, sim, ao álbum, mas também a outros aspectos da vida dela. Ela está em um momento bom; então ela está amando novamente, sofrendo novamente, festando novamente, enfim, vivendo novamente. Doin' it again.
E o vídeo fez eu repensar a música (quase) homônima.
De fato, tem uns trechos absolutamente bobos na letra: "I'm on a new level/Something's got me feelin' like I could be inflammable/
And I might be!". Mas não é uma bobagem qualquer. É o tipo de bobagem que a gente - nós, seres humanos - fazemos em momento de autoestima alta.
Qual é a diferença dela falar que ela é inflamável e eu me imaginar entrando em um estádio, ao som de Line in the Sand, do Motorhead? Sendo ovacionado por milhares de pessoas? E erguendo o cinturão da WWE?
Bom, a diferença é uma: ela vai cantar isso em um estádio, pra milhões de pessoas, e a minha fantasia não sai nem da minha cabeça. No máximo, trouxe pro Tumblr - um Tumblr desconhecido e inacessível. Ela tem uma coragem que eu nunca nem sonho.
Eu analisei a música dela com uma cabeça de Twitter. Julgando, com duas pedras na mão. Lei 171, proibido ser feliz. Mas, se você se despe desse julgamento e ouve a música em paz, é uma boa música. Com uma letra boba, é verdade, mas um ritmo dançante, um significado por trás e, sobretudo, um sorriso no rosto da Marie.
No fim das contas, é por isso que a artista é ela, e não eu. E ela merece viver esse momento de felicidade. Quem sabe eu consiga adotar a trilha sonora, parar de ser tão julgador e curtir o meu momento, também.
Smoking cigarettes on the roof You look so pretty, and I love this view
.
We fell in love in October That's why, I love fall Looking at the stars Admiring from afar
.
My girl, my girl, my girl You will be my girl My girl, my girl, my girl You will be my world My world, my world, my world You will be my girl
.
Smoking cigarettes on the roof You look so pretty, and I love this view Don't bother looking down We're not going that way At least I know, I am here to say
.
We fell in love in October That's why, I love fall Looking at the stars Admiring from afar (My girl, my girl, my girl)
.
My girl, my girl, my girl You will be my girl My girl, my girl, my girl You will be my girl My girl, my girl, my girl You will be my girl My girl, my girl, my girl You will be my world My world, my world, my world You will be my girl
(Songwriter: Marie Ulven Ringheim)
❤️ ❤️ ❤️ ❤️ ❤️ ❤️
My beautiful Girl!
We met in September but by October I couldn't help thinking that the two of us belonged together. That you are my Girl. My Girl, my Girl, my Girl. And for more than six years you have been my world too. It's sooooooo wonderful, delightful, beautiful that you came into my life my Girl. I am blessed to be your Girl. You are a gift from heaven. You are my beautiful Soulmate!
I love you deeply! More and more with every day ❤️ ❤️ ❤️ 🌈
Algures Sob o Arco-íris - Dia 2 do NOS Alive 2023 | Reportagem
Alex Turner com carisma ao nível das melhores estrelas rock // Foto oficial NOS Alive @ Arlindo Camacho
Tal como no dia de abertura, o dia do meio do NOS Alive teve igualmente lotação esgotada. Nem só de música vive um festival. Além do usufruto de concertos incríveis, as pessoas aproveitaram o tempo da melhor maneira possível: conviveram com amigos e familiares. Passaram bons momentos num mix genuíno de amor, amizade, bebida e excelente música. Há igualmente a habitual caça aos brindes (nada comparável com a oferta existente nos primeiros anos de festivais), a visita aos stands dos patrocinadores e a possibilidade de outras atividades no recinto. Por exemplo para umas jogatanas de matraquilhos. Andei também a deambular pelo recinto e captei alguns desses momentos.
Uma perspetiva diferente do NOS Alive | mais fotos clicar aqui
Se no primeiro dia havia um denominador comum o segundo dia pautou-se pela diversidade. A irreverência e liberdade estiveram presentes por todo o recinto, hoje todas as cores coabitaram no mesmo espaço de forma autêntica e sem preconceitos. O segundo dia do NOS Alive é uma lição a levar para fora daqui e fazer deste respeito mútuo uma realidade.
A oferta musical para este segundo dia no NOS Alive foi extensa e para todos os gostos. Em qualquer dos palcos pudemos assistir a estilos musicais completamente diferentes. Talvez tenha ajudado na hora de decisão.
A dupla Miramar composta por Frankie Chavez e Peixe // Foto oficial NOS Alive @ José Fernandes
Comecemos pelo Palco Fado Café, onde ao segundo dia consegui ir espreitar. Fiquei contente por lá ter ido, porque mal entro é como se alguém me tivesse colocado um casaco pelos ombros para me aconchegar, tal é o tom acolhedor que o espaço tem. Encontrei lá a dupla Peixe (também guitarrista dos Ornatos Violeta, Pluto, entre muitos outros) e Frankie Chavez (nome bem conhecido da nossa praça) que se dá pelo nome Miramar. Um projeto de duas guitarras que produzem melodias que se entrelaçam e se transformam numa voz única. Belo momento!
Bem perto, o Palco WTF Clubbing, com sons que convidam a dançar, onde a Dominicana Yendry reinou com a sua sensualidade e ritmo latino. No mesmo espaço apresentou-se também um dos MC’s portugueses mais promissores com batidas fortes a bater na alma de quem por ali passava e acabou por ficar.
O lusitano Jorge Palma uma força da natureza em palco // Foto oficial NOS Alive @ Hugo Macedo
Já no Palco Heineken não houve qualquer dúvida sobre quem conseguiu chamar mais gente para lá, Jorge Palma, esse nome incontornável na história pop-rock portuguesa. E ele nem precisa de comunicar muito com o público, basta cantar, sucesso atrás de sucesso, com toda a gente a sorrir e cantarolar em uníssono. Até digo mesmo que talvez o palco pareceu pequeno para ele, porque o espaço estava a transbordar, literalmente.
Ainda neste palco, uma palavra de apreço para a Girl In Red que trouxe na bagagem uma enorme paixão e energia para o concerto no NOS Alive. A norueguesa Marie Ulven Ringheim inclusive fez crowdsurf enquanto cantava, numa passagem de imensa coragem perante o enorme magote de jovens fãs ávidos pela sua atuação. Efetivamente "we feel in love in october" e "i wanna be your girlfriend" foram canções essenciais na sua performance.
Girl In Red deu tudo o que tinha para dar, artisticamente falando // Foto oficial NOS Alive @ Hugo Macedo
O folk rock à moda antiga do canadiano veio pela voz de Dallas Green e do seu projeto City And Colour, que tiveram uma falha técnica no início do concerto, que levou 10 minutos a ser resolvido. Nada que os intimidasse, o rock pode esperar e quando chega é sempre bom!
E, no local para onde todos os caminhos vão dar, o Palco NOS, prometia muita coisa e de lá muita coisa boa foi atirada ao público. Começamos com os filhos da casa, os Linda Martini bem conhecidos de muito boa gente que por lá rumou e que acenderam o rastilho para o resto da noite. É sempre tão bom ver estes senhores e senhora!
Se os Linda Martini acenderam o rastilho, a bomba estourou com os senhores que se seguiram, Idles! Os britânicos já não são uns perfeitos desconhecidos dos portugueses, são já 7 concertos ao todo no nosso país. Porém muitos que estavam a assistir ao concerto deles, não eram propriamente fãs da banda nem sequer do rock raivoso do quinteto. No entanto, acredito piamente que ninguém que ali estava ficou indiferente aos riffs ruidosos e dilacerantes dos Idles, que cortavam o ar e se amarravam ao nosso corpo."Mr. Motivator", "The Beachland Ballroom" ou "Danny Nedelko" foram interpretadas e alguns dos exemplos disso mesmo. A energia deles nunca acaba, dura e dura, como as pilhas de outrora. Numa palavra: brutal-estrondoso-poético-sujo-perfeito!
Idles iguais a si mesmos com a habitual energia // Foto oficial NOS Alive @ Arlindo Camacho
A energia que os Idles deixaram no ar é a mesma da senhora que se segue. Para mim, uma bela surpresa, alguém que conhecia muito pouco e que apesar de fugir aos meus gostos pessoais, no que ao estilo musical diz respeito, posso dizer que adorei. Lizzo, tem uma voz demoniacamente bela e poderosa, não deixa ninguém indiferente, o discurso da igualdade e respeito mútuo é verdadeiro e a música, bem, faz que ninguém consiga ter os pés assentes no chão. Um concerto, um espetáculo, um musical, tudo no mesmo palco e ao mesmo tempo.
Foi muito bom, mas voltemos à Grã-Bretanha e ao rock. Arctic Monkeys, um dos nomes grandes do rock atual, um dos headLiners do segundo dia do Alive e mostraram o porquê de o serem. Se em alguns temas dos seus álbuns os acho um pouco mornos, ontem a coisa não foi bem assim, ao vivo, eles são bem diferentes. Não há tempo para relaxamento e as guitarras são quem comandam as hostes e os riffs e solos que dali saem é o que queremos ouvir. Alex Turner está um verdadeiro showman e o seu carisma está a chegar ao nível das maiores estrelas rock.
Arctic Monkeys num dos momentos indeléveis do NOS Alive 2023 // Foto oficial NOS Alive @ Arlindo Camacho
À hora marcada para o último concerto do Palco NOS deste dia ainda montam os adereços gigantes e surreais do cenário do próximo artista, Lil Nas X. Pouco sei dele, mas não será preciso ser génio algum para prever o que dali virá. Não é apenas um concerto, é um verdadeiro espetáculo de dança, coreografias, música, tudo estudado ao milímetro. É um pouco demais para mim, mas muitos dançavam sorridentes ao som da música de Lil Nas X.
E como é sabido, o último concerto no Palco NOS não é sinónimo de término da festa. Não, essa prossegue e enquanto caminho em direção à porta de saída, para recarregar baterias, oiço a batida constante e poderosa vinda do Palco Coreto de Trafulha.
Dou por terminado o meu segundo dia e a pensar já que no dia seguinte termina esta festa. A saudade, esse sentimento maldito, já começa a sentir-se.
Foto-reportagem do ambiente, dia 7: Clicar Aqui
Panorâmica da área do Palco NOS | mais fotos clicar aqui
Texto: Jorge Resende (Revisão e apoio de texto genérico por Edgar Silva)
Fotografia: Jorge Resende e fotos oficiais
Marie Ulven Ringheim is a Norwegian singer-songwriter and record producer, known for her indie pop project Girl in Red. Her early EPs Chapter 1 and Chapter 2 were recorded in her bedroom and feature songs about romance and mental health. Buy Girl in Red Merch Here!
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